Este documento discute a hidrogeologia das rochas do embasamento pré-câmbrico de Moçambique. Geralmente, estas rochas formam aquíferos de baixa produtividade e descontínuos, com exceção de algumas áreas com rochas ígneas mais porosas. A qualidade da água subterrânea nestas áreas é geralmente boa, com minerais baixos, embora algumas áreas ao norte apresentem água mais ácida.
RELATÓRIO DE ATIVIDADE DE CAMPO DA DISCIPLINA DE ORIGEM E EVOLUÇÃO DE BACIAS ...Ezequias Guimaraes
O documento descreve 5 pontos de campo estudados na Bacia do Tacutu em Roraima. O Ponto 1 expõe arenitos e argilitos da Formação Boa Vista sobreposta discordantemente aos arenitos da Formação Tacutu. O Ponto 2 mostra conglomerados da Formação Boa Vista sobre arenitos da Formação Serra do Tucano. O Ponto 3 apresenta rochas vulcânicas da Formação Apoteri. O Ponto 4 exibe siltitos da Formação Tacutu. O Ponto 5 situa-se às margens do Igarapé do Mel.
Corpo aquoso litorâneo raso e geralmente salobro com circulação mais ou menos restrita;
Resulta da invasão marinha no vale fluvial baixo durante a subida eustática holocênica;
Padrões estratais retrogradacionais;
Tipos de estuário em função da influência do sistema deposicional;
Tipos de estuário em função da distribuição de salinidade.
O documento discute os conceitos de água subterrânea, meios porosos e aquíferos. Explica que a água subterrânea tem origem na infiltração das águas pluviais e superficiais através de camadas permeáveis. Descreve as diferentes zonas de ocorrência da água no subsolo e os tipos de aquíferos, incluindo aquíferos freáticos onde a água está sujeita à pressão atmosférica.
As primeiras propostas de se contar o tempo geológico foram baseadas nas escrituras bíblicas, com o passar do tempo novos métodos para realizar a datação correta começaram a surgir.
A geologia histórica pôde ser definida para reconstruir a historia da terra, através dos processos geológicos que modificam a superfície terrestre e também a evolução de plantas e animais.
A descoberta da radioatividade e o desenvolvimento de vários métodos de datação radiometrica forneceram um meio de obter datações absolutas comparáveis com datações relativas da historia geológica dessa forma, a história da terra pôde ser hierarquicamente segmentada em divisões para descrever o tempo geológico com unidades crescentes de tempo, as divisões geralmente aceitadas são eon, era, período, época e idade.
Este documento descreve um trabalho acadêmico sobre transgressão, regressão e agradação marinha realizado por estudantes de geologia da Universidade Federal de Roraima. O trabalho contém perfils geológicos longitudinais e sucessões verticais de fácies para cada processo. As fácies descritas vão de ambientes marinhos profundos a continentais e refletem a mudança no nível relativo do mar ao longo do tempo.
Este documento apresenta um resumo sobre os diferentes tipos de relevo, incluindo planaltos, planícies, montanhas, cordilheiras e depressões. Ele discute os fatores internos e externos que formam o relevo e fornece exemplos de como diferentes formas de relevo aparecem nas regiões do Brasil. O documento também contém perguntas sobre relevo e fontes adicionais.
O documento descreve a estrutura interna da Terra, representada em uma figura esquemática. A figura mostra que a Terra possui um núcleo interno (0-100km), um núcleo externo (2,900km), um manto (entre o núcleo externo e a crosta) e uma crosta (variando de 5,100km a 6,378km de espessura).
Os sedimentos estuarinos são formados por partículas de diferentes dimensões originadas por erosão e transportadas por rios e oceanos. O tamanho das partículas determina a velocidade de sedimentação segundo as leis de Stokes e do impacto. A floculação promove a decantação de partículas finas na zona de mistura de águas doces e salgadas.
RELATÓRIO DE ATIVIDADE DE CAMPO DA DISCIPLINA DE ORIGEM E EVOLUÇÃO DE BACIAS ...Ezequias Guimaraes
O documento descreve 5 pontos de campo estudados na Bacia do Tacutu em Roraima. O Ponto 1 expõe arenitos e argilitos da Formação Boa Vista sobreposta discordantemente aos arenitos da Formação Tacutu. O Ponto 2 mostra conglomerados da Formação Boa Vista sobre arenitos da Formação Serra do Tucano. O Ponto 3 apresenta rochas vulcânicas da Formação Apoteri. O Ponto 4 exibe siltitos da Formação Tacutu. O Ponto 5 situa-se às margens do Igarapé do Mel.
Corpo aquoso litorâneo raso e geralmente salobro com circulação mais ou menos restrita;
Resulta da invasão marinha no vale fluvial baixo durante a subida eustática holocênica;
Padrões estratais retrogradacionais;
Tipos de estuário em função da influência do sistema deposicional;
Tipos de estuário em função da distribuição de salinidade.
O documento discute os conceitos de água subterrânea, meios porosos e aquíferos. Explica que a água subterrânea tem origem na infiltração das águas pluviais e superficiais através de camadas permeáveis. Descreve as diferentes zonas de ocorrência da água no subsolo e os tipos de aquíferos, incluindo aquíferos freáticos onde a água está sujeita à pressão atmosférica.
As primeiras propostas de se contar o tempo geológico foram baseadas nas escrituras bíblicas, com o passar do tempo novos métodos para realizar a datação correta começaram a surgir.
A geologia histórica pôde ser definida para reconstruir a historia da terra, através dos processos geológicos que modificam a superfície terrestre e também a evolução de plantas e animais.
A descoberta da radioatividade e o desenvolvimento de vários métodos de datação radiometrica forneceram um meio de obter datações absolutas comparáveis com datações relativas da historia geológica dessa forma, a história da terra pôde ser hierarquicamente segmentada em divisões para descrever o tempo geológico com unidades crescentes de tempo, as divisões geralmente aceitadas são eon, era, período, época e idade.
Este documento descreve um trabalho acadêmico sobre transgressão, regressão e agradação marinha realizado por estudantes de geologia da Universidade Federal de Roraima. O trabalho contém perfils geológicos longitudinais e sucessões verticais de fácies para cada processo. As fácies descritas vão de ambientes marinhos profundos a continentais e refletem a mudança no nível relativo do mar ao longo do tempo.
Este documento apresenta um resumo sobre os diferentes tipos de relevo, incluindo planaltos, planícies, montanhas, cordilheiras e depressões. Ele discute os fatores internos e externos que formam o relevo e fornece exemplos de como diferentes formas de relevo aparecem nas regiões do Brasil. O documento também contém perguntas sobre relevo e fontes adicionais.
O documento descreve a estrutura interna da Terra, representada em uma figura esquemática. A figura mostra que a Terra possui um núcleo interno (0-100km), um núcleo externo (2,900km), um manto (entre o núcleo externo e a crosta) e uma crosta (variando de 5,100km a 6,378km de espessura).
Os sedimentos estuarinos são formados por partículas de diferentes dimensões originadas por erosão e transportadas por rios e oceanos. O tamanho das partículas determina a velocidade de sedimentação segundo as leis de Stokes e do impacto. A floculação promove a decantação de partículas finas na zona de mistura de águas doces e salgadas.
O documento discute os processos de progradação, agradação e retrogradação, que são mudanças no nível relativo do mar que afetam a sucessão vertical de facies sedimentares. A progradação ocorre quando a taxa de sedimentação excede a taxa de acomodação, resultando em uma regressão marinha. A agradação ocorre quando as taxas são iguais, preservando o ambiente costeiro. A retrogradação ocorre quando a taxa de acomodação excede a taxa de sedimentação, resultando em uma transgressão marinha.
Este documento descreve as dorsais oceânicas, incluindo sua estrutura e formação. As dorsais são grandes cadeias de montanhas submarinas localizadas no centro dos oceanos, formadas pelo afastamento das placas tectônicas. A atividade vulcânica ao longo das dorsais cria constantemente nova crusta oceânica. Isto causa o afastamento dos continentes em ambos os lados do oceano ao longo do tempo.
O documento descreve os processos de formação de solos a partir da alteração de rochas pela ação do intemperismo e dos fatores climáticos. É apresentado um perfil típico de intemperismo com dois horizontes de solo (eluvial e de alteração) sobreposta a rocha em diferentes estágios de decomposição. O clima tropical favorece a formação de solos residuais espessos em contraste com regiões temperadas.
[1] As rochas armazenam água nos seus poros e fendas, formando aquíferos que podem ser livres ou confinados. [2] Aquíferos livres têm o nível freático igual à pressão atmosférica e recarga rápida, enquanto aquíferos confinados têm pressão acima da atmosférica e recarga mais lenta. [3] A exploração excessiva de aquíferos costeiros pode levar à intrusão de água salgada e consequente salinização.
O documento descreve os diferentes tipos de lagos e como eles são formados, incluindo lagos tectônicos, vulcânicos, glaciares, formados pela dissolução de rochas, atividade de rios, ventos, e artificialmente por represas. Os lagos brasileiros são agrupados em 5 categorias principais.
1) O documento discute os processos geológicos de erosão, transporte e sedimentação e como eles moldam o relevo terrestre. 2) Agentes externos como rios, geleiras, ventos e mar modificam gradualmente o relevo através desses processos. 3) Diferentes tipos de erosão são discutidos, incluindo erosão fluvial, marinha, glacial e eólica.
O documento descreve experiências laboratoriais sobre a infiltração e armazenamento de água em diferentes tipos de sedimentos. A experiência envolveu preencher colunas com sedimentos de granulometrias diferentes com água. Observou-se que a taxa de infiltração foi maior nos sedimentos mais porosos e permeáveis.
O documento discute:
1) A geologia e formações rochosas da região do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros;
2) Os tipos de vegetação encontrados no Cerrado, incluindo a savana arbórea e parque;
3) As unidades de conservação que protegem a área, como parques nacionais e estações ecológicas.
1) Uma bacia hidrográfica é a área de drenagem de um rio e seus afluentes, enquanto uma rede hidrográfica é o conjunto de cursos de água de uma região.
2) A perigosidade de uma inundação depende principalmente da precipitação atmosférica e da falta de ordenamento do território.
3) Uma inundação ocorre quando o curso de água ocupa o leito de cheia, expandindo-se para fora do leito ordinário.
O documento descreve a geomorfologia costeira do litoral fluminense no estado do Rio de Janeiro, dividindo-o em duas regiões com alinhamentos distintos. Apresenta detalhes sobre a formação das planícies costeiras, arcos de praia e complexos lagunares ao longo da costa, além de discutir a dinâmica costeira e impactos de atividades humanas.
O documento descreve a zonação do ambiente marinho, dividindo-o horizontalmente em zonas neríticas e oceânicas e verticalmente em domínios bentônicos e pelágicos, com várias zonas em cada um definidas por fatores como luminosidade, temperatura e pressão. É detalhada a distribuição da vida marinha nessas zonas e explicados os principais fatores ecológicos como luminosidade, temperatura, salinidade e gases dissolvidos que influenciam a vida nos oceanos.
1. O documento descreve a história geológica da Terra dividida em eras, desde a Era Arqueozóica até a atual Era Cenozóica. 2. Apresenta as forças internas e externas que moldaram o relevo terrestre ao longo do tempo, como a teoria da deriva continental e a dinâmica das placas tectônicas. 3. Explica os três tipos de movimentos das placas tectônicas - convergente, divergente e tangencial - e suas consequências, como a formação de montanhas e dors
Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevoDeto - Geografia
Aula de Geografia Física, estrutura geológica e relevo.
Ilustrado com características do relevo e sua classificação, agentes internos e externos, uso do solo, planejamento e manejo do solo.
Este documento descreve os principais aspectos da hidrosfera terrestre. Em 3 frases:
O documento discute a hidrosfera, composta principalmente por oceanos que cobrem 71% da Terra. Apresenta também os principais aspectos relacionados aos mares, rios, lagos e lençóis freáticos. Descreve ainda o ciclo hidrológico e características como a salinidade, temperatura e densidade das águas oceânicas.
O documento descreve as novas tecnologias, como o uso de minissubmarinos, que permitem estudar o fundo do mar e a geologia marinha da costa do Ceará no Brasil. Os estudos identificaram recifes submersos, bancos de algas e cordões arenosos na plataforma continental, mostrando como a paisagem marinha mudou com o aumento do nível do mar.
O documento discute a geomorfologia litorânea, definindo-a como o estudo das paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre as terras e os mares. Apresenta os principais processos costeiros como a erosão, transporte e deposição de sedimentos que modificam a configuração do litoral. Também descreve as principais formas de relevo litorâneas como falésias, terraços de abrasão, praias, restingas, recifes de arenito e de coral.
O documento descreve os principais componentes do relevo oceânico, incluindo a plataforma continental, talude continental, planície abissal, fossas submarinas, cordilheiras oceânicas, ilhas vulcânicas e guyots. Explica como essas estruturas são formadas e como diferem do relevo continental, além de fornecer exemplos do relevo submarino na costa do Espírito Santo e Bahia e como terremotos podem alterar o relevo costeiro.
Processos sedimentologicos em estuarios vfmRaísa Cardoso
Este documento discute os processos sedimentológicos em estuários. Apresenta o conceito de estuário como um corpo de água semiconfinado na costa que tem ligação livre com o mar e onde água do mar entra em contato com água doce. Discute as diferenças entre os mecanismos que geram a morfologia de rios e estuários, destacando que nos estuários há uma interação contínua entre os diversos processos que influenciam o movimento da água, da salinidade e dos sedimentos.
As bacias sedimentares são áreas deprimidas onde se acumulam sedimentos, matéria orgânica e substâncias químicas ao longo de milhões de anos. A pressão e temperatura desses sedimentos transformam a matéria orgânica em petróleo. As bacias brasileiras datam do Paleozóico ao Cenozóico e ocupam 64% do território, sendo a maioria produtoras de petróleo offshore.
O documento discute recursos hídricos subterrâneos, incluindo o que constitui águas subterrâneas, onde elas são armazenadas, e os tipos de aquíferos. Também aborda questões como poluição, sobreexploração e medidas para proteger esses recursos.
O documento discute a distribuição e classificação da água subterrânea. Descreve que a maior parte da água do planeta é salgada, com apenas 2,8% de água doce distribuída principalmente em glaciares e águas subterrâneas. Classifica os aquíferos em porosos, fraturados e cársticos dependendo da geologia, e em livres e confinados dependendo da pressão da água. Explora também a poluição e gestão sustentável dos recursos hídricos subterrâneos.
O documento discute os processos de progradação, agradação e retrogradação, que são mudanças no nível relativo do mar que afetam a sucessão vertical de facies sedimentares. A progradação ocorre quando a taxa de sedimentação excede a taxa de acomodação, resultando em uma regressão marinha. A agradação ocorre quando as taxas são iguais, preservando o ambiente costeiro. A retrogradação ocorre quando a taxa de acomodação excede a taxa de sedimentação, resultando em uma transgressão marinha.
Este documento descreve as dorsais oceânicas, incluindo sua estrutura e formação. As dorsais são grandes cadeias de montanhas submarinas localizadas no centro dos oceanos, formadas pelo afastamento das placas tectônicas. A atividade vulcânica ao longo das dorsais cria constantemente nova crusta oceânica. Isto causa o afastamento dos continentes em ambos os lados do oceano ao longo do tempo.
O documento descreve os processos de formação de solos a partir da alteração de rochas pela ação do intemperismo e dos fatores climáticos. É apresentado um perfil típico de intemperismo com dois horizontes de solo (eluvial e de alteração) sobreposta a rocha em diferentes estágios de decomposição. O clima tropical favorece a formação de solos residuais espessos em contraste com regiões temperadas.
[1] As rochas armazenam água nos seus poros e fendas, formando aquíferos que podem ser livres ou confinados. [2] Aquíferos livres têm o nível freático igual à pressão atmosférica e recarga rápida, enquanto aquíferos confinados têm pressão acima da atmosférica e recarga mais lenta. [3] A exploração excessiva de aquíferos costeiros pode levar à intrusão de água salgada e consequente salinização.
O documento descreve os diferentes tipos de lagos e como eles são formados, incluindo lagos tectônicos, vulcânicos, glaciares, formados pela dissolução de rochas, atividade de rios, ventos, e artificialmente por represas. Os lagos brasileiros são agrupados em 5 categorias principais.
1) O documento discute os processos geológicos de erosão, transporte e sedimentação e como eles moldam o relevo terrestre. 2) Agentes externos como rios, geleiras, ventos e mar modificam gradualmente o relevo através desses processos. 3) Diferentes tipos de erosão são discutidos, incluindo erosão fluvial, marinha, glacial e eólica.
O documento descreve experiências laboratoriais sobre a infiltração e armazenamento de água em diferentes tipos de sedimentos. A experiência envolveu preencher colunas com sedimentos de granulometrias diferentes com água. Observou-se que a taxa de infiltração foi maior nos sedimentos mais porosos e permeáveis.
O documento discute:
1) A geologia e formações rochosas da região do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros;
2) Os tipos de vegetação encontrados no Cerrado, incluindo a savana arbórea e parque;
3) As unidades de conservação que protegem a área, como parques nacionais e estações ecológicas.
1) Uma bacia hidrográfica é a área de drenagem de um rio e seus afluentes, enquanto uma rede hidrográfica é o conjunto de cursos de água de uma região.
2) A perigosidade de uma inundação depende principalmente da precipitação atmosférica e da falta de ordenamento do território.
3) Uma inundação ocorre quando o curso de água ocupa o leito de cheia, expandindo-se para fora do leito ordinário.
O documento descreve a geomorfologia costeira do litoral fluminense no estado do Rio de Janeiro, dividindo-o em duas regiões com alinhamentos distintos. Apresenta detalhes sobre a formação das planícies costeiras, arcos de praia e complexos lagunares ao longo da costa, além de discutir a dinâmica costeira e impactos de atividades humanas.
O documento descreve a zonação do ambiente marinho, dividindo-o horizontalmente em zonas neríticas e oceânicas e verticalmente em domínios bentônicos e pelágicos, com várias zonas em cada um definidas por fatores como luminosidade, temperatura e pressão. É detalhada a distribuição da vida marinha nessas zonas e explicados os principais fatores ecológicos como luminosidade, temperatura, salinidade e gases dissolvidos que influenciam a vida nos oceanos.
1. O documento descreve a história geológica da Terra dividida em eras, desde a Era Arqueozóica até a atual Era Cenozóica. 2. Apresenta as forças internas e externas que moldaram o relevo terrestre ao longo do tempo, como a teoria da deriva continental e a dinâmica das placas tectônicas. 3. Explica os três tipos de movimentos das placas tectônicas - convergente, divergente e tangencial - e suas consequências, como a formação de montanhas e dors
Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevoDeto - Geografia
Aula de Geografia Física, estrutura geológica e relevo.
Ilustrado com características do relevo e sua classificação, agentes internos e externos, uso do solo, planejamento e manejo do solo.
Este documento descreve os principais aspectos da hidrosfera terrestre. Em 3 frases:
O documento discute a hidrosfera, composta principalmente por oceanos que cobrem 71% da Terra. Apresenta também os principais aspectos relacionados aos mares, rios, lagos e lençóis freáticos. Descreve ainda o ciclo hidrológico e características como a salinidade, temperatura e densidade das águas oceânicas.
O documento descreve as novas tecnologias, como o uso de minissubmarinos, que permitem estudar o fundo do mar e a geologia marinha da costa do Ceará no Brasil. Os estudos identificaram recifes submersos, bancos de algas e cordões arenosos na plataforma continental, mostrando como a paisagem marinha mudou com o aumento do nível do mar.
O documento discute a geomorfologia litorânea, definindo-a como o estudo das paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre as terras e os mares. Apresenta os principais processos costeiros como a erosão, transporte e deposição de sedimentos que modificam a configuração do litoral. Também descreve as principais formas de relevo litorâneas como falésias, terraços de abrasão, praias, restingas, recifes de arenito e de coral.
O documento descreve os principais componentes do relevo oceânico, incluindo a plataforma continental, talude continental, planície abissal, fossas submarinas, cordilheiras oceânicas, ilhas vulcânicas e guyots. Explica como essas estruturas são formadas e como diferem do relevo continental, além de fornecer exemplos do relevo submarino na costa do Espírito Santo e Bahia e como terremotos podem alterar o relevo costeiro.
Processos sedimentologicos em estuarios vfmRaísa Cardoso
Este documento discute os processos sedimentológicos em estuários. Apresenta o conceito de estuário como um corpo de água semiconfinado na costa que tem ligação livre com o mar e onde água do mar entra em contato com água doce. Discute as diferenças entre os mecanismos que geram a morfologia de rios e estuários, destacando que nos estuários há uma interação contínua entre os diversos processos que influenciam o movimento da água, da salinidade e dos sedimentos.
As bacias sedimentares são áreas deprimidas onde se acumulam sedimentos, matéria orgânica e substâncias químicas ao longo de milhões de anos. A pressão e temperatura desses sedimentos transformam a matéria orgânica em petróleo. As bacias brasileiras datam do Paleozóico ao Cenozóico e ocupam 64% do território, sendo a maioria produtoras de petróleo offshore.
O documento discute recursos hídricos subterrâneos, incluindo o que constitui águas subterrâneas, onde elas são armazenadas, e os tipos de aquíferos. Também aborda questões como poluição, sobreexploração e medidas para proteger esses recursos.
O documento discute a distribuição e classificação da água subterrânea. Descreve que a maior parte da água do planeta é salgada, com apenas 2,8% de água doce distribuída principalmente em glaciares e águas subterrâneas. Classifica os aquíferos em porosos, fraturados e cársticos dependendo da geologia, e em livres e confinados dependendo da pressão da água. Explora também a poluição e gestão sustentável dos recursos hídricos subterrâneos.
O documento discute a origem e formação dos solos, incluindo os processos de intemperismo, os tipos de solos como latossolos e terra roxa, e os horizontes dos solos.
Este documento caracteriza a bacia hidrográfica do Rio Luenha em Moçambique. Descreve sua localização geográfica e características fisiográficas como área de drenagem, densidade de drenagem, altitude média e inclinação média do leito. Também aborda aspectos como geologia, solos, vegetação e uso do solo na bacia. O estudo tem como objetivo consolidar conhecimentos sobre hidrologia de forma prática.
O documento discute a origem e formação dos solos. Ele descreve os processos de intemperismo, erosão, transporte e sedimentação que transformam rochas em solo através da pedogênese. Também discute os tipos de solos, incluindo latossolos, terra roxa e hidromórficos, e os horizontes encontrados nos solos evoluídos.
O documento discute conceitos básicos de geomorfologia fluvial, incluindo: 1) Definições de rios, bacias hidrográficas e processos fluviais; 2) Partes de um rio como cabeceira, foz, curso e margens; 3) Tipos de canais como retilíneos, anastomosados e meandrantes.
A água subterrânea é um recurso natural valioso utilizado por cerca de 2 bilhões de pessoas e com produção anual estimada entre 600-700 quilômetros cúbicos. Embora seja considerada propriedade pública na maioria dos países, sua escassez em algumas regiões levou a ser tratada como mercadoria. Contudo, os custos de exploração e fornecimento de água subterrânea precisam ser considerados.
O manguezal é um ecossistema importante que serve como transição entre ambientes terrestres e marinhos. Ele protege o solo contra erosão, abriga diversas espécies e é fonte de alimento para crustáceos e peixes. O manguezal é protegido por lei por sua importância ambiental e econômica. Sua formação depende do relevo da foz dos rios e da energia do transporte de sedimentos.
O documento descreve as principais características da hidrosfera terrestre e dos oceanos. Resumidamente:
1) A hidrosfera é composta por água sob diferentes estados físicos, sendo 71% em estado líquido e 29% sólido.
2) Os principais oceanos são o Pacífico, Atlântico, Índico, Ártico e Antártico, que se diferenciam em tamanho, relevo submarino e correntes marítimas.
3) O relevo submarino é dividido em plataforma
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, USO DA TERRA , E PROTEÇÃO DE AQUÍFEROOzi Carvalho
O documento discute fontes e características da água subterrânea, o sistema de fluxo de águas subterrâneas e o impacto do bombeamento de água subterrânea. Apresenta os principais tipos de aquíferos e explica como o fluxo depende do potencial hidráulico, podendo espalhar contaminantes por grandes áreas. Também descreve consequências negativas do bombeamento excessivo, como escassez de água e indução de contaminação.
Trabalho avaliativo da disciplina de Análise Geoambiental, por ocasião do Curso de Especialização em Metodologia do Ensino de Geografia, na Universidade Estadual do Ceará
1) O documento discute a geografia física do relevo brasileiro, incluindo as classificações de planaltos, planícies e depressões;
2) Existem diferentes abordagens para classificar o relevo, considerando principalmente a altitude ou os processos geomorfológicos;
3) O relevo brasileiro é bastante antigo e erodido, apresentando variedade de formas como serras, planaltos e planícies.
I. O documento discute a classificação do relevo brasileiro por Aziz Ab'Saber, dividido em planaltos e planícies.
II. Apresenta as características de planícies, planaltos e depressões no relevo brasileiro.
III. Discutem-se exercícios sobre erosão fluvial, a relação entre homem e natureza e biomas do planeta.
O documento discute a geomorfologia do Brasil, explicando o relevo submarino e continental brasileiro. O relevo submarino inclui a plataforma continental, o talude continental e as regiões pelágica e abissal. O relevo continental é formado por montanhas, planaltos e planícies. Sua formação é influenciada por agentes internos como movimentos orogênicos e vulcanismo, e externos como intemperismo.
O documento discute os processos geológicos que transformam o relevo terrestre, incluindo a erosão causada por agentes externos como vento, água e geleiras, assim como a erosão antrópica. Também aborda os processos de intemperismo e o relevo submarino.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A geologia marinha e como os registos sedimentares no fundo do mar podem fornecer informações sobre mudanças climáticas passadas.
2) Como as variações no nível do mar podem ser usadas para medir o aquecimento global e como o nível do mar aumentou no século XX.
3) Os componentes do sistema climático, com foco na hidrosfera e criosfera e como elas influenciam o clima através de correntes oceânicas e ciclos glac
O documento descreve a zonação do ambiente marinho, dividindo-o horizontalmente em províncias nerítica e oceânica e verticalmente em domínios bentônico e pelágico, com várias zonas em cada um. Fatores como luminosidade, temperatura, pressão e disponibilidade de nutrientes determinam a distribuição da vida marinha nestas zonas.
Os principais tipos de relevo no Brasil incluem:
1) Escudos cristalinos formados no período Pré-Cambriano que constituem os planaltos.
2) Bacias sedimentares formadas a partir da Era Paleozóica onde se encontram combustíveis fósseis.
3) Dobras modernas próximas às placas tectônicas que resultaram em montanhas como a Cordilheira dos Andes.
O documento discute a recuperação de áreas degradadas e fornece informações sobre solos, incluindo sua definição, principais funções, pedogênese, morfologia e classificação. Explica que o solo é um meio complexo formado pela ação da vida, atmosfera e trocas de energia. Detalha os processos de formação do solo e sua classificação em 13 ordens no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos.
Estudo de geografia 6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana ...Luiza Collet
[1] O documento apresenta uma guia de estudos sobre geografia física, abordando conceitos como tectonismo, teoria das placas tectônicas, terremotos, vulcanismo, formação do relevo, intemperismo, erosão, tipos de rochas e processos erosivos. [2] Inclui definições, explicações e exemplos destes conceitos, além de questões para estudo sobre cada tópico. [3] A guia tem o objetivo de auxiliar os alunos no aprendizado sobre os principais processos geol
Semelhante a Productividade Hidraulica das rochas do Embasamento pre cambrico (20)
Estudo de geografia 6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana ...
Productividade Hidraulica das rochas do Embasamento pre cambrico
1. Produtividade Hidráulica das rochas do embasamento
pré-câmbrico de Moçambique
1 grupo
Curso de Geologia com habilitações em geologia de Engenharia e
hidrogeologia
Cadeira de hidrogeologia
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA
Delegação da Beira
Almeida da Paz
Avelina Paquira
Edna Impito
Ernesto Guilengue
Fanuem Fane
Docente: MSc: Fernando Massora Pedro
2. Introdução
O desenvolvimento deste trabalho
ajudará significativamente para o
aumento de informações que tratem da
hidrogeologia de Moçambique.
Para que antes de se abrir um poço de
abastecimento, seja já sabida a
característica hidrogeológica da região.
3. Hidrogeolgia
Segundo (Silva, et al., 2007) Hidrologia
é uma ciência aplicada que estuda a água
na natureza, abrangendo as suas
propriedades e os processos que
interferem na sua ocorrência e
distribuição na atmosfera, na superfície
terrestre e no subsolo.
4. Ciclo hidrológico
“O ciclo da água,
conhecido
cientificamente
como o ciclo
hidrológico,
refere-se à troca
contínua de água
na hidrosfera,
entre a atmosfera,
a água do solo,
águas
superficiais,
subterrâneas e das
plantas”.
5. Hidrogeologia
Segundo (Fernandez, 2012) “A
hidrogeologia é a ciência que trata do
estudo das águas subterrâneas. Este estudo
não pode e não deve ser unilateralmente,
analisando apenas as características físicas
e químicas dessas águas, das rochas onde
elas são armazenadas e que, por sua vez,
transitam.”
6. Precipitação
Como se viu anteriormente que toda a água
subterrânea tem origem no ciclo hidrológico,
podemos considerar que a principal fonte da
água subterrânea no ciclo hidrológico esta
intimamente ligada com a precipitação ou com
a queda pluviométrica, chuva esta que depois
de infiltrada no solo até chegar ou se
armazenar na zona saturada.
7. Cont…
A precipitação é a deposição de água para a
superfície da Terra, sob a forma de chuva, neve,
gelo ou granizo.
8. Deflúvio
Escoamento superficial ou run-of (R) é o
processo pelo qual a água de chuva precipitada
na superfície da terra flui por acção da
gravidade, das partes mais altas para as mais
baixas.
9. Infiltração
A infiltração é a taxa mínima à qual um dado
solo pode absorver a precipitação uma certa
condição.
A água infiltrada no solo pode ser dividida em
três partes:
Zona não saturada
interfluxo (escoamento sub-superficial)
Zona saturada
10. Aquíferos
A água subterrânea é armazenada na zona
saturada onde todos os poros da rocha estão
todo preenchidos por água, esta zona também
pode ser chamada de aquífero, que é definida
como sendo uma unidade geológica que tem a
capacidade de armazenar e transmitir água
através de gravidade ou bombeamento.
16. Hidrogeologia de Moçambique
Segundo (Ferro, et al., 1987), “O mapa hidrogeológico de
Moçambique está dividido em sete províncias
hidrogeológicas que são baseadas nos aspectos geológicos e
geográficos. Estas províncias são’’
1. Rochas do embasamento pré-cambriano;
2. Os terrenos vulcânicos (pós-cambrianos);
3. A bacia sedimentar do médio Zambeze (karoo)
4. A bacia sedimentar de Namihamba (Karoo)
5. A bacia sedimentar do Rovuma
6. A bacia sedimentar de Moçambique, norte do Save;
7. A bacia sedimentar de Moçambique, sul do Save.
17.
18. Rochas do Embasamento Pre-cambrico
O embasamento pré-câmbrico responde 57% do
país, ocupando a parte da região central e quase
toda a região ao norte do Zambeze. A área consiste
de montanhas, planaltos e placas médias e uma
faixa castrada de terras baixas.
19. Geologia
Geologicamente, o embasamento pré-câmbrico é
dividido nas primeiras formações pré-cambrianas do
cratão de Zimbabwe e as formações pré-cambrianas
posteriores do cinturão metamórfico de
Moçambique.
A orientação estrutural dominante no cinturão
metamórfico de Moçambique é NS, onde várias
orientações secundárias são distinguidas em diferentes
partes do país: NE-SW no nordeste, ENE-WSW e NE-
SW no noroeste e NW-SE no Centro.
20. Produtividade
Em geral, as formações aquosas do embasamento pré-
câmbrico são de baixa produtividade, descontínuas e de
forma limitada, a produtividade depende principalmente
da espessura e textura do manto meteorológico.
O perfil típico de meteorização dá as características
hidrogeológicas dos horizontes diferentes.
21. cont…
O grau de desintegração e a formação de um manto
meteorológico dependem muito do tipo de rocha. Os
aquíferos mais produtivos estão relacionados a bolinhas
e anortositos, que são classificados como grupo B1 e
B3. Todas as outras rochas cristalinas estão incluídas na
baixa classe produtiva C.
Os poços no complexo gabro-anortosito de tete são
moderadamente produtivos.
22. Cont…
A qualidade das águas subterrâneas no
embasamento pré-câmbrico geralmente é boa,
com uma mineralização total abaixo de 600mg
/ L. Maiores concentrações de sal são
encontradas em áreas com evaporações
relativamente altas, como no cinturão costeiro
das províncias do norte (500-1000mg / L) e na
depressão ao longo do Zambeze.
23. Cont…
O pH das águas subterrâneas geralmente varia
de 7,0 a 8,3. A água na parte norte de Tete é
mais ácida. Aqui, as únicas três amostras
apresentaram um pH de 5,4 a 6,4. Juntamente
com uma baixa dureza de 80 a 130 ppm de
CaCO3, a água pode ser considerada bastante
agressiva nessa área.
24. Conclusão
As rochas ígneas e metamórficas não alteradas
são fracos aquíferos, uma vez suas
permeabilidades ou porosidades são muito
baixas, basicamente existem 2 tipos de
aquíferos nas rochas ígneas e metamórficas:
aquíferos em vales e aquíferos em zonas de
fracturação e falhas.
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