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O 1º loteamento sustentável de interesse social do Brasil
Se planejar para um ano, plante arroz!
Se planejar para 10 anos, plante árvores!
Se planejar para 100 anos, eduque pessoas!
Provérbio chinês
Onde, O que e Inovações
 O projeto Residencial Beija Flor será o 1º loteamento sustentável de interesse
social do Brasil, localizado em Cachoeira Alta/GO.
 A inovação está:
 na infra-estrutura que é orientada pelo caminho das águas e valorização das
áreas verdes e;
 nas habitações, que terão captação de água de chuva, tratamento biológico do
esgoto, aquecedor solar e uso de materiais de baixo custo, valorizando
tecnologias sociais premiadas.
 Haverá desde o início do projeto um trabalho de educação ambiental junto aos
moradores do bairro, além de acompanhamento da área de comunicação e
avaliação do projeto.
Mapa mental do projeto e seus parceiros
Dados sobre Cachoeira Alta
 Localização: Sudoeste de Goiás
 Microrregião: Quirinópolis.
 Território 1.654,343 km2
 População: 8.667 hab (IBGE-2004)
 IDH: 0,737 (PNUD- 2000)
 Déficit habitacional: 163
 Rios: Rio Claro, Rio Doce, Rio Preto e Rio Alegre
 Vegetação: Formações dos biomas Cerrado e Mata
Atlântica (IBGE). A área de vegetação nativa está
em torno de 30%.
 Relevo: modesto com altitude de 400m e algumas
elevações, como morros e serras ( Serra do Alegre, Serra do
Douradinho, e Serra da Cachoeira), sendo esta o vertedouro
da maioria dos córregos que desaguam na margem esquerda
do Rio Claro. Há ainda o Morro Vermelho na divisa do
município do Rio Verde .
 Empreendimentos: ETH Bioenergia,Gerdau com a
Hidroelétrica Barra dos Coqueiros e Caçu, e, Frigorífico
desativado.
 Estrutura bancária: Banco do Brasil e agência do Siccob,
Caixa Econômica na Lotérica e Bradesco na Agência dos
Correios
 Municípios limítrofes: Paranaíguara (S), Quirinópolis (L),
Rio Verde, Aparecida do Rio Doce (N), Caçu (O)
Área destinada a escola, ponto de
cultura e loteamento de interesse
social sustentável
Atividades econômicas de
Cachoeira Alta/GO
As principais atividades do município são:
 Agropecuária extensiva de corte e leiteira,
em grandes propriedades.
 A construção das Usinas Hidrelétricas de
Barra de Coqueiros e Caçu, pela Gerdau e, a
instalação da Usina Rio Claro para produção
de etanol pela ETH Bioenergia, em Caçu,
trouxeram animação econômica ao
município e consequências sociais.
 A ferrovia Norte-Sul vai passar por Cachoeira
Alta na divisa com Paranaiguara ( a 20 km
de Cachoeira Alta) trazendo perspectivas
para futuros empreendimentos.
 Criada em julho de 2007, a ETH Bioenergia atua na produção, comercialização
e logística de etanol, energia elétrica e açúcar. A ETH é uma empresa da
Organização Odebrecht. Com a inovadora proposta de integrar comercialização
e logística à sua produção, a ETH se tornará líder na produção de etanol e
energia a partia da biomassa com capacidade de moagem de 40 milhões de
toneladas a partir de 2012.
 Para isso, já investiu R$ 3,8 bilhões e tem um compromisso de investimento
adicional de R$ 3,5 bilhões, levando suas nove unidades à capacidade máxima
de produção, gerando 3 bilhões de litros de etanol e 2.700 Gwh de energia
elétrica em 2012.
Vídeo institucional da ETH e do
Programa Energia Social para
Sustentabilidade Local
Programa
O que é o Programa
Energia Social Para Sustentabilidade Local?
É um conjunto de ações e investimentos que estão sendo feitos na Comunidade,
visando o desenvolvimento sustentado e a melhoria na qualidade de vida nas
localidades de atuação da ETH.
 Contribuir para a melhoria das condições
socioeconômicas e ambientais da população dos municípios
envolvidos no Programa;
 Integrar e fortalecer os laços com a Comunidade;
 Permitir um maior conhecimento das atividades da ETH
pela Comunidade;
 Entender as necessidades e as prioridades locais, para
definição das
ações e investimentos do Programa;
 Promover um melhor entendimento sobre o tema
Sustentabilidade
e o papel de cada um na construção de um mundo
melhor.
Objetivos do Programa
Diretrizes do Programa
 Identificar demandas e prioridades locais com
foco no desenvolvimento de projetos auto-
sustentáveis;
 Gestão das ações e investimentos através de
um processo participativo envolvendo a ETH, o
Poder Público e a Comunidade Civil;
 Definir indicadores e formas de acompanhar
as atividades, os projetos e os resultados junto
com a Comunidade.
Área de abrangência
Gestão Participativa
Facilitação: Instituto 5 Elementos
Flor da Sustentabilidade
Critérios de seleção dos projetos
1. Projetos que contribuam para a implementação dos objetivos do Programa
Energia Social para SustentabilidadeLocal e voltados para o fortalecimento
de suas áreas temáticas - Educação, Cultura, Atividades Produtivas, Saúde,
Segurança e Preservação Ambiental.
2. Projetos que incorporem a utilização de metodologias participativas na
gestão e execução das atividades e estejam alinhados aos documentos Carta
da Terra, 8 Objetivos do Milênio e na Cultura da Sustentabilidade.
3. Projetos já iniciados e que contribuam para o fortalecimento do
Desenvolvimento Sustentável Local.
4. Projetos que apliquem tecnologias sociais já experimentadas nas áreas de
produção orgânica, energias alternativas; segurança alimentar,
agroindústria, manejo de recursos naturais; bioarquitetura; utilização de
materiais recicláveis.
Critérios de seleção dos projetos
5. Projetos voltados para o fortalecimento das redes comunitárias de
cooperação, a fim de consolidar o Desenvolvimento Local Sustentável.
6. Projetos que estimulem o potencial intelectual, artístico, ético e
espiritual das comunidades envolvidas e contribuam para o respeito à
diversidade étnica e cultural e para a equidade de gênero.
7. Projetos que sejam auto-sustentáveis.
8. Projetos que contribuíam a qualificação da gestão pública e melhoria
dos serviços.
Principais Resultados
Elaboração de Projetos nas Comissões Temáticas
 Educação: escola sustentável e cursos profissionalizantes.
 Cultura: Pontos de Cultura de Sustentabilidade.
 Atividades produtivas: apoio a agricultura familiar – orgânicos.
 Saúde, Segurança e Preservação Ambiental: Apoio a elaboração do plano integrado
de gestão dos resíduos sólidos e campanhas educativas em relação ao uso de drogas.
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de gestão dos resíduos sólidos e campanhas educativas em relação ao uso de drogas.
Programa Energia Social em
Cachoeira Alta/GO
 Projeto Horta comunitária no Ribeirão dos Paulas, que tem como objetivo
produção de alimentos saudáveis para serem comercializados na cidade.
 Projeto Escola e Ponto de Cultura de Sustentabilidade, são espaços educativos
para atender crianças e comunidades para promoção da educação e da cultura.
A arquitetura de ambos os espaços seguirá orientações voltadas a
sustentabilidade e seus projetos políticos pedagógicos também irão ser
orientados para formação de sociedades sustentáveis.
Instituto de Educação e Pesquisa Ambiental
O 5 Elementos - Instituto de Educação e Pesquisa Ambiental é uma
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, fundada em
São Paulo – Brasil em 1993. Tem como missão aprofundar a relação das
pessoas com o Meio Ambiente, promovendo uma Educação Socioambiental
emancipatória e transformadora.
Acreditamos ser possível promover a defesa da cidadania e do meio
ambiente com o sentido de corresponsabilidade entre as pessoas,
comunidades, cidades e nações.
Programas do Instituto 5 Elementos
 Para nós a Educação Ambiental deve abranger a complexidade socioambiental, associando argumentos técnico-científicos à
orientação ética do conhecimento. O Instituto 5 Elementos é também uma editora que produz publicações, jogos e sites como
uma estratégia alinhada a todos os seus projetos, difundindo conhecimento e fortalecendo a Educação Ambiental.
 Estruturamos nossas ações nos seguintes programas:

 ÁGUA
 Procuramos fortalecer o modelo de gestão participativa e compartilhada das Bacias Hidrográficas para estabelecer uma nova
relação das pessoas com a água que consomem e sua origem, considerando que o acesso à água de qualidade é um dos
principais problemas globais neste século.

 CONSUMO SUSTENTÁVEL
 Através da Educação Ambiental, difundimos os hábitos de consumo sustentáveis baseados nos 5 Rs: repensar, recusar, reduzir,
reusar e reciclar em nossas escolhas cotidianas.

 DEDO VERDE
 Os projetos nesse programa têm, como marca característica, atividades de contato direto com a natureza, criando espaços
educativos para aprofundar o entendimento das pessoas sobre a natureza e seus ciclos.

 SUSTENTABILIDADE LOCAL
 Este programa promove o desenvolvimento sustentável de comunidades, baseado no equilíbrio entre os campos social,
ambiental e econômico.

 MUDANÇAS CLIMÁTICAS
 Nossas ações nesse programa procuram facilitar a transição para uma sociedade de baixo carbono, revelando a relação entre
nossos padrões de consumo e o processo de aquecimento global, e buscando o uso eficiente de energia limpa.

Prêmio Itaú-Unicef Educação
e Participação 97
Top Ecologia em 95 e 97 Menção Honrosa Prêmio PNBE de
Cidadania 1998
Prêmio Ambiental
Von Martius 2000
Guia da Filantropia
de 1999
Beneficiário do Prêmio Global
Responsable Care Award 98
Prêmio Ação pela
Água 2001
Prêmios do Instituto 5 Elementos
O IPEC – Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado - é uma organização estabelecida em
Pirenópolis, Goiás, para desenvolver oportunidades de educação e referências em
sustentabilidade para o Brasil. O Ecocentro IPEC mantém um centro de referência em que
desenvolve soluções práticas para os problemas atuais das populações brasileiras, incluindo
estratégias de habitação ecológica, saneamento responsável, energia renovável, segurança
alimentar, cuidado com a água e processos de educação de forma vivenciada.
Desde sua formação, em julho de 1998, o Instituto tem capacitado pessoas e prestado serviços
comunitários para populações rurais do Cerrado Brasileiro, bem como cooperado
internacionalmente com organizações da África, Ásia e das Américas.
Paisagem degradada onde o Ecocentro IPEC
estaleceu-se em 1998.
Fotografia tirada em junho de 2004,
mostrando a mesma área.
Missão
Estabelecer soluções apropriadas, demonstrando a viabilidade de uma cultura sustentável,
oportunizando experiências educativas e disseminando modelos.
História
Fundado em 1998 para estabelecer uma referência de vida sustentável no Cerrado brasileiro, o
Ecocentro iniciou seu trabalho com a realização de cursos de Permacultura em todas as
regiões do Brasil, capacitando mais de 2000 permacultores.
Com a missão de proporcionar experiências educativas práticas, o Ecocentro iniciou a
implementação da infra-estrutura para uma escola de estudos sustentáveis, desenvolvendo
tecnologias e soluções práticas para os problemas atuais da sociedade brasileira.
As soluções estabelecidas até então apresentam inovações nas áreas de habitação sustentável,
segurança alimentar, manejo ecológico da água e energia renovável.
Graças ao esforço voluntário de muitos jovens, o Ecocentro é hoje uma referência internacional
em sustentabilidade.
Prêmios do Ecocentro IPEC
 Em 2000, é reconhecido como "Centro de Vivência e Aprendizagem” pela Rede
Global de Ecovilas.
 Vencedor do Prêmio Planeta Casa 2004 de Arquitetura Social .
 Menção Honrosa no Prêmio Casa Cláudia 2005.
 Em 2007, recebe o "Global Harmony Award" ,oferecido pela ONU, pela "distinta
contribuição para construção de uma comunidade harmoniosa e ecológica“
A AGEHAB é uma empresa do Estado de Goiás, resultante da fusão da Companhia
de Habitação Popular do Município de Goiânia (COHAB), criada em 1965, e da
Companhia Habitacional do Estado de Goiás (CHEGO).
Em 2008, a AGEHAB passou e ainda passa por um intenso processo de Organização
Institucional, pautado na ampliação da capacidade de gestão, focada no
crescimento sustentável e no aumento da competitividade.
Como resultado desses esforços, a Agência promoveu reforma administrativa,
quitação de dívidas, recuperação de patrimônio e ampliação de receitas, além de
conceber a mais nova política pública de Habitação do Estado de Goiás.
A Agência Goiana de Habitação (AGEHAB) é responsável,
em Goiás, pela implementação da política pública de
Habitação voltada para o desenvolvimento urbano, com
o objetivo de promover a universalização do acesso à
moradia digna, mantendo interface com as demais
políticas públicas e com a sociedade civil organizada.
Novos parceiros
Deputados Federais
 Pedro Wilson (PT)
 Rubens Otoni (PT)
 Sandro Mabel (PR)
Mapa mental do projeto
 O projeto residencial Beija Flor composto pelos projetos de urbanismo,
habitacional, educacional, comunicação, pesquisa para monitoramento.
O que estamos fazendo hoje?Os projetos de desenvolvimento urbano convencionais são
caracterizados, em sua maioria, pelo racional econômico mal
informado e a desvalorização do conhecimento adquirido em cinco
décadas de pesquisas em urbanismo e design de comunidades
humanas, resultando em:
- Design irresponsável ou inexistente. Investimento zero em projeto.
- Desequilíbrio social. Criando zonas de pobreza e desajuste.
- Perpetuação dos estigmas sociais. Separando as pessoas. Excluindo a
família.
- Destruição ambiental. Inaceitável devastação, erosão, eliminação de
flora e fauna, poluição.
- Alto custo público em manutenção de infra-estrutura, saúde,
criminalidade, controle de resíduos, ajustes em tráfego.
O que estamos fazendo hoje?
O que estamos
fazendo hoje?
Criando os problemas do futuro ou
contribuindo para as soluções?
O Conceito do Projeto Residencial
Beija-Flor Sustentável
Conceitos de arquitetura e urbanismo sustentável dando ênfase ao:
 percurso das águas,
 áreas verde e permeabilidade,
 quebra-ventos naturais,
 valorização humana,
 espaços públicos comunitários.
Ecovilas são comunidades em escala
apropriada, integradas e completas,
projetadas para o desenvolvimento
humano harmonioso e em equilíbrio
em com a natureza.
-Urbanismo consciente
-Restauração da biodiversidade
-Economia regional vibrante
Microfotografia de um tecido vivo
Atributos de uma ecovila
Design ecologicamente sustentável
 Núcleos habitacionais definidos e auto-manejáveis
 Sistemas de paisagismo produtivo alimentar
 Florestas alimentares
 Sistemas de bio-remediação de resíduos líquidos e
sólidos
 Sistema de gerenciamento ecológico dos recursos
hídricos
 Áreas de integração social, esportes e lazer
 Trilhas e passeios ciclísticos
Redução da dependência de combustíveis
não renováveis
Comunidades para pessoas
ou para automóveis?
O modelo convencional de desenvolvimento:
O modelo convencional de desenvolvimento
 máximo aproveitamento de plano
 alto impacto ambiental
 alto custo de estabelecimento
 alto custo de manutenção
 custo social crescente
 oportunidades perdidas para o design de
ecossistemas humanos integrados ao ambiente
 oportunidades perdidas para economias de
escala e estabilização social
 saneamento inexistente, poluição e doença
 erosão e perdas de solo superficial
 desmatamento irreversível que poderia ser
evitado
 problemas de tráfego de veículos e pessoas
O que poderia ser feito?
No mesmo terreno, com
sustentabilidade...
 o mesmo número de lotes
 cinturões verdes e parques lineares
 retenção e infiltração das águas
 menor custo de manutenção
 equilíbrio social crescente
 diversidade de habitações permite
comunidade integrada
 oportunidades para economia local
revitalizada
 conservação da biodiversidade local
Área do loteamento, escola e ponto de cultura de sustentabilidade
Cidade de
Cachoeira Alta
Custo de implantação reduzido
O Conceito do Projeto Residencial
Beija-Flor Sustentável
 Vantagem econômica das construções sustentáveis, redução de matérias primas,
solução para tratamento do esgoto e outras...
Projeto Urbanístico
 Infra estrutura:
 sistema de drenagem pluvial
 paisagismo (recuperação ambiental)
 equipamentos comunitários (praças, centro comunitário, ciclovia,
quadras esportivas)
 iluminação pública (energia elétrica ou solar)
 água
 sistema viário
 cerca viva no entorno do residencial
 coleta de resíduos
 Design baseado no caminho das águas recriando ambientes urbanos saudáveis
Cercas vivas, tratamento biológico do esgoto,
captação de água de chuva, aquecedor solar.
Projeto habitacional
Saneamento ambiental desde o princípio
Não é mais necessário esconder a
realidade urbana. As tecnologias
sociais oferecem opções de
saneamento individualizado com
ganhos ambientais e sociais com
custo de implantação inferior.
Canteiro bio-séptico - Tecnologia
Social certificada pela Fundação
Banco do Brasil e premiada pela
FINEP
Habitação de 1 quarto
Projeto modelo desenvolvido pelo Ecocentro IPEC,
para habitação popular, construído em módulos,
com sistema de construção tipo bloco“inloco”.
Um design elaborado de forma que a comunidade possa adotar sistemas construtivos
naturais, que possibilite o barateamento das construções, além de promover a
autoconstrução das residências.
Habitação com 2 quartos
Habitação com 3 quartos
• Estudo racional e planejado das
ampliações e reformas nas residências;
• Melhor qualidade de vida, para os
moradores;
• Estudo de caso, com propostas de
plantas de acordo com a localização
das casas no loteamento;
• Entrevistas das famílias para seleção
dos moradores com cada tipo de planta
modelo.
Educação, comunicação,
mobilização e organização
comunitária
 Educação ambiental para comunidade se apropriar conceito de sustentabilidade do
residencial beija flor associado ao projeto político pedagógico (PPP) da escola e
ponto de cultura sustentável.
 Educação sanitária, patrimonial, cultural e esportiva integradas ao PPP.
 Fomento de projetos de geração de renda no espaço comunitário do residencial.
 Apoio para formação da Associação de Moradores.
Comunicação e Avaliação do Projeto
• Plano de comunicação antes, durante e depois da execução do projeto.
o Resultados esperados: banners educativos, sinalização básica do residencial,
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• Avaliação do programa deverá medir qualitativa e quantitativa de todas as ações
do projeto, desde o inicio da sua implantação até sua finalização.
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Projeto Residencial Beija-flor

  • 1. O 1º loteamento sustentável de interesse social do Brasil Se planejar para um ano, plante arroz! Se planejar para 10 anos, plante árvores! Se planejar para 100 anos, eduque pessoas! Provérbio chinês
  • 2. Onde, O que e Inovações  O projeto Residencial Beija Flor será o 1º loteamento sustentável de interesse social do Brasil, localizado em Cachoeira Alta/GO.  A inovação está:  na infra-estrutura que é orientada pelo caminho das águas e valorização das áreas verdes e;  nas habitações, que terão captação de água de chuva, tratamento biológico do esgoto, aquecedor solar e uso de materiais de baixo custo, valorizando tecnologias sociais premiadas.  Haverá desde o início do projeto um trabalho de educação ambiental junto aos moradores do bairro, além de acompanhamento da área de comunicação e avaliação do projeto.
  • 3. Mapa mental do projeto e seus parceiros
  • 4. Dados sobre Cachoeira Alta  Localização: Sudoeste de Goiás  Microrregião: Quirinópolis.  Território 1.654,343 km2  População: 8.667 hab (IBGE-2004)  IDH: 0,737 (PNUD- 2000)  Déficit habitacional: 163  Rios: Rio Claro, Rio Doce, Rio Preto e Rio Alegre  Vegetação: Formações dos biomas Cerrado e Mata Atlântica (IBGE). A área de vegetação nativa está em torno de 30%.  Relevo: modesto com altitude de 400m e algumas elevações, como morros e serras ( Serra do Alegre, Serra do Douradinho, e Serra da Cachoeira), sendo esta o vertedouro da maioria dos córregos que desaguam na margem esquerda do Rio Claro. Há ainda o Morro Vermelho na divisa do município do Rio Verde .  Empreendimentos: ETH Bioenergia,Gerdau com a Hidroelétrica Barra dos Coqueiros e Caçu, e, Frigorífico desativado.  Estrutura bancária: Banco do Brasil e agência do Siccob, Caixa Econômica na Lotérica e Bradesco na Agência dos Correios  Municípios limítrofes: Paranaíguara (S), Quirinópolis (L), Rio Verde, Aparecida do Rio Doce (N), Caçu (O) Área destinada a escola, ponto de cultura e loteamento de interesse social sustentável
  • 5. Atividades econômicas de Cachoeira Alta/GO As principais atividades do município são:  Agropecuária extensiva de corte e leiteira, em grandes propriedades.  A construção das Usinas Hidrelétricas de Barra de Coqueiros e Caçu, pela Gerdau e, a instalação da Usina Rio Claro para produção de etanol pela ETH Bioenergia, em Caçu, trouxeram animação econômica ao município e consequências sociais.  A ferrovia Norte-Sul vai passar por Cachoeira Alta na divisa com Paranaiguara ( a 20 km de Cachoeira Alta) trazendo perspectivas para futuros empreendimentos.
  • 6.  Criada em julho de 2007, a ETH Bioenergia atua na produção, comercialização e logística de etanol, energia elétrica e açúcar. A ETH é uma empresa da Organização Odebrecht. Com a inovadora proposta de integrar comercialização e logística à sua produção, a ETH se tornará líder na produção de etanol e energia a partia da biomassa com capacidade de moagem de 40 milhões de toneladas a partir de 2012.  Para isso, já investiu R$ 3,8 bilhões e tem um compromisso de investimento adicional de R$ 3,5 bilhões, levando suas nove unidades à capacidade máxima de produção, gerando 3 bilhões de litros de etanol e 2.700 Gwh de energia elétrica em 2012.
  • 7. Vídeo institucional da ETH e do Programa Energia Social para Sustentabilidade Local
  • 9. O que é o Programa Energia Social Para Sustentabilidade Local? É um conjunto de ações e investimentos que estão sendo feitos na Comunidade, visando o desenvolvimento sustentado e a melhoria na qualidade de vida nas localidades de atuação da ETH.
  • 10.  Contribuir para a melhoria das condições socioeconômicas e ambientais da população dos municípios envolvidos no Programa;  Integrar e fortalecer os laços com a Comunidade;  Permitir um maior conhecimento das atividades da ETH pela Comunidade;  Entender as necessidades e as prioridades locais, para definição das ações e investimentos do Programa;  Promover um melhor entendimento sobre o tema Sustentabilidade e o papel de cada um na construção de um mundo melhor. Objetivos do Programa
  • 11. Diretrizes do Programa  Identificar demandas e prioridades locais com foco no desenvolvimento de projetos auto- sustentáveis;  Gestão das ações e investimentos através de um processo participativo envolvendo a ETH, o Poder Público e a Comunidade Civil;  Definir indicadores e formas de acompanhar as atividades, os projetos e os resultados junto com a Comunidade.
  • 15. Critérios de seleção dos projetos 1. Projetos que contribuam para a implementação dos objetivos do Programa Energia Social para SustentabilidadeLocal e voltados para o fortalecimento de suas áreas temáticas - Educação, Cultura, Atividades Produtivas, Saúde, Segurança e Preservação Ambiental. 2. Projetos que incorporem a utilização de metodologias participativas na gestão e execução das atividades e estejam alinhados aos documentos Carta da Terra, 8 Objetivos do Milênio e na Cultura da Sustentabilidade. 3. Projetos já iniciados e que contribuam para o fortalecimento do Desenvolvimento Sustentável Local. 4. Projetos que apliquem tecnologias sociais já experimentadas nas áreas de produção orgânica, energias alternativas; segurança alimentar, agroindústria, manejo de recursos naturais; bioarquitetura; utilização de materiais recicláveis.
  • 16. Critérios de seleção dos projetos 5. Projetos voltados para o fortalecimento das redes comunitárias de cooperação, a fim de consolidar o Desenvolvimento Local Sustentável. 6. Projetos que estimulem o potencial intelectual, artístico, ético e espiritual das comunidades envolvidas e contribuam para o respeito à diversidade étnica e cultural e para a equidade de gênero. 7. Projetos que sejam auto-sustentáveis. 8. Projetos que contribuíam a qualificação da gestão pública e melhoria dos serviços.
  • 17. Principais Resultados Elaboração de Projetos nas Comissões Temáticas  Educação: escola sustentável e cursos profissionalizantes.  Cultura: Pontos de Cultura de Sustentabilidade.  Atividades produtivas: apoio a agricultura familiar – orgânicos.  Saúde, Segurança e Preservação Ambiental: Apoio a elaboração do plano integrado de gestão dos resíduos sólidos e campanhas educativas em relação ao uso de drogas.
  • 18. Principais Resultados Elaboração de Projetos nas Comissões Temáticas  Educação: escola sustentável e cursos profissionalizantes.  Cultura: Pontos de Cultura de Sustentabilidade.  Atividades produtivas: apoio a agricultura familiar – orgânicos.  Saúde, Segurança e Preservação Ambiental: Apoio a elaboração do plano integrado de gestão dos resíduos sólidos e campanhas educativas em relação ao uso de drogas.
  • 19. Programa Energia Social em Cachoeira Alta/GO  Projeto Horta comunitária no Ribeirão dos Paulas, que tem como objetivo produção de alimentos saudáveis para serem comercializados na cidade.  Projeto Escola e Ponto de Cultura de Sustentabilidade, são espaços educativos para atender crianças e comunidades para promoção da educação e da cultura. A arquitetura de ambos os espaços seguirá orientações voltadas a sustentabilidade e seus projetos políticos pedagógicos também irão ser orientados para formação de sociedades sustentáveis.
  • 20. Instituto de Educação e Pesquisa Ambiental O 5 Elementos - Instituto de Educação e Pesquisa Ambiental é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, fundada em São Paulo – Brasil em 1993. Tem como missão aprofundar a relação das pessoas com o Meio Ambiente, promovendo uma Educação Socioambiental emancipatória e transformadora. Acreditamos ser possível promover a defesa da cidadania e do meio ambiente com o sentido de corresponsabilidade entre as pessoas, comunidades, cidades e nações.
  • 21. Programas do Instituto 5 Elementos  Para nós a Educação Ambiental deve abranger a complexidade socioambiental, associando argumentos técnico-científicos à orientação ética do conhecimento. O Instituto 5 Elementos é também uma editora que produz publicações, jogos e sites como uma estratégia alinhada a todos os seus projetos, difundindo conhecimento e fortalecendo a Educação Ambiental.  Estruturamos nossas ações nos seguintes programas:   ÁGUA  Procuramos fortalecer o modelo de gestão participativa e compartilhada das Bacias Hidrográficas para estabelecer uma nova relação das pessoas com a água que consomem e sua origem, considerando que o acesso à água de qualidade é um dos principais problemas globais neste século.   CONSUMO SUSTENTÁVEL  Através da Educação Ambiental, difundimos os hábitos de consumo sustentáveis baseados nos 5 Rs: repensar, recusar, reduzir, reusar e reciclar em nossas escolhas cotidianas.   DEDO VERDE  Os projetos nesse programa têm, como marca característica, atividades de contato direto com a natureza, criando espaços educativos para aprofundar o entendimento das pessoas sobre a natureza e seus ciclos.   SUSTENTABILIDADE LOCAL  Este programa promove o desenvolvimento sustentável de comunidades, baseado no equilíbrio entre os campos social, ambiental e econômico.   MUDANÇAS CLIMÁTICAS  Nossas ações nesse programa procuram facilitar a transição para uma sociedade de baixo carbono, revelando a relação entre nossos padrões de consumo e o processo de aquecimento global, e buscando o uso eficiente de energia limpa. 
  • 22. Prêmio Itaú-Unicef Educação e Participação 97 Top Ecologia em 95 e 97 Menção Honrosa Prêmio PNBE de Cidadania 1998 Prêmio Ambiental Von Martius 2000 Guia da Filantropia de 1999 Beneficiário do Prêmio Global Responsable Care Award 98 Prêmio Ação pela Água 2001 Prêmios do Instituto 5 Elementos
  • 23. O IPEC – Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado - é uma organização estabelecida em Pirenópolis, Goiás, para desenvolver oportunidades de educação e referências em sustentabilidade para o Brasil. O Ecocentro IPEC mantém um centro de referência em que desenvolve soluções práticas para os problemas atuais das populações brasileiras, incluindo estratégias de habitação ecológica, saneamento responsável, energia renovável, segurança alimentar, cuidado com a água e processos de educação de forma vivenciada. Desde sua formação, em julho de 1998, o Instituto tem capacitado pessoas e prestado serviços comunitários para populações rurais do Cerrado Brasileiro, bem como cooperado internacionalmente com organizações da África, Ásia e das Américas. Paisagem degradada onde o Ecocentro IPEC estaleceu-se em 1998. Fotografia tirada em junho de 2004, mostrando a mesma área.
  • 24. Missão Estabelecer soluções apropriadas, demonstrando a viabilidade de uma cultura sustentável, oportunizando experiências educativas e disseminando modelos. História Fundado em 1998 para estabelecer uma referência de vida sustentável no Cerrado brasileiro, o Ecocentro iniciou seu trabalho com a realização de cursos de Permacultura em todas as regiões do Brasil, capacitando mais de 2000 permacultores. Com a missão de proporcionar experiências educativas práticas, o Ecocentro iniciou a implementação da infra-estrutura para uma escola de estudos sustentáveis, desenvolvendo tecnologias e soluções práticas para os problemas atuais da sociedade brasileira. As soluções estabelecidas até então apresentam inovações nas áreas de habitação sustentável, segurança alimentar, manejo ecológico da água e energia renovável. Graças ao esforço voluntário de muitos jovens, o Ecocentro é hoje uma referência internacional em sustentabilidade.
  • 25. Prêmios do Ecocentro IPEC  Em 2000, é reconhecido como "Centro de Vivência e Aprendizagem” pela Rede Global de Ecovilas.  Vencedor do Prêmio Planeta Casa 2004 de Arquitetura Social .  Menção Honrosa no Prêmio Casa Cláudia 2005.  Em 2007, recebe o "Global Harmony Award" ,oferecido pela ONU, pela "distinta contribuição para construção de uma comunidade harmoniosa e ecológica“
  • 26. A AGEHAB é uma empresa do Estado de Goiás, resultante da fusão da Companhia de Habitação Popular do Município de Goiânia (COHAB), criada em 1965, e da Companhia Habitacional do Estado de Goiás (CHEGO). Em 2008, a AGEHAB passou e ainda passa por um intenso processo de Organização Institucional, pautado na ampliação da capacidade de gestão, focada no crescimento sustentável e no aumento da competitividade. Como resultado desses esforços, a Agência promoveu reforma administrativa, quitação de dívidas, recuperação de patrimônio e ampliação de receitas, além de conceber a mais nova política pública de Habitação do Estado de Goiás. A Agência Goiana de Habitação (AGEHAB) é responsável, em Goiás, pela implementação da política pública de Habitação voltada para o desenvolvimento urbano, com o objetivo de promover a universalização do acesso à moradia digna, mantendo interface com as demais políticas públicas e com a sociedade civil organizada.
  • 27. Novos parceiros Deputados Federais  Pedro Wilson (PT)  Rubens Otoni (PT)  Sandro Mabel (PR)
  • 28. Mapa mental do projeto  O projeto residencial Beija Flor composto pelos projetos de urbanismo, habitacional, educacional, comunicação, pesquisa para monitoramento.
  • 29. O que estamos fazendo hoje?Os projetos de desenvolvimento urbano convencionais são caracterizados, em sua maioria, pelo racional econômico mal informado e a desvalorização do conhecimento adquirido em cinco décadas de pesquisas em urbanismo e design de comunidades humanas, resultando em: - Design irresponsável ou inexistente. Investimento zero em projeto. - Desequilíbrio social. Criando zonas de pobreza e desajuste. - Perpetuação dos estigmas sociais. Separando as pessoas. Excluindo a família. - Destruição ambiental. Inaceitável devastação, erosão, eliminação de flora e fauna, poluição. - Alto custo público em manutenção de infra-estrutura, saúde, criminalidade, controle de resíduos, ajustes em tráfego. O que estamos fazendo hoje?
  • 30. O que estamos fazendo hoje? Criando os problemas do futuro ou contribuindo para as soluções?
  • 31. O Conceito do Projeto Residencial Beija-Flor Sustentável Conceitos de arquitetura e urbanismo sustentável dando ênfase ao:  percurso das águas,  áreas verde e permeabilidade,  quebra-ventos naturais,  valorização humana,  espaços públicos comunitários.
  • 32. Ecovilas são comunidades em escala apropriada, integradas e completas, projetadas para o desenvolvimento humano harmonioso e em equilíbrio em com a natureza. -Urbanismo consciente -Restauração da biodiversidade -Economia regional vibrante Microfotografia de um tecido vivo
  • 33. Atributos de uma ecovila Design ecologicamente sustentável  Núcleos habitacionais definidos e auto-manejáveis  Sistemas de paisagismo produtivo alimentar  Florestas alimentares  Sistemas de bio-remediação de resíduos líquidos e sólidos  Sistema de gerenciamento ecológico dos recursos hídricos  Áreas de integração social, esportes e lazer  Trilhas e passeios ciclísticos
  • 34. Redução da dependência de combustíveis não renováveis Comunidades para pessoas ou para automóveis?
  • 35. O modelo convencional de desenvolvimento: O modelo convencional de desenvolvimento  máximo aproveitamento de plano  alto impacto ambiental  alto custo de estabelecimento  alto custo de manutenção  custo social crescente  oportunidades perdidas para o design de ecossistemas humanos integrados ao ambiente  oportunidades perdidas para economias de escala e estabilização social  saneamento inexistente, poluição e doença  erosão e perdas de solo superficial  desmatamento irreversível que poderia ser evitado  problemas de tráfego de veículos e pessoas
  • 36. O que poderia ser feito? No mesmo terreno, com sustentabilidade...  o mesmo número de lotes  cinturões verdes e parques lineares  retenção e infiltração das águas  menor custo de manutenção  equilíbrio social crescente  diversidade de habitações permite comunidade integrada  oportunidades para economia local revitalizada  conservação da biodiversidade local
  • 37. Área do loteamento, escola e ponto de cultura de sustentabilidade Cidade de Cachoeira Alta
  • 39. O Conceito do Projeto Residencial Beija-Flor Sustentável  Vantagem econômica das construções sustentáveis, redução de matérias primas, solução para tratamento do esgoto e outras...
  • 40. Projeto Urbanístico  Infra estrutura:  sistema de drenagem pluvial  paisagismo (recuperação ambiental)  equipamentos comunitários (praças, centro comunitário, ciclovia, quadras esportivas)  iluminação pública (energia elétrica ou solar)  água  sistema viário  cerca viva no entorno do residencial  coleta de resíduos  Design baseado no caminho das águas recriando ambientes urbanos saudáveis
  • 41. Cercas vivas, tratamento biológico do esgoto, captação de água de chuva, aquecedor solar. Projeto habitacional
  • 42. Saneamento ambiental desde o princípio Não é mais necessário esconder a realidade urbana. As tecnologias sociais oferecem opções de saneamento individualizado com ganhos ambientais e sociais com custo de implantação inferior. Canteiro bio-séptico - Tecnologia Social certificada pela Fundação Banco do Brasil e premiada pela FINEP
  • 43. Habitação de 1 quarto Projeto modelo desenvolvido pelo Ecocentro IPEC, para habitação popular, construído em módulos, com sistema de construção tipo bloco“inloco”. Um design elaborado de forma que a comunidade possa adotar sistemas construtivos naturais, que possibilite o barateamento das construções, além de promover a autoconstrução das residências.
  • 44. Habitação com 2 quartos
  • 45. Habitação com 3 quartos • Estudo racional e planejado das ampliações e reformas nas residências; • Melhor qualidade de vida, para os moradores; • Estudo de caso, com propostas de plantas de acordo com a localização das casas no loteamento; • Entrevistas das famílias para seleção dos moradores com cada tipo de planta modelo.
  • 46. Educação, comunicação, mobilização e organização comunitária  Educação ambiental para comunidade se apropriar conceito de sustentabilidade do residencial beija flor associado ao projeto político pedagógico (PPP) da escola e ponto de cultura sustentável.  Educação sanitária, patrimonial, cultural e esportiva integradas ao PPP.  Fomento de projetos de geração de renda no espaço comunitário do residencial.  Apoio para formação da Associação de Moradores.
  • 47. Comunicação e Avaliação do Projeto • Plano de comunicação antes, durante e depois da execução do projeto. o Resultados esperados: banners educativos, sinalização básica do residencial, folders e relatórios de acompanhamento. • Avaliação do programa deverá medir qualitativa e quantitativa de todas as ações do projeto, desde o inicio da sua implantação até sua finalização. o Resultados esperados: relatórios trimestrais.
  • 48. Projeto de pesquisa na inovação  Aprofundar estudos nas tecnologias sociais sustentáveis aplicadas neste projeto para monitorar resultados e avaliar resultados.
  • 49.