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“Promoção da
Saúde e Nutrição”

Para as comunidades
indígenas brasileiras.
            1
Que em tupi significa:

"coisa bem feita, com capricho"                  “boa saúde”


                                                           2
Análise Preliminar

                     3
População Indígena Brasileira

  Hoje, no Brasil, vivem cerca de 460 mil índios, distribuídos entre 225 sociedades indígenas, 180 línguas
  diferentes, que perfazem cerca de 0,25% da população brasileira. Cabe esclarecer que esse dado populacional
  considera tão somente aqueles indígenas que vivem em aldeias, havendo estimativas de que, além desses,
  há entre 100 e 190 mil vivendo fora das terras indígenas, inclusive em áreas urbanas. Há também 63
  referências de índios ainda não contatados, além de existirem grupos que estão requerendo o reconhecimento de
  sua condição indígena junto ao órgão federal indigenista (http://www.funai.gov.br/).
  O IDH indígena brasileiro é de 0,683, ficando em 114º lugar, entre 177 países no ranking mundial (IBGE – censo
  04/2005).

  Os dez municípios brasileiros com maior população indígena (IBGE 2000)
      1)   São Gabriel da Cachoeira (AM) – 76,31%
      2)   Uiramutã (RR) – 74,41%
      3)   Normandia (RR) – 57,21%
      4)   Santa Rosa do Purus (AC) – 48,29%
      5)   Ipuaçu (SC) – 47,87%
      6)   Baía da Traição (PB) – 47,70%
      7)   Pacaraima (RR) – 47,36%
      8)   Benjamin Constant do Sul (RS) – 40,73%
      9)   São João das Missões (MG) – 40,21%
     10)   Japorã (MS) – 39,24%

http://www.funai.gov.br/
http://pib.socioambiental.org/pt/c/no-brasil-atual/quem-sao/introducao                      4
Estatuto dos Povos Indígenas
                                                  (07/2009)
TÍTULO IV – Das Terras Indígenas

CAPÍTULO IV – Atividades econômicas indígenas e uso sustentável dos recursos
naturais renováveis

Art. 75. Como mecanismo para o fortalecimento da sustentabilidade indígena,
principalmente o que tange a segurança alimentar e nutricional, serão implementadas
pelo poder público medidas voltadas a:
I – aquisição de alimentos produzidos pela agricultura indígena, garantindo preços
justos segundo o valor de mercado regional dos produtos;
II – alimentação diferenciada adequada nas escolas indígenas, propiciada através da
compra dos alimentos produzidos nas próprias comunidades;
III – apoio a processos de certificação ou outros processos de agregação de valor;
IV – condições para o escoamento da produção indígena.

      Ministério da Justiça
      Comissão Nacional de Política Indigenista                           5
Estatuto dos Povos Indígenas
                                                   (07/2009)
TÍTULO VI - Das Políticas Sociais

CAPÍTULO IV - Da Atenção à Saúde

Art. 177. As ações e serviços de saúde voltados para os povos e comunidades indígenas
serão desenvolvidos de acordo com os princípios previstos no artigo 198 da Constituição
Federal e na Lei 8080/90 e pelo princípio do reconhecimento do direito à construção de
serviços de saúde diferenciados que reconheçam a diversidade étnico-cultural e regional
indígena.
Art. 178. As ações e serviços de saúde voltados para as populações indígenas, em todo o
território nacional, coletiva ou individualmente, se darão por meio de um Subsistema de
Saúde Indígena, componente do Sistema Único de Saúde, organizado por meio de
Distritos Sanitários Especiais Indígenas com autonomia gestora, administrativa e
financeira, aplicando-se o que determina a Lei n°. 8.080, de 19 de setembro de 1990,
modificada pela Lei n°. 9.836/1999 e a Lei n°. 8.142, de 28 de dezembro de 1990.


       Ministério da Justiça
       Comissão Nacional de Política Indigenista                         6
Estatuto dos Povos Indígenas
                                                   (07/2009)

TÍTULO VI – Das Políticas Sociais

CAPÍTULO V – Da Educação Escolar Indígena

Art. 183. A educação escolar indígena será oferecida em todos os níveis e modalidades.
§1º. O ensino infantil deverá ser oferecido de acordo com a necessidade e interesse de
cada comunidade.
§2º. O ensino fundamental pode ser organizado em ciclos de aprendizagem, atendendo à
diversidade sociocultural e à organização social de cada povo.
§3º. O ensino médio pode ser organizado de acordo com os ciclos de aprendizagem,
atendendo às etapas de formação dos jovens e ao contexto sociolinguístico, econômico e
cultural de cada povo.



       Ministério da Justiça
       Comissão Nacional de Política Indigenista                         7
Indicadores de Saúde
                                                      (05/2010)

I Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição dos Povos Indígenas
Características do estudo

Desenho:
   Estudo transversal de base populacional nacional com representatividade macrorregional,
     conforme definição constante no edital: Norte, Centro-Oeste, Nordeste e Sul/Sudeste.

Plano Amostral:
    Amostra probabilística estratificada representativa de cada macrorregião.
    Em cada estrato, foi adicionado 20% ao tamanho da amostra para prevenir a redução de
      precisão no caso de perdas.
    A lista da população-alvo foi obtida através do SIASI em 22/01/2008.

Número de entrevistas realizadas:
   6.707 mulheres, 6.285 crianças, 5.277 domicílios e 113 aldeias.
ABRASCO – Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde / Institute of Ibero – American Studies, Goteborg University, Suécia



                                                                                                          8
Indicadores de Saúde
                            (05/2010)

Principais Resultados: Renda Domiciliar




                                          9
Indicadores de Saúde – Nutricionais
                            (05/2010)

Principais Resultados: Aldeias e Comunidades – Produtos Cultivados




                                                       10
Indicadores de Saúde – Saneamento Básico
                           (05/2010)

Principais Resultados: Domicílios – Fontes de Consumo de Água




                                                      11
Indicadores de Saúde – Nutricionais
                            (05/2010)

Principais Resultados: Domicílios – Fontes de Alimentos




                                                          12
Indicadores de Saúde – Saneamento Básico
                             (05/2010)

Principais Resultados: Domicílios – Descarte do Lixo




                                                       13
Indicadores Clínicos de Saúde – da Criança
                             (05/2010)

Principais Resultados: Tipo de Parto




                                         14
Indicadores Clínicos de Saúde – da Criança
                            (05/2010)

Principais Resultados: Aleitamento Materno




                                             15
Indicadores Clínicos de Saúde – da Criança
                            (05/2010)

Principais Resultados: Imunização




                                        16
Indicadores Clínicos de Saúde – da Criança
                            (05/2010)

Principais Resultados: Prevalência de Anemia




                                               17
Indicadores Clínicos de Saúde – da Criança
                             (05/2010)

Principais Resultados: Déficit de Estatura




                                             18
Indicadores Clínicos de Saúde – da Criança
                             (05/2010)

Principais Resultados: Distúrbio Gastrointestinal




                                                    19
Indicadores Clínicos de Saúde – da Criança
                             (05/2010)

Principais Resultados: Hospitalização




                                         20
Indicadores Clínicos de Saúde – da Mulher
                            (05/2010)

Principais Resultados: Glicemia




                                        21
Indicadores Clínicos de Saúde – da Mulher
                             (05/2010)

Principais Resultados: IMC




                                         22
Indicadores Clínicos de Saúde – da Mulher
                            (05/2010)

Principais Resultados: Tuberculose e Malária




                                               23
Indicadores Clínicos de Saúde – da Mulher
                             (05/2010)

Principais Resultados: Pressão Arterial (mulheres)




                                                     24
Indicadores Clínicos de Saúde – da Mulher
                            (05/2010)

Principais Resultados: Prevalência de Anemia




                                               25
Indicadores Clínicos de Saúde – da Mulher
                            (05/2010)

Principais Resultados: Pré-Natal




                                        26
Saúde Indígena no Brasil: Persiste a Carência de Dados
       Demográficos e Epidemiológicos (08/2006)

II Encontro de Produtores e Usuários de Informações Sociais, Econômicas e
Territoriais – Promovido pelo IBGE

Um recente documento do Ministério da Saúde, intitulado Política Nacional de Atenção aos Povos Indígenas, não
somente explicita a condição de ausência de dados, como também aponta para a magnitude das desigualdades
entre a saúde dos povos indígenas e de outros segmentos da sociedade nacional:

“Não se dispõe de dados globais fidedignos sobre a situação de saúde... [dos povos indígenas], mas sim de dados
parciais, gerados pela FUNAI, pela FUNASA e diversas organizações não-governamentais ou ainda por missões
religiosas que, por meio de projetos especiais, têm prestado serviço de atenção à saúde dos povos indígenas. Embora
precários, os dados disponíveis indicam, em diversas situações, taxas de morbidade e mortalidade três a quatro vezes
maiores que aquelas encontradas na população brasileira geral. O alto número de óbitos sem registro ou indexados
sem causas definidas confirmam a pouca cobertura e baixa capacidade de resolução dos serviços disponíveis.”
(FUNASA 2002:10)

Qualquer discussão sobre o processo de saúde/doença dos povos indígenas precisa levar em consideração, além
das dinâmicas epidemiológica e demográfica, a enorme sociodiversidade existente.




 http://www.ibge.gov.br/confest_e_confege/pesquisa_trabalhos/arquivosPDF/M277_01.pdf           27
Pesquisa da FUNASA Revela Perfil de Saúde
           e Nutrição dos Povos Indígenas (05/2010)

Os Índios e as Doenças

 A tuberculose destaca-se como uma das mais importantes causas de morbimortalidade indígena
 em todo o país.
 Outra endemia de inquestionável importância no perfil epidemiológico dos povos indígenas é a
 malária, principalmente entre as populações situadas na região Norte, oeste do Maranhão e
 norte do Centro-Oeste, que é a região onde está concentrada aproximadamente 60% da
 população indígena do país.

 A pesquisa chama a atenção para as condições ambientais favoráveis à transmissão de parasitas
 e micro-organismos veiculados pela água e alimentos contaminados, o que resulta em elevadas
 taxas de morbimortalidade por gastroenterites e hepatites, atingindo principalmente crianças.



http://www.ecodebate.com.br/2010/05/19/pesquisa-da-funasa-revela-perfil-de-saude-e-nutricao-dos-
povos-indigenas/                                                                                   28
Ministério da Saúde



                      FUNASA




                               SESAI




                          29
SESAI – Secretaria Especial de Saúde Indígena




                                     30
DSEI – Distrito Sanitário Especial Indígena

Prestar atenção básica à população indígena
aldeada, mediante atuação de Equipes
Multidisciplinares de Saúde Indígena (EMSI),
nos moldes do Programa Saúde da Família
(PSF).

Esses serviços devem ser integrados e
articulados à rede do SUS de forma
hierarquizada, tendo como instância regional
os polos-base.
A constituição da rede de serviços leva em
conta a estrutura dos serviços de saúde já
existentes nas terras indígenas, sendo
adequada e ampliada de acordo com as
necessidades de cada local.



                               http://dab.saude.gov.br/saude_indigena.php   31
Mapa do Brasil com a Localização dos DSEIs




                                   32
Recursos Humanos que Atuam na Saúde Indígena
                                                      (12/2005)




Fonte: Coordenação de Monitoramento das Ações e Serviços – COMOA/FUNASA/MT.   33
OPAS/OMC
                                 Parâmetros para Programação das Ações Básicas de Saúde (jan./ 2008)

                                   Médico por habitante:..........................1/1000 hab.
                                   Médico generalista por habitante:........0,8/1000hab ou 4/5000 hab
                                   Médico especialista por habitante:........0,2/1000.hab ou 1/5000.hab
                                   Odontólogo por habitante:....................1/1.500hab a 5.000 hab
                                   Médico do programa de saúde:
                                   da família (PSF) uma equipe para
                                   aproximadamente 1.000 famílias :......2.400 a 4.500 pessoas.
                                   Agente Comunitário (PACS):...................mínimo de 400 máximo de 750 pessoas

Menor de 1 ano: .........até 4 consultas/habitante/ano
1 a 4 anos:...................até 3 consultas/habitante/ano     Atend. Odontológicas : .....................................0,5 a 2 por hab./ano
5 a 14 anos:........................2 consultas/habitante/ano   Atendi./outros prof. Nível superior:...................0,5 a 1 por hab./ano
15 a 44 anos:......................2 consultas/habitante/ano    Atend. Enfermagem/outros prof. Nível médio:.....3 a 4 por hab./ano
45 a 59 anos:......................2 consultas/habitante/ano
Maiores de 60 anos:....até 3 consultas/habitante/ano

                Equipe Mínima do Programa da Saúde da Família – PSF:
                                        1 médico de família, generalista ou comunitário;
                                        1 enfermeiro;
                                        1auxiliar de enfermagem;
                                        4 a 6 agentes comunitários.
                                        1 odontólogo , no P.S.F da população indígena (FUNASA)


Ministério da Saúde / Secretaria de Políticas de Saúde / Departamento de Atenção Básica
                                                                                                                    34
Parecer da Equipe do Projeto

                               35
Parecer da Equipe do Projeto


Segundo os resultados obtidos, percebemos que, de fato, a desnutrição é um problema de enorme magnitude no Brasil,
atingindo uma em cada três crianças indígenas. Ao se olhar para outros parâmetros nutricionais, como a anemia, fica
evidente a precária situação nutricional das crianças indígenas, que alcança mais de 50%.
Sendo assim, a equipe do projeto sugere atividades periódicas que visam melhorar a saúde da população indígena no
Brasil.

 Realizar periodicamente inquéritos de saúde e nutrição indígena no Brasil.
 Utilizar resultados como linha de base do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional indígena e para
  planejamento, monitoramento e avaliação.
 Valorizar, manter e qualificar os registros de dados secundários.
 Desenvolver atividades de educação em saúde com base na característica sociocultural e ambiental local.
 Garantir a estrutura desejável para atenção integral à saúde indígena no que se refere a gestão, bens materiais,
  insumos, recursos humanos, operacionalização e qualidade técnica do cuidado.
 Criar estratégias locais junto às EMSI para identificação de casos de hipertensão arterial e de diabetes nas aldeias e
  monitoramento do tratamento.




                                                                                                  36
Parecer da Equipe do Projeto


 Elaborar e implementar estratégias de combate aos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis.
 Assegurar e qualificar a atenção materno-infantil.
 Na atenção infantil, prevenir as doenças de transmissão vertical, assegurando o acesso a
  imunobiológicos/medicamentos em tempo oportuno.
 Promover o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida e mantê-lo de forma complementar até dois
  anos.
 Promover a segurança alimentar e combater a desnutrição.
 Garantir acesso e regularidade da vacinação.
 Combater as carências nutricionais específicas (tratar e prevenir), por exemplo, a anemia.
 Controlar e reduzir as hospitalizações por causas potencialmente evitáveis no nível primário de atenção, com
  treinamento e qualificação da atenção à saúde e com melhorias sanitárias e da qualidade de vida,
  interrompendo o ciclo vicioso desnutrição-infecção.
 Articular e apoiar, junto à rede de referência hospitalar do SUS, as ações complementares e necessárias à
  atenção qualificada e oportuna da população indígena (vacinação contra hepatite B e BCG, registro civil do
  nascimento, acesso/preenchimento do cartão da criança, entre outras).



                                                                                         37
Parecer da Equipe do Projeto

Pontos Fracos: Os três dês (D) das questões ligadas à população indígena.
                                         Governos e ONGs – sobre a ausência de
                                          indicadores sociais atualizados.
                                         Governos e ONGs – sobre a falta de interação
                    Desinformação         entre as áreas de atendimento/serviço e
                                          programas existentes.
                                         Comunidade Indígena – sobre a escassez de
                                          acessos aos meios de comunicação/informação.

                                              Governos e Sociedade – pela elaboração de
                                               políticas públicas.
                         Desinteresse         Governos, ONGs e Sociedade – pela
                                               fiscalização dos programas existentes.
                                              Empresariados – pelo apoio aos programas
                                               para as comunidades indígenas.

                                         Governos – do atendimento à saúde básica.
                                         Governos e ONGs – dos programas de
                   Desconsideração        educação e formação continuada.
                                         Empresariado, ONGs e Sociedade – da
                                          distinção e estigmatização das comunidades
                                          indígenas.



                                                                 38
Projeto de Saúde e Nutrição Integrado com Ações de
        Educação, Cultura e Meio Ambiente

                                            39
Proposta de Projeto
Integrar os diversos programas já existentes às comunidades indígenas, bem como implantar esses programas nas
áreas ainda sem a sua presença, na gestão de uma rede de parcerias para potencializar os serviços, dar agilidade aos
processos e disponibilizar o acesso aos dados de forma on-line, proporcionando sustentabilidade nos resultados.


                                                                                    Promoção
                                                                                    Prevenção
                                                                    Saúde           Atendimento
                                                                                    Tratamento
                                     Valorização
                                                                                    Monitoramento
                                     Preservação
                                     Divulgação


        Rede de                                                   Sustentá-
         Dados                                  Cultura                               Educação
                                                                   bilidade
                                                                                                  Informação
                 Integração                                                                      Capacitação
                 Agilidade
                 Otimização                   Atenção            Meio
                                               Conservação
                                               Produtividade     Ambiente



                                                                                                40
Objetivos Gerais

Construir uma rede de dados consolidada, otimizando a gestão
dos projetos, programas e serviços destinados às comunidades
indígenas nas áreas de saúde e nutrição, e envolver a
educação, a cultura e o meio ambiente.




                                                   41
Objetivos Específicos – Saúde

              a cultura e as necessidades de mudança de
 Promover     hábitos em prol da saúde.
  Prevenir    surtos, epidemias, falta de medicamentos.
  Atender     as demandas com rapidez e qualidade.
   Tratar     casos específicos.
Acompanhar/   cada comunidade e/ou paciente após relatos
 Monitorar    de internação e/ou epidemias.




                                                  42
Objetivos Específicos – Educação

            por meio de ações e materiais diversos, por
Informar    exemplo: reuniões, palestras, oficinas, cartilhas.

            as comunidades por meio de cursos técnicos e
Capacitar   profissionalizantes, presenciais e on-line em
            parceria com instituições especializadas.




                                                    43
Objetivos Específicos – Meio Ambiente

             sobre saneamento básico, descarte de lixo,
  Alertar    desmatamento, ciclos produtivos, mudança de
             hábitos, mudanças climáticas.

 Conservar   os recursos ambientais locais.


 Produzir    de forma planejada, equilibrada e sustentável.




                                                 44
Objetivos Específicos – Cultura

            as tradições, lendas, contos, histórias e ícones
Valorizar   de relevância local.
            as diversas formas de manifestações culturais,
Preservar   conhecidas pelos mais velhos e ensinadas aos
            mais jovens.

            registros e ações de comunicação por meio de
Divulgar    festividades.




                                                    45
Objetivos Específicos – Rede de Dados

Integrar   dados, programas, projetos, campanhas.

Otimizar   pesquisa, planejamento, ações preventivas.

           a ativação dos dados, o acesso às informações,
Agilizar   as indicações, o perfil, as necessidades e
           resultados.




                                                 46
Módulos de Implantação

                                 Módulo 1:
                                 Implantação de um novo
                                 Sistema de Governança.

Módulo 2:
Gestão de Dados e
Parâmetros de Ações.




     Módulo 3:
     Monitoramento das Ações e
     Indicadores de Desempenho


                                                47
Proponentes do Projeto

Parceria:



            Área da Saúde e TI   Gestão do Projeto




                                                     48
Organização Nacional de Saúde – ONS

Criada em 2011, tem como principais objetivos:

   respeito às definições estabelecidas pelo MS e pela coordenação da Área de Planejamento de Saúde, na qual o papel de
      cada Unidade de Saúde na rede regionalizada seguirá a indicação dos territórios integrados de atenção à saúde;
   apoio à gestão de Unidades de Saúde já existentes na data dessa convocação pública, feita pela Organização Nacional,
      por meio da operacionalização do gerenciamento e da execução de atividades e serviços de saúde referentes ao Programa
      Saúde da Família;
   alcance de metas e indicadores assistenciais;
   promoção da melhoria da qualidade de atenção e do acesso dos cidadãos às ações de saúde na Estratégia de Saúde da
      Família, efetivando a Política Nacional de Atenção Básica estabelecida pelo Ministério da Saúde;
   promoção de saúde na comunidade com ações voltadas para os fatores condicionantes ou determinantes dos problemas
      de saúde existentes nas comunidades;
   identificação dos grupos mais vulneráveis ou de risco à saúde, integração da atenção básica e da atenção especializada e
      hospitalar;
   elaboração de projetos de saúde coletiva e terapêutico singular a partir de eventos sentinelas e casos traçados.



                                                                                                         49
Associação CESE para Cultura, Educação,
                                Saúde e Esporte
A CESE é uma associação com título de Oscip desde 2007 que desenvolve ações, visando:


   firmar convênios, cooperações técnicas e institucionais, parcerias, intercâmbios e outras relações não
    estranhas ao seu fim social com organismos públicos e/ou privados, brasileiros e/ou estrangeiros nas áreas
    de comum interesse;

   constituir (e participar de) outras pessoas jurídicas, órgãos, comissões, conselhos, consórcios, redes,
    projetos de cooperação técnica e institucional e quaisquer outras formas associativas, tanto públicas
    quanto privadas, nacionais ou estrangeiras.

   criar, manter (e participar de) organismos educacionais, esportivos e artístico-culturais de toda classe;

   criar, editar e/ou distribuir livros, jornais e revistas ou quaisquer outras publicações, bem como gravações
    audiovisuais em quaisquer meios;

   constituir e manter museus, bibliotecas, videotecas, fonotecas, arquivos, bancos de dados ou acervos de
    qualquer outra natureza.




                                                                                                50
Estrutura de Rede de Parcerias
                       (possíveis parcerias e colaboradores)


     Ministério
     da Saúde



    Ministério
   da Educação


    Ministério
    da Cultura


    Ministério
 do Meio Ambiente


     Ministério
do Desenvolvimento
      Social

    Ministério
  da Agricultura




                                                               51
Fluxo Operacional

                     Política de Governo
    Governo
    Federal
                      Estratégia de Governo
   Ministérios e
   Secretarias
                     Projetos – Pesquisas
      ONGs

                     Incentivo – Apoio – Recursos
     Parceiros
                     Rede de Dados Consolidada,
                     Gerenciamento, Indicadores, Monitoramento
Projeto Katussaba



                                                           52
Gerenciamento Operacional

Como principal característica, a atenção primária deve ser a porta de entrada do serviço, com maior
acessibilidade em todos os sentidos, para que a população possa buscá-la como primeira alternativa e encontrar a
continuidade do cuidado (longitudinal), pois, uma vez mantido o vínculo com o serviço, quando uma nova
demanda surgir, esta será atendida de forma mais eficiente. O nível primário também é o responsável por todos os
problemas de saúde, ainda que parte deles seja encaminhada a equipes de nível secundário ou terciário,
mantendo o serviço de atenção primária como corresponsável (integralidade).

A operacionalização e execução das ações e serviços dos equipamentos destinados à saúde da família na Área de
Planejamento deve assegurar a assistência gratuita à população das comunidades indígenas. Com o propósito de
manter uma efetiva articulação entre os níveis assistenciais, deve sustentar a continuidade em todo o processo,
de modo que este seja reconhecido pelo próprio usuário, tendo como diferencial a utilização da informática para
o registro dos procedimentos executados, que vão gerar informações para as gerências locais e vão integrar-se ao
sistema do Ministério da Saúde.
Assegurando a boa qualidade das informações em saúde e a permanente integração com as outras esferas, o
sistema GIL – Gerenciamento de Informações Locais, desenvolvido pelo Ministério da Saúde/DATASUS permitirá,
entre outras vantagens, a utilização de um computador portátil (PALM) por cada Agente Comunitário de Saúde
para realizar os cadastros e demais ações de saúde para a população sob sua responsabilidade.




                                                                                             53
Otimização da Rede

 Sustentabilidade Ambiental

     Produção Cultural

   Formação Continuada

     Ações Preventivas

      Banco de Dados
         (on-line)
           Gestão
        Articulada e
         Integrada
       (programas e
          serviços)
                              54
Ações na Área da Saúde

                         55
Metodologia

O tripé da atenção básica à saúde:

                                        Acompanhamento, monitoramento
                                        Medicamento, tratamento
                                        Informatização dos dados
              Resolver                  Gestão



               Orientar                 Ações educativas
                                        Material informativo



                                        Clínicas da família (PSF)
               Prevenir                 Saúde bucal e visual
                                        Assistência farmacêutica




                                                         56
Convênio com o Ministério da Saúde

Gestão das Ações na Área da Saúde
       Exames médicos e laboratoriais.
       Atendimento médico presencial e virtual.
       Acompanhamento e gerenciamento dos tratamentos.
       Fornecimento de medicamentos.
       Aplicação de vacinas.
       Campanhas preventivas.
       Gerenciamento dos dados (agendamento, relatórios).




                                                             57
Ações do Programa de Saúde

                  Clínica da Família – PSF



         Telessaúde                          Saúde Bucal




Educação Profissionalizante        Assistência Farmacêutica



                      Ações de Promoção e
                           Prevenção




                                                              58
Clínicas da Família – PSF

O Programa Saúde da Família deverá atuar como parte de entrada do sistema, na qual a equipe
multiprofissional (formada por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de
saúde), no seu território de abrangência, desenvolverá ações focalizadas na saúde, dirigidas às famílias e ao
seu habitat, de forma contínua, personalizada e ativa com ênfase relativa no promocional e no preventivo.
Porém, não deverá descuidar do curativo-reabilitador com alta resolubilidade e baixos custos diretos e
indiretos, sejam econômicos ou sociais, articulando-se com outros setores que determinam a saúde. Para tal,
deverá realizar as seguintes etapas de trabalho:

   Mapeamento de cadastramento das famílias existentes no território definido para cada equipe,
    assim como dos principais riscos à saúde e recursos disponíveis.

   Consolidação dos dados com elaboração do diagnóstico de situação da saúde.

   Planejamento local com definição das prioridades em conjunto com os moradores.

   Avaliação e monitoramento das ações realizadas.




                                                                                            59
Clínicas da Família – PSF

Linhas de Cuidado
 Saúde da Mulher:
    Atenção ao pré-natal, parto e nascimento.
    Prevenção do câncer ginecológico.
    Prevenção do câncer de mama.

 Saúde da Criança:
    Atenção Integral às Doenças Prevalecentes na Infância (AIDPI), por
     exemplo: doenças diarreicas, sífilis e rubéola congênitas, tétano
     neonatal, HIV/AIDS, doenças respiratórias/alergias, desnutrição.




                                                                          60
Clínicas da Família – PSF

Linhas de Cuidado

 Saúde do Adolescente:

   Ampliar e qualificar a atenção ao Planejamento Familiar; garantir a oferta de
    métodos anticoncepcionais; ampliar o acesso às informações para as
    adolescentes, estimulando a participação e a inclusão dos parceiros homens.

 Hipertensão e Diabetes (HIPERDIA):

   Controle da hipertensão arterial e do diabetes, identificando fatores de risco e
    promovendo a saúde com ações educativas para hábitos de vida saudáveis,
    como a alimentação adequada, exercícios físicos. Além disso, será garantida
    medicação básica por meio do projeto de entrega domiciliar, no qual os
    pacientes cadastrados receberão a cesta de medicações nas suas casas pelos
    Agentes Comunitários de Saúde.




                                                                                       61   OS
Clínicas da Família – PSF

Linhas de Cuidado
 Controle da Tuberculose:
   Dentre as doenças infecciosas, há destaque para a tuberculose com forte conotação social, econômica e
    cultural, sendo considerada um problema de saúde dos países subdesenvolvidos. O controle da tuberculose
    requer uma ação permanente, sustentada e organizada. A implementação das ações do Serviço de Controle
    da Tuberculose deverá ocorrer com a articulação da Estratégia de Saúde da Família, objetivando a
    implantação do Tratamento Diretamente Supervisionado (DOTS) e a captação dos sintomáticos
    respiratórios detectados em entrevistas direcionadas pelos Agentes Comunitários de Saúde.

 Saúde do Idoso:
   Introduzir rodas de diálogos, apresentações culturais com temas sobre o comportamento das doenças
    transmissíveis nos idosos e enfrentamento das doenças mais comuns com a chegada da terceira idade,
    como osteoporose e fraturas provocadas por quedas.
   Acompanhar os idosos que receberam alta hospitalar para que sejam evitadas internações recorrentes.




                                                                                        62
Carteira de Serviços de Saúde
Aplicadas nos programas de SAÚDE DA FAMÍLIA de acordo com a
necessidade local
      Alergologia e/ou Imunoalergologia              Oftalmologia

      Cardiologia                                    Oncologia

      Clínica Geral                                  Otorrinolaringologia

      Dermatologia                                   Proctologia

      Doenças Vasculares Periféricas (Angiologia)    Psiquiatria

      Endocrinologia                                 Reumatologia

      Gastroenterologia                              Tisiopneumologia

      Hematologia                                    Traumatologia – Ortopedia

      Medicina Física (Reabilitação)                 Urologia

      Nefrologia
                                                                      Parâmetros da Portaria: 1101




                                                                              63
Clínicas da Família – PSF

As equipes de saúde da família constituirão o primeiro contato da população com uma rede de
cuidados ininterruptos, na qual o itinerário dentre o conjunto das ações e dos serviços se baseará
na capacidade de resposta de cada um. Assim, o que a equipe de saúde da família não conseguir
resolver, será encaminhado aos NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família) e/ou ambulatórios de
especialidades.


Exemplo: Hospitais, policlínicas ou outros serviços localizados em outras áreas do município.
Nesta forma de atuação, a necessidade do usuário é o eixo que sustenta as ações de cuidados
com a saúde.




                                                                                  64
Indicadores da Saúde

Indicadores para serem analisados segundo o Plano Nacional de Atenção Básica

  Principais causas de morbimortalidade da população assistida.
  Indicadores da Atenção à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente: mortalidade infantil e neonatal,
    percentual de mães adolescentes, taxa de cesariana, nascidos vivos, mortalidade materna,
    mortalidade por neoplasia de mama.
  Saúde do adulto: mortalidade por doenças cardiovasculares, diabetes melito, mortalidade por
    causas infecciosas, mortalidade por causas externas (homicídios), tuberculose, hipertensão arterial.
  Percentual da população idosa na região.
  Mortalidade por causas mal definidas.
  Mortalidade por neoplasias.
  Taxa de fecundidade.



                                                                                       65
Assistência Farmacêutica


Considerando a reorganização da assistência em TEIAS – Territórios Integrados de Atenção à
Saúde, a missão das Clínicas da Família nesse contexto é a política de assistência farmacêutica,
comprometendo-se integralmente com a regulamentação nacional para assistência
farmacêutica na atenção básica.
Para tanto, os profissionais seguirão a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename).




                                                                                  66               OS
Telessaúde
Telessaúde
Significa saúde a distância. É a forma de promoção da saúde por meio de tecnologias de telecomunicações
bidirecionais pelo uso de internet, redes de voz e vídeo e teleconferências.

Vantagens:
    Redução do tempo e dos custos de atendimento pela redução da necessidade de transportar os pacientes.
    Ajuste do gerenciamento dos recursos de saúde em virtude da avaliação e da triagem por especialistas.
    Acesso rápido a especialistas em casos de acidentes e emergências.
    Diminuição da pressão sobre hospitais já comprometidos pela falta de leitos e recursos.
    Uso mais eficiente de recursos com a centralização de especialistas e descentralização da assistência,
      alcançando um número maior de pessoas.
    Cooperação e integração de pesquisadores com o compartilhamento de registros clínicos.
    Maior oferta de programas educacionais localizados em zonas fora de centros especializados para
      médicos (ou monitores) e residentes.
    Educação continuada a distância (teleducação).




                                                                                               67
Atividades da Equipe de Saúde
   Consulta em clínicas básicas por médico da saúde da família.
   Consulta de enfermagem.
   Atendimento a pequenas urgências clínicas.
   Procedimentos cirúrgicos ambulatoriais de pequena complexidade (suturas, curativos).
   Atenção ao pré-natal, parto e nascimento.
   Prevenção do câncer ginecológico.
   Vigilância do crescimento e desenvolvimento da criança.
   Imunização.
   Nebulização.
   Atendimento integral ao idoso.
   Atendimento integral às doenças prevalecentes na infância (AIDPI).
   Controle e tratamento da tuberculose.
   Controle e tratamento da hanseníase.
   Prevenção e tratamento das DSTs.
   Controle e tratamento de hipertensão arterial e diabetes.
   Atendimento integral à saúde do homem.
   Serviços diagnósticos por métodos gráficos – eletrocardiograma.
   Coleta de material biológico.
   Atendimento odontológico preventivo e básico.
   Serviço de radiologia odontológica.


                                                                            68
Área da Educação

                   69
Metodologia

                      Diagnóstico




                     Educação e
 Formação de                          Identificar
                      Formação
Multiplicadores                        Parcerias
                     Continuada




                   Planejamento das
                         Ações



                                          70
Ações Educativas e Profissionalizantes
Gestão das ações e elaboração de uma rede de parceria e intercâmbio com ONGs e universidades

Oficinas: Reeducação alimentar (manuseio – reaproveitamento – conservação)
          Higiene pessoal
          Primeiros socorros
          Saúde da criança, mulher, homem, idoso
          Educação sexual
          Promoção da saúde
          Reciclagem

Cursos Profissionalizantes:    Agente indígena da saúde
                               Vigilância sanitária
                               Cursos a distância




                                                                             71
Material Informativo e Técnico

                 Elaboração e parceria com ONGs e universidades
Imagens ilustrativas




                                                             72
Atividades da Equipe de Educação

 Identificar necessidades de turmas, cursos e oficinas de educação básica e
  profissionalizante.
 Planejamento e gestão dos materiais, ferramentas e conteúdos pedagógicos e técnicos.
 Organizar atividades junto às áreas de Saúde, Cultura, Meio Ambiente e TI.




          Ensino Básico – Ensino Técnico




                                                                        73
Área da Cultura

                  74
Ações

                                Fomentar a Atividade
                                     Cultural
                                        (oficinas)

Promover Exposições e
 Ações de Intercâmbio
                                  Tradições Culturais           Resgatar e Registrar
   (atividades internas e
  externas, catálogo dos       (de cada comunidade/etnia)     (escrita, desenho, fotografia,
produtos, comercialização e                                          gravação, blog)
    geração de renda)

                              Potencializar Atividades e
                               Potencialidades Locais
                                 (qualidade e padrão na
                              produção, gestão cooperativa)




                                                                          75
Atividades da Equipe de Cultura
 Identificação da cultura e história local.
 Participação junto com a comunidade para a elaboração de um calendário cultural.
 Planejamento para registro, fortalecimento e divulgação da cultura junto com a
  comunidade nas suas diversas formas: escrita, oral, visual.
 Implantação e manutenção de um blog sobre a comunidade.
 Desenvolvimento de uma rede cultural da região.
 Estruturação para desenvolvimento do turismo cultural.
 Desenvolvimento de talentos locais.


       Rituais – Festividades – Exposições



                                                                    76
Área do Meio Ambiente

                        77
Meio Ambiente nas Aldeias

Objetivos:
                                  o interesse e o engajamento na solução
                                   de problemas ambientais locais,
                 Despertar         especialmente os relacionados ao lixo.




                                      o trabalho que já é realizado
                    Fortalecer         pelos professores índios e não
                                       índios.




                 Incentivar         a atuação dos membros mais velhos da
                                     comunidade nas atividades educativas.



                                                                 78
Meio Ambiente nas Aldeias

Os três erres (R) do meio ambiente
                                     Ações de   mobilização, instrução e
                                                técnicas, com foco em:


                                             Saneamento


                                             Conservação


                                             Descarte



                                                          79
O Meio Ambiente nas Escolas

Fazer com que a escola indígena funcione como um espaço de ensino e aprendizagem
de todos, com o compromisso de promover a formação continuada (básica e
profissionalizante), tornando-os integrantes de todo o processo de resgate, valorização
e inclusão das tradições culturais e no âmbito profissional.




                                                                         80
Atributos da Equipe de Meio Ambiente

 Avaliação sobre as necessidades da educação da biodiversidade para a comunidade.
 Elaboração de estratégia para o ensino da biodiversidade para a comunidade melhorar
  sua qualidade de vida por intermédio da educação (cursos, oficinas).
 Planejamento de um programa comunitário de educação da biodiversidade, específico
  para o desenvolvimento e sustentabilidade da produção familiar (agricultura e
  pecuária).


           Preservação – Sustentabilidade




                                                                         81
Agregador – Rede Digital

                           82
Rede Digital
Modelo Operacional
                                                                Ministério da
                                                             Ciência e Tecnologia
                                                                                              Ministério da
                                                                                               Educação


                                                                                                       Ministério do
                                             Ministério
OS                                           da Saúde
                                                                                                      Meio Ambiente


                                                                                               Ministério do
                                                                                              Desenvolvimento
                                                                                                   Social
                                                                        Ministério da
                                                                          Cultura


O Ministério das Comunicações, com o programa GESAC - Governo Eletrônico Sistema de Apoio ao
Cidadão - iniciado em 2003, tem como foco viabilizar o acesso à Internet às populações carentes,         83
excluídas da Rede Mundial de Acesso à Internet, localizadas em comunidades remotas do Brasil.
Rede Digital

O isolamento geográfico, obstáculo à garantia de tantos outros direitos, e o acesso restrito aos
instrumentais básicos gerados pela revolução tecnológica e que se tornaram indispensáveis para o
desenvolvimento social podem ser superados nas comunidades remotas com a implantação de uma
rede de telecentros comunitários. Paralelamente aos cuidados no segmento da saúde, podem ser
oferecidos pela rede:

     a promoção de cursos na área da saúde;
     a capacitação profissional nas mais variadas formas;
     o apoio aos projetos pedagógicos das escolas;
     a inclusão de dados da saúde básica com gerenciamento on-line das informações.




                                                                                84
Ferramentas de Gestão


 Controle dos recursos de custeio das ações de saúde.
 Organização dos fluxos assistenciais de referência e contrarreferência.
 Central de regulação.
 Integração entre os sistemas.
 Regulação de consultas e exames.
 Identificação dos usuários.
 Controle e distribuição de medicamentos.
 Criação de histórico assistencial e clínico dos usuários.
 Avaliação do impacto das ações de saúde na qualidade de vida da população.




                                                                       85
Atributos da Equipe de TI

 Avaliação técnica dos sistemas de transmissão já implantados para integração.
 Implantação dos sistemas de transmissão onde não houver.
 Elaboração e implementação do sistema de hardware e banco de dados.
 Implantação das plataformas de EAD e Gestão da Saúde on-line.
 Treinamento do monitor e das equipes.
 Manutenção do sistema.


        Sistematização e Gestão de Dados




                                                                          86
Planejamento

               87
Características do Projeto

            Pontos Fortes                                        Oportunidades
                                                                  Reforço nutricional diário
 Projeto que integra os programas já existentes nas
                                                                    (adultos e crianças).
áreas de saúde, educação, cultura e meio ambiente.

Promoção da saúde, nutrição, educação, cultura e      Ações preventivas e tratamentos de qualidade (na
       sustentabilidade socioambiental.                                comunidade).

   Prevenção, pronto atendimento e agilidade no               Capacitação e geração de renda
                   tratamento.                          (cursos, oficinas de produção, cooperativas).

 Capacitação, formação e inclusão de profissionais
                     locais.                             Sustentabilidade na própria comunidade.

  Criação de um banco de dados com atualização
   diária, disponibilização das informações para
adequação das políticas de saúde para a população        Elaboração das ações de forma planejada e
                       indígena.                                        preventiva.



                                                                                       88
Comunicação – Divulgação das Ações
                                                            Gestor         Setor privado                         Universi-
                                     Comunidade/                                                ONGs
              Ações                  Aldeia /Tribo
                                                            público        (patrocínio –
                                                                                              (parcerias)
                                                                                                                  dades          Público geral
                                                            (M-E-F)          parceria)                          (parcerias)
                                      Cartilha para os
                                          agentes            Projeto                            Projeto
Divulgação do projeto                                                       Projeto (blog)                     Projeto (blog)    Projeto (blog)
                                       comunitários      (impresso – CD)                         (blog)
                                     (impresso – blog)
                                                             Projeto                                                                 Projeto
                                                                               Projeto           Projeto           Projeto
Busca de parcerias                                       (impresso e CD)                                                         (impresso e CD)
                                                                           (impresso e CD)   (impresso e CD)   (impresso e CD)


                                                                               Projeto           Projeto           Projeto           Projeto
Busca de patrocínios
                                                                           (impresso e CD)   (impresso e CD)   (impresso e CD)   (impresso e CD)


                                         Agentes
Início do projeto                                                                                                                     Blog
                                       comunitários

Recrutamento de equipe operacional   Cartazes/Agentes
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e técnica                              comunitários

Treinamento de equipe e agentes      Cartazes/Agentes
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locais                                 comunitários

                                     Cartazes/Agentes
Atividades/Cursos/Oficinas
                                       comunitários

                                                                                                  E-mail
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Relatórios de monitoramento                                                                    (semestral)
                                                           (semestral)       (semestral)                         (semestral)

                                                            Impresso                                                             Site do projeto
Relatórios (prestação de contas)
                                                             (anual)                                                                 (anual)


                                                                                                                     89
Cronograma
                                                                                     1º ano                                 2º ano
                           DIAGNÓSTICO
                                                                        1º semestre      2º semestre         3º semestre         4º semestre
Etapa 1 - Identificação das necessidades, infraestrutura física e
operacional em cada localidade/comunidade/tribos (BRASIL)                       X                X
Etapa 2- Elaboração das redes de parcerias (ministérios, secretarias,
universidades, ONGs)                                                            X                X                   X                   X
Etapa 3- Estudo e integração da infraestrutura física, seleção e
treinamento da equipe operacional administrativa de acordo com a                X                X
evolução do projeto


         DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA (SOFTWARE)                                 x
               IMPLANTAÇAO DO SISTEMA - 5 FASES                           1º      2º       3º          4º      5º         6º       7º          8º
             (uma para cada 50 comunidades indígenas)                   trim.   trim.    trim.       trim.   trim.       trim.   trim.       trim.

                                               Seleção/RH                F1         F2    F3          F4      F5
                                         Captação/Treinamento            F1         F2    F3          F4      F5
            Módulo
    por fase de implantação
                                         Implantação do sistema                     F1    F2          F3      F4         F5
                                        Geração do 1º. Relatório                    F1    F2          F3      F4         F5

                  IMPLANTAÇAO DAS ATIVIDADES                                              x           x       x           x       x           x
                                                                                                                         90
Gestores do Projeto

                      91
Gestores do Projeto Katussaba

Letícia Del Ciampo: Gestora e Auditora no Segmento da Saúde

Medicina (UGF), Gestão de Negócios (UCAM), pós-graduada em Auditoria Hospitalar (UGF). Extensão em
Semiologia Clínica e Cardiovascular (Santa Casa de Misericórdia e Instituto Nacional de Cardiologia – RJ),
Grandes Temas de Emergência e Terapia Intensiva (Hospital Copa D’Or – Rede D’Or), Eletrocardiografia Básica e
Arritmias Cardíacas (Hospital Geral de Ipanema), Medicina Interna – Atualização em Fisiopatologia, Diagnóstico
e Terapêutica (Hospital Geral de Ipanema), Distúrbios Hidroeletrolíticos Ácido-Básicos e Gasométricos (Hospital
Geral de Ipanema), Estratégia de Avaliação de Pessoas, Estratégias de Remuneração, Administração
Estratégica. Atuação com foco em consultoria, gestão e auditoria na área da saúde.

   Techbio: Sócia-diretora. Representação e intermediação de negócios no segmento da saúde.
   Organização Social Global Soluções em Saúde: Diretora-geral, coordena as equipes do Programa Saúde da
    Família.
   Assut Europe Latino América: Diretora Comercial da América do Sul e da América Latina.
   Hospital Ordem Terceira de São Francisco da Penitência: Clínica geral, assiste diretamente a direção
    hospitalar, gerindo todos os setores do hospital e 2.000 funcionários.




                                                                                              92
Gestores do Projeto Katussaba
Carlos Alberto Pereira de Oliveira: Gestor e Consultor no Segmento da Saúde

Direito (UERJ), Especial de Língua Inglesa (UERJ), Pós-graduação em Atualização em Gestão do Trabalho no
Sistema Único de Saúde, Mestrado em Educação (Fiocruz), Área de Concentração de Administração Escolar (UFRJ).

     Consultor de formação e gestão de pessoas do CISBAF.
     Consultor em saúde da Global Soluções em Saúde.
     Secretário Municipal de Saúde de Paracambi.
     Secretário Municipal de Saúde de Queimados.
     Presidente do Conselho Municipal de Saúde de Queimados.
     Consultor do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense no Convênio do Ministério de
      Saúde/Fiocruz/CISBAF.
     Consultor do Consórcio Hospitalar da Catalunha de Qualificação da Atenção na Baixada Fluminense.
     Membro da banca de seleção de alunos do MBA em Gestão da Saúde da Baixada Fluminense.
     Subsecretário Municipal de Administração, Finanças e Gestão de Pessoas da Secretaria Municipal de Saúde da
      Prefeitura de Duque de Caxias.
     Presidente do Centro de Estudos do Núcleo Central da Secretaria Municipal de Saúde desde março de 2001.
     Membro da Comissão de Cemitérios e Funerárias da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos da Prefeitura
      da Cidade do Rio de Janeiro – Programa Nova Escola – Coordenador Adjunto do Subprojeto de Avaliação da Gestão
      Escolar.
     Secretário da Seção Rio de Janeiro da Associação Nacional de Política e Administração da Educação para o biênio.




                                                                                                   93
Gestores do Projeto Katussaba

Rosângela Bello: Consultora Especialista em Programa Saúde da Família

Medicina, residência médica em Gastroenterologia e Clínica Médica Geral de Bonsucesso/MS, curso de
especialização em Saúde Pública.

   Secretária Executiva do CISBAF (Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense), Secretária de
    Estado da Saúde do Governo do Rio de Janeiro.
   Subsecretária de Planejamento e Desenvolvimento da Secretaria de Estado da Saúde do Governo do Rio de
    Janeiro.
   Coordenação da Missão Técnica formada por prefeitos, secretários municipais de saúde e técnicos da Baixada.
   Coordenação pelo CISBAF do MBA em Sistemas de Saúde.
   Desenvolvimento de cooperação técnica com o Consórcio Hospitalar da Catalunha em parceria com a Fiocruz.
   Coordenação das obras e equipagem de doze unidades pré-hospitalares fixas nos municípios da Baixada
    Fluminense e das obras do Hospital Regional de Queimados.
   Implantação do Projeto Regional de Atenção às Urgências e Emergências SAMU 192 na Baixada Fluminense.
   Execução de treinamento de 860 profissionais de saúde empregados ou não, por meio do convênio CISBAF e do
    Ministério do Trabalho e Emprego com recursos do FAT.
   Implantação de três Consórcios Intermunicipais de Saúde: regiões Noroeste, Centro-Sul e Médio - Paraíba.
   Implantação do Programa de Sustentabilidade Hospitalar em todos os projetos hospitalares financiados pelo
    REFORSUS (BID/MS), presidente da CIB (Comissão Intergestora Bipartite).



                                                                                            94
Gestores do Projeto Katussaba

Tana Bassi: Gestora de Planejamento nas Áreas de Educação, Cultura e Meio Ambiente

Formada em Comunicação Visual (FAAP), pós-graduada em Administração para o Terceiro Setor (FGV), Educação
Ambiental e Sustentabilidade (UGF), Mestrado em Educação (Univ. de Jèan – Espanha), especializada em Gestão de
Projetos (FGV), Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável (FGV), Promoção da Saúde (USP), Direitos
Humanos (FGV), Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e Competitividade Sustentável (WBI/InWent). Atua como
consultora, palestrante e multiplicadora nos três setores, com foco em Planejamento Estratégico,
Elaboração/Gestão e Avaliação de Projetos, Comunicação e Marketing, Responsabilidade Social e Sustentabilidade.
        Associação CESE – Elaboração de projetos sustentáveis para os três setores.
        WBI/AHK/InWent – Multiplicadora do programa Sustentabilidade para América Latina.
        FIEC – Federação das Indústrias do Ceará – Palestra sobre Comunicação e Sustentabilidade.
        UFPR/Usina de Itaipu – Palestra sobre Sustentabilidade Competitiva.
        FOS/FIESP/CERES – Cursos de Elaboração de Projetos e Comunicação para os Terceiros Setores.
        Ministério da Cultura/Petrobrás/CENPEC – Avaliação dos projetos “Prêmio Cultura Viva I, II e III”.
        FIESP – COMIM (Comitê da Mineração) – Consultoria em Projetos de Responsabilidade Social.
        Fundação Cultural de Mossoró – Consultoria na área de Projetos Culturais e Sociais.
        Instituto Fidúcia – Secretaria executiva.
        UNICEF – Apoio técnico.
        Projeto Capital Brasileira da Cultura – ONG CBC – Diretoria de Planejamento.
        Fundação Salvador Arena – Aulas de Comunicação para o Terceiro Setor.




                                                                                                              95
Gestores do Projeto Katussaba
Rodrigo Brandão: Gestor na Área de TI

Formação executiva em Cinema e TV (ESPM-RJ), especialização em TV e Mídias Digitais (PUC-RJ), criou e implantou
o portal SAÚDE É BOM SABER para o Ministério da Saúde/2010 e o portal de gerenciamento de OSs para a Global
Soluções em Saúde, OS que cuida da AP 1.0 no Rio de Janeiro. Gestor da plataforma colaborativa para a Semana
Nacional de Ciência e Tecnologia, no Rio de Janeiro, homologada pelo PRODERJ, UFRJ, Ministério da Ciência e
Tecnologia e Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro. Atua como consultor e gestor de
projetos nos segmentos de telecomunicação/redes de dados, colaboração on-line e produção de conteúdos digitais
para empresas como:

               Coca-Cola                         Oi
               El Paso                           Bob’s
               Nokia                             Rock in Rio
               Sky/DIRECTV                       Ministério dos Esportes
               NET                               Ministério da Saúde
               GLOBOSAT                          Prefeitura do Rio de Janeiro
               Telefônica                        Grupo Votorantim
               Accenture                         Agência Nacional de Saúde – ANS
               Petrobrás                         Instituto Brasileiro de Petróleo – IBP
               Ampla                             Diversas prefeituras
               Fundação Bradesco




                                                                                            96
Gestores do Projeto Katussaba

Marco Antonio Grivet Mattoso Maia: Gestor na Área de Telecomunicações

Graduação em Engenharia Elétrica com ênfase em Telecomunicações (PUC-RJ), mestrado em Engenharia Elétrica
(PUC-RJ), doutorado em Eletronics pela University of Kent at Canterbury (CANTERBURY, Kent, Inglaterra), pós-
doutorado pela The University of Texas Medical School at Houston, UT, Estados Unidos, premiado em 2002 com o
Melhor Projeto Regional de 2002 pelo programa de bolsas BITEC/CNI/IEL Nacional/Sebrae/CNPq. Atua como
pesquisador, consultor e gestor de projetos nos segmentos de telecomunicação com entes como FINEP, UFRGS,
UNICAMP, IME, UFF, UFRJ, PUCRIO, UNB, CEFET-CE, UFRN , entre outros nas seguintes áreas de atuação:

               Técnicas Full-Digitais de Equalização Adaptativa
               Processos de Aquisição Topográfica
               Técnicas Full-Digitais de Sincronização de Portadora
               Sistemas de Telemetria Acústica
               Sistema Computacional de Aquisição de Dados em Tempo Real
               Simulação de Receptores de Transmissão Digital
               Análise de Comunicação ATM via Satélite
               Projeto de Reconhecimento de Padrões Digitais




                                                                                            97
Gestores do Projeto Katussaba

Rogério da Rocha Pereira – Gestor na área de Finanças

Ciências Contábeis (FMJr), curso de Gerente Financeiro, (INE/RJ), curso de Pregão Eletrônico e Presencial
(LICITACENTER), curso de Contabilidade Financeira Internacional (Faculdade Castelo Branco), curso de
Departamento Pessoal (Faculdade Castelo Branco), curso de Operação e Aplicação na Bolsa (Capital Investidor),
curso de Contabilidade e Investimento no Terceiro Setor (IICS/SP), curso de Gestão em OS (Prefeitura do Rio).

    Organização Social – Associação Global Soluções em Saúde – Gerente financeiro/administrativo,
     preparação de editais de compras, responsável pelas documentações da OS no que diz respeito a atas,
     estatutos e editais de assembleias, preparação/inscrição nos órgãos federais, estaduais e municipais.
    Qualidade Total Op. RH Ltda – Gerente administrativo.
    MEDICALCOOP – Coop. de Assistência Médica Ltda – Gerente financeiro.
    Cooperativa Agropecuária de Rio Claro – Contador.
    HD Contabilidade – Contador.




                                                                                            98
Gestores do Projeto Katussaba

Aline Rosa: Coordenadora de Projetos na Área de Educação e Meio Ambiente


Psicóloga com formação em Psicologia Social (Universidade São Marcos), pós-graduada em Marketing de
Serviços (Faculdade Armando Álvares Penteado), responsável pelo desenvolvimento e acompanhamento dos
projetos sociais da Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (Visa Vale) de 2006 a 2008.

         Projeto Eu Aprendo, Eu Ensino: desenvolvido com a ONG Conexão Serviço de Integração Social, está
          relacionado com as oito metas do milênio, sendo o combate `a fome e à desnutrição. Foi feita uma
          parceria com oito escolas públicas da região de Carapicuíba com o 2º pior IDH de São Paulo,
          envolvendo a Secretária de Educação e Promoção Social e foi feita a capacitação de jovens que
          disseminaram em suas escolas a luta pelo combate à fome e à desnutrição. Cada escola
          desenvolveu um projeto para a comunidade, tendo três voluntários da Espanha pelo projeto da
          UNV.

         Inclusão Digital: desenvolvido com a ONG Conexão Serviço de Integração Social, está relacionado à
          capacitação profissional com noções básicas de informática para jovens aprendizes em busca do
          primeiro emprego.




                                                                                           99
Atividades Comuns a Todos os Profissionais que
        Integram as Equipes do Projeto
 Conhecer a realidade das famílias pelas quais são responsáveis com ênfase nas suas características sociais, econômicas,
  culturais, demográficas e epidemiológicas.
 Identificar os problemas de saúde e situações de risco mais comuns aos quais aquela população está exposta.
 Elaborar, com a participação da comunidade, um plano local para o enfrentamento dos problemas de saúde e fatores
  que colocam em risco a saúde.
 Executar conforme a sua qualificação os procedimentos de vigilância sanitária e epidemiológica nas diferentes fases do
  ciclo de vida.
 Valorizar a ação com o usuário e com a família para a criação de vínculo de confiança, afeto e respeito.
 Realizar visitas domiciliares de acordo com o planejamento.
 Resolver os problemas de saúde do nível de atenção básica.
 Garantir à comunidade o acesso ao tratamento dentro de um sistema de referência e contrarreferência para os casos de
  maior complexidade ou que necessitem de internação hospitalar.
 Prestar assistência integral à população adscrita, respondendo à demanda de forma contínua e racional.
 Coordenar e/ou organizar grupos de educação para a saúde e participar deles.
 Promover ações intersetoriais e parcerias com organizações formais e informais existentes na comunidade para o
  enfrentamento conjunto dos problemas identificados.
 Fomentar a participação popular, discutindo com a comunidade conceitos de cidadania, direitos à saúde e suas bases
  legais.
 Incentivar a formação e/ou participação ativa da comunidade nos conselhos locais de saúde e no Conselho Municipal de
  Saúde, caso haja nas comunidades indígenas.




                                                                                                     100
Proponentes:
Associação CESE (OSCIP)
Organização Brasileira da Saúde (OS)


Responsável:
Tana Bassi
tanabassi@associacaocese.org
Fone: (11) 2387.0363 / (11) 7732.0782 ID 1168*3
Rua Dr. Alceu de Campos Rodrigues, 229, cj. 507
Vila Nova Conceição, São Paulo – SP




                            101

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Projeto Katussaba

  • 1. “Promoção da Saúde e Nutrição” Para as comunidades indígenas brasileiras. 1
  • 2. Que em tupi significa: "coisa bem feita, com capricho" “boa saúde” 2
  • 4. População Indígena Brasileira Hoje, no Brasil, vivem cerca de 460 mil índios, distribuídos entre 225 sociedades indígenas, 180 línguas diferentes, que perfazem cerca de 0,25% da população brasileira. Cabe esclarecer que esse dado populacional considera tão somente aqueles indígenas que vivem em aldeias, havendo estimativas de que, além desses, há entre 100 e 190 mil vivendo fora das terras indígenas, inclusive em áreas urbanas. Há também 63 referências de índios ainda não contatados, além de existirem grupos que estão requerendo o reconhecimento de sua condição indígena junto ao órgão federal indigenista (http://www.funai.gov.br/). O IDH indígena brasileiro é de 0,683, ficando em 114º lugar, entre 177 países no ranking mundial (IBGE – censo 04/2005). Os dez municípios brasileiros com maior população indígena (IBGE 2000) 1) São Gabriel da Cachoeira (AM) – 76,31% 2) Uiramutã (RR) – 74,41% 3) Normandia (RR) – 57,21% 4) Santa Rosa do Purus (AC) – 48,29% 5) Ipuaçu (SC) – 47,87% 6) Baía da Traição (PB) – 47,70% 7) Pacaraima (RR) – 47,36% 8) Benjamin Constant do Sul (RS) – 40,73% 9) São João das Missões (MG) – 40,21% 10) Japorã (MS) – 39,24% http://www.funai.gov.br/ http://pib.socioambiental.org/pt/c/no-brasil-atual/quem-sao/introducao 4
  • 5. Estatuto dos Povos Indígenas (07/2009) TÍTULO IV – Das Terras Indígenas CAPÍTULO IV – Atividades econômicas indígenas e uso sustentável dos recursos naturais renováveis Art. 75. Como mecanismo para o fortalecimento da sustentabilidade indígena, principalmente o que tange a segurança alimentar e nutricional, serão implementadas pelo poder público medidas voltadas a: I – aquisição de alimentos produzidos pela agricultura indígena, garantindo preços justos segundo o valor de mercado regional dos produtos; II – alimentação diferenciada adequada nas escolas indígenas, propiciada através da compra dos alimentos produzidos nas próprias comunidades; III – apoio a processos de certificação ou outros processos de agregação de valor; IV – condições para o escoamento da produção indígena. Ministério da Justiça Comissão Nacional de Política Indigenista 5
  • 6. Estatuto dos Povos Indígenas (07/2009) TÍTULO VI - Das Políticas Sociais CAPÍTULO IV - Da Atenção à Saúde Art. 177. As ações e serviços de saúde voltados para os povos e comunidades indígenas serão desenvolvidos de acordo com os princípios previstos no artigo 198 da Constituição Federal e na Lei 8080/90 e pelo princípio do reconhecimento do direito à construção de serviços de saúde diferenciados que reconheçam a diversidade étnico-cultural e regional indígena. Art. 178. As ações e serviços de saúde voltados para as populações indígenas, em todo o território nacional, coletiva ou individualmente, se darão por meio de um Subsistema de Saúde Indígena, componente do Sistema Único de Saúde, organizado por meio de Distritos Sanitários Especiais Indígenas com autonomia gestora, administrativa e financeira, aplicando-se o que determina a Lei n°. 8.080, de 19 de setembro de 1990, modificada pela Lei n°. 9.836/1999 e a Lei n°. 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Ministério da Justiça Comissão Nacional de Política Indigenista 6
  • 7. Estatuto dos Povos Indígenas (07/2009) TÍTULO VI – Das Políticas Sociais CAPÍTULO V – Da Educação Escolar Indígena Art. 183. A educação escolar indígena será oferecida em todos os níveis e modalidades. §1º. O ensino infantil deverá ser oferecido de acordo com a necessidade e interesse de cada comunidade. §2º. O ensino fundamental pode ser organizado em ciclos de aprendizagem, atendendo à diversidade sociocultural e à organização social de cada povo. §3º. O ensino médio pode ser organizado de acordo com os ciclos de aprendizagem, atendendo às etapas de formação dos jovens e ao contexto sociolinguístico, econômico e cultural de cada povo. Ministério da Justiça Comissão Nacional de Política Indigenista 7
  • 8. Indicadores de Saúde (05/2010) I Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição dos Povos Indígenas Características do estudo Desenho:  Estudo transversal de base populacional nacional com representatividade macrorregional, conforme definição constante no edital: Norte, Centro-Oeste, Nordeste e Sul/Sudeste. Plano Amostral:  Amostra probabilística estratificada representativa de cada macrorregião.  Em cada estrato, foi adicionado 20% ao tamanho da amostra para prevenir a redução de precisão no caso de perdas.  A lista da população-alvo foi obtida através do SIASI em 22/01/2008. Número de entrevistas realizadas:  6.707 mulheres, 6.285 crianças, 5.277 domicílios e 113 aldeias. ABRASCO – Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde / Institute of Ibero – American Studies, Goteborg University, Suécia 8
  • 9. Indicadores de Saúde (05/2010) Principais Resultados: Renda Domiciliar 9
  • 10. Indicadores de Saúde – Nutricionais (05/2010) Principais Resultados: Aldeias e Comunidades – Produtos Cultivados 10
  • 11. Indicadores de Saúde – Saneamento Básico (05/2010) Principais Resultados: Domicílios – Fontes de Consumo de Água 11
  • 12. Indicadores de Saúde – Nutricionais (05/2010) Principais Resultados: Domicílios – Fontes de Alimentos 12
  • 13. Indicadores de Saúde – Saneamento Básico (05/2010) Principais Resultados: Domicílios – Descarte do Lixo 13
  • 14. Indicadores Clínicos de Saúde – da Criança (05/2010) Principais Resultados: Tipo de Parto 14
  • 15. Indicadores Clínicos de Saúde – da Criança (05/2010) Principais Resultados: Aleitamento Materno 15
  • 16. Indicadores Clínicos de Saúde – da Criança (05/2010) Principais Resultados: Imunização 16
  • 17. Indicadores Clínicos de Saúde – da Criança (05/2010) Principais Resultados: Prevalência de Anemia 17
  • 18. Indicadores Clínicos de Saúde – da Criança (05/2010) Principais Resultados: Déficit de Estatura 18
  • 19. Indicadores Clínicos de Saúde – da Criança (05/2010) Principais Resultados: Distúrbio Gastrointestinal 19
  • 20. Indicadores Clínicos de Saúde – da Criança (05/2010) Principais Resultados: Hospitalização 20
  • 21. Indicadores Clínicos de Saúde – da Mulher (05/2010) Principais Resultados: Glicemia 21
  • 22. Indicadores Clínicos de Saúde – da Mulher (05/2010) Principais Resultados: IMC 22
  • 23. Indicadores Clínicos de Saúde – da Mulher (05/2010) Principais Resultados: Tuberculose e Malária 23
  • 24. Indicadores Clínicos de Saúde – da Mulher (05/2010) Principais Resultados: Pressão Arterial (mulheres) 24
  • 25. Indicadores Clínicos de Saúde – da Mulher (05/2010) Principais Resultados: Prevalência de Anemia 25
  • 26. Indicadores Clínicos de Saúde – da Mulher (05/2010) Principais Resultados: Pré-Natal 26
  • 27. Saúde Indígena no Brasil: Persiste a Carência de Dados Demográficos e Epidemiológicos (08/2006) II Encontro de Produtores e Usuários de Informações Sociais, Econômicas e Territoriais – Promovido pelo IBGE Um recente documento do Ministério da Saúde, intitulado Política Nacional de Atenção aos Povos Indígenas, não somente explicita a condição de ausência de dados, como também aponta para a magnitude das desigualdades entre a saúde dos povos indígenas e de outros segmentos da sociedade nacional: “Não se dispõe de dados globais fidedignos sobre a situação de saúde... [dos povos indígenas], mas sim de dados parciais, gerados pela FUNAI, pela FUNASA e diversas organizações não-governamentais ou ainda por missões religiosas que, por meio de projetos especiais, têm prestado serviço de atenção à saúde dos povos indígenas. Embora precários, os dados disponíveis indicam, em diversas situações, taxas de morbidade e mortalidade três a quatro vezes maiores que aquelas encontradas na população brasileira geral. O alto número de óbitos sem registro ou indexados sem causas definidas confirmam a pouca cobertura e baixa capacidade de resolução dos serviços disponíveis.” (FUNASA 2002:10) Qualquer discussão sobre o processo de saúde/doença dos povos indígenas precisa levar em consideração, além das dinâmicas epidemiológica e demográfica, a enorme sociodiversidade existente. http://www.ibge.gov.br/confest_e_confege/pesquisa_trabalhos/arquivosPDF/M277_01.pdf 27
  • 28. Pesquisa da FUNASA Revela Perfil de Saúde e Nutrição dos Povos Indígenas (05/2010) Os Índios e as Doenças A tuberculose destaca-se como uma das mais importantes causas de morbimortalidade indígena em todo o país. Outra endemia de inquestionável importância no perfil epidemiológico dos povos indígenas é a malária, principalmente entre as populações situadas na região Norte, oeste do Maranhão e norte do Centro-Oeste, que é a região onde está concentrada aproximadamente 60% da população indígena do país. A pesquisa chama a atenção para as condições ambientais favoráveis à transmissão de parasitas e micro-organismos veiculados pela água e alimentos contaminados, o que resulta em elevadas taxas de morbimortalidade por gastroenterites e hepatites, atingindo principalmente crianças. http://www.ecodebate.com.br/2010/05/19/pesquisa-da-funasa-revela-perfil-de-saude-e-nutricao-dos- povos-indigenas/ 28
  • 29. Ministério da Saúde FUNASA SESAI 29
  • 30. SESAI – Secretaria Especial de Saúde Indígena 30
  • 31. DSEI – Distrito Sanitário Especial Indígena Prestar atenção básica à população indígena aldeada, mediante atuação de Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena (EMSI), nos moldes do Programa Saúde da Família (PSF). Esses serviços devem ser integrados e articulados à rede do SUS de forma hierarquizada, tendo como instância regional os polos-base. A constituição da rede de serviços leva em conta a estrutura dos serviços de saúde já existentes nas terras indígenas, sendo adequada e ampliada de acordo com as necessidades de cada local. http://dab.saude.gov.br/saude_indigena.php 31
  • 32. Mapa do Brasil com a Localização dos DSEIs 32
  • 33. Recursos Humanos que Atuam na Saúde Indígena (12/2005) Fonte: Coordenação de Monitoramento das Ações e Serviços – COMOA/FUNASA/MT. 33
  • 34. OPAS/OMC Parâmetros para Programação das Ações Básicas de Saúde (jan./ 2008) Médico por habitante:..........................1/1000 hab. Médico generalista por habitante:........0,8/1000hab ou 4/5000 hab Médico especialista por habitante:........0,2/1000.hab ou 1/5000.hab Odontólogo por habitante:....................1/1.500hab a 5.000 hab Médico do programa de saúde: da família (PSF) uma equipe para aproximadamente 1.000 famílias :......2.400 a 4.500 pessoas. Agente Comunitário (PACS):...................mínimo de 400 máximo de 750 pessoas Menor de 1 ano: .........até 4 consultas/habitante/ano 1 a 4 anos:...................até 3 consultas/habitante/ano Atend. Odontológicas : .....................................0,5 a 2 por hab./ano 5 a 14 anos:........................2 consultas/habitante/ano Atendi./outros prof. Nível superior:...................0,5 a 1 por hab./ano 15 a 44 anos:......................2 consultas/habitante/ano Atend. Enfermagem/outros prof. Nível médio:.....3 a 4 por hab./ano 45 a 59 anos:......................2 consultas/habitante/ano Maiores de 60 anos:....até 3 consultas/habitante/ano Equipe Mínima do Programa da Saúde da Família – PSF: 1 médico de família, generalista ou comunitário; 1 enfermeiro; 1auxiliar de enfermagem; 4 a 6 agentes comunitários. 1 odontólogo , no P.S.F da população indígena (FUNASA) Ministério da Saúde / Secretaria de Políticas de Saúde / Departamento de Atenção Básica 34
  • 35. Parecer da Equipe do Projeto 35
  • 36. Parecer da Equipe do Projeto Segundo os resultados obtidos, percebemos que, de fato, a desnutrição é um problema de enorme magnitude no Brasil, atingindo uma em cada três crianças indígenas. Ao se olhar para outros parâmetros nutricionais, como a anemia, fica evidente a precária situação nutricional das crianças indígenas, que alcança mais de 50%. Sendo assim, a equipe do projeto sugere atividades periódicas que visam melhorar a saúde da população indígena no Brasil.  Realizar periodicamente inquéritos de saúde e nutrição indígena no Brasil.  Utilizar resultados como linha de base do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional indígena e para planejamento, monitoramento e avaliação.  Valorizar, manter e qualificar os registros de dados secundários.  Desenvolver atividades de educação em saúde com base na característica sociocultural e ambiental local.  Garantir a estrutura desejável para atenção integral à saúde indígena no que se refere a gestão, bens materiais, insumos, recursos humanos, operacionalização e qualidade técnica do cuidado.  Criar estratégias locais junto às EMSI para identificação de casos de hipertensão arterial e de diabetes nas aldeias e monitoramento do tratamento. 36
  • 37. Parecer da Equipe do Projeto  Elaborar e implementar estratégias de combate aos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis.  Assegurar e qualificar a atenção materno-infantil.  Na atenção infantil, prevenir as doenças de transmissão vertical, assegurando o acesso a imunobiológicos/medicamentos em tempo oportuno.  Promover o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida e mantê-lo de forma complementar até dois anos.  Promover a segurança alimentar e combater a desnutrição.  Garantir acesso e regularidade da vacinação.  Combater as carências nutricionais específicas (tratar e prevenir), por exemplo, a anemia.  Controlar e reduzir as hospitalizações por causas potencialmente evitáveis no nível primário de atenção, com treinamento e qualificação da atenção à saúde e com melhorias sanitárias e da qualidade de vida, interrompendo o ciclo vicioso desnutrição-infecção.  Articular e apoiar, junto à rede de referência hospitalar do SUS, as ações complementares e necessárias à atenção qualificada e oportuna da população indígena (vacinação contra hepatite B e BCG, registro civil do nascimento, acesso/preenchimento do cartão da criança, entre outras). 37
  • 38. Parecer da Equipe do Projeto Pontos Fracos: Os três dês (D) das questões ligadas à população indígena.  Governos e ONGs – sobre a ausência de indicadores sociais atualizados.  Governos e ONGs – sobre a falta de interação Desinformação entre as áreas de atendimento/serviço e programas existentes.  Comunidade Indígena – sobre a escassez de acessos aos meios de comunicação/informação.  Governos e Sociedade – pela elaboração de políticas públicas. Desinteresse  Governos, ONGs e Sociedade – pela fiscalização dos programas existentes.  Empresariados – pelo apoio aos programas para as comunidades indígenas.  Governos – do atendimento à saúde básica.  Governos e ONGs – dos programas de Desconsideração educação e formação continuada.  Empresariado, ONGs e Sociedade – da distinção e estigmatização das comunidades indígenas. 38
  • 39. Projeto de Saúde e Nutrição Integrado com Ações de Educação, Cultura e Meio Ambiente 39
  • 40. Proposta de Projeto Integrar os diversos programas já existentes às comunidades indígenas, bem como implantar esses programas nas áreas ainda sem a sua presença, na gestão de uma rede de parcerias para potencializar os serviços, dar agilidade aos processos e disponibilizar o acesso aos dados de forma on-line, proporcionando sustentabilidade nos resultados.  Promoção  Prevenção Saúde  Atendimento  Tratamento  Valorização  Monitoramento  Preservação  Divulgação Rede de Sustentá- Dados Cultura Educação bilidade  Informação  Integração  Capacitação  Agilidade  Otimização  Atenção Meio  Conservação  Produtividade Ambiente 40
  • 41. Objetivos Gerais Construir uma rede de dados consolidada, otimizando a gestão dos projetos, programas e serviços destinados às comunidades indígenas nas áreas de saúde e nutrição, e envolver a educação, a cultura e o meio ambiente. 41
  • 42. Objetivos Específicos – Saúde a cultura e as necessidades de mudança de Promover hábitos em prol da saúde. Prevenir surtos, epidemias, falta de medicamentos. Atender as demandas com rapidez e qualidade. Tratar casos específicos. Acompanhar/ cada comunidade e/ou paciente após relatos Monitorar de internação e/ou epidemias. 42
  • 43. Objetivos Específicos – Educação por meio de ações e materiais diversos, por Informar exemplo: reuniões, palestras, oficinas, cartilhas. as comunidades por meio de cursos técnicos e Capacitar profissionalizantes, presenciais e on-line em parceria com instituições especializadas. 43
  • 44. Objetivos Específicos – Meio Ambiente sobre saneamento básico, descarte de lixo, Alertar desmatamento, ciclos produtivos, mudança de hábitos, mudanças climáticas. Conservar os recursos ambientais locais. Produzir de forma planejada, equilibrada e sustentável. 44
  • 45. Objetivos Específicos – Cultura as tradições, lendas, contos, histórias e ícones Valorizar de relevância local. as diversas formas de manifestações culturais, Preservar conhecidas pelos mais velhos e ensinadas aos mais jovens. registros e ações de comunicação por meio de Divulgar festividades. 45
  • 46. Objetivos Específicos – Rede de Dados Integrar dados, programas, projetos, campanhas. Otimizar pesquisa, planejamento, ações preventivas. a ativação dos dados, o acesso às informações, Agilizar as indicações, o perfil, as necessidades e resultados. 46
  • 47. Módulos de Implantação Módulo 1: Implantação de um novo Sistema de Governança. Módulo 2: Gestão de Dados e Parâmetros de Ações. Módulo 3: Monitoramento das Ações e Indicadores de Desempenho 47
  • 48. Proponentes do Projeto Parceria: Área da Saúde e TI Gestão do Projeto 48
  • 49. Organização Nacional de Saúde – ONS Criada em 2011, tem como principais objetivos:  respeito às definições estabelecidas pelo MS e pela coordenação da Área de Planejamento de Saúde, na qual o papel de cada Unidade de Saúde na rede regionalizada seguirá a indicação dos territórios integrados de atenção à saúde;  apoio à gestão de Unidades de Saúde já existentes na data dessa convocação pública, feita pela Organização Nacional, por meio da operacionalização do gerenciamento e da execução de atividades e serviços de saúde referentes ao Programa Saúde da Família;  alcance de metas e indicadores assistenciais;  promoção da melhoria da qualidade de atenção e do acesso dos cidadãos às ações de saúde na Estratégia de Saúde da Família, efetivando a Política Nacional de Atenção Básica estabelecida pelo Ministério da Saúde;  promoção de saúde na comunidade com ações voltadas para os fatores condicionantes ou determinantes dos problemas de saúde existentes nas comunidades;  identificação dos grupos mais vulneráveis ou de risco à saúde, integração da atenção básica e da atenção especializada e hospitalar;  elaboração de projetos de saúde coletiva e terapêutico singular a partir de eventos sentinelas e casos traçados. 49
  • 50. Associação CESE para Cultura, Educação, Saúde e Esporte A CESE é uma associação com título de Oscip desde 2007 que desenvolve ações, visando:  firmar convênios, cooperações técnicas e institucionais, parcerias, intercâmbios e outras relações não estranhas ao seu fim social com organismos públicos e/ou privados, brasileiros e/ou estrangeiros nas áreas de comum interesse;  constituir (e participar de) outras pessoas jurídicas, órgãos, comissões, conselhos, consórcios, redes, projetos de cooperação técnica e institucional e quaisquer outras formas associativas, tanto públicas quanto privadas, nacionais ou estrangeiras.  criar, manter (e participar de) organismos educacionais, esportivos e artístico-culturais de toda classe;  criar, editar e/ou distribuir livros, jornais e revistas ou quaisquer outras publicações, bem como gravações audiovisuais em quaisquer meios;  constituir e manter museus, bibliotecas, videotecas, fonotecas, arquivos, bancos de dados ou acervos de qualquer outra natureza. 50
  • 51. Estrutura de Rede de Parcerias (possíveis parcerias e colaboradores) Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério da Cultura Ministério do Meio Ambiente Ministério do Desenvolvimento Social Ministério da Agricultura 51
  • 52. Fluxo Operacional Política de Governo Governo Federal Estratégia de Governo Ministérios e Secretarias Projetos – Pesquisas ONGs Incentivo – Apoio – Recursos Parceiros Rede de Dados Consolidada, Gerenciamento, Indicadores, Monitoramento Projeto Katussaba 52
  • 53. Gerenciamento Operacional Como principal característica, a atenção primária deve ser a porta de entrada do serviço, com maior acessibilidade em todos os sentidos, para que a população possa buscá-la como primeira alternativa e encontrar a continuidade do cuidado (longitudinal), pois, uma vez mantido o vínculo com o serviço, quando uma nova demanda surgir, esta será atendida de forma mais eficiente. O nível primário também é o responsável por todos os problemas de saúde, ainda que parte deles seja encaminhada a equipes de nível secundário ou terciário, mantendo o serviço de atenção primária como corresponsável (integralidade). A operacionalização e execução das ações e serviços dos equipamentos destinados à saúde da família na Área de Planejamento deve assegurar a assistência gratuita à população das comunidades indígenas. Com o propósito de manter uma efetiva articulação entre os níveis assistenciais, deve sustentar a continuidade em todo o processo, de modo que este seja reconhecido pelo próprio usuário, tendo como diferencial a utilização da informática para o registro dos procedimentos executados, que vão gerar informações para as gerências locais e vão integrar-se ao sistema do Ministério da Saúde. Assegurando a boa qualidade das informações em saúde e a permanente integração com as outras esferas, o sistema GIL – Gerenciamento de Informações Locais, desenvolvido pelo Ministério da Saúde/DATASUS permitirá, entre outras vantagens, a utilização de um computador portátil (PALM) por cada Agente Comunitário de Saúde para realizar os cadastros e demais ações de saúde para a população sob sua responsabilidade. 53
  • 54. Otimização da Rede Sustentabilidade Ambiental Produção Cultural Formação Continuada Ações Preventivas Banco de Dados (on-line) Gestão Articulada e Integrada (programas e serviços) 54
  • 55. Ações na Área da Saúde 55
  • 56. Metodologia O tripé da atenção básica à saúde:  Acompanhamento, monitoramento  Medicamento, tratamento  Informatização dos dados Resolver  Gestão Orientar  Ações educativas  Material informativo  Clínicas da família (PSF) Prevenir  Saúde bucal e visual  Assistência farmacêutica 56
  • 57. Convênio com o Ministério da Saúde Gestão das Ações na Área da Saúde  Exames médicos e laboratoriais.  Atendimento médico presencial e virtual.  Acompanhamento e gerenciamento dos tratamentos.  Fornecimento de medicamentos.  Aplicação de vacinas.  Campanhas preventivas.  Gerenciamento dos dados (agendamento, relatórios). 57
  • 58. Ações do Programa de Saúde Clínica da Família – PSF Telessaúde Saúde Bucal Educação Profissionalizante Assistência Farmacêutica Ações de Promoção e Prevenção 58
  • 59. Clínicas da Família – PSF O Programa Saúde da Família deverá atuar como parte de entrada do sistema, na qual a equipe multiprofissional (formada por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde), no seu território de abrangência, desenvolverá ações focalizadas na saúde, dirigidas às famílias e ao seu habitat, de forma contínua, personalizada e ativa com ênfase relativa no promocional e no preventivo. Porém, não deverá descuidar do curativo-reabilitador com alta resolubilidade e baixos custos diretos e indiretos, sejam econômicos ou sociais, articulando-se com outros setores que determinam a saúde. Para tal, deverá realizar as seguintes etapas de trabalho:  Mapeamento de cadastramento das famílias existentes no território definido para cada equipe, assim como dos principais riscos à saúde e recursos disponíveis.  Consolidação dos dados com elaboração do diagnóstico de situação da saúde.  Planejamento local com definição das prioridades em conjunto com os moradores.  Avaliação e monitoramento das ações realizadas. 59
  • 60. Clínicas da Família – PSF Linhas de Cuidado Saúde da Mulher:  Atenção ao pré-natal, parto e nascimento.  Prevenção do câncer ginecológico.  Prevenção do câncer de mama. Saúde da Criança:  Atenção Integral às Doenças Prevalecentes na Infância (AIDPI), por exemplo: doenças diarreicas, sífilis e rubéola congênitas, tétano neonatal, HIV/AIDS, doenças respiratórias/alergias, desnutrição. 60
  • 61. Clínicas da Família – PSF Linhas de Cuidado Saúde do Adolescente:  Ampliar e qualificar a atenção ao Planejamento Familiar; garantir a oferta de métodos anticoncepcionais; ampliar o acesso às informações para as adolescentes, estimulando a participação e a inclusão dos parceiros homens. Hipertensão e Diabetes (HIPERDIA):  Controle da hipertensão arterial e do diabetes, identificando fatores de risco e promovendo a saúde com ações educativas para hábitos de vida saudáveis, como a alimentação adequada, exercícios físicos. Além disso, será garantida medicação básica por meio do projeto de entrega domiciliar, no qual os pacientes cadastrados receberão a cesta de medicações nas suas casas pelos Agentes Comunitários de Saúde. 61 OS
  • 62. Clínicas da Família – PSF Linhas de Cuidado Controle da Tuberculose:  Dentre as doenças infecciosas, há destaque para a tuberculose com forte conotação social, econômica e cultural, sendo considerada um problema de saúde dos países subdesenvolvidos. O controle da tuberculose requer uma ação permanente, sustentada e organizada. A implementação das ações do Serviço de Controle da Tuberculose deverá ocorrer com a articulação da Estratégia de Saúde da Família, objetivando a implantação do Tratamento Diretamente Supervisionado (DOTS) e a captação dos sintomáticos respiratórios detectados em entrevistas direcionadas pelos Agentes Comunitários de Saúde. Saúde do Idoso:  Introduzir rodas de diálogos, apresentações culturais com temas sobre o comportamento das doenças transmissíveis nos idosos e enfrentamento das doenças mais comuns com a chegada da terceira idade, como osteoporose e fraturas provocadas por quedas.  Acompanhar os idosos que receberam alta hospitalar para que sejam evitadas internações recorrentes. 62
  • 63. Carteira de Serviços de Saúde Aplicadas nos programas de SAÚDE DA FAMÍLIA de acordo com a necessidade local  Alergologia e/ou Imunoalergologia  Oftalmologia  Cardiologia  Oncologia  Clínica Geral  Otorrinolaringologia  Dermatologia  Proctologia  Doenças Vasculares Periféricas (Angiologia)  Psiquiatria  Endocrinologia  Reumatologia  Gastroenterologia  Tisiopneumologia  Hematologia  Traumatologia – Ortopedia  Medicina Física (Reabilitação)  Urologia  Nefrologia Parâmetros da Portaria: 1101 63
  • 64. Clínicas da Família – PSF As equipes de saúde da família constituirão o primeiro contato da população com uma rede de cuidados ininterruptos, na qual o itinerário dentre o conjunto das ações e dos serviços se baseará na capacidade de resposta de cada um. Assim, o que a equipe de saúde da família não conseguir resolver, será encaminhado aos NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família) e/ou ambulatórios de especialidades. Exemplo: Hospitais, policlínicas ou outros serviços localizados em outras áreas do município. Nesta forma de atuação, a necessidade do usuário é o eixo que sustenta as ações de cuidados com a saúde. 64
  • 65. Indicadores da Saúde Indicadores para serem analisados segundo o Plano Nacional de Atenção Básica  Principais causas de morbimortalidade da população assistida.  Indicadores da Atenção à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente: mortalidade infantil e neonatal, percentual de mães adolescentes, taxa de cesariana, nascidos vivos, mortalidade materna, mortalidade por neoplasia de mama.  Saúde do adulto: mortalidade por doenças cardiovasculares, diabetes melito, mortalidade por causas infecciosas, mortalidade por causas externas (homicídios), tuberculose, hipertensão arterial.  Percentual da população idosa na região.  Mortalidade por causas mal definidas.  Mortalidade por neoplasias.  Taxa de fecundidade. 65
  • 66. Assistência Farmacêutica Considerando a reorganização da assistência em TEIAS – Territórios Integrados de Atenção à Saúde, a missão das Clínicas da Família nesse contexto é a política de assistência farmacêutica, comprometendo-se integralmente com a regulamentação nacional para assistência farmacêutica na atenção básica. Para tanto, os profissionais seguirão a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename). 66 OS
  • 67. Telessaúde Telessaúde Significa saúde a distância. É a forma de promoção da saúde por meio de tecnologias de telecomunicações bidirecionais pelo uso de internet, redes de voz e vídeo e teleconferências. Vantagens:  Redução do tempo e dos custos de atendimento pela redução da necessidade de transportar os pacientes.  Ajuste do gerenciamento dos recursos de saúde em virtude da avaliação e da triagem por especialistas.  Acesso rápido a especialistas em casos de acidentes e emergências.  Diminuição da pressão sobre hospitais já comprometidos pela falta de leitos e recursos.  Uso mais eficiente de recursos com a centralização de especialistas e descentralização da assistência, alcançando um número maior de pessoas.  Cooperação e integração de pesquisadores com o compartilhamento de registros clínicos.  Maior oferta de programas educacionais localizados em zonas fora de centros especializados para médicos (ou monitores) e residentes.  Educação continuada a distância (teleducação). 67
  • 68. Atividades da Equipe de Saúde  Consulta em clínicas básicas por médico da saúde da família.  Consulta de enfermagem.  Atendimento a pequenas urgências clínicas.  Procedimentos cirúrgicos ambulatoriais de pequena complexidade (suturas, curativos).  Atenção ao pré-natal, parto e nascimento.  Prevenção do câncer ginecológico.  Vigilância do crescimento e desenvolvimento da criança.  Imunização.  Nebulização.  Atendimento integral ao idoso.  Atendimento integral às doenças prevalecentes na infância (AIDPI).  Controle e tratamento da tuberculose.  Controle e tratamento da hanseníase.  Prevenção e tratamento das DSTs.  Controle e tratamento de hipertensão arterial e diabetes.  Atendimento integral à saúde do homem.  Serviços diagnósticos por métodos gráficos – eletrocardiograma.  Coleta de material biológico.  Atendimento odontológico preventivo e básico.  Serviço de radiologia odontológica. 68
  • 70. Metodologia Diagnóstico Educação e Formação de Identificar Formação Multiplicadores Parcerias Continuada Planejamento das Ações 70
  • 71. Ações Educativas e Profissionalizantes Gestão das ações e elaboração de uma rede de parceria e intercâmbio com ONGs e universidades Oficinas: Reeducação alimentar (manuseio – reaproveitamento – conservação) Higiene pessoal Primeiros socorros Saúde da criança, mulher, homem, idoso Educação sexual Promoção da saúde Reciclagem Cursos Profissionalizantes: Agente indígena da saúde Vigilância sanitária Cursos a distância 71
  • 72. Material Informativo e Técnico Elaboração e parceria com ONGs e universidades Imagens ilustrativas 72
  • 73. Atividades da Equipe de Educação  Identificar necessidades de turmas, cursos e oficinas de educação básica e profissionalizante.  Planejamento e gestão dos materiais, ferramentas e conteúdos pedagógicos e técnicos.  Organizar atividades junto às áreas de Saúde, Cultura, Meio Ambiente e TI. Ensino Básico – Ensino Técnico 73
  • 75. Ações Fomentar a Atividade Cultural (oficinas) Promover Exposições e Ações de Intercâmbio Tradições Culturais Resgatar e Registrar (atividades internas e externas, catálogo dos (de cada comunidade/etnia) (escrita, desenho, fotografia, produtos, comercialização e gravação, blog) geração de renda) Potencializar Atividades e Potencialidades Locais (qualidade e padrão na produção, gestão cooperativa) 75
  • 76. Atividades da Equipe de Cultura  Identificação da cultura e história local.  Participação junto com a comunidade para a elaboração de um calendário cultural.  Planejamento para registro, fortalecimento e divulgação da cultura junto com a comunidade nas suas diversas formas: escrita, oral, visual.  Implantação e manutenção de um blog sobre a comunidade.  Desenvolvimento de uma rede cultural da região.  Estruturação para desenvolvimento do turismo cultural.  Desenvolvimento de talentos locais. Rituais – Festividades – Exposições 76
  • 77. Área do Meio Ambiente 77
  • 78. Meio Ambiente nas Aldeias Objetivos:  o interesse e o engajamento na solução de problemas ambientais locais, Despertar especialmente os relacionados ao lixo.  o trabalho que já é realizado Fortalecer pelos professores índios e não índios. Incentivar  a atuação dos membros mais velhos da comunidade nas atividades educativas. 78
  • 79. Meio Ambiente nas Aldeias Os três erres (R) do meio ambiente Ações de mobilização, instrução e técnicas, com foco em:  Saneamento  Conservação  Descarte 79
  • 80. O Meio Ambiente nas Escolas Fazer com que a escola indígena funcione como um espaço de ensino e aprendizagem de todos, com o compromisso de promover a formação continuada (básica e profissionalizante), tornando-os integrantes de todo o processo de resgate, valorização e inclusão das tradições culturais e no âmbito profissional. 80
  • 81. Atributos da Equipe de Meio Ambiente  Avaliação sobre as necessidades da educação da biodiversidade para a comunidade.  Elaboração de estratégia para o ensino da biodiversidade para a comunidade melhorar sua qualidade de vida por intermédio da educação (cursos, oficinas).  Planejamento de um programa comunitário de educação da biodiversidade, específico para o desenvolvimento e sustentabilidade da produção familiar (agricultura e pecuária). Preservação – Sustentabilidade 81
  • 82. Agregador – Rede Digital 82
  • 83. Rede Digital Modelo Operacional Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Educação Ministério do Ministério OS da Saúde Meio Ambiente Ministério do Desenvolvimento Social Ministério da Cultura O Ministério das Comunicações, com o programa GESAC - Governo Eletrônico Sistema de Apoio ao Cidadão - iniciado em 2003, tem como foco viabilizar o acesso à Internet às populações carentes, 83 excluídas da Rede Mundial de Acesso à Internet, localizadas em comunidades remotas do Brasil.
  • 84. Rede Digital O isolamento geográfico, obstáculo à garantia de tantos outros direitos, e o acesso restrito aos instrumentais básicos gerados pela revolução tecnológica e que se tornaram indispensáveis para o desenvolvimento social podem ser superados nas comunidades remotas com a implantação de uma rede de telecentros comunitários. Paralelamente aos cuidados no segmento da saúde, podem ser oferecidos pela rede:  a promoção de cursos na área da saúde;  a capacitação profissional nas mais variadas formas;  o apoio aos projetos pedagógicos das escolas;  a inclusão de dados da saúde básica com gerenciamento on-line das informações. 84
  • 85. Ferramentas de Gestão  Controle dos recursos de custeio das ações de saúde.  Organização dos fluxos assistenciais de referência e contrarreferência.  Central de regulação.  Integração entre os sistemas.  Regulação de consultas e exames.  Identificação dos usuários.  Controle e distribuição de medicamentos.  Criação de histórico assistencial e clínico dos usuários.  Avaliação do impacto das ações de saúde na qualidade de vida da população. 85
  • 86. Atributos da Equipe de TI  Avaliação técnica dos sistemas de transmissão já implantados para integração.  Implantação dos sistemas de transmissão onde não houver.  Elaboração e implementação do sistema de hardware e banco de dados.  Implantação das plataformas de EAD e Gestão da Saúde on-line.  Treinamento do monitor e das equipes.  Manutenção do sistema. Sistematização e Gestão de Dados 86
  • 88. Características do Projeto Pontos Fortes Oportunidades Reforço nutricional diário Projeto que integra os programas já existentes nas (adultos e crianças). áreas de saúde, educação, cultura e meio ambiente. Promoção da saúde, nutrição, educação, cultura e Ações preventivas e tratamentos de qualidade (na sustentabilidade socioambiental. comunidade). Prevenção, pronto atendimento e agilidade no Capacitação e geração de renda tratamento. (cursos, oficinas de produção, cooperativas). Capacitação, formação e inclusão de profissionais locais. Sustentabilidade na própria comunidade. Criação de um banco de dados com atualização diária, disponibilização das informações para adequação das políticas de saúde para a população Elaboração das ações de forma planejada e indígena. preventiva. 88
  • 89. Comunicação – Divulgação das Ações Gestor Setor privado Universi- Comunidade/ ONGs Ações Aldeia /Tribo público (patrocínio – (parcerias) dades Público geral (M-E-F) parceria) (parcerias) Cartilha para os agentes Projeto Projeto Divulgação do projeto Projeto (blog) Projeto (blog) Projeto (blog) comunitários (impresso – CD) (blog) (impresso – blog) Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Busca de parcerias (impresso e CD) (impresso e CD) (impresso e CD) (impresso e CD) (impresso e CD) Projeto Projeto Projeto Projeto Busca de patrocínios (impresso e CD) (impresso e CD) (impresso e CD) (impresso e CD) Agentes Início do projeto Blog comunitários Recrutamento de equipe operacional Cartazes/Agentes Blog e técnica comunitários Treinamento de equipe e agentes Cartazes/Agentes Blog locais comunitários Cartazes/Agentes Atividades/Cursos/Oficinas comunitários E-mail Impresso Impresso E-mail Relatórios de monitoramento (semestral) (semestral) (semestral) (semestral) Impresso Site do projeto Relatórios (prestação de contas) (anual) (anual) 89
  • 90. Cronograma 1º ano 2º ano DIAGNÓSTICO 1º semestre 2º semestre 3º semestre 4º semestre Etapa 1 - Identificação das necessidades, infraestrutura física e operacional em cada localidade/comunidade/tribos (BRASIL) X X Etapa 2- Elaboração das redes de parcerias (ministérios, secretarias, universidades, ONGs) X X X X Etapa 3- Estudo e integração da infraestrutura física, seleção e treinamento da equipe operacional administrativa de acordo com a X X evolução do projeto DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA (SOFTWARE) x IMPLANTAÇAO DO SISTEMA - 5 FASES 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º (uma para cada 50 comunidades indígenas) trim. trim. trim. trim. trim. trim. trim. trim. Seleção/RH F1 F2 F3 F4 F5 Captação/Treinamento F1 F2 F3 F4 F5 Módulo por fase de implantação Implantação do sistema F1 F2 F3 F4 F5 Geração do 1º. Relatório F1 F2 F3 F4 F5 IMPLANTAÇAO DAS ATIVIDADES x x x x x x 90
  • 92. Gestores do Projeto Katussaba Letícia Del Ciampo: Gestora e Auditora no Segmento da Saúde Medicina (UGF), Gestão de Negócios (UCAM), pós-graduada em Auditoria Hospitalar (UGF). Extensão em Semiologia Clínica e Cardiovascular (Santa Casa de Misericórdia e Instituto Nacional de Cardiologia – RJ), Grandes Temas de Emergência e Terapia Intensiva (Hospital Copa D’Or – Rede D’Or), Eletrocardiografia Básica e Arritmias Cardíacas (Hospital Geral de Ipanema), Medicina Interna – Atualização em Fisiopatologia, Diagnóstico e Terapêutica (Hospital Geral de Ipanema), Distúrbios Hidroeletrolíticos Ácido-Básicos e Gasométricos (Hospital Geral de Ipanema), Estratégia de Avaliação de Pessoas, Estratégias de Remuneração, Administração Estratégica. Atuação com foco em consultoria, gestão e auditoria na área da saúde.  Techbio: Sócia-diretora. Representação e intermediação de negócios no segmento da saúde.  Organização Social Global Soluções em Saúde: Diretora-geral, coordena as equipes do Programa Saúde da Família.  Assut Europe Latino América: Diretora Comercial da América do Sul e da América Latina.  Hospital Ordem Terceira de São Francisco da Penitência: Clínica geral, assiste diretamente a direção hospitalar, gerindo todos os setores do hospital e 2.000 funcionários. 92
  • 93. Gestores do Projeto Katussaba Carlos Alberto Pereira de Oliveira: Gestor e Consultor no Segmento da Saúde Direito (UERJ), Especial de Língua Inglesa (UERJ), Pós-graduação em Atualização em Gestão do Trabalho no Sistema Único de Saúde, Mestrado em Educação (Fiocruz), Área de Concentração de Administração Escolar (UFRJ).  Consultor de formação e gestão de pessoas do CISBAF.  Consultor em saúde da Global Soluções em Saúde.  Secretário Municipal de Saúde de Paracambi.  Secretário Municipal de Saúde de Queimados.  Presidente do Conselho Municipal de Saúde de Queimados.  Consultor do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense no Convênio do Ministério de Saúde/Fiocruz/CISBAF.  Consultor do Consórcio Hospitalar da Catalunha de Qualificação da Atenção na Baixada Fluminense.  Membro da banca de seleção de alunos do MBA em Gestão da Saúde da Baixada Fluminense.  Subsecretário Municipal de Administração, Finanças e Gestão de Pessoas da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Duque de Caxias.  Presidente do Centro de Estudos do Núcleo Central da Secretaria Municipal de Saúde desde março de 2001.  Membro da Comissão de Cemitérios e Funerárias da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Programa Nova Escola – Coordenador Adjunto do Subprojeto de Avaliação da Gestão Escolar.  Secretário da Seção Rio de Janeiro da Associação Nacional de Política e Administração da Educação para o biênio. 93
  • 94. Gestores do Projeto Katussaba Rosângela Bello: Consultora Especialista em Programa Saúde da Família Medicina, residência médica em Gastroenterologia e Clínica Médica Geral de Bonsucesso/MS, curso de especialização em Saúde Pública.  Secretária Executiva do CISBAF (Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense), Secretária de Estado da Saúde do Governo do Rio de Janeiro.  Subsecretária de Planejamento e Desenvolvimento da Secretaria de Estado da Saúde do Governo do Rio de Janeiro.  Coordenação da Missão Técnica formada por prefeitos, secretários municipais de saúde e técnicos da Baixada.  Coordenação pelo CISBAF do MBA em Sistemas de Saúde.  Desenvolvimento de cooperação técnica com o Consórcio Hospitalar da Catalunha em parceria com a Fiocruz.  Coordenação das obras e equipagem de doze unidades pré-hospitalares fixas nos municípios da Baixada Fluminense e das obras do Hospital Regional de Queimados.  Implantação do Projeto Regional de Atenção às Urgências e Emergências SAMU 192 na Baixada Fluminense.  Execução de treinamento de 860 profissionais de saúde empregados ou não, por meio do convênio CISBAF e do Ministério do Trabalho e Emprego com recursos do FAT.  Implantação de três Consórcios Intermunicipais de Saúde: regiões Noroeste, Centro-Sul e Médio - Paraíba.  Implantação do Programa de Sustentabilidade Hospitalar em todos os projetos hospitalares financiados pelo REFORSUS (BID/MS), presidente da CIB (Comissão Intergestora Bipartite). 94
  • 95. Gestores do Projeto Katussaba Tana Bassi: Gestora de Planejamento nas Áreas de Educação, Cultura e Meio Ambiente Formada em Comunicação Visual (FAAP), pós-graduada em Administração para o Terceiro Setor (FGV), Educação Ambiental e Sustentabilidade (UGF), Mestrado em Educação (Univ. de Jèan – Espanha), especializada em Gestão de Projetos (FGV), Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável (FGV), Promoção da Saúde (USP), Direitos Humanos (FGV), Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e Competitividade Sustentável (WBI/InWent). Atua como consultora, palestrante e multiplicadora nos três setores, com foco em Planejamento Estratégico, Elaboração/Gestão e Avaliação de Projetos, Comunicação e Marketing, Responsabilidade Social e Sustentabilidade.  Associação CESE – Elaboração de projetos sustentáveis para os três setores.  WBI/AHK/InWent – Multiplicadora do programa Sustentabilidade para América Latina.  FIEC – Federação das Indústrias do Ceará – Palestra sobre Comunicação e Sustentabilidade.  UFPR/Usina de Itaipu – Palestra sobre Sustentabilidade Competitiva.  FOS/FIESP/CERES – Cursos de Elaboração de Projetos e Comunicação para os Terceiros Setores.  Ministério da Cultura/Petrobrás/CENPEC – Avaliação dos projetos “Prêmio Cultura Viva I, II e III”.  FIESP – COMIM (Comitê da Mineração) – Consultoria em Projetos de Responsabilidade Social.  Fundação Cultural de Mossoró – Consultoria na área de Projetos Culturais e Sociais.  Instituto Fidúcia – Secretaria executiva.  UNICEF – Apoio técnico.  Projeto Capital Brasileira da Cultura – ONG CBC – Diretoria de Planejamento.  Fundação Salvador Arena – Aulas de Comunicação para o Terceiro Setor. 95
  • 96. Gestores do Projeto Katussaba Rodrigo Brandão: Gestor na Área de TI Formação executiva em Cinema e TV (ESPM-RJ), especialização em TV e Mídias Digitais (PUC-RJ), criou e implantou o portal SAÚDE É BOM SABER para o Ministério da Saúde/2010 e o portal de gerenciamento de OSs para a Global Soluções em Saúde, OS que cuida da AP 1.0 no Rio de Janeiro. Gestor da plataforma colaborativa para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, no Rio de Janeiro, homologada pelo PRODERJ, UFRJ, Ministério da Ciência e Tecnologia e Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro. Atua como consultor e gestor de projetos nos segmentos de telecomunicação/redes de dados, colaboração on-line e produção de conteúdos digitais para empresas como:  Coca-Cola  Oi  El Paso  Bob’s  Nokia  Rock in Rio  Sky/DIRECTV  Ministério dos Esportes  NET  Ministério da Saúde  GLOBOSAT  Prefeitura do Rio de Janeiro  Telefônica  Grupo Votorantim  Accenture  Agência Nacional de Saúde – ANS  Petrobrás  Instituto Brasileiro de Petróleo – IBP  Ampla  Diversas prefeituras  Fundação Bradesco 96
  • 97. Gestores do Projeto Katussaba Marco Antonio Grivet Mattoso Maia: Gestor na Área de Telecomunicações Graduação em Engenharia Elétrica com ênfase em Telecomunicações (PUC-RJ), mestrado em Engenharia Elétrica (PUC-RJ), doutorado em Eletronics pela University of Kent at Canterbury (CANTERBURY, Kent, Inglaterra), pós- doutorado pela The University of Texas Medical School at Houston, UT, Estados Unidos, premiado em 2002 com o Melhor Projeto Regional de 2002 pelo programa de bolsas BITEC/CNI/IEL Nacional/Sebrae/CNPq. Atua como pesquisador, consultor e gestor de projetos nos segmentos de telecomunicação com entes como FINEP, UFRGS, UNICAMP, IME, UFF, UFRJ, PUCRIO, UNB, CEFET-CE, UFRN , entre outros nas seguintes áreas de atuação:  Técnicas Full-Digitais de Equalização Adaptativa  Processos de Aquisição Topográfica  Técnicas Full-Digitais de Sincronização de Portadora  Sistemas de Telemetria Acústica  Sistema Computacional de Aquisição de Dados em Tempo Real  Simulação de Receptores de Transmissão Digital  Análise de Comunicação ATM via Satélite  Projeto de Reconhecimento de Padrões Digitais 97
  • 98. Gestores do Projeto Katussaba Rogério da Rocha Pereira – Gestor na área de Finanças Ciências Contábeis (FMJr), curso de Gerente Financeiro, (INE/RJ), curso de Pregão Eletrônico e Presencial (LICITACENTER), curso de Contabilidade Financeira Internacional (Faculdade Castelo Branco), curso de Departamento Pessoal (Faculdade Castelo Branco), curso de Operação e Aplicação na Bolsa (Capital Investidor), curso de Contabilidade e Investimento no Terceiro Setor (IICS/SP), curso de Gestão em OS (Prefeitura do Rio).  Organização Social – Associação Global Soluções em Saúde – Gerente financeiro/administrativo, preparação de editais de compras, responsável pelas documentações da OS no que diz respeito a atas, estatutos e editais de assembleias, preparação/inscrição nos órgãos federais, estaduais e municipais.  Qualidade Total Op. RH Ltda – Gerente administrativo.  MEDICALCOOP – Coop. de Assistência Médica Ltda – Gerente financeiro.  Cooperativa Agropecuária de Rio Claro – Contador.  HD Contabilidade – Contador. 98
  • 99. Gestores do Projeto Katussaba Aline Rosa: Coordenadora de Projetos na Área de Educação e Meio Ambiente Psicóloga com formação em Psicologia Social (Universidade São Marcos), pós-graduada em Marketing de Serviços (Faculdade Armando Álvares Penteado), responsável pelo desenvolvimento e acompanhamento dos projetos sociais da Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (Visa Vale) de 2006 a 2008.  Projeto Eu Aprendo, Eu Ensino: desenvolvido com a ONG Conexão Serviço de Integração Social, está relacionado com as oito metas do milênio, sendo o combate `a fome e à desnutrição. Foi feita uma parceria com oito escolas públicas da região de Carapicuíba com o 2º pior IDH de São Paulo, envolvendo a Secretária de Educação e Promoção Social e foi feita a capacitação de jovens que disseminaram em suas escolas a luta pelo combate à fome e à desnutrição. Cada escola desenvolveu um projeto para a comunidade, tendo três voluntários da Espanha pelo projeto da UNV.  Inclusão Digital: desenvolvido com a ONG Conexão Serviço de Integração Social, está relacionado à capacitação profissional com noções básicas de informática para jovens aprendizes em busca do primeiro emprego. 99
  • 100. Atividades Comuns a Todos os Profissionais que Integram as Equipes do Projeto  Conhecer a realidade das famílias pelas quais são responsáveis com ênfase nas suas características sociais, econômicas, culturais, demográficas e epidemiológicas.  Identificar os problemas de saúde e situações de risco mais comuns aos quais aquela população está exposta.  Elaborar, com a participação da comunidade, um plano local para o enfrentamento dos problemas de saúde e fatores que colocam em risco a saúde.  Executar conforme a sua qualificação os procedimentos de vigilância sanitária e epidemiológica nas diferentes fases do ciclo de vida.  Valorizar a ação com o usuário e com a família para a criação de vínculo de confiança, afeto e respeito.  Realizar visitas domiciliares de acordo com o planejamento.  Resolver os problemas de saúde do nível de atenção básica.  Garantir à comunidade o acesso ao tratamento dentro de um sistema de referência e contrarreferência para os casos de maior complexidade ou que necessitem de internação hospitalar.  Prestar assistência integral à população adscrita, respondendo à demanda de forma contínua e racional.  Coordenar e/ou organizar grupos de educação para a saúde e participar deles.  Promover ações intersetoriais e parcerias com organizações formais e informais existentes na comunidade para o enfrentamento conjunto dos problemas identificados.  Fomentar a participação popular, discutindo com a comunidade conceitos de cidadania, direitos à saúde e suas bases legais.  Incentivar a formação e/ou participação ativa da comunidade nos conselhos locais de saúde e no Conselho Municipal de Saúde, caso haja nas comunidades indígenas. 100
  • 101. Proponentes: Associação CESE (OSCIP) Organização Brasileira da Saúde (OS) Responsável: Tana Bassi tanabassi@associacaocese.org Fone: (11) 2387.0363 / (11) 7732.0782 ID 1168*3 Rua Dr. Alceu de Campos Rodrigues, 229, cj. 507 Vila Nova Conceição, São Paulo – SP 101