Os principais tipos de relevo no Brasil incluem:
1) Escudos cristalinos formados no período Pré-Cambriano que constituem os planaltos.
2) Bacias sedimentares formadas a partir da Era Paleozóica onde se encontram combustíveis fósseis.
3) Dobras modernas próximas às placas tectônicas que resultaram em montanhas como a Cordilheira dos Andes.
O documento discute a formação do relevo brasileiro. O relevo é antigo, formado há milhões de anos, e continua sendo esculpido por processos erosivos recentes como a ação da água, vento e temperatura. É composto majoritariamente por planícies, planaltos e depressões que foram moldados ao longo do tempo geológico.
O documento descreve a hipótese da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1912 e como esta hipótese evoluiu para a teoria da tectónica de placas. Explica que Wegener propôs que os continentes se movimentaram ao longo do tempo geológico, originando o supercontinente Pangeia que se fragmentou, e discute evidências geográficas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas para apoiar esta ideia. No entanto, Wegener não conseguiu explicar as forças por detrás deste mov
O documento descreve os principais componentes do relevo oceânico, incluindo a plataforma continental, talude continental, planície abissal, fossas submarinas, cordilheiras oceânicas, ilhas vulcânicas e guyots. Explica como essas estruturas são formadas e como diferem do relevo continental, além de fornecer exemplos do relevo submarino na costa do Espírito Santo e Bahia e como terremotos podem alterar o relevo costeiro.
1. O documento descreve a formação do relevo brasileiro desde sua origem há 4,6 bilhões de anos, incluindo a união da América do Sul com o restante do continente há 65 milhões de anos e a formação de cadeias de montanhas.
2. É explicado que atualmente não há vulcões ativos no Brasil, com a atividade vulcânica mais recente ocorrendo no Terciário, principalmente na parte oceânica, com exceção de alguns locais em Minas Gerais.
3. O documento apresent
A estrutura geológica da Terra iniciou-se há 4,5 bilhões de anos com a formação das primeiras rochas magmáticas e a litosfera. Ao longo do tempo, formaram-se escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos devido ao movimento das placas tectônicas. A estrutura geológica brasileira é composta principalmente por bacias sedimentares e escudos cristalinos, tornando o Brasil rico em recursos minerais.
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.Fernando Bueno
O documento descreve as principais características geológicas do território brasileiro, incluindo os tipos de estrutura geológica presentes (escudos cristalinos, bacias sedimentares, dobramentos antigos), a ausência de dobramentos modernos e cadeias montanhosas, e como esses fatores influenciam o relevo do país.
As 3 frases ou menos:
1) O documento discute as diferentes formas de relevo como planícies, planaltos, depressões e montanhas, e como a altitude ajuda a caracterizá-las.
2) É explicado que planícies são terrenos planos formados por sedimentos de rios, mares ou lagos, enquanto planaltos têm superfícies irregulares moldadas por erosão.
3) Depressões podem ser absolutas, abaixo do nível do mar, ou relativas, abaixo dos terrenos vizinhos mas ac
Este documento descreve as dorsais oceânicas, incluindo sua estrutura e formação. As dorsais são grandes cadeias de montanhas submarinas localizadas no centro dos oceanos, formadas pelo afastamento das placas tectônicas. A atividade vulcânica ao longo das dorsais cria constantemente nova crusta oceânica. Isto causa o afastamento dos continentes em ambos os lados do oceano ao longo do tempo.
O documento discute a formação do relevo brasileiro. O relevo é antigo, formado há milhões de anos, e continua sendo esculpido por processos erosivos recentes como a ação da água, vento e temperatura. É composto majoritariamente por planícies, planaltos e depressões que foram moldados ao longo do tempo geológico.
O documento descreve a hipótese da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1912 e como esta hipótese evoluiu para a teoria da tectónica de placas. Explica que Wegener propôs que os continentes se movimentaram ao longo do tempo geológico, originando o supercontinente Pangeia que se fragmentou, e discute evidências geográficas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas para apoiar esta ideia. No entanto, Wegener não conseguiu explicar as forças por detrás deste mov
O documento descreve os principais componentes do relevo oceânico, incluindo a plataforma continental, talude continental, planície abissal, fossas submarinas, cordilheiras oceânicas, ilhas vulcânicas e guyots. Explica como essas estruturas são formadas e como diferem do relevo continental, além de fornecer exemplos do relevo submarino na costa do Espírito Santo e Bahia e como terremotos podem alterar o relevo costeiro.
1. O documento descreve a formação do relevo brasileiro desde sua origem há 4,6 bilhões de anos, incluindo a união da América do Sul com o restante do continente há 65 milhões de anos e a formação de cadeias de montanhas.
2. É explicado que atualmente não há vulcões ativos no Brasil, com a atividade vulcânica mais recente ocorrendo no Terciário, principalmente na parte oceânica, com exceção de alguns locais em Minas Gerais.
3. O documento apresent
A estrutura geológica da Terra iniciou-se há 4,5 bilhões de anos com a formação das primeiras rochas magmáticas e a litosfera. Ao longo do tempo, formaram-se escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos devido ao movimento das placas tectônicas. A estrutura geológica brasileira é composta principalmente por bacias sedimentares e escudos cristalinos, tornando o Brasil rico em recursos minerais.
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.Fernando Bueno
O documento descreve as principais características geológicas do território brasileiro, incluindo os tipos de estrutura geológica presentes (escudos cristalinos, bacias sedimentares, dobramentos antigos), a ausência de dobramentos modernos e cadeias montanhosas, e como esses fatores influenciam o relevo do país.
As 3 frases ou menos:
1) O documento discute as diferentes formas de relevo como planícies, planaltos, depressões e montanhas, e como a altitude ajuda a caracterizá-las.
2) É explicado que planícies são terrenos planos formados por sedimentos de rios, mares ou lagos, enquanto planaltos têm superfícies irregulares moldadas por erosão.
3) Depressões podem ser absolutas, abaixo do nível do mar, ou relativas, abaixo dos terrenos vizinhos mas ac
Este documento descreve as dorsais oceânicas, incluindo sua estrutura e formação. As dorsais são grandes cadeias de montanhas submarinas localizadas no centro dos oceanos, formadas pelo afastamento das placas tectônicas. A atividade vulcânica ao longo das dorsais cria constantemente nova crusta oceânica. Isto causa o afastamento dos continentes em ambos os lados do oceano ao longo do tempo.
O documento descreve como o desenvolvimento do sonar durante a 2a Guerra Mundial permitiu mapear o relevo irregular dos fundos oceânicos, identificando dorsais médio-oceânicas, fossas e planícies. Posteriormente, descobriu-se que a idade das rochas dos fundos oceânicos diminui à medida que nos afastamos das dorsais, apoiando a Teoria da Expansão dos Fundos Oceânicos.
A crosta terrestre é formada por três camadas: a sial na parte superior, rica em silício e alumínio; a sima na parte inferior, rica em silicatos de magnésio e ferro; e tem espessura média de 35-50 km. A crosta é formada principalmente por rochas magmáticas e metamórficas, que representam 95% do volume da crosta embora ocupem apenas 25% da superfície, coberta principalmente por rochas sedimentares.
O documento descreve os principais aspectos do relevo continental e submarino do Brasil. Apresenta as formas de relevo continentais como planaltos, depressões e serras, resultantes da ação de agentes internos e externos. Também descreve as principais unidades do relevo submarino como a plataforma continental, talude e região abissal, e aspectos do litoral brasileiro.
O documento descreve os principais aspectos do relevo continental e submarino do Brasil. Apresenta as formas de relevo continentais como planaltos, depressões e serras, resultantes da ação de agentes internos e externos. Também descreve as principais unidades do relevo submarino como a plataforma continental, talude e região abissal, e aspectos do litoral brasileiro.
1) O documento discute a geografia física do relevo brasileiro, incluindo as classificações de planaltos, planícies e depressões;
2) Existem diferentes abordagens para classificar o relevo, considerando principalmente a altitude ou os processos geomorfológicos;
3) O relevo brasileiro é bastante antigo e erodido, apresentando variedade de formas como serras, planaltos e planícies.
O documento discute os processos geológicos que transformam o relevo terrestre, incluindo a erosão causada por agentes externos como vento, água e geleiras, assim como a erosão antrópica. Também aborda os processos de intemperismo e o relevo submarino.
Este documento descreve os diferentes tipos de relevo costeiro em Portugal, incluindo arribas, costas baixas, praias, deltas e outros acidentes geográficos. Também discute problemas comuns no espaço litoral como poluição, erosão e destruição de habitats, e possíveis soluções como ordenamento do território e áreas protegidas.
O documento fornece informações sobre a geologia, geomorfologia e mineração no Brasil. Resume o seguinte:
1) Apresenta as camadas terrestres e teorias sobre a deriva continental e tectônica de placas.
2) Descreve as principais formas de relevo no Brasil, incluindo planaltos, planícies e depressões.
3) Discutem a estrutura geológica do território brasileiro, incluindo crátons, bacias sedimentares e os recursos minerais.
Classificação do relevo brasileiro geomorfologiaRodrigo Sousa
O documento apresenta uma introdução sobre a formação do relevo brasileiro e classificações anteriores do mesmo. Em seguida, descreve o domínio morfoclimático da Amazônia, incluindo suas condições climáticas, recursos hídricos, vegetação e relevo característicos da região.
O documento descreve a geologia e o relevo da Amazônia, mencionando:
1) A Amazônia está localizada em uma região geologicamente estável, longe das zonas de colisão de placas tectônicas, formada por rochas muito antigas.
2) As bacias sedimentares da Amazônia começaram a se formar no período Paleozoico, quando a região era coberta por um mar, e continuam recebendo sedimentos.
3) No período Mesozoico, a separação dos continentes sul-americano e a
Deriva Continental vs Tectónica de Placas....Gabriela Bruno
A teoria da tectónica de placas explica como a crosta oceânica se expande ao longo das cristas oceânicas, enquanto é consumida em zonas de subducção, mantendo o tamanho da Terra constante. As placas litosféricas movem-se lentamente devido a correntes de convecção no manto, resultando em limites divergentes, convergentes e transformantes.
O documento descreve as principais classificações e formas do relevo brasileiro e submarino. As estruturas geológicas no Brasil são antigas, mas as formas atuais do relevo são recentes e estão em constante mudança devido à erosão. O documento discute as classificações de Azevedo, Ab'Sáber e Ross para planaltos, planícies e depressões. Também descreve diversas formas de relevo continental e submarino como escarpas, cuestas, chapadas, morros, montanhas, insel
Escudos cristalinos são estruturas geológicas antigas formadas por rochas metamórficas e magmáticas. Bacias sedimentares são depressões geográficas que contêm grandes depósitos de sedimentos transformados em rochas ao longo de milhões de anos. Escudos cristalinos e bacias sedimentares são importantes fontes de minerais e petróleo no Brasil.
O documento descreve a estrutura geológica e os principais agentes que modelam o relevo terrestre no Brasil. Apresenta os principais planaltos e planícies brasileiros formados por rochas cristalinas e sedimentares, modelados por processos internos como tectonismo e vulcanismo, e externos como a ação da água, vento, gelo e seres vivos. Destaca também a influência das atividades humanas na modificação do relevo.
O documento descreve as formas de relevo, geologia e recursos minerais do Brasil. Aborda os principais tipos de relevo como planaltos, planícies, montanhas e depressões e apresenta exemplos no Brasil. Também explica a estrutura geológica do país e os principais recursos minerais como ferro, manganês, bauxita, ouro, nióbio e como afetam a economia e ocupação humana.
O documento descreve a geomorfologia do território brasileiro, que possui terrenos geológicos muito antigos e diversificados devido à sua extensa área. O Brasil não possui cadeias montanhosas modernas como os Andes ou Himalaia, resultando em altitudes moderadas. As rochas mais antigas formam áreas de escudo cristalino, proporcionando estabilidade geológica ao território.
O documento descreve as principais estruturas geológicas e tipos de rochas que formam a crosta terrestre no Brasil. Detalha os escudos cristalinos antigos, as bacias sedimentares preenchidas por detritos, e os terrenos vulcânicos formados por derrames de lava.
O documento discute:
1) A geologia e formações rochosas da região do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros;
2) Os tipos de vegetação encontrados no Cerrado, incluindo a savana arbórea e parque;
3) As unidades de conservação que protegem a área, como parques nacionais e estações ecológicas.
O documento descreve a evolução e estrutura da Terra, dividindo-a em três principais eras geológicas: Pré-Cambriano, Paleo-Mesozóico e Cenozóico. Detalha os processos internos como tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos, que moldaram o relevo terrestre ao longo do tempo, em conjunto com os processos externos de erosão e sedimentação.
O documento discute o relevo do Brasil, descrevendo as principais unidades de relevo, tipos de rochas e estruturas geológicas. Aborda os planaltos, chapadas, depressões e planícies que compõem o território brasileiro, resultantes de processos geológicos ao longo de eras. Explica também os conceitos básicos de geologia e geomorfologia necessários para entender a formação do relevo brasileiro.
O documento descreve como o desenvolvimento do sonar durante a 2a Guerra Mundial permitiu mapear o relevo irregular dos fundos oceânicos, identificando dorsais médio-oceânicas, fossas e planícies. Posteriormente, descobriu-se que a idade das rochas dos fundos oceânicos diminui à medida que nos afastamos das dorsais, apoiando a Teoria da Expansão dos Fundos Oceânicos.
A crosta terrestre é formada por três camadas: a sial na parte superior, rica em silício e alumínio; a sima na parte inferior, rica em silicatos de magnésio e ferro; e tem espessura média de 35-50 km. A crosta é formada principalmente por rochas magmáticas e metamórficas, que representam 95% do volume da crosta embora ocupem apenas 25% da superfície, coberta principalmente por rochas sedimentares.
O documento descreve os principais aspectos do relevo continental e submarino do Brasil. Apresenta as formas de relevo continentais como planaltos, depressões e serras, resultantes da ação de agentes internos e externos. Também descreve as principais unidades do relevo submarino como a plataforma continental, talude e região abissal, e aspectos do litoral brasileiro.
O documento descreve os principais aspectos do relevo continental e submarino do Brasil. Apresenta as formas de relevo continentais como planaltos, depressões e serras, resultantes da ação de agentes internos e externos. Também descreve as principais unidades do relevo submarino como a plataforma continental, talude e região abissal, e aspectos do litoral brasileiro.
1) O documento discute a geografia física do relevo brasileiro, incluindo as classificações de planaltos, planícies e depressões;
2) Existem diferentes abordagens para classificar o relevo, considerando principalmente a altitude ou os processos geomorfológicos;
3) O relevo brasileiro é bastante antigo e erodido, apresentando variedade de formas como serras, planaltos e planícies.
O documento discute os processos geológicos que transformam o relevo terrestre, incluindo a erosão causada por agentes externos como vento, água e geleiras, assim como a erosão antrópica. Também aborda os processos de intemperismo e o relevo submarino.
Este documento descreve os diferentes tipos de relevo costeiro em Portugal, incluindo arribas, costas baixas, praias, deltas e outros acidentes geográficos. Também discute problemas comuns no espaço litoral como poluição, erosão e destruição de habitats, e possíveis soluções como ordenamento do território e áreas protegidas.
O documento fornece informações sobre a geologia, geomorfologia e mineração no Brasil. Resume o seguinte:
1) Apresenta as camadas terrestres e teorias sobre a deriva continental e tectônica de placas.
2) Descreve as principais formas de relevo no Brasil, incluindo planaltos, planícies e depressões.
3) Discutem a estrutura geológica do território brasileiro, incluindo crátons, bacias sedimentares e os recursos minerais.
Classificação do relevo brasileiro geomorfologiaRodrigo Sousa
O documento apresenta uma introdução sobre a formação do relevo brasileiro e classificações anteriores do mesmo. Em seguida, descreve o domínio morfoclimático da Amazônia, incluindo suas condições climáticas, recursos hídricos, vegetação e relevo característicos da região.
O documento descreve a geologia e o relevo da Amazônia, mencionando:
1) A Amazônia está localizada em uma região geologicamente estável, longe das zonas de colisão de placas tectônicas, formada por rochas muito antigas.
2) As bacias sedimentares da Amazônia começaram a se formar no período Paleozoico, quando a região era coberta por um mar, e continuam recebendo sedimentos.
3) No período Mesozoico, a separação dos continentes sul-americano e a
Deriva Continental vs Tectónica de Placas....Gabriela Bruno
A teoria da tectónica de placas explica como a crosta oceânica se expande ao longo das cristas oceânicas, enquanto é consumida em zonas de subducção, mantendo o tamanho da Terra constante. As placas litosféricas movem-se lentamente devido a correntes de convecção no manto, resultando em limites divergentes, convergentes e transformantes.
O documento descreve as principais classificações e formas do relevo brasileiro e submarino. As estruturas geológicas no Brasil são antigas, mas as formas atuais do relevo são recentes e estão em constante mudança devido à erosão. O documento discute as classificações de Azevedo, Ab'Sáber e Ross para planaltos, planícies e depressões. Também descreve diversas formas de relevo continental e submarino como escarpas, cuestas, chapadas, morros, montanhas, insel
Escudos cristalinos são estruturas geológicas antigas formadas por rochas metamórficas e magmáticas. Bacias sedimentares são depressões geográficas que contêm grandes depósitos de sedimentos transformados em rochas ao longo de milhões de anos. Escudos cristalinos e bacias sedimentares são importantes fontes de minerais e petróleo no Brasil.
O documento descreve a estrutura geológica e os principais agentes que modelam o relevo terrestre no Brasil. Apresenta os principais planaltos e planícies brasileiros formados por rochas cristalinas e sedimentares, modelados por processos internos como tectonismo e vulcanismo, e externos como a ação da água, vento, gelo e seres vivos. Destaca também a influência das atividades humanas na modificação do relevo.
O documento descreve as formas de relevo, geologia e recursos minerais do Brasil. Aborda os principais tipos de relevo como planaltos, planícies, montanhas e depressões e apresenta exemplos no Brasil. Também explica a estrutura geológica do país e os principais recursos minerais como ferro, manganês, bauxita, ouro, nióbio e como afetam a economia e ocupação humana.
O documento descreve a geomorfologia do território brasileiro, que possui terrenos geológicos muito antigos e diversificados devido à sua extensa área. O Brasil não possui cadeias montanhosas modernas como os Andes ou Himalaia, resultando em altitudes moderadas. As rochas mais antigas formam áreas de escudo cristalino, proporcionando estabilidade geológica ao território.
O documento descreve as principais estruturas geológicas e tipos de rochas que formam a crosta terrestre no Brasil. Detalha os escudos cristalinos antigos, as bacias sedimentares preenchidas por detritos, e os terrenos vulcânicos formados por derrames de lava.
O documento discute:
1) A geologia e formações rochosas da região do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros;
2) Os tipos de vegetação encontrados no Cerrado, incluindo a savana arbórea e parque;
3) As unidades de conservação que protegem a área, como parques nacionais e estações ecológicas.
O documento descreve a evolução e estrutura da Terra, dividindo-a em três principais eras geológicas: Pré-Cambriano, Paleo-Mesozóico e Cenozóico. Detalha os processos internos como tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos, que moldaram o relevo terrestre ao longo do tempo, em conjunto com os processos externos de erosão e sedimentação.
O documento discute o relevo do Brasil, descrevendo as principais unidades de relevo, tipos de rochas e estruturas geológicas. Aborda os planaltos, chapadas, depressões e planícies que compõem o território brasileiro, resultantes de processos geológicos ao longo de eras. Explica também os conceitos básicos de geologia e geomorfologia necessários para entender a formação do relevo brasileiro.
2. ESCUDOS CRISTALINOS
MAIS ANTIGAS, SÃO FORMAÇÕES DO PERÍODO PRÉ-
CAMBRIANO, PERÍODO NO QUAL SE FORMARAM OS MINERAIS
METÁLICOS, COMO FERRO, PRATA E ALUMÍNIO.
PREDOMINAM ROCHAS MAGMÁTICAS E METAMÓRFICAS
CONSTITUEM OS PLANALTOS
3. BACIAS SEDIMENTARES
TEVE INÍCIO NA ERA PALEOZOICA.
ELAS SE LOCALIZAM EM ÁREAS MAIS BAIXAS
SÃO FORMADAS PELA DEPOSIÇÃO DE VÁRIOS SEDIMENTOS
É ONDE SE FORMAM COMBUSTIVÉIS FOSSÉIS ( CARVÃO, PETRÓLIO)
4. DOBRAMENTOS MODERNOS
MAIS NOVAS
MAIS ALTAS
PRÓXIMO ÀS ÁREAS DE CONTATO ENTRE AS PLACAS TECTÔNICAS
SÃO OS MOVIMENTOS OROGÊNICOS – DESLOCAMENTO HORIZONTAL DA
SUPERFÍCIE TERRESTRE – QUE RESULTAM EM ELEVADAS MONTANHAS,
COMO AS CORDILHEIRAS DO HIMALAIA E DOS ANDES.
13. AGENTES EXÓGENOS
Os agentes externos
são mais lentos. A
formação do
relevo acontece devido
a ação da água, vento
ou dos organismos
vivos. Esse processo é
chamado de
intemperismo. Existem
três tipos de
intemperismo, e são
eles:
15. MAS E O RELEVO
SUBMARINO?
Assim como a superfície dos continentes, o
fundo do mar possui formas variadas,
resultantes da ação de agentes internos e do
intenso intemperismo químico.
16. RELEVO SUBMARINO
• Plataforma continental: l: é a continuação da estrutura geológica do continente abaixo do
nível do mar
• Talude: é a borda da plataforma continental, marcada por um desnível abrupto de até 2 mil
metros, na base do qual se encontram a crosta continental e a oceânica
• Região pelágica (ou abissal): corresponde à crosta oceânica propriamente dita, que é mais
densa e geo-logicamente distinta da crosta continental. Nessa região há diversas formas de
relevo, como depressões (chamadas bacias), dorsais, montanhas tectônicas, planaltos e
fossas marinhas
17. Amazônia
Azul – o
patrimônio
brasileiro no
mar
A Amazônia Azul é um território marítimo
brasileiro, rico em biodiversidade e recursos
naturais. Todos os países litorâneos têm um
território marítimo, e essa área oceânica do
Brasil recebeu o nome de Amazônia Azul
porque o seu tamanho é quase equivalente ao
da floresta Amazônica, que está presente em
boa parte do nosso país. Além disso, esse
espaço marítimo equivale a cerca de 52% da
área continental.
19. MORFOLOGIA LITORÂNEA
Na faixa de contato do continente com o oceano – o litoral –, o
movimento constante da água do mar exerce forte ação construtiva
ou destrutiva nas formas de relevo.
Atuando no intemperismo, transporte e sedimentação de partículas
orgânicas e minerais, a dinâmica das correntes marinhas, das
ondas e das marés é responsável pela formação de praias,
mangues e cordões arenosos chamados restingas.
A mais notável ação erosiva do movimento das águas oceânicas no
litoral é a que origina as falésias
20. O QUE SÃO
AS
FALESIAS?
Paredões resultantes do
impacto das ondas
diretamente contra formações
rochosas cristalinas ou
sedimentares (conhecidas
como barreiras), comuns no
nordeste brasileiro.
22. Barra
Saída de um rio, canal ou de uma lagoa para o mar aberto, onde ocorrem intensa sedimentação e
formação de bancos de areia ou de outros detritos.
24. PONTA, CABO
E PENÍNSULA
São formas de relevo que
avançam do continente para o
oceano. A diferença entre elas
é a dimensão: pontas são
menores que cabos, que, por
sua vez, são menores que
penínsulas
Cabo da Boa Esperança
(África do Sul), em 2014
25. ENSEADA
Praia com formato de arco. Por possuir configuração aberta, diferencia-se do saco, cuja configuração
é bem mais fechada.
27. FIORDES
Profundos corredores que
foram cavados pela erosão
glacial e posteriormente
rebaixados, o que
provocou a invasão das
águas do mar. Formaram-
se em regiões litorâneas
de latitudes elevadas que
ficaram recobertas por
gelo durante as glaciações,
como as costas da
Noruega e do sul do Chile,
entre outras.
28. EXERCICIO
É correto afirmar que:
• No Brasil há muitos dobramentos modernos ( montanhas “novas”) ( )
• No Brasil, temos a predominância de altitudes muito elevadas ( )
• No Brasil não ocorreram dobramentos modernos, mas sim
dobramentos mais antigos ( montanhas antigas) ( )
• No Brasil não ocorreram mudanças no relevo ao longo do tempo
geológico ( )
29. A expressão Amazônia Azul está relacionada:
a) à Floresta Equatorial Amazônica, localizada na região Norte do Brasil e de
inegável importância ambiental. ( )
b) a uma vasta área que se estende ao longo do litoral brasileiro de grande
importância ambiental, econômica e estratégica. ( )
c) à grande reserva mineral alojada no subsolo amazônico. ( )
d) ao espaço aéreo que contorna toda a Amazônia brasileira, de suma
importância estratégica e ambiental. ( )
e) à fauna associada à Floresta Amazônica que contém diversas espécies
endêmica ( )
30. Em 1958, Aziz Ab’Sáber (1924-2012), também professor e pesquisador
do Departamento de Geografia da USP, publicou um trabalho propondo alterações
nos critérios de definição dos compartimentos do relevo. A partir de então, foi
considerada a seguinte definição para planalto:
• Área em que os processos de erosão superam os de sedimentação.
( )
• Área mais ou menos plana em que os processos de sedimentação
superam os de erosão, independentemente das cotas altimétricas ( )
• Relevo aplainado, rebaixado em relação ao seu entorno; nele
predominam processos erosivos ( )
• Superfícies planas, com altitudes inferiores a 200 metros ( )
• Nenhuma das alternativas acima ( )
31. SOLOS O QUE É?
Material mineral e/ou
orgânico inconsolidado na
superfície da terra que
serve como meio natural
para o crescimento e
desenvolvimento das
plantas terrestres. (Livro
p.78)
32. PARA QUE
SERVE?
Essencial para o ser
humano pois sustenta as
plantas que são usadas
na alimentação, na
produção de energia, na
produção de oxigênio
entre outros.
33. DE QUE ELE É
FEITO?
Solo é feita através de
microrganismos em
contato com material
partículas minerais de
rochas, os
microrganismos vêm tanto
com água quanto com o
próprio ar, gerando a
matéria orgânica.
34. CLASSIFICAÇÃO DOS
SOLOS:
Horizonte O: É formado por composição orgânica
Horizonte A: o material orgânico e minerais
Horizonte B: presença de muitos minerais com tom avermelhado.
Horizonte C: horizontes com uma rocha que não foi alterada.