O documento discute os problemas da violência doméstica contra crianças e argumenta contra o uso da violência física como forma de disciplina. A violência gera mais violência e não educa as crianças de forma saudável. Uma alternativa proposta é a disciplina positiva, baseada no respeito mútuo, compreensão e solução de problemas em conjunto.
Na Parábola do Bom Samaritano, um homem é assaltado e deixado ferido na estrada entre Jerusalém e Jericó. Tanto um sacerdote quanto um levita passam por ele, mas não o ajudam. Um samaritano, considerado inimigo pelos judeus, cuida do homem, pagando por sua estadia em uma estalagem e prometendo voltar para ajudá-lo.
O Evangelho de João resume a vida e o ministério de Jesus em 21 capítulos. João apresenta Jesus como o Filho de Deus enviado para salvar a humanidade e dar vida eterna. O livro relata os milagres, ensinamentos, crucificação e ressurreição de Jesus, culminando com suas aparições aos discípulos após a ressurreição.
O documento fornece sugestões de bibliografia e discussões sobre aborto e suicídio. Ele aborda os debates em torno da legitimidade do aborto e os motivos que levam pessoas a cometer suicídio, assim como formas de prevenção e tratamento destes problemas. A doutrina espírita é citada defendendo que a união da alma começa na concepção.
O documento discute feridas na alma, definindo-a como um dano à alma que afeta o estado natural da pessoa. Explora causas como fatores externos que entram pelos sentidos e debilidades internas, resultando em conflitos esperados ou inesperados. Finalmente, sugere que a cura vem através da oração, entrega dos problemas a Deus, renovação da mente pela Palavra e fé na capacidade de Jesus curar qualquer ferimento na alma.
O documento discute bullying, definindo-o e descrevendo suas formas verbais, físicas, psicológicas, sexuais e virtuais. Ele também identifica os personagens envolvidos - vítimas, agressores e espectadores - e as consequências do bullying. A apresentação inclui vídeos, discussões, pesquisas e atividades em grupo sobre o tema.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
O documento discute a importância do perdão, enfatizando que precisamos perdoar para sermos perdoados. Apresenta Jesus como o maior exemplo de perdão e discute os estágios emocionais do processo de perdão. Conclui enfatizando que o perdão liberta e nos conduz à vida eterna.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
Na Parábola do Bom Samaritano, um homem é assaltado e deixado ferido na estrada entre Jerusalém e Jericó. Tanto um sacerdote quanto um levita passam por ele, mas não o ajudam. Um samaritano, considerado inimigo pelos judeus, cuida do homem, pagando por sua estadia em uma estalagem e prometendo voltar para ajudá-lo.
O Evangelho de João resume a vida e o ministério de Jesus em 21 capítulos. João apresenta Jesus como o Filho de Deus enviado para salvar a humanidade e dar vida eterna. O livro relata os milagres, ensinamentos, crucificação e ressurreição de Jesus, culminando com suas aparições aos discípulos após a ressurreição.
O documento fornece sugestões de bibliografia e discussões sobre aborto e suicídio. Ele aborda os debates em torno da legitimidade do aborto e os motivos que levam pessoas a cometer suicídio, assim como formas de prevenção e tratamento destes problemas. A doutrina espírita é citada defendendo que a união da alma começa na concepção.
O documento discute feridas na alma, definindo-a como um dano à alma que afeta o estado natural da pessoa. Explora causas como fatores externos que entram pelos sentidos e debilidades internas, resultando em conflitos esperados ou inesperados. Finalmente, sugere que a cura vem através da oração, entrega dos problemas a Deus, renovação da mente pela Palavra e fé na capacidade de Jesus curar qualquer ferimento na alma.
O documento discute bullying, definindo-o e descrevendo suas formas verbais, físicas, psicológicas, sexuais e virtuais. Ele também identifica os personagens envolvidos - vítimas, agressores e espectadores - e as consequências do bullying. A apresentação inclui vídeos, discussões, pesquisas e atividades em grupo sobre o tema.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
O documento discute a importância do perdão, enfatizando que precisamos perdoar para sermos perdoados. Apresenta Jesus como o maior exemplo de perdão e discute os estágios emocionais do processo de perdão. Conclui enfatizando que o perdão liberta e nos conduz à vida eterna.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
O documento apresenta um prefácio sobre o objetivo do livro de fornecer ilustrações úteis para pregadores, seguido de um índice com 56 capítulos sobre diversos temas religiosos. O primeiro capítulo contém duas ilustrações sobre o amor divino e humano: a primeira sobre uma mãe que se sacrificou para salvar seu filho em uma nevasca na Escócia, ilustrando o amor de Cristo; a segunda sobre o general Lee cedendo seu assento em um trem para uma senhora idosa, ilustrando cortes
O documento discute a família como um laboratório para educar os sentimentos e desenvolver valores morais e virtudes. A família ajuda as crianças a perceber e nomear suas emoções, estabelecer limites e encontrar soluções de forma empática. Educar os sentimentos é um processo de aperfeiçoamento espiritual que envolve vencer instintos em favor do desenvolvimento do caráter.
Bullying é um tipo de violência continuada praticada por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender. Pode envolver agressões físicas ou psicológicas como ameaças e gozações. Historicamente, os primeiros estudos vieram da Europa nas décadas de 1960 e 1970. Combater o bullying exige políticas nas escolas e conscientização de professores, alunos e pais.
O documento discute diferentes tipos de violência, incluindo violência doméstica, física, psicológica e sexual. Ele fornece exemplos de cada tipo de violência e descreve as consequências para as vítimas.
Este documento fornece 12 dicas para promover a saúde emocional, enfatizando viver o momento presente, fazer escolhas, e expressar sentimentos de forma autêntica.
O documento discute a prevenção ao suicídio durante o mês de setembro, destacando que falar sobre o assunto pode salvar vidas e que a desinformação é a principal barreira para ajudar pessoas em risco. Ele fornece informações sobre onde procurar ajuda profissional e orientações sobre como apoiar quem perdeu alguém por suicídio ou tem um amigo em risco.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
1. A educação dos filhos é uma das tarefas mais importantes dos pais, que devem orientar e corrigir as más tendências das crianças.
2. O diálogo entre pais e filhos é essencial, com os pais a descerem ao nível das crianças e a explicarem logicamente as suas decisões.
3. O amor, carinho e orientação dos pais são fundamentais para educar filhos equilibrados e felizes.
A lição aborda a sexualidade humana, ensinando que Deus criou apenas dois sexos, masculino e feminino, e que os objetivos da sexualidade são a procriação, a união conjugal e a glória de Deus. Apresenta também as distorções da sexualidade, como a fornicação, o adultério, o homossexualismo e a ideologia de gênero.
O documento discute o aborto e o suicídio, apresentando argumentos pró e contra o aborto e as causas e consequências do suicídio. Ele também fornece sugestões de bibliografia sobre os temas e orientações para prevenção do suicídio e do aborto, incluindo educação, planejamento familiar e assistência.
Este documento discute as responsabilidades dos pais e filhos de acordo com a Bíblia. Ele afirma que filhos devem obedecer e honrar seus pais, enquanto pais devem criar seus filhos na disciplina e admoestação do Senhor, sem provocá-los à ira. O documento também discute como pais podem ensinar filhos através da Palavra de Deus e viver de acordo com ela.
O documento fornece instruções sobre a Ordem Unida para Desbravadores, incluindo seus objetivos, métodos de instrução, termos utilizados e vozes de comando. Ele define Ordem Unida como exercícios padronizados que visam melhor controle e harmonia de um grupo.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo a anatomia reprodutiva masculina e feminina, puberdade, relações sexuais, gravidez, doenças sexualmente transmissíveis como HIV/AIDS, aborto, abuso sexual, namoro e a perspectiva bíblica e adventista sobre sexualidade e masturbação.
O bullying ocorre em todas as escolas, independentemente do tipo ou localização. Ele envolve atos agressivos intencionais e repetidos de um ou mais alunos contra outros, causando sofrimento à vítima. Isso pode incluir bater, excluir, humilhar ou assediar. O bullying pode ter sérios efeitos negativos na saúde mental e bem-estar dos alunos, como depressão, ansiedade e até suicídio.
O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
O documento descreve as características e objetivos de um encontro religioso chamado "Peniel". Resume que em Peniel, os participantes são confrontados com seus pecados, conduzidos ao arrependimento genuíno, e desmascarados diante de Deus, a fim de serem transformados como Jacó foi após seu encontro com Deus. O encontro visa conduzir os participantes a um arrependimento profundo e uma nova identidade em Cristo.
O documento discute a importância bíblica de honrar os pais. Ele apresenta vários versículos que enfatizam a obediência, respeito e cuidado que os filhos devem ter para com os pais. Também menciona que desrespeitar ou ferir os pais era punido com a morte no passado, de acordo com a lei de Deus.
O documento resume a origem e significado da Páscoa no judaísmo e cristianismo, destacando os principais elementos e símbolos. Explica que a Páscoa judaica comemorava a libertação dos israelitas do Egito, enquanto a cristã celebra a ressurreição de Cristo. Também discute os símbolos modernos da Páscoa e sua visão para os evangélicos.
O documento discute a violência doméstica contra mulheres, crianças e idosos no Brasil. Apresenta estatísticas alarmantes sobre o alto índice de violência contra mulheres no país. Destaca a campanha "Quebrando o Silêncio" da Igreja Adventista do Sétimo Dia que busca conscientizar sobre o problema e orientar vítimas. Conta a história inspiradora de Maria da Penha, que sofreu violência doméstica e lutou para mudar as leis, resultando na Lei Maria da Penha, que
O documento apresenta um prefácio sobre o objetivo do livro de fornecer ilustrações úteis para pregadores, seguido de um índice com 56 capítulos sobre diversos temas religiosos. O primeiro capítulo contém duas ilustrações sobre o amor divino e humano: a primeira sobre uma mãe que se sacrificou para salvar seu filho em uma nevasca na Escócia, ilustrando o amor de Cristo; a segunda sobre o general Lee cedendo seu assento em um trem para uma senhora idosa, ilustrando cortes
O documento discute a família como um laboratório para educar os sentimentos e desenvolver valores morais e virtudes. A família ajuda as crianças a perceber e nomear suas emoções, estabelecer limites e encontrar soluções de forma empática. Educar os sentimentos é um processo de aperfeiçoamento espiritual que envolve vencer instintos em favor do desenvolvimento do caráter.
Bullying é um tipo de violência continuada praticada por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender. Pode envolver agressões físicas ou psicológicas como ameaças e gozações. Historicamente, os primeiros estudos vieram da Europa nas décadas de 1960 e 1970. Combater o bullying exige políticas nas escolas e conscientização de professores, alunos e pais.
O documento discute diferentes tipos de violência, incluindo violência doméstica, física, psicológica e sexual. Ele fornece exemplos de cada tipo de violência e descreve as consequências para as vítimas.
Este documento fornece 12 dicas para promover a saúde emocional, enfatizando viver o momento presente, fazer escolhas, e expressar sentimentos de forma autêntica.
O documento discute a prevenção ao suicídio durante o mês de setembro, destacando que falar sobre o assunto pode salvar vidas e que a desinformação é a principal barreira para ajudar pessoas em risco. Ele fornece informações sobre onde procurar ajuda profissional e orientações sobre como apoiar quem perdeu alguém por suicídio ou tem um amigo em risco.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
1. A educação dos filhos é uma das tarefas mais importantes dos pais, que devem orientar e corrigir as más tendências das crianças.
2. O diálogo entre pais e filhos é essencial, com os pais a descerem ao nível das crianças e a explicarem logicamente as suas decisões.
3. O amor, carinho e orientação dos pais são fundamentais para educar filhos equilibrados e felizes.
A lição aborda a sexualidade humana, ensinando que Deus criou apenas dois sexos, masculino e feminino, e que os objetivos da sexualidade são a procriação, a união conjugal e a glória de Deus. Apresenta também as distorções da sexualidade, como a fornicação, o adultério, o homossexualismo e a ideologia de gênero.
O documento discute o aborto e o suicídio, apresentando argumentos pró e contra o aborto e as causas e consequências do suicídio. Ele também fornece sugestões de bibliografia sobre os temas e orientações para prevenção do suicídio e do aborto, incluindo educação, planejamento familiar e assistência.
Este documento discute as responsabilidades dos pais e filhos de acordo com a Bíblia. Ele afirma que filhos devem obedecer e honrar seus pais, enquanto pais devem criar seus filhos na disciplina e admoestação do Senhor, sem provocá-los à ira. O documento também discute como pais podem ensinar filhos através da Palavra de Deus e viver de acordo com ela.
O documento fornece instruções sobre a Ordem Unida para Desbravadores, incluindo seus objetivos, métodos de instrução, termos utilizados e vozes de comando. Ele define Ordem Unida como exercícios padronizados que visam melhor controle e harmonia de um grupo.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo a anatomia reprodutiva masculina e feminina, puberdade, relações sexuais, gravidez, doenças sexualmente transmissíveis como HIV/AIDS, aborto, abuso sexual, namoro e a perspectiva bíblica e adventista sobre sexualidade e masturbação.
O bullying ocorre em todas as escolas, independentemente do tipo ou localização. Ele envolve atos agressivos intencionais e repetidos de um ou mais alunos contra outros, causando sofrimento à vítima. Isso pode incluir bater, excluir, humilhar ou assediar. O bullying pode ter sérios efeitos negativos na saúde mental e bem-estar dos alunos, como depressão, ansiedade e até suicídio.
O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
O documento descreve as características e objetivos de um encontro religioso chamado "Peniel". Resume que em Peniel, os participantes são confrontados com seus pecados, conduzidos ao arrependimento genuíno, e desmascarados diante de Deus, a fim de serem transformados como Jacó foi após seu encontro com Deus. O encontro visa conduzir os participantes a um arrependimento profundo e uma nova identidade em Cristo.
O documento discute a importância bíblica de honrar os pais. Ele apresenta vários versículos que enfatizam a obediência, respeito e cuidado que os filhos devem ter para com os pais. Também menciona que desrespeitar ou ferir os pais era punido com a morte no passado, de acordo com a lei de Deus.
O documento resume a origem e significado da Páscoa no judaísmo e cristianismo, destacando os principais elementos e símbolos. Explica que a Páscoa judaica comemorava a libertação dos israelitas do Egito, enquanto a cristã celebra a ressurreição de Cristo. Também discute os símbolos modernos da Páscoa e sua visão para os evangélicos.
O documento discute a violência doméstica contra mulheres, crianças e idosos no Brasil. Apresenta estatísticas alarmantes sobre o alto índice de violência contra mulheres no país. Destaca a campanha "Quebrando o Silêncio" da Igreja Adventista do Sétimo Dia que busca conscientizar sobre o problema e orientar vítimas. Conta a história inspiradora de Maria da Penha, que sofreu violência doméstica e lutou para mudar as leis, resultando na Lei Maria da Penha, que
O documento descreve os traços de quem namora verdadeiramente. Aponta que namorar é uma forma bonita de viver o amor, sem cobranças ou desconfianças. Enumera características como se embelezar por amor, suspirar pela pessoa amada, dividir momentos simples como beijos e comidas, e enxergar mais beleza no mundo através do olhar do outro.
O documento fornece dicas para pais protegerem seus filhos da pedofilia online, incluindo manter o computador em área comum, monitorar atividades na internet, estabelecer regras de uso, denunciar atividades suspeitas e nunca divulgar dados pessoais.
O documento discute os impactos da negligência no relacionamento entre pais e filhos. A negligência pode ocorrer por desleixo dos pais em relação à educação, proteção e afeto da criança. Isso pode causar sofrimento emocional na criança e problemas futuros no relacionamento. Os pais precisam expressar amor, respeito e dedicar tempo à criança para promover sua saúde mental.
Este documento discute o cyberbullying, definindo-o como um ato de ameaça usado na internet e em telefones celulares. Ele descreve as formas mais comuns de cyberbullying, incluindo e-mail, telefones celulares e websites. Finalmente, ele fornece algumas dicas para prevenir o cyberbullying, como usar a tecnologia de forma responsável e reconhecer os riscos de compartilhar informações pessoais online.
A imagem mostra um caso de bullying no primeiro dia de aula de um aluno em uma escola no Chile, onde um estudante é intimidado por outros. O texto discute o que é bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica contra alguém incapaz de se defender, e pergunta o que deve ser feito quando se é testemunha desse tipo de situação.
O documento discute o bullying, definindo-o como agressões intencionais e repetidas entre estudantes que causam angústia ou humilhação. O bullying pode ter sérias consequências como queda na autoestima e até suicídio. Em Portugal, 22% dos alunos entre 6-16 anos já foram vítimas de bullying principalmente nos pátios de recreio.
Maus tratos violência e negligência contra os idososDaniela Monteiro
Este documento discute violência e negligência contra idosos. Ele define os diferentes tipos de abuso, como físico, psicológico e financeiro. Também descreve sinais de alerta para identificar abuso e fornece perguntas para avaliar a segurança e bem-estar de idosos. Finalmente, discute a prevalência da violência contra idosos e mitos comuns sobre o assunto.
A violência doméstica é um problema global que afeta milhares de pessoas de forma silenciosa, atingindo ambos os sexos e todos os níveis sociais. Envolve agressão física, verbal e psicológica contra um cônjuge ou familiar. Causas comuns incluem ciúmes, abuso de álcool e desejo de controle sobre a vítima. As consequências físicas e psicológicas para as vítimas, especialmente crianças, podem ser graves e duradouras.
O documento discute o bullying, definindo-o como um fenômeno sistemático de agressão intencional contra uma vítima sem poder de defesa. Apresenta suas características, formas, protagonistas e consequências, destacando a escola como principal local de ocorrência e propondo medidas de enfrentamento como conscientização, vigilância e apoio a vítimas e agressores.
Este documento discute a violência contra as mulheres. Ele define violência contra as mulheres como diferentes formas de agressão física, psicológica e sexual. A violência contra as mulheres resulta, em parte, da condição subordinada das mulheres na sociedade e é considerada um problema de saúde pública e violação dos direitos humanos. O documento também discute as razões pelas quais as mulheres muitas vezes sofrem caladas e as consequências desta violência para a saúde das mulheres.
O documento discute os diferentes tipos de violência doméstica, incluindo violência contra crianças, idosos, mulheres e homens. Ele fornece definições legais para cada tipo de violência, descreve formas comuns de agressão e negligência, e discute como denunciar casos e quais são as punições previstas em lei.
Este documento discute vários tópicos relacionados à família e à fé cristã, incluindo: 1) como começar uma relação com Jesus Cristo, confessando pecados e entregando a vida a Ele; 2) que a união homossexual vai contra os princípios da criação divina; e 3) que a Bíblia oferece respostas e sabedoria para viver bem.
O documento discute a importância da educação dada pelos pais às crianças, de acordo com os ensinamentos de Allan Kardec. A educação moral é fundamental para formar bons hábitos e evitar o egoísmo e outros vícios. No entanto, muitos pais não recebem orientação adequada e cometem erros por desconhecimento. É necessário que os pais se eduquem primeiro e deem o bom exemplo às crianças.
1. O documento discute o surto de microcefalia associado ao vírus Zika no Brasil e as controvérsias em torno do tema, incluindo a relação com mosquitos geneticamente modificados e a vacina dTpa.
2. Alguns defendem o aborto de fetos com microcefalia ou outras anomalias, enquanto outros argumentam que tais fetos ainda possuem dignidade e direito à vida.
3. A Doutrina Espírita ensina que o aborto é um crime que priva o espírito de completar sua
1. O documento discute o surto de microcefalia associado ao vírus Zika no Brasil e as controvérsias em torno do tema, incluindo a relação com mosquitos geneticamente modificados e a vacina dTpa.
2. Alguns defendem o aborto de fetos com microcefalia ou outras anomalias, enquanto outros argumentam que tais fetos ainda possuem dignidade e direito à vida.
3. A Doutrina Espírita ensina que o aborto é um crime que priva o espírito de completar sua
O documento descreve um culto semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", que inclui orações, leituras e magnetização da água. A oração de abertura é a de São Francisco de Assis, agradecendo a Deus. Uma leitura é sobre amor e amizade entre animais. A água é magnetizada para trazer fluidos benéficos. A oração de encerramento é novamente a de São Francisco.
1. O documento discute a origem e a multiplicação da violência desde os tempos bíblicos, apontando como a corrupção humana levou ao aumento da violência. 2. Apresenta diferentes tipos de violência presentes na sociedade atual, incluindo violência física, sexual e psicológica. 3. Defende que apenas Cristo pode curar a violência e levar paz à humanidade.
1) O documento discute o papel crucial da família na educação e desenvolvimento da criança, desde a formação inicial do cérebro até a influência nos comportamentos futuros.
2) É enfatizada a responsabilidade dos pais como os primeiros educadores, guiando as crianças com amor, disciplina e bons exemplos.
3) Problemas como pais despreparados, uso excessivo da televisão, educação sexual inadequada e filhos rebeldes são abordados, com orientações sobre como melhor conduzir esses desafios.
O documento discute como a situação política de ódio no Brasil tem afetado negativamente as crianças e os jovens. As crianças estão com medo e inseguras sem entender por quê, enquanto os jovens estão desinteressados na política. O autor pede uma trégua na violência política para proteger a saúde emocional das crianças e manter o interesse dos jovens na política, já que eles representam o futuro do país.
O documento discute os deveres dos pais em proteger e educar as crianças, os tipos e efeitos da violência infantil, e como prevenir e lidar com casos de abuso. Ele fornece orientações sobre como identificar sinais de abuso, onde buscar ajuda, e enfatiza a importância de denunciar casos suspeitos e apoiar a recuperação emocional da criança.
O documento discute como as crianças podem ser influenciadas por espíritos de vidas passadas através de sonhos e comportamentos. Recomenda-se buscar causas espirituais para problemas de saúde e comportamento não explicados. Aconselha tratar crianças com amor, compreensão e educação espiritual para ajudá-las no processo de perdão e aceitação.
O documento discute a distinção entre agressividade e violência no comportamento infantil, argumentando que a agressividade é constitutiva da subjetividade enquanto a violência requer intencionalidade de desqualificar o outro. A tendência antissocial da criança resulta de falhas ambientais, especialmente na família, que não consegue suportar adequadamente a agressividade da criança. Um estudo de caso ilustra como a falta de figuras parentais legitimadas levou um menino a desenvolver comportamento delinquente através de furt
O documento discute violência contra crianças e adolescentes, incluindo maus-tratos físicos e abuso sexual. Ele fornece detalhes sobre os agressores mais comuns, sinais de alerta de violência, e orientações para identificar e lidar com casos de violência infantil.
O documento relata um caso de suicídio de uma jovem de 15 anos em uma escola de Curitiba. Ela procurou ajuda psiquiátrica meses antes devido a sentimentos de tristeza e desmotivação, mas mesmo assim cometeu suicídio no banheiro da escola. O texto discute a importância dos pais estarem atentos aos sinais de sofrimento emocional dos filhos e buscarem ajuda profissional para prevenir tragédias como esta.
Estaremos disponibilizando diversas temáticas que abordam questões comportamentais rotineiras, no caso de “Ataque de Pânico”, apresentando alternativas para as pessoas vitimizadas encontrarem a cura. Não se trata de uma terapia aprofundada como nos consultórios de psicologia; mas, um esclarecimento, para que busque uma saída para o seu problema. Para os casos persistentes é imprescindível procurar ajuda com os profissionais fazendo o contato físico para que aconteça uma terapia intensiva. Você não está sozinho!
Pr. Robson Colaço de Lucena – Terapeuta / Sexólogo
1. A violência contra crianças é uma grave violação dos direitos humanos que pode deixar sequelas de longo prazo;
2. É dever dos pais e da sociedade proteger as crianças de todas as formas de violência, incluindo física, psicológica, sexual e negligência;
3. A legislação brasileira assegura às crianças o direito à vida livre de violência e estabelece punições para os agressores.
O documento discute a Síndrome da Alienação Parental, onde um dos pais tenta destruir a imagem do outro na cabeça da criança. Apresenta o caso de uma jovem cuja mãe praticou alienação parental e destaca a importância de proteger a saúde emocional da criança.
O documento discute a diferença entre parentesco material e espiritual segundo a doutrina espírita. Explica que os laços de família vão além dos laços de sangue e que as relações familiares são influenciadas por vínculos do passado. Também aborda a importância da compreensão espírita para entender conflitos familiares e como deve ser o tratamento entre pais e filhos.
O documento discute gaslighting e abuso psicológico, definindo-os como formas de violência psicológica que causam instabilidade emocional. Ele fornece exemplos bíblicos e conselhos para jovens, incluindo: 1) ter compaixão por vítimas, 2) limpar o coração para ver a Deus, 3) ser pacificador ao invés de propagar guerra. O objetivo é alertar sobre esses tipos de abuso e incentivar comportamentos que promovam paz e reconciliação.
O documento discute a importância dos pais e avós na educação das crianças. Argumenta-se que ambos desempenham papéis fundamentais, mas que é necessário definir claramente as responsabilidades de cada um para que haja união e não conflitos na formação das novas gerações.
A Intolerância e fanatismo no Brasil.pptxAbdalaRIMECA
A intolerância não requer nenhuma argumentação moral plausível ou lógica para se impor. Trata-se de uma postura que se caracteriza pela arrogância e pelo preconceito, expressos pela força bruta, pelo desdém e por uma atitude de pretensa superioridade, alimentados por um ódio irracional e difuso contra determinado objeto ou sujeito.
Semelhante a Quebrando o silêncio - disciplina sem violência (20)
O documento lista nomes de seis pessoas importantes para a poesia concreta no Brasil: Décio Pignatari, Haroldo de Campos, Joscelino Grunewald, Augusto de Campos, Paulo Leminski e Décio Pignatari aparecem duas vezes. Haroldo de Campos também é listado duas vezes e é identificado como uma figura marginal.
Este livro contém receitas de comidas e refeições. Fornece instruções detalhadas sobre como preparar uma variedade de pratos, incluindo ingredientes necessários e etapas de preparo. As receitas incluem opções para café da manhã, almoço, jantar e sobremesas para ajudar os leitores a planejarem refeições completas e balanceadas.
O sapo encontrou o rabo de um gato e o pegou. Quando o tatu o viu com o rabo de gato, disse que ele era um gato. Quando o gato o viu, disse que ele era um sapo por ter cara de sapo. No final, o sapo aceitou que era um sapo.
The monkey sees a spring in a trunk and pokes it, causing the spring to jump out and transform into different shapes and objects. The monkey gets scared by the magical spring which seems to take on a mind of its own, transforming and bouncing around uncontrollably. By the end, the monkey has learned that the spring is not crazy or broken, but rather possesses magical powers of transformation.
O pato e o sapo vivem em lugares diferentes, mas acabam se tornando amigos depois de brincarem juntos e perceberem que cada um gosta de fazer o que o outro faz de melhor: o pato aprende a gostar de pular como o sapo, enquanto o sapo descobre que também ama nadar como o pato.
Jigoro Kano foi o fundador do judô, um estilo de luta que enfatiza a suavidade, o equilíbrio e a auto-defesa. O documento lista vários conceitos fundamentais do judô, incluindo formas de cair (ukemi), diferentes tipos de quedas e técnicas de derrubada.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
Quebrando o silêncio - disciplina sem violência
1. “Não por força, nem por violência...”
2013
Igreja Adventista do Sétimo Dia – Aeroporto
Luciana D. Teixeira de Araújo
2. Vítimas da violência
Minorias
Mulheres
Negros
Homossexuais
Judeus
Animais
Crianças
Para todos esses grupos há
leis ou projetos de leis que os
defendem da violência.
No entanto, em apenas um
desses grupos, há quem
argumente que a violência é
necessária e até mesmo bem-
vinda... Há quem diga, até
mesmo, que as leis que os
protegem contra a violência
são erradas, e eles precisam
ser punidos o mais cedo
possível....
3. Violência doméstica
É extremamente necessário falar sobre EDUCAÇÃO ao se falar de abuso
contra a criança porque a violência doméstica é a forma mais recorrente e
massacrante de crueldade contra a infância. Ela é contínua e provocada por
quem mais tem poder de deformar a personalidade e vida da criança.
Pesquisa realizada pelo Sipia (Sistema de Informação Para a Infância e
Adolescência) aponta: o maior número de casos de violência contra
crianças acontece dentro de casa, provocado por membros da família.
Segundo o estudo, só as mães e os pais somam mais de 50% das 360 mil
denúncias. O estudo levou em conta dados levantados por conselhos
tutelares de 12 estados brasileiros.
"Há muitos fatores que levam a esse fenômeno. O principal deles é a
cultura instalada há anos, de que a punição física é um meio para garantir a
educação dos filhos", afirma Leila Midlej, coordenadora do programa
Prêmio Criança da Fundação Abrinq, e atualmente, participante da
implementação de pólos de prevenção a violência contra crianças em sete
regiões paulistanas.
(fonte: http://aprendiz.uol.com.br/content/chewripich.mmp)
4. Educação do medo
A punição física e/ou humilhação de crianças é um abuso consentido
sem qualquer argumento racional que o justifique. Basta comparar
os casos de violência contra bebês e crianças cometidos por babás,
quem vêm a público como escândalos e execrados pela sociedade:
basta trocar a figura da babá pela mãe, e grande parte da censura
será retirada ou abrandada por parte da mesma sociedade.
“Vai doer mais em mim do que em você” – a violência física é uma
negação do instinto maternal/paternal de proteção, e uma afirmação
do instinto irracional de que o mais forte subjuga o mais fraco. O
medo não educa, apenas dá a sensação, para o opressor, de que
ele está no domínio.
“Mas é só uma palmada...” – mesmo que os pais consigam se
policiar para não se exceder, o que é mito difícil, uma vez que esse
tipo de punição é aplicado na hora em que se está dominado pela
ira, a questão da intensidade da dor só fará diferença para os pais.
Para a criança tanto faz receber uma palmada ou uma surra: ela
registra a violência praticada por aquele em quem mais deveria
confiar e amar. A dor física passa, a dor emocional se perpetua.
História – A mãe e a vara, o menino e a pedra.
5. Educação ou ânsia de poder?
A agressão como forma de punição se perpetua porque o
agredido torna-se o agressor. E muitas vezes não tem
consciência dos próprios traumas ou sequelas emocionais (o
que não quer dizer que eles não existam). Seu discurso é:
“Meu pai me criou assim, minha mãe me criou assim, e nem
por isso me tornei uma má pessoa, pelo contrário, sou uma
pessoa de bem!”
O argumento do “sobrevivente” também é ouvido em casos
de bullying: “Sofri bullying na escola e consegui superar, isso
me fez uma pessoa mais forte.”
Em ambos os casos, a violência é encarada como uma forma
de moldar o caráter, uma ferramenta para “aprender”. Mas
impor medo é diferente de impor respeito: a criança não vai
temer aos pais, mas a dor que estes podem lhe causar.
O que realmente se aprende com a violência?
6. Imagens que circulam no
Facebook
Violência gera violência nas
famílias, escolas, na sociedade.
7. 1. ressentimento (“isto é injusto. Não posso confiar nos adultos”)
2. desejo de vingança (“eles ganharam agora, mas eu hei-de vingar-me”)
3. Rebeldia (farei o contrário para provar que não tenho de fazer as
coisas como querem)
4. Retirada com dissimulação (da próxima vez não me deixarei apanhar)
ou auto-estima reduzida (crianças medrosamente submissa)
8. “Ajude a quebrar o ciclo da violência.70% das crianças abusadas se
transforma em adultos agressores”, esta é a mensagem desta campanha
da ONG mexicana Save The Children.
9.
10. Como os cristãos se posicionam
quanto a isso?
Gary Ezzo
Livro “Nana Nenê” – Deixar o bebê chorar para aprender a dormir. Na verdade o
bebê dorme porque seu cérebro possui um mecanismo de defesa: quando
submetido a um estresse muito forte, o cérebro “desliga” para que ele não
morra de exaustão, o que aconteceria se fosse deixado a chorar sozinho por
tempo indeterminado. O abandono emocional é uma grave forma de violência.
Michael Pearl
Recomenda a punição física a partir da amamentação.
Se diz inspirado nos métodos dos Amish para amansar mulas teimosas.
Crianças com menos de um ano devem ser açoitada por uma vara de salgueiro
entre 25 a 30 centímetros de comprimento.
Incentiva o uso de uma “varinha mágica”, que seria uma mangueira de plástico,
que causa dor mas não deixa marcas.
3 assassinatos promovidos por pais: uma causada por hipotermia e
desnutrição, após espancamento com mangueira. Outra por espancamento
contínuo – com pausas para oração. Outra por sufocamento após
espancamentos diários. Todos eram adeptos destes métodos orientados por
Michael Pearl.
“Como Educar Crianças” já vendeu mais de 670 mil cópias, garantindo ao
pastor cerca de US$ 1 milhão (R$ 1,7 milhão) em direitos autorais.
11. O castigo físico é defendido
pela Bíblia?
"A vara da correção dá sabedoria, mas a criança entregue a si
mesma envergonha a sua mãe." (Provérbios 29.15).
"O que retém a vara aborrece (detesta) a seu filho, mas o que o
ama, cedo disciplina." Provérbios 13:24.
Provérbios 23:13-14: "Não retires a disciplina da criança,
porque, se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Tu a
fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno."
"A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da
correção a afugentará dela." (Provérbios 22:15).
Nem todas as práticas do povo de Deus registradas na Bíblia
revelavam a vontade de Deus, mas eram consequência do
pecado estabelecido no coração dos homens. Exemplos:
Divórcio - Marcos 10:1-12
Uso de alimento cárneo – Gênesis 1:29
Uso da dança como forma de adoração - II Samuel 2:14
Morte dos inimigos como forma de extirpar o mal do meio do povo.
– Se, em contraposição à espada, Jesus pregou o amor pelos
nossos inimigos, que dirá com os nossos filhos?
12. “A tua vara me consola” Sl 23
A palavra “vara” é tradução da palavra hebraica shévet. Para os hebreus,
shévet significava cajado ou bastão, como o que era usado por pastores.
Neste contexto, a vara de autoridade sugere orientação amorosa, não cruel
brutalidade. — Salmo 23,4: “A tua vara e o teu cajado me consolam”. A vara
do pastor era usada contra animais que queriam atacar a vulnerável ovelha.
O cajado era usado para protegê-la quando ela caía num abismo, içando-a
com o gancho do mesmo.
João 10:11 – “Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas
ovelhas”, e não as fustiga. O senso de Justiça divino é bem diferente do
nosso: Romanos 5:8 – “Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo
morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.”
Disciplina que traz a paz - Provérbios 29.17. "Discipline seu filho, e este lhe
dará paz, trará grande prazer a sua alma.“
Shévet muitas vezes é usada simbolicamente na Bíblia, para representar
autoridade. (2 Samuel 7,14; Isaías 14,5) Quando diz respeito à autoridade
parental, “a vara” não se refere exclusivamente a punição física. Abrange
todas as formas de disciplina, que na maioria das vezes não precisa ser
física.
Provérbios 22,15 diz que a tolice está “ligada” (“agarrada”, Pontifício
Instituto Bíblico; “enraizada”, Bíblia Mensagem de Deus) ao coração da
pessoa que recebe disciplina física. Nisto está envolvido mais do que mera
frivolidade infantil e reflete uma consequência em um mundo de pecado.
13. “Não tenhas medo, . . . pois eu
estou contigo.” (Jeremias 46,28)
O amor de Deus se expressa através dos 84 “Não temas” que
aparecem na Bíblia. Isso não parece promover uma Educação pelo
medo.
O castigo físico não é a melhor opção de disciplina defendida pela
Bíblia. "Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem,
faz da carne mortal o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!"
(Jr 17.5) - Benjamin Edetanlen matou o filho de 5 meses dizendo
estar seguindo a Bíblia.
"Não por força nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o
Senhor dos Exércitos" (Zc 4.6).
"...mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e
sereis minhas testemunhas..." (At 1.8a). – É desse poder que
precisamos, não da sensação de poder humana.
Confiar a Deus, e não a nós mesmos, o poder sobre a Educação dos
nosso filhos - "Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas
aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo
àqueles que lho pedirem?" (Lc 11.13).
E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim, ser manso
para com todos, apto para ensinar ... Instruindo com mansidão os
que resistem, a ver se porventura Deus lhes dará arrependimento
para conhecerem a verdade (2 Timóteo 2:24-25)
14. “E o fruto do Espírito é... Domínio
próprio.” (Gálatas 5:22)
Disciplina preventiva: Palavras e exemplo -
Deuteronómio 6:6-7 “E estas palavras, que hoje te
ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a
teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e
andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-
te.”
Compaixão e empatia - Colossenses 3:21 “Vós,
pais, não irriteis a vossos filhos, para que não
fiquem desanimados.”
Efésios 6:4 “E vós, pais, não provoqueis à ira
vossos filhos, mas criai-os na disciplina e
admoestação do Senhor.”
15. Uma alternativa: Disciplina Positiva
Disciplina positiva é um modelo educacional que alia firmeza, respeito e cooperação.
A criança é levada a compreender as próprias emoções ( assim se auto
controlar), compreender a necessidade de cooperar para o bem estar coletivo,
compreender os limites e as conseqüências, e ser capaz de julgar com sabedoria.
Não há lugar para o autoritarismo nem para a permissividade, mas para a
liberdade com ordem: “Podes escolher, dentro de limites que demonstrem
respeito para com todos.” São feitas reuniões em família para decidir as regras.
Atitude básica: “Decidiremos as regras em conjunto, para benefício de ambos.
Também decidiremos junto as soluções que serão úteis para todas as partes
envolvidas quando surgirem problemas. Quando eu decidir sem a tua opinião,
usarei firmeza com bondade, dignidade e respeito”.
Três Rs da Reparação de Erros: Reconhecimento, Reconciliação, Resolução em
conjunto.
Três Rs das consequências dos erros:
1. Relacionada - a consequência deve ter a ver com o comportamento;
2. Respeitosa – não deve provocar vergonha, culpa ou sofrimento e deve ser aplicada
de forma atenciosa;
3. Razoável – não deve incluir soluções que piorem a situação e deve ser aceitável
pela criança e pelo adulto.
Mais informações: http://www.verbumdei.org/index.php?option=com_content&view=article&id=981:disciplina-
positiva&catid=36:namorados-e-familias-verbum-dei&Itemid=77
16. Instruções de Ellen G. White
Precisais aprender métodos corretos e adquirir tato para ensinar vossos
pequeninos para que possam observar o caminho do Senhor. Precisais
buscar constantemente a cultura mais elevada da mente e da alma, para
poderdes comunicar à educação e preparo de vossos filhos um espírito
calmo, um coração amável; para que possais imbuí-los de aspirações
puras e neles cultivar o amor às coisas honestas, puras e santas. Como
humilde filha de Deus, aprendei na escola de Cristo; procurai
constantemente melhorar vossas faculdades para que possais realizar,
por preceito e por exemplo, o trabalho mais perfeito e completo no lar.
Review and Herald, 15 de setembro de 1891.
Poucos são os que reconhecem o efeito de maneiras calmas e firmes,
mesmo no cuidado de um bebê. A mãe ou a pajem irritadiças e
impacientes criam impertinência na criança que têm ao colo, ao passo
que maneiras gentis tendem a acalmar os nervos do bebê. (Orientação da
Criança p. 32)
Pais e mães, tendes uma solene obra a fazer; a salvação eterna de
vossos filhos depende de vosso procedimento. Como educareis com
êxito vossos filhos? Não xingando, pois isso nenhum bem fará. Falai a
vossos filhos como se tivésseis confiança em sua inteligência. Lidai
com eles com bondade, ternura e amor. Dizei-lhes o que Deus quer que
façam. Dizei-lhes que Deus quer que se eduquem e se preparem para
ser colaboradores Seus. Quando fazeis vossa parte, podeis confiar em
que o Senhor fará a sua. (Orientação da Criança p. 33)
17. Instruções de Ellen G. White
Toda mãe deve tomar tempo para raciocinar com seus filhos,
para corrigir-lhes os erros e ensinar-lhes pacientemente o
caminho direito. Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 140.
Pais, na educação de vossos filhos, estudai cuidadosamente as
lições dadas por Deus na Natureza. Se quisésseis ajeitar um
cravo, uma rosa ou um lírio, de que maneira o havíeis de fazer?
Perguntai ao jardineiro por que processo ele faz com que cada
ramo e folha floresça tão belamente, e se desenvolva em
simetria e beleza. Dir-vos-á que não foi absolutamente por um
trato rude, nenhum esforço violento; pois isso não faria senão
partir as delicadas hastes. Foi mediante pequeninas atenções,
freqüentemente repetidas. Umedecia o solo e protegia as
plantas em desenvolvimento, dos ventos ásperos e do ardente
Sol, e Deus as fez crescer e florescer, com delicada beleza.
Segui, no trato com vossos filhos, os métodos do jardineiro. Por
meio de toques suaves, de serviço amorável, procurai amoldar-
lhes o caráter segundo o modelo de Cristo. O Desejado de
Todas as Nações, pág. 516.
18. Instruções de Ellen G. White
O ensino das crianças deve ser dirigido num princípio diferente do que governa o ensino
de animais irracionais. Os animais devem apenas ser acostumados a se submeter a seu
dono, mas a criança deve ser ensinada a se dominar. A vontade precisa ser ensinada a
obedecer aos ditames da razão e da consciência. Pode a criança ser tão disciplinada
que, como o animal, não tenha vontade própria, perdendo-se a sua individualidade na do
mestre. Tal ensino é insensato e desastrosos os seus efeitos. As crianças educadas
assim serão deficientes na firmeza e decisão. Não são ensinadas a agir por princípio; a
faculdade do raciocínio não é fortalecida pelo exercício. Tanto quanto possível, deve
cada criança ser ensinada a ter confiança em si mesma. Pondo em exercício as várias
faculdades, aprenderá onde é mais forte e em que é deficiente. O instrutor sábio dará
especial atenção ao desenvolvimento dos traços mais fracos, para que a criança possa
formar um caráter bem equilibrado e harmonioso. Fundamentos da Educação Cristã.
A mãe deve conservar a mente fresca e cheia das promessas e bênçãos da Palavra de
Deus, e também das coisas proibidas, para que, quando os filhos cometerem o mal,
possa apresentar as palavras de Deus como reprovação, e mostrar-lhes como estão
entristecendo o Espírito de Deus. Ensinai-lhes que a aprovação e o sorriso de Jesus têm
mais valor que o louvor e a lisonja, ou a aprovação dos mais abastados, dos mais
exaltados, dos mais sábios da Terra. Guiai-os dia a dia a Jesus Cristo, amável, terna e
ardorosamente. (Orientação da Criança – Página 41)
Antes de ocasionar dor física a vosso filho, revelai, se sois pai ou mãe cristãos, o amor
que tendes por vossos pequenos, que são sujeitos a errar. Prostrando-vos perante Deus
com vosso filho, apresentareis diante do Redentor, que é cheio de simpatia, as Suas
próprias palavras: "Deixai vir os pequeninos a Mim e não os impeçais, porque dos tais é
o reino de Deus." Mar. 10:14. Esta oração trará anjos ao vosso lado. Vosso filho não se
esquecerá dessas experiências, e a bênção de Deus repousará sobre tal instrução,
levando-o a Cristo. Quando as crianças compreendem que seus pais estão procurando
ajudá-las, elas aplicam suas energias na devida direção. Conselhos aos Pais,
Professores e Estudantes, págs. 117 e 118.
19. Instruções de Ellen G. White
Sobre o uso “da vara” (castigo físico), que era comum em seu tempo, Ellen White
diz que eles não deveriam fazer uso dela se for possível evitá-la, e que se os pais
ensinassem seus filhos a raciocinar, não precisariam açoitá-los: “Nunca levanteis
a mão para lhes dar um tapa, a não ser que possais, com clara consciência,
curvar-vos diante de Deus e pedir Sua bênção sobre a correção que estais prestes
a dar. Incentivai o amor no coração de vossos filhos. “ (p. 252). Ela diz que, antes
de usar a vara o pai deve perguntar-se se tem, ele mesmo, se submetido à vontade
de Deus. E quem esse tipo de disciplina, em muitíssimos casos, torna o
comportamento da criança muito pior.
“Nunca levantei a mão para meus filhos, antes de falar com eles; e se cediam, e se
viam o seu erro (sempre o fizeram, quando eu lhes apresentava isso e com eles
orava), e se eram submissos (e sempre eram quando eu assim fazia), então eu os
tinha sob o meu controle. Nunca os encontrei de outra forma. Quando eu orava
com eles, acalmavam-se todos e lançavam os braços ao redor do meu pescoço e
choravam. ... Ao corrigir meus filhos, nunca deixei que nem mesmo minha voz se
mudasse de qualquer forma. Quando via alguma coisa errada, esperava até que o
"calor" passasse, e então os pegava, depois de terem tido uma oportunidade para
reflexão e estarem envergonhados. Ficavam envergonhados se eu lhes dava uma
hora ou duas para pensarem sobre essas coisas. Eu sempre saía e orava. Não lhes
falava então.
Depois de terem sido deixadas consigo mesmas por um pouco, vinham a mim por
causa disso. "Bem", dizia eu, "esperaremos até à noite." Nessa ocasião tínhamos
um período de oração e então eu lhes dizia que eles prejudicaram sua própria
alma, e entristeceram o Espírito de Deus com a sua má atitude.
(Orientação da Criança – p. 254)