Este documento propõe um procedimento para estimar e quantificar as emissões de compostos orgânicos voláteis (COVs) provenientes do processo de pintura de carrocerias metálicas na indústria automotiva. O método calcula as emissões de COVs usando um balanço de massa entre a quantidade de solventes na tinta e os sólidos fixos, levando em conta a área pintada. Também estabelece requisitos para registro e monitoramento das emissões.
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptxKatashiKhayn
O documento descreve os objetivos e requisitos da NR-12, que define as técnicas e medidas de proteção para operação segura de máquinas e equipamentos. O objetivo da NR-12 é promover a saúde e segurança dos trabalhadores ao operar máquinas, enquanto o curso objetiva qualificar os alunos sobre a operação segura dos equipamentos. A norma também estabelece hierarquia para medidas de proteção coletiva, administrativas e individuais.
O documento descreve o Programa de Proteção Respiratória (PPR), incluindo os tipos de equipamentos de proteção respiratória, como máscaras faciais, semi-faciais e respiradores de ar motorizado ou autônomos. O PPR tem o objetivo de proteger os trabalhadores contra a inalação de contaminantes no ambiente de trabalho.
A HP Safety Engenharia é uma empresa especializada em QSMS (Qualidade, Segurança do Trabalho, Meio ambiente e Saúde Ocupacional), que dispõe de equipe técnica multidisciplinar composta por profissionais qualificados e prontos para oferecer as melhores soluções às demandas de seus clientes.
Atuamos na elaboração e execução de projetos de segurança, na realização de treinamentos para a capacitação e qualificação de profissionais, na implementação e acompanhamento de sistemas de gestão, além do mapeamento de processos de trabalho para a elaboração de procedimentos operacionais de empresas dos mais diversos segmentos.
Nossa proposta é apoiar as organizações na implantação, manutenção e melhoria contínua de ferramentas, programas e sistemas que agreguem valor aos seus processos, produtos e serviços, promovendo efetivo diferencial de mercado e sustentabilidade para o crescimento de seus negócios.
Este documento é um plano de movimentação de cargas que detalha: 1) as características da carga a ser movimentada, incluindo peso e dimensões; 2) os equipamentos que serão utilizados, como guindaste e suas especificações; 3) os procedimentos de amarração e patolamento da carga.
O documento fornece instruções sobre segurança ao usar discos de corte e desbaste. Ele aborda questões como apertar o disco moderadamente, verificar a compatibilidade de RPM entre a máquina e o disco, usar ângulo correto, proteção obrigatória e inspeção de flanges.
Este documento fornece informações sobre os requisitos de segurança para trabalhos de jateamento e hidrojateamento de acordo com a Norma Regulamentadora 34. Ele descreve os procedimentos corretos para a demarcação da área de trabalho, uso de equipamentos de proteção individual e coletiva, e limites de tempo de exposição.
Este documento descreve os procedimentos de segurança para trabalhar com líquidos e combustíveis inflamáveis de acordo com a Norma Regulamentadora NR 20. Ele define inflamáveis, classifica instalações, estabelece controles operacionais, proteção contra incêndio, procedimentos de emergência e treinamento dos trabalhadores.
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptxKatashiKhayn
O documento descreve os objetivos e requisitos da NR-12, que define as técnicas e medidas de proteção para operação segura de máquinas e equipamentos. O objetivo da NR-12 é promover a saúde e segurança dos trabalhadores ao operar máquinas, enquanto o curso objetiva qualificar os alunos sobre a operação segura dos equipamentos. A norma também estabelece hierarquia para medidas de proteção coletiva, administrativas e individuais.
O documento descreve o Programa de Proteção Respiratória (PPR), incluindo os tipos de equipamentos de proteção respiratória, como máscaras faciais, semi-faciais e respiradores de ar motorizado ou autônomos. O PPR tem o objetivo de proteger os trabalhadores contra a inalação de contaminantes no ambiente de trabalho.
A HP Safety Engenharia é uma empresa especializada em QSMS (Qualidade, Segurança do Trabalho, Meio ambiente e Saúde Ocupacional), que dispõe de equipe técnica multidisciplinar composta por profissionais qualificados e prontos para oferecer as melhores soluções às demandas de seus clientes.
Atuamos na elaboração e execução de projetos de segurança, na realização de treinamentos para a capacitação e qualificação de profissionais, na implementação e acompanhamento de sistemas de gestão, além do mapeamento de processos de trabalho para a elaboração de procedimentos operacionais de empresas dos mais diversos segmentos.
Nossa proposta é apoiar as organizações na implantação, manutenção e melhoria contínua de ferramentas, programas e sistemas que agreguem valor aos seus processos, produtos e serviços, promovendo efetivo diferencial de mercado e sustentabilidade para o crescimento de seus negócios.
Este documento é um plano de movimentação de cargas que detalha: 1) as características da carga a ser movimentada, incluindo peso e dimensões; 2) os equipamentos que serão utilizados, como guindaste e suas especificações; 3) os procedimentos de amarração e patolamento da carga.
O documento fornece instruções sobre segurança ao usar discos de corte e desbaste. Ele aborda questões como apertar o disco moderadamente, verificar a compatibilidade de RPM entre a máquina e o disco, usar ângulo correto, proteção obrigatória e inspeção de flanges.
Este documento fornece informações sobre os requisitos de segurança para trabalhos de jateamento e hidrojateamento de acordo com a Norma Regulamentadora 34. Ele descreve os procedimentos corretos para a demarcação da área de trabalho, uso de equipamentos de proteção individual e coletiva, e limites de tempo de exposição.
Este documento descreve os procedimentos de segurança para trabalhar com líquidos e combustíveis inflamáveis de acordo com a Norma Regulamentadora NR 20. Ele define inflamáveis, classifica instalações, estabelece controles operacionais, proteção contra incêndio, procedimentos de emergência e treinamento dos trabalhadores.
Este documento apresenta uma análise preliminar de riscos para a atividade de limpeza e pintura de paredes e placas do forro. Ele descreve as etapas da atividade, os riscos associados a cada etapa e as medidas de mitigação de risco correspondentes, como o uso de equipamentos de proteção individual adequados e a sinalização do local de trabalho.
Este documento estabelece normas de segurança contra incêndio no ambiente de trabalho. Determina que as empresas devem ter saídas de emergência, equipamentos para combater incêndios e treinamento de funcionários. Também especifica requisitos técnicos para saídas, escadas, extintores e outros itens de proteção contra incêndio.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
O documento fornece orientações para instrutores sobre como ministrar um treinamento sobre içamento de carga de forma segura e efetiva, cobrindo tópicos como equipamentos, riscos, planos de içamento e normas regulatórias. O material inclui instruções detalhadas sobre como navegar no curso, dinâmicas de abertura e fechamento, e templates a serem preenchidos com informações locais.
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora 32 sobre segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, incluindo medidas de proteção contra riscos biológicos, químicos e de radiação, além de diretrizes sobre tratamento adequado de resíduos hospitalares.
O documento discute os requisitos do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), incluindo a obrigatoriedade de análise de riscos em todas as atividades e a criação de um Inventário de Riscos e Plano de Ação. Também menciona a matriz de riscos e a abrangência do PGR para todos os trabalhadores, independentemente de sua relação contratual.
A nova Norma Regulamentadora 18 passou por ampla revisão e agora possui texto mais enxuto e objetivo, garantindo a proteção dos trabalhadores da construção civil. Ela fortalece os requisitos de gestão de segurança, vinculando a identificação de riscos e avaliação de riscos, e impõe mais responsabilidades aos profissionais legalmente habilitados.
O documento discute a importância da limpeza e organização em canteiros de obras para promover a segurança no trabalho. Ele explica que locais de trabalho sujos aumentam o risco de acidentes e doenças. A aplicação da teoria japonesa dos "5S" é apresentada como uma estratégia eficaz para manter os canteiros limpos, organizados e produtivos através das etapas de descarte, organização, limpeza, asseio e disciplina.
O documento discute as responsabilidades dos empregadores e empregados em relação ao uso de equipamentos de proteção individual (EPI), os tipos de EPI, e os procedimentos para higienização correta dos EPI.
O documento fornece recomendações de segurança para as atividades realizadas em oficinas mecânicas, analisando os riscos relacionados aos materiais e tarefas utilizados e apresentando medidas de proteção para prevenir acidentes.
O documento discute a legislação referente ao transporte de produtos perigosos no Brasil, incluindo a classificação desses produtos em 9 classes de acordo com seus riscos, as exigências de documentação, placas e rotulagem durante o transporte, e infrações e penalidades previstas em lei.
O documento discute os procedimentos de segurança para trabalhos realizados nas instalações, incluindo: 1) a necessidade de uma Permissão para Trabalho antes de iniciar qualquer trabalho, 2) os requisitos e responsabilidades dos emissores e requisitantes da permissão, 3) as etapas para realizar uma Análise Preliminar de Risco antes do trabalho.
O documento fornece informações sobre máquinas, equipamentos e ferramentas de segurança em obras de construção civil. Aborda requisitos para serras circulares, equipamentos de guindar, elevadores de obras, andaimes e plataformas de trabalho. Também discute normas e procedimentos de segurança para operação de máquinas autopropelidas e equipamentos de içamento.
Slides nr-32-seguranca-e-saude-no-trabalho-em-servicos-de-saudeVeras Reis Reis
O documento estabelece diretrizes de segurança e saúde para trabalhadores em serviços de saúde, abordando os principais riscos biológicos e medidas de proteção, como uso de EPIs adequados, lavatórios para higiene das mãos, e capacitação dos trabalhadores. Também trata de cuidados com gases medicinais, quimioterápicos, radiação ionizante e esterilização.
O documento discute as causas e métodos de extinção de incêndios, identificando três peças necessárias para o fogo (combustível, comburente e calor) e métodos como resfriamento, abafamento e remoção do combustível. Ele também lista classes de incêndios e recomendações para prevenção e ação em caso de incêndio.
MODELO DE LISTA DE PRESENÇA EM TREINAMENTOSAne Costa
Este documento é um registro de treinamento sobre equipamentos de proteção. Ele lista o responsável técnico, público-alvo, período, local e conteúdo programático do treinamento, que inclui identificação de riscos, aspectos legais, responsabilidades dos usuários e cuidados com equipamentos de proteção. O documento também registra os participantes por meio de matrícula, nome e assinatura.
O documento discute os riscos associados a produtos químicos, a importância da classificação e rotulagem corretas e os procedimentos de segurança para o manuseio, armazenamento, transporte e descarte adequados.
Este documento estabelece os requisitos mínimos para identificação e gerenciamento de riscos em espaços confinados, visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Inclui definições de espaços confinados, requisitos para treinamento, equipamentos de proteção, procedimentos de entrada e emergência.
O documento discute procedimentos de segurança para a movimentação de materiais e operação de empilhadeiras. Ele fornece detalhes sobre riscos ergonômicos da movimentação manual, acidentes comuns e recomendações para o transporte seguro de cargas usando veículos e equipamentos motorizados como empilhadeiras.
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração e implementação do Programa de Conservação Auditiva (PCA) nas gerências da Cemig. O PCA tem como objetivo proteger a saúde auditiva dos empregados expostos a níveis de pressão sonora elevados. O documento define as responsabilidades dos diferentes atores no programa, como a realização de avaliações ambientais, uso de equipamentos de proteção, exames audiométricos e treinamentos.
O documento discute aerodispersóides, definindo-os como partículas sólidas ou líquidas dispersas no ar. Detalha vários tipos como poeiras, fumos, névoas e neblinas, e descreve seus tamanhos e origens. Também fornece informações sobre fibras minerais e orgânicas, poeiras respiráveis, e métodos de amostragem e análise de poeiras como sílica e asbesto.
O documento discute a importância do analisador de gases para oficinas mecânicas realizarem testes de emissão e diagnosticar problemas nos veículos. O equipamento permite medir os níveis de poluentes no escapamento e garantir que os veículos estejam dentro dos padrões ambientais. A análise de gases também comprova a qualidade dos serviços realizados e é essencial para a aprovação dos veículos nas inspeções ambientais obrigatórias.
Emissões Veiculares e Créditos de EmissõesFabricio Soler
1) O documento discute a legislação paulista sobre gerenciamento da qualidade do ar e instrumentos para incentivar a redução de emissões, incluindo Créditos de Emissões Atmosféricas Reduzidas (CEARs).
2) É apresentado o Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE) que estabelece limites para emissões de veículos e reduziu em 97% as emissões de novos veículos.
3) O documento explica como o Estado de São Paulo foi dividido
Este documento apresenta uma análise preliminar de riscos para a atividade de limpeza e pintura de paredes e placas do forro. Ele descreve as etapas da atividade, os riscos associados a cada etapa e as medidas de mitigação de risco correspondentes, como o uso de equipamentos de proteção individual adequados e a sinalização do local de trabalho.
Este documento estabelece normas de segurança contra incêndio no ambiente de trabalho. Determina que as empresas devem ter saídas de emergência, equipamentos para combater incêndios e treinamento de funcionários. Também especifica requisitos técnicos para saídas, escadas, extintores e outros itens de proteção contra incêndio.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
O documento fornece orientações para instrutores sobre como ministrar um treinamento sobre içamento de carga de forma segura e efetiva, cobrindo tópicos como equipamentos, riscos, planos de içamento e normas regulatórias. O material inclui instruções detalhadas sobre como navegar no curso, dinâmicas de abertura e fechamento, e templates a serem preenchidos com informações locais.
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora 32 sobre segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, incluindo medidas de proteção contra riscos biológicos, químicos e de radiação, além de diretrizes sobre tratamento adequado de resíduos hospitalares.
O documento discute os requisitos do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), incluindo a obrigatoriedade de análise de riscos em todas as atividades e a criação de um Inventário de Riscos e Plano de Ação. Também menciona a matriz de riscos e a abrangência do PGR para todos os trabalhadores, independentemente de sua relação contratual.
A nova Norma Regulamentadora 18 passou por ampla revisão e agora possui texto mais enxuto e objetivo, garantindo a proteção dos trabalhadores da construção civil. Ela fortalece os requisitos de gestão de segurança, vinculando a identificação de riscos e avaliação de riscos, e impõe mais responsabilidades aos profissionais legalmente habilitados.
O documento discute a importância da limpeza e organização em canteiros de obras para promover a segurança no trabalho. Ele explica que locais de trabalho sujos aumentam o risco de acidentes e doenças. A aplicação da teoria japonesa dos "5S" é apresentada como uma estratégia eficaz para manter os canteiros limpos, organizados e produtivos através das etapas de descarte, organização, limpeza, asseio e disciplina.
O documento discute as responsabilidades dos empregadores e empregados em relação ao uso de equipamentos de proteção individual (EPI), os tipos de EPI, e os procedimentos para higienização correta dos EPI.
O documento fornece recomendações de segurança para as atividades realizadas em oficinas mecânicas, analisando os riscos relacionados aos materiais e tarefas utilizados e apresentando medidas de proteção para prevenir acidentes.
O documento discute a legislação referente ao transporte de produtos perigosos no Brasil, incluindo a classificação desses produtos em 9 classes de acordo com seus riscos, as exigências de documentação, placas e rotulagem durante o transporte, e infrações e penalidades previstas em lei.
O documento discute os procedimentos de segurança para trabalhos realizados nas instalações, incluindo: 1) a necessidade de uma Permissão para Trabalho antes de iniciar qualquer trabalho, 2) os requisitos e responsabilidades dos emissores e requisitantes da permissão, 3) as etapas para realizar uma Análise Preliminar de Risco antes do trabalho.
O documento fornece informações sobre máquinas, equipamentos e ferramentas de segurança em obras de construção civil. Aborda requisitos para serras circulares, equipamentos de guindar, elevadores de obras, andaimes e plataformas de trabalho. Também discute normas e procedimentos de segurança para operação de máquinas autopropelidas e equipamentos de içamento.
Slides nr-32-seguranca-e-saude-no-trabalho-em-servicos-de-saudeVeras Reis Reis
O documento estabelece diretrizes de segurança e saúde para trabalhadores em serviços de saúde, abordando os principais riscos biológicos e medidas de proteção, como uso de EPIs adequados, lavatórios para higiene das mãos, e capacitação dos trabalhadores. Também trata de cuidados com gases medicinais, quimioterápicos, radiação ionizante e esterilização.
O documento discute as causas e métodos de extinção de incêndios, identificando três peças necessárias para o fogo (combustível, comburente e calor) e métodos como resfriamento, abafamento e remoção do combustível. Ele também lista classes de incêndios e recomendações para prevenção e ação em caso de incêndio.
MODELO DE LISTA DE PRESENÇA EM TREINAMENTOSAne Costa
Este documento é um registro de treinamento sobre equipamentos de proteção. Ele lista o responsável técnico, público-alvo, período, local e conteúdo programático do treinamento, que inclui identificação de riscos, aspectos legais, responsabilidades dos usuários e cuidados com equipamentos de proteção. O documento também registra os participantes por meio de matrícula, nome e assinatura.
O documento discute os riscos associados a produtos químicos, a importância da classificação e rotulagem corretas e os procedimentos de segurança para o manuseio, armazenamento, transporte e descarte adequados.
Este documento estabelece os requisitos mínimos para identificação e gerenciamento de riscos em espaços confinados, visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Inclui definições de espaços confinados, requisitos para treinamento, equipamentos de proteção, procedimentos de entrada e emergência.
O documento discute procedimentos de segurança para a movimentação de materiais e operação de empilhadeiras. Ele fornece detalhes sobre riscos ergonômicos da movimentação manual, acidentes comuns e recomendações para o transporte seguro de cargas usando veículos e equipamentos motorizados como empilhadeiras.
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração e implementação do Programa de Conservação Auditiva (PCA) nas gerências da Cemig. O PCA tem como objetivo proteger a saúde auditiva dos empregados expostos a níveis de pressão sonora elevados. O documento define as responsabilidades dos diferentes atores no programa, como a realização de avaliações ambientais, uso de equipamentos de proteção, exames audiométricos e treinamentos.
O documento discute aerodispersóides, definindo-os como partículas sólidas ou líquidas dispersas no ar. Detalha vários tipos como poeiras, fumos, névoas e neblinas, e descreve seus tamanhos e origens. Também fornece informações sobre fibras minerais e orgânicas, poeiras respiráveis, e métodos de amostragem e análise de poeiras como sílica e asbesto.
O documento discute a importância do analisador de gases para oficinas mecânicas realizarem testes de emissão e diagnosticar problemas nos veículos. O equipamento permite medir os níveis de poluentes no escapamento e garantir que os veículos estejam dentro dos padrões ambientais. A análise de gases também comprova a qualidade dos serviços realizados e é essencial para a aprovação dos veículos nas inspeções ambientais obrigatórias.
Emissões Veiculares e Créditos de EmissõesFabricio Soler
1) O documento discute a legislação paulista sobre gerenciamento da qualidade do ar e instrumentos para incentivar a redução de emissões, incluindo Créditos de Emissões Atmosféricas Reduzidas (CEARs).
2) É apresentado o Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE) que estabelece limites para emissões de veículos e reduziu em 97% as emissões de novos veículos.
3) O documento explica como o Estado de São Paulo foi dividido
ANTT recebe contribuições sobre tabela de referência de frete rodoviárioTransvias
Este documento estabelece uma metodologia e parâmetros de referência para o cálculo dos custos de frete no transporte rodoviário de carga por conta de terceiros. A metodologia considera os custos fixos e variáveis das operações, como depreciação do veículo, combustível, manutenção e tributos. Uma tabela referencial de custos será elaborada com base nesta metodologia, considerando faixas de distância, peso da carga e categoria de veículos.
O documento discute a eficiência energética de veículos no Brasil. Apresenta:
1) Projeções de aumento nas vendas e na frota de veículos até 2025, criando oportunidade para melhorar a eficiência;
2) Legislações de outros países para melhorar a eficiência e reduzir emissões;
3) O programa Inovar-Auto estabelece metas de eficiência energética para veículos novos no Brasil até 2017.
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a prestação de serviços de transporte público no município do Rio de Janeiro, incluindo estrutura física e equipamentos para garagens e pátios de estacionamento, especificações para ônibus, requisitos de operação, terminais e pontos de parada, informações contábeis e auditoria.
As crescentes taxas de urbanização, a deficiência de políticas públicas de transporte em massa e mesmo os incentivos à produção e consumo de veículos no país têm implicado em um aumento expressivo da motorização individual (automóveis e motocicletas).
Os inventários de emissões de poluentes atmosféricos, em geral, são instrumentos estratégicos de gestão ambiental que estimam as emissões por fontes de poluição especificadas, numa dada área geográfica e num dado período de tempo, permitindo assim orientar medidas mais eficientes de intervenção.
O documento apresenta o novo regime automotivo Inovar-Auto, com objetivos de atrair investimentos, promover inovação tecnológica e aumentar a competitividade da cadeia automotiva brasileira através de incentivos fiscais, requisitos de investimento em P&D, engenharia e eficiência energética.
Rucarlimpo,lda projecto lavagem de automóveis a secoAlberto Arlindo
A água possui influência direta na vida existente na Terra, pois a maior parte do nosso planeta coberto por uma grande porção de água, sendo este 71%, onde 95% é composto por água salgada dos oceanos, e 2,5% congelada na composição do gelo antártico e o restante esta contida em rios, lagos, aquíferos, atmosfera, entre outros tipos de reservatórios naturais da água.
Atualmente o Planeta Terra vive uma crise ambiental, com sérias consequências provocadas pelas atitudes errôneas do homem, no que se diz respeito ao meio ambiente e seus recursos naturais, a água infelizmente sempre é utilizada com pensamentos de ser um recurso ilimitado, porém o que estamos vendo através de pesquisas, estudos que os efeitos do desperdício, poluição da água trará futuramente consequências irreparáveis que afetaram diretamente a sobrevivência dos seres vivos na Terra.
Dada a escassez deste serviço de lavagem a seco no Mercado e pelo facto de existir um maior número lavagem com água concluímos que será benéfico a implementação desta empresa uma vez que vem minimizar os gastos de recursos hídricos bem como facilitar os diferentes clientes na não necessidade de deslocação para as instalações de lavagem de automóvel. Para isso acudiremos com os serviços ao domicílio no entanto consideramos pela análise dos mapas de viabilidade económica um projecto bastante viável para sociedade Luandense que nos dias actuais vive sob estresse.
Consideramos também uma empresa que poderá ajudar na redução dos índices de desemprego para isso, iniciamos como uma pequena empresa pretendendo desenvolver em função das actividades como prova o último ano no mapa de avaliação do projecto.
O documento explica as novas regras PROCONVE MAR-1 para limitar emissões de máquinas agrícolas e de construção. A fase MAR-1 exige novas tecnologias nos motores e diesel com menos enxofre para reduzir emissões de material particulado em até 85% e de óxidos de nitrogênio em até 75%. A fase entra em vigor gradualmente entre 2015-2019, e trará benefícios ambientais com mudanças nos motores e combustível.
A resposta dos metais aos desafios do projeto automotivo 3Agencia G ABC
O documento discute tendências de materiais para tanques de combustível em veículos, com foco em aço. Apresenta o desenvolvimento de tanques de combustível em aço para atender novas legislações, incluindo proibição de elementos tóxicos, redução de emissões evaporativas e aumento da reciclagem. Também discute sistemas de tanques testados e o processo de fabricação de tanques pré-pintados pela empresa Aethra.
Soluções para Controle de Poluição - Controle da Emissão de Particulados em T...Spraying Systems do Brasil
O documento discute soluções para controlar a emissão de particulados em transporte ferroviário, incluindo um sistema para monitorar e mapear a emissão de particulados em vagões descobertos e um sistema para aplicar produtos químicos e suprimir a emissão.
ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...Vivi Basilio
O documento descreve a adaptação de um sistema de injeção eletrônica em um veículo Chevette de 1982 originalmente carburado, realizada em uma oficina em Camaçari. O objetivo era reduzir o consumo de combustível em 40% e a emissão de poluentes. Após remover os componentes do carburador e instalar os da injeção eletrônica, testes mostraram redução de 43% no consumo de combustível e 31-33% nas emissões de CO2.
Esta apresentação de nine® é feita em conjunto com a TÜV - Thüringen e a MSH
GmbH; e contém extratos dos relatórios dos teste efetuados pela TÜV.
O objetivo foi provar que nine® é uma proteção totalmente nova contra o desgaste,
reduzindo-o em superfícies metálicas. Por meio da tecnologia de resistência ao desgaste
de nine® é possível garantir uma proteção de longa duração em motores e materiais
metálicos.
Iso ts aplicada como suporte a rastreabilidade no setor automobilisticoAlexandre Bento
O documento discute como a norma ISO TS 16949, aplicada à indústria automotiva, exige rastreabilidade total de peças e componentes, melhorando a qualidade e produtividade. Apresenta a evolução da norma e seus requisitos, analisando como a implementação da norma em uma empresa melhorou a rastreabilidade do processo produtivo, aumentando a competitividade e diminuindo retrabalhos.
O documento descreve um projeto da seguradora SulAmérica para incentivar oficinas parceiras a adotarem tintas à base d'água na repintura de veículos. O projeto teve como objetivos reduzir impactos ambientais, aumentar a produtividade das oficinas e melhorar a qualidade dos reparos. Detalha os benefícios ambientais e econômicos obtidos pela parceria entre a SulAmérica, oficinas e fabricante de tintas BASF.
O documento descreve um sistema desenvolvido para capturar e processar imagens de partículas de desgaste em amostras de óleos lubrificantes. O sistema implementa software para contagem e classificação de partículas com base em normas, e permite a análise morfológica das partículas para identificar o tipo de desgaste. Os resultados indicam que o sistema é capaz de fornecer informações relevantes sobre as partículas para diagnóstico e monitoramento de equipamentos industriais.
O documento descreve os sistemas de controle de emissões em veículos pesados para atender a fase P7 do Proconve, incluindo o sistema SCR que requer o uso do ARLA32 e as consequências do uso de ARLA32 adulterado ou inadequado, como aumento de emissões e danos ao veículo.
Este documento apresenta os requisitos técnicos para a proposta das licitantes no processo de concessão dos serviços de transporte coletivo por ônibus no município. A proposta deve conter informações sobre economia de combustível, controle e segurança da frota, acessibilidade, bilhete único, absorção e treinamento de funcionários, experiência na operação e certificação de qualidade. As licitantes receberão pontuação de acordo com os prazos de implantação dos programas e o atendimento dos requisitos técnicos.
Composição dos gases de descarga e poluiçãoVanessa Kelly
O documento discute a composição dos gases emitidos por veículos a diesel e as políticas ambientais brasileiras para reduzir a poluição por diesel. A Petrobras está investindo US$ 1 bilhão para produzir diesel com menos de 0,5% de enxofre, visando reduzir em 35 mil toneladas as emissões de enxofre no país. O novo diesel permitirá a entrada de motores avançados fabricados na Europa e reduzirá significativamente a poluição atmosférica nas principais cidades brasileiras.
O documento discute novas tecnologias para motores de combustão interna, incluindo sistemas de pós-tratamento como EGR e SCR para reduzir emissões, além de combustíveis alternativos e tecnologias como turbocompressores, motores híbridos e de taxa de compressão variável. O objetivo é atender às normas de eficiência e redução de poluentes.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. CÂMARA AMBIENTAL DO SETOR METALÚRGICO, MECÂNICO E SIDERÚRGICO
Procedimento para Cálculo de Emissões de
Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas
Operações de Pintura de Carrocerias Metálicas
da Indústria Automotiva
Método para cálculo de geração de COV por balanço de massa
Elaborado pelo Grupo de Trabalho
“Emissões Atmosféricas do Processo de Pintura Automotiva”
Maio/2012
Proposta de procedimento para estimar e quantificar as emissões de COVs provenientes do processo de
pintura de carrocerias metálicas das indústrias automotivas visando atendimento às exigências de licenças
ambientais e monitoramento periódico junto à CETESB para fontes novas e existentes. Trata-se de documento
que somente será aprovado depois de considerar as contribuições advindas da Consulta Pública e após a
análise e aprovação pelas áreas técnicas da CETESB.
2. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas Operações de
Pintura de Carrocerias Metálicas da Indústria Automotiva
Maio/2012 2/16
Membros do Grupo de Trabalho “Emissões Atmosféricas do Processo de Pintura Automotiva”
• André Hirose - Toyota
• Arthur Signorini - Honda
• Daniela B. Sousa - Ford
• Edmir Mesz - Ford
• Eliane D'Aprille - Ford
• Enedir Rodrigues - CETESB
• Fabio Patara - Mercedes Benz
• Francisco Gasparini - GM
• Ivo Salzupin -Volkswagen
• José Vani santana - SCANIA
• Lilian M. Oliveira - Ford
• Marcelo Colpas Silva - Volkswagen
• Marcos Pie Cervera - CETESB
• Maria Cristina Poli - CETESB
• Mirela Siqueira - PSA Peugeot Citroen
• Nelson Branco - GM
• Paulo Cesar Rodrigues - CETESB
• Roberta F. Abolagio – VW
• Sheila Tiemi Sakamoto - Toyota
3. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas Operações de
Pintura de Carrocerias Metálicas da Indústria Automotiva
Maio/2012 3/16
Índice
1. Campo de Aplicação
2. Princípio
3. Objetivo
4. Definições
5. Especificações
6. Método
7. Acompanhamento dos Padrões Internacionais e Recomendações
8. Bibliografia
9. Anexos
1. Campo de Aplicação
Este procedimento, estabelece critérios para o cálculo das emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) para a
atmosfera, originadas no processo de pintura de carrocerias metálicas de automóveis novos, cabines de caminhões,
veículos de uso múltiplo e carrocerias de veículos utilitários, pick-up e caminhote, trator e ônibus, excluindo veículos
agricolas e/ou máquinas utilizadas na construção civil. Também não é aplicável a pinturas de peças plásticas, como por
exemplo, para-choques
2. Princípio:
Estimativa das emissões de COVs por m
2
pintado através do balanço de massa entre a quantidade de solventes presente
na tinta utilizada e a quantidade de sólidos fixos .Também estabelece uma relação com a área pintada, criando assim
condição de se observar a eficiência dos produtos utilizados, equipamentos, processos, métodos e eventual abatimento
das emissões.dentre as diversas instalações deste processo de pintura.
3. Objetivo:
Estimar e quantificar as emissões de COVs provenientes do processo de pintura em empresas automotivas visando
atendimento às exigências de licenças ambientais e monitoramento períodico junto à CETESB para fontes novas e
existentes.
4. Definições
4.1 Área Total de Superfície de Carrocerias: É a superfície da carroceria a ser pintada (também conhecida como área
de eletroforese).
4.2 Automóvel - Veículo de Passeio: Veículo automotor, destinado ao transporte de passageiros, com capacidade
para até oito pessoas, exclusive o condutor.
4.3 Caminhão: Veículo automotor com ou sem chassis, com peso total maior que 2727 kg, projetado para o
transporte de carga.
4.4 Veículos de Uso Múltiplo: Veículo automotor com ou sem chassis para o transporte de mais de oito pessoas.
4.5 Veículo Utilitário: Veículo automotor para o transporte de carga ou de mais de oito pessoas com peso total
menor que 2727 kg.
4.6 Pick-Up – Caminhonete: Veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até 3.500 kg.
4. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas Operações de
Pintura de Carrocerias Metálicas da Indústria Automotiva
Maio/2012 4/16
4.7 Trator – Õnibus: Veículo automotor destinado a tracionar, arrastar outro ou transporte coletivo com capacidade
para mais de 20 passageiros.
4.8 Veículo agricola e/ou utilzado na construção civil: Veiculo automotor ou não, destinado a uso esclusivo na
agricultura ou na construção civil,
4.9 Carroceria: Corpo ou estrutura de veículo automotor, seja este automovel, caminhão, veículo de uso multiplo,
veículo utilitário, pick-up, trator ou ônibus, incluindo partes externas como pára-choques, portas, guarda-corpos,
teto, assoalho, chassis e peças metálicas ou plásticas incorporadas antes de serem pintadas, contanto que
sejam pintadas na mesma linha de aplicação.
4.10 Compostos Orgânicos Voláteis (COVs): Pela abrangência dada a esta definição que incluem tanto compostos
orgânicos quanto as misturas em diversas proporções com tais compostos, deverá se considerar como COV todo
composto orgânico exceto metano (CH4) As emissões de COVs consideradas neste procedimento são baseadas
somente nas emissões geradas dentro da unidade industrial do processo de pintura de carrocerias automotivas.
4.11 Equipamento de Controle e Abatimento: Dispositivo ou grupos de dispositivos utilizados para a redução de
emissões para a atmosfera.
4.12 Fonte Existente: A instalação designada para a pintura de carrocerias de veículos novos em uma fábrica, em
operação anterior a data de efetivação desta metodologia.
4.13 Novas Fontes: Instalação designada para a pintura de carrocerias de veículos novos em uma fábrica, planejada e
aprovada para instalação pelas autoridades, após a data de efetivação desta metodologia
4.14 Pintura: Um fino filme, protetor ou decorativo aplicado a carroceria do veículo. As operações de pintura
controladas neste procedimento incluem os seguintes processos:
a. Desengraxante (Pré-limpeza) de carrocerias: Operação usada para remover impurezas como graxas,
lubrificantes e poeira
b. Pré-tratamento (Fosfato): Tratamento dado para a superficie metálica da carroceria, voltado a proteger a
mesma da oxidação – em geral, é utilizado fosfato de níquel ou zinco para este tratamento.
c. Eletroforese (Eletrocoat): Processo de pintura por imersão, utilizando um campo elétrico para efetuar a
deposição de materiais resinosos na carroceria do veículo. Neste processo, a peça a ser pintada age como
um eletrodo com a carga oposta a partícula do produto contido no tanque de imersão.
d. Selantes (Sealers): aplicação de massa selante a base de celulose.
e. Fundo Nivelador (Primer de Superfície): Pintura protetiva entre o processo de eletroforese e aplicação de
esmalte.
f. Esmalte (Basecoat): A pintura inicial provida da cor final, formada por uma resina pigmentada durável, o
qual pode ser curada ao longo da pintura de verniz transparente.
g. Verniz Transparente (Clearcoat): A pintura final, formada por uma resina clara provendo suavidade, alto
brilho e durabilidade à superfície.
h. Purga: Operação de limpeza do sistema de aplicação quando resíduos de pintura são expelidos,
permitindo assim a mudança de cor no sistema.
i. Reparo final: Pintura para correção de falhas ou imperfeições no final, após montagem do veículo.
5. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas Operações de
Pintura de Carrocerias Metálicas da Indústria Automotiva
Maio/2012 5/16
5. Especificações
5.1 Os responsáveis por fontes estacionárias referenciadas neste método, devem atender os seguintes requisitos:
5.1.1 Manter registros de manutenção para o processo e equipamentos de controle.
5.1.2 Manter registros mensais de consumo de tintas e solvente que contenham COV de todas operações de
pintura de carrocerias descritas nesta metodologia, incluindo as seguintes informações:
• Quantidade e tipos de carrocerias pintadas
• Área total da superfície de cada modelo de veículo produzido
• Variação da superfície pintada devido a mudança de modelo
• Consumo de Tinta e informação de quantidade de COV
• Consumo de solvente na purga e limpeza (por tipo)
As informações sobre a quantidade de COVs contida nos produtos utilizados deverá ser fornecida pelos
fornecedor de matéria-prima com base no método “US Environmental Protection Agency (EPA) Method 24 of
the Code of Federal Regulations (CFR) Title 40, Part 60, Appendix A”, . A quantidade de COVs deverá constar na
Ficha de Informações sobre Produtos Quimicos - FISPQ, no campo IX da mesma.
5.1.3 A qualquer momento poderá ser solicitado ao fabricante de tintas, a comprovação das informações
constantes na FISPQ do produto relativas a quantidade de COVs e método utilizado para medição.
5.2 Determinação da Área Total de Superfície da Carroceria.
5.2.1 A área da superfície da carroceria considerada para o cálculo de COV é somente a área de pintura que
passa pelo processo de eletroforese, determinado pela Departamento de Engenharia de cada montadora.
5.2.3 A qualquer momento poderá ser solicitado à montadora a comprovação das informações relativas a
área de pintura e método utilizado para tal medição.
5.3 Cálculo das Emissões de COVs
5.3.1 O cálculo das emissões de COVs para as operações de pintura são baseadas no consumo total de COVs
durante um período de tempo. O cálculo dos credito de COV capturados em estado liquido são baseados na
quantidade em quilos, capturado na purga ou solvente utilizado na limpeza das linhas de recirculação.
5.3.2 O cálculo do COV capturado e destruido por equipamento de controle deve contemplar a quantidade de
COV no estado gasoso capturado nas estufas de secagem do processo produtivo, além da eficiência de
destruição do equipamento de controle e destruição instalado no processo.
6. Método
A seguinte fórmula é usada para o cálculo das emissões de COV:
VE = 1000 x [ (VC1 x COV1) + (VC2 x COV2) + Solv1 + Solv2 . . . - (RSA + RSB . . .) ] / [(B1 x S1)+(B2 X S2)+...]
VE = emissão média de COV (g/m
2
por mês)
VC1 = volume de Tinta 1 usada por mês (L); Exemplo: fundo (primer)
COV1 = conteúdo de COV da Tinta 1 (kg/L)
VC2 = volume de Tinta 2 usada por mês (L); Exemplo: esmalte (basecoat)
COV2 = conteúdo de COV da Tinta 2 (kg/L)
6. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas Operações de
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Maio/2012 6/16
Solv1 = peso do Solvente 1 usado por mês (kg); Exemplo: solvente para primer-colorido
Solv2 = peso do Solvente 2 usado por mês (kg); Exemplo: solvente de purga
RSA = somatória de solventes capturados na fase de vapor, reciclados ou destruidos por equipamento de controle de
COV (kg); Exemplo: emissão de solventes durante a aplicação de tinta
RSB = somatória de solventes capturados na fase líquida (kg); Exemplo: purga de solventes ou solvente utilizado
para limpeza das linhas de recirculação; A somatória precisa ser o valor líquido dos sólidos. medido pelo
método usado para se determinar o conteúdo de COV na tinta.
B1 = número de carrocerias do tipo B1 pintadas em um mês
S1 = área de Superfície da carroceria B1 que passa pela eletroforese (m
2
)
B2 = número de carrocerias do tipo B2 pintadas em um mês
S2 = área de Superfície da carroceria B2 que passa pela eletroforese (m
2
)
Notas:
1. Para o apontamento das quantidades de cada um dos fatores e cálculo da fórmula de emissões de COVs, bem
como produção mensal e área dos veículos pintados, deve ser utilizada planilha padrão, conforme Anexo 1 deste
procedimento.
2. Para determinação do conteúdo de COVs das tintas (COV1,COV2,...) deve ser seguido o método descrito no
Anexo 2 deste procedimento, documento este baseado no “US Environmental Protection Agency (EPA) Method
24 of the Code of Federal Regulations (CFR) Title 40, Part 60, Appendix A”.
3. Para a determinação da somatória de solventes capturados na fase de vapor, reciclados ou destruidos por
equipamento de controle (RSA), é necessário que se siga o protocolo de medição conforme anexo 3 deste
documento, relativo a determinação da quantidade de COV capturado nas estufas de secagem e encaminhados
para reciclagem ou destruidos em equipamento de controle,
4. Para determinação da eficiência de destruição de equipamentos de controle de emissão de COVs (por
exemplo: RTO), deve ser seguido Termo de Referência para Elaboração do Plano de Monitoramento de
Emissões Atmosféricas - CETESB, Publicado no Diário Oficial Estado de São Paulo - Caderno Executivo I (Poder
Executivo, Seção I), Edição n° 120(10), do dia 15/01/2010, Páginas números: 40 a 46.
7. Bibliografia
- Norma ASTM D1186
- Norma ASTM D1475 - Standard Test Method for Density of Paint, Varnish, Lacquer, and Related Products
- Norma ASTM D2369 - Standard Test Method for Volatile Content of Coatings
- Norma ASTM D3792 - Standard Test Method for Water Content of Water Reducible Paints by Direct Injection into a
Gas Chromatograph
- Norma ASTM D4017 - Standard Test Method for Water in Paints and Paint Materials by the Karl Fischer Titration
Method
- Norma ASTM D4475 - Standard Test Method for Determination of Dichloromethane and 1,1,1Trichloroethane in
Paints and Coatings by Direct Injection into a Gas Chromatograph
- Norma ASTM D5087
- Norma ASTM D5403 - Standard Test Methods for Volatile Content of Radiation Curable Materials
- Norma ASTM D6266
- Norma ASTM D
- Norma ASTM D
- EPA VOC Glossary
- US Environmental Protection Agency (EPA) Method 21
- US Environmental Protection Agency (EPA) Method 24
- US Environmental Protection Agency (EPA) Method 25A
- Regulamentações Européias
7. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas Operações de
Pintura de Carrocerias Metálicas da Indústria Automotiva
Maio/2012 7/16
- Proyecto de Norma Oficial Mexicana, estabelecendo los níveles máximos permisíbles de emisión a la atmosfera de
compuetos orgánicos volatiles provenientes de las operaciones de recubrimiento de carrocerías de la industria
automotriz, así como el método para calcular sus emisiones Proyecto NOM-121-ECOL-1997).
- Canadian Council of Ministers of the Environmental and Management Plant, Initiative V307, August 1995.
8 - Anexos
Anexo 1 – Planilha de cálculo de emissões de COVs por área pintada
Anexo 2 – Método para determinação do teor de COVs e densidade em tintas
Anexo 3 – Protocolo para determinação de emissões gasosas capturadas
8. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas Operações de
Pintura de Carrocerias Metálicas da Indústria Automotiva
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ANEXO 1
Planilha de cálculo de emissões de COVs por área
pintada
9. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas Operações de Pintura de Carrocerias Metálicas da
Indústria Automotiva
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Anexo 1 – Planilha de cálculo de emissões de COVs por área pintada (1/2)
Consumo Densidade da Tinta Consumo Total COV COV Tinta Solvente Adicionado Densidade Solvente Total HCT Emitido Fator de EMISSÃO
ltrs kg/litro kg % peso kgs. litros kg/itros kgs. Emissão kgs
Pintura Eletroforetica (E-Coat)
Specific Factor
1 0.00 0.00 0.00 0.00
2 0.00 0.00 0.00 0.00
3 0.00 0.00 0.00 0.00
TOTAL 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Selantes e Antiruido
Specific Factor
1 0.00 0.00 0.00 0.00
2 0.00 0.00 0.00 0.00
3 0.00 0.00 0.00 0.00
4 0.00 0.00 0.00 0.00
5 0.00 0.00 0.00 0.00
TOTAL 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Pintura de Fundo (Primer)
1 0.00 0.00 0.00 0.00
2 0.00 0.00 0.00 0.00
3 0.00 0.00 0.00 0.00
4 0.00 0.00 0.00 0.00
5 0.00 0.00 0.00 0.00
6 0.00 0.00 0.00 0.00
7 0.00 0.00 0.00 0.00
8 0.00 0.00 0.00 0.00
9 0.00 0.00 0.00 0.00
10 0.00 0.00 0.00 0.00
TOTAL 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Esmalte Base e Verniz
Specific Factor
1 0.00 0.00 0.00 0.00
2 0.00 0.00 0.00 0.00
3 0.00 0.00 0.00 0.00
4 0.00 0.00 0.00 0.00
5 0.00 0.00 0.00 0.00
6 0.00 0.00 0.00 0.00
7 0.00 0.00 0.00 0.00
8 0.00 0.00 0.00 0.00
9 0.00 0.00 0.00 0.00
10 0.00 0.00 0.00 0.00
11 0.00 0.00 0.00 0.00
12 0.00 0.00 0.00 0.00
13 0.00 0.00 0.00 0.00
14 0.00 0.00 0.00 0.00
15 0.00 0.00 0.00 0.00
16 0.00 0.00 0.00 0.00
TOTAL 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Cera de Cavidade
Specific Factor
1 0.00 0.00 0.00 0.00
2 0.00 0.00 0.00 0.00
TOTAL 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Material de Reparo
Specific Factor
1 0.00 0.00 0.00 0.00
2 0.00 0.00 0.00 0.00
3 0.00 0.00 0.00 0.00
4 0.00 0.00 0.00 0.00
TOTAL 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Consumo Densidade Quantidade HCT Solvente
Litros kg/litros Kilograma % kgs
1 0.00 0.00
2 0.00 0.00
3 0.00 0.00
4 0.00 0.00
TOTAL 0.00 0.00 0.00
Data da Emissão:
Periodo:
Empresa: Endereço:
Processo: Cidade:
PROCESSO / MATERIAL
Solvente Consumido
Limpeza
10. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas Operações de Pintura de Carrocerias Metálicas da
Indústria Automotiva
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Anexo 1 – Planilha de cálculo de emissões de COVs por área pintada (2/2)
Volume Recuperado Densidade Quantidade COV Solvente
Litros kg/litros Kilograma % kgs
1 0.00 0.00
2 0.00 0.00
TOTAL 0.00 0.00 0.00
Emissão de COV (g/m
2
):
Processo Material Usado (Kg) Emissão COV (Kg) g/m2 Veiculo Produçao m2 / veículo Área Pintada (m2)
1 Pintura Eletroforetica (E-Coat) 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.00
2 Selantes e Antiruido 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.00
3 Pintura de Fundo(Primer) 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.00
4 Esmalte Base e Verniz 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.00
5 Cera de Cavidade 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.00
6 Material de Reparo 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.00
7 Solvente Consumido 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.00
8 Solvente Recuperado 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.00
TOTAL 0.00 0.00 #DIV/ 0! 0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
TOTAL 0 0
Superficie de Eletroforese - ELPO (m2)
Nome da Empresa:
Periodo:
Recuperação
Emissão de COV - Resumo Geral
Empresa: Endereço: Data da Emissão:
Cidade:Processo: Periodo:
11. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas
Operações de Pintura de Carrocerias Metálicas da Indústria Automotiva
Maio/2012 11/16
ANEXO 2
Método para determinação de material volátil e
densidade de revestimentos de superfícies de
carrocerias automotivas.
12. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas
Operações de Pintura de Carrocerias Metálicas da Indústria Automotiva
Maio/2012 12/16
Anexo 2 – Método para determinação de material volátil e densidade de revestimentos de superfícies carrocerias
automotivas.
Resumo do método: Este método é usado para determinar o teor de material volátil e densidade de tinta, verniz e
laca ou outros revestimentos de superfícies de carrocerias automotivas.
1. Preparo da amostra
1.1 Prepare cerca de 100 ml da amostra, se necessário adicionando os compostos, em um jarro de vidro
ou recipiente metálico mas sempre com tampa. O recipiente deve ter volume suficiente para que caiba a
amostra, mesmo quando existir a necessidade de adição de compostos. Neste caso, combine os
compostos (por peso ou volume) na proporção recomendada pelo fabricante. Feche hermeticamente o
recipiente entre as adições e durante a mistura, a fim de prevenir perda de material volátil.
1.2 Imediatamente após ao preparo da amostra, pegue aliquotas destes 100 ml de amostra preparada,
para a determinação do total de conteúdo volátil, conteúdo de água e densidade.
2 Conteúdo de Volateis: Para determinar o conteúdo total de voláteis use o seguinte procedimento:
2.1 Pese e registre o peso de um prato de alumínio, com precisão de 1 mg. Usando uma seringa, adicione
de 0,3 a 0,5 g de tinta no prato de aluminio.
2.2 A amostra deve ser levada a estufa de secagem e permacer pelo mínimo de 1 hora, a temperatura de
110
o
C.
2.3 Remova o prato de aluminio da estufa e coloque imediatamente em um dissecador para que resfrie
até a temperatura ambiente e em seguida efetuar a pesagem com precisão de 1 mg.
2.4 Cálculo de teor de voláteis
2.4.1 Calcule o teor de volateis (Wv), conforme a seguinte equação:
WV = ( W1 – W2)/W3
Onde,
W1 = peso do prato e da amostra antes do aquecimento,em g
W2 = peso do prato e da amostra após o aquecimento, em g
W3 = peso da amostra, em g.
3 Densidade da Tinta: Para determinar a densidade da tinta use o seguinte procedimento:
3.1 Pese e registre o peso de um recipiente de vidro (becker) com volume suficiente para conter 100 ml,
com precisão de 1 mg.
3.2 Adicione 100 ml de tinta no recipiente e pese novamente, com precisão de 1 mg
3.3 Cálculo da desidade:
3.3.1 Calcule a desidade da tinta (Dc), conforme a seguinte equação:
Dc = ( Wb – Wa)/W3
13. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas
Operações de Pintura de Carrocerias Metálicas da Indústria Automotiva
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Onde,
Wa = peso do recipiente, em g
Wb = peso do recipiente e da amostra, em g
V = volume da amostra, em ml.
O unidade da densidade da tinta (Dc) é apresentado em g/ml ou kg/litro.
14. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas
Operações de Pintura de Carrocerias Metálicas da Indústria Automotiva
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ANEXO 3
Protocolo para determinação de captura de COVs em
estufas de pintura
15. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas
Operações de Pintura de Carrocerias Metálicas da Indústria Automotiva
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A. Resumo do Método
A captura de COVs de estufas de pintura é determinado, simulando a perda de COV de uma superfície recém-
pintada por diferença de peso antes e após a secagem. Painéis de teste de metal são submetidos a um filme de
pintura e em sequencia ao "flashoff" e secagem em estufa. A perda de peso durante a secagem é então
relacionada ao volume de sólidos depositados sobre os painéis de teste para calcular um controle de carga de
entrada do dispositivo em gramas de COV por litro de tinta aplicada.
Este método é usado para determinar a exasutão que segue para o dispositivo de controle de COVs usados em
uma operação de pintura e acabamento de automóveis ou veiculos de carga. As variações apenas para este
protocolo são de que o painel de testes tem lugar na linha de pintura durante a pintura real do veículo e o seu
processo de secagem As tintas utilizadas são transferidas por propelente a base de água e / ou solvente. Uma
amostra de cada tinta avaliada é coletada para determinação da densidade de sólidos.
B. Procedimento de Teste
1. Colocação do painel / Determinação do Peso
Limpa, seca, painéis de aço pesado anteriormente "electrocoated", tamanho 4" x 12" (0,10 m x 0,30m), são
colocados em um suporte na carroceria de um veículo, onde o qual seja esperada a aplicação de pintura. A
carroceria é pintada como uma unidade de produção típica. O sistema de transporte de carrocerias deve ser
parado pouco antes da carroceria entrar na estufa. Nesta fase, os painéis são cuidadosamente retirados, pesados
imediatamente em uma balança analítica, e depois voltam a carroceria para secar na estufa pintura. Depois de sair
da estufa, os painéis são removidos da carroceria, deixar esfriar e pesar mais uma vez na mesma balança analítica.
Além disso, a espessura média de cada revestimento aplicado é determinado. Espessura do filme deve ser medida
com um instrumento, como um "Elcometer" ou "Dualscope".
2. Credito de captura na Estufa
Os seguintes cálculos são usados para expressar o COV capturado na estufa por litro de sólidos aplicada.
Peso de sólidos de tinta aplicado = peso do painel pintado após secagem em estufa menos o peso do painel antes
da aplicação de tinta.
WPS = W2 - W
onde:
WPS = Peso de solidos da pintura aplicada, g
W = Peso do painel antes da aplicação de tinta, g
W2 = Peso do painel (BC/CC or Cor sólida) apos sair da estufa de secagem e resfriamento apropriado, g
Peso de VOC disponíveis para o controle (capturado) é igual peso do painel no ponto em que todo o ar de escape é
exaurido para o dispositivo de controle, menos peso do painel no ponto que o ar de exaustão não é mais ventilado
para o dispositivo de controle (depois da estufa de cura). Para pinturas a base de água, o peso da água é subtraída
da perda de peso total
WSA = W1 - W2 , para pinturas base solvente ou
WSA = [W1 - W2] - [(W4 - W3) * %H2Ocorr/100], para pintura base água onde:
WSA = Peso do COV disponivel para controle(capturado), g
W1 = Peso do painel (BC/CC ou Cor Solida) antes de entrar na estufa de cura, g
W2 = Peso do painel (BC/CC or Cor Solida) após sair da estufa de cura e apropriadamente
resfriada, g
W3 = Peso do painel (Somente base água) anted da aplicação de tinta, g
16. Procedimento para Cálculo de Emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) nas
Operações de Pintura de Carrocerias Metálicas da Indústria Automotiva
Maio/2012 16/16
W4 = Peso do painel (Somente base água) antes de entrar na cabine de pintura de verniz, g
%H2Ocorr = Porcentagem de água na amostra de tinta corrigida para o blank, (peso, H2O/peso,
Tinta)
Calculo de quilos de COV disponíveis para o controle por litro de sólidos de revestimento aplicado para cada painel
medidos:
CDL = WSD*WSA/WPS
onde:
CDL = Credito de Captura na estufa, kg VOC capturados/litro de solidos aplicado
WSA/WPS = Peso de COV disponivel para controle/peso de solidos aplicados, g/g
WSD = Densidade media de Solidos pesados, kg sólidos/litro solidos
D. REQUISITOS DE TESTE
1. Frequencia de Certificação
O dispositivo de controle de escape estufa de cura de VOC deve ser determinada por um teste de conformidade
inicial. O proprietario /operador deve rever as condições operacionais anualmente. Os resulta dos de testes mais
recentes, mantem-se validos até que o proprietário/operador demonstre que não ocorreram mudanças
significativas na tecnologia ou processo de pintura. Variações anuais nas cores ou ajustes menores na mistura de
solventes referntes a processo, qualidade ou outras razões, não constituem mudanças significativas na tecnogia
de pintura. Mudanças significativas no processo, podem incluir alterações de tubulações para os oxidadores (pós
queimadores) ou alterações de grande porte nas cabines de pintura, tuneis de "flash" ou estufas.
2. Equipamento
Use pelo menos três painéis de alumínio ou de aço fino com uma área mínima de 24 polegadas quadradas (154,8
cm2) para cada tinta avaliada (48 polegadas quadradas~310 cm2 de preferência). As folhas devem ser ½ polegada
(1,5cm) maior em tamanho do que a área a ser pulverizado para facilidade de manuseio.
Para medições de peso do painel, utilizar uma balança com precisão de 0.01g