O Ministério Público Federal entrou com ações para anular as concessões das TVs Canção Nova e Aparecida por terem sido outorgadas sem licitação, contrariando a Constituição. As emissoras transmitem programação religiosa católica mas a ação não questiona o conteúdo e sim o processo de concessão. As TVs alegam ter seguido a legislação vigente na época das concessões em 1997 e 2001.
Confecom Botucatu LíGia Qualidade Na MíDiaLígia Beatriz
O documento discute a qualidade do conteúdo nos meios de comunicação brasileiros, a concentração da mídia em poucas mãos e a falta de cumprimento da legislação que prevê programação educativa e regionalizada. Argumenta que é necessário um órgão regulador independente para garantir o cumprimento das leis e o acesso a informações diversificadas pela população.
Regionalização midiática e coronelismo eletrônicoLaércio Góes
O documento discute a regionalização da mídia no Brasil e o fenômeno do "coronelismo eletrônico". Ele explica como a globalização levou ao fortalecimento da mídia local e regional e como alguns grupos familiares e políticos locais dominam a propriedade de emissoras de rádio e TV em muitos estados, ligando os meios de comunicação aos interesses políticos regionais.
O documento discute uma proposta de lei que regula o mercado de TV por assinatura no Brasil, estabelecendo cotas para programação nacional e permitindo que empresas de telecomunicações atuem no setor. A proposta prevê sanções para quem não cumprir as cotas e as regras teriam validade de 12 anos. Algumas partes são contra as cotas por temerem interferência estatal.
A ética jornalística estabelece regras para imparcialidade, objetividade e veracidade no relato dos fatos. Jornalistas devem evitar plágio, calúnia e difamação para manter credibilidade. Embora veículos de comunicação às vezes priorizem seus interesses, o código de ética guia a conduta dos profissionais.
O documento discute os desafios éticos do jornalismo frente aos fatores econômicos. Apresenta como o jornalismo é influenciado pelas pressões do mercado e dos proprietários das empresas jornalísticas, colocando em risco a independência e o papel de serviço público da imprensa. Também analisa como as tendências de concentração, digitalização e precarização das carreiras podem ameaçar a qualidade da informação oferecida.
Limites Legais Para o Jornalismo InvestigativoLorena Vieira
O documento discute o jornalismo investigativo, definindo-o como uma modalidade especializada que envolve investigação minuciosa dos fatos e recursos específicos como tempo e dinheiro. Também aborda associações de jornalismo investigativo e limites legais, como a proibição do uso de câmeras ocultas sem o consentimento das pessoas, devido à privacidade e falsidade ideológica.
Programa de ética e deontologia jornalísticatchingandu
Programa de ética e deontologia de comunicação social.
objectivos, conteúdos, métodos e regime de avaliação da disciplina e referências bibliográficas.
Confecom Botucatu LíGia Qualidade Na MíDiaLígia Beatriz
O documento discute a qualidade do conteúdo nos meios de comunicação brasileiros, a concentração da mídia em poucas mãos e a falta de cumprimento da legislação que prevê programação educativa e regionalizada. Argumenta que é necessário um órgão regulador independente para garantir o cumprimento das leis e o acesso a informações diversificadas pela população.
Regionalização midiática e coronelismo eletrônicoLaércio Góes
O documento discute a regionalização da mídia no Brasil e o fenômeno do "coronelismo eletrônico". Ele explica como a globalização levou ao fortalecimento da mídia local e regional e como alguns grupos familiares e políticos locais dominam a propriedade de emissoras de rádio e TV em muitos estados, ligando os meios de comunicação aos interesses políticos regionais.
O documento discute uma proposta de lei que regula o mercado de TV por assinatura no Brasil, estabelecendo cotas para programação nacional e permitindo que empresas de telecomunicações atuem no setor. A proposta prevê sanções para quem não cumprir as cotas e as regras teriam validade de 12 anos. Algumas partes são contra as cotas por temerem interferência estatal.
A ética jornalística estabelece regras para imparcialidade, objetividade e veracidade no relato dos fatos. Jornalistas devem evitar plágio, calúnia e difamação para manter credibilidade. Embora veículos de comunicação às vezes priorizem seus interesses, o código de ética guia a conduta dos profissionais.
O documento discute os desafios éticos do jornalismo frente aos fatores econômicos. Apresenta como o jornalismo é influenciado pelas pressões do mercado e dos proprietários das empresas jornalísticas, colocando em risco a independência e o papel de serviço público da imprensa. Também analisa como as tendências de concentração, digitalização e precarização das carreiras podem ameaçar a qualidade da informação oferecida.
Limites Legais Para o Jornalismo InvestigativoLorena Vieira
O documento discute o jornalismo investigativo, definindo-o como uma modalidade especializada que envolve investigação minuciosa dos fatos e recursos específicos como tempo e dinheiro. Também aborda associações de jornalismo investigativo e limites legais, como a proibição do uso de câmeras ocultas sem o consentimento das pessoas, devido à privacidade e falsidade ideológica.
Programa de ética e deontologia jornalísticatchingandu
Programa de ética e deontologia de comunicação social.
objectivos, conteúdos, métodos e regime de avaliação da disciplina e referências bibliográficas.
Este documento discute os princípios éticos da comunicação. Apresenta conceitos como transparência, dano, autonomia e justiça como orientadores da conduta ética na comunicação. Discute também como a privacidade e a comunidade são valores importantes, embora não intrínsecos à prática comunicacional. Explica que a ética na comunicação vai além da mera deontologia profissional e requer reflexão sobre dilemas morais no contexto das relações humanas e da sociedade.
O documento apresenta os conceitos básicos de ética e moral de acordo com Aristóteles. A ética é a reflexão sobre como agenciar de forma filosófica, enquanto a moral é o conjunto de regras que guiam um coletivo de forma prática. A ética segundo Aristóteles visa estabelecer o bem individual e social através da prática da virtude e da busca do equilíbrio entre o excesso e a deficiência.
O documento discute os princípios éticos fundamentais da comunicação, como a primazia da verdade sobre a mentira e o respeito à honra pessoal. Também aborda a origem da ética da comunicação com o surgimento da imprensa e dos jornais, e os desafios éticos atuais em um contexto de revolução tecnológica e mentalidade pós-moderna.
O documento discute a ética e deontologia jornalística. Define ética como regras que regem a conduta profissional e deontologia como comportamentos exigidos a profissionais. Também discute os objetivos dos códigos deontológicos como proteger o público contra desinformação e garantir livre acesso às fontes de informação.
O documento discute a diferença entre ética e moral. A moral refere-se aos costumes e normas sociais aceites por uma comunidade, enquanto a ética envolve uma reflexão crítica sobre essas normas. A intenção refere-se à vontade autônoma de uma ação, ao passo que a norma são regras externas que orientam o indivíduo.
ética e deontologia profissional (apresentação)Sérgio Rocha
O documento discute a importância da ética profissional. Afirma que os profissionais devem basear suas ações em princípios morais e assumir responsabilidade pelas consequências de seu trabalho. Também discute como as empresas devem considerar sua responsabilidade social e fazer escolhas éticas, mesmo que isso afete seus lucros.
Este documento compara duas perspectivas filosóficas da fundamentação da moral: a ética deontológica de Kant e a ética consequencialista de Mill. A perspectiva de Kant defende que as ações devem ser realizadas por dever, independentemente das consequências. Já Mill defende que as ações devem ser avaliadas pelas suas consequências, sendo corretas aquelas que maximizam a felicidade global.
Este documento discute a ética e deontologia profissional para engenheiros. Primeiro, define ética profissional como reflexão sobre as ações realizadas no exercício de uma profissão. Em seguida, define deontologia como o conjunto de deveres, princípios e normas adotados por um grupo profissional. Por fim, destaca a importância da responsabilidade social das empresas e dos deveres dos engenheiros para com a comunidade e os clientes segundo códigos de ética profissional.
Este documento apresenta a Declaração Universal dos Direitos Humanos adotada pelas Nações Unidas em 1948. Ela reconhece a dignidade e os direitos iguais de todos os seres humanos e estabelece 30 artigos cobrindo direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, incluindo o direito à vida, liberdade, igualdade, propriedade privada e proteção contra tortura.
Conheça, nesta apresentação, as principais funcionalidades e facilidades do Slideshare, rede social que permite que pessoas e empresas compartilhem conteúdos nos formatos ppt ou pdf, além de vídeos e áudios.
Apresentação PL de iniciativa popular por uma mídia democráticaGralha App
O documento descreve um projeto de lei de iniciativa popular para regulamentar a mídia no Brasil, visando promover a diversidade e impedir a concentração de poder nas mãos de poucas empresas. O projeto estabelece regras para dividir o espaço entre sistemas público, privado e estatal e cria um fundo para financiar a comunicação pública. Também proíbe a propriedade cruzada e limita o número de canais que podem ser detidos por uma mesma empresa ou família.
O que está em jogo nestas eleições?
É o título da revista INTERATIVA do SINTTEL, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações do Estado do Rio de Janeiro.
Concessões de rádio e TV: onde a democracia ainda não chegouMatheus Sampaio
O documento discute os problemas do atual sistema brasileiro de concessões de rádio e TV, que permite a apropriação do espectro eletromagnático, um bem público, por interesses privados. A legislação é frágil e permite a renovação automática das concessões sem critérios ou fiscalização, transformando-as em "capitanias hereditárias". Isso concentra a comunicação em poucos grupos em prejuízo da diversidade.
Concessões de Rádio e TV onde a democracia não chegouMiro Santos
O documento discute os problemas do atual sistema brasileiro de concessões de rádio e TV, que permite a apropriação do espectro eletromagnático, um bem público, por interesses privados. A legislação é frágil e permite a renovação automática das concessões sem critérios ou fiscalização, transformando-as em "capitanias hereditárias". Isso concentra a comunicação em poucos grupos em prejuízo da diversidade.
A entrevista discute a importância da televisão pública para a sociedade. A televisão pública deve dar voz a todos os cidadãos e melhorar a qualidade do debate público, promovendo o capital social e comunicacional. No entanto, há fragilidades como a confusão histórica entre comunicação pública e governamental e a influência política excessiva. A televisão pública deve ser financiada de forma independente e manter um diálogo aberto e inclusivo com a sociedade.
Este documento descreve a história da ação civil pública movida por organizações da sociedade civil e o Ministério Público Federal contra o programa "Tarde Quente" por violação de direitos humanos, resultando na criação do programa "Direitos de Resposta" de 30 episódios para dar voz a grupos marginalizados.
Formulário em apoio a lei da mídia democráticaOdilon Lima
O documento propõe uma nova lei para regulamentar a comunicação social no Brasil de acordo com a Constituição de 1988. A lei visaria ampliar a liberdade de expressão e a diversidade nos meios de comunicação, que atualmente são controlados por poucas empresas. O projeto define regras para concessão de licenças, impedir monopólios, promover conteúdo nacional e regional, e cria um Conselho para debater políticas do setor.
Este documento discute a história da apropriação do setor público de radiodifusão pelo setor privado no Brasil. Desde a década de 1960, a legislação brasileira tem facilitado os interesses privados de empresas e políticos nas concessões de rádio e TV, em detrimento dos interesses públicos. Ao longo das décadas, apesar de algumas mudanças, o critério que prevaleceu foi sempre a supremacia dos interesses privados sobre o caráter público das concessões.
A Voz do Brasil e sua obrigatoreidade em um país democráticoJesus Rios
O documento discute a permanência do programa de rádio "A Voz do Brasil" em um país democrático. Ele argumenta que o programa foi criado durante governos autoritários para disseminar propaganda, mas ainda é importante para informar pessoas em áreas remotas sem acesso a outros meios de comunicação. Também analisa as teorias da agulha hipodérmica e da espiral do silêncio para explicar como a mídia pode influenciar a opinião pública.
Seminário apresentado à disciplina Territórios Comunicacionais do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba - UNISO - Maio/2015
A Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação foi criada para promover e defender a liberdade de expressão e o direito à comunicação no Brasil, que enfrentam obstáculos como censura e concentração de mídia em poucos grupos. A Frente também busca regular melhor esses direitos e garantir acesso igualitário à internet e diversidade nos meios de comunicação.
Este documento discute os princípios éticos da comunicação. Apresenta conceitos como transparência, dano, autonomia e justiça como orientadores da conduta ética na comunicação. Discute também como a privacidade e a comunidade são valores importantes, embora não intrínsecos à prática comunicacional. Explica que a ética na comunicação vai além da mera deontologia profissional e requer reflexão sobre dilemas morais no contexto das relações humanas e da sociedade.
O documento apresenta os conceitos básicos de ética e moral de acordo com Aristóteles. A ética é a reflexão sobre como agenciar de forma filosófica, enquanto a moral é o conjunto de regras que guiam um coletivo de forma prática. A ética segundo Aristóteles visa estabelecer o bem individual e social através da prática da virtude e da busca do equilíbrio entre o excesso e a deficiência.
O documento discute os princípios éticos fundamentais da comunicação, como a primazia da verdade sobre a mentira e o respeito à honra pessoal. Também aborda a origem da ética da comunicação com o surgimento da imprensa e dos jornais, e os desafios éticos atuais em um contexto de revolução tecnológica e mentalidade pós-moderna.
O documento discute a ética e deontologia jornalística. Define ética como regras que regem a conduta profissional e deontologia como comportamentos exigidos a profissionais. Também discute os objetivos dos códigos deontológicos como proteger o público contra desinformação e garantir livre acesso às fontes de informação.
O documento discute a diferença entre ética e moral. A moral refere-se aos costumes e normas sociais aceites por uma comunidade, enquanto a ética envolve uma reflexão crítica sobre essas normas. A intenção refere-se à vontade autônoma de uma ação, ao passo que a norma são regras externas que orientam o indivíduo.
ética e deontologia profissional (apresentação)Sérgio Rocha
O documento discute a importância da ética profissional. Afirma que os profissionais devem basear suas ações em princípios morais e assumir responsabilidade pelas consequências de seu trabalho. Também discute como as empresas devem considerar sua responsabilidade social e fazer escolhas éticas, mesmo que isso afete seus lucros.
Este documento compara duas perspectivas filosóficas da fundamentação da moral: a ética deontológica de Kant e a ética consequencialista de Mill. A perspectiva de Kant defende que as ações devem ser realizadas por dever, independentemente das consequências. Já Mill defende que as ações devem ser avaliadas pelas suas consequências, sendo corretas aquelas que maximizam a felicidade global.
Este documento discute a ética e deontologia profissional para engenheiros. Primeiro, define ética profissional como reflexão sobre as ações realizadas no exercício de uma profissão. Em seguida, define deontologia como o conjunto de deveres, princípios e normas adotados por um grupo profissional. Por fim, destaca a importância da responsabilidade social das empresas e dos deveres dos engenheiros para com a comunidade e os clientes segundo códigos de ética profissional.
Este documento apresenta a Declaração Universal dos Direitos Humanos adotada pelas Nações Unidas em 1948. Ela reconhece a dignidade e os direitos iguais de todos os seres humanos e estabelece 30 artigos cobrindo direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, incluindo o direito à vida, liberdade, igualdade, propriedade privada e proteção contra tortura.
Conheça, nesta apresentação, as principais funcionalidades e facilidades do Slideshare, rede social que permite que pessoas e empresas compartilhem conteúdos nos formatos ppt ou pdf, além de vídeos e áudios.
Apresentação PL de iniciativa popular por uma mídia democráticaGralha App
O documento descreve um projeto de lei de iniciativa popular para regulamentar a mídia no Brasil, visando promover a diversidade e impedir a concentração de poder nas mãos de poucas empresas. O projeto estabelece regras para dividir o espaço entre sistemas público, privado e estatal e cria um fundo para financiar a comunicação pública. Também proíbe a propriedade cruzada e limita o número de canais que podem ser detidos por uma mesma empresa ou família.
O que está em jogo nestas eleições?
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Concessões de rádio e TV: onde a democracia ainda não chegouMatheus Sampaio
O documento discute os problemas do atual sistema brasileiro de concessões de rádio e TV, que permite a apropriação do espectro eletromagnático, um bem público, por interesses privados. A legislação é frágil e permite a renovação automática das concessões sem critérios ou fiscalização, transformando-as em "capitanias hereditárias". Isso concentra a comunicação em poucos grupos em prejuízo da diversidade.
Concessões de Rádio e TV onde a democracia não chegouMiro Santos
O documento discute os problemas do atual sistema brasileiro de concessões de rádio e TV, que permite a apropriação do espectro eletromagnático, um bem público, por interesses privados. A legislação é frágil e permite a renovação automática das concessões sem critérios ou fiscalização, transformando-as em "capitanias hereditárias". Isso concentra a comunicação em poucos grupos em prejuízo da diversidade.
A entrevista discute a importância da televisão pública para a sociedade. A televisão pública deve dar voz a todos os cidadãos e melhorar a qualidade do debate público, promovendo o capital social e comunicacional. No entanto, há fragilidades como a confusão histórica entre comunicação pública e governamental e a influência política excessiva. A televisão pública deve ser financiada de forma independente e manter um diálogo aberto e inclusivo com a sociedade.
Este documento descreve a história da ação civil pública movida por organizações da sociedade civil e o Ministério Público Federal contra o programa "Tarde Quente" por violação de direitos humanos, resultando na criação do programa "Direitos de Resposta" de 30 episódios para dar voz a grupos marginalizados.
Formulário em apoio a lei da mídia democráticaOdilon Lima
O documento propõe uma nova lei para regulamentar a comunicação social no Brasil de acordo com a Constituição de 1988. A lei visaria ampliar a liberdade de expressão e a diversidade nos meios de comunicação, que atualmente são controlados por poucas empresas. O projeto define regras para concessão de licenças, impedir monopólios, promover conteúdo nacional e regional, e cria um Conselho para debater políticas do setor.
Este documento discute a história da apropriação do setor público de radiodifusão pelo setor privado no Brasil. Desde a década de 1960, a legislação brasileira tem facilitado os interesses privados de empresas e políticos nas concessões de rádio e TV, em detrimento dos interesses públicos. Ao longo das décadas, apesar de algumas mudanças, o critério que prevaleceu foi sempre a supremacia dos interesses privados sobre o caráter público das concessões.
A Voz do Brasil e sua obrigatoreidade em um país democráticoJesus Rios
O documento discute a permanência do programa de rádio "A Voz do Brasil" em um país democrático. Ele argumenta que o programa foi criado durante governos autoritários para disseminar propaganda, mas ainda é importante para informar pessoas em áreas remotas sem acesso a outros meios de comunicação. Também analisa as teorias da agulha hipodérmica e da espiral do silêncio para explicar como a mídia pode influenciar a opinião pública.
Seminário apresentado à disciplina Territórios Comunicacionais do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba - UNISO - Maio/2015
A Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação foi criada para promover e defender a liberdade de expressão e o direito à comunicação no Brasil, que enfrentam obstáculos como censura e concentração de mídia em poucos grupos. A Frente também busca regular melhor esses direitos e garantir acesso igualitário à internet e diversidade nos meios de comunicação.
REDE GLOBO DE TV BRASIL SUA HISTORIA OCULTA TRABALHA PARA ANTICRISTO, SODOMA ...ELIAS OMEGA
O documento discute a história oculta da Rede Globo de Televisão no Brasil. Afirma que a Globo trabalha para forças anticristãs e que planeja transformar a população brasileira até 2100. Também discute a influência dos Estados Unidos na implantação da Globo no Brasil e seu papel na disseminação de ideologias e na concentração do poder econômico.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Os que são hoje donos da mídia querem que a sociedade não compreenda os meios de comunicação como bens de interesse público, desconheça seu direito a ter acesso a um conjunto diversificado de informações e opiniões e não possua espaços para fazer denúncias e cobrar reparação diante de notícias falsas, distorções, preconceitos ou do silêncio imposto aos movimentos sociais. Com isso, eles limitam a discussão, a
participação da sociedade e suas possíveis conquistas.
Afinal, uma sociedade que não conhece seus direitos não pode reivindicá-los.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
[1] O documento descreve os diferentes tipos de televisão, incluindo televisão no lar, comercial, estatal e educativa. [2] Ele também discute como os programas de televisão são produzidos e transmitidos e como a televisão funciona tecnicamente. [3] Por fim, aborda brevemente a história da televisão e sua influência na sociedade.
O documento discute a concentração da mídia no Brasil em poucos grupos empresariais familiares e sua ligação com as elites políticas. Também analisa o papel da televisão na formação da opinião pública e como a estrutura oligárquica e clientelista dos meios de comunicação os torna disseminadores do controle social e de uma ideologia conservadora.
Mini curso thais - direitos humanos-comunicacaovideoparatodos
O documento discute a relação entre direitos humanos e comunicação democrática. Argumenta que a comunicação deve promover os direitos humanos atuando no interesse público e de forma plural. No entanto, poucos controlam a maior parte da mídia no Brasil, limitando a liberdade de expressão e acesso à informação. Isso dificulta a comunicação cumprir seu papel de promoção dos direitos. Defende mecanismos de controle público da mídia para garantir diversidade e combater violações.
O documento discute a situação atual da mídia no Brasil, incluindo altos níveis de concentração, legislação defasada e resistência das empresas de mídia a mudanças. Também menciona avanços recentes como a Conferência Nacional de Comunicação e o Plano Nacional de Banda Larga, além da importância de regulamentar o setor e fortalecer o Ministério das Comunicações.
O pl 29 e as políticas de comunicação no brasil a importância da participação...ACORN-REDECOM
Este artigo discute a importância da participação do Poder Executivo e da sociedade civil organizada no processo legislativo
de regulamentação da convergência tecnológica no Brasil, por meio do Projeto de Lei nº 29, de 2007. Essa participação deve
se dar não apenas no sentido de garantir propostas de interesse público no escopo da lei, como no sentido de ampliar o debate
sobre a adaptação do marco legal das comunicações no Brasil ao processo de convergência, na medida em que o PL 29
configura-se como uma nova lei apenas para TV por assinatura, abrindo o mercado de TV a cabo para concessionárias de
telefonia. Realizado a partir da aplicação de métodos qualitativos (observação participante e análise documental), o artigo
aborda o conteúdo do projeto de lei, sua imbricada tramitação e as demandas da sociedade civil em relação ao processo de
convergência, aprovadas na I Conferência Nacional de Comunicação.
1. Legislação e Deontologia do Jornalismo
Aluna: Sônia Maria Reis de Souza
Concessão de Canais e os Grandes Grupos
Quem noticia o que?
A partir do estudo sobre o Projeto donos da mídia, relacionando ainda com o texto de Venicio A. de
Lima, Liberdade de Expressão X Liberdade de imprensa: Direito a comunicação e democracia, é
possível refletir sobre a concentração das redes de tv para “poucas mãos”. E ainda a concentração
em mãos com viés políticos. Vamos pensar um pouco (referencia ao jargão utilizado no Projeto de
Ensino Telecurso 2000) :
O que é uma TV aberta?
Segundo a Winkipédia, Televisão aberta é como são chamados os canais de TV gratuitos.
Receberam essa denominação depois da chegada da Televisão por assinatura.
Televisão aberta no Brasil: No país, os cidadãos têm disponível gratuitamente as frequências VHF,
UHF e o sinal digital para transmissão e recepção de canais de televisão. Os canais abertos são
autorizados a operar pelo Governo Federal que autoriza as concessões de televisão aberta no
Brasil.
No mundo: Geralmente as emissoras da Europa e nos Estados Unidos são comandadas por
grandes conglomerados da comunicação, no Brasil o mesmo ocorre com a Globo. Algumas
emissoras conhecidas da TV aberta são: a BBC, com 8 canais abertos, incluindo os de transmissão
digital; TF1, France 2 e France 3, que transmitem para toda a França por sinal analógico e digital;
FOX, dos Estados Unidos que é o maior conglomerado americano das comunicações. Em países
ditatoriais ou em países onde apenas um partido governa, a televisão aberta é 100% controlada
pelos governos federais. Como era no Iraque, e atualmente na China com a CCTV. Em Cuba, todas
as emissoras são do Governo, mas há emissoras segmentadas.
Reflexão: Podemos refletir que aquilo que é de acesso ao maior número de pessoas nos países, de
forma gratuíta esta nas mãos de uma parcela pequena de grupos que detém o poder de informar e
entreter da forma que melhor lhes convier.
Quem é dono de uma TV aberta?
Ninguém é dono de um canal, o que ocorre é a concessão dele por determinado período pelo
governo. Podemos citar o exemplo da Venezuela no Governo de Hugo Chaves que tirou a
concessão da RCTV.
Para entender um pouco sobre as concessões no Brasil
Em 22 de novembro de 1950 as concessões do governo passam a existir. Ganharam as primeiras
concessões a TV Tupi, a TV Record, canal 7 de São Paulo e a TV Jornal do Commercio, canal 2 de
Recife. A carta magna de 1988 põe que: A atribuição de outorga de concessões é do Presidente da
Republica, no entando só tem feito legal: “após liberação do Congresso Nacional”.
2. Hoje de acordo com levantamento feito, intitulado Donos da Mídia:
Os grupos nacionais
O Projeto Donos da Mídia define grupos nacionais de mídia como o conjunto de empresas,
fundações ou órgãos públicos que controlam mais de um veículo, independentemente de seu
suporte, em mais de dois estados. Aqui se enquadram os conglomerados que atuam no núcleo do
Sistema Central de Mídia do Brasil porque a maioria destes grupos controla cabeças-de-rede de
televisão.
41 é o número de grupos de abrangência nacional no Brasil.
551 é o total de veículos controlados pelos grupos nacionais no Brasil.
As pessoas
Pessoas que aparecem neste site são necessariamente sócias ou dirigentes de algum veículo de
comunicação, grupos de mídia ou redes nacionais de televisão. Existem ainda senadores,
deputados, governadores, prefeitos ou vereadores que possuem em seu nome - contrariando a
Constituição Federal - outorgas de rádio e televisão. Aqui não está computada a relação indireta, ou
seja, familiares e sócios de políticos que controlam algum veículo.
A tabela ao lado mostra os políticos com maior número de veículos no país. Para saber mais sobre
eles, confira o levantamento especial políticos sócios.
19466 É o número de sócios existente neste site. Cada um possui uma página que indica quais
seus veículos. Para encontrá-los, utilize o filtro de listagem que está no topo desta página
Político veículos
Antonio Carlos Martins de Bulhoes - pmdb (sp) 7 -
Jose Antonio Bruno - dem (sp) 5 -
Roberto Coelho Rocha - psdb (ma) 5 -
Francisco Pereira Lima - pl (ma) 5 -
Elcione Therezinha Zahluth Barbalho - pmdb (pa) 5 -
Wellington Salgado de Oliveira - pmdb (mg) 5 -
Jose Carlos de Souza - pmdb (se) 5 -
Inocencio Gomes de Oliveira - pl (pe) 4 -
Jose Agripino Maia - dem (rn) 4 -
Antonio Alves da Silva - prp (sp) 4 -
A tabela acima revela os dez políticos com maior número de veículos no brasil.
3. Cabe aqui citar:
“O Estado, no sistema capitalista, é um garantidor das condições gerais necessárias ao
desenvolvimento que o capital individual não tem capacidade de suprir. O ente estatal produz
as condições externas necessárias à acumulação. Esta é a preocupação central da política
econômica em países capitalistas. No entanto, para que ele cumpra essa função, deve garantir
também a sua própria legitimidade diante da população, através de uma política social que
atenda aos interesses e às necessidades das amplas massas nacionais. É que a conquista e o
exercício do poder requerem negociação com os dominados, não sendo só imposição,
conforme o conceito gramsciano de hegemonia (GRAMSCI, 1989), variável em constante
reconstrução e que visa manter a supremacia de dominantes sobre dominados, de forma
mediada e relacional, repleta de negociações capazes de garantir a eficácia de objetivos.”
Podemos ainda recorrer “A questão fundamental implícita nas referências de um canal de TV a uma
fundação que tem entre seus mantenedores um sindicato de trabalhadores é, como diriria o
professor Backer, a distribuição democrática do poder de comunicação” (grifo nosso) p.112. LIMA,
Venicio A. De.
Folha de São Paulo
Procuradoria quer anular concessões das TVs Aparecida e Canção
Nova
23/11/2011 - 13h01
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DE SÃO PAULO
O Ministério Público Federal em Guaratinguetá (SP) entrou com duas ações civis públicas pedindo a anulação das
concessões das TVs Canção Nova e Aparecida, realizadas em 1997 e 2001, respectivamente.
Para a Procuradoria, as concessões outorgadas pelo Ministério das Comunicações à Fundação Nossa Senhora de
Aparecida, mantenedora da TV Aparecida (canal 59-E), e à Fundação João Paulo 2º, mantenedora da Canção
Nova (canal 35-E), ocorreram "sem a observância de processo de licitação obrigatório para concessão de serviço
público", previsto pela Constituição de 1988.
As emissoras transmitem nacionalmente programação evangelizadora de diferentes correntes da Igreja Católica e
seus sinais estão disponíveis para antena parabólica e nos sinais das TVs abertas que integram a programação da
maioria das operadoras de TV a cabo.
Para o procurador da República Adjame Alexandre Gonçalves Oliveira, somente a licitação dos canais educativos
permitiria à administração pública selecionar a entidade mais capacitada tecnicamente e que apresente o melhor
projeto educacional.
Gonçalves afirma que o pedido de cassação das concessões não tem nenhum vínculo com o tipo de conteúdo
transmitido pelas emissoras, "mas com o fato de terem sido outorgadas sem licitação, o que põe em xeque a
utilização democrática e transparente desse meio de comunicação, que é eminentemente público".
Segundo as ações, a ausência de licitação anula todos os atos posteriores, principalmente, o contrato de
concessão firmado entre a União e a entidade interessada.
A TV Canção Nova tem sede em Cachoeira Paulista (SP) e a TV Aparecida, em Aparecida (SP). A reportagem já
entrou em contato com as assessorias das emissoras e do Ministério das Comunicações para comentar o assunto e
aguarda um retorno.