O documento fornece diretrizes para a auto-avaliação da biblioteca escolar, incluindo coletar evidências de várias fontes, analisar os pontos fortes e fracos, e desenvolver um plano para melhorias futuras.
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...Luisa Lamas
Este documento apresenta o plano de avaliação da Biblioteca da Escola Rodrigues de Freitas para avaliar o seu impacto na promoção da leitura e literacia (Domínio B). O plano descreve os indicadores a avaliar, como a coleção da biblioteca está adequada aos interesses dos alunos e se as atividades de promoção da leitura estão a melhorar as competências de leitura. Também explica como a avaliação será operacionalizada através de questionários, registos e observações ao longo do ano letivo para melhorar continuamente
Af ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO JúJulia Martins
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente os serviços oferecidos. O modelo descreve as etapas do processo de auto-avaliação, incluindo a sensibilização, recolha de evidências, análise dos resultados e definição de ações de melhoria com o envolvimento de toda a comunidade escolar.
O documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar, com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia dos serviços prestados e seu impacto nas aprendizagens. O processo envolve a recolha de evidências junto a professores, alunos e outros utilizadores, cobrindo diferentes domínios como apoio pedagógico, leitura e projetos. Os resultados esperados são a melhoria contínua dos serviços da biblioteca e seu reconhecimento como contribuição para o sucesso educativo.
Este documento discute como planejar a auto-avaliação das bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele enfatiza que a avaliação deve ser integrada às atividades planejadas e não ser um processo separado. Os participantes são instruídos a escolher entre três domínios para desenvolver um plano de avaliação específico que inclua as atividades, indicadores e métodos de coleta de dados. O fórum online será usado para discutir questões sobre a operacionalização do
Apresentação em Powerpoint ao CP do Modelo de Auto-Avaliação das BE's. Trabal...Teresa Gonçalves
O documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, abordando: 1) o papel da biblioteca na promoção do sucesso educativo e as vantagens da autoavaliação; 2) a estrutura do modelo, metodologias e elaboração de relatórios; 3) a integração dos resultados na autoavaliação geral da escola.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar, focando-se na área da leitura e literacia. Ele detalha os indicadores e métodos de avaliação quantitativa e qualitativa a serem utilizados, como questionários e observações. O objetivo é medir o impacto das atividades da biblioteca no desenvolvimento de hábitos de leitura e competências dos alunos, para identificar áreas que precisam de melhoria.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares em Portugal. O modelo tem como objetivo avaliar a qualidade e eficácia da biblioteca e promover melhorias contínuas, baseando-se em evidências e envolvendo os usuários. O modelo estrutura a avaliação em quatro domínios e fornece indicadores, fatores críticos de sucesso e sugestões de ações de melhoria.
O Modelo de Auto-Avaliação da BE_CPedagógico_ESAA_200809Julieta Silva
Este documento descreve um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar os serviços e o impacto nas aprendizagens dos alunos. O modelo avalia quatro domínios ao longo de quatro anos e envolve toda a comunidade escolar através de questionários e análise de evidências. O processo visa identificar pontos fortes e fracos para melhorar as práticas da biblioteca e o seu papel na escola.
Metodologias Operacionalização Dominio B - Leitura e Literacia - Subdominio B...Luisa Lamas
Este documento apresenta o plano de avaliação da Biblioteca da Escola Rodrigues de Freitas para avaliar o seu impacto na promoção da leitura e literacia (Domínio B). O plano descreve os indicadores a avaliar, como a coleção da biblioteca está adequada aos interesses dos alunos e se as atividades de promoção da leitura estão a melhorar as competências de leitura. Também explica como a avaliação será operacionalizada através de questionários, registos e observações ao longo do ano letivo para melhorar continuamente
Af ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO JúJulia Martins
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente os serviços oferecidos. O modelo descreve as etapas do processo de auto-avaliação, incluindo a sensibilização, recolha de evidências, análise dos resultados e definição de ações de melhoria com o envolvimento de toda a comunidade escolar.
O documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar, com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia dos serviços prestados e seu impacto nas aprendizagens. O processo envolve a recolha de evidências junto a professores, alunos e outros utilizadores, cobrindo diferentes domínios como apoio pedagógico, leitura e projetos. Os resultados esperados são a melhoria contínua dos serviços da biblioteca e seu reconhecimento como contribuição para o sucesso educativo.
Este documento discute como planejar a auto-avaliação das bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele enfatiza que a avaliação deve ser integrada às atividades planejadas e não ser um processo separado. Os participantes são instruídos a escolher entre três domínios para desenvolver um plano de avaliação específico que inclua as atividades, indicadores e métodos de coleta de dados. O fórum online será usado para discutir questões sobre a operacionalização do
Apresentação em Powerpoint ao CP do Modelo de Auto-Avaliação das BE's. Trabal...Teresa Gonçalves
O documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, abordando: 1) o papel da biblioteca na promoção do sucesso educativo e as vantagens da autoavaliação; 2) a estrutura do modelo, metodologias e elaboração de relatórios; 3) a integração dos resultados na autoavaliação geral da escola.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar, focando-se na área da leitura e literacia. Ele detalha os indicadores e métodos de avaliação quantitativa e qualitativa a serem utilizados, como questionários e observações. O objetivo é medir o impacto das atividades da biblioteca no desenvolvimento de hábitos de leitura e competências dos alunos, para identificar áreas que precisam de melhoria.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares em Portugal. O modelo tem como objetivo avaliar a qualidade e eficácia da biblioteca e promover melhorias contínuas, baseando-se em evidências e envolvendo os usuários. O modelo estrutura a avaliação em quatro domínios e fornece indicadores, fatores críticos de sucesso e sugestões de ações de melhoria.
O Modelo de Auto-Avaliação da BE_CPedagógico_ESAA_200809Julieta Silva
Este documento descreve um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar os serviços e o impacto nas aprendizagens dos alunos. O modelo avalia quatro domínios ao longo de quatro anos e envolve toda a comunidade escolar através de questionários e análise de evidências. O processo visa identificar pontos fortes e fracos para melhorar as práticas da biblioteca e o seu papel na escola.
Este documento discute a auto-avaliação da biblioteca escolar e centro de recursos com o objetivo de melhorar sua eficácia. Ele explica que a reflexão e avaliação são essenciais para identificar pontos fortes e áreas que precisam de desenvolvimento, e traz uma lista de objetivos e etapas para o processo de auto-avaliação.
Este documento apresenta um workshop sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) em Portugal. O workshop descreve o contexto e objetivos do MAABE, explica os seus domínios, subdomínios e indicadores, e discute o processo de auto-avaliação e os relatórios resultantes.
Este documento apresenta o plano de avaliação do Domínio B - Leitura e Literacia do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares. O plano descreve os indicadores a avaliar, os métodos e instrumentos que serão utilizados, como questionários e estatísticas, os intervenientes no processo e o cronograma das etapas. O objetivo é avaliar o impacto do trabalho da biblioteca escolar nas atitudes e competências dos alunos em relação à leitura.
Este documento descreve o plano de autoavaliação de uma biblioteca escolar, incluindo os objetivos da avaliação, os domínios a serem avaliados e os métodos de coleta de dados. O plano visa determinar se a biblioteca está cumprindo sua missão de promover o sucesso educativo dos alunos, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento da leitura e alfabetização. Dados serão coletados de professores, alunos e registros para avaliar os recursos, processos, resultados e impacto da biblioteca nessas á
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios principais: 1) apoio ao desenvolvimento curricular, 2) promoção da leitura e alfabetização, 3) projetos e parcerias, e 4) gestão. Cada domínio contém indicadores e fatores críticos para avaliar o desempenho da biblioteca. O objetivo é fornecer uma estrutura para que as bibliotecas escolares possam avaliar sua qualidade de forma contínua e melhorar os serviços.
Este documento apresenta o plano de avaliação da biblioteca escolar para o domínio da leitura e literacias. O plano inclui os indicadores a avaliar, os instrumentos de recolha de dados, como questionários e estatísticas, e as etapas do processo de avaliação, como a recolha de evidências e a análise dos resultados. O objetivo é avaliar o impacto das atividades de promoção da leitura na aprendizagem e competências dos alunos.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares, com o objetivo de melhorar continuamente o seu desempenho. O modelo estrutura-se em quatro domínios e utiliza indicadores, evidências e perfis de desempenho para avaliar cada área. A aplicação do modelo requer envolvimento da comunidade escolar e integração nos processos de planeamento da biblioteca.
Este documento apresenta um plano de avaliação para a biblioteca escolar da Escola Secundária D. João V. O plano inclui um diagnóstico da biblioteca, o domínio selecionado para avaliação (promoção da leitura), os instrumentos de recolha de dados, o cronograma e a planificação das atividades. O objetivo é avaliar o impacto da biblioteca na promoção da leitura e literacia entre os alunos.
Maabe Metodologias De OperacionalizaçãO Lmariamanel
Este documento apresenta um plano de avaliação da Biblioteca Escolar de acordo com a metodologia MAABE. O plano inclui (1) a seleção do domínio da leitura e literacia para avaliação e dos indicadores associados, (2) os métodos e instrumentos de avaliação como questionários e observações, e (3) o cronograma para a implementação da avaliação ao longo do ano letivo.
Este documento resume a segunda sessão de um curso sobre bibliotecas escolares. Os objetivos foram definir o conceito de biblioteca escolar no contexto da mudança, perspectivar práticas adequadas e entender o valor da avaliação na gestão da mudança. Os participantes leram textos obrigatórios e facultativos e completaram tarefas analisando como a mudança afeta bibliotecas escolares ou desenhando planos de ação. A maioria dos participantes abordou adequadamente os conceitos-chave, mas alguns demonstraram dific
Este documento descreve o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo estrutura-se em quatro domínios e fornece indicadores e instrumentos para a recolha de dados com o objetivo de avaliar o desempenho da biblioteca e identificar áreas de melhoria. O processo envolve a comunidade escolar e espera-se que resulte em mudanças concretas que melhorem o trabalho da biblioteca e apoiem as aprendizagens dos alunos.
1) O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares para medir seu impacto no processo educativo.
2) Foi desenvolvido um Modelo de Auto-Avaliação para fornecer uma ferramenta de melhoria contínua e identificar áreas de sucesso e melhoria.
3) A avaliação deve considerar diversos domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão para garantir a qualidade do trabalho da biblioteca escolar.
Modelo de Auto Avaliação da Biblioteca Escolar no Contexto Escola/Agrupamentomariaantoniadocarmo
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente os serviços prestados. O modelo inclui domínios como apoio curricular, leitura, projetos e parcerias, e gestão. A autoavaliação envolve a escola e visa identificar pontos fortes e fracos para melhorar o desempenho da biblioteca.
Presentación mesa redonda resultados de marzoMacropanel
El documento resume el efecto del terremoto de marzo de 2010 en el mercado inmobiliario de Santiago. Aunque las ventas brutas aumentaron un 12%, los desistimientos se dispararon un 186%, lo que redujo las ventas netas un 39%. Mientras que los precios no se vieron afectados, los departamentos de pisos altos experimentaron el doble de desistimientos que los de pisos bajos. La conclusión es que el terremoto tuvo un fuerte impacto en los desistimientos de compra de departamentos, especialmente de pisos altos, pero no en los
A Ecogestus é uma empresa de consultoria ambiental fundada em 2005 que oferece serviços como engenharia e projetos de resíduos sólidos, espaços verdes, iluminação pública, energias renováveis, mobilidade sustentável e mais. A empresa busca otimizar a eficiência ambiental, social e econômica para o setor público e privado.
Supramodernismo europeo 1° parte (seguimiento)Nayeli Padilla
Este documento describe varios eventos importantes que ocurrieron en Europa entre 1985 y 2011. Incluye la tragedia de Heysel de 1985, la adhesión de Austria, Finlandia y Suecia a la Unión Europea en 1995, y la firma del Tratado de Ámsterdam en 1999. También cubre la expansión de la UE a países de Europa Central y Oriental en 2004 y los acuerdos de Schengen.
Este documento é um questionário sobre ecologia para um curso técnico em meio ambiente. Ele contém perguntas sobre definição de ecologia, como organismos se relacionam com seus ambientes, e como nutrientes e água são reciclados nos ecossistemas. As respostas explicam que ecologia é o estudo das interações entre organismos e seu ambiente, como a seleção natural influencia a adaptação, e a importância dos ciclos biogeoquímicos para a sustentabilidade dos ecossistemas.
El genoma humano contiene la secuencia de ADN de un ser humano, dividida en 24 fragmentos que conforman los 23 pares de cromosomas. Está compuesto por aproximadamente 25,000-30,000 genes que contienen la información para sintetizar proteínas u otros ARN funcionales. El Proyecto Genoma Humano, lanzado en 1990, tuvo como objetivo secuenciar y mapear los genes del genoma humano para desarrollar el conocimiento sobre enfermedades y medicinas. Finalizó antes de lo previsto en 2003 gracias a la col
Este gráfico de setor mostra as despesas mensais de uma pessoa, onde a renda/mensalidade e a luz representam as maiores porções do orçamento total, enquanto a água e o telefone são as menores.
Uma alimentação saudável envolve escolher alimentos para manter o peso ideal e garantir a saúde, considerando as orientações das pirâmides alimentares sobre os tipos e quantidades de alimentos a serem ingeridos para adultos e crianças manterem o peso ideal de forma equilibrada.
O documento discute como a Lei, o Pecado e a Graça estão interligados de acordo com a Bíblia. Sem a Lei, não há transgressão ou Pecado, e portanto não há necessidade da Graça obtida por meio da morte de Jesus na cruz ou da pregação do Evangelho.
Este documento discute a auto-avaliação da biblioteca escolar e centro de recursos com o objetivo de melhorar sua eficácia. Ele explica que a reflexão e avaliação são essenciais para identificar pontos fortes e áreas que precisam de desenvolvimento, e traz uma lista de objetivos e etapas para o processo de auto-avaliação.
Este documento apresenta um workshop sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) em Portugal. O workshop descreve o contexto e objetivos do MAABE, explica os seus domínios, subdomínios e indicadores, e discute o processo de auto-avaliação e os relatórios resultantes.
Este documento apresenta o plano de avaliação do Domínio B - Leitura e Literacia do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares. O plano descreve os indicadores a avaliar, os métodos e instrumentos que serão utilizados, como questionários e estatísticas, os intervenientes no processo e o cronograma das etapas. O objetivo é avaliar o impacto do trabalho da biblioteca escolar nas atitudes e competências dos alunos em relação à leitura.
Este documento descreve o plano de autoavaliação de uma biblioteca escolar, incluindo os objetivos da avaliação, os domínios a serem avaliados e os métodos de coleta de dados. O plano visa determinar se a biblioteca está cumprindo sua missão de promover o sucesso educativo dos alunos, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento da leitura e alfabetização. Dados serão coletados de professores, alunos e registros para avaliar os recursos, processos, resultados e impacto da biblioteca nessas á
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios principais: 1) apoio ao desenvolvimento curricular, 2) promoção da leitura e alfabetização, 3) projetos e parcerias, e 4) gestão. Cada domínio contém indicadores e fatores críticos para avaliar o desempenho da biblioteca. O objetivo é fornecer uma estrutura para que as bibliotecas escolares possam avaliar sua qualidade de forma contínua e melhorar os serviços.
Este documento apresenta o plano de avaliação da biblioteca escolar para o domínio da leitura e literacias. O plano inclui os indicadores a avaliar, os instrumentos de recolha de dados, como questionários e estatísticas, e as etapas do processo de avaliação, como a recolha de evidências e a análise dos resultados. O objetivo é avaliar o impacto das atividades de promoção da leitura na aprendizagem e competências dos alunos.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares, com o objetivo de melhorar continuamente o seu desempenho. O modelo estrutura-se em quatro domínios e utiliza indicadores, evidências e perfis de desempenho para avaliar cada área. A aplicação do modelo requer envolvimento da comunidade escolar e integração nos processos de planeamento da biblioteca.
Este documento apresenta um plano de avaliação para a biblioteca escolar da Escola Secundária D. João V. O plano inclui um diagnóstico da biblioteca, o domínio selecionado para avaliação (promoção da leitura), os instrumentos de recolha de dados, o cronograma e a planificação das atividades. O objetivo é avaliar o impacto da biblioteca na promoção da leitura e literacia entre os alunos.
Maabe Metodologias De OperacionalizaçãO Lmariamanel
Este documento apresenta um plano de avaliação da Biblioteca Escolar de acordo com a metodologia MAABE. O plano inclui (1) a seleção do domínio da leitura e literacia para avaliação e dos indicadores associados, (2) os métodos e instrumentos de avaliação como questionários e observações, e (3) o cronograma para a implementação da avaliação ao longo do ano letivo.
Este documento resume a segunda sessão de um curso sobre bibliotecas escolares. Os objetivos foram definir o conceito de biblioteca escolar no contexto da mudança, perspectivar práticas adequadas e entender o valor da avaliação na gestão da mudança. Os participantes leram textos obrigatórios e facultativos e completaram tarefas analisando como a mudança afeta bibliotecas escolares ou desenhando planos de ação. A maioria dos participantes abordou adequadamente os conceitos-chave, mas alguns demonstraram dific
Este documento descreve o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo estrutura-se em quatro domínios e fornece indicadores e instrumentos para a recolha de dados com o objetivo de avaliar o desempenho da biblioteca e identificar áreas de melhoria. O processo envolve a comunidade escolar e espera-se que resulte em mudanças concretas que melhorem o trabalho da biblioteca e apoiem as aprendizagens dos alunos.
1) O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares para medir seu impacto no processo educativo.
2) Foi desenvolvido um Modelo de Auto-Avaliação para fornecer uma ferramenta de melhoria contínua e identificar áreas de sucesso e melhoria.
3) A avaliação deve considerar diversos domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão para garantir a qualidade do trabalho da biblioteca escolar.
Modelo de Auto Avaliação da Biblioteca Escolar no Contexto Escola/Agrupamentomariaantoniadocarmo
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente os serviços prestados. O modelo inclui domínios como apoio curricular, leitura, projetos e parcerias, e gestão. A autoavaliação envolve a escola e visa identificar pontos fortes e fracos para melhorar o desempenho da biblioteca.
Presentación mesa redonda resultados de marzoMacropanel
El documento resume el efecto del terremoto de marzo de 2010 en el mercado inmobiliario de Santiago. Aunque las ventas brutas aumentaron un 12%, los desistimientos se dispararon un 186%, lo que redujo las ventas netas un 39%. Mientras que los precios no se vieron afectados, los departamentos de pisos altos experimentaron el doble de desistimientos que los de pisos bajos. La conclusión es que el terremoto tuvo un fuerte impacto en los desistimientos de compra de departamentos, especialmente de pisos altos, pero no en los
A Ecogestus é uma empresa de consultoria ambiental fundada em 2005 que oferece serviços como engenharia e projetos de resíduos sólidos, espaços verdes, iluminação pública, energias renováveis, mobilidade sustentável e mais. A empresa busca otimizar a eficiência ambiental, social e econômica para o setor público e privado.
Supramodernismo europeo 1° parte (seguimiento)Nayeli Padilla
Este documento describe varios eventos importantes que ocurrieron en Europa entre 1985 y 2011. Incluye la tragedia de Heysel de 1985, la adhesión de Austria, Finlandia y Suecia a la Unión Europea en 1995, y la firma del Tratado de Ámsterdam en 1999. También cubre la expansión de la UE a países de Europa Central y Oriental en 2004 y los acuerdos de Schengen.
Este documento é um questionário sobre ecologia para um curso técnico em meio ambiente. Ele contém perguntas sobre definição de ecologia, como organismos se relacionam com seus ambientes, e como nutrientes e água são reciclados nos ecossistemas. As respostas explicam que ecologia é o estudo das interações entre organismos e seu ambiente, como a seleção natural influencia a adaptação, e a importância dos ciclos biogeoquímicos para a sustentabilidade dos ecossistemas.
El genoma humano contiene la secuencia de ADN de un ser humano, dividida en 24 fragmentos que conforman los 23 pares de cromosomas. Está compuesto por aproximadamente 25,000-30,000 genes que contienen la información para sintetizar proteínas u otros ARN funcionales. El Proyecto Genoma Humano, lanzado en 1990, tuvo como objetivo secuenciar y mapear los genes del genoma humano para desarrollar el conocimiento sobre enfermedades y medicinas. Finalizó antes de lo previsto en 2003 gracias a la col
Este gráfico de setor mostra as despesas mensais de uma pessoa, onde a renda/mensalidade e a luz representam as maiores porções do orçamento total, enquanto a água e o telefone são as menores.
Uma alimentação saudável envolve escolher alimentos para manter o peso ideal e garantir a saúde, considerando as orientações das pirâmides alimentares sobre os tipos e quantidades de alimentos a serem ingeridos para adultos e crianças manterem o peso ideal de forma equilibrada.
O documento discute como a Lei, o Pecado e a Graça estão interligados de acordo com a Bíblia. Sem a Lei, não há transgressão ou Pecado, e portanto não há necessidade da Graça obtida por meio da morte de Jesus na cruz ou da pregação do Evangelho.
A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho terá câmera de alta resolução e bateria de longa duração a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
O documento discute os erros alimentares comuns entre adolescentes portugueses, incluindo pular refeições, substituir refeições por lanches, e consumir em excesso sal, gordura, açúcar e frituras. Também enfatiza a importância de uma alimentação equilibrada baseada na Roda dos Alimentos, beber água suficiente e praticar atividade física regular.
El documento describe el proceso de la nutrición humana a través de los aparatos digestivo, respiratorio, circulatorio y excretor. Explica las partes del aparato digestivo, incluyendo el tubo digestivo y las glándulas accesorias. Detalla los procesos de la masticación, insalivación y deglución que preparan los alimentos antes de llegar al estómago, donde se mezclan con el jugo gástrico para formar el quimo. Luego, los nutrientes se absorben en el intestino delgado y el grues
Em 2010, a Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL, em parceria com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e a Agência para a Energia (ADENE), visitará oito cidades no continente, a primeira das quais será Vila Real, com o objectivo de, num contacto directo com os interessados, colocar à disposição a informação relevante para as oportunidades intrínsecas a esta nova dimensão poderem ser abraçadas e virem a contribuir para uma prosperidade alargada.
El documento trata sobre la historia y desarrollo de la inteligencia artificial. Comenzó en la década de 1950 con programas capaces de resolver problemas matemáticos y juegos. En 1956, la conferencia de Dartmouth acuñó el término "inteligencia artificial" y estableció que era posible simular la inteligencia humana en máquinas. A lo largo de las décadas siguientes, se desarrollaron sistemas expertos para diferentes tareas como diagnósticos médicos.
Stevens Henager College catalog 2010-2011. Download SHC course catalog to explore career focused programs, learn about course requirements and in-depth course descriptions.
Este documento discute soluções sustentáveis para construção e planejamento urbano, promovendo a prosperidade renovável através da descentralização da produção e armazenamento de recursos renováveis como energia solar, eólica e da água da chuva. Ele descreve sete valores vitais e como as cidades podem ser mais resilientes ao clima, eficientes e preparadas para o futuro através do uso inteligente de recursos locais e renováveis.
Receitas panela de pressão e ceia de natal melhoramentosrose
Página 3: Patê de agrião e azeitona, Homus, Pasta de manjericão.
Páginas 4 e 5: Chester à brasileira, Arroz colorido, Coquetel de laranja, Eclairs de chocolate e maracujá.
Páginas 6 e 7: Bifes à francesa, Salada fresca com torradinhas especiais, Frutas crocantes com sorvete, Drinque das estrelas.
O documento descreve como a tecnologia está presente no dia-a-dia de uma pessoa, desde o despertar com o celular até as atividades diárias que dependem de equipamentos tecnológicos. Também apresenta breve definição de projetor multimídia e detalhes sobre suas especificações e custo.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar o seu impacto no processo de ensino e aprendizagem. O modelo inclui áreas como o apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacias, projetos e parcerias. A avaliação baseia-se em evidências recolhidas através de vários instrumentos com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar o seu impacto no processo de ensino e aprendizagem, identificar práticas bem-sucedidas e áreas que precisam de melhoria. O modelo inclui áreas como apoio curricular, leitura, projetos e gestão, e recomenda a coleta de evidências através de observações, questionários e registros para embasar um plano de ação para a biblioteca.
O documento fornece orientações para o desenvolvimento de um plano de auto-avaliação para bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Os participantes são instruídos a escolher entre três domínios e desenvolver um plano de avaliação detalhado para o domínio escolhido, considerando atividades, indicadores, métodos e cronograma. O documento enfatiza a importância de situar a avaliação no contexto das atividades da biblioteca para que o plano seja eficaz.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na prática. Primeiro, discute a importância da auto-avaliação e como o MAABE pode ser usado como uma ferramenta para isso. Em seguida, descreve as etapas do processo de auto-avaliação e os tipos de evidências que podem ser coletadas, incluindo documentos da escola/biblioteca e instrumentos como questionários e checklists. Finalmente, fornece exemplos de como
Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar utilizando o Modelo de Referência para Bibliotecas Escolares (RBE). O documento explica os conceitos e objetivos da autoavaliação, os domínios a serem avaliados, como conduzir o processo e os impactos esperados.
Esta sessão teve como objetivos:
1) Compreender como a auto-avaliação pode demonstrar a contribuição da biblioteca escolar para o ensino e aprendizagem.
2) Ganhar familiaridade com o processo de auto-avaliação adotado pelo Modelo de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares.
3) Conhecer as técnicas e instrumentos propostos para a aplicação do modelo.
Os participantes desenvolveram planos de avaliação focados em indicadores de processo e impacto selecionados do modelo. As abord
Este documento resume os objetivos e resultados de uma sessão de formação sobre avaliação de bibliotecas escolares. Os participantes aprenderam sobre autoavaliação e como medir o impacto da biblioteca, e realizaram um plano de avaliação focado em indicadores de processo e resultado. A maioria dos participantes demonstrou compreensão do modelo, embora alguns ainda precisem melhorar na seleção de métodos e na articulação entre avaliação quantitativa e qualitativa.
Este documento discute o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares e fornece orientações sobre sua implementação. Ele explica que a autoavaliação deve demonstrar como a biblioteca contribui para o ensino e aprendizagem e objetivos da escola, analisando evidências quantitativas e qualitativas de processos e impactos. Além disso, fornece exemplos de domínios, indicadores, evidências e instrumentos de avaliação para coletar informações comparáveis entre escolas.
[1] O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares e o uso do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) como uma ferramenta para essa auto-avaliação.
[2] Ele explica que a auto-avaliação permite melhorar continuamente o desempenho da biblioteca, identificar pontos fortes e fracos, e apoiar a definição de políticas.
[3] O documento também descreve várias etapas do processo de auto-avalia
[1] O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares e o uso do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) como uma ferramenta para essa auto-avaliação.
[2] Ele explica que a auto-avaliação permite melhorar continuamente o desempenho da biblioteca, identificar pontos fortes e fracos, e apoiar a definição de políticas.
[3] O documento também descreve várias etapas do processo de auto-avalia
O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica que a auto-avaliação permite melhorar o desempenho, promover mudanças e aproveitar oportunidades. O documento também fornece detalhes sobre como operacionalizar o MAABE, incluindo identificar fontes de evidência e instrumentos de coleta de dados.
[1] O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares e o uso do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) como ferramenta para essa auto-avaliação.
[2] A sessão foca-se nos instrumentos propostos pelo MAABE para recolher evidências, especificamente questionários, grelhas de observação e listas de verificação. Um exemplo é dado para o Subdomínio A2 utilizando uma tabela.
Este documento descreve o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares, incluindo a seleção de domínios e indicadores para avaliação, como planear a avaliação e analisar evidências. O foco é no impacto da biblioteca na escola e nos alunos, não apenas nos recursos disponíveis. A avaliação deve melhorar continuamente os serviços da biblioteca com base nos resultados.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências valiosas para a autoavaliação e fornece exemplos de questões em instrumentos do MAABE que podem ajudar a avaliar fatores críticos para o Subdomínio A2 sobre formação de usuários e promoção de competências de informação.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências valiosas para a autoavaliação e fornece exemplos de questões em instrumentos do MAABE que podem ajudar a avaliar fatores críticos para o Subdomínio A2 sobre formação de usuários e promoção de competências de informação.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências como documentos da escola e questionários, e fornece exemplos de como esses instrumentos podem ser usados para avaliar o Subdomínio A2 sobre atividades de formação de usuários.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar, focando-se na área da leitura e literacia. Ele detalha os indicadores e métodos de avaliação quantitativa e qualitativa a serem utilizados, como questionários e observações. O objetivo é medir o impacto das atividades da biblioteca no desenvolvimento de hábitos de leitura e competências dos alunos, para identificar áreas que precisam de melhoria.
1) O documento reflete sobre uma sessão de formação sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e como os instrumentos deste modelo ajudam a avaliar o desempenho das bibliotecas.
2) O autor sugere melhorias aos questionários utilizados pelo modelo, como tornar as perguntas mais diretas e compreensíveis para alunos mais novos.
3) Também defende que o questionário para professores deveria focar-se na autonomia destes na biblioteca, em vez de avaliar competências, e no envolvimento
1) O documento reflete sobre uma sessão de formação sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares e como os instrumentos deste modelo ajudam a avaliar o desempenho das bibliotecas.
2) O autor sugere melhorias aos questionários utilizados pelo modelo, como tornar as perguntas mais diretas e compreensíveis para alunos mais novos.
3) Também defende que o questionário para professores deveria focar-se na autonomia destes na biblioteca, em vez de avaliar competências, e que o en
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca três razões principais para a autoavaliação: melhoria contínua, indução de mudança e oportunidade de reconhecimento. O documento também descreve os passos do processo de autoavaliação e os tipos de evidências que podem ser coletadas, incluindo questionários, observações e análises documentais.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
3. Conhecer o impacto que as actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem como o grau de eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE;
4. Determinar até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos para a BE estão, ou não, a ser alcançados;
8. fontes variadas: • documentos já existentes e que regulam a actividade da escola (PEE, PCT, etc.) ou da BE (Plano de Actividades, regulamento, etc.); • registos diversos (actas de reuniões, relatos de actividades, etc.); • materiais produzidos pela BE ou em colaboração (planos de trabalho, planificações para sessões na BE, documentos de apoio ao trabalho na BE, material de promoção, etc.); • estatísticas produzidas pelo sistema da BE (requisições, etc.); • trabalhos realizados pelos alunos (no âmbito de actividades da BE, em trabalho colaborativo, etc.); • instrumentos especificamente construídos para recolher informação no âmbito da avaliação da BE (registos de observação, questionários, entrevistas, etc.).
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11. Registar a auto-avaliação no relatório final: - o resultado da auto-avaliação no domínio seleccionado é registado nos quadros que se encontram no modelo de relatório final. - o quadro-síntesede avaliação inclui uma coluna onde devem ser igualmente assinaladas as acções consideradas necessárias para a melhoria. - é essencial que, face aos resultados da avaliação, sejam equacionadas as estratégias emedidas a tomar com vista ao melhoramento do desempenho da BE. - é um dos objectivos fundamentais da auto-avaliação.
12. Plano de desenvolvimento: Três questões: Como é que sabemos? Como estamos a agir? O que vamos fazer agora?
13. Tipos de informação: Informação contextual: é informação geralque fornece detalhes de fundo para contextualizar os dados recolhidos. Pode incluir o tipo de escola, a zona que serve, número de refeições gratuitas, etc. Provavelmente esta informação já está disponibilizada na escola. Informação quantitativa: as medições quantitativas são contagens simples e directas. Podem incluir dados sobre a acomodação e o pessoal, orçamento, níveis de ‘stock’, número de requisições, serviços oferecidos e até o número de pedidos de informação ou aulas de literacia da informação. São, geralmente, dados de recolha fácil, mas podem ser enganadores, porque dão igual importância a cada grupo de dados ou processos. Estes dados são também conhecidos como indicadores ‘duros’. Informação qualitativa: as medições qualitativas abordam o valor dos itens referidos acima. Por exemplo, não é suficiente contar o número de recursos (indicador ‘duro’), é também necessário ter em conta a sua relevância, adequação, idade e condição – a sua qualidade – e o seu enquadramento e acessibilidade. Os indicadores qualitativos abordam também o valor acrescentado: qual o impacto da BE/CRE sobre a qualidade da aprendizagem e resultados dos alunos.
14. Informação qualitativa: as medições qualitativas abordam o valor dos itens referidos acima. Por exemplo, não é suficiente contar o número de recursos (indicador ‘duro’), é também necessário ter em conta a sua relevância, adequação, idade e condição – a sua qualidade – e o seu enquadramento e acessibilidade. Os indicadores qualitativos abordam também o valor acrescentado: qual o impacto da BE/CRE sobre a qualidade da aprendizagem e resultados dos alunos.
15. Categorias de evidências: Informação que já existe. Esta pode ser informação contextual – horas semanais em que a biblioteca está aberta, número de espaços para estudo na B/CR, número de computadores para uso dos alunos, ou então dados que usamos como informação do trabalho quotidiano, por exemplo, estatísticas de requisições, marcações regulares de aulas, quantidade de tempo gasto pelo pessoal no funcionamento da BE/CRE. Também vale muito a pena manter uma ‘caixa de evidências’ ou portefólio da biblioteca para recolher evidências no decurso dos processos.
16. Informação que pode ser facilmente descoberta a partir de informação existente. Isto pode incluir o balanço do uso da B/CR pelos diferentes departamentos a partir das marcações de aulas. Quantidade e tipo de uso das TIC; balanço do uso feito por grupos de anos diferentes em alturas diferenciadas da escolaridade. Os planos de gestão da biblioteca podem também ser uma útil fonte de informação deste tipo, permitindo eventualmente uma análise das questões por sexo, ano de escolaridade ou do material disponível por tipo de recurso ou idade do material. Informação que precisa de ser especificamente coligida. O tipo mais simples de recolha de evidências são as estatísticas. Podem incluir níveis de recursos fornecidos (número de livros e outros itens), número de requisições, despesas, espaços para estudo. Isto faz da estatística um atractivo ponto de partida e a recolha e uso de tais números é útil, mas deve-se ter cuidado para não se tornarem demasiado importantes.
17. Análise SWOT dos resultados e ter em conta: Pontos fortes – aquilo em que somos realmente bons, por exemplo, com experiência, forte no domínio das TIC. Pontos fracos – quais são as áreas mais problemáticas, por exemplo, colecções inadequadas, um ambiente pobre. Oportunidades – o que nós podemos construir, por exemplo, novos cursos, estudo acompanhado. Ameaças – o que pode parar as melhorias, por exemplo, falta de espaço ou dinheiro.
18. Para projectos grandes é útil elaborar um plano de acção, dividindo o projecto em etapas concretas, detalhando os recursos, as pessoas e os prazos envolvidos. É também animador impulsionar a construção de um número de TATT’s – pequenas metas alcançáveis por etapas (‘TinyAchievableTickableTargets’). Estabelecer as datas para atingir as metas ajuda a manter a nossa mente concentrada e a converter boas intenções em boas práticas.
19. Bibliografia: Getting the Most from Your School Library Media Program Ficheiro How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement Documento PDF Incorporating library provision in School Self-Evaluation Documento PDF