Reatauração da independência

1. A Restauração da
Independência

2. A Herança Muçulmana na Península Ibérica
A Restauração da Independência
Nas décadas de 1620 e 1630, o governo filipino em Portugal
provocou crescentes vagas de descontentamento social. Daí
vários levantamentos populares um pouco por todo o país.
“Revolta do Manuelinho”, em Évora (1637).

3. A Herança Muçulmana na Península Ibérica
A Restauração da Independência
A contestação à política espanhola foi crescendo ao ponto de
alguns nobres e burgueses se reunirem secretamente para
organizarem uma revolta contra o domínio filipino.
Painel de azulejos alusivo à conspiração em 1640 (Palácio da Independência, Rossio, Lisboa).

4. A Herança Muçulmana na Península Ibérica
A Restauração da Independência
No dia 1 de dezembro de 1640,
alguns nobres dirigiram-se ao Paço
da Ribeira, em Lisboa, onde estava
instalado o governo espanhol.
Entraram no palácio, dominaram
os funcionários do governo e
atiraram pela janela o secretário de
Estado Miguel de Vasconcelos.

5. A Herança Muçulmana na Península Ibérica
A Restauração da Independência
Após a prisão da duquesa de Mântua, vice-rainha, as tropas
espanholas acabaram por se render, sem resistência!

6. A Herança Muçulmana na Península Ibérica
A Restauração da Independência
Em seguida, os conspiradores convidaram D. João, duque de
Bragança, a assumir o poder.
D. João IV (1640-1656).

7. A Herança Muçulmana na Península Ibérica
A Restauração da Independência
Aclamação de D. João IV de Portugal (1640).
Estava, assim, restaurada a independência de Portugal. Então
iniciava-se uma nova dinastia – a dinastia de Bragança.