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1. Identificação
 Nome dos cursistas
 Ana Maria Gonzáles Takahashi
 Elisabete Elena Rato
 Nome da Escola: E.E.Professor Antonio Lisboa
Local (cidade/estado) São Paulo/ SP
 Série: Ensino Fundamental II
Número de alunos: 210
 Professores envolvidos: Todos os professores do
Ensino Fundamental II

2. Problemática a ser estudada
/ Definição do Tema
 Água
3. Justificativa
 Levar o aluno a ter um pouco mais de
conhecimento sobre o processo de tratamento da
água, desde o reservatório até chegar nas
residências para ser consumida.
 Mostrar os inúmeros problemas que as pessoas
vem enfrentando com a falta de água, pois este
recurso está ameaçado de escassez criando uma
preocupação e disputa em todo o mundo.Por conta
do aquecimento global o planeta está passando por
transformações climáticas e com isso acarretando
um racionamento.
4. Objetivo (s)
 O objetivo desde projeto é:
 - Perceber, analisar e divulgar a transformação
dos córregos e rios onde vivemos, buscando a sua
melhoria
 - Ampliar os conhecimentos sobre uso e recurso da
água.
 - Desenvolver um trabalho de prevenção,
conscientização e resolução do problema que
encontramos no momento no sentido de promover
um meio social adequado diante da crise que
enfrentamos.
5. Conteúdos
 Este projeto tem como tema a água, e destacamos
alguns tópicos como:
 - Analisar através de imagens e das histórias
abordados, a realidade dos córregos e rios e como o
mesmo vem sofrendo modificações devido à ação
humana.
 - Aprender a comparar dados na conta d’ água.
 - Conhecer como se processa o tratamento de água
(ETA) e de esgoto (ETE).
Rios e Córregos
Prevenir Para Não Faltar
Análise de Conta Sabesp
6. Disciplinas envolvidas
 Todos os professores do ensino fundamental II
7. Metodologia /
Procedimentos / Cronograma
 - Pesquisa sobre estação de tratamento de água
(ETA) e estação de tratamento de esgoto (ETE).
 - Observação, investigação de conta d’ água.
 - Leitura de textos variados.
 - Interpretação dos textos.
 - Atividades impressas.
Rios e Córregos
Economizar Para Não Faltar
8. Recursos a serem utilizados
(tecnológicos ou não
 - Computadores, Internet, TV, DVD, Vídeos,
Cartolina, Lápis de cor, Canetas hidrográfica,
Régua, Garrafas pets, Anilina, Contas d’ água,
Power Point.
9. Registro do processo
 Pesquisa na Intenet sobre córregos e rios (antes e
depois) , com imagens a respeito.
 - Elaboração de cartaz (tipo banner)
 - Maquetes como o processo de estação de
tratamento d’ água (ETA) e estação de tratamento
de esgoto (ETE) ; Trajeto até nossas residências.
 - Elaboração de gráfico com garrafas pets, sobre o
consumo de água no ano de 2013.
RIOS E CÓRREGOS
Economizar Para Não Faltar
Tratamento de Água
Tratamento de água
 As estações de tratamento de água (ETAs) da Sabesp
funcionam como verdadeiras fábricas para produzir água
potável. Das 214 estações: 28 abastecem a Região
Metropolitana de São Paulo, e as outras 186 fornecem água
aos municípios do interior e litoral do Estado.
 Atualmente, são tratados 111 mil litros de água por segundo. É
um número bem expressivo, mas que ainda pode aumentar.
Projetos de extensão e melhorias dos sistemas de
abastecimento estão em andamento.
 O processo convencional de tratamento de água é dividido em
fases. Em cada uma delas existe um rígido controle de
dosagem de produtos químicos e acompanhamento dos
padrões de qualidade.
 Etapas
 Pré-cloração – Primeiro, o cloro é adicionado assim que a água chega à
estação. Isso facilita a retirada da matéria orgânica e metais.
 Pré-alcalinização – Depois do cloro, a água recebe cal ou soda, que
servem para ajustar o pH* aos valores exigidos nas fases seguintes do
tratamento.
 Coagulação – Nesta fase, é adicionado sulfato de alumínio, cloreto
férrico ou outro coagulante, seguido de uma agitação violenta da água.
Assim, as partículas de sujeira ficam eletricamente desestabilizadas e
mais fáceis de agregar.
 Floculação – Após a coagulação, há uma mistura lenta da água, que
serve para provocar a formação de flocos com as partículas.
 Decantação – Neste processo, a água passa por grandes tanques para
separar os flocos de sujeira formados na etapa anterior.
 Filtração – Logo depois, a água atravessa tanques formados
por pedras, areia e carvão. Eles são responsáveis por reter a sujeira que
restou da fase de decantação.
 Pós-alcalinização – Em seguida, é feita a correção final do pH da água,
para evitar a corrosão ou incrustação das tubulações.
 Desinfecção – É feita uma última adição de cloro no líquido antes de
sua saída da Estação de Tratamento. Ela garante que a água fornecida
chegue isenta de bactérias e vírus até a casa do consumidor.
 Fluoretação – O flúor também é adicionado à água. A substância ajuda
a prevenir cáries.
ETES
Sistema de esgotamento sanitário – Os esgotos são
transportados para a estação, através de coletores
tronco e do Interceptor Tietê e perfaz uma extensão de
aproximadamente 85 quilômetros
Maquetes
10. Avaliação e Resultados
esperados
 Que os alunos adquiram conhecimentos básicos
sobre os assuntos trabalhados.
11. Divulgação / Socialização
do Projeto realizado
 No blog do grupo proinfo
12. Referências Bibliográficas
 www.sabesp .com.br.
 www.brasilescola.com
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  • 1.
  • 2. 1. Identificação  Nome dos cursistas  Ana Maria Gonzáles Takahashi  Elisabete Elena Rato  Nome da Escola: E.E.Professor Antonio Lisboa Local (cidade/estado) São Paulo/ SP  Série: Ensino Fundamental II Número de alunos: 210  Professores envolvidos: Todos os professores do Ensino Fundamental II 
  • 3. 2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema  Água
  • 4. 3. Justificativa  Levar o aluno a ter um pouco mais de conhecimento sobre o processo de tratamento da água, desde o reservatório até chegar nas residências para ser consumida.  Mostrar os inúmeros problemas que as pessoas vem enfrentando com a falta de água, pois este recurso está ameaçado de escassez criando uma preocupação e disputa em todo o mundo.Por conta do aquecimento global o planeta está passando por transformações climáticas e com isso acarretando um racionamento.
  • 5.
  • 6.
  • 7. 4. Objetivo (s)  O objetivo desde projeto é:  - Perceber, analisar e divulgar a transformação dos córregos e rios onde vivemos, buscando a sua melhoria  - Ampliar os conhecimentos sobre uso e recurso da água.  - Desenvolver um trabalho de prevenção, conscientização e resolução do problema que encontramos no momento no sentido de promover um meio social adequado diante da crise que enfrentamos.
  • 8. 5. Conteúdos  Este projeto tem como tema a água, e destacamos alguns tópicos como:  - Analisar através de imagens e das histórias abordados, a realidade dos córregos e rios e como o mesmo vem sofrendo modificações devido à ação humana.  - Aprender a comparar dados na conta d’ água.  - Conhecer como se processa o tratamento de água (ETA) e de esgoto (ETE).
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  • 16. 6. Disciplinas envolvidas  Todos os professores do ensino fundamental II
  • 17. 7. Metodologia / Procedimentos / Cronograma  - Pesquisa sobre estação de tratamento de água (ETA) e estação de tratamento de esgoto (ETE).  - Observação, investigação de conta d’ água.  - Leitura de textos variados.  - Interpretação dos textos.  - Atividades impressas.
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  • 23. 8. Recursos a serem utilizados (tecnológicos ou não  - Computadores, Internet, TV, DVD, Vídeos, Cartolina, Lápis de cor, Canetas hidrográfica, Régua, Garrafas pets, Anilina, Contas d’ água, Power Point.
  • 24. 9. Registro do processo  Pesquisa na Intenet sobre córregos e rios (antes e depois) , com imagens a respeito.  - Elaboração de cartaz (tipo banner)  - Maquetes como o processo de estação de tratamento d’ água (ETA) e estação de tratamento de esgoto (ETE) ; Trajeto até nossas residências.  - Elaboração de gráfico com garrafas pets, sobre o consumo de água no ano de 2013.
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  • 30. Tratamento de água  As estações de tratamento de água (ETAs) da Sabesp funcionam como verdadeiras fábricas para produzir água potável. Das 214 estações: 28 abastecem a Região Metropolitana de São Paulo, e as outras 186 fornecem água aos municípios do interior e litoral do Estado.  Atualmente, são tratados 111 mil litros de água por segundo. É um número bem expressivo, mas que ainda pode aumentar. Projetos de extensão e melhorias dos sistemas de abastecimento estão em andamento.  O processo convencional de tratamento de água é dividido em fases. Em cada uma delas existe um rígido controle de dosagem de produtos químicos e acompanhamento dos padrões de qualidade.
  • 31.  Etapas  Pré-cloração – Primeiro, o cloro é adicionado assim que a água chega à estação. Isso facilita a retirada da matéria orgânica e metais.  Pré-alcalinização – Depois do cloro, a água recebe cal ou soda, que servem para ajustar o pH* aos valores exigidos nas fases seguintes do tratamento.  Coagulação – Nesta fase, é adicionado sulfato de alumínio, cloreto férrico ou outro coagulante, seguido de uma agitação violenta da água. Assim, as partículas de sujeira ficam eletricamente desestabilizadas e mais fáceis de agregar.  Floculação – Após a coagulação, há uma mistura lenta da água, que serve para provocar a formação de flocos com as partículas.  Decantação – Neste processo, a água passa por grandes tanques para separar os flocos de sujeira formados na etapa anterior.  Filtração – Logo depois, a água atravessa tanques formados por pedras, areia e carvão. Eles são responsáveis por reter a sujeira que restou da fase de decantação.  Pós-alcalinização – Em seguida, é feita a correção final do pH da água, para evitar a corrosão ou incrustação das tubulações.  Desinfecção – É feita uma última adição de cloro no líquido antes de sua saída da Estação de Tratamento. Ela garante que a água fornecida chegue isenta de bactérias e vírus até a casa do consumidor.  Fluoretação – O flúor também é adicionado à água. A substância ajuda a prevenir cáries.
  • 32. ETES
  • 33. Sistema de esgotamento sanitário – Os esgotos são transportados para a estação, através de coletores tronco e do Interceptor Tietê e perfaz uma extensão de aproximadamente 85 quilômetros
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  • 37. 10. Avaliação e Resultados esperados  Que os alunos adquiram conhecimentos básicos sobre os assuntos trabalhados.
  • 38. 11. Divulgação / Socialização do Projeto realizado  No blog do grupo proinfo
  • 39. 12. Referências Bibliográficas  www.sabesp .com.br.  www.brasilescola.com  www.youtube.com