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GRUPO I
Parte A
Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
Atentado contra jovem paquistanesa lutadora pelos direitos
humanos
Desde os nove anos de idade, Malala Yousufzai queria exercer o direito de ir а escola
e queria esse direito para todas as raparigas da sua idade. Ficou temporariamente
impedida de fazк-lo, mas nunca desistiu. Agora, aos 14 anos, foi gravemente ferida
num atentado da autoria dos talibгs1
.
Residente na aldeia de Mingora, próxima da cidade de Saidu Sharif, a 150 Km apenas da
capital paquistanesa, Islamabad, Malala assistira aos nove anos de idade a uma fase em
que a sua terra e todo o vale do Swat ficaram sob controlo dos talibãs. Nesse momento, as
crianças do sexo feminino foram proibidas de frequentar a escola e ficaram obrigadas a
velar-se2
para poder sair à rua.
Além disso, os talibãs decretaram outras medidas que atingiam também a população
feminina adulta: proibiram música e cinema, fecharam os cabeleireiros. Tornaram-se
também frequentes as execuções públicas de pessoas que desafiassem as ordens dos
talibãs.
Malala resistiu às novas leis, continuando a vestir-se como anteriormente e continuou a ir
à escola, com os livros escondidos na roupa. Começou a falar em público, primeiro em
pequenas reuniões, sempre a reclamar o direito de voltar à escola. Também durante a era3
talibã, começou a publicar anonimamente um blogue, relatando peripécias da guerra civil e
pilhagens cometidas pelos fundamentalistas4
.
Os talibãs várias vezes a ameaçaram, mas não chegaram nessa altura a vias de facto. No
início de 2009, uma ofensiva do exército expulsou os talibãs da região. Malala foi eleita
porta-voz do chamado Parlamento das Crianças do vale do Swat. No ano passado, recebeu
das mãos do então primeiro-ministro, Yusuf Raza Gilani, o Prémio da Paz, pelo seu
empenhamento na luta pela educação das raparigas.
Hoje, ao sair da escola, Malala entrou num autocarro com outras estudantes e viu dois
homens fardados aproximarem-se, perguntarem pelo seu nome e, perante a hesitação das
colegas, abrirem fogo sobre o autocarro. Uma das jovens e a própria Malala foram feridas,
com gravidade, na cabeça e no pescoço. Levada para o hospital, foi operada, enquanto
dezenas de pessoas lhe manifestavam solidariedade oferecendo-se para dar sangue.
www.rtp.pt/noticias/index.php?article...tm 01-12-2012 (adaptado)
PROVA FINAL 1
Nome: __________________________________________________________ N.º ______ Turma ______
Data _____ / _____ / _____ Avaliação ____________________ Professor(a) ____________________
Vocabulário
1
talibã – membro de um grupo islamita militar afegão.
2
velar-se – cobrir com véu.
3
era – período de tempo
4
fundamentalistas – aqueles que têm atitude de
intransigência ou rigidez na obediência a
determinados princípios ou regras.
1. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual as ideias aparecem no texto.
Começa com a letra e).
a) A gravidade dos ferimentos causados a Malala originou uma forte onda de solidariedade,
envolvendo a doação de sangue.
b) Uma vez libertada a região de Swat, Malala representou a voz das meninas paquistanesas.
c) Os talibãs executavam as pessoas que violavam as normas impostas.
d) As ameaças a Malala foram constantes, embora só se concretizassem recentemente, com um
ferimento grave.
e) Quando os talibãs ocuparam a região de Swat, implementaram medidas fundamentalistas
dirigidas a crianças, jovens e adultos do sexo feminino.
f) Malala, uma jovem destemida, manteve os seus hábitos, contrariando as leis talibãs.
g) Malala tornou-se uma voz pública, denunciando os crimes cometidos pelos talibãs.
2. Seleciona, para responderes a cada item, a única opção adequada ao sentido do texto.
2.1. A expressão “além disso” (2.º parágrafo) tem um sentido
a) argumentativo.
b) aditivo.
c) ilustrativo.
d) resumativo.
2.2. As “novas leis” dos talibãs (3.º parágrafo) referem-se
a) aos deveres e obrigações dos alunos.
b) às medidas a serem aplicadas à população feminina.
c) às avaliações das crianças mais recentes.
d) aos padrões de comportamento dos jovens.
2.3. A conjunção “mas” (4.º parágrafo) introduz uma ideia de
a) alternativa.
b) explicação.
c) conclusão.
d) contraste
2.4. Ao utilizar-se a palavra “anonimamente” (3.º parágrafo), pretende-se significar que
a) não divulgou.
b) não subscreveu.
c) não assinou.
d) não apoiou
PLANIFICAÇÃOANUALAVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
PROVA FINAL 1
Parte B
Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado a seguir ao texto.
Entrei no prédio cinzento. Subi a escada para o primeiro andar. Meti a chave na
fechadura da porta que chiou ao abrir. No corredor recebeu-me um ar frio. Pendurei o
casaco no bengaleiro e sentei-me à secretária que fora o lugar de Else. Pela janela vi o pátio
interior. A porteira, com um balde na mão, ia a atravessá-lo. Else e eu conversávamos, por
vezes, com ela: sobre o tempo, os preços, acontecimentos na cidade… Agora aquela
mulher, ali em baixo, já nem me cumprimentava. Meti a folha na máquina: «Querida mãe,
sinto-me só nesta grande cidade. Apetecia-me estar convosco. O meu emprego cada vez
tem menos interesse. E isto aqui está tão vazio…» Mas para que escrever? Levantei-me, saí
para o corredor e entrei na sala do outro lado, donde se avistava a rua. Encostei-me à
janela: automóveis, autocarros, gente a correr…
Um dia o sr. Herz não apareceu. Else telefonou para casa dele. Ninguém respondeu. Só
no dia seguinte ficámos a saber que os homens do uniforme lhe tinham invadido a casa e
que ele, no momento em que irromperam no quarto, já estava morto no pavimento do
passeio. Saltara da janela. A srª Herz? Klaus? Ninguém sabia dizer. Apareceu um novo
gerente, o sr. Höflich, pouco antes dono duma galeria de quadros que tivera de fechar. Mas
o sr. Höflich fugira para Praga e eu tinha de mandar para lá a correspondência. Embora me
tivesse dito que talvez voltasse, eu sabia que não voltaria mais. Else foi acusada de
desonrar o «sangue ariano5
», por isso partiu precipitadamente com Rolf para o estrangeiro.
Faltava um mês para lhe nascer o menino. Ao despedir-me deles na estação compreendeu
de repente: Rolf pintara uma Else angustiada, de rosto quase quadrado, de olhos
escurecidos. Por isso disse-lhe: «Rolf, faz tudo para que os olhos dela voltem a ser
castanhos». Uma luz breve iluminou-lhe o rosto quando respondeu: «Rose, sempre
compreendeste». Tive de deixar a casa dos Krempke. Viu-se bem na cara de Frau6
Krempke
que lhe custou dizer-me: «O meu homem arranjou trabalho. Fez-se membro do partido. E é
por causa do partido que não podemos ter em casa uma pessoa como a menina. Os Müller
já começaram a desconfiar, e se ficam a saber a verdade, então adeus partido, adeus
emprego! Compreende que não tenho outra saída?». Os fardados apareceram certa manhã
para buscar o «pequeno da despensa». Frau Krempke preocupou-se uns momentos: o seu
homem tê-lo-ia denunciado?
Aluguei um quartinho no quinto andar dum prédio moderno. Era um dos muitos quartos
servidos por um corredor comprido. Não conhecia ninguém dos que moravam por detrás da
fila de portas. E fui passar as férias a casa. Os hóspedes já não eram os mesmos, com
exceção do Sr. Kahn. O sr. Wolf partira para a Palestina, o Dr. Schramm fora ameaçado de
perder o emprego na clínica se continuasse em casa de uma judia. Bruno e Rudi falavam
em emigrar, a minha mãe estava exausta. E veio a carta de Marie: levaram o tio Franz. Marie
percorreu as repartições, fez pedidos para lhe deixarem ver o marido, suplicou, mas em
vão.
Ilse Losa, O mundo em que vivi, Edições Afrontamento
Vocabulário
5
Ariano – relativo ao arianismo.
Arianismo – Doutrina ideológica caracterizada pela defesa da superioridade racial do povo
ariano ou dos seus descendentes, preconizada pelo nazismo.
6
Frau –Senhora.
Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem.
3. No primeiro parágrafo, a narradora enfrenta uma situação problemática.
Indica-a, justificando a tua resposta.
4. Para além de Rose, outras pessoas são vítimas dos “homens do uniforme”.
Quem são estes homens?
4.1. Explica por palavras tuas o significado da expressão “desonrar o «sangue ariano»”.
5. Explicita a atitude de Frau Krempke em relação à narradora.
6. Lê a afirmação seguinte.
Pela leitura do texto, percebe-se que a perseguição nazi teve efeitos avassaladores na vida das
pessoas.
Apresenta dois argumentos que justifiquem esta afirmação, considerando as informações contidas no
texto.
Parte C
Lê o excerto da peça Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, e responde, de forma completa e
bem estruturada, à questão 7.
7. Redige um texto expositivo, com um mínimo de 70 e um máximo de 100 palavras, no qual
explicites o conteúdo do segmento textual transcrito.
O teu texto deve incluir:
– uma parte introdutória, em que identifiques a cena a que pertence o excerto, as personagens cujas
falas são transcritas e o assunto;
– um desenvolvimento, no qual indiques o argumento usado pela personagem para conseguir os
seus intentos e as razões do Diabo para negar o embarque;
– uma parte final, em que seja explicitada a intencionalidade crítica de Gil Vicente.
GRUPO II
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.
1. Completa cada uma das frases seguintes com a forma do verbo apresentado entre parênteses,
no tempo e no modo indicados.
Escreve a letra que identifica cada espaço, seguida da forma verbal correta.
Que vai cá? Hou
marinheiro!
Dia. Oh que má-hora vieste!
Cuj’é esta, barca que preste?
Dia. Esta barca é do barqueiro.
Passaime por meu dinheiro.
Dia. E o bode há cá de vir?
Pois também o bode há de ir.
Dia. Que escusado passageiro!
Sem bode, como irei lá?
Dia. Nem eu nom passo cabrões.
Eis aqui quatro testões,
e mais se vos pagará;
Por via do Semifará,
que me passeis o cabrão!
Querês mais outro testão?
Dia. Nenhum bode há de vir cá.
PLANIFICAÇÃOANUALAVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
PROVA FINAL 2
Presente do conjuntivo
Desejamos que ______(a)______ (terminar) as ideologias fundamentalistas.
Futuro composto do indicativo
Os nazis ______(b)______ (exterminar) milhões de pessoas.
Pretérito-mais-que-perfeito do indicativo
Antes da segunda guerra mundial, já ______(c)______ (haver) crises humanitárias.
2. Indica, para cada um dos itens, a função sintática que a expressão sublinhada desempenha
em cada uma das frases.
2.1. Rose entrou no prédio cinzento.
2.2. Frau Krempke acha Rose uma menina gentil.
2.3. Else, uma mulher grávida, partiu com Rolf.
3. Transforma cada par de frases simples numa frase complexa, utilizando conjunções e
locuções conjuncionais das subclasses indicadas entre parênteses. Faz as alterações
necessárias.
3.1. Vários opositores denunciaram o nazismo.
A exterminação nazi manteve-se por muito tempo.
(conjunção subordinativa concessiva)
3.2. Os alunos são muito esforçados.
O professor premiou o trabalho dos alunos no concurso de leitura.
(conjunção subordinativa consecutiva)
3.3. Os alunos memorizam as regras gramaticais.
Os alunos aplicam as regras gramaticais na escrita.
(locução coordenativa copulativa)
4. Classifica a oração sublinhada na frase seguinte.
4.1. É indispensável que recordemos o holocausto.
GRUPO III
Tenho um sonho que os meus quatro pequenos filhos viverão, um dia, numa nação, onde não
serão julgados pela cor da sua pele, mas pela qualidade do seu caráter.
Martin Luther King
Escreve um texto correto e bem estruturado, adequado a um jornal escolar, com um mínimo de
180 e um máximo de 240 palavras, em que expresses a tua opinião acerca do respeito pelas
diferenças étnicas, religiosas, políticas e sociais.
Não assines o teu texto.
PLANIFICAÇÃOANUALAVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
PROVA FINAL 2
Presente do conjuntivo
Desejamos que ______(a)______ (terminar) as ideologias fundamentalistas.
Futuro composto do indicativo
Os nazis ______(b)______ (exterminar) milhões de pessoas.
Pretérito-mais-que-perfeito do indicativo
Antes da segunda guerra mundial, já ______(c)______ (haver) crises humanitárias.
2. Indica, para cada um dos itens, a função sintática que a expressão sublinhada desempenha
em cada uma das frases.
2.1. Rose entrou no prédio cinzento.
2.2. Frau Krempke acha Rose uma menina gentil.
2.3. Else, uma mulher grávida, partiu com Rolf.
3. Transforma cada par de frases simples numa frase complexa, utilizando conjunções e
locuções conjuncionais das subclasses indicadas entre parênteses. Faz as alterações
necessárias.
3.1. Vários opositores denunciaram o nazismo.
A exterminação nazi manteve-se por muito tempo.
(conjunção subordinativa concessiva)
3.2. Os alunos são muito esforçados.
O professor premiou o trabalho dos alunos no concurso de leitura.
(conjunção subordinativa consecutiva)
3.3. Os alunos memorizam as regras gramaticais.
Os alunos aplicam as regras gramaticais na escrita.
(locução coordenativa copulativa)
4. Classifica a oração sublinhada na frase seguinte.
4.1. É indispensável que recordemos o holocausto.
GRUPO III
Tenho um sonho que os meus quatro pequenos filhos viverão, um dia, numa nação, onde não
serão julgados pela cor da sua pele, mas pela qualidade do seu caráter.
Martin Luther King
Escreve um texto correto e bem estruturado, adequado a um jornal escolar, com um mínimo de
180 e um máximo de 240 palavras, em que expresses a tua opinião acerca do respeito pelas
diferenças étnicas, religiosas, políticas e sociais.
Não assines o teu texto.

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  • 1. GRUPO I Parte A Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado. Atentado contra jovem paquistanesa lutadora pelos direitos humanos Desde os nove anos de idade, Malala Yousufzai queria exercer o direito de ir а escola e queria esse direito para todas as raparigas da sua idade. Ficou temporariamente impedida de fazк-lo, mas nunca desistiu. Agora, aos 14 anos, foi gravemente ferida num atentado da autoria dos talibгs1 . Residente na aldeia de Mingora, próxima da cidade de Saidu Sharif, a 150 Km apenas da capital paquistanesa, Islamabad, Malala assistira aos nove anos de idade a uma fase em que a sua terra e todo o vale do Swat ficaram sob controlo dos talibãs. Nesse momento, as crianças do sexo feminino foram proibidas de frequentar a escola e ficaram obrigadas a velar-se2 para poder sair à rua. Além disso, os talibãs decretaram outras medidas que atingiam também a população feminina adulta: proibiram música e cinema, fecharam os cabeleireiros. Tornaram-se também frequentes as execuções públicas de pessoas que desafiassem as ordens dos talibãs. Malala resistiu às novas leis, continuando a vestir-se como anteriormente e continuou a ir à escola, com os livros escondidos na roupa. Começou a falar em público, primeiro em pequenas reuniões, sempre a reclamar o direito de voltar à escola. Também durante a era3 talibã, começou a publicar anonimamente um blogue, relatando peripécias da guerra civil e pilhagens cometidas pelos fundamentalistas4 . Os talibãs várias vezes a ameaçaram, mas não chegaram nessa altura a vias de facto. No início de 2009, uma ofensiva do exército expulsou os talibãs da região. Malala foi eleita porta-voz do chamado Parlamento das Crianças do vale do Swat. No ano passado, recebeu das mãos do então primeiro-ministro, Yusuf Raza Gilani, o Prémio da Paz, pelo seu empenhamento na luta pela educação das raparigas. Hoje, ao sair da escola, Malala entrou num autocarro com outras estudantes e viu dois homens fardados aproximarem-se, perguntarem pelo seu nome e, perante a hesitação das colegas, abrirem fogo sobre o autocarro. Uma das jovens e a própria Malala foram feridas, com gravidade, na cabeça e no pescoço. Levada para o hospital, foi operada, enquanto dezenas de pessoas lhe manifestavam solidariedade oferecendo-se para dar sangue. www.rtp.pt/noticias/index.php?article...tm 01-12-2012 (adaptado) PROVA FINAL 1 Nome: __________________________________________________________ N.º ______ Turma ______ Data _____ / _____ / _____ Avaliação ____________________ Professor(a) ____________________ Vocabulário 1 talibã – membro de um grupo islamita militar afegão. 2 velar-se – cobrir com véu. 3 era – período de tempo 4 fundamentalistas – aqueles que têm atitude de intransigência ou rigidez na obediência a determinados princípios ou regras.
  • 2. 1. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual as ideias aparecem no texto. Começa com a letra e). a) A gravidade dos ferimentos causados a Malala originou uma forte onda de solidariedade, envolvendo a doação de sangue. b) Uma vez libertada a região de Swat, Malala representou a voz das meninas paquistanesas. c) Os talibãs executavam as pessoas que violavam as normas impostas. d) As ameaças a Malala foram constantes, embora só se concretizassem recentemente, com um ferimento grave. e) Quando os talibãs ocuparam a região de Swat, implementaram medidas fundamentalistas dirigidas a crianças, jovens e adultos do sexo feminino. f) Malala, uma jovem destemida, manteve os seus hábitos, contrariando as leis talibãs. g) Malala tornou-se uma voz pública, denunciando os crimes cometidos pelos talibãs. 2. Seleciona, para responderes a cada item, a única opção adequada ao sentido do texto. 2.1. A expressão “além disso” (2.º parágrafo) tem um sentido a) argumentativo. b) aditivo. c) ilustrativo. d) resumativo. 2.2. As “novas leis” dos talibãs (3.º parágrafo) referem-se a) aos deveres e obrigações dos alunos. b) às medidas a serem aplicadas à população feminina. c) às avaliações das crianças mais recentes. d) aos padrões de comportamento dos jovens. 2.3. A conjunção “mas” (4.º parágrafo) introduz uma ideia de a) alternativa. b) explicação. c) conclusão. d) contraste 2.4. Ao utilizar-se a palavra “anonimamente” (3.º parágrafo), pretende-se significar que a) não divulgou. b) não subscreveu. c) não assinou. d) não apoiou
  • 3. PLANIFICAÇÃOANUALAVALIAÇÃO AVALIAÇÃO PROVA FINAL 1 Parte B Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado a seguir ao texto. Entrei no prédio cinzento. Subi a escada para o primeiro andar. Meti a chave na fechadura da porta que chiou ao abrir. No corredor recebeu-me um ar frio. Pendurei o casaco no bengaleiro e sentei-me à secretária que fora o lugar de Else. Pela janela vi o pátio interior. A porteira, com um balde na mão, ia a atravessá-lo. Else e eu conversávamos, por vezes, com ela: sobre o tempo, os preços, acontecimentos na cidade… Agora aquela mulher, ali em baixo, já nem me cumprimentava. Meti a folha na máquina: «Querida mãe, sinto-me só nesta grande cidade. Apetecia-me estar convosco. O meu emprego cada vez tem menos interesse. E isto aqui está tão vazio…» Mas para que escrever? Levantei-me, saí para o corredor e entrei na sala do outro lado, donde se avistava a rua. Encostei-me à janela: automóveis, autocarros, gente a correr… Um dia o sr. Herz não apareceu. Else telefonou para casa dele. Ninguém respondeu. Só no dia seguinte ficámos a saber que os homens do uniforme lhe tinham invadido a casa e que ele, no momento em que irromperam no quarto, já estava morto no pavimento do passeio. Saltara da janela. A srª Herz? Klaus? Ninguém sabia dizer. Apareceu um novo gerente, o sr. Höflich, pouco antes dono duma galeria de quadros que tivera de fechar. Mas o sr. Höflich fugira para Praga e eu tinha de mandar para lá a correspondência. Embora me tivesse dito que talvez voltasse, eu sabia que não voltaria mais. Else foi acusada de desonrar o «sangue ariano5 », por isso partiu precipitadamente com Rolf para o estrangeiro. Faltava um mês para lhe nascer o menino. Ao despedir-me deles na estação compreendeu de repente: Rolf pintara uma Else angustiada, de rosto quase quadrado, de olhos escurecidos. Por isso disse-lhe: «Rolf, faz tudo para que os olhos dela voltem a ser castanhos». Uma luz breve iluminou-lhe o rosto quando respondeu: «Rose, sempre compreendeste». Tive de deixar a casa dos Krempke. Viu-se bem na cara de Frau6 Krempke que lhe custou dizer-me: «O meu homem arranjou trabalho. Fez-se membro do partido. E é por causa do partido que não podemos ter em casa uma pessoa como a menina. Os Müller já começaram a desconfiar, e se ficam a saber a verdade, então adeus partido, adeus emprego! Compreende que não tenho outra saída?». Os fardados apareceram certa manhã para buscar o «pequeno da despensa». Frau Krempke preocupou-se uns momentos: o seu homem tê-lo-ia denunciado? Aluguei um quartinho no quinto andar dum prédio moderno. Era um dos muitos quartos servidos por um corredor comprido. Não conhecia ninguém dos que moravam por detrás da fila de portas. E fui passar as férias a casa. Os hóspedes já não eram os mesmos, com exceção do Sr. Kahn. O sr. Wolf partira para a Palestina, o Dr. Schramm fora ameaçado de perder o emprego na clínica se continuasse em casa de uma judia. Bruno e Rudi falavam em emigrar, a minha mãe estava exausta. E veio a carta de Marie: levaram o tio Franz. Marie percorreu as repartições, fez pedidos para lhe deixarem ver o marido, suplicou, mas em vão. Ilse Losa, O mundo em que vivi, Edições Afrontamento Vocabulário 5 Ariano – relativo ao arianismo. Arianismo – Doutrina ideológica caracterizada pela defesa da superioridade racial do povo ariano ou dos seus descendentes, preconizada pelo nazismo. 6 Frau –Senhora.
  • 4. Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem. 3. No primeiro parágrafo, a narradora enfrenta uma situação problemática. Indica-a, justificando a tua resposta. 4. Para além de Rose, outras pessoas são vítimas dos “homens do uniforme”. Quem são estes homens? 4.1. Explica por palavras tuas o significado da expressão “desonrar o «sangue ariano»”. 5. Explicita a atitude de Frau Krempke em relação à narradora. 6. Lê a afirmação seguinte. Pela leitura do texto, percebe-se que a perseguição nazi teve efeitos avassaladores na vida das pessoas. Apresenta dois argumentos que justifiquem esta afirmação, considerando as informações contidas no texto. Parte C Lê o excerto da peça Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, e responde, de forma completa e bem estruturada, à questão 7. 7. Redige um texto expositivo, com um mínimo de 70 e um máximo de 100 palavras, no qual explicites o conteúdo do segmento textual transcrito. O teu texto deve incluir: – uma parte introdutória, em que identifiques a cena a que pertence o excerto, as personagens cujas falas são transcritas e o assunto; – um desenvolvimento, no qual indiques o argumento usado pela personagem para conseguir os seus intentos e as razões do Diabo para negar o embarque; – uma parte final, em que seja explicitada a intencionalidade crítica de Gil Vicente. GRUPO II Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. Completa cada uma das frases seguintes com a forma do verbo apresentado entre parênteses, no tempo e no modo indicados. Escreve a letra que identifica cada espaço, seguida da forma verbal correta. Que vai cá? Hou marinheiro! Dia. Oh que má-hora vieste! Cuj’é esta, barca que preste? Dia. Esta barca é do barqueiro. Passaime por meu dinheiro. Dia. E o bode há cá de vir? Pois também o bode há de ir. Dia. Que escusado passageiro! Sem bode, como irei lá? Dia. Nem eu nom passo cabrões. Eis aqui quatro testões, e mais se vos pagará; Por via do Semifará, que me passeis o cabrão! Querês mais outro testão? Dia. Nenhum bode há de vir cá.
  • 5. PLANIFICAÇÃOANUALAVALIAÇÃO AVALIAÇÃO PROVA FINAL 2 Presente do conjuntivo Desejamos que ______(a)______ (terminar) as ideologias fundamentalistas. Futuro composto do indicativo Os nazis ______(b)______ (exterminar) milhões de pessoas. Pretérito-mais-que-perfeito do indicativo Antes da segunda guerra mundial, já ______(c)______ (haver) crises humanitárias. 2. Indica, para cada um dos itens, a função sintática que a expressão sublinhada desempenha em cada uma das frases. 2.1. Rose entrou no prédio cinzento. 2.2. Frau Krempke acha Rose uma menina gentil. 2.3. Else, uma mulher grávida, partiu com Rolf. 3. Transforma cada par de frases simples numa frase complexa, utilizando conjunções e locuções conjuncionais das subclasses indicadas entre parênteses. Faz as alterações necessárias. 3.1. Vários opositores denunciaram o nazismo. A exterminação nazi manteve-se por muito tempo. (conjunção subordinativa concessiva) 3.2. Os alunos são muito esforçados. O professor premiou o trabalho dos alunos no concurso de leitura. (conjunção subordinativa consecutiva) 3.3. Os alunos memorizam as regras gramaticais. Os alunos aplicam as regras gramaticais na escrita. (locução coordenativa copulativa) 4. Classifica a oração sublinhada na frase seguinte. 4.1. É indispensável que recordemos o holocausto. GRUPO III Tenho um sonho que os meus quatro pequenos filhos viverão, um dia, numa nação, onde não serão julgados pela cor da sua pele, mas pela qualidade do seu caráter. Martin Luther King Escreve um texto correto e bem estruturado, adequado a um jornal escolar, com um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras, em que expresses a tua opinião acerca do respeito pelas diferenças étnicas, religiosas, políticas e sociais. Não assines o teu texto.
  • 6. PLANIFICAÇÃOANUALAVALIAÇÃO AVALIAÇÃO PROVA FINAL 2 Presente do conjuntivo Desejamos que ______(a)______ (terminar) as ideologias fundamentalistas. Futuro composto do indicativo Os nazis ______(b)______ (exterminar) milhões de pessoas. Pretérito-mais-que-perfeito do indicativo Antes da segunda guerra mundial, já ______(c)______ (haver) crises humanitárias. 2. Indica, para cada um dos itens, a função sintática que a expressão sublinhada desempenha em cada uma das frases. 2.1. Rose entrou no prédio cinzento. 2.2. Frau Krempke acha Rose uma menina gentil. 2.3. Else, uma mulher grávida, partiu com Rolf. 3. Transforma cada par de frases simples numa frase complexa, utilizando conjunções e locuções conjuncionais das subclasses indicadas entre parênteses. Faz as alterações necessárias. 3.1. Vários opositores denunciaram o nazismo. A exterminação nazi manteve-se por muito tempo. (conjunção subordinativa concessiva) 3.2. Os alunos são muito esforçados. O professor premiou o trabalho dos alunos no concurso de leitura. (conjunção subordinativa consecutiva) 3.3. Os alunos memorizam as regras gramaticais. Os alunos aplicam as regras gramaticais na escrita. (locução coordenativa copulativa) 4. Classifica a oração sublinhada na frase seguinte. 4.1. É indispensável que recordemos o holocausto. GRUPO III Tenho um sonho que os meus quatro pequenos filhos viverão, um dia, numa nação, onde não serão julgados pela cor da sua pele, mas pela qualidade do seu caráter. Martin Luther King Escreve um texto correto e bem estruturado, adequado a um jornal escolar, com um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras, em que expresses a tua opinião acerca do respeito pelas diferenças étnicas, religiosas, políticas e sociais. Não assines o teu texto.