Trabalho apresentado para a matéria Matemática Financeira do curso de Administração de Empresas da Universidade Federal de Itajubá.
Trabalho apresentado dia 13 de novembro de 2012.
O documento apresenta os procedimentos contábeis aplicados a três áreas específicas no setor público: Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), Parcerias Público-Privadas (PPP) e Operações de Crédito. São descritas as características, aplicação e contabilização de recursos do Fundeb. Em seguida, são detalhados os aspectos econômicos e contábeis das PPP e a contabilização dos contratos. Por fim,
O Fisco federal tem evoluído muito nos aspectos de recepção e cruzamento das informações relativas às obrigações acessórias prestadas pelos contribuintes. Tudo isto por meio da tecnologia, fazendo com que as informações cheguem on-line nos repositórios tributários.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/iob-guia-pratico-da-ecf-1189.aspx/p?p=LIV21344
Este capítulo descreve as regras para o ajuste a valor presente de ativos e passivos de longo prazo na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL. É definido que o ajuste será considerado no mesmo período da receita ou resultado da operação. Também estabelece que as subcontas para controle do ajuste serão analíticas, ou seja, no menor nível da conta, com os respectivos lançamentos contábeis. Por fim, exemplifica como deverá ser feita a contabilização do ajuste nas contas do ativo im
1. O documento apresenta um guia sobre principais operações fiscais relacionadas ao ICMS e IPI.
2. É dividido em capítulos tratando de vendas, transferências, devoluções, remessas e retornos para São Paulo e outras regiões.
3. Apresenta exemplos detalhados sobre como preencher e calcular os valores nos documentos fiscais para cada tipo de operação.
1) O documento discute as normas e conceitos gerais relacionados ao ICMS e IPI, incluindo competência tributária, princípios constitucionais, alíquotas, base de cálculo e benefícios fiscais.
2) É apresentado o passo-a-passo para emissão de documentos fiscais em operações internas e interestaduais de venda de produtos e revenda de mercadorias em cinco estados brasileiros.
3) As regras tributárias variam entre os estados, especialmente no que se refere a
Este relatório apresenta a proposta do Orçamento do Estado para 2011, descrevendo as perspectivas económicas e orçamentais para o próximo ano. Apresenta uma estratégia de consolidação orçamental através de medidas de redução da despesa e aumento da receita, com o objetivo de reduzir o défice. Inclui também uma análise da situação financeira das administrações públicas e das políticas sectoriais para 2011.
Análises contábeis e financeiras Bematech SA ( 2009, 2010, 2011)Gabriella Sant'Anna
O setor de TI no Brasil vem apresentando forte crescimento nos últimos anos, impulsionado por diversos fatores como:
1. O crescimento da economia brasileira tem estimulado o aumento da demanda por produtos e serviços de TI em diferentes setores;
2. O governo brasileiro vem incentivando o desenvolvimento do setor de TI, que é considerado estratégico para a competitividade do país;
3. Grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 trarão investimentos bilionários em infraestrutura e sol
O documento apresenta uma introdução à contabilidade de custos, abordando conceitos como origem dos custos, classificação dos custos, sistemas de custeio e apropriação dos custos. É dividido em sete seções principais que tratam de: 1) teoria geral dos custos, 2) aspectos dos custos, 3) elementos de custos, 4) classificação dos custos, 5) sistemas de custeio, 6) departamentalização e 7) apropriação dos custos.
O documento apresenta os procedimentos contábeis aplicados a três áreas específicas no setor público: Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), Parcerias Público-Privadas (PPP) e Operações de Crédito. São descritas as características, aplicação e contabilização de recursos do Fundeb. Em seguida, são detalhados os aspectos econômicos e contábeis das PPP e a contabilização dos contratos. Por fim,
O Fisco federal tem evoluído muito nos aspectos de recepção e cruzamento das informações relativas às obrigações acessórias prestadas pelos contribuintes. Tudo isto por meio da tecnologia, fazendo com que as informações cheguem on-line nos repositórios tributários.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/iob-guia-pratico-da-ecf-1189.aspx/p?p=LIV21344
Este capítulo descreve as regras para o ajuste a valor presente de ativos e passivos de longo prazo na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL. É definido que o ajuste será considerado no mesmo período da receita ou resultado da operação. Também estabelece que as subcontas para controle do ajuste serão analíticas, ou seja, no menor nível da conta, com os respectivos lançamentos contábeis. Por fim, exemplifica como deverá ser feita a contabilização do ajuste nas contas do ativo im
1. O documento apresenta um guia sobre principais operações fiscais relacionadas ao ICMS e IPI.
2. É dividido em capítulos tratando de vendas, transferências, devoluções, remessas e retornos para São Paulo e outras regiões.
3. Apresenta exemplos detalhados sobre como preencher e calcular os valores nos documentos fiscais para cada tipo de operação.
1) O documento discute as normas e conceitos gerais relacionados ao ICMS e IPI, incluindo competência tributária, princípios constitucionais, alíquotas, base de cálculo e benefícios fiscais.
2) É apresentado o passo-a-passo para emissão de documentos fiscais em operações internas e interestaduais de venda de produtos e revenda de mercadorias em cinco estados brasileiros.
3) As regras tributárias variam entre os estados, especialmente no que se refere a
Este relatório apresenta a proposta do Orçamento do Estado para 2011, descrevendo as perspectivas económicas e orçamentais para o próximo ano. Apresenta uma estratégia de consolidação orçamental através de medidas de redução da despesa e aumento da receita, com o objetivo de reduzir o défice. Inclui também uma análise da situação financeira das administrações públicas e das políticas sectoriais para 2011.
Análises contábeis e financeiras Bematech SA ( 2009, 2010, 2011)Gabriella Sant'Anna
O setor de TI no Brasil vem apresentando forte crescimento nos últimos anos, impulsionado por diversos fatores como:
1. O crescimento da economia brasileira tem estimulado o aumento da demanda por produtos e serviços de TI em diferentes setores;
2. O governo brasileiro vem incentivando o desenvolvimento do setor de TI, que é considerado estratégico para a competitividade do país;
3. Grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 trarão investimentos bilionários em infraestrutura e sol
O documento apresenta uma introdução à contabilidade de custos, abordando conceitos como origem dos custos, classificação dos custos, sistemas de custeio e apropriação dos custos. É dividido em sete seções principais que tratam de: 1) teoria geral dos custos, 2) aspectos dos custos, 3) elementos de custos, 4) classificação dos custos, 5) sistemas de custeio, 6) departamentalização e 7) apropriação dos custos.
Manual Prático do Faturista - 2ª Ed. - IOB e-StoreIOB News
1) O documento apresenta informações sobre o ICMS e IPI, incluindo sistemas tributários, hipóteses de incidência, fatos geradores, alíquotas e bases de cálculo.
2) É descrito o processo de emissão de documentos fiscais, códigos utilizados e obrigações acessórias.
3) São detalhadas as principais operações tributadas, como vendas, devoluções, armazéns gerais, depósitos fechados, consignações e demonstrações.
O documento fornece informações sobre os principais gestores de fundos de investimento no Brasil, incluindo seus posicionamentos e desempenho em diferentes classes de ativos como renda fixa, multimercados, renda variável e internacional. A primeira seção descreve a performance negativa dos fundos de crédito em abril, devido à correção nos preços dos títulos mais líquidos, mas com sinais de melhora nas últimas semanas do mês.
Enciclopédia de Lançamentos Contábeis - 5ª ediçãoIOB News
O livro Enciclopédia de Lançamentos Contábeis demonstra de maneira simples e objetiva a forma de contabilização dos fatos contábeis que ocorrem em diversas operações das empresas, sejam elas, industriais, mercantis ou prestadoras de serviços.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/enciclopedia-de-lancamentos-contabeis-5-edicao-1161.aspx/p?p=LIV21335
1. O documento apresenta uma série de exercícios contábeis com suas respectivas questões e gabaritos referentes a provas do ESAF.
2. As questões abordam tópicos como princípios contábeis, controle de estoque, depreciação, escrituração de erros, desconto e recebimento de duplicatas, distribuição de resultados e demonstrações contábeis.
3. O objetivo é que os alunos resolvam as questões inicialmente e, posteriormente, confiram a resolução correta por me
1) O relatório apresenta o orçamento do Estado para 2013, discutindo a situação econômica e orçamental de Portugal e as perspectivas para o próximo ano.
2) A estratégia de consolidação orçamental para 2013 inclui medidas de redução de despesa e aumento de receita para cumprir a meta de défice de 5,5% do PIB.
3) As políticas setoriais e os recursos financeiros alocados a cada programa orçamental para 2013 também são detalhados.
Este relatório fornece:
1) Uma análise da economia portuguesa em 2012 e perspectivas para 2013, incluindo o cenário macroeconómico.
2) Detalhes sobre a estratégia de consolidação orçamental para 2013, incluindo medidas de redução de despesa e aumento de receita.
3) Informação sobre a situação financeira das administrações públicas em 2012-2013 de acordo com a contabilidade pública e nacional.
Guia Prático do Contabilista 2ª ed. | IOB e-StoreIOB News
O contrato social é o documento que registra o nascimento da empresa como pessoa jurídica, informando os sócios, o endereço, o objeto social, a formação do capital social e a administração. É fundamental para o funcionamento legal da empresa e deve prever todas as condições necessárias para seus atos terem validade perante a lei.
Este documento discute os principais aspectos relacionados à folha de pagamentos e encargos sociais no Brasil. Em particular, ele explica a obrigatoriedade da folha de pagamentos, sua composição, vantagens como salários, horas extras e benefícios, e descontos como contribuições previdenciárias e imposto de renda.
1) O relatório apresenta o orçamento do Estado para 2013, discutindo a evolução económica recente de Portugal e perspetivas para o próximo ano, assim como a estratégia de consolidação orçamental.
2) A política orçamental para 2013 inclui medidas de redução de despesa, como cortes nos subsídios da função pública, e aumento da receita através de novas medidas fiscais.
3) São analisados os riscos orçamentais, incluindo o setor empresarial do Estado, e apresentadas as políticas e recursos financeiros para diferentes áreas
A obra aborda de forma prática o objetiva a Escrituração Fiscal Digital (EFD-ICMS/IPI) e na emissão da NF-e, com exemplos de DANFE e das principais operações que encontramos na escrituração dos documentos fiscais de uma indústria, desta maneira conseguiremos exemplificar as principais dificuldades enfrentadas pelas empresas no seu dia a dia.
Manual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-StoreIOB News
O documento discute o Sped Contribuições, incluindo sua normatização, finalidade, preparação da escrituração fiscal digital e obrigatoriedade. É dividido em 11 seções tratando de tópicos como regime de tributação, operações não sujeitas, PIS/Cofins na importação e estrutura do arquivo digital.
Manual Prático de Preenchimento da EFD – ICMS, IPI e Contribuições - IOB e-StoreIOB News
Este documento apresenta um manual prático para preenchimento da Escrituração Fiscal Digital (EFD) de ICMS, IPI e Contribuições. As principais informações apresentadas são:
1) Introdução sobre a EFD, sua obrigatoriedade, envio de informações e utilização do Programa Validador;
2) Tabelas exigidas para a EFD, como participantes, itens, natureza de operação;
3) Detalhamento dos blocos C, D, G e apurações, mostrando como escriturar as diversas oper
Este documento discute os principais conceitos e obrigações trabalhistas no Brasil. Ele define termos como empregador e empregado, e explica os processos de admissão, registro, contratos de trabalho, jornada de trabalho, salários, benefícios, rescisão contratual e obrigações do empregador.
O documento fornece instruções sobre lançamentos contábeis relacionados à folha de pagamento, incluindo salários, férias, 13o salário, contribuições previdenciárias e FGTS. É explicado como registrar provisões, pagamentos, retenções e recolhimentos de impostos sobre a folha de pagamento.
Manual da Escrituração Fiscal Digital (PIS, COFINS e Contribuições Previdenci...IOB News
1. O documento discute a Escrituração Fiscal Digital (EFD) no Brasil, incluindo sua normatização, finalidade, obrigatoriedade e periodicidade.
2. A EFD é usada para declarar tributos como PIS, Cofins e contribuições previdenciárias. Ela deve ser apresentada digitalmente usando certificado digital e validada por programa específico.
3. O documento explica os regimes de tributação, como cumulativo e não cumulativo, e detalha os blocos, registros e tabelas usados na estrutura do arquivo digital da E
Guia Fiscal para o Profissional Contábil - IOB e-StoreIOB News
1. O documento descreve as principais alterações na legislação tributária brasileira desde 1995, incluindo a criação do Sped Contábil e Fiscal e da Nota Fiscal Eletrônica.
2. É apresentado o regime de lucro presumido no Brasil, incluindo como calcular o lucro presumido, alíquotas de impostos, obrigações acessórias e exemplos práticos de apuração.
3. Por fim, o documento explica o regime de lucro real no país, com detalhes sobre como contabilizar receitas
Contabilidade geral e tributaria – 7ª edição IOB News
1. O documento apresenta os principais conceitos e princípios da contabilidade brasileira em 11 capítulos.
2. Os capítulos abordam tópicos como balanço patrimonial, demonstrações contábeis, registros contábeis, escolas de pensamento contábil e operações com mercadorias.
3. O documento fornece detalhes técnicos sobre a aplicação correta dos princípios contábeis de acordo com a legislação brasileira.
Estudo elaborado pela ANFIP sobre os componentes da Seguridade Social brasileira. É possível identificar as fontes de financiamento e os gastos do governo federal e dos contribuintes com a Previdência Social, a Saúde Pública e a Assistência Social.
1. O documento apresenta um módulo sobre análise contábil dividido em 9 unidades que abordam diferentes temas como histórico da contabilidade de custos, terminologia contábil, métodos de custeio, análise custo-volume-lucro e decisões em custos.
2. Cada unidade possui objetivos de aprendizagem, introdução ao tema, conteúdo teórico, atividades e referências bibliográficas.
3. O documento fornece um guia detalhado sobre os principais conceitos e métodos
PER/DCOMP - Pedido de restituição, ressarcimento ou reembolso e declaração de...IOB News
1. O documento discute as considerações gerais sobre pedidos de restituição, ressarcimento e declarações de compensação de tributos.
2. São abordados os procedimentos para pedidos de restituição de saldo negativo de IRPJ/CSLL, pagamentos indevidos ou a maior de tributos, e declarações de compensação com esses créditos.
3. Também são tratados os procedimentos para pedidos de ressarcimento de créditos do PIS/Pasep e Cofins, especialmente em operações de exportação.
A receita bruta da empresa aumentou entre 2006 e 2008. O lucro líquido também cresceu nesse período, apesar de ter havido aumento nas despesas operacionais. Os índices de liquidez e rentabilidade da empresa estão dentro da faixa considerada solvente de acordo com o Termômetro de Kanitz.
8 Fases para Detecção de Oportunidades, Empreendedorismo, UNIFEIGabriella Sant'Anna
Trabalho apresentado para a matéria ADM014 - Empreendedorismo III do curso de Administração de Empresas, Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
Trabalho entregue dia 15 de junho de 2012
Manual Prático do Faturista - 2ª Ed. - IOB e-StoreIOB News
1) O documento apresenta informações sobre o ICMS e IPI, incluindo sistemas tributários, hipóteses de incidência, fatos geradores, alíquotas e bases de cálculo.
2) É descrito o processo de emissão de documentos fiscais, códigos utilizados e obrigações acessórias.
3) São detalhadas as principais operações tributadas, como vendas, devoluções, armazéns gerais, depósitos fechados, consignações e demonstrações.
O documento fornece informações sobre os principais gestores de fundos de investimento no Brasil, incluindo seus posicionamentos e desempenho em diferentes classes de ativos como renda fixa, multimercados, renda variável e internacional. A primeira seção descreve a performance negativa dos fundos de crédito em abril, devido à correção nos preços dos títulos mais líquidos, mas com sinais de melhora nas últimas semanas do mês.
Enciclopédia de Lançamentos Contábeis - 5ª ediçãoIOB News
O livro Enciclopédia de Lançamentos Contábeis demonstra de maneira simples e objetiva a forma de contabilização dos fatos contábeis que ocorrem em diversas operações das empresas, sejam elas, industriais, mercantis ou prestadoras de serviços.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/enciclopedia-de-lancamentos-contabeis-5-edicao-1161.aspx/p?p=LIV21335
1. O documento apresenta uma série de exercícios contábeis com suas respectivas questões e gabaritos referentes a provas do ESAF.
2. As questões abordam tópicos como princípios contábeis, controle de estoque, depreciação, escrituração de erros, desconto e recebimento de duplicatas, distribuição de resultados e demonstrações contábeis.
3. O objetivo é que os alunos resolvam as questões inicialmente e, posteriormente, confiram a resolução correta por me
1) O relatório apresenta o orçamento do Estado para 2013, discutindo a situação econômica e orçamental de Portugal e as perspectivas para o próximo ano.
2) A estratégia de consolidação orçamental para 2013 inclui medidas de redução de despesa e aumento de receita para cumprir a meta de défice de 5,5% do PIB.
3) As políticas setoriais e os recursos financeiros alocados a cada programa orçamental para 2013 também são detalhados.
Este relatório fornece:
1) Uma análise da economia portuguesa em 2012 e perspectivas para 2013, incluindo o cenário macroeconómico.
2) Detalhes sobre a estratégia de consolidação orçamental para 2013, incluindo medidas de redução de despesa e aumento de receita.
3) Informação sobre a situação financeira das administrações públicas em 2012-2013 de acordo com a contabilidade pública e nacional.
Guia Prático do Contabilista 2ª ed. | IOB e-StoreIOB News
O contrato social é o documento que registra o nascimento da empresa como pessoa jurídica, informando os sócios, o endereço, o objeto social, a formação do capital social e a administração. É fundamental para o funcionamento legal da empresa e deve prever todas as condições necessárias para seus atos terem validade perante a lei.
Este documento discute os principais aspectos relacionados à folha de pagamentos e encargos sociais no Brasil. Em particular, ele explica a obrigatoriedade da folha de pagamentos, sua composição, vantagens como salários, horas extras e benefícios, e descontos como contribuições previdenciárias e imposto de renda.
1) O relatório apresenta o orçamento do Estado para 2013, discutindo a evolução económica recente de Portugal e perspetivas para o próximo ano, assim como a estratégia de consolidação orçamental.
2) A política orçamental para 2013 inclui medidas de redução de despesa, como cortes nos subsídios da função pública, e aumento da receita através de novas medidas fiscais.
3) São analisados os riscos orçamentais, incluindo o setor empresarial do Estado, e apresentadas as políticas e recursos financeiros para diferentes áreas
A obra aborda de forma prática o objetiva a Escrituração Fiscal Digital (EFD-ICMS/IPI) e na emissão da NF-e, com exemplos de DANFE e das principais operações que encontramos na escrituração dos documentos fiscais de uma indústria, desta maneira conseguiremos exemplificar as principais dificuldades enfrentadas pelas empresas no seu dia a dia.
Manual da Escrituração Fiscal Digital - IOB e-StoreIOB News
O documento discute o Sped Contribuições, incluindo sua normatização, finalidade, preparação da escrituração fiscal digital e obrigatoriedade. É dividido em 11 seções tratando de tópicos como regime de tributação, operações não sujeitas, PIS/Cofins na importação e estrutura do arquivo digital.
Manual Prático de Preenchimento da EFD – ICMS, IPI e Contribuições - IOB e-StoreIOB News
Este documento apresenta um manual prático para preenchimento da Escrituração Fiscal Digital (EFD) de ICMS, IPI e Contribuições. As principais informações apresentadas são:
1) Introdução sobre a EFD, sua obrigatoriedade, envio de informações e utilização do Programa Validador;
2) Tabelas exigidas para a EFD, como participantes, itens, natureza de operação;
3) Detalhamento dos blocos C, D, G e apurações, mostrando como escriturar as diversas oper
Este documento discute os principais conceitos e obrigações trabalhistas no Brasil. Ele define termos como empregador e empregado, e explica os processos de admissão, registro, contratos de trabalho, jornada de trabalho, salários, benefícios, rescisão contratual e obrigações do empregador.
O documento fornece instruções sobre lançamentos contábeis relacionados à folha de pagamento, incluindo salários, férias, 13o salário, contribuições previdenciárias e FGTS. É explicado como registrar provisões, pagamentos, retenções e recolhimentos de impostos sobre a folha de pagamento.
Manual da Escrituração Fiscal Digital (PIS, COFINS e Contribuições Previdenci...IOB News
1. O documento discute a Escrituração Fiscal Digital (EFD) no Brasil, incluindo sua normatização, finalidade, obrigatoriedade e periodicidade.
2. A EFD é usada para declarar tributos como PIS, Cofins e contribuições previdenciárias. Ela deve ser apresentada digitalmente usando certificado digital e validada por programa específico.
3. O documento explica os regimes de tributação, como cumulativo e não cumulativo, e detalha os blocos, registros e tabelas usados na estrutura do arquivo digital da E
Guia Fiscal para o Profissional Contábil - IOB e-StoreIOB News
1. O documento descreve as principais alterações na legislação tributária brasileira desde 1995, incluindo a criação do Sped Contábil e Fiscal e da Nota Fiscal Eletrônica.
2. É apresentado o regime de lucro presumido no Brasil, incluindo como calcular o lucro presumido, alíquotas de impostos, obrigações acessórias e exemplos práticos de apuração.
3. Por fim, o documento explica o regime de lucro real no país, com detalhes sobre como contabilizar receitas
Contabilidade geral e tributaria – 7ª edição IOB News
1. O documento apresenta os principais conceitos e princípios da contabilidade brasileira em 11 capítulos.
2. Os capítulos abordam tópicos como balanço patrimonial, demonstrações contábeis, registros contábeis, escolas de pensamento contábil e operações com mercadorias.
3. O documento fornece detalhes técnicos sobre a aplicação correta dos princípios contábeis de acordo com a legislação brasileira.
Estudo elaborado pela ANFIP sobre os componentes da Seguridade Social brasileira. É possível identificar as fontes de financiamento e os gastos do governo federal e dos contribuintes com a Previdência Social, a Saúde Pública e a Assistência Social.
1. O documento apresenta um módulo sobre análise contábil dividido em 9 unidades que abordam diferentes temas como histórico da contabilidade de custos, terminologia contábil, métodos de custeio, análise custo-volume-lucro e decisões em custos.
2. Cada unidade possui objetivos de aprendizagem, introdução ao tema, conteúdo teórico, atividades e referências bibliográficas.
3. O documento fornece um guia detalhado sobre os principais conceitos e métodos
PER/DCOMP - Pedido de restituição, ressarcimento ou reembolso e declaração de...IOB News
1. O documento discute as considerações gerais sobre pedidos de restituição, ressarcimento e declarações de compensação de tributos.
2. São abordados os procedimentos para pedidos de restituição de saldo negativo de IRPJ/CSLL, pagamentos indevidos ou a maior de tributos, e declarações de compensação com esses créditos.
3. Também são tratados os procedimentos para pedidos de ressarcimento de créditos do PIS/Pasep e Cofins, especialmente em operações de exportação.
A receita bruta da empresa aumentou entre 2006 e 2008. O lucro líquido também cresceu nesse período, apesar de ter havido aumento nas despesas operacionais. Os índices de liquidez e rentabilidade da empresa estão dentro da faixa considerada solvente de acordo com o Termômetro de Kanitz.
8 Fases para Detecção de Oportunidades, Empreendedorismo, UNIFEIGabriella Sant'Anna
Trabalho apresentado para a matéria ADM014 - Empreendedorismo III do curso de Administração de Empresas, Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
Trabalho entregue dia 15 de junho de 2012
Patrocínio Esportivo e as Empresas de Fast-Food e Refrigerantes, Projeto de P...Gabriella Sant'Anna
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre o patrocínio esportivo por empresas de fast food e refrigerantes. O objetivo é mostrar a relação entre esse tipo de patrocínio e o aumento do consumo desses produtos, e suas implicações para a saúde. A pesquisa será realizada por meio de questionários com gerentes e consumidores, e análise bibliográfica sobre os efeitos desses alimentos na saúde. O cronograma prevê a coleta e análise de dados entre fevereiro e novembro de 2012.
Gave a talk at StartCon about the future of Growth. I touch on viral marketing / referral marketing, fake news and social media, and marketplaces. Finally, the slides go through future technology platforms and how things might evolve there.
1) The document discusses the opportunity for technology to improve organizational efficiency and transition economies into a "smart and clean world."
2) It argues that aggregate efficiency has stalled at around 22% for 30 years due to limitations of the Second Industrial Revolution, but that digitizing transport, energy, and communication through technologies like blockchain can help manage resources and increase efficiency.
3) Technologies like precision agriculture, cloud computing, robotics, and autonomous vehicles may allow for "dematerialization" and do more with fewer physical resources through effects like reduced waste and need for transportation/logistics infrastructure.
32 Ways a Digital Marketing Consultant Can Help Grow Your BusinessBarry Feldman
How can a digital marketing consultant help your business? In this resource we'll count the ways. 24 additional marketing resources are bundled for free.
1. O documento apresenta um estudo sobre acidentes de trabalho ocorridos em uma empresa de logística em 2008.
2. O objetivo geral foi estudar os acidentes de trabalho pessoais ocorridos na empresa. Os objetivos específicos incluíram estratificar os acidentes por variáveis como gerência, tipo, mês e parte do corpo atingida, e identificar as causas principais.
3. Foram realizadas análises estatísticas dos dados de acidentes e diagramas de causas para identificar que a maioria dos
Relatorio inicial de simulacao empresarialIsmael Miambo
Este relatório descreve os passos necessários para estabelecer legalmente um restaurante em Moçambique, incluindo formalidades de constituição, plano de negócios, plano financeiro e enquadramento fiscal. É fornecido um plano detalhado para a abertura do Restaurante Faz Bem, com análises de mercado, estratégias de marketing e orçamentos financeiros projetados para os primeiros três anos de operação.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre educação financeira no ensino médio. Ele introduz o tema discutindo a importância de incluir educação financeira na escola devido às transformações econômicas e financeiras pelas quais o Brasil passou. O objetivo é promover uma reflexão sobre interfaces entre educação financeira e conteúdos de matemática no ensino médio por meio de um curso. O trabalho descreve o conteúdo desse curso e conceitos matemáticos financeiros como juros, taxas e aplicações financeiras.
1. This document provides study material for the CPA-20 certification exam, including an overview of the Brazilian financial system and market participants.
2. It introduces Edgar Abreu and Lucas Silva, the professors who authored the material, and their backgrounds.
3. The document is divided into modules covering the Brazilian financial system, compliance and ethics, investor profiling, and basic economics and finance concepts. It aims to prepare students for the CPA-20 certification exam through explanatory text and practice questions.
Auditoria Fiscal e Tributária | IOB e-StoreIOB News
1. O documento apresenta informações sobre uma editora, incluindo seus diretores e equipe editorial.
2. Aborda conceitos preliminares de auditoria fiscal e tributária, bem como aspectos gerais da auditoria do lucro real, regime não cumulativo do PIS/COFINS e estimativa mensal de tributos.
3. Fornece exemplos práticos para auxiliar na compreensão dos procedimentos de apuração, pagamento e declaração de tributos pelas empresas.
Este documento analisa uma possível aquisição da GE Security pela United Technologies Corporation (UTC). Descreve as duas organizações, destacando suas dimensões e estratégias de mercado. Também examina o contexto português e os possíveis impactos da aquisição nos stakeholders. O objetivo é avaliar os desafios que a fusão pode criar e propor medidas para minimizar as consequências.
Indicadores de desempenho de P&D do setor energiaProjetoBr
1) O documento discute o balanced scorecard e seu uso para avaliar o desempenho de programas de pesquisa e desenvolvimento (P&D) em concessionárias de energia elétrica.
2) O balanced scorecard fornece uma visão abrangente da empresa através de múltiplas perspectivas financeira, do cliente, interna e de aprendizado/crescimento.
3) O documento propõe indicadores para avaliar dois tipos de P&D na distribuidora: Tipo I focado em eficiência operacional e Tipo II focado em
Este documento fornece informações sobre o processo de elaboração do orçamento público municipal para 2010, incluindo os principais passos e requisitos legais. Detalha o sistema orçamentário brasileiro, princípios básicos, estimativa de receitas e despesas, e parâmetros para áreas como educação e saúde.
Este documento fornece um guia detalhado sobre o processo de elaboração do orçamento municipal para o ano de 2010, incluindo a estrutura do sistema orçamentário brasileiro, princípios básicos, metodologia, parâmetros legais e fontes de recursos.
Este documento apresenta um diagnóstico organizacional da empresa Artstylo com ênfase nos custos. Ele descreve as classificações de custos, como matéria-prima, depreciação, mão de obra e salários. Além disso, aborda o fluxo de caixa da empresa e fornece detalhes sobre o processo produtivo.
NBCAS - Normas Brasileira de Contabilidade aplicadas ao setor público.Profe Raul
1. O documento apresenta um estudo comparativo entre as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) e as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (IPSAS).
2. A publicação foi elaborada pela Comissão de Estudos de Contabilidade Aplicada ao Setor Público do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul e tem como objetivo auxiliar os profissionais da contabilidade que atuam no setor público.
3.
1. O documento apresenta uma pesquisa sobre como as companhias seguradoras que atuam no Brasil alocam as provisões técnicas de acordo com a resolução 3.308 de 2005 do Conselho Monetário Nacional.
2. A pesquisa analisou dados secundários fornecidos pelas seguradoras e órgãos reguladores para verificar se a carteira de ativos garantidores do mercado segue a resolução.
3. Os resultados demonstraram que a carteira segue a resolução e há grande concentração de recursos em ativos de baixo
Este manual fornece instruções sobre o preenchimento e envio das informações do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Cobre tópicos como quem deve declarar, prazos de entrega, como preencher as informações dos empregados, realizar acertos e gerar relatórios. Também explica como baixar os programas para preenchimento e validação dos dados, e como enviar a declaração por meio eletrônico ou magnético.
Apostila rotinas dpto pessoal e trabalhistaadmcontabil
Este documento fornece orientações sobre as rotinas trabalhistas e previdenciárias para organizações contábeis. Resume os principais pontos sobre o recrutamento, seleção e treinamento de funcionários, documentos necessários para admissão, exigências legais como livros de registro, salários, férias, INSS, FGTS e demissão.
Este documento analisa os custos logísticos de setores selecionados do comércio exterior do Maranhão. Apresenta a caracterização econômica do estado, sua logística de comércio exterior e metodologia de análise. Fornece resultados detalhados para exportações de soja, ferro gusa e alumínio e importações de fertilizantes. Conclui com recomendações para redução de custos logísticos extras.
Impacto dos custos logísticos no Comércio Exterior do Maranhão Leopoldo NunesLeopoldo Nunes
Este documento analisa os custos logísticos de setores selecionados do comércio exterior do Maranhão. Apresenta a caracterização econômica do estado, sua logística de comércio exterior e metodologia de análise. Detalha os resultados para exportação de soja, ferro gusa e alumínio e importação de fertilizantes, identificando custos, responsabilidades e recomendações para reduzir custos extras. Conclui com uma análise macro dos custos e recomendações gerais para os modais terrestre,
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Semelhante a Projeto juros à vista - Setor Automotivo - Itajubá 2012 (20)
Projeto juros à vista - Setor Automotivo - Itajubá 2012
1. PROJETO JUROS, À VISTA
ADM020 – MATEMÁTICA FINANCEIRA.
ANÁLISE DA TAXA DE JUROS DO SETOR
AUTOMOTIVO NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ-MG
ITAJUBÁ – MG
2012
2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
Instituto de Engenharia de Produção e Gestão
Curso de Administração
GABRIELA GONÇALVES DE MATTOS SANT’ANNA – 21.237
GUILHERME FERREIRA ANICETO – 21.374
GUILHERME FONSECA BARBOSA – 18563
JÉSSICA DE OLIVEIRA RIBEIRO – 22.089
MARIA ÉVELIN FERNANDES DE CARVALHO – 21.240
ANÁLISE DA TAXA DE JUROS DO SETOR
AUTOMOTIVO NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ-MG
Artigo do Projeto de Juros, à
Vista, apresentado ao Professor
André Luiz Medeiros, como
parte das exigências da
disciplina ADM020 – Matemática
Financeira.
Orientador:
Prof. André Luiz Medeiros
ITAJUBÁ – MG
2012
3. RESUMO
Este trabalho tem por objetivo tratar das taxas de juros no setor automotivo na
cidade de Itajubá-MG, de forma a descobrir quais as taxas praticadas. Para isso, foi
feita pesquisa de campo na qual foram entrevistadas as principais revendedoras de
veículos na cidade. Por meio da análise dos dados, foi possível concluir que essas
taxas variam de 1 a 1,5% a.m. Para vendas a prazo, foi descoberto que 90% são
pagas conforme normas de instituições financeiras. Por fim, há de se frisar ainda
uma contradição nos dados obtidos, haja vista que as empresas que não cobram
juros em vendas a prazo afirmaram conceder descontos à vista.
Palavras-chave: taxas de juros, setor automotivo, Itajubá.
ABSTRACT
This essay aims to cope with interest rates in the automotive sector in Itajuba-MG, to
discover which rates are charged. For that, a survey was carried out, and the main
vehicles’ retailers of the city were interviewed. By data analysis, it was possible to
conclude these taxes vary from 1 to 1.5% per month. For long term sales, it was
discovered 90% are paid conforming to financial institutions rules. In a nutshell, it is
to emphasize a contradiction in the obtained data, since the companies which do not
charge taxes in long term affirmed to give discounts in cash sales.
Key words: interest rates, automotive sector, Itajuba.
4. SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................ 7
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................................................. 7
2.1. JUROS ................................................................................................................................ 7
2.1.1. HISTÓRIA DOS JUROS................................................................................................ 7
2.1.2. MODALIDADES DE JUROS TRABALHADAS NO MERCADO FINANCEIRO ................ 8
2.1.2.1. Juros Compostos ....................................................................................................... 8
2.1.2.2. Juros de Mora............................................................................................................ 8
2.1.2.3. Juros Nominais .......................................................................................................... 8
2.1.2.4. Juros Reais ............................................................................................................... 8
2.1.2.5. Juros Rotativos .......................................................................................................... 8
2.1.3. CALCULO DOS PRINCIPAIS TIPOS DE JUROS: ......................................................... 8
2.1.3.1. JUROS SIMPLES ...................................................................................................... 8
2.1.3.2. JUROS COMPOSTOS .............................................................................................. 9
2.1.3.3. JUROS SIMPLES VS. COMPOSTOS ........................................................................ 9
2.1.4. TAXA NOMINAL VS. TAXA REAL................................................................................. 9
2.2. TAXAS DE JUROS NO BRASIL...........................................................................................10
2.2.1. TAXA SELIC ................................................................................................................10
2.2.2. TAXA IPCA ..................................................................................................................11
3. O SETOR AUTOMOTIVO NO BRASIL ......................................................................................12
3.1. SETOR AUTOMOTIVO .......................................................................................................12
3.2. DESEMPENHO DO SETOR AUTOMOTIVO NACIONAL (IMPORTAÇÕES E
EXPORTAÇÕES) ..........................................................................................................................13
3.3. O SETOR AUTOMOTIVO E AS VENDAS A PRAZO ............................................................16
4. METODOLOGIA ........................................................................................................................20
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................................................20
5.1. APRESENTAÇÃO DOS DADOS .........................................................................................20
5.1.1. DADOS SOBRE OS ENTREVISTADOS ......................................................................21
5.1.2. DADOS SOBRE A EMPRESA......................................................................................22
5.1.3. DADOS SOBRE AS TAXAS DE JUROS ......................................................................24
5.1.3.1. APRESENTAÇÃO DO PREÇO .................................................................................24
5.1.3.2. FORMAS DE RECEBIMENTO DAS VENDAS A PRAZO ..........................................24
5.1.3.3. JUROS NA VENDA À PRAZO ..................................................................................25
5.1.3.4. PERCENTUAL DE DESCONTO CONCEDIDO NAS VENDAS A PRAZO .................26
6. ANÁLISE GRÁFICA DOS DADOS INTER-RELACIONADOS ...................................................26
6.1. RELAÇÃO ENTRE A ESCOLARIDADE E O CARGO EXERCIDO ........................................26
6.2. RELAÇÃO ENTRE ESCOLARIDADE, RENDA FAMILIAR E SEXO ......................................27
6.4. RELAÇÃO ENTRE PUBLICO ATENDIDO, FATURAMENTO MENSAL E TEMPO DE
ATUAÇÃO NA CIDADE .................................................................................................................28
6.5. REPRESENTAÇÃO DAS VENDAS À PRAZO NO FATURAMENTO MENSAL .....................29
6.6. RELAÇÃO ENTRE FATURAMENTO MENSAL, TEMPO DE ATUAÇÃO E FILIAL ................30
6.7. RELAÇÃO ENTRE QUANTIDADE DE PARCELAS X TAXA DE JUROS...............................31
6.8. RELAÇÃO ENTRE QUANTIDADE DE PARCELAS E TAXA DE JUROS...............................32
6.9. RELAÇÃO ENTRE TIPO DE PRODUTO X TAXA DE JUROS ..............................................32
6.10. RELAÇÃO ENTRE TIPO DE PRODUTO E TAXAS DE JUROS ............................................33
6.11. RELAÇÃO ENTRE VENDAS A PRAZO, DESCONTO E JUROS..........................................34
7. CONCLUSÃO ............................................................................................................................35
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................36
5. ÍNDICE DE TABELAS
TABELA 1 - JUROS SIMPLES VS. JUROS COMPOSTOS ....................................................... 9
TABELA 2 - TAXA SELIC 2012 ....................................................................................... 11
TABELA 3 - IPCA MENSAL DE 2012 ............................................................................... 12
TABELA 4 - TAXAS DE JUROS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (11/2012) ............................... 19
6. ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1- BRASIL: IMPORTAÇÃO DO SETOR AUTOMOTIVO – US$ MILHÕES............................... 13
FIGURA 2 -BRASIL: EXPORTAÇÃO DO SETOR AUTOMOTIVO – US$ MILHÕES.............................. 14
FIGURA 3 - DESEMPENHO DA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA BRASILEIRA – AUTOVEÍCULOS ................ 15
FIGURA 4 - PRODUÇÃO DE VEÍCULOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO (2009) ............................... 16
FIGURA 5 - SALDO DAS CARTEIRAS – FINANCIAMENTO (CDC) + LEASING.................................. 16
FIGURA 6 - TAXAS MÉDIAS DE JUROS ANUAIS .......................................................................... 17
FIGURA 7 - TAXAS DE JUROS ANUAIS – VEÍCULO ...................................................................... 18
FIGURA 8 - GÊNERO DOS ENTREVISTADOS .............................................................................. 21
FIGURA 9 - FUNÇÃO DOS ENTREVISTADOS............................................................................... 21
FIGURA 10 - ESCOLARIDADE DOS ENTREVISTADOS .................................................................. 21
FIGURA 11 - FAIXA ETÁRIA DOS ENTREVISTADOS..................................................................... 21
FIGURA 12 - RENDA FAMILIAR DOS ENTREVISTADOS................................................................. 22
FIGURA 13 - FATURAMENTO MÉDIA DA EMPRESA EM ITAJUBÁ.................................................... 23
FIGURA 14 - QUAL O SISTEMA DE APURAÇÃO DE LUCROS? ....................................................... 23
FIGURA 15 - PREÇO APRESENTADO À VISTA OU A PRAZO? ........................................................ 24
FIGURA 16 - FORMAS RECEBIMENTO DAS VENDAS A PRAZO ...................................................... 25
FIGURA 17 - A EMPRESA COBRA JUROS NAS VENDAS A PRAZO? ................................................ 25
FIGURA 18 - PERCENTUAL DE DESCONTO NAS VENDAS À VISTA................................................. 26
FIGURA 19 - RELAÇÃO ENTRE ESCOLARIDADE E O CARGO EXERCIDO ....................................... 27
FIGURA 20 - RELAÇÃO ENTRE RENDA MENSAL FAMILIAR X ESCOLARIDADE X SEXO ................... 27
FIGURA 21- RELAÇÃO ENTRE O FATURAMENTO MENSAL E O NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS ............ 28
FIGURA 22 - RELAÇÃO ENTRE CLASSE SOCIAL ATENDIDA, FATURAMENTO MENSAL E TEMPO DE
ATUAÇÃO NA CIDADE ....................................................................................................... 29
FIGURA 23 - RELAÇÃO ENTRE VENDAS A PRAZO E FATURAMENTO MENSAL ................................ 29
FIGURA 24 - RELAÇÃO ENTRE O FATURAMENTO MENSAL E AS VENDAS A PRAZO ......................... 30
FIGURA 25 - RELAÇÃO ENTRE O FATURAMENTO MENSAL, TEMPO DE ATUAÇÃO NA CIDADE E POSSE
DE FILIAL......................................................................................................................... 31
FIGURA 26 - RELAÇÃO ENTRE NÚMERO DE PARCELAS E TAXAS DE JUROS.................................. 31
FIGURA 27 - RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE PARCELAS E TAXAS DE JUROS............................... 32
FIGURA 28 - RELAÇÃO ENTRE TIPO DE PRODUTO E TAXA DE JUROS........................................... 33
FIGURA 29 - RELAÇÃO ENTRE TIPO DO PRODUTO E A TAXA DE JUROS........................................ 34
FIGURA 30 - RELAÇÃO ENTRE VENDAS A PRAZO, DESCONTOS E JUROS ..................................... 34
7. 1. INTRODUÇÃO
Os juros podem ser definidos como sendo a remuneração do capital
emprestado ou aplicado. Ou seja, é o valor que será cobrado pelo benefício de
dispor de determinado capital durante certo tempo. As taxas de juros podem variar
de acordo com o contrato, por exemplo. No entanto, há uma taxa no Brasil que serve
como base para todas as outras, a taxa Selic.
Em relação ao setor automotivo, além da influência da Selic, as taxas de juros
variam de acordo com a instituição de financiamento, indo de 0,49% a.m à 5,17%
a.m (taxas efetivas). Além disto, podem variar a critério das instituições de acordo
com, por exemplo, o tempo de financiamento, o valor, dentre outros fatores.
Atualmente, o setor automotivo é o maior dos setores da indústria de
mobilidade do Brasil no que tange a importância econômica. Estatísticas indicam
que este setor está em amplo crescimento nos últimos anos crescendo em uma
média de 12% ao ano no período entre 2005 e 2011 devido à política de redução do
IPI- Imposto sobre Produtos Industrializados.
Este Projeto tem como objetivo descobrir as taxas de juros efetivas praticadas
pelo setor automotivo na cidade de Itajubá- MG. Para tanto, fez-se pesquisa de
campo na qual foram entrevistadas as principais revendedoras de veículo na cidade.
O trabalho divide-se em Fundamentação Teórica, na qual será feita uma
breve introdução sobre os juros e a taxa Selic, além de uma contextualização do
setor automotivo no Brasil destacando as taxas de juros praticadas por este. Em
seguida descreve-se o método de trabalho utilizado e por fim, serão discutidos os
resultados.
8. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. JUROS
Juros é a remuneração cobrada pelo empréstimo de dinheiro, este pago ao
proprietário do capital emprestado. Uma espécie de taxa cobrada ao cliente como
compensação pelo direito de usar o dinheiro até o dia do pagamento. O credor, por
outro lado, recebe uma compensação por não poder usar esse dinheiro até o dia do
pagamento e por correr o risco de inadimplência.
Uma taxa de juro deve remunerar baseada em:
O risco agregado no investimento (quanto mais houver risco,
maior será a taxa de juros);
As expectativas inflacionárias;
A compensação pela não aplicação do dinheiro em outro
investimento;
Os custos administrativos envolvidos na operação.
2.1.1. HISTÓRIA DOS JUROS
Segundo historiadores, documentos redigidos em 3000 a.C., pela civilização
suméria, revelam o desenvolvimento de um sistema formalizado de crédito baseado
em dois principais produtos, o grão e a prata. Antes de existirem as moedas, o
empréstimo de metal era feito baseado em seu peso. Isso só pode ser comprovado,
após a descoberta de pedaços metálicos utilizados no comércio de civilizações como
Tróia, Babilônia, Egito e Pérsia.
Não se sabe ao certo a razão da existência da taxa de juros no mercado,
embora existam diversas teorias que tentam explicar porque os juros existem. Uma
delas é a teoria da Escola Austríaca, abordada por Eugen von Boehm-Bawerk, onde
afirma que os juros existem por causa da manifestação das preferências temporais
onde as pessoas preferem consumir no presente ao inves do futuro.
7
9. 2.1.2. MODALIDADES DE JUROS TRABALHADAS NO MERCADO
FINANCEIRO
2.1.2.1. Juros Compostos – Quando os juros são pagos não apenas
sobre o valor do principal, mas também sobre os juros obtidos em
relação ao principal nos períodos anteriores.
2.1.2.2. Juros de Mora – Também conhecido como juros de atraso, o
termo define as taxas de juros cobradas pelas administradoras de
cartão de crédito no caso de atraso de pagamento. O Código de
Defesa do Consumidor estabelece como sendo de no máximo 2%.
2.1.2.3. Juros Nominais – Inclui a correção monetária do valor
emprestado. Em geral as taxas oferecidas nas principais
modalidades de financiamento são expressas em termos nominais,
ou seja, sem descontar a inflação no período.
2.1.2.4. Juros Reais – A taxa real de juros é determinada como sendo a
taxa que incide sobre um empréstimo (ou financiamento) sem incluir
a correção monetária do montante emprestado. Em condições de
inflação zero os juros reais e nominais são iguais.
2.1.2.5. Juros Rotativos – Os juros rotativos são os juros cobrados pelo
atraso no pagamento da sua fatura de cartão de crédito, ou sobre a
diferença financiada.
2.1.3. CALCULO DOS PRINCIPAIS TIPOS DE JUROS:
2.1.3.1. JUROS SIMPLES
A taxa de juros é aplicada apenas sobre o principal, não considera que o
saldo da dívida aumenta ou diminui conforme o passar do tempo. A fórmula de juros
simples pode ser escrita da seguinte maneira:
Fórmula:
FV=PV(1+ i.n )
Em que:
FV: Valor Futuro
PV: Valor Presente
8
10. i: Taxa de juros
n: Número de períodos
2.1.3.2. JUROS COMPOSTOS
Os juros de cada período são somados ao capital para o cálculo de novos
juros nos períodos seguintes. o valor da dívida é sempre corrigida e a taxa de juros é
calculada sobre esse valor. A fórmula de juros compostos pode ser escrita da
seguinte maneira:
Fórmula:
FV= PV ( 1+i )n
FV: Valor Futuro
PV: Valor Presente
i: Taxa de juros
n: Número de períodos
2.1.3.3. JUROS SIMPLES VS. COMPOSTOS
A tabela abaixo mostra a comparação de um empréstimo de $ 100 com taxa de
juros de 10% ao período sob o regime de juros simples e juros compostos.
n Juros Juros
Simples Compostos
0,00 100,00 100,00
0,25 102,50 102,41
0,50 105,00 104,88
0,75 107,50 107,41
1,00 110,00 110,00
1,25 112,50 112,65
1,50 115,00 115,37
1,75 117,50 118,15
2,00 120,00 121,00
2,25 122,50 123,92
Tabela 1 - Juros Simples Vs. Juros Compostos
2.1.4. TAXA NOMINAL VS. TAXA REAL
Nominal: A taxa de juros informada para estes papéis não considera o efeito
da inflação sobre o valor do título.
9
11. Real: A taxa informada reflete a rentabilidade acima da inflação ao qual o
título será remunerado.
Fórmula:
1+ir = 1+ in / 1+π
Em que:
ir: Taxa de juros real
in: Taxa de juros nominal
π: Taxa de inflação
2.2. TAXAS DE JUROS NO BRASIL
2.2.1. TAXA SELIC
Há no Brasil uma taxa de juros específica, chamada Taxa Selic (Sistema
Especial de Liquidação e Custódia) que serve de base para as demais taxas de
juros da economia. De acordo com o PORTAL BRASIL, esta taxa é considerada a
taxa básica de juros no país porque é usada em operações e empréstimos de curto
prazo entre os bancos, balizando todas as demais.
Ainda de acordo com este portal, o Banco Central criou a Taxa Selic em 1979
para facilitar a negociação de títulos públicos federais negociados com os bancos. A
definição da Selic passou a ser um dos principais instrumentos de controle da
inflação, na década de 1990, com a estabilização da economia. Além disso, ao
alterar a taxa, o Banco Central é capaz de aquecer (queda da taxa) ou desaquecer
(alta) a economia e influenciar os principais indicadores de crescimento econômico
do país. Ou seja, esta taxa é utilizada pelo Banco Central para manter a inflação sob
controle.
Segundo o Banco Central do Brasil, a Taxa Selic é obtida através do cálculo
da taxa média ponderada e ajustada das operações de financiamento por um dia,
lastreadas em títulos públicos federais e cursadas no referido sistema ou em
câmaras de compensação e liquidação de ativos, na forma de operações
compromissadas. Ou seja, a taxa Selic se origina de taxas de juros efetivamente
observadas no mercado. Este cálculo é feito diretamente pelo sistema Selic após o
encerramento das operações, em processo noturno.
10
12. A Tabela abaixo mostra a evolução da Taxa Selic para o ano de 2012:
Período de Vigência Taxa Selic %
01/12/2011 - 18/01/2012 1,45
19/01/2012 - 07/03/2012 1,3
08/03/2012 - 18/04/2012 1,07
19/04/2012 - 30/05/2012 0,99
31/05/2012 - 11/07/2012 0,93
12/07/2012 - 29/08/2012 1,06
30/08/2012 - 10/10/2012 0,82
11/10/2012 - 28/11/2012 0,88
Tabela 2 - Taxa Selic 2012
Fonte - Banco Central do Brasil
Pode-se perceber que esta taxa apresentou uma pequena queda de janeiro à
outubro de 2012. Caso a Taxa Selic fosse bastante reduzida, isto poderia provocar
um aumento na inflação visto que os investimentos públicos tornariam-se menos
atrativos. Isso faria com que a população tivesse maiores sobras de dinheiro, ou
seja, maior poder de compra e acesso ao crédito. Com o maior consumo e aumento
da demanda, os preços tenderiam a subir, encadeando o processo inflacionário da
moeda.
2.2.2. TAXA IPCA
IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
É o índice oficial do Governo Federal para medição das metas inflacionarias.
“Mede a variação dos custos dos gastos no período do primeiro ao último dia de
cada mês de referência e no período compreendido entre o dia oito e doze do mês
seguinte ao IBGE divulgar as variações”. (PORTAL BRASIL).
Abaixo, tabela contendo o IPCA mensal para o ano de 2012, até o mês de
novembro:
IPCA 2012 (%)
Janeiro 0,56
Fevereiro 0,45
Março 0,21
Abril 0,64
Maio 0,36
Junho 0,08
Julho 0,43
Agosto 0,41
Setembro 0,57
11
13. Outubro 0,59
Novembro 0,60
Dezembro -
Tabela 3 - IPCA mensal de 2012
Fonte: IBGE
3. O SETOR AUTOMOTIVO NO BRASIL
3.1. SETOR AUTOMOTIVO
O Setor Automotivo é um dos setores que compõe a indústria da mobilidade.
Tal indústria abrange todo o setor envolvido de alguma forma na fabricação de
veículos, o que significa um enorme espectro de produtos que vão desde cadeiras
de rodas até embarcações. Atualmente, o setor automotivo é o maior dos setores da
indústria da mobilidade no que tange importância econômica, compreendendo
caminhões, automóveis de passeio, ônibus, tratores, fabricantes de autopeças, entre
outros.
De acordo com estatísticas presentes no portal Automotivo Business, o setor
automotivo nacional está em amplo desenvolvimento nos últimos anos crescendo a
uma média de 12% ao ano no período entre 2005 e 2011, apresentando uma leve
queda na produção no primeiro semestre de 2012.
A ANFAVEA – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos
Automotores é o órgão que representa o setor, que corresponde a 23% do PIB
industrial brasileiro e 5% do PIB total. Existem ainda 24 diferentes montadoras com
capacidade produtiva na ordem de 3,5 milhões de veículos e 98 mil máquinas
agrícolas por ano, o que torna o Brasil o quarto maior mercado global. O setor
emprega ainda, direta ou indiretamente, 1,3 milhões de pessoas, segundo dados da
própria ANFAVEA.
Interessante também é que a produção de autoveículos de 1990 para 2009
cresceu 250%, porém, o número de funcionários caiu 7,1%. Tal dado evidencia o
aumento da produtividade e da automação industrial, aliadas ao desenvolvimento
econômico nacional.
Outro ponto que merece destaque dentro do setor automotivo é a produção
de ônibus em território nacional. De acordo com dados da FABUS – Associação
Nacional dos Fabricantes de Ônibus, entidade que congrega os fabricantes de
carroçarias para ônibus no Brasil, o país é um dos maiores mercados mundiais de
12
14. ônibus e tornou-se um dos mais importantes fabricantes de veículos completos do
planeta.
3.2. DESEMPENHO DO SETOR AUTOMOTIVO NACIONAL (IMPORTAÇÕES E
EXPORTAÇÕES)
Em contraste ao grande crescimento do setor automotivo nacional, a
produção nacional perdeu muito espaço para montadores estrangeiras. As
importações de veículos, em 2011, corresponderam a 24% do total das vendas,
crescendo a uma média de 46% ao ano entre 2005 e 2011. Abaixo, uma tabela
mostrando as importações do setor automotivo nacional nos últimos anos, em US$
Milhões, de acordo com estatísticas do portal do Desenvolvimento do Governo
Federal.
Figura 1- Brasil: Importação do Setor Automotivo – US$ Milhões
Fonte: Secex/SDP
Como se pode notar, as importações brasileiras no ano de 2011 se encontram
na casa dos US$34,6 bilhões, o que representa cerca de 15,3% do total de
importações auferidas pelo Brasil no ano. Ainda de acordo com o Secex/SDP, a
Argentina é de longe a maior fonte de importações do Brasil, seguida por Coréia do
Sul, União Europeia e México.
Ao passo que as importações aumentam rapidamente, as exportações
diminuem, mas em uma velocidade relativamente menor. Em 2005, por exemplo, as
exportações chegavam a 29% daquilo que era produzido no país. No entanto, em
2011, os números representam cerca de 14%. Tal fator, aliado aos crescente
números de importação, mostra a perda de competitividade da produção brasileira
de veículos.
13
15. Abaixo, ainda, é apresentada uma tabela mostrando as exportações
brasileiras nos últimos anos, em US$ Milhões, segundo o portal Desenvolvimento do
Governo Federal.
Figura 2 -Brasil: Exportação do Setor Automotivo – US$ Milhões
Fonte: Secex/SDP
Observando a tabela acima é possível perceber que, no ano de 2011, as
importações do setor automotivo brasileiro ficaram na casa dos US$ 24,8 bilhões, o
que representa cerca de 9,7% de todas as exportações realizadas pelo Brasil no
ano. A expectativa é que esse número caia ainda mais no ano de 2012. Também de
acordo com o Secex/SDP, a Argentina aparece novamente no topo, com grande
vantagem sobre os outros países, quando o assunto é o destino das exportações
brasileiras de autoveículos e autopeças, seguida por União Europeia, México e a
Comunidade Andina.
Abaixo se encontra mais uma tabela relativa ao desempenho da indústria
automotiva brasileira no que diz respeito somente à autoveículos, relacionando
quantidade produzida pelas montadoras no país, exportações, importações e
licenciamento dos mesmos. Novamente os dados foram retirados do portal do
Desenvolvimento do Governo.
14
16. Figura 3 - Desempenho da Indústria Automotiva Brasileira – Autoveículos
Fonte: Secex/SDP e ANFAVEA
Como se pode perceber, o número de licenciamentos em 2011 supera o
número de veículos produzidos pelo país. Tem-se também que uma queda
considerável no total de exportações e principalmente de importações é esperada
para o ano de 2012.
Para tentar combater essa crescente relação importação/produção nacional, o
governo brasileiro estipulou um aumento de 30% no Imposto Sobre Produtos
Industrializados (IPI) para os carros importados extra zona Mercosul e México, de
acordo com o portal Automotive Business. Assim, espera-se uma freada brusca no
número de importações, o que certamente estimulará a produção nacional e os
investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Com o intuito de intensificar ainda
mais a medida, o governo planeja ainda um desconto de até 30% no IPI para
automóveis produzidos e vendidos no país. Tal iniciativa é uma oportunidade de
conduzir a indústria automotiva brasileira a uma nova era de investimento e
crescimento, ainda de acordo com o portal Automotive Business.
Na década de 90, a produção no país concentrava-se q
uase totalmente nos estados de São Paulo (74,8%) e Minas Gerais (24,5%),
segundo dados da ANFAVEA. No entanto, com o intento da abertura comercial,
houve uma desconcentração espacial e outros estados, como Paraná e Rio Grande
do Sul passaram a produzir e ocupar uma importante posição no cenário brasileiro
(BARROS; PEDRO, 2011). Abaixo um gráfico apresentando a importância de cada
estado da federação no que tange a produção de veículos, segundo dados da
ANFAVEA.
15
17. Figura 4 - Produção de veículos por unidade da federação (2009)
Fonte: ALFAVEA
3.3. O SETOR AUTOMOTIVO E AS VENDAS A PRAZO
Devido ao alto valor dos veículos, a maioria das pessoas opta por fazer as
compras a prazo. Sendo assim, o cliente pode escolher fazer um financiamento em
uma das opções disponíveis no mercado. O gráfico abaixo, retirado diretamente do
portal ANEF – Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras,
mostra qual tipo de financiamento é mais usado na aquisição de veículos, em 2011.
Figura 5 - Saldo das Carteiras – Financiamento (CDC) + Leasing
Fonte: ANEF
16
18. Como visto, apesar de possuir juros mais altos, o CDC se mostrou ser mais
utilizado do que o leasing, o que mostra o perfil do brasileiro na hora de comprar,
indicando que o mesmo, na maioria das vezes, opta por retirar o carro no momento
da compra, mesmo pagando a mais por isso.
Já o gráfico a seguir mostra as taxas médias de juros anuais de acordo com a
ANEF, dados de 2011.
Figura 6 - Taxas médias de juros anuais
Fonte: ANEF
Observando o gráfico acima, percebe-se uma diferença significativa entre as
taxas cobradas para pessoas físicas e jurídicas. Tal fato se dá devido às políticas
fiscais do governo brasileiro que visam apoiar o desenvolvimento econômico.
A fim de comparar as taxas de juros do mercado, Selic e do setor automotivo,
medida pela ANEF em 2011, tem-se que:
17
19. Figura 7 - Taxas de juros anuais – veículo
Fonte: ANEF
Como visto, as taxas cobradas pelas instituições financeiras estão acima da
taxa Selic e abaixo da taxa média de juros cobrada pelo mercado como um todo.
Esse dado é importante para um melhor entendimento das taxas de juros anuais
cobradas na aquisição de veículos.
Porém, a taxa de juros cobrada varia de acordo com a instituição escolhida.
Abaixo se apresenta uma tabela que especifica as taxas de juros cobradas pelas
instituições, retirada diretamente do portal do Banco Central do Brasil, que por sua
vez captou os dados junto às instituições financeiras citadas no mesmo.
Classificadas por ordem crescente de taxa
Modalidade: Pessoa física – Aquisição de veículos automotores
Tipo: Prefixado
Período: de 21/11/2012 a 27/11/2012
Taxas efetivas
Taxa de
juros
Posição Instituição
% %
a.m. a.a.
1 GOLCRED 0,49 6,04
2 BANCO GMAC 0,55 6,8
3 BMW FINANCEIRA S A CFI 0,65 8,08
4 BCO PSA FINANCE BRASIL S A 0,89 11,22
5 CIA CFI RCI BRASIL 0,97 12,28
6 BCO MERCEDES-BENZ S.A. 0,97 12,28
18
20. 7 BCO VOLVO BRASIL S A 1,27 16,35
8 BCO DO BRASIL S A 1,27 16,35
9 BANCO FIDIS 1,29 16,63
10 CAIXA ECONOMICA FEDERAL 1,34 17,32
11 BCO VOLKSWAGEN S A 1,35 17,46
12 BCO SANTANDER (BRASIL) S.A. 1,4 18,16
13 ITAÚ UNIBANCO 1,4 18,16
14 AYMORE CFI 1,42 18,44
15 FINANC ALFA S A CFI 1,43 18,58
16 BCO BRADESCO S A 1,45 18,86
17 HSBC FINANCE S.A. BM 1,5 19,56
18 BCO TOYOTA DO BRASIL S A 1,52 19,84
BCO BRADESCO
19 1,52 19,84
FINANCIAMENTOS
20 BCO FIAT S A 1,55 20,27
21 BCO DO EST DO RS S A 1,55 20,27
22 BCO GUANABARA S A 1,58 20,7
23 BCO BANESTES S A 1,59 20,84
24 BCO J SAFRA S A 1,6 20,98
25 BANCO RODOBENS 1,61 21,13
26 BCO ITAUCARD 1,76 23,29
27 BCO LUSO BRASILEIRO S A 1,84 24,46
28 BRB - CFI S/A 1,91 25,49
29 BCO HONDA S A 2,01 26,97
30 BCO MAXINVEST S A 2,02 27,12
31 BV FINANCEIRA SA CFI 2,03 27,27
32 PORTOSEG S A CFI 2,07 27,87
33 MERCANTIL BRASIL FIN S A CFIS 2,28 31,07
34 SUL FINANCEIRA S A CFI 2,47 34,02
35 BCO YAMAHA MOTOR S.A. 2,53 34,96
36 BCO PECUNIA S A 2,73 38,16
37 BCO FIBRA S A 2,74 38,32
38 FINANSINOS S A CFI 2,87 40,43
39 BCO A J RENNER S A 2,9 40,92
40 SOROCRED CFI 3 42,58
41 FINAMAX S A CFI 3,42 49,71
42 BCO DAYCOVAL S.A 3,65 53,76
43 SANTANA S.A. – CFI 4,47 69
44 BCO FICSA S A 4,48 69,2
45 OMNI SA CFI 4,54 70,37
46 PORTOCRED S A CFI 4,59 71,35
47 BANCO AZTECA DO BRASIL S.A. 5,17 83,11
Tabela 4 - Taxas de juros de operações de crédito (11/2012)
Fonte: Banco Central do Brasil
Observações:
Não estão consideradas as operações de leasing.
19
21. As taxas efetivas mês resultam da capitalização das taxas efetivas-dia pelo número de dias úteis existentes no
intervalo de 30 dias corridos, excluindo-se o primeiro dia útil e incluindo o último. Caso a data final seja em dia
não útil, será considerado o próximo dia útil subsequente.
As taxas efetivas ano resultam da capitalização das taxas efetivas mês em doze meses.
Caso alguma instituição não apareça no ranking, ou ela não opera na modalidade ou não prestou informação
para todo o período, estando, neste segundo caso, sujeita às penalidades previstas na legislação vigente.
Verificar a posição individual da instituição.
Tais taxas, por sua vez, podem variar de acordo com o cliente, tempo de
financiamento, valor entre outros fatores, a critério das instituições. Percebe-se uma
grande discrepância entre as primeiras e as últimas instituições que se devem às
diferentes políticas das mesmas no que tange os tipos de financiamento.
Mesmo com algumas taxas abusivas cobradas pelas instituições, percebe-se
que ainda existe mercado para tal, já que muitas vezes essa é a única opção que
um cliente tem para recorrer na hora de adquirir um carro.
4. METODOLOGIA
De acordo com Silva e Menezes (2001, p. 9) a metodologia tem como função
mostrar a você como andar no “caminho das pedras” da pesquisa, ajudá-lo a refletir
e instigar um novo olhar sobre o mundo: um olhar curioso, indagador e criativo.
Adotar uma metodologia significa escolher um caminho a ser seguido de modo que
outros consigam entender os procedimentos utilizados e possam por ventura adotar
os mesmos passos.
Almeida (2006) explica que o objetivo de uma pesquisa survey é compilar os
dados de modo a obter resultados de um estudo realizado por meio do levantamento
dados por meio de pesquisa de opinião. Primeiramente define-se o objetivo, depois,
a população e a amostra para a pesquisa, por fim, elabora-se e aplica-se o
questionário.
Para levantamento das taxas de juros praticadas pelo setor automotivo na
cidade de Itajubá, utilizou-se o método descrito acima.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5.1. APRESENTAÇÃO DOS DADOS
No total, 12 empresas foram entrevistas e abaixo serão apresentados os
resultados obtidos através dessa pesquisa, no setor automotivo.
20
22. 5.1.1. DADOS SOBRE OS ENTREVISTADOS
Foram entrevistados durante a pesquisa 10 homens e 2 mulheres, onde 1 é o
administrador, 1 é um sócio, 4 são gerentes, 1 é supervisor e por fim 5 são
vendedores. A faixa etária dos participantes se divide em: 20-30 anos (33%); 31-40
anos (33%); 41-50 anos (17%) e acima de 50 anos (17%).
No que tange a escolaridade dos entrevistados, 17% não concluíram o
Primário, 25% estudaram até o Ensino Médio, 33% estão ou estavam cursando
algum curso de Ensino Superior e 25% terminaram algum curso do Ensino Superior.
Abaixo se encontram os gráficos relativos aos dados citados acima:
Figura 8 - Gênero dos entrevistados Figura 9 - Função dos entrevistados
Figura 10 - Escolaridade dos entrevistados Figura 11 - Faixa etária dos entrevistados
A renda familiar também foi um dos índices analisados, sendo que as opções
iam desde até R$1.000,00 a acima de R$8.000,00. Os resultados podem ser vistos
abaixo:
21
23. Figura 12 - Renda familiar dos entrevistados
Como se pode concluir, a maioria dos entrevistados possui renda familiar na
faixa dos R$7.000,00. Porém, como tal dado se refere à renda familiar e não ao
salário do entrevistado, não é possível se inferir muitas informações relevantes.
5.1.2. DADOS SOBRE A EMPRESA
Abaixo serão apresentados os dados referentes as 12 empresas
entrevistadas. A média de tempo de atuação na cidade é de 15,5 anos, porém,
analisando mais a fundo percebe-se que cerca de 34% das empresas possuem
menos de 5 anos no mercado. Tal dado mostra a influência de outliers na análise
desse fator.
No que se refere ao número de empregados das empresas entrevistadas,
percebeu-se que a média é de 15 funcionários por empresa. No entanto, a mediana
de tal fator é 4,5, com desvio padrão de 17,76, o que mostra uma enorme
discrepância entre as empresas. A maioria são microempresas, porém o faturamento
das mesmas é alto, como pode ser visto no gráfico abaixo:
22
24. :
Figura 13 - Faturamento média da empresa em Itajubá
Como é possível perceber, a maioria das empresas (34%) fatura acima de
R$800.000,00 mensais, mesmo com pouco tempo de atuação e um número
relativamente pequeno de funcionários. No entanto, tais números refletem o valor
agregado do produto principal do setor, que é elevado por si só.
Devido à própria natureza do produto e à atual situação econômica do país, o
principal público atendido pelas empresas é a classe média (B e C).
Como pode ser observado no gráfico abaixo, metade das empresas
entrevistadas afirmou apurarem seus lucros por Lucro Real, ou seja, o lucro é
contabilizado tal qual ocorre ao final do período contábil.
Figura 14 - Qual o sistema de apuração de Lucros?
23
25. 5.1.3. DADOS SOBRE AS TAXAS DE JUROS
5.1.3.1. APRESENTAÇÃO DO PREÇO
No gráfico abaixo, é possível perceber que as empresas, em sua maioria
apresentam seus preços aos cliente à vista, deixando os preços a prazo em segundo
plano, devido ao fato de que o produto em questão (automóveis), geralmente, se
dividido em prestações, se torna ainda mais caro para os clientes e o número de
prestações geralmente é alto.
Figura 15 - Preço apresentado à vista ou a prazo?
5.1.3.2. FORMAS DE RECEBIMENTO DAS VENDAS A PRAZO
Dez entre as doze empresas vendem a prazo. Dentre estas, 10% afirmaram
oferecer a opção de pagamento na forma de parcelamento no cartão de crédito.
Os outros 90% afirmaram que o pagamento é feito na forma de crediário
terceirizado, com normas estabelecidas por instituições financeiras. Tais
conclusões podem ser observadas no gráfico abaixo:
24
26. Figura 16 - Formas recebimento das vendas a prazo
5.1.3.3. JUROS NA VENDA À PRAZO
No que se refere à cobrança de juros em vendas à prazo, o gráfico abaixo
evidencia que mais da metade das empresas cobram. Apenas ¼ das empresas
entrevistadas afirmaram não cobrarem juros, o que é dubitável, tendo em vista que o
produto que vendem possui valor agregado muito alto e, usualmente, nas vendas à
prazo, são cobrados os juros.
Figura 17 - A empresa cobra juros nas vendas a prazo?
25
27. Para as empresas que informaram cobrarem juros nas vendas à prazo, a taxa
variou de 1% a 1,5% a.m.
5.1.3.4. PERCENTUAL DE DESCONTO CONCEDIDO NAS VENDAS A
PRAZO
Dentre as empresas entrevistadas, é possível perceber que pouco mais de
40% concedem descontos que variam de 0 a 5%. ¼ das empresas, no entanto,
afirmaram concederem descontos em valores monetários, dependentes da situação.
Outrossim, apenas 8% das empresas afirmaram não concederem descontos.
O gráfico abaixo ilustra os dados acima apresentados:
Figura 18 - Percentual de desconto nas vendas à vista
6. ANÁLISE GRÁFICA DOS DADOS INTER-RELACIONADOS
6.1. RELAÇÃO ENTRE A ESCOLARIDADE E O CARGO EXERCIDO
Percebe-se por meio da análise do gráfico abaixo que a escolaridade dos
vendedores é variada: tem-se que dois profissionais possuem ensino médio
completo, um tem primário incompleto e dois iniciaram o ensino superior e não
concluíram até o momento.
O único profissional que afirmou ser sócio da empresa possui ensino superior
incompleto, ao passo que o profissional que afirmou ser administrador tem ensino
superior completo. Já o supervisor afirmou ter concluído apenas o ensino médio.
26
28. Os gerentes também possuem escolaridades variadas: enquanto dois
gerentes possuem ensino superior completo, um possui ensino primário incompleto
e um, superior incompleto.
Cargo x Escolaridade
3
2
ensino médio
1 primário incompleto
superior incompleto
0 superior completo
Figura 19 - Relação entre Escolaridade e o Cargo Exercido
6.2. RELAÇÃO ENTRE ESCOLARIDADE, RENDA FAMILIAR E SEXO
No gráfico a seguir percebe-se que os homens que iniciaram ou concluíram o
ensino superior possuem uma renda familiar maior que as mulheres nesta mesma
situação. Nota-se que homens com uma menor escolaridade possuem renda familiar
similar ou maior que as mulheres com escolaridade superior. Porém não se pode
atribuir este fato ao fator sexo pois a renda analisada é composta pelos ganhos
mensais da família do entrevistado e não semente a dele.
Figura 20 - Relação entre Renda Mensal Familiar x Escolaridade x Sexo
27
29. 6.3. RELAÇÃO ENTRE O FATURAMENTO MENSAL E O NÚMERO DE
FUNCIONÁRIOS
Por meio da análise dos dados percebe-se que o faturamento mensal da
empresa está diretamente relacionado com o número de funcionários da mesma.
Enquanto as empresas com até 20 funcionários possuem um faturamento de até
R$300 mil mensais as empresas que possuem mais de 20 pessoas em seu quadro
de funcionários possuem um faturamento mensal maior que R$800 mil, conforme
pode ser observado no gráfico abaixo:
Figura 21- Relação entre o faturamento mensal e o número de funcionários
6.4. RELAÇÃO ENTRE PUBLICO ATENDIDO, FATURAMENTO MENSAL E
TEMPO DE ATUAÇÃO NA CIDADE
O gráfico abaixo demonstra que as empresas que estão mais tempo na
cidade e atuam principalmente com o público oriundo da classe C possuem um
maior faturamento que as demais empresas estudadas. Outra análise do mesmo
gráfico permite a interpretação de que as empresas que atendem a classe E são
mais novas no mercado, porém seu faturamento é mais elevado se comparado com
as empresas que atendem principalmente a classe B. Outra conclusão que é
possível inferir do gráfico abaixo é que as empresas com faturamento acima de R$
800 mil atendem todas as classes sociais, exceto a E.
28
30. Figura 22 - Relação entre classe social atendida, faturamento mensal e tempo de atuação na cidade
6.5. REPRESENTAÇÃO DAS VENDAS À PRAZO NO FATURAMENTO
MENSAL
Das empresas que responderam que vendem a prazo, 50% delas afirmaram
que esse tipo de vendas representa de 50% a 80% do faturamento mensal, 20%
afirmam que esse tipo de vendas representa mais de 80% do faturamento mensal,
10% afirmaram que representa até 10% do faturamento mensal. E 20% ainda,
afirmaram que a venda a prazo representa de 30% a 50% do faturamento mensal.
Figura 23 - Relação entre vendas a prazo e Faturamento mensal
29
31. Além disso, por meio do gráfico apresentado abaixo, é possível perceber que
as empresas com menor faturamento, entre aquelas que o divulgaram, são as que
mais vendem a prazo.
Figura 24 - Relação entre o faturamento mensal e as vendas a prazo
6.6. RELAÇÃO ENTRE FATURAMENTO MENSAL, TEMPO DE ATUAÇÃO E
FILIAL
O gráfico abaixo demonstra a relação entre o faturamento mensal da
empresa, o fato de ela possuir filial ou não e o tempo de atuação da mesma em
Itajubá. Nota-se que as empresas que possuem filiais em outras cidades possuem
um faturamento maior que as empresas que atuam apenas em Itajubá. É perceptível
também que as empresas com mais de 40 anos de atuação no mercado possuem
faturamento maior que as empresas mais jovens. Entretanto, quando se analisa as
empresas com menos de 30 anos de mercado percebe-se que o faturamento tem
relação inversamente proporcional com o tempo de atuação no mercado, ou seja,
quanto mais nova a empresa maior o faturamento nesse caso.
30
32. Figura 25 - Relação entre o faturamento mensal, tempo de atuação na cidade e posse de filial
6.7. QUANTIDADE DE PARCELAS x TAXA DE JUROS
Conforme pode ser observado no gráfico abaixo, dentre as empresas
entrevistadas, 25% afirmaram que há relação entre a quantidade de parcelas e a
taxa de juros cobrada. 42% afirmaram que não há relação. E para os 33% restantes,
essa relação não se aplica, visto que essas empresas afirmaram não cobrarem juros
em vendas a prazo.
Figura 26 - Relação entre número de parcelas e taxas de juros
31
33. 6.8. RELAÇÃO ENTRE QUANTIDADE DE PARCELAS E TAXA DE JUROS
Das empresas que responderam que há relação entre o número de parcelas e
a taxa de juros cobrada, 33,33% afirmaram que essa relação se dá por
determinação da financeira responsável pelo parcelamento das dívidas. Os 66,66%
restantes afirmaram que os juros cobrados são proporcionais ao prazo de
pagamento; isto é, quanto maior o número de parcelas, maiores as taxas de juros. O
gráfico abaixo ilustra essa situação:
Figura 27 - Relação entre o número de parcelas e taxas de juros
6.9. TIPO DE PRODUTO x TAXA DE JUROS
O gráfico abaixo apresenta que dentre as empresas entrevistadas, 59,33%
afirmaram que há relação entre o tipo de produto e a taxa de juros cobrada. 8,33%
afirmaram que não há relação. E para os 33,33% restantes, essa relação não se
aplica, visto que essas empresas afirmaram não cobrarem juros em vendas a prazo.
32
34. Figura 28 - Relação entre tipo de produto e taxa de juros
6.10. RELAÇÃO ENTRE TIPO DE PRODUTO E TAXAS DE JUROS
Das empresas que responderam haver relação entre o tipo de produto
(veículo) vendido e a taxa de juros cobrada, 42,84% afirmaram que o ano do veículo
determina a taxa de juros cobrada, quanto mais novo menor a taxa de juros. 14,29%
afirmaram que a relação é determinada pelo ano e pelo modelo do veículo. O valor
do veículo foi apresentado como determinante da relação por 14,29% das empresas
também. Da mesma forma, 14,29% das empresas consideram a quilometragem do
veículo determinante; e o modelo do veículo foi apontado como responsável pela
relação por 14,29% também.
33
35. Figura 29 - Relação entre tipo do produto e a taxa de juros
6.11. VENDAS A PRAZO, DESCONTO E JUROS
O gráfico abaixo apresenta uma contradição, pois as três empresas que
disseram não cobrar juros nas vendas à prazo concedem desconto para
pagamentos à vista.
Figura 30 - Relação entre vendas a prazo, descontos e juros
34
36. 7. CONCLUSÃO
O objetivo desse trabalho foi descobrir a taxa de juros efetiva praticada no
mercado automotivo em Itajubá. Conforme apresentado, essa taxa varia de 1% a
1,5% a.m. para as empresas que afirmaram cobrá-la.
Percebeu-se que a maioria das empresas visitadas fatura acima de R$ 800
mil ao mês e que apenas duas empresas não vendem a prazo. Das que vendem a
prazo, 90% possuem forma de pagamento dos veículos vendidos administrada por
instituição financeira, e os 10% restantes, sob condições de cartão de crédito. Ainda
no que se refere às empresas que realizam vendas a prazo, percebe-se que para
metade delas essas vendas representam de 50 a 80% do faturamento mensal. Vale
frisar que as empresas com menor faturamento são as que mais vendem a prazo.
Dentre as doze empresas visitadas, notou-se que, segundo os entrevistados, 58%
cobram juros nas vendas a prazo e 25% não o fazem. Há de se salientar, no
entanto, uma contradição nesses dados, pois as empresas que afirmaram não
cobrarem juros nas vendas a prazo asseguraram a concessão de descontos nas
vendas à vista.
Os referidos descontos concedidos, para cinco das empresas, variam de 0 a
5%. Para três empresas, esses descontos são dados em valor monetário. E uma das
empresas afirmou que o desconto varia de 10 a 15%. Perfaz-se assim um total de
nove empresas que concedem descontos.
35
37. REFERÊNCIAS
ANEF. Associação nacional das empresas financeiras das montadoras., 2012.
Disponível em: <http://www.anef.com.br/>. Acesso em: 29 nov. 2012.
ANFAVEA. Associação nacional dos fabricantes de veículos automotores., 2012.
Disponível em: <http://www.anfavea.com.br/>. Acesso em: 26 nov. 2012.
BARROS, Daniel Chiari; PEDRO, Luciana Silvestre. As mudanças estruturais do
setor automotivo, os impactos da crise e as perspectivas para o Brasil., 2011.
Disponível em: <http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes
_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/bnset/set3405.pdf>. Acesso em: 27 nov. 2012.
BANCO CENTRAL DO BRASIL. Descrição da Taxa Selic. Disponível em
http://www.bcb.gov.br/?SELICDESCRICAO . Acesso em: 1 dez 2012.
BCB. Taxas de juros de operações de crédito., 2012. Disponível em:
<http://www.bcb.gov.br/fis/taxas/htms/tx012040.asp>. Acesso em: 03 dez. 2012.
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<http://www.designbrasil.org.br/ setoresprodutivos/setor-automotivo/o-mercado-da-
mobilidade>. Acesso em: 29 nov. 2012.
PETRONI, Paulo. Setor automotivo no Brasil: novo caminho à frente., 2012.
Disponível em: <http://www.automotivebusiness.com.br/artigo/583/setor-automotivo-
no-brasil-novo-caminho-a-frente>. Acesso em: 27 nov. 2012.
PORTAL BRASIL. Mercado Financeiro: Juros. Disponível em
http://www.brasil.gov.br/sobre/economia/mercado-financeiro/juros. Acesso em: 1 dez
2012.
PORTAL DO DESENVOLVIMENTO. Estatísticas do setor automotivo,. 2012.
Disponível em:
<http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=2&
menu=712&refr=327>. Acesso em: 30 nov. 2012.
36