Este documento discute formas farmacêuticas sólidas e sistemas de liberação modificada de medicamentos. Apresenta dados sobre a frequência de utilização de diferentes formas farmacêuticas e fatores que as determinam. Explica exemplos de sistemas de liberação convencional e controlada, como matrizes, bombas osmóticas e outros dispositivos. Fornece referências básicas sobre o tema.
O documento discute o contexto atual das invenções farmacêuticas, incluindo estratégias das empresas de medicamentos originais para estender monopólios de patentes e atrasar a entrada de genéricos no mercado, assim como o desenvolvimento da medicina personalizada e os desafios relacionados a patentes nessa área.
A evolução da legislação brasileira sobre plantas medicinais e fitoterápicos ao longo do tempo, começando pela primeira Farmacopéia Brasileira em 1926 até o Decreto de 2006 estabelecendo a Política Nacional de Plantas Medicinais. Houve uma transição de exigências quase inexistentes para requisitos técnicos claros, e o reconhecimento da importância de regular o uso seguro e sustentável dessas plantas no país.
O documento contém 30 questões sobre farmácia hospitalar e conhecimentos específicos de um farmacêutico hospitalar. As questões abordam tópicos como assistência farmacêutica, interações medicamentosas, bioequivalência, farmácia clínica, ética farmacêutica, propriedades de fármacos, portarias e regulamentações sobre medicamentos controlados e prescrição médica.
Este documento contém 30 questões sobre farmácia hospitalar e conhecimentos específicos de um farmacêutico hospitalar. As questões abordam tópicos como assistência farmacêutica, interações medicamentosas, bioequivalência, farmácia clínica, ética farmacêutica, propriedades de fármacos, portarias e regulamentações sobre medicamentos controlados e prescrição de receitas médicas.
1. O documento descreve um livro sobre fundamentos de terapêutica veterinária produzido por professores e estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais.
2. O livro aborda diversos tópicos da terapêutica veterinária como tratamento de infecções, antiparasitários, fluidoterapia e terapia de diferentes sistemas e órgãos.
3. A obra é dividida em colaborações de diferentes autores sobre especialidades como transfusões sanguíneas, contrastes radiológicos, imunomoduladores e
1. O documento descreve um livro sobre fundamentos de terapêutica veterinária produzido por professores e estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais.
2. O livro aborda diversos tópicos da terapêutica veterinária como tratamento de infecções, antiparasitários, fluidoterapia e terapia de diferentes sistemas e órgãos.
3. A obra é dividida em colaborações de diferentes autores sobre especialidades como transfusões sanguíneas, contrastes radiológicos, imunomoduladores e
Fundamentos de terapêutica veterináriaargeropulos1
O documento apresenta um livro sobre fundamentos de terapêutica veterinária com capítulos sobre diferentes áreas da terapêutica e lista de colaboradores. A introdução discute conceitos básicos de prescrição médico-veterinária como classificação de medicamentos, forma farmacêutica e instruções para preenchimento de receitas.
06 atendente de farmácia (informação sobre medicamentos)Elizeu Ferro
O documento discute o uso indiscriminado de medicamentos, que pode causar problemas de saúde e ambientais. Ele menciona que uma grande parte das doses de remédios como antibióticos são excretadas e poluem os recursos hídricos, levando ao surgimento de bactérias resistentes. Soluções propostas incluem melhorias no monitoramento e tratamento de efluentes para reduzir os impactos no meio ambiente.
O documento discute o contexto atual das invenções farmacêuticas, incluindo estratégias das empresas de medicamentos originais para estender monopólios de patentes e atrasar a entrada de genéricos no mercado, assim como o desenvolvimento da medicina personalizada e os desafios relacionados a patentes nessa área.
A evolução da legislação brasileira sobre plantas medicinais e fitoterápicos ao longo do tempo, começando pela primeira Farmacopéia Brasileira em 1926 até o Decreto de 2006 estabelecendo a Política Nacional de Plantas Medicinais. Houve uma transição de exigências quase inexistentes para requisitos técnicos claros, e o reconhecimento da importância de regular o uso seguro e sustentável dessas plantas no país.
O documento contém 30 questões sobre farmácia hospitalar e conhecimentos específicos de um farmacêutico hospitalar. As questões abordam tópicos como assistência farmacêutica, interações medicamentosas, bioequivalência, farmácia clínica, ética farmacêutica, propriedades de fármacos, portarias e regulamentações sobre medicamentos controlados e prescrição médica.
Este documento contém 30 questões sobre farmácia hospitalar e conhecimentos específicos de um farmacêutico hospitalar. As questões abordam tópicos como assistência farmacêutica, interações medicamentosas, bioequivalência, farmácia clínica, ética farmacêutica, propriedades de fármacos, portarias e regulamentações sobre medicamentos controlados e prescrição de receitas médicas.
1. O documento descreve um livro sobre fundamentos de terapêutica veterinária produzido por professores e estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais.
2. O livro aborda diversos tópicos da terapêutica veterinária como tratamento de infecções, antiparasitários, fluidoterapia e terapia de diferentes sistemas e órgãos.
3. A obra é dividida em colaborações de diferentes autores sobre especialidades como transfusões sanguíneas, contrastes radiológicos, imunomoduladores e
1. O documento descreve um livro sobre fundamentos de terapêutica veterinária produzido por professores e estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais.
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3. A obra é dividida em colaborações de diferentes autores sobre especialidades como transfusões sanguíneas, contrastes radiológicos, imunomoduladores e
Fundamentos de terapêutica veterináriaargeropulos1
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06 atendente de farmácia (informação sobre medicamentos)Elizeu Ferro
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O documento apresenta um mini-curso sobre farmacotécnica de fitoterápicos, abordando tópicos como o contexto histórico, definições, matérias-primas vegetais, desenvolvimento farmacotécnico, formas farmacêuticas e a regulamentação de fitoterápicos no Brasil.
O documento descreve o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), que estabelece normas e procedimentos para o controle e rastreabilidade de medicamentos e substâncias sujeitas a controle especial no Brasil. O SNGPC utiliza um sistema informatizado para registrar e monitorar a movimentação desses produtos em farmácias e drogarias.
1) O documento discute novos produtos alimentícios e fitoterápicos e seus registros legais.
2) Apresenta conceitos sobre plantas medicinais, metabólitos primários e secundários, e discute as bases legais para registro de novos alimentos, café e chás, e medicamentos fitoterápicos.
3) Explica a diferença entre alimentos, medicamentos fitoterápicos e medicamentos convencionais com base na legislação brasileira.
O documento discute estudos de utilização de medicamentos, abordando: 1) Histórico do desenvolvimento de novos medicamentos e da farmacovigilância; 2) Metodologia dos estudos, incluindo classificação ATC e dose diária definida; 3) Aplicações dos estudos para avaliar padrões de uso e subsidiar intervenções clínicas.
Este documento discute os seis processos da farmacoterapia: (1) seleção, (2) administração, (3) biofarmacêutico, (4) farmacocinético, (5) farmacodinâmico e (6) resultados terapêuticos. Ele destaca a importância da adesão ao tratamento e dos fatores que influenciam a adesão, como o regime terapêutico, a experiência do paciente com medicamentos e as barreiras ao tratamento. O documento também aborda interações medicamentosas e fatores que af
O documento discute medicamentos órfãos, que são drogas desenvolvidas para doenças raras que não são lucrativas para empresas farmacêuticas. Ele descreve como os Estados Unidos criaram incentivos em 1983 para promover o desenvolvimento destes medicamentos, resultando no lançamento de 194 novos tratamentos. Também discute como a União Europeia estabeleceu regulamentos em 2000 para designar medicamentos órfãos e fornecer incentivos similares.
O documento discute o controle de qualidade de medicamentos, definindo termos como medicamento, especialidade farmacêutica e categorias de registro como fitoterápicos, homeopáticos e substâncias quimicamente definidas. Também explica o processo de pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos, incluindo as fases de pesquisa básica, pré-clínica e ensaios clínicos fases I a IV.
Âmbito Farmacêutico: Atividades que o farmacêutico pode desenvolverMarcelo Polacow Bisson
O documento descreve as principais áreas da farmácia clínica, como farmacoterapia, farmacovigilância e gerenciamento de reações adversas a medicamentos. Também aborda o histórico do desenvolvimento da farmácia clínica nas décadas após a segunda guerra mundial e sua consolidação no Brasil a partir da década de 1970. Por fim, discute perspectivas futuras como o crescimento de farmácias hospitalares e a atuação de farmacêuticos em serviços públicos e na indústria farmacêutica.
13 30 Lorenzo Bandeira Cuidado Farmac%E Autico A Pacientes Hipertensos E Di...Jose Eduardo
O documento discute o papel do farmacêutico no cuidado de pacientes hipertensos e diabéticos, incluindo a realização de acompanhamento farmacoterapêutico utilizando métodos como PWDT e Método Dáder para melhorar a adesão ao tratamento e os resultados clínicos.
O documento discute o uso seguro de medicamentos em neonatologia, com foco na prescrição. Ele descreve como os erros de prescrição podem ser graves e afetar a segurança do paciente, e apresenta estratégias para prevenir erros, como a padronização dos processos, a dupla checagem e sistemas de prescrição eletrônica com alertas. O documento também discute ferramentas que podem ser usadas para garantir a segurança da prescrição medicamentosa em neonatologia.
Este documento discute como implantar um programa de farmacovigilância hospitalar, fornecendo diretrizes sobre busca ativa de casos, notificação espontânea, análise de casos, codificação de dados e feedback ao paciente e notificador. Também aborda a investigação de queixas técnicas e o papel do serviço de farmácia na detecção de reações adversas a medicamentos.
O documento discute os riscos da automedicação e a importância do papel do farmacêutico na orientação sobre medicamentos isentos de prescrição. Dados mostram que a automedicação causa milhares de mortes por ano no Brasil. Cabe ao farmacêutico realizar avaliação do paciente e selecionar o medicamento adequado, fornecendo informações sobre uso correto.
Este documento descreve um estudo que comparou o comportamento de farmacêuticos e balconistas em Porto Alegre, Brasil, ao lidarem com um paciente simulado relatando sintomas de diarreia. Os resultados mostraram que 95% dos farmacêuticos e 100% dos balconistas prescreveram medicamentos sem recomendar buscar orientação médica, com pouca ou nenhuma diferença entre os dois grupos.
O documento introduz os conceitos fundamentais de farmacotécnica, definindo-a como a parte da farmácia que trata da preparação de medicamentos a partir de matérias-primas. Também descreve a evolução histórica da farmácia galênica e diferencia medicamentos alopáticos e homeopáticos. Por fim, define termos importantes e descreve a composição típica de uma fórmula farmacêutica.
O documento introduz os conceitos-chave de farmacotécnica, que estuda a preparação de medicamentos a partir de matérias-primas. A farmácia galênica transforma produtos naturais ou sintéticos em formas farmacêuticas adequadas para administração. Medicamentos podem assumir diversas formas para facilitar sua administração e alcançar o objetivo de dosar com precisão.
O documento discute os processos de diluição de medicamentos em neonatologia e pediatria. Apresenta conceitos sobre administração de medicamentos, veículos utilizados para diluição, cuidados necessários no preparo e manipulação de soluções parenterais. Também aborda o cotidiano da prática de diluição em recém-nascidos e crianças, incluindo cálculos matemáticos e situações-problema sobre diluição de medicamentos orais e parenterais.
O documento descreve conceitos fundamentais da farmacotécnica, que estuda as operações e formas farmacêuticas. A farmacotécnica tem como objetivo transformar substâncias medicamentosas em formas farmacêuticas por meio de técnicas de manipulação, visando facilitar a administração e ação dos medicamentos.
Palestra apresentada durante o I Ciclo de Palestras de Nutrição, apresentado na semana de nutrição da Universidade Federal de Pernambuco / Campus Vitória de Santo Antão.
3. PLANEJAMENTO DE FÁRMACOS_TÉCNICAS 1.pptxDafneRamos10
O documento discute estratégias de planejamento de fármacos, incluindo bioisosterismo, simplificação molecular e hibridação. Aborda origens de fármacos, como descobertas acidentais e triagem empírica, e duas abordagens de planejamento: baseada no ligante e fisiológica. Esta última envolve escolher um alvo, projetar compostos, testes biológicos e otimização para desenvolver um protótipo. O processo de desenvolvimento de fármacos é longo e caro, com apenas um em
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
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Este documento discute como implantar um programa de farmacovigilância hospitalar, fornecendo diretrizes sobre busca ativa de casos, notificação espontânea, análise de casos, codificação de dados e feedback ao paciente e notificador. Também aborda a investigação de queixas técnicas e o papel do serviço de farmácia na detecção de reações adversas a medicamentos.
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PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Processos de obtenção de comprimidos (Parte 1) (1).pptx
1. Disciplina de Farmacotécnica,
Tecnologia de Medicamentos e
Cosméticos II (Sólidos)
Prof. Dr. Osvaldo de Freitas
Sala 14, Bloco N
Fone: 3315 4289
3315 4181
Email: ofreitas@fcfrp.usp.br
2. FREQUÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS (FF)
Forma
farmacêutica
Frequência
Comprimido 45,8
Cápsulas 13,0
Líquidos orais 16,0
Injetáveis 15,0
Tópicos uso externo 3,0
Supositórios 3,3
Prep. Oculares 1,8
Aerossóis 1,2
Outros 0,3
Fatores determinantes
Técnicos
Industriais
Usuários
Adaptado de Wells, JI. - Pharmaceutical preformulation, 1988.
Sastry, et al. Recent technological advances in oral drug delivery. A review.
Pharm. Sci. Technol. Today, 3. 138-145, 2000.
3. Formas farmacêuticas sólidas (FFS)
Convencional Modificada
imediata lenta
Monolítico; multiparticulado (micro e nano)
4. Exemplos de formas farmacêutica Sólidas
Pós e granulados Cápsulas
Comprimidos de diversos formatos
5. Efeitos colaterais
Nível tóxico
Faixa terapêutica
Nenhum efeito terapêutico
Freqüência de dosagem
Concentração
de
droga Concentração mínima
efetiva
Perfis hipotéticos de concentrações de um fármaco na circulação sistêmica, resultantes de
administrações consecutivas de múltiplas doses de um sistema de liberação convencional de fármacos
(A1, A2...) comparados a um perfil apropriado (B) para o tratamento liberação e ação controlada.
Representação esquemática: Sistemas de liberação
convencional e modificada (controlada)
6. CAMADA GEL
ZONA DE EROSÃO
POLÍMERO HIDROFÓBICO
Matriz não absorve água (nonswellable)
POLÍMERO HIDROFÍLICO
Matriz absorve água (swellable)
LIBERAÇÃO DO
FÁRMACO
RESERVATÓRIO
DO FÁRMACO
LIBERAÇÃO DO
FÁRMACO
Exemplo de formas farmacêuticas sólidas ou dispositivos de liberação modificada
(Matricial)
B
A
7. Exemplos: Minipress - Prazosin, Alza/Pfizer – hipertensão;
Procardia - Nifedipina, Alza/Pfizer - hipertensão/angina; Sudafed 24
- Pseudoefedrina, Alza/Warner Lambert - descongestionante
Exemplo de formas farmacêuticas sólidas ou dispositivos de
liberação modificada (tipo bomba osmótica)
8. Adalat, nome comercial do nefidipina quando neste sistema de
liberação. Ao lado temos um protótipo contendo azul de metileno (veja
demonstração no próximo slide)
Exemplo de formas farmacêuticas sólidas ou dispositivos de liberação modificada
(tipo bomba osmótica)
12. Referências básicas
• Ansel, C.Howard; Popovich, G. Nicolas; Allen, Jr, V. Loyd. Farmacotécnica &
Sistemas de Liberação de Fármacos, 6º ed, Editorial Premier, 2000.
• Lachaman, leon; Lieberman, A. Herbert; Kanic, L. Joseph. The Theory and Practice
of Industrial Pharmacy, 3º th, Lea & Febiger 1986.
• Lieberman, A. Herbert; Lachaman, Leon; Schwartz, B. Joseph. Pharmaceutical
Dosage Forms: Tablets, volumes 1, 2 e 3, 2º th, Marcel Dekker, Inc, 1989.
• Michael, E. Aulton. Delineamento de Formas
• Farmacêuticas, 2 ed, Artmed, 2005.
Notas do Editor
A forma como a disciplina será ministrada já foi passada a vocês, bem como a distribuição dos conteúdos entre os módulos (I, II, III, IV, e V).
Antes de iniciar o processo de obtenção de comprimidos propriamente dito, vamos realizar uma abordagem geral!
Apesar do módulo II abranger especialmente as formas farmacêuticas sólidas de liberação convencional, nessa aula abordaremos outros tipos de liberações, com o intuito de comparação e dar uma visão geral do que será estudado posteriormente!
Nesta disciplina vamos discutir o saber fazer um medicamento sólido num contexto geral.
o saber fazer é a aplicação dos conhecimentos científicos atuais e necessários à transformação de fármacos e adjuvantes em produtos com fins farmacêuticos (medicamentos), envolvendo processos, procedimentos e técnicas de qualidade exigidas para a produção de medicamentos e em quantidade que atenda as necessidades sociais.
Relembrando, quando falamos forma farmacêutica é a forma física (sólida, semissólida e líquida). A forma farmacêutica depois de embalada é denominada medicamento.
- As formas farmacêuticas sólidas ocupam em torno de 60% do mercado mundial de medicamentos. Isto não implica serem as mais importantes. Todas são igualmente importantes.
- Cito alguns exemplos: não se administra um medicamento sólido, comprimido ou cápsula, a um recém nascido, mas é possível administrar gotas via oral, supositório via retal, injetável intravenoso, intramuscular. Igualmente não se administram comprimidos ou cápsulas por via ocular, porém é possível administrar filme contendo fármaco no saco conjuntival ocular. A forma farmacêutica deve ser adequada à via de administração pretendida.
A preferência mundial pelas formas farmacêuticas sólidas é devida a alguns fatores determinantes: Técnicos, Industriais e relacionados aos Usuários.
Fator Técnico: a forma sólida, não só para medicamentos mas para todos os compostos químicos é a que confere maior estabilidade química e física. Cada unidade representa uma dose.
Fator Industrial: a forma sólida é a de maior facilidade de produção em larga escala, isto não implica que o seu desenvolvimento necessite de menos conhecimentos que as outras. A qualificação da área de produção é menos rigorosa quando comparado aos injetáveis, cuja administração ocorre por processo invasivo. Em termos de Logística (armazenamento, transporte e distribuição) a forma sólida proporciona melhor relação unidade espaço (compare armazenamento de fracos de xarope com blíster de comprimidos).
Fator relacionado ao usuário: portabilidade e administração, para o usuário é mais fácil levar para o trabalho um blíster contendo comprimidos do que um frasco de xarope. Facilidade de auto administração (não confunda com auto medicação), o usuário pode fazer uso do medicamento em qualquer lugar, p. ex. na rua ou no restaurante, sem levantar suspeita. O que não acontece por ex. se o usuário for auto administrar um injetável ou com um supositório em local público! Não seria nem um pouco conveniente!!.
-As formas farmacêuticas sólidas podem ser classificadas em dois grandes grupos: As de liberação convencional e as de liberação modificada também denominadas sistemas ou dispositivos sólidos de liberação de fármacos.
-Formas farmacêuticas sólidas convencionais são as de maior representatividade no mercado. São caracterizadas por conter o teor correto do fármaco por unidade, na forma correta. Quando falamos em forma correta estamos nos referindo à forma isomérica, os órgãos regulatórios passaram a fazer esta exigência após o desastre da talidomida, o qual ocorreu devido à administração de duas formas isoméricas (mistura racêmica), onde somente o isômero dextrógero (R) era responsável pela atividade proposta, enquanto que o levógero (S) era teratogênico.
A liberação do fármaco ocorre por desintegração e dissolução da forma farmacêutica, liberando todo o fármaco em curto espaço de tempo, de acordo com a monografia da Farmacopeia (**ver ao final do texto). Os eventos desintegração ou dissolução e liberação do fármaco são válidos para sólidos compactos (comprimidos), cápsulas e grânulos. Não inclui os pós, pois neste caso não há desintegração da forma farmacêutica e sim dissolução do fármaco. Mas é importante entender que, em todos os casos o fármaco só está disponível para a absorção após sua dissolução. Não confunda fármaco disponível com biodisponibilidade. O fármaco está disponível quando está solúvel no ambiente do trato gastrintestinal. Fármaco biodisponível é aquele que está na corrente circulatória.
-Formas Farmacêuticas sólidas ou dispositivos de liberação modificada de fármacos podem ser agrupadas em dois grandes grupos: as de liberação imediata e as de liberação lenta.
As de liberação imediata são planejadas para uso em quadros clínicos que exijam ação imediata como p.ex. crise de angina, crise de hipertensão, infarto do miocárdio, acidente vascular. Nestes casos a administração predominante é por via sub lingual, epitélio não queratinizado e altamente vascularizado. O tampo de desintegração e dissolução do fármaco deve ser entre 15 e 45 segundos, comprimidos do tipo fast disolve. Podem ser utilizadas também em outras situações tais como em idosos com dificuldade de deglutição, neste caso a liberação é bucal e o fármaco pode ser absorvido pela mucosa bucal ou por deglutição da saliva no trato gastrintestinal.
As formas de liberação lenta são planejadas visando proporcionar uma liberação bimodal do fármaco ou seja, liberação inicial rápida até atingir no plasma, a concentração terapêutica seguida de liberação lenta e contínua do fármaco de forma a manter a concentração plasmática constante por longo período de tempo.
Para isto e considerando a administração por via oral. O sistema é ativado em contato com água (hidratação) e com esta a dissolução do fármaco, o fármaco difunde deste para o meio externo ao sistema (lei da ação das massas) ou o sistema é erodido, sendo que a liberação do fármaco deve ocorrer, em velocidade e extensão pré-determinada e no local desejado. A velocidade e extensão de liberação devem ser de acordo com as necessidades clínicas, levando em conta os eventos farmacocinéticos que ocorrem após a liberação do fármaco. Considerando que a absorção não seja fator limitante, a velocidade de liberação do fármaco a partir da forma farmacêutica deve ser igual a velocidade de metabolização, somada à velocidade e eliminação do fármaco intacto, se houver. Sendo a administração por via oral, o tempo de liberação do fármaco a partir da forma farmacêutica deve ser calculado considerando o tempo de trânsito no trato gastrintestinal, da boca até a eliminação.
Tempo de trânsito: estômago até duas horas, intestino do duodeno ao íleo em torno de cinco horas, portanto em torno de sete horas até chegar ao cólon onde permanece por +ou – 17horas. Isto, considerando que a eliminação dos dejetos ocorre em média a cada vinte e quatro horas. Então é prudente que seja calculado para ocorrer entre 18 a 20 horas.
É importante lembrar que a porção intestinal adaptada fisiologicamente para absorção de moléculas orgânicas é o intestino delgado, sendo que a área absortiva decresce do duodeno para o íleo. O cólon foi adaptado para a absorção de moléculas orgânicas e sim reabsorção de água e de eletrólitos, porém alguns fármacos são absorvidos ao longo de todo o trato gastrintestinal. Quando conseguimos atingir estes objetivos temos um sistema de liberação e ação controlada mais apropriada para tratamento de portadores de doenças crônicas.
....continua no próximo slide.....
**Definição segundo a ANVISA: Código Oficial Farmacêutico do País, onde se estabelecem, dentre outras coisas, os requisitos mínimos de qualidade para fármacos, insumos, drogas vegetais, medicamentos e produtos para a saúde. Tem por finalidade promover a saúde da população, estabelecendo requisitos de qualidade e segurança dos insumos para a saúde, especialmente dos medicamentos, apoiando as ações de regulação sanitária e induzindo ao desenvolvimento científico e tecnológico nacional).
Continuação:
Se pretendemos utilizar um fármaco já usado sistema convencional para compor um sistema de liberação controlada devemos conhecer: 1) os parâmetros farmacocinéticos do fármaco, pois se a velocidade de metabolização e eliminação for lenta (longo tempo de semivida biológica) não se justifica utilizá-lo para compor um sistema de liberação controlada; 2) o fármaco deve ter absorção regular ao longo de todo o trato gastrintestinal; 3) baixo índice terapêutico ou doses altas (p. ex. quatro doses diárias de 500mg) o sistema deveria conter entre 1,5 a 2,0g, inviável para a deglutição em função do tamanho.
Outro sistema de liberação modificada entre outros: 1) Sistema de liberação entérica, onde a forma farmacêutica resiste ao ambiente gástrico, liberando o fármaco no ambiente entérico. Utilizado para fármacos que não resistem ao pH gástrico ou fármacos muito irritantes à mucosa gástrica; 2). Sistemas de liberação retardado, a liberação ocorre depois de um determinado lapso de tempo. Utilizados p.ex para hipertensos quando o pico da hipertensão ocorre na madrugada. O medicamento é ingerido um pouco antes ou ao deitar, porém a liberação do fármaco vai ocorrer de 4 a 6 horas depois da ingestão; 3) Sistema de liberação cólon específica, como o próprio nome diz, pretende liberação somente no cólon e não ao longo do trato gastrintestinal. Utilizado em portadores de doença de Crohn, para veicular fármacos como o ácido 5 aminosalicilico , mesalazina e sulfasalazina, onde é desejado ação tópica e não sistêmica devido aos efeitos colaterais dos fármacos.
O sistema de liberação convencional está representado na figura pelas curvas (A1, A2...,) que estão relacionadas a administração de doses sucessivas do medicamento. Após a administração da primeira dose a concentração plasmática vai aumentado até atingir a concentração terapêutica (a necessária para a manifestação do efeito). Isto ocorre desde que a absorção não seja fator limitante. Em seguida a concentração plasmática começa a reduzir em função dos eventos farmacocinéticos. Desde que o fármaco por si não seja dotado de alto tempo de semivida (meia-vida) biológica (T1/2). Em pouco tempo a concentração plasmática está aquém da concentração terapêutica do fármaco. Necessitando da administração de nova dose. Note que a curva de concentração plasmática da primeira dose, não chega até a linha de base. Ou seja, permanece uma concentração residual. Veja que após doses sucessivas o nível de concentração plasmática vai aumentando, ultrapassando a dose terapêutica e chegando a faixa tóxica, concentração esta, que aumenta as possibilidades de manifestação de efeitos colaterais e adversos. Observem também que entre uma dose e outra temos um período em que a concentração do fármaco está abaixo da concentração terapêutica, portanto o usuário está desprotegido.
A curva segmentada (B) representa a administração de um sistema de liberação controlado. Note que a curva apresenta duas inclinações, uma inicial (primeira) mais inclinada até atingir a concentração terapêutica, onde, neste momento a inclinação da curva muda e permanece num platô (concentração constante) por um período de tempo. Embora não esteja representado nesse gráfico, após este tempo a curva entra em declínio. A primeira fase da curva mostra que a liberação é rápida seguida de absorção e distribuição do fármaco pela corrente circulatória até atingir a dose terapêutica. Em seguida a curva muda de inclinação e estabelece um platô. Este platô ocorre porque a velocidade de liberação foi programada para ser igual a velocidade de metabolização e eliminação do fármaco. Neste caso não temos oscilação da concentração plasmática do fármaco nem para mais nem para menos que a concentração terapêutica.
Os sistemas de liberação modificada (controlada) devem conter o fármaco com teor correto na forma físico-química correta.
O principal diferencial destes sistema é a modulação da velocidade e extensão de liberação de acordo com às necessidades clínicas, levando em conta os eventos farmacocinéticos que ocorrem após a liberação do fármaco.
Quando este diferencial é atingido, estes sistemas apresentam várias vantagens, entre elas:
-Maior segurança ao usuário, devido a manutenção da concentração plasmática do fármaco e níveis constantes. Isto reduz a probabilidade de efeitos colaterais/adversos e possibilita a redução de dose diária e frequência de administração, proporcionando maior aderência ao tratamento por parte do usuário.
-Além dos benefícios ao usuário, devemos também considerar o fator econômico, ou seja, em função do grau de inovação do sistema, este poderá ser patenteado..
Os sistemas Matriciais são amplamente utilizados para modular a liberação de fármacos, por serem obtidos de maneira similar aos comprimidos de liberação convencional (forma farmacêutica sólida obtida por compactação e modelagem). Podem ser divididos em dois grupos: Matriz hidrofóbica, composta por polímero hidrofóbico e Matriz hidrofílica composta com polímero hidrofílico.
No processo de obtenção são utilizados adjuvantes similares aos do comprimido convencional adicionado do polímero (hidrofílico ou hidrofóbico) cuja proporção depende da velocidade de liberação desejada para o fármaco. Note, o fármaco deve estar uniformemente distribuído na matriz, interior e superfície.
Em matriz hidrofílica (esquema B da figura), após ingestão do medicamento e em contato com água, a superfície do comprimido é molhada e inicia-se o processo de penetração do líquido na matriz promovendo a interação polímero/água e como consequência, redução da interação polímero/polímero na região hidratada. Uma vez a superfície estando hidratada, ocorre o intumescimento e geleificação, sendo, inicialmente formada por uma fina camada. Com a penetração de mais água a camada de gel vai ficando mais espessa. Quando inicia a penetração de liquido na matriz, o fármaco da superfície da matriz dissolve e migra para o líquido do trato gastrintestinal (fármaco disponível) com o progresso do processo de geleificação, a difusão do líquido para o interior da matriz diminui, assim como a difusão do fármaco para fora da matriz (lembra da lei de difusão de Fic, a difusão de uma molécula é constante em um determinado tempo, porém o tempo de migração depende da distancia a percorrer). Com o progresso de entrada de água a interação polímero/polímero vai reduzindo e a interação polímero/água aumenta e dessa forma o polímero começa a dispersar na água, ou seja começa e erosão da matriz.
Em matrizes hidrofóbicas (esquema A da figura), menos utilizadas que as hidrofílicas, após ingestão do medicamento e em contato com água, a superfície do comprimido é molhada e inicia a erosão da matriz por ação do suco gástrico ácido ou suco entérico , dependendo do tipo do componente graxo, este pode ser erodido pela ação de esterases pancreáticas lançadas no duodeno. Nestes sistemas o controle da liberação é mais complexo.
Os sistemas de liberação do tipo bomba osmótica podem ser considerados comprimido convencional em cuja composição contém um agente osmótico, preferencialmente cloreto de potássio. Este comprimido é revestido com um filme semipermeável (não passa soluto, só solvente) representado na figura com uma linha escura sólida. Para viabilizar liberação bimodal (dose para atingir o nível terapêutico) sobre este filme é aplicado uma camada contendo o fármaco para liberação imediata (representado na figura com uma linha hachurada). Se o fármaco for sensível p. ex. à luz, outro filme pode ser aplicado sobre a camada externa de fármaco para protegê-lo. Construído este dispositivo, é estabelecido um orifício com raio laser (entre 500 e 700 micras ) em uma das superfícies por onde sairá o fármaco depois de solubilizado.
Após ingestão, primeiro o ocorre a dissolução da camada externa (hachurada) liberando o fármaco em quantidade suficiente para atingir a dose terapêutica, em ato contínuo inicia-se a penetração de líquido no dispositivo, dissolvendo o conteúdo osmótico e dessa forma o fármaco aumenta cada vez mais a pressão interna, promovendo a eliminação gradativa do conteúdo pelo orifício (veja no próximo slide um medicamento comercial neste sistema de liberação, no próximo a ilustração feita com um protótipo).
Essa foi uma aula introdutória sobre as formas farmacêuticas sólidas existentes e os diferentes tipos de liberação.
Na próxima aula abordaremos as principais classes de adjuvantes que compõem esses sistemas sólidos, bem como suas funções farmacotécnicas.
E abordaremos também o papel do controle de qualidade no desenvolvimento e produção de formas farmacêuticas sólidas.
Processos de misturas físicas, granulação e compactação.
Obrigado!