Psicologia de desenolvimento a velhice
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1) O documento discute as capacidades cognitivas e físicas dos idosos, contrariando a visão negativa do senso comum. 2) Embora algumas capacidades se deteriorem com a idade, grande parte se mantém ou evolui, e fatores como inatividade e isolamento social podem explicar quaisquer déficits. 3) Testes cognitivos revelam que os idosos se saem bem quando recebem instruções claras, e a sociedade não deve aceitar que são meros vegetativos.
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O documento discute o envelhecimento e a terceira idade. Define idoso como alguém com mais de 65 anos nos países desenvolvidos ou mais de 60 anos nos países em desenvolvimento. Explora as mudanças físicas comuns em idosos como rugas e diminuição da visão e audição, e como Portugal tem uma população cada vez mais envelhecida. Refuta ideias de que a velhice é sempre um período de declínio intelectual.
Powerpoint psicologia amandio
O documento discute ideias sobre a velhice, definindo idosos como pessoas com mais de 65 anos em países desenvolvidos e mais de 60 anos em países em desenvolvimento. Apresenta mudanças físicas comuns em idosos como rugas e diminuição da visão e audição, e diz que Portugal tem uma população cada vez mais envelhecida. Refuta a ideia de que a velhice é sempre um período de declínio intelectual, listando outros fatores que podem causar problemas cognitivos.
Powerpoint psicologia amandio
Este documento discute o envelhecimento e a terceira idade. Define idosos como pessoas acima de 65 anos nos países desenvolvidos e acima de 60 anos nos países em desenvolvimento. Explora mudanças físicas comuns em idosos como rugas e diminuição da visão e audição. Também discute como Portugal está envelhecendo e como a esperança de vida está aumentando, permitindo que idosos mantenham-se mais saudáveis por mais tempo.
Reflectir sobre a_velhice
O documento discute vários mitos sobre a velhice, incluindo que a velhice não é necessariamente uma etapa negativa ou de declínio intelectual ou sexual, e que embora o corpo mude com o tempo, a velhice ainda pode ser uma fase de crescimento pessoal e descoberta.
Desenvolvimento Atípico - Deficiência mental
O documento discute deficiência mental, definindo-a como problemas no cérebro que levam a baixo rendimento intelectual com QI abaixo de 70. Ele explica as causas genéticas e ambientais da deficiência mental e descreve os sintomas e graus de deficiência, desde profunda a leve. Finalmente, discute estratégias educacionais focadas no desenvolvimento das capacidades da criança.
Fundamentos de Fisioterapia Doença Mental
A deficiência mental é caracterizada por problemas no cérebro que levam a um baixo rendimento. As causas incluem condições genéticas, problemas durante a gravidez ou ao nascer. A fisioterapia é importante para a reabilitação, estimulando o tônus muscular e habilidades motoras. Exemplos de deficiência mental discutidos são a Síndrome de Down e Paralisia Cerebral.
Retardo mental em crianças e adolescentes
ᴪ O documento discute o retardo mental, abordando sua definição, níveis de gravidade, manifestações, comorbidades associadas, epidemiologia e etiologia.
ᴪ São apresentados os principais conceitos relacionados ao retardo mental ao longo da história, critérios diagnósticos atuais e características de acordo com o nível de gravidade.
ᴪ Fatores biológicos e ambientais são apontados como causas do retardo mental, com exemplos como síndromes cromossômicas e mutações genéticas.
Aula de retardo_mental_2012
O documento discute o retardo mental, definindo-o como um transtorno heterogêneo que envolve funcionamento intelectual abaixo da média e comprometimento das habilidades adaptativas, com início antes dos 18 anos. Detalha as classificações de leve, moderado, severo e profundo com base no QI, e descreve as características clínicas associadas a cada nível de gravidade. Apresenta também as principais etiologias, incluindo fatores genéticos, pré-natais, perinatais e adquiridos.
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A velhice
O documento discute o envelhecimento humano, descrevendo como ele altera as relações da pessoa com o mundo e consigo mesma de forma universal e inevitável, levando a perdas de capacidades físicas e cognitivas e maior probabilidade de doenças. Também aborda transformações socioafetivas como isolamento e depressão, e como a sabedoria pode surgir da experiência de vida dos idosos.
Deficiência Mental
O documento discute deficiência mental, definindo-a como limitações no funcionamento mental e adaptativo que causam lentidão na aprendizagem. Ele lista causas comuns como condições genéticas, problemas durante a gravidez ou parto, e problemas de saúde. O diagnóstico avalia o funcionamento mental e adaptativo da pessoa.
Deficiencia Mental
O documento discute deficiência mental, definindo-a como limitações no funcionamento mental e adaptativo que causam lentidão na aprendizagem. As causas mais comuns incluem condições genéticas, problemas durante a gravidez ou parto, e problemas de saúde. O diagnóstico avalia o funcionamento mental e adaptativo da pessoa.
Ap.
O documento discute como a velhice é percebida pela sociedade versus a realidade. Embora algumas capacidades cognitivas e físicas diminuam com a idade, outras são mantidas ou melhoram. Muitos problemas associados à velhice não são causados diretamente pela idade, mas por fatores como depressão ou isolamento. A sociedade precisa entender melhor a velhice e apoiar os idosos.
Deficiência mental
O documento discute deficiência mental, incluindo suas definições, causas, diagnóstico e tratamento. Aborda condições como fenilcetonúria, síndrome de Down e autismo. Também discute educação inclusiva e estratégias pedagógicas para alunos com deficiência ou TDAH.
A velhice
O documento discute as ideias comuns sobre a velhice, como os idosos são vistos pela sociedade e as mudanças físicas e cognitivas que ocorrem no envelhecimento. Portugal está envelhecendo e é necessária uma reestruturação social para melhor compreender e cuidar dos idosos. Apesar das mudanças, os idosos mantêm aptidões e têm muito a ensinar aos mais jovens.
Tra. oti
O documento discute problemas de saúde mental em Portugal, incluindo altas taxas de ansiedade e depressão entre os portugueses. Também aborda distúrbios de sono como insônia e problemas alimentares como distúrbios alimentares. Explica a diferença entre psiquiatras, psicólogos e psicanalistas e descreve sintomas comuns de depressão.
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Psicologia do desenvolvimento
O documento discute as ideias comuns da sociedade sobre a velhice, caracterizando-a como uma fase de declínio físico e mental. No entanto, reconhece que as capacidades dos idosos podem variar devido a fatores genéticos e ambientais, e que a experiência de vida dos idosos os torna uma fonte de sabedoria. Defende uma visão mais positiva da velhice.
Psicologia do desenvolvimento
O documento discute o envelhecimento e a velhice. Apresenta as manifestações físicas comuns em idosos como rugas e mudanças no cabelo. Também discute as diferentes formas de envelhecimento e que a velhice não deve ser vista apenas como declínio, mas como uma nova fase da vida com novas realidades.
Um olhar sobre a velhice
O documento discute as percepções comuns da velhice, incluindo mudanças físicas, cognitivas e psicossociais. Embora algumas capacidades diminuam com a idade, muitas outras se mantêm ou evoluem. A sociedade precisa reconhecer que a velhice não é apenas uma fase de deterioração, mas também de manutenção de capacidades.
Um olhar sobre a velhice
O documento discute as percepções comuns da velhice, incluindo mudanças físicas, cognitivas e psicossociais. Embora algumas capacidades diminuam com a idade, muitas outras se mantêm ou evoluem. A sociedade precisa reconhecer que a velhice não é apenas um período de deterioração, mas também um tempo em que as pessoas continuam aprendendo e contribuindo.
Psicologia na 3ª idade
Sessão sobre psicologia dirigida a profissionais de saúde de Unidade de Cuidados Continuados Integrados.
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O documento discute o processo natural de envelhecimento e como ele pode levar a problemas de saúde sob estresse ou doenças. Existem dois tipos de envelhecimento - usual, onde fatores externos aceleram os efeitos do envelhecimento, e bem-sucedido, onde há estilo de vida saudável e menor risco de problemas de saúde. O maior desafio é ajudar idosos a viver com qualidade apesar das limitações do envelhecimento.
Psicologia do desenvolvimento, é folio c
O documento discute mitos e crenças sobre o envelhecimento, desmistificando-os. Apresenta seis crenças, como a de que o envelhecimento inevitavelmente leva a deterioração cognitiva ou que idosos não podem aprender. Refuta essas crenças, argumentando que o envelhecimento não representa o fim das capacidades e que idosos têm experiências valiosas a oferecer. Conclui que perspectivas preconcebidas sobre a velhice precisam ser combatidas.
Velhice
O documento discute como a sociedade atual está envelhecendo e como as pessoas envelhecem. Apesar de haver perdas físicas e cognitivas com a idade, o envelhecimento não deve ser visto apenas de forma negativa. Pessoas idosas podem viver com sabedoria se aceitarem suas limitações e se envolverem em atividades intelectuais e sociais. A sociedade deve promover atitudes positivas sobre o envelhecimento.
Déficit intelectual
O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como um nível intelectual abaixo da média causado por erros no desenvolvimento e caracterizado por dificuldades de aprendizagem, mobilidade e linguagem, dificultando a independência. Também aborda o desenvolvimento humano como um processo de interação entre o indivíduo e o meio ao longo da vida, e como fatores nas fases iniciais podem comprometer as posteriores. Lista ainda etiologias como lesões cerebrais, distúrbios genéticos, desnutrição
U. c. p.d aluna 900962 - e-fólio c
O documento discute o envelhecimento da população em Portugal e as atitudes em relação aos idosos. A população idosa está aumentando devido à melhoria da esperança de vida, em contraste com a queda na população jovem por causa da baixa taxa de natalidade. Embora o envelhecimento afete todos de forma diferente, há ideias generalizadas negativas sobre a velhice que devem ser desmistificadas, uma vez que os idosos ainda podem contribuir muito para a sociedade.
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O documento discute deficiência intelectual, definindo-a como uma capacidade significativamente reduzida de compreender informações novas ou complexas e de aprender e aplicar novas habilidades. Ele descreve os níveis de gravidade da deficiência intelectual de acordo com a OMS e o DSM-5 e discute as causas, características clínicas, exames laboratoriais e neuroimagem relevantes para a avaliação da deficiência intelectual.
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TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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- 2. SENSO COMUM Segundo o senso comum a fase da velhice está repleta de défices e incapacidades, associadas a redução de capacidades físicas, cognitivas e emocionais.
- 3. Acontece que, o conhecimento de adulterar e subvalorizar esta fase de desenvolvimento é irracional e inconsistente.
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