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JUVENTUDE E O DIREITO À CIDADE
TEIXEIRA, Maria Antonieta¹
Síntese: Juventude e o direito à cidade é um projeto de pesquisa, financiado pela UEMG/PAPq 2016 que
busca compreender, a partir da análise do documento do Fórum da Juventude de Cláudio/MG, como se
estabelece a relação jovens e a cidade, bem como a compreensão dessas categorias podem ampliar ou
limitar os direitos sociais. Duas questões estruturadoras Juventude de Cláudio: o quê o Município pode
lhe oferecer? e Juventude de Cláudio: o que você pode oferecer? revelaram o entendimento dos jovens
sobre a vida que levam, a formação que recebem e a cidade em que vivem. A literatura recente aborda
as temáticas propostas de forma isolada. Por um lado, a juventude é tratada sob o viés geracional ou na
perspectiva classista, bem como sobre a diversidade, especialmente gênero e raça. Por outro lado, o
direito à cidade remete à crítica da ordem urbana capitalista, pois o direito à cidade deve ser formulado
como direito à vida urbana renovada como um lugar de encontro. Não como espaço que segrega. O
desafio de articular a compreensão da juventude e o direito à cidade implica em (re)pensar sobre os
processos, agentes e lugares de socialização que in(de)formam a autonomia dos jovens. Acredita-se que
a reflexão oriunda da relação do jovem com sua cidade possibilita trazer o jovem para o lugar de
protagonista, como sujeito social que constrói seu modo de ser.
Palavras-chave: Cidadania; direitos sociais; educação; socialização.
1 maria.teixeira@uemg.br. Professora UEMG Unidades Cláudio e Divinópolis.
INTRODUÇÃO
A pesquisa busca contribuir com os estudos sobre a juventude e sua relação com a cidade a partir da análise do processo do Fórum da
Juventude, realizado em Cláudio/MG, no ano de 2014, pela rede intersetorial de políticas sociais do município, aqui denominada Rede. Aos
jovens participantes, foi dada a oportunidade de expressarem-se a partir de duas questões estruturadoras: Juventude de Cláudio: o que o
Município pode lhe oferecer? e Juventude de Cláudio: o que você pode oferecer?
O Fórum da Juventude foi realizado como estratégia de aproximação com as juventudes locais envolvidas com atos infracionais ocorridos no
município, considerando a divergência das possíveis intervenções públicas que oscilavam entre ações punitivas em defesa da ordem ou o
investimento em ações preventivas. A Rede, frente ao desafio de pensar sobre a questão da violência local e ainda sensível à recente
experiência da revisão do Plano Diretor Participativo de Cláudio (2015), percebe a necessidade de identificar os anseios dos jovens em relação
a sua cidade, como lócus de sociabilidade e de vínculos.
A literatura recente aborda as temáticas propostas de forma isolada. Por um lado, a juventude é tratada sob o viés geracional ou na
perspectiva classista, bem como sobre a diversidade, especialmente gênero e raça. (DAYRELL, 2003; DAYRELL & GOMES, 2008; PAIS, 1990;
PERALVA, 1997; TOMAZ, 2015) Importa esclarecer que, nesta reflexão, a categoria juventude refere-se ao momento posterior à infância,
envolvendo a adolescência e a juventude propriamente dita (ABRAMO, 1997). Cumpre acrescentar como elemento relevante para o
entendimento do fenômeno contemporâneo da juventude, o chamado alargamento da juventude baseado em ideais estetizados na figura
jovem, tanto com a juvenilização da infância ou com a teenaginazação dos adultos. Os chamados tweens que informam a juventude como
construção social (TOMAZ, 2015).
Por outro lado, o direito à cidade remete à crítica da ordem urbana capitalista elaborada por Lefebvre (2001), pois o direito à cidade “só pode
ser formulado como direito à vida urbana, transformada, renovada [...] lugar de encontro”. Não como espaço que segrega. Além disso, o
direito à cidade deve preservar o espaço como valor de uso e não de troca. A produção do espaço não deve estar subordinada aos circuitos
capitalistas, como mercadoria. “A proclamação e a realização da vida urbana como reino do uso (da troca e do encontro separados do valor
de troca [...]” (LEFEBVRE, 2001, p.139). O pensamento lefebvriano é utópico e inspirador ao sugerir vencer a produção do espaço urbano sob
o domínio econômico.
O direito à cidade integra a literatura científica, desde então (Fernandes, 2013), (Saulo Junior, 2005), (Harvey, 2012), (Maricato, 2006),
(Trindade, 2012), além de ser incorporado como bandeira dos movimentos políticos e sociais, notadamente no V Fórum Urbano Mundial, que
discutiu “Levando Adiante o Direito à Cidade” (ONU Brasil, 2001). Trindade (2012) propõe compreender a noção de direito à cidade sob dois
enfoques: em termos legais, o direito à cidade se justifica na perspectiva da função social da propriedade e, em segundo, um debate teórico
que possibilita a compreensão do direito à cidade como direito social e cidadania.
O desafio de articular a compreensão da juventude e o direito à cidade implica em (re)pensar sobre os processos, agentes e lugares de
socialização que in(de)formam a autonomia dos jovens. Assim, cabe perguntar: O que significa pensar a relação juventude e cidade? Quem
são os jovens de Cláudio? É no sentido de responder esses questionamentos que a interlocução com a Universidade se faz necessária e a
pesquisa se justifica! Acredita-se que a reflexão oriunda da relação do jovem com sua cidade possibilita trazer o jovem para o lugar de
protagonista, como sujeito social que constrói seu modo de ser (DAYRELL, 2003) e exerce sua cidadania. Como bem afirma Freire (2003): a
cidade somos nós e nós somos a cidade!
MÉTODOS
A pesquisa, de natureza qualitativa, busca compreender o processo de
realização do Fórum da Juventude Cláudio, tendo como objeto de pesquisa o
documento síntese do evento de 2014. Para tanto, foi adotada a análise de
conteúdo (BARDIN, 1977), compreendida como um conjunto de técnicas de
pesquisa que buscam o sentido ou interpretação de um documento. Ressalta-
se a importância de o esforço hermenêutico considerar o contexto social e
histórico em que foram produzidas as comunicações. Além disso, a análise de
conteúdo tem por finalidade a produção de inferências. O ato de inferir
significa a realização de uma operação lógica, pela qual se admite uma
proposição em virtude de sua ligação com outras proposições já aceitas,
permitindo a definição de categorias analíticas das representações da
realidade juvenil: educação, cultura, violência, cidade etc. Entrevistas
semiestruturadas estão sendo realizadas com os atores sociais envolvidos nos
processos, bem como observação das reuniões da Rede. Além disso, o uso de
word cloud será associado como método heurístico de análise, bem como de
apresentação e visualização das respostas dos jovens.
RESULTADOS
As análises iniciais referem-se à questão proposta
Juventude de Cláudio: o que você pode oferecer? à cidade
e revelam algumas categorias que permitem identificar as
representações dos jovens de Cláudio em relação à
socialização, participação, à prática do voluntariado e ao
cuidado com o patrimônio e à consciência ambiental.
Importa salientar a expressiva réplica dos jovens: não
posso fazer nada frente ao questionamento. As nuvens
revelam a frequência de palavras geradoras das
categorias, como demonstra a FIG. 1:
FIGURA 1: Juventude de Cláudio: o que você pode oferecer? à sua cidade
Fonte: Fórum da Juventude 2014 – Cláudio/MG
DISCUSSÃO
Os resultados parciais sugerem que, em Cláudio, o processo socializador liderado pelas instituições
escolares promove comportamentos baseados na moralidade e na obediência, haja vista a frequência
dos termos respeitar, obedecer e ajudar (os idosos, os professores, aos pais, autoridades, o próximo, o
funcionário público)., pilares da ordem. É possível observar vínculos religiosos entre os jovens,
expressos na forma de “ir mais à igreja” e “ajudar a terminar a obra da igreja” ou nas várias citações dos
mandamentos divinos como “não roubar” e “não matar”. Em meio ao contraditório “respeitar os
adultos” e “agir como os adultos”, os jovens revelam o quanto seu processo de formação tem sido
repressivo: a palavra “não” aparece repetidamente em diferentes situações, como “Não desperdiçar
energia”, “não usar drogas”, “não ser vândalo” ou “Não desfazer coisas que a prefeitura faz” a despeito
da possibilidade de educar pela via da positividade. É possível afirmar que a escola exerce um controle
social sobre os alunos, inculcando valores e normas que alimentam um habitus local, especialmente em
relação ao costume de “ajudar o próximo”, fazer “trabalho voluntário e “doações”, que reforça práticas
tradicionais de caridade e fragiliza o fortalecimento das políticas públicas. Por outro lado, os jovens
manifestaram firmemente o desejo de “participar” na “melhoria da cidade” e “das reuniões da
comunidade e dos movimentos”, bem como apresentando “ideias para melhorar o município”, dando
“opinião a respeito da política”, procurando “saber em quem votar” e cobrando “das autoridades”.
“Lutar para o que é preciso na cidade” e “tomar atitude” anunciam o protagonista juvenil que precisa
ser estimulado. Além disso, a demonstração de compartilhar habilidades e gostos como forma de agir
na e para a cidade: “praticar esporte” e “Incentivar as outras pessoas a praticar esportes”, oferecer
“meu conhecimento sobre música para as pessoas” ou “Aula de jiu-jitsu”. O jovem aprende que “precisa
estudar” e se preparar para o futuro.
CONCLUSÃO
O processo de socialização secundária da juventude
claudiense apresenta tendência conservadora e moralista.
A educação, ante o desafio contemporâneo de adaptar ou
emancipar, privilegia uma formação para a heteronomia e que
desconsidera as mudanças e a preparação para enfrentá-las.
A concepção geracional de juventude permanece em
detrimento da autonomia do jovem como ser social, sujeito
de direitos.
Os cidadãos jovens não se apropriam da cidade como espaço
de pertencimento e socialmente construído.
REFERÊNCIAS
ABRAMO, Helena W. Considerações sobre a tematização social da juventude no Brasil. Revista Brasileira de Educação. Mai/Jun/Jul/Ago 1997 N º 5 Set/Out/Nov/Dez 1997
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977
DAYRELL, Juarez. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 24, p.40-53, set/out/nov/dez 2003
DAYRELL, Juarez e GOMES, Nilma Lino. Juventude no Brasil: questões e desafios. 2008 mimeo.
FERNANDES, Edésio. ESTATUTO DA CIDADE, MAIS DE 10 ANOS DEPOIS: razão de descrença, ou razão de otimismo? rev. ufmg, belo horizonte, v. 20, n.1, p.212-233, jan./jun.
2013
FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. São Paulo, Cortez, 2003. Coleção Questões de nossa época; v.23
HARVEY, David. O direito à cidade. Lutas Sociais, São Paulo, n.29, p.73-89, jul./dez. 2012.
LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. Editora Centauro. SP. 2001
MARICATO, Ermínia. O Ministério das Cidades e a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano.
Ipea. Políticas sociais - acompanhamento e análise. 12. fev. 2006
PAIS, José Machado. A construção sociológica da juventude – alguns contributos. Análise Social, vol. XXV (105-106), 1990
PERALVA, Angelina, (1997). O jovem como modelo cultural. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, ANPEd, no 5/6.
SAULO JUNIOR, Nelson. O Direito à Cidade como paradigma da governança urbana democrática. Disponível em http://www.polis.org.br/uploads/750/750.pdf 2005. Acesso
em 21/09/2016.
SILVA, Tarcísio. O que se esconde por trás de uma nuvem de palavras.http://tarciziosilva.com.br/blog/o-que-se-esconde-por-tras-de-uma-nuvem-de-palavras/ Acesso em
16/11/2016.
ONU BRASIL. V Fórum Social Mundial. Disponível em http://forumsocialportoalegre.org.br/forum-social-mundial/ 2001 Acesso em 21/09/2016.
TOMAZ, Renata. A criação da pré-adolescência. Uma discussão sobre a juvenilização da infância. 39º Encontro Anual da Anpocs GT 36 – Sociologia da adolescência e da
Juventude. Caxambu/MG. 2015.
TRINDADE. Thiago Aparecido. Direitos e cidadania: reflexões sobre o direito à cidade. Lua Nova. SP. n. 87. p. 139-165. 2012

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JUVENTUDE E O DIREITO À CIDADE: UMA ANÁLISE DO FÓRUM DA JUVENTUDE DE CLÁUDIO/MG

  • 1.
  • 2. JUVENTUDE E O DIREITO À CIDADE TEIXEIRA, Maria Antonieta¹ Síntese: Juventude e o direito à cidade é um projeto de pesquisa, financiado pela UEMG/PAPq 2016 que busca compreender, a partir da análise do documento do Fórum da Juventude de Cláudio/MG, como se estabelece a relação jovens e a cidade, bem como a compreensão dessas categorias podem ampliar ou limitar os direitos sociais. Duas questões estruturadoras Juventude de Cláudio: o quê o Município pode lhe oferecer? e Juventude de Cláudio: o que você pode oferecer? revelaram o entendimento dos jovens sobre a vida que levam, a formação que recebem e a cidade em que vivem. A literatura recente aborda as temáticas propostas de forma isolada. Por um lado, a juventude é tratada sob o viés geracional ou na perspectiva classista, bem como sobre a diversidade, especialmente gênero e raça. Por outro lado, o direito à cidade remete à crítica da ordem urbana capitalista, pois o direito à cidade deve ser formulado como direito à vida urbana renovada como um lugar de encontro. Não como espaço que segrega. O desafio de articular a compreensão da juventude e o direito à cidade implica em (re)pensar sobre os processos, agentes e lugares de socialização que in(de)formam a autonomia dos jovens. Acredita-se que a reflexão oriunda da relação do jovem com sua cidade possibilita trazer o jovem para o lugar de protagonista, como sujeito social que constrói seu modo de ser. Palavras-chave: Cidadania; direitos sociais; educação; socialização. 1 maria.teixeira@uemg.br. Professora UEMG Unidades Cláudio e Divinópolis.
  • 3. INTRODUÇÃO A pesquisa busca contribuir com os estudos sobre a juventude e sua relação com a cidade a partir da análise do processo do Fórum da Juventude, realizado em Cláudio/MG, no ano de 2014, pela rede intersetorial de políticas sociais do município, aqui denominada Rede. Aos jovens participantes, foi dada a oportunidade de expressarem-se a partir de duas questões estruturadoras: Juventude de Cláudio: o que o Município pode lhe oferecer? e Juventude de Cláudio: o que você pode oferecer? O Fórum da Juventude foi realizado como estratégia de aproximação com as juventudes locais envolvidas com atos infracionais ocorridos no município, considerando a divergência das possíveis intervenções públicas que oscilavam entre ações punitivas em defesa da ordem ou o investimento em ações preventivas. A Rede, frente ao desafio de pensar sobre a questão da violência local e ainda sensível à recente experiência da revisão do Plano Diretor Participativo de Cláudio (2015), percebe a necessidade de identificar os anseios dos jovens em relação a sua cidade, como lócus de sociabilidade e de vínculos. A literatura recente aborda as temáticas propostas de forma isolada. Por um lado, a juventude é tratada sob o viés geracional ou na perspectiva classista, bem como sobre a diversidade, especialmente gênero e raça. (DAYRELL, 2003; DAYRELL & GOMES, 2008; PAIS, 1990; PERALVA, 1997; TOMAZ, 2015) Importa esclarecer que, nesta reflexão, a categoria juventude refere-se ao momento posterior à infância, envolvendo a adolescência e a juventude propriamente dita (ABRAMO, 1997). Cumpre acrescentar como elemento relevante para o entendimento do fenômeno contemporâneo da juventude, o chamado alargamento da juventude baseado em ideais estetizados na figura jovem, tanto com a juvenilização da infância ou com a teenaginazação dos adultos. Os chamados tweens que informam a juventude como construção social (TOMAZ, 2015). Por outro lado, o direito à cidade remete à crítica da ordem urbana capitalista elaborada por Lefebvre (2001), pois o direito à cidade “só pode ser formulado como direito à vida urbana, transformada, renovada [...] lugar de encontro”. Não como espaço que segrega. Além disso, o direito à cidade deve preservar o espaço como valor de uso e não de troca. A produção do espaço não deve estar subordinada aos circuitos capitalistas, como mercadoria. “A proclamação e a realização da vida urbana como reino do uso (da troca e do encontro separados do valor de troca [...]” (LEFEBVRE, 2001, p.139). O pensamento lefebvriano é utópico e inspirador ao sugerir vencer a produção do espaço urbano sob o domínio econômico. O direito à cidade integra a literatura científica, desde então (Fernandes, 2013), (Saulo Junior, 2005), (Harvey, 2012), (Maricato, 2006), (Trindade, 2012), além de ser incorporado como bandeira dos movimentos políticos e sociais, notadamente no V Fórum Urbano Mundial, que discutiu “Levando Adiante o Direito à Cidade” (ONU Brasil, 2001). Trindade (2012) propõe compreender a noção de direito à cidade sob dois enfoques: em termos legais, o direito à cidade se justifica na perspectiva da função social da propriedade e, em segundo, um debate teórico que possibilita a compreensão do direito à cidade como direito social e cidadania. O desafio de articular a compreensão da juventude e o direito à cidade implica em (re)pensar sobre os processos, agentes e lugares de socialização que in(de)formam a autonomia dos jovens. Assim, cabe perguntar: O que significa pensar a relação juventude e cidade? Quem são os jovens de Cláudio? É no sentido de responder esses questionamentos que a interlocução com a Universidade se faz necessária e a pesquisa se justifica! Acredita-se que a reflexão oriunda da relação do jovem com sua cidade possibilita trazer o jovem para o lugar de protagonista, como sujeito social que constrói seu modo de ser (DAYRELL, 2003) e exerce sua cidadania. Como bem afirma Freire (2003): a cidade somos nós e nós somos a cidade!
  • 4. MÉTODOS A pesquisa, de natureza qualitativa, busca compreender o processo de realização do Fórum da Juventude Cláudio, tendo como objeto de pesquisa o documento síntese do evento de 2014. Para tanto, foi adotada a análise de conteúdo (BARDIN, 1977), compreendida como um conjunto de técnicas de pesquisa que buscam o sentido ou interpretação de um documento. Ressalta- se a importância de o esforço hermenêutico considerar o contexto social e histórico em que foram produzidas as comunicações. Além disso, a análise de conteúdo tem por finalidade a produção de inferências. O ato de inferir significa a realização de uma operação lógica, pela qual se admite uma proposição em virtude de sua ligação com outras proposições já aceitas, permitindo a definição de categorias analíticas das representações da realidade juvenil: educação, cultura, violência, cidade etc. Entrevistas semiestruturadas estão sendo realizadas com os atores sociais envolvidos nos processos, bem como observação das reuniões da Rede. Além disso, o uso de word cloud será associado como método heurístico de análise, bem como de apresentação e visualização das respostas dos jovens.
  • 5. RESULTADOS As análises iniciais referem-se à questão proposta Juventude de Cláudio: o que você pode oferecer? à cidade e revelam algumas categorias que permitem identificar as representações dos jovens de Cláudio em relação à socialização, participação, à prática do voluntariado e ao cuidado com o patrimônio e à consciência ambiental. Importa salientar a expressiva réplica dos jovens: não posso fazer nada frente ao questionamento. As nuvens revelam a frequência de palavras geradoras das categorias, como demonstra a FIG. 1:
  • 6. FIGURA 1: Juventude de Cláudio: o que você pode oferecer? à sua cidade Fonte: Fórum da Juventude 2014 – Cláudio/MG
  • 7. DISCUSSÃO Os resultados parciais sugerem que, em Cláudio, o processo socializador liderado pelas instituições escolares promove comportamentos baseados na moralidade e na obediência, haja vista a frequência dos termos respeitar, obedecer e ajudar (os idosos, os professores, aos pais, autoridades, o próximo, o funcionário público)., pilares da ordem. É possível observar vínculos religiosos entre os jovens, expressos na forma de “ir mais à igreja” e “ajudar a terminar a obra da igreja” ou nas várias citações dos mandamentos divinos como “não roubar” e “não matar”. Em meio ao contraditório “respeitar os adultos” e “agir como os adultos”, os jovens revelam o quanto seu processo de formação tem sido repressivo: a palavra “não” aparece repetidamente em diferentes situações, como “Não desperdiçar energia”, “não usar drogas”, “não ser vândalo” ou “Não desfazer coisas que a prefeitura faz” a despeito da possibilidade de educar pela via da positividade. É possível afirmar que a escola exerce um controle social sobre os alunos, inculcando valores e normas que alimentam um habitus local, especialmente em relação ao costume de “ajudar o próximo”, fazer “trabalho voluntário e “doações”, que reforça práticas tradicionais de caridade e fragiliza o fortalecimento das políticas públicas. Por outro lado, os jovens manifestaram firmemente o desejo de “participar” na “melhoria da cidade” e “das reuniões da comunidade e dos movimentos”, bem como apresentando “ideias para melhorar o município”, dando “opinião a respeito da política”, procurando “saber em quem votar” e cobrando “das autoridades”. “Lutar para o que é preciso na cidade” e “tomar atitude” anunciam o protagonista juvenil que precisa ser estimulado. Além disso, a demonstração de compartilhar habilidades e gostos como forma de agir na e para a cidade: “praticar esporte” e “Incentivar as outras pessoas a praticar esportes”, oferecer “meu conhecimento sobre música para as pessoas” ou “Aula de jiu-jitsu”. O jovem aprende que “precisa estudar” e se preparar para o futuro.
  • 8. CONCLUSÃO O processo de socialização secundária da juventude claudiense apresenta tendência conservadora e moralista. A educação, ante o desafio contemporâneo de adaptar ou emancipar, privilegia uma formação para a heteronomia e que desconsidera as mudanças e a preparação para enfrentá-las. A concepção geracional de juventude permanece em detrimento da autonomia do jovem como ser social, sujeito de direitos. Os cidadãos jovens não se apropriam da cidade como espaço de pertencimento e socialmente construído.
  • 9. REFERÊNCIAS ABRAMO, Helena W. Considerações sobre a tematização social da juventude no Brasil. Revista Brasileira de Educação. Mai/Jun/Jul/Ago 1997 N º 5 Set/Out/Nov/Dez 1997 BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977 DAYRELL, Juarez. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 24, p.40-53, set/out/nov/dez 2003 DAYRELL, Juarez e GOMES, Nilma Lino. Juventude no Brasil: questões e desafios. 2008 mimeo. FERNANDES, Edésio. ESTATUTO DA CIDADE, MAIS DE 10 ANOS DEPOIS: razão de descrença, ou razão de otimismo? rev. ufmg, belo horizonte, v. 20, n.1, p.212-233, jan./jun. 2013 FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. São Paulo, Cortez, 2003. Coleção Questões de nossa época; v.23 HARVEY, David. O direito à cidade. Lutas Sociais, São Paulo, n.29, p.73-89, jul./dez. 2012. LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. Editora Centauro. SP. 2001 MARICATO, Ermínia. O Ministério das Cidades e a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano. Ipea. Políticas sociais - acompanhamento e análise. 12. fev. 2006 PAIS, José Machado. A construção sociológica da juventude – alguns contributos. Análise Social, vol. XXV (105-106), 1990 PERALVA, Angelina, (1997). O jovem como modelo cultural. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, ANPEd, no 5/6. SAULO JUNIOR, Nelson. O Direito à Cidade como paradigma da governança urbana democrática. Disponível em http://www.polis.org.br/uploads/750/750.pdf 2005. Acesso em 21/09/2016. SILVA, Tarcísio. O que se esconde por trás de uma nuvem de palavras.http://tarciziosilva.com.br/blog/o-que-se-esconde-por-tras-de-uma-nuvem-de-palavras/ Acesso em 16/11/2016. ONU BRASIL. V Fórum Social Mundial. Disponível em http://forumsocialportoalegre.org.br/forum-social-mundial/ 2001 Acesso em 21/09/2016. TOMAZ, Renata. A criação da pré-adolescência. Uma discussão sobre a juvenilização da infância. 39º Encontro Anual da Anpocs GT 36 – Sociologia da adolescência e da Juventude. Caxambu/MG. 2015. TRINDADE. Thiago Aparecido. Direitos e cidadania: reflexões sobre o direito à cidade. Lua Nova. SP. n. 87. p. 139-165. 2012