O documento descreve três configurações de entroncamentos PVN e iPVN: 1) Configuração PVN tradicional com sinalização e voz via link PSTN, 2) Configuração iPVN com sinalização via rede IP e voz via link PSTN, e 3) Projeto PVN como rota overflow para transporte de canal de sinalização quando iPVN falha.
O documento discute os protocolos de comunicação na Internet, incluindo o protocolo IP e endereçamento. Aborda tópicos como classes de endereços IP, subnets, supernets, endereços dinâmicos e NAT para lidar com a escassez de endereços IPv4.
O documento discute o protocolo FlowSpec, que permite a disseminação dinâmica de regras de filtragem de pacotes entre roteadores usando o protocolo BGP. FlowSpec define padrões de fluxos de tráfego e ações a serem aplicadas, como descartar ou marcar pacotes. O texto explica como configurar e implementar o FlowSpec para aplicar controles de tráfego em larga escala e se proteger de ataques de negação de serviço.
Este documento fornece instruções para configurar o dispositivo Cyclades-TS utilizando quatro métodos: console, browser, telnet ou CLI. Ele descreve os passos para configuração inicial do dispositivo usando o método do console ou browser, incluindo como definir parâmetros básicos como IP e senha.
O documento discute possíveis impasses na configuração de firewalls iptables e como evitá-los. Apresenta exemplos de regras iptables que podem bloquear o tráfego de forma inesperada se não forem configuradas corretamente, como permitir o tráfego de retorno entre redes. Também fornece exemplos de extensões iptables para proteção contra ataques e instruções para criar scripts para automação das regras.
O documento resume as principais características e funcionalidades do firewall Iptables no Linux. Em especial, descreve como o Iptables funciona com regras para filtrar pacotes de rede de acordo com origem, destino, protocolo e portas. Também explica os principais comandos para manipular as chains de regras e definir ações como aceitar, rejeitar ou redirecionar pacotes.
O documento descreve as configurações e características necessárias para conexões SIP entre sistemas SOPHO iS3000 e provedores externos. Inclui detalhes sobre registro SIP, chamadas de entrada e saída, codecs suportados, características de tronco, driver SIP e redundância.
O documento discute protocolos de roteamento e segurança na camada de rede do modelo OSI. Resume três principais protocolos de roteamento (RIP, OSPF, BGP), como funcionam e suas diferenças. Também descreve brevemente protocolos auxiliares como ICMP, ARP, MPLS e mecanismos de segurança como IPSec e VPNs.
O documento introduz o iptables, o programa que gerencia o firewall no Linux. Aborda conceitos como tabelas, cadeias e regras, além dos principais comandos e filtros para configurar o firewall, como ACCEPT, DROP, SNAT e DNAT.
O documento discute os protocolos de comunicação na Internet, incluindo o protocolo IP e endereçamento. Aborda tópicos como classes de endereços IP, subnets, supernets, endereços dinâmicos e NAT para lidar com a escassez de endereços IPv4.
O documento discute o protocolo FlowSpec, que permite a disseminação dinâmica de regras de filtragem de pacotes entre roteadores usando o protocolo BGP. FlowSpec define padrões de fluxos de tráfego e ações a serem aplicadas, como descartar ou marcar pacotes. O texto explica como configurar e implementar o FlowSpec para aplicar controles de tráfego em larga escala e se proteger de ataques de negação de serviço.
Este documento fornece instruções para configurar o dispositivo Cyclades-TS utilizando quatro métodos: console, browser, telnet ou CLI. Ele descreve os passos para configuração inicial do dispositivo usando o método do console ou browser, incluindo como definir parâmetros básicos como IP e senha.
O documento discute possíveis impasses na configuração de firewalls iptables e como evitá-los. Apresenta exemplos de regras iptables que podem bloquear o tráfego de forma inesperada se não forem configuradas corretamente, como permitir o tráfego de retorno entre redes. Também fornece exemplos de extensões iptables para proteção contra ataques e instruções para criar scripts para automação das regras.
O documento resume as principais características e funcionalidades do firewall Iptables no Linux. Em especial, descreve como o Iptables funciona com regras para filtrar pacotes de rede de acordo com origem, destino, protocolo e portas. Também explica os principais comandos para manipular as chains de regras e definir ações como aceitar, rejeitar ou redirecionar pacotes.
O documento descreve as configurações e características necessárias para conexões SIP entre sistemas SOPHO iS3000 e provedores externos. Inclui detalhes sobre registro SIP, chamadas de entrada e saída, codecs suportados, características de tronco, driver SIP e redundância.
O documento discute protocolos de roteamento e segurança na camada de rede do modelo OSI. Resume três principais protocolos de roteamento (RIP, OSPF, BGP), como funcionam e suas diferenças. Também descreve brevemente protocolos auxiliares como ICMP, ARP, MPLS e mecanismos de segurança como IPSec e VPNs.
O documento introduz o iptables, o programa que gerencia o firewall no Linux. Aborda conceitos como tabelas, cadeias e regras, além dos principais comandos e filtros para configurar o firewall, como ACCEPT, DROP, SNAT e DNAT.
O documento discute vários recursos de NAT (Network Address Translation) incluindo mascaramento, redirecionamento de portas e servidores, proxy transparente e balanceamento de carga. Exemplos de regras iptables são fornecidos para implementar esses recursos de NAT usando as tabelas e cadeias PREROUTING, POSTROUTING e OUTPUT.
O documento descreve o iptables, um firewall para Linux que substitui o ipchains. Ele explica os principais componentes do iptables, como as tabelas filter, nat e mangle; as cadeias INPUT, OUTPUT e FORWARD; e como configurar regras básicas de filtragem de pacotes e masquerading.
Criando rede WLAN e SERVIDOR DNS E HTTP no Packet TracerEdenilton Michael
Este documento descreve os passos para configurar uma rede local sem fio e infraestrutura. Primeiro, os dispositivos são posicionados e configurados para usar placas de rede sem fio. Em seguida, o roteador é configurado com SSID, senha e criptografia. Por fim, os dispositivos são testados com sucesso na rede. A segunda seção detalha a configuração de um servidor DNS e HTTP, incluindo atribuição de endereços IP, configuração do servidor e clientes, e testes de conectividade.
1) O protocolo TCP é um protocolo de nível 4 orientado a conexão que garante a comunicação fiável e ordenada entre extremidades.
2) O estabelecimento de conexão TCP requer um handshake de três passos entre o cliente e o servidor.
3) As conexões TCP são identificadas por sockets que combinam endereços IP e portos de origem e destino.
Este documento descreve como configurar e testar uma ACL estendida em um roteador para permitir ou negar tráfego específico entre redes. Ele inclui instruções para configurar hosts, servidores e o roteador, criar e aplicar uma lista de acesso para bloquear o acesso à porta 80 de uma interface e testar a conectividade usando ping e navegador.
O documento explica a arquitetura TCP/IP em quatro camadas e o protocolo DHCP para a distribuição dinâmica de endereços IP na rede. O DHCP permite que novos dispositivos recebam automaticamente um endereço IP válido ao se conectarem, enquanto dispositivos existentes mantêm o mesmo endereço. Na ausência de DHCP, o Windows usa o protocolo APIPA para atribuir endereços IP privados na faixa 169.254.0.0/16.
1) O documento descreve uma estação de armazenagem com sensores para identificar peças por cor e material. 2) Inclui detalhes sobre os atuadores, sensores e circuitos da estação, além da configuração da rede de comunicação industrial e do software. 3) A rede usa protocolo AS-i e dois módulos são endereçados através do software STEP 7 para controle pela CPU.
Endereços IP
Redes e sub-redes
Máscara
Gateway
Endereços IP na Internet
Endereços IP NA rede local
Arquitetura TCP/IP
DHCP
Redes classe A, B e C
Protocolos TCP/IP
1) O documento discute conceitos básicos de redes como DNS, DHCP, WINS, HTTP, FTP e Proxy.
2) São apresentados comandos de rede como netstat, arp, tracert, ipconfig e ping.
3) São explicados aspectos da configuração de redes como endereço IP, gateway, máscara de rede e classes de endereços IP.
1) O comando ipconfig / all verificará se a pilha TCP/IP está funcionando corretamente no PC ao mostrar os detalhes da configuração de rede.
2) O comando ping 127.0.0.1 confirmará se a interface de loopback está funcionando.
3) Os comandos traceroute e ping podem ser usados para identificar problemas de conectividade com o gateway ou sites remotos.
WANs e Roteadores Cap. 3 Configurando um Roteador - CCNA 3.1 Wellington Pinto...Wellington Oliveira
O documento discute os comandos de configuração de roteadores Cisco, incluindo como configurar nomes, senhas, interfaces e descrições de interface. Também aborda backups de configuração e resolução de nomes de hosts.
O documento apresenta os conceitos básicos de firewall com IPTables, incluindo suas funções de proteção, tipos de regras e tabelas, e demonstra exemplos básicos de manipulação de regras para filtrar e redirecionar tráfego de rede.
O documento discute soluções de roteamento avançado utilizando o sistema operacional Debian. Ele apresenta uma situação de rede com dois links de acesso e propõe o uso de roteamento por origem para direcionar o tráfego de forma otimizada através das interfaces corretas. O documento também avalia diferentes opções como Linux e OpenBSD e escolhe Linux devido à sua flexibilidade e estabilidade.
O documento fornece instruções passo a passo para configurar placas FXO (TDM 410P ou AEX 410P) em servidores de telefonia digital como Elastix ou Asterisk para integrar linhas analógicas e permitir receber e fazer chamadas. Ele explica como aplicar comandos básicos do DAHDI e Asterisk e editar arquivos de configuração.
O documento explica o que é o iptables e como configurar regras de firewall usando esta ferramenta no Linux. Aborda conceitos como tabelas, chains, parâmetros e como criar, listar e apagar regras para permitir ou bloquear tráfego de rede de acordo com endereços IP, portas e protocolos. Demonstra exemplos de como fazer masquerading de IP, DNAT e SNAT para redirecionamento e balanceamento de carga.
O documento fornece instruções sobre como operar e configurar o equipamento MUX SDH Lucent, incluindo como conectar e desconectar da rede, atualizar a base de dados, verificar alarmes, configurar placas e mapear o equipamento. Fornece também instruções sobre como fazer download e upload de dados entre o equipamento e o LCT.
O documento descreve conceitos e comandos básicos de configuração de rede em Linux, incluindo endereços IP, máscaras de sub-rede, arquivos de configuração de rede e comandos como ifconfig, route, ping e traceroute.
O documento fornece uma introdução aos principais comandos para configurar um roteador Cisco, incluindo como acessar diferentes modos de operação, configurar interfaces de rede e rotas, e gerenciar configurações e senhas.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: UM ESTUDO SOB A ÓTICA DE ABASTECIMENTO DO ESTADO...MaisoDias
1. O documento discute a gestão ambiental e o desenvolvimento sustentável, analisando como a industrialização levou a problemas ambientais, mas que as atitudes estão mudando com o reconhecimento da importância da preservação dos recursos naturais.
2. A monografia analisa a viabilidade do fornecimento de energia para o estado do Ceará a partir de fontes renováveis, com foco na energia eólica.
3. O estudo busca avaliar os benefícios e desafios da energia eólica no Ceará, anal
O documento descreve a vida e obra do químico francês Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794), considerado o pai da química moderna. Ele descobriu a composição da água e estabeleceu a lei da conservação da massa.
Lavoisier mediu cuidadosamente as massas antes e depois das reações químicas e observou que a massa total é conservada, o que é conhecido como a Lei de Lavoisier.
O documento também discute a execução de L
O documento encoraja as pessoas a falarem com Deus sobre seus problemas e a entregarem suas vidas e problemas a Ele. Afirma que Deus está presente e ajudará aqueles que pedirem ajuda, e que após a dor virá a alegria.
Ruta para proteccion de los derechos de losjohnjairomaig
Este documento presenta un protocolo de 5 pasos para abordar casos de maltrato infantil. Estos incluyen observar el comportamiento del niño, hablar con él, informar por escrito a las autoridades escolares, notificar a las instituciones de protección de menores y realizar un seguimiento del caso.
O documento discute vários recursos de NAT (Network Address Translation) incluindo mascaramento, redirecionamento de portas e servidores, proxy transparente e balanceamento de carga. Exemplos de regras iptables são fornecidos para implementar esses recursos de NAT usando as tabelas e cadeias PREROUTING, POSTROUTING e OUTPUT.
O documento descreve o iptables, um firewall para Linux que substitui o ipchains. Ele explica os principais componentes do iptables, como as tabelas filter, nat e mangle; as cadeias INPUT, OUTPUT e FORWARD; e como configurar regras básicas de filtragem de pacotes e masquerading.
Criando rede WLAN e SERVIDOR DNS E HTTP no Packet TracerEdenilton Michael
Este documento descreve os passos para configurar uma rede local sem fio e infraestrutura. Primeiro, os dispositivos são posicionados e configurados para usar placas de rede sem fio. Em seguida, o roteador é configurado com SSID, senha e criptografia. Por fim, os dispositivos são testados com sucesso na rede. A segunda seção detalha a configuração de um servidor DNS e HTTP, incluindo atribuição de endereços IP, configuração do servidor e clientes, e testes de conectividade.
1) O protocolo TCP é um protocolo de nível 4 orientado a conexão que garante a comunicação fiável e ordenada entre extremidades.
2) O estabelecimento de conexão TCP requer um handshake de três passos entre o cliente e o servidor.
3) As conexões TCP são identificadas por sockets que combinam endereços IP e portos de origem e destino.
Este documento descreve como configurar e testar uma ACL estendida em um roteador para permitir ou negar tráfego específico entre redes. Ele inclui instruções para configurar hosts, servidores e o roteador, criar e aplicar uma lista de acesso para bloquear o acesso à porta 80 de uma interface e testar a conectividade usando ping e navegador.
O documento explica a arquitetura TCP/IP em quatro camadas e o protocolo DHCP para a distribuição dinâmica de endereços IP na rede. O DHCP permite que novos dispositivos recebam automaticamente um endereço IP válido ao se conectarem, enquanto dispositivos existentes mantêm o mesmo endereço. Na ausência de DHCP, o Windows usa o protocolo APIPA para atribuir endereços IP privados na faixa 169.254.0.0/16.
1) O documento descreve uma estação de armazenagem com sensores para identificar peças por cor e material. 2) Inclui detalhes sobre os atuadores, sensores e circuitos da estação, além da configuração da rede de comunicação industrial e do software. 3) A rede usa protocolo AS-i e dois módulos são endereçados através do software STEP 7 para controle pela CPU.
Endereços IP
Redes e sub-redes
Máscara
Gateway
Endereços IP na Internet
Endereços IP NA rede local
Arquitetura TCP/IP
DHCP
Redes classe A, B e C
Protocolos TCP/IP
1) O documento discute conceitos básicos de redes como DNS, DHCP, WINS, HTTP, FTP e Proxy.
2) São apresentados comandos de rede como netstat, arp, tracert, ipconfig e ping.
3) São explicados aspectos da configuração de redes como endereço IP, gateway, máscara de rede e classes de endereços IP.
1) O comando ipconfig / all verificará se a pilha TCP/IP está funcionando corretamente no PC ao mostrar os detalhes da configuração de rede.
2) O comando ping 127.0.0.1 confirmará se a interface de loopback está funcionando.
3) Os comandos traceroute e ping podem ser usados para identificar problemas de conectividade com o gateway ou sites remotos.
WANs e Roteadores Cap. 3 Configurando um Roteador - CCNA 3.1 Wellington Pinto...Wellington Oliveira
O documento discute os comandos de configuração de roteadores Cisco, incluindo como configurar nomes, senhas, interfaces e descrições de interface. Também aborda backups de configuração e resolução de nomes de hosts.
O documento apresenta os conceitos básicos de firewall com IPTables, incluindo suas funções de proteção, tipos de regras e tabelas, e demonstra exemplos básicos de manipulação de regras para filtrar e redirecionar tráfego de rede.
O documento discute soluções de roteamento avançado utilizando o sistema operacional Debian. Ele apresenta uma situação de rede com dois links de acesso e propõe o uso de roteamento por origem para direcionar o tráfego de forma otimizada através das interfaces corretas. O documento também avalia diferentes opções como Linux e OpenBSD e escolhe Linux devido à sua flexibilidade e estabilidade.
O documento fornece instruções passo a passo para configurar placas FXO (TDM 410P ou AEX 410P) em servidores de telefonia digital como Elastix ou Asterisk para integrar linhas analógicas e permitir receber e fazer chamadas. Ele explica como aplicar comandos básicos do DAHDI e Asterisk e editar arquivos de configuração.
O documento explica o que é o iptables e como configurar regras de firewall usando esta ferramenta no Linux. Aborda conceitos como tabelas, chains, parâmetros e como criar, listar e apagar regras para permitir ou bloquear tráfego de rede de acordo com endereços IP, portas e protocolos. Demonstra exemplos de como fazer masquerading de IP, DNAT e SNAT para redirecionamento e balanceamento de carga.
O documento fornece instruções sobre como operar e configurar o equipamento MUX SDH Lucent, incluindo como conectar e desconectar da rede, atualizar a base de dados, verificar alarmes, configurar placas e mapear o equipamento. Fornece também instruções sobre como fazer download e upload de dados entre o equipamento e o LCT.
O documento descreve conceitos e comandos básicos de configuração de rede em Linux, incluindo endereços IP, máscaras de sub-rede, arquivos de configuração de rede e comandos como ifconfig, route, ping e traceroute.
O documento fornece uma introdução aos principais comandos para configurar um roteador Cisco, incluindo como acessar diferentes modos de operação, configurar interfaces de rede e rotas, e gerenciar configurações e senhas.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: UM ESTUDO SOB A ÓTICA DE ABASTECIMENTO DO ESTADO...MaisoDias
1. O documento discute a gestão ambiental e o desenvolvimento sustentável, analisando como a industrialização levou a problemas ambientais, mas que as atitudes estão mudando com o reconhecimento da importância da preservação dos recursos naturais.
2. A monografia analisa a viabilidade do fornecimento de energia para o estado do Ceará a partir de fontes renováveis, com foco na energia eólica.
3. O estudo busca avaliar os benefícios e desafios da energia eólica no Ceará, anal
O documento descreve a vida e obra do químico francês Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794), considerado o pai da química moderna. Ele descobriu a composição da água e estabeleceu a lei da conservação da massa.
Lavoisier mediu cuidadosamente as massas antes e depois das reações químicas e observou que a massa total é conservada, o que é conhecido como a Lei de Lavoisier.
O documento também discute a execução de L
O documento encoraja as pessoas a falarem com Deus sobre seus problemas e a entregarem suas vidas e problemas a Ele. Afirma que Deus está presente e ajudará aqueles que pedirem ajuda, e que após a dor virá a alegria.
Ruta para proteccion de los derechos de losjohnjairomaig
Este documento presenta un protocolo de 5 pasos para abordar casos de maltrato infantil. Estos incluyen observar el comportamiento del niño, hablar con él, informar por escrito a las autoridades escolares, notificar a las instituciones de protección de menores y realizar un seguimiento del caso.
O documento fornece exercícios sobre sintaxe de períodos compostos e orações subordinadas, incluindo reconhecer orações coordenadas e subordinadas em períodos, classificar orações substantivas e classificar diferentes tipos de orações. Os exercícios pedem para identificar, sublinhar, classificar e desenvolver orações em vários períodos dados.
O documento apresenta as características de uma empresa digital, conceitos e estratégias fundamentais de tecnologia da informação. Ele discute a importância da digitalização para inovação, conectividade e produtividade e como o engenheiro químico pode liderar a evolução da empresa no mercado por meio de gestão sistêmica e dinâmica.
O documento discute símbolos, saudações, feriados e horários de oração importantes para o Islã. Ele explica que a lua crescente representa o calendário lunar islâmico e lista alguns dos principais feriados religiosos muçulmanos em 2012. O texto também descreve os períodos do dia associados às orações obrigatórias e explica que o azan é o chamado para a oração.
Este documento fornece tabelas de conversão entre unidades de medida métricas e imperiais para distâncias, volumes, áreas, pesos e temperaturas. Inclui equivalências entre o sistema imperial dos EUA e do Reino Unido.
O documento resume as principais informações sobre os três primeiros domingos do Advento, incluindo as leituras bíblicas e os temas centrais de cada domingo:
1) O segundo domingo fala sobre a justiça e a paz que virão com Cristo.
2) No terceiro domingo, Deus vem salvar seu povo e curar os enfermos.
3) No quarto domingo, João Batista pergunta a Jesus se Ele é o Messias esperado.
A escola comemorou o mês internacional das bibliotecas com atividades que incluíram um estendal de citações sobre bibliotecas e livros encontrados no cinema e na literatura, desafiando os alunos a identificarem suas origens.
O documento apresenta três situações: 1) Maria pedindo ajuda a Jesus para seu irmão doente; 2) Um centurião romano demonstrando grande fé em Jesus; 3) Eliseu confiando que Deus protegeria ele e seu servo, apesar de estarem cercados por inimigos.
O documento descreve os tipos e usos do micrômetro, um instrumento de medição preciso. Ele explica que o micrômetro é mais adequado do que o paquímetro para medições exatas, e descreve seus principais componentes e características.
O documento apresenta um resumo sobre o sistema de numeração decimal e operações matemáticas básicas como adição, subtração, multiplicação e divisão. Ele explica os conceitos de sistema de numeração decimal e romano, operações com números naturais, frações, porcentagem e juros. Também aborda conceitos básicos de álgebra como conjuntos, potenciação e equações do primeiro e segundo grau. Por fim, introduz noções geométricas como ângulos, paralelismo, triângulos e polígonos.
O documento é uma apostila de matemática que discute conceitos como arranjos, permutações e combinações. Ela apresenta definições, propriedades e exemplos destes conceitos, incluindo o binômio de Newton e o triângulo de Pascal. A apostila também discute a importância de se estudar matemática de forma exploratória em vez de memorizar procedimentos.
El documento habla sobre hacer ejercicio una tarde y los beneficios que tiene para la salud hacer gimnasia. Hacer ejercicio regularmente ayuda a mantener un buen estado físico y mejora el bienestar general.
Deus pediu a Abraão que sacrificasse seu filho Isaque como oferta. Abraão obedeceu e levou Isaque ao monte do sacrifício, confiando que Deus proveria. No último momento, um cordeiro foi provido em lugar de Isaque. Isso prefigurou Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, que morreu em nosso lugar para nos reconciliar com Deus.
Este documento apresenta um índice de conteúdos de uma publicação religiosa chamada "Mioma". O índice lista artigos sobre tópicos religiosos como as leituras bíblicas para os domingos XXXII, XXXIII e XXXIV do tempo comum, além de incluir seções sobre oração, economia da igreja e receitas culinárias.
O documento descreve um teste sobre o patrimônio arquitetônico de Belém, perguntando onde ficava a Rocinha do Barão de Japurá. A resposta é que ficava na Estrada de Nazareth ao lado do colégio, no local onde hoje existe um ginásio de esportes.
TEC 2012 01 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a evolução do rendimento médio e taxa de desemprego entre novembro de 2010 e novembro de 2011 nas 6 maiores regiões metropolitanas brasileiras.
2. Em novembro de 2011, o rendimento médio foi de R$1.623,43 e a taxa de desemprego foi de 5,2%.
3. O texto aprofunda a análise comparando os indicadores entre brancos e pretos/pardos, mostrando que as desigualdades de rendimento entre esses grupos diminuíram nesse período.
Este documento resume comandos de rede comuns no Windows, incluindo ping para testar conectividade, tracert para rastrear rotas, ipconfig para configurações de rede, e netstat para exibir estatísticas de rede. Ele também descreve comandos como arp, route, nbtstat e telnet.
O documento fornece instruções sobre o encaminhamento de chamadas no sistema SOPHO iS3000. Descreve os processos de detecção, envio de dígitos e sinalização entre processadores para chamadas internas e externas no sistema.
Este documento lista e descreve os principais comandos IP usados para analisar e configurar redes TCP/IP em sistemas Windows, incluindo Ping, Traceroute, IPconfig, NetStat, Route, Arp, NbtStat, Telnet e outros. Cada comando é explicado com seus parâmetros e funções.
Este documento fornece orientações básicas para configurar a solução de localização de faltas por ondas viajantes da Reason Tecnologia, incluindo instalar os equipamentos, configurar os registradores RPV-310 e os softwares Scanner e TW Fault Locator.
O documento discute os princípios por trás dos protocolos de transporte na Internet, como UDP e TCP. Explica como eles fornecem comunicação lógica entre processos em hosts diferentes através de técnicas como multiplexação, controle de fluxo e confiabilidade na entrega de dados. Também aborda conceitos como estabelecimento de conexão, controle de congestionamento e como os protocolos lidam com erros e perdas durante a transmissão de dados.
O documento discute a implementação de uma rede GDPS no Banco Nossa Caixa para fornecer alta disponibilidade e desempenho. A rede foi dividida em dois ambientes separados de teste e produção, cada um com dois sistemas de rede e aplicativos, um em cada site. Os sistemas de rede foram configurados como CMCs para gerenciar os recursos de rede de forma isolada dos sistemas de aplicativos e dados.
O documento discute a configuração de um firewall no Linux usando iptables para proteger servidores de rede. Ele explica como definir políticas básicas de DROP ALL, criar exceções para permitir serviços específicos e usar NAT para mascarar a rede local. Também fornece um script de firewall com todas as regras definidas.
Redes de Computadores 2 - Aula 3 - RoteamentoCleber Fonseca
O documento descreve os conceitos e processos de roteamento de redes. Ele explica como os pacotes de dados são encaminhados entre redes diferentes através de roteadores, que usam tabelas de roteamento para encontrar o caminho entre a rede de origem e destino. Também discute conceitos como broadcast, multicast e endereços locais.
O documento explica como configurar o serviço ATI (Automatic Telco Identification) no Asterisk para identificar automaticamente a operadora associada a cada número discado e encaminhar as chamadas corretamente. A configuração requer a criação de um tronco SIP para o servidor ATI e rotas no plano de discagem para encaminhar as chamadas para as operadoras com base no prefixo RN1 recebido.
O documento descreve as ferramentas airmon-ng, airodump-ng e aireplay-ng para habilitar o modo monitor em placas wireless, capturar pacotes 802.11 e injetar frames sem fio respectivamente. Airmon-ng é usado para ativar o modo monitor, airodump-ng para capturar pacotes e aireplay-ng para injetar frames e realizar ataques como desautenticação, autenticação falsa e repetição de pacotes.
Este documento descreve como configurar o Dummynet e IPFW no FreeBSD para controlar o tráfego de rede, criando túneis ("pipes") que canalizam o tráfego para endereços específicos e limitam a banda de cada máquina a 100Kbps. Ele fornece exemplos de regras IPFW e configurações de "pipes" para separar o tráfego por origem/destino IP.
O documento descreve o protocolo IPv6. O IPv6 foi desenvolvido para substituir o IPv4 devido à escassez de endereços IPv4 e resolver limitações como segurança e mobilidade. O IPv6 usa endereços de 128 bits, fornecendo um espaço de endereçamento muito maior que o IPv4.
O documento discute estratégias de Qualidade de Serviço (QoS) em redes de telecomunicações, incluindo serviços diferenciados (DiffServ) e serviços integrados (IntServ). Ele explica como o tráfego é classificado e marcado usando códigos DSCP para priorização no roteamento. O documento também descreve as quatro classes de serviço do DiffServ (Best Effort, Expedited Forwarding e três níveis de Assured Forwarding) e como elas garantem diferentes níveis de largura de banda e probabilidade de descarte
O documento descreve os módulos Capture/Compare/PWM do microcontrolador PIC16F877A. Os principais pontos abordados são: as características dos módulos CCP1 e CCP2; o recurso dos timers; os modos de operação capture, compare e PWM; e exemplos de configuração e cálculo dos parâmetros de período e duty cycle do PWM.
O documento descreve conceitos de endereçamento hierárquico e roteamento na Internet. Explica como endereços IP são agregados para permitir anúncios de rotas mais eficientes e como rotas mais específicas têm precedência sobre rotas gerais. Também discute tradução de endereço de rede (NAT), protocolo ICMP e a transição do IPv4 para o IPv6.
O documento descreve o processador digital de sinal TMS320VC5509A da Texas Instruments. O processador possui um núcleo C55X com quatro unidades funcionais e pipeline de duas fases. Ele suporta três modos de endereçamento e possui 78 registradores mapeados em memória e periféricos integrados como timers e portas seriais.
O conversor CS-Ethernet consiste em uma solução de alto desempenho e baixo custo para conversão do padrão TCP/IP para serial RS232/RS485. De formato adequado para montagem em painéis elétricos de automação industrial, é alojado em gabinete metálico para encaixe em trilho DIN e pode ser alimentado por tensão CC de 10 a 30V. O conversor suporta taxas de comunicação de 300 a 230400 bps nas portas RS232 e RS485, sem necessidade de ajustes. O padrão RS485 permite a comunicação de até 32 dispositivos em distâncias de até 1200 metros.
This presentation explains the importance of set up the transaction fetch size. by doing this the underlying database protocol can easily calculate the correct tcp window and avoid to waste bandwidth and time.
Redes I - 3.Camada de Enlace de Dados LLCMauro Tapajós
O documento descreve os principais problemas e mecanismos da camada de enlace de dados, incluindo: (1) erros de comunicação, delimitação de quadros, controle de fluxo e erros; (2) protocolos como Stop-and-Wait e deslizamento de janela; e (3) protocolos de enlace ponto-a-ponto como HDLC.
Este documento descreve uma prática para analisar o three-way handshake do protocolo TCP usando o Wireshark. Ele instruirá o aluno a capturar as mensagens de estabelecimento de conexão entre seu computador e um servidor web, identificando os números de porta, sequência e ACK nos três pacotes trocados.
1) O documento introduz os conceitos de circuitos equivalentes de Thévenin e Norton, que permitem substituir circuitos complexos por fontes ideais em série ou paralelo com resistores.
2) Os circuitos equivalentes de Thévenin possuem uma fonte de tensão ideal em série com um resistor, enquanto os de Norton possuem uma fonte de corrente ideal em paralelo com um resistor.
3) Exemplos ilustram como calcular os parâmetros desses circuitos equivalentes a partir de circuitos originais.
O documento discute potência em circuitos trifásicos equilibrados, definindo as fórmulas para calcular potência total, ativa e reativa. Apresenta exemplos de cálculos de correntes, potências e impedâncias para diferentes circuitos trifásicos, incluindo transformadores, cargas e motores.
O documento fornece informações sobre o software de tarifação Controller da Intelbras, incluindo especificações técnicas, requisitos do sistema, instalação, configuração, uso e suporte. Detalha os componentes do software, como o aplicativo de bilhetagem, Controller e ferramentas. Fornece instruções sobre cadastros, tarifas, relatórios, pré-pago e outros recursos.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
La Unión Europea ha anunciado nuevas sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen prohibiciones de viaje y congelamiento de activos para más funcionarios rusos, así como restricciones a las importaciones de productos rusos de acero y tecnología. Los líderes de la UE dicen que continuarán apoyando a Ucrania y aumentando la presión sobre Rusia hasta que retire sus tropas.
La Unión Europea ha propuesto un nuevo paquete de sanciones contra Rusia que incluye un embargo al petróleo ruso. El embargo se aplicaría gradualmente durante seis meses para el petróleo crudo y ocho meses para los productos refinados. El objetivo es aumentar la presión económica sobre Rusia para que ponga fin a su invasión de Ucrania.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre Moscú y privar al Kremlin de fondos para financiar su guerra.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá la mayoría de las importaciones de petróleo ruso a la UE a partir de finales de 2022. Algunos países de Europa central y oriental aún podrán importar crudo ruso a través de oleoductos, pero tendrán prohibidas las importaciones por mar.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las importaciones de productos rusos de alta tecnología y a las exportaciones de bienes de lujo a Rusia. Además, se congelarán los activos de varios oligarcas rusos y se prohibirá el acceso de los bancos rusos a los mercados financieros de la UE.
La Unión Europea está considerando nuevas regulaciones para limitar el uso de datos personales por parte de las grandes empresas tecnológicas. Estas regulaciones requerirían que las compañías obtuvieran el consentimiento explícito de los usuarios antes de compartir o vender sus datos personales. Además, darían a los usuarios mayores derechos sobre sus datos personales, incluyendo la capacidad de solicitar que se borren.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre Moscú y privar al Kremlin de fondos para financiar su guerra.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre Moscú y privar al Kremlin de fondos para financiar su guerra.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial. Muchos países experimentaron fuertes caídas en el PIB y aumentos en el desempleo debido a los cierres generalizados y las restricciones a los viajes. Aunque las vacunas ofrecen esperanza de una recuperación económica en 2021, el camino a seguir sigue siendo incierto dado el riesgo de nuevas variantes del virus.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. Entroncamentos PVN & iPVN
Introdução
1. Configuração PVN Tradicional
Neste tipo de configuração, Sinalização &Voz via link PSTN existente
SOPHO iS
Ramal
Ramal
Encaminhamento PVN
SOPHO iS
Rede Pública
ou Privada
CPU CPU
Sinalização
Usuário (voz)
Ramal
2. Configuração iPVN
Neste tipo de configuração, Sinalização via Rede (IP) e voz link PSTN existente
SOPHO iS
Ramal
Ramal
Encaminhamento iPVN
SOPHO iS
Rede Pública
ou Privada
CPU
Sinalização
Usuário (voz)
CPU
Rede de dados
2. Entroncamentos PVN & iPVN
Implementação
1. Rota PVN;
Implementação: LADO A
Rede Pública
035-689 030-234
A B
20xx 30xx
CPU CPU
SOPHO iS
Encaminhamento PVN
SOPHO iS
Rota 5 (vitual) DPNSS
Cluster iD: 2
Árvore: 0
3(91)
Árv: saída
0xx(10)
Con&Sig: 5 16
1. Fixação do Cluster-Id de seu sistema :
CHCLID : <cluster-id>;
No caso de um esquema de numeração fechado o cluster-Id dever o mesmo que o(s) primeiro(s)
dígitos(s) dos DNR(s) em seu sistema.
Para definir se seu sistema está programado Para um esquema de numeração fechado executar:
DIMDAT : 1,40[,<unit>];
Se a resposta for YES, você tem um esquema de numeração fechado.
CHCLID : 2;
Quando os DNRs em seu sistema tem o formato: 2xxx.
3. Entroncamentos PVN & iPVN
2. Projetar NAC (Network Access Code) na árvore de discagem inicial: (extension/ enquiry/ operator)
ASINTN: <tree>,<number>,<trfc>,<result-id>[,[<dest/number>][,<numberlength/ cv>]];
Este (NAC) deve ser o mesmo que o cluster-id do SOPHO iS (oposto) de destino.
ASINTN : 0,3,3,91,5;
ASINTN : 1,3,3,91,5;
ASINTN : 2,3,3,91,5;
Quando o(s) DNRs do SOPHO iS oposto tiverem o format: 30xx.
3. Projetar a Destinação DPNSS 5, a correspondente árvore de análise externa e a tabela de
rotas:
CHDSTC : <dest>,<tree>,<dialtone-options>,<route-table>[,[<accrep>][,<
delayed-seizure>[,<numbering-plan>]]];
CHDSTC : 5,65,00,5;
4. Projetar o número discado após o NAC- Network Access Code na árvore de análise de saída
como um número interno:
OPEN numbering scheme : DNR Completo
CLOSED numbering scheme : DNR - NAC
ASBLCK : <tree>,<number>,<trfc>,<number-length>,<result-id>;
ASBLCK : 65,0,3,3,10;
Quando o(s) DNRs no SOPHO iS oposto tiverem o formato 30xx em um esquema de numeração
fechado (CLOSED numbering scheme)
5. Criar a Rota :
CRROUT : <route>[,<unit>];
CRROUT : 5[,<unit>];
6. Adicionar a rota na Tabela de rota:
CHROTA : <route-table>[,[<user-type>][,<sequence-table>][,<unit>]];
parâmetros adicionais : <route>,<pref-code>,<trfc>[,<smart-box-em>];
CHROTA : 5[,,,<unit>]; 5,1,3;
4. Entroncamentos PVN & iPVN
7. Personalização das Características de Rota
CHRTCG : <route>,<gen-opts>,<gen-tone>[,[<cv>][,<bspt>][,<cc-table-nr>]]];
CHRTCI : <route>,<inc-opts>,<tone-&-ddi-opts>[,[<tree>][,[<aqueue>][,<bspt>]]];
(Não definir a opção S (classe de tráfego) no parâmetro <tone-and-ddi-opts> muito baixa!)
CHRTCO : <route>,<out-opts>,<atf>[,<bspt>];
CHRTCG : 5,0010001000000,222111;
CHRTCI : 5,10000000000,000599999,35;
CHRTCO : 5,000000,0;
8. Atribuir as características do bundle:
CHBNDC : <unit+bundle>,<dir&neg>,<options>,<con&sig-type>[,[<allcalls>][,<bspt>]];
CHBNDC : 5,2,0000000000000000,516;
9. associar o bundle à rota DPNSS:
ASBNDL : <route>,<bundle>;
ASBNDL : 5,5;
10. Programar a árvore de análise DPNSS de entrada:
A B
20xx 30xx
SOPHO iS
CPU
SOPHO iS
Rota 5(vitual) DPNSS
Árvore: 0
3(91)
Árv: Entrada
20xx(10)
CPU
PMC
Hatch
PMC
Hatch
Árv: Entrada
30xx(10)
Closed numbering scheme:
Neste caso é possível a execução só do passo 1, ou seja, projetar o DNR interno completo
(result-id 10) na árvore de entrada:
ASBLCK : <tree>,<number>,< trfc>,<number-length>,<result-id>;
Open numbering scheme:
É necessário uma análise em 2 passos; este tipo de análise; também funciona para um esquema
de numeração fechado:
5. Entroncamentos PVN & iPVN
Passo 1 :
Análise da identidade do cluster de entrada:
ASINTN : <tree>,<number>,<trfc>,<result-id>[,[<dest/number>][,<numberlength/cv>]];
Observe que o <dest/number> deve ser uma ‘dummy destination’ : um número de destinação
ainda não utilizado no sistema.
Passo 2 :
Análise dos dígitos de entrada restantes:
CHDSTC : <dest>,<tree>,00,0;
ASBLCK : <tree>,<number>,<trfc>,<number-length>,<result-id>;
ASINTN : 35,2,3,91,19;
CHDSTC : 19,19,00,0;
ASBLCK : 19,0,3,3,10;
11. Criar o Hatch e colocá-lo em serviço:
ASPCTB : <shelf>,<brd>,<crt>s/r,<pct-type>,<sig-group>;
ASPCTB : 11,17,12,16,6104;
12. Configurar as características PVN do rota DPNSS.
Rede Pública
Árv: entrada
3999(133)
2997(132)
2998(132)
Árv: entrada
2999(133)
2997(132)
2998(132)
035-689 030-234
A B
20xx 30xx
Rota virtual 5 DPNSS
CPU CPU
SOPHO iS
SOPHO iS
PVN Sign.Chan.Adress: 00302343999
PVN Sign.Chan.Adress: 00356892999
PVN USER Chan.Adress: 2997 e 2998
Estabelecimento dos canais: Sinalização & Usuário
6. Entroncamentos PVN & iPVN
‘Route Identification Number’(RIN): deve ser o mesmo em ambos os SOPHO iSs ;
‘Main/Sub indication’(m/s): deve ser 0 de um lado e 1 do outro lado.
CHPVNR : <route>,<sigch-address>,<uca-prefix>,<rin>,<m/s>;
Additional parameters :
CHPVNR : 5,00302343999,0030234,0001,0;
Neste exemplo: 0-0302343999 é o número que o sistema gera quando deve ser estabelecido um
canal de sinalização. O outro sistema verá o número de entrada: 3999. Este número deve ter um
result-id 133, no sistema oposto.
No SOPHO iS oposto programar:
CHPVNR : 6,00356892999,0035689,0001,1;
13. Configurar a análise numérica de entrada proveniente da PSTN, de modo a reconhecer um
canal de sinalização de entrada:
ASINTN : <tree>,<number>,<trfc>,<result-id>[,[<dest/number>][,<nbr.length/cv>]];
ASINTN : 30,2999,2,133;
Neste exemplo: 2999 corresponde ao número de entrada, quando o outro lado quiser estabelecer
um canal de sinalização.
14. Criar os ‘User Channel Addresses’ que serão enviados para o SOPHO iS oposto quando o
mesmo pedir um ‘User Channel’ :
ASPVNU : <uca>[,<unit>];
ASPVNU : 2998;
ASPVNU : 2997;
15. O SOPHO iS oposto fará uma chamada para estes números. Assim, estes números devem
estar projetados na árvore de análise de entrada proveniente da PSTN :
ASINTN : <tree>,<number>,<trfc>,<result-id>[,[<dest/nbr>][,<nbr.length/cv>]];
ASINTN : 30,2998,2,132;
ASINTN : 30,2997,2,132;
16. Certifique-se de que o ‘outgoing signalling channel address’ e o ‘ user channel addresses’
estão projetados na árvore de saída para a conexão PSTN.
7. Entroncamentos PVN & iPVN
Signalling e User Channel Addr: ‘0’
(Incluidos na árvore Saída para PSTN)
Rede Pública
Árv: saída: PSTN
A B
20xx 30xx
SOPHO iS
Signalling & User Channel Address
SOPHO iS
035-689 030-234
0 (22)
ASEXTN : <tree>,<number>,<trfc>,<min-length>,<max-length>,<DT.place>[,<tariff-cl.>];
Additional parameter : [<route-table>];
ASEXTN : 60,0,3,4,12,0;
;
17. Quando for necessário, programar os timers:
CHPVNT : <route>[,<sequence-table>[,<sigch-tu>][,<sigch-tv>,<usrchtu>,<usrch-tv>]];
CHPVNT : 5,1,0,0,0,0;
18. Quando for necessário alterar o PTN-ID default e o código de segurança. Os valores devem
ser os mesmos em ambos os lados.
CHPVNS : [<PTN-ID>];
Introduza o Security Code antigo: <SC>;
Introduza o Security Code novo: <SC>;
Verificação : <SC>;
CHPVNS : 9999;
899111;
123456;
123456;
8. Entroncamentos PVN & iPVN
2. Rota iPVN;
Condições Prévias
iPVN requer uma licença numérica (license item 29) Para a quantidade de rotas que forem
liberadas Para serem estendidas através de conexão com sinalização TCP/IP.
É requerida uma licença por unidade.
A licença PVN (número 11) é também requerida.
Através do comando OM DILICS : ;
Verifique se o sistema possui as licenças para DPNSS, PVN e iPVN.
Condições prévias de Hardware e Software para o iPVN:
- SSW 810.21 ou superior.
- Os sistemas CCS iPVN requerem CIE-2 e Pack firmware FA100.04.01 ou superior.
- LOSYSOP 120 (iPVN Active) deve estar setado para 'true'.
- não é possível combiner iPVN com Compressed PVN.
- Para as conexões do canal de sinalização iPVN nenhum registro FDCR ou TT podem
ser gerados.
Rede Pública
035-689 030-234
A B
20xx 30xx
Rota DPNSS 5
CPU CPU
SOPHO iS
Encaminhamento iPVN
SOPHO iS
Rede de dados 192.168.1.20
9. Entroncamentos PVN & iPVN
Procedimentos a serem executados em ambos os SOPHO iSs
1. Executar STWARM Para ativação do parâmetro LOSYSOP 120 (iPVN Active).
2. Programar o iPVN da mesma maneira que o descrito anteriormente. A única diferença é o
parâmetro <sigch-address>no comando OM: CHPVNR.
3. CHPVNR : <route>,<sigch-address>,<uca-prefix>,<rin>,<m/s>;
CHPVNR : 5,192.168.1.20,0030234,0001,0;
Neste exemplo, 192.168.1.20 é o endereço IP da CIE-2/CPU3000 do SOPHO iS oposto.
NOTA: Na inicialização dos sistemas, o SOPHO iS inicia se comportando como um servidor
TCP/IP, aguardando por pedidos iPVN de entrada de outros sistemas SOPHO iS . O
servidor aguarda na porta TCP, cujo número é definido pelo LOBOUND 356 : iPVN
Listen Port (default value is 2595).
Em caso de falha na conexão Ethernet, é possível fazer a comutação para um PVN
normal (desde que projetado)
10. Entroncamentos PVN & iPVN
3. Projeto PVN, como uma rota overflow
Rede Pública
035-689 030-234
A B
20xx 30xx
Rota DPNSS 5
(Con&Sig: 4 6)
CPU CPU
SOPHO iS
PVN, como Rota Overflow
SOPHO iS
Rota Sinalização: 6
(Con&Sig: 4 6)
Projeto SOPHO iS - Lado A.
1. Deletar uma linha da rota DPNSS existente e criar uma nova rota contendo esta linha. Esta
rota será usada para transportar o canal de sinalização para o outro lado. Como alternativa,
o canal de sinalização poderá ser transportado através da Rede Pública; neste caso é
requerido uma rota digital com a Rede Pública. Se for o caso continuar com passo 9.
DELINE : <shelf>,<board>,<circuit>;
DELINE : 1012,9,2;
2. Criar uma nova rota:
CRROUT : 6[,<unit>];
CRROUT : 6;
3. Criar um CV de voz. Este CV será usado na rota 6 Para evitar que ramal utilize esta rota.
CRCVAL : <CV>,<VOICE/DATA>;
CRCVAL : 5,v;
4. Definir a permissão de conexão CV de modo a permitir a conexão: CV 5 - CV5:
11. Entroncamentos PVN & iPVN
CHCVCA : <cv-a>,<cv-b>,<con-allowance>;
CHCVCA : 5,5,3;
5. Configurar as características de rota (as mesmas da rota DPNSS existente). Esta rota será
base para o canal de sinalização; assim, ela deverá estar protegida do usuário comum
pelo CV (5).
CHRTCG : <route>,<gen-opts>,<gen-tone>[,[<cv>][,<bspt>][,<cc-table-nr>]]];
CHRTCI : <route>,<inc-opts>,<tone-and-ddi-opts>[,[<tree>][,[<aqueue>][,<bspt>]]];
CHRTCO : <route>,<out-opts>,<atf>[,<bspt>];
CHRTCG : 6,0010001000000,222111,5;
CHRTCI : 6,1000000000000,000599999,35;
CHRTCO : 6,000000,0;
6. Configurar as características de feixe (as mesmas do bundle DPNSS 5 existente).
CHBNDC : <u+bundle>,<dir-&-neg>,<options>,<con&sig-type>[,[<all-calls>][,bspt]];
CHBNDC : 6,2,0000000000000000,46;
7. Associar o feixe a esta nova rota;
ASBNDL : <route>,<bundle>;
ASBNDL : 6,6;
8. Atribuir a linha deletada, no passo 1, ao novo feixe (bundle).
ASLINE : <bundle>,<line>,<shelf>,<board>,<circuit>;
ASLINE : 6,1000,1012,9,2;
9. Criar uma rota PVN:
CRROUT : <route>[,<unit>];
CRROUT : 7;
12. Entroncamentos PVN & iPVN
Rede Pública
035-689 030-234
A B (Con&Sig: 4 6)
20xx Rota DPNSS 5
30xx
overflow (Con&Sig: 5 16)
CPU CPU
SOPHO iS
PVN, como Rota Overflow
SOPHO iS
Rota PVN: 7
TABELA de ROTAS: 5
5 (p)
7 (n)
10. Adicionar a rota PVN á Tabela de Rotas da destinação DPNSS:
CHROTA : <route-table>[,[<user-type>][,<sequence-table>][,<unit>]];
Additional parameters : <route>,<pref-code>,<trfc>[,<smart-box-em>];
CHROTA : 5[,,,<unit>];
CHROTA : 5,1,3;
7,0,3;
11. Se o canal de sinalização for transportado através da rota DPNSS (6) real, definir a rota
com 1 linha como prioritária na tabela de rotas da destinação DPNSS.
CHROTA : 5,2[,,<unit>];
CHROTA : 6,1,3;
12. Configurar as características de rota PVN:
CHRTCG : <route>,<gen-opts>,<gen-tone>[,[<cv>][,<bspt>][,<cc-table-nr>]]];
CHRTCI : <route>,<inc-opts>,<tone&ddi-opts>[,[<tree>][,[<aqueue>][,<bspt>]]];
CHRTCO : <route>,<out-opts>,<atf>[,<bspt>];
CHRTCG : 7,0010010000000,222111;
CHRTCI : 7,10000000000,000599999,35;
CHRTCO : 7,000000,0;
13. Configurar as características de feixe
CHBNDC : <u+bundle>,<dir&neg>,<options>,<con&sig-type>[,[<allcalls>][,<bspt>]];
CHBNDC : [uu]007,2,0000000000000000,516;
14. Associar o bundle á rota PVN:
ASBNDL : <route>,<bundle>;
ASBNDL : 7,7;
13. Entroncamentos PVN & iPVN
15. Criar o Hatch e colocá-lo ‘Em Serviço’:
Rota DPNSS 5 ( C on&Sig: 4 6)
A B
20xx 30xx
SOPHO iS
CPU
SOPHO iS
CPU
PMC
Hatch
PMC
Hatch
Rota PVN: 7
overflow (Con&Sig: 5 16)
ASPCTB : <shelf>,<brd>,<crt>,<pct type>,<sig-group>;
ASPCTB : 1011,17,12,16,6104;
SETINS : 1012,17,12;
16. Definir as características PVN da rota DPNSS:
1. O Route Identification Number(RIN) deve ser o mesmo em ambos os SOPHO iSs;
2. O Main/Sub indication (m/s) deve ser 0 de um lado e 1 do outro.
CHPVNR : <route>,<sigch-address>,<uca-prefix>,<rin>,<m/s>;
Additional parameters : [<pvn-mode>][,[<cv>][,<tree>]];
CHPVNR : 7,3099,0030234,0001,0; ,5;
Rede Pública
Árv: entrada
3099(133)
2097(132)
2098(132)
Árv: entrada
2099(133)
2097(132)
2098(132)
035-689 030-234
A B
20xx Rota DPNSS 5 ( C on&Sig: 4 6)
30xx
Rota PVN: 7
overflow (Con&Sig: 5 16)
CPU CPU
SOPHO iS
SOPHO iS
PVN Sign.Chan.Adress: 00302343099
PVN Sign.Chan.Adress: 00356892099
PVN USER Chan.Adress: 2097 e 2098
Estabelecimento dos canais: Sinalização & Usuário
Neste exemplo, 3099 é o número que o sistema irá gerar se um canal de sinalização tiver que ser
estabelecido. O sistema oposto verá o número de entrada 3099 no link DPNSS real. Este número
deve conduzir ao Result-id 133 (PVN Signalling Address - hatch) no sistema oposto.
Se o canal de sinalização tiver que ser estabelecido através da Rede Pública PSTN, altere este
3099 para 00302343099 e não atribua um CV nos parâmetros adicionais.
14. Entroncamentos PVN & iPVN
No SOPHO iS oposto, programar:
CHPVNR : 6,2099,0035689,0001,1;
Nos parâmetros adicionais do comando CHPVNR, a árvore para discagem de ramal inicial (0) é
indicada e CV (5) que é usado para definir o canal de sinalização e de usuário.
17. Configurar a árvore de análise de entrada no link DPNSS real (árvore 35) para reconhecer
um canal de sinalização de entrada (Se o canal de sinalização deve ser estabelecido
através da PSTN no link digital de entrada PSTN: árvore 30):
ASINTN : <tree>,<number>,<trfc>,<result-id>[,[<dest/number>][,<numberlength/cv>]];
ASINTN : 35,2099,2,133[,<unit>];
Neste exemplo, 2099 é o número de entrada quando o outro lado deseja estabelecer um
canal de sinalização.
18. Criar um User Channel Addresses que será enviado para o SOPHO iS oposto quando ele
solicitar um User Channel.
ASPVNU : <uca>[,<unit>];
ASPVNU : 2098,<unit>;
ASPVNU : 2097,<unit>;
19. O SOPHO iS oposto fará uma chamada para estes números; assim, eles devem ser
projetados na árvore de análise de entrada proveniente da PSTN.
ASINTN : <tree>,<number>,<trfc>,<result-id>[,[<dest/number>][,<numberlength/cv>]];
ASINTN : 30,2098,2,132;
ASINTN : 30,2097,2,132;
20. Certifique-se de que user channel address e signalling channel addresses de saída,
estejam projetados na árvore de saída para a Destinação PSTN. Se o canal de sinalização
for transportado através da rota DPNSS, certifique-se de que o signalling channel address
de saída esteja projetado na árvore de saída para a Destinação DPNSS.
ASEXTN : <tree>,<number>,<trfc>,<min-length>,<max-length>,<DTplace>[,<tarif-cl>];
Additional parameter : [<route-table>];
ASEXTN : 60,0,3,4,12,0;
;
21. Se o canal de sinalização for transportado através da rota DPNSS existente, criar e setar
um CV (ex: 6) na rota PSTN usada para transportar o(s) canal(s) de usuário(s). PVN
construirá o Canal de Usuário com CV 5. Assim, deverá criada uma permissão de
conexão de CV5 para CV6 e de CV6 para CV5. Se os usuários de ramal normal devem
15. Entroncamentos PVN & iPVN
ainda estar aptos a usar a rota PSTN, deverão também ser criadas as pwermissões de
conexão de CV6 para CV0 e CV0 para CV6.
CRCVAL : 6,v;
DIROUT : 0;
CHRTCG : 0,0010001000000,222111,6;
Copiar as ‘general route characteristics’ da rota 0 (rota PSTN)
CHCVCA : 5,6,3;
CHCVCA : 6,5,3;
CHCVCA : 0,6,3;
CHCVCA : 6,0,3;
22. Quando necessário, programar os timers:
CHPVNT:<route>[,<sequence-table>[,<sigch-tu>][,<sigch-tv>,<usrchtu>,<usrch-tv>]];
CHPVNT : 5,1,1,5,0,10;
No caso de o canal de sinalização ser transportado sobre a rota DPNSS existente, setar o
timer do canal de sinalização para infinito.
CHPVNT : 5,1,1,16383,0,10;
Qual tabela de seqüência deverá ser usada, dependerá do comando ASFATI. Se nenhuma
tabela de seqüência estiver projetada, a tabela de seqüência 1 é default.
23. Quando for necessário alterar o PTN-ID default e o código de segurança. Os valores
devem ser os mesmos em ambos os lados.
CHPVNS : [<PTN-ID>];
Introduza o Security Code antigo: <SC>;
Introduza o Security Code novo: <SC>;
Verificação : <SC>;
CHPVNS : 9999;
899111;
123456;
123456;
16. Entroncamentos PVN & iPVN
4. Conceitos envolvidos na construção de um link PVN ou iPVN
1º. Caso: PVN
Comando OM: CHPVNR
Endereço do canal de sinalização (para alcançar o HATCH oposto): 00302343999
(considerando-se que o 3999 será programado na árvore de entrada do lado oposto com
Res.Id: 133 (signalling channel).
UCA prefix: 0030234 (234 é só o prefixo)
RIN route identification Nbr. 0001 (deve se o mesmo em ambos os lados)
0/1 master /slave
(repito o mesmo comando CHPVNR no outro SOPHO iS do entroncamento)
Canal de Usuário PVN (‘PVN user channel address’)
Assim que estiver sido estabelecido o canal de sinalização e o protocolo de sinalização DPNSS
tiver sido inicializado, o SOPHO iS de origem associa um canal de usuário PVN ao canal de
sinalização.
Este canal de usuário PVN é estendido da seguinte forma:
A unidade de origem solicita ao destino um ‘PVN user channel address’.
A unidade de destinação responderá a esta solicitação fornecendo o user channel
address’ programado através do comando OM: ASPVNU. Subseqüentemente ele não
usará este número para outras solicitações de ‘PVN user channel address’.
A unidade de origem, então, colocará o prefixo do canal de usuário, como programado
pelo comando OM: CHPVNR, na frente do ’PVN user channel address’, enviando este
número inteiro. Esta chamada é estendida com o service profile do ramal de origem para o
qual este canal de usuário está realmente estabelecido.
O SOPHO iS de destino deve ter o user channel address’, programado com o Res.ID 132
na árvore de análise de entrada, onde ele possa ser esperado.
17. Entroncamentos PVN & iPVN
OBS: No caso em que o SOPHO iS de destino for um SOPHO iS multi-unidade, então, a
chamada pode vir em outra unidade, que aquela que tem este user channel address’; a unidade
onde a chamada chegar, sabe onde encontrar a unidade de destino verdadeira, porque isto foi
especificado pelo ASINTN, quando da programação do ’PVN user channel address’.
Exemplo Prático:
Connected To: 192.168.1.3 - 1-23
+++ 0055-3333-0810-0001 2009-12-29 +2+ 14:08+ #0099 VDU010 >
<dinars:0,91;
DESTINATION ID: D=Destination, L=Line, P=Paging route, Q=A-queue, S=Server,
U=Unit
DESTINATION
TREE CODE ANALYSIS RESULT NUMBER ID NUMBER
0 91 Network access code 402 D 20
0 91 Network access code 403 D 21
EXECUTED
<didest:20;
DEST TREE FST-DT SND-DT ACC-REP ROUTE-TABLE DELAY-SEIZURE NUMB-PLAN
20 20 0 0 0 20 D 0 0
EXECUTED
<dirout:20;
ROUTE UNIT BSPT GEN-OPTS GEN-TONE CV CC-TABLE
20 1 - 011001010010000 440400 0 -
INC-OPTS TONE-AND-DDI-OPTS TREE A-QUEUE OVE SCNE
10100000000 000699999 38 16 - -
OUT-OPTS ATF
000100 0
NO INCOMING DIGIT CONV. ON THIS ROUTE (USE DIDGCO FOR OUTGOING DIGIT CONV.)
SEQ BUNDLE
0 20
EXECUTED
18. Entroncamentos PVN & iPVN
<DIPVNR:?
Display PVN route data
DIPVNR: [<ROUTE>][,<UNIT>];
If ROUTE is omitted, all PVN routes in the specified unit are displayed;
If UNIT is omitted, the specified route is displayed continuously;
If both parameters are omitted, all available PVN routes are displayed;
<dipvnr:20;
ROUTE UNIT SIGCH-ADDRESS UCA-PREFIX RIN M/S
20 1 192.168.1.2 *6 0001 0
PVN FLOWS
MODE CV TREE STATUS EHWA-HATCH USER-MODE ACT EST START-TIME
0 0 0 idle - - - normal 0 0 -
Message 222: Command aborted
<dinars:38;
DESTINATION ID: D=Destination, L=Line, P=Paging route, Q=A-queue, S=Server,
U=Unit
DESTINATION
TREE CODE ANALYSIS RESULT NUMBER ID NUMBER
38 10 Internal number 2 D -
38 10 Internal number 3 D -
38 91 Network access code 403 D 21
38 132 PVN user channel address 4998 U 1
38 132 PVN user channel address 4999 U 1
EXECUTED
<dipvnt:?
Display PVN sequence table(s)
DIPVNT: <ROUTE>[,<SEQ-TABLE/ZONE>];
If SEQUENCE-TABLE is omitted, all sequence tables for the specified route are
displayed.
<dipvnt:20;
SIGNALLING-CHANNEL USER-CHANNEL
SEQUENCE-TABLE VALUE TIME-UNIT VALUE TIME-UNIT
1 40 Minutes 30 Minutes
2 0 Seconds 0 Seconds
3 0 Seconds 0 Seconds
4 0 Seconds 0 Seconds
19. Entroncamentos PVN & iPVN
5 0 Seconds 0 Seconds
EXECUTED
<dipvnu:?
Display PVN user channel address(es)
DIPVNU: [<UNIT>];
<dipvnu:;
UNIT UCA
1 4998
1 4999
EXECUTED