SlideShare uma empresa Scribd logo
Acrílico; Amido; Nylon; Poliéster; PVC;
Silicone
POLÍMEROS
C.E. Jornalista Luíz Gonzaga Contart. GOIÂNIA-GO
3º ano H – 2016; VESPERTINO
Gabrielly Faria de Souza Leão
Jéssica Rodrigues Santa Rosa
Larissa Machado Fortunato
Maria Clenilda de Lima Souza
Talita Gomes Brito
Yane Olívia Santos Sousa
O QUE SÃO POLÍMEROS?
 Do grego: “poli”, muitas; “meros”, partes. São macromoléculas formadas pela repetição
de uma unidade molecular pequena, denominada monômero.
 Polimerização
 Não são apenas plásticos.
 Exemplo: ADN (DNA)
• Carboidratos
• Lipídios
• Proteínas
• Plásticos
• Tecidos
• Elastômeros (inclui as borrachas
naturais e sintéticas).
• Silicones
TIPOS DE POLÍMEROS
Sintéticos Naturais
• São polímeros infusíveis insolúveis.
Seu formato não pode ser modificado,
a não ser no momento de sua
fabricação. Não são recicláveis.
• São polímeros que podem ser
fundidos pelo aquecimento e
endurecidos pelo resfriamento.
Sem perder suas propriedades.
TIPOS DE POLÍMEROS
Termoplásticos Termorrígidos
ACRÍLICO (POLIMETIL - METACRILATO)
HISTÓRIA
 O nome químico deste polímero sintético é poli(metil-2-metilpropenoato).
 Foi descoberto em 1843.
 Desenvolvido em 1928 em vários laboratórios, chegou no mercado em 1933
através da empresa estadunidense Rohn and Hass.
PROPRIEDADES
 Fórmula molecular: 𝐶5 𝑂2 𝐻8;
 Massa molar: varia ;
 Densidade: 1.19g/cm3
;
 Ponto de fusão: 130 e 140ºC / -40°C;
 Ponto ebulição: 200°C / 101°;
 Termoplástico;
 Duro, rígido;
 Leveza e resistência
 Transparente, cristalino, atingindo 92% de transmissão de luz.
Iniciados,
plastificantes
Polimerização +
MMA
TanqueFiltro
Xarope Acrílico
ou Pré-
polímero!
COMO SÃO OBTIDOS?
Processo de Fundição Xarope crílico e chapa crílico
APLICAÇÕES E EXEMPLOS DO COTIDIANO
 Comunicação visual; chaveiros; objetos; canetas; louças; Mesas e cadeiras.
IMPACTOS AMBIENTAIS
 Inflamável
 100% Reciclável
FÓRMULA ESTRUTURAL
AMIDOS (CARBOIDRATO)
HISTÓRIA (AMIDO DE MILHO)
• Descoberto na América e explorado em parte da Europa do século XVI.
• Misturado a água, o pó de milho (amido) transformava-se em uma
espécie de cola, que substituíra os arames usados para engomar
roupas da época.
• No século XIX, é descoberto na Inglaterra, o uso do amido de milho
como alimento.
• No Brasil, a primeira fábrica de produtos feitos com amido (Unilever), só
começara na década de 30.
PROPRIEDADES
 Fórmula molecular: (C6H10O5);
 Densidade 550 a 700kg/m3;
 Ponto de fusão: 200°C;
 Solubilidade em água: 50g/l (90°C)
COMO SÃO OBTIDOS?
• O amido é obtido através das sementes, caules, e raízes de várias plantas
como trigo, mandioca, arroz, milho, feijão, batata, entre outras.
APLICAÇÕES E EXEMPLOS DE COTIDIANO
• Na alimentação, como fonte de glicose.
• Preparação de colas.
• Fabricação de xaropes e adoçantes.
• Fabricação de álcool etílico.
• Usado no tratamento de Varicela.
IMPACTOS AMBIENTAIS
• Baixo custo.
• Pouco resistente a água.
• Misturado com plásticos, deixa de ser 100% biodegradável.
FÓRMULA ESTRUTURAL
NYLON (POLIAMIDA)
HISTÓRIA
• Foi a primeira fibra têxtil a ser produzida, no ano de 1935, pela equipe do
químico Wallace Carothers, da DuPont.
• O primeiro produto a ser vendido com o material foram escovas de dentes,
em 1938.
• Em 1940 chegou no mercado as meias de Nylon.
• O velcro é produzido a partir dos fios deste polímero.
PROPRIEDADES
• É uma fibra leve, resistente e lisa.
• Baixa capacidade de absorção, que permite que seque facilmente.
• Possui boa elasticidade.
• Oferece alta resistência mecânica.
COMO SÃO OBTIDOS?
• Há dois métodos comuns para a fabricação do Nylon. Em um desses
métodos, moléculas com grupo ácido (COOH) em cada fim são reagidas
com moléculas contendo grupos de amina (NH2) em cada fim. O Nylon
resultado é nomeado com base no número de átomos de carbono
separando os dois grupos de ácidos e de aminas. Assim temos o Nylon 6.6
que é feito de ácido adípico hexametilenodiamina. Este dois compostos
formam um sal que é chamado de sal Nylon. Este sal é seco e aquecido em
vácuo para eliminar a água e formar o polímero.
APLICAÇÕES E EXEMPLOS DO COTIDIANO
• Roupas de mergulho, escovas de dente, escovas de cabelo, meias, relógios,
paraquedas etc.
IMPACTOS AMBIENTAIS
• Não biodegradáveis.
• Decomposição: 400 anos
• A produção química do ácido adípico também cria frequentemente óxido
nitroso, que é um gás do efeito estufa.
• Esse gás tem o poder de corroer a camada de ozônio e promover a poluição
atmosférica.
FÓRMULA ESTRUTURAL
POLIÉSTER
HISTÓRIA
 Desde os tempos da química primitiva os poliésteres naturais são
conhecidos e tem sido largamente utilizados.
 O primeiro poliéster sintético foi obtido em 1833, por Gay Lussac e Pelouze
por aquecimento do ácido láctico. Poliésteres com estrutura molecular linear
tornaram-se conhecida somente na década de 40 quando Carothes obteve
poliésteres alifáticos a partir de hidro - ácidos.
PROPRIEDADES
 Ponto de amolecimento: 235°C à 240°C;
 Temperatura ambiente e limite de utilização: -40°C até 100°C;
COMO SÃO OBTIDOS?
 São resultantes da reação entre ácidos carboxílicos e álcoois, com a saída
de moléculas de água.
APLICAÇÕES E EXEMPLOS DO COTIDIANO
 Roupas, sapatos, tecidos, PET, telas de Led, filmes...
IMPACTOS AMBIENTAIS
 Contaminação via microplástico, que acabam se desgarrando de suas fibras
e vão parar nos oceanos, prejudicando os ecossistemas.
 Não é biodegradável.
 Decomposição: 400 anos.
FÓRMULA ESTRUTURAL
PVC (POLICLORETANO)
HISTÓRIA
• Descoberto em 1872, por um cientista chamado Baumann.
• No entanto, foi só em 1931, na Alemanha, que surgiu o interesse comercial e
consequentemente teve início a sua produção industrial.
PROPRIEDADES
• Pode ser rígido e flexível.
• Fórmula molecular: (C2 H3Cl)x
• Densidade: 1,38-1,40g /c𝑚3
• Ponto de fusão: decompõe-se > 180°C
• Solubilidade em água: praticamente solúvel.
COMO SÃO OBTIDOS?
• Eles são obtidos pela reação de polimerização de cloretos de vinila
(cloroeteno). Assim como ocorre com os polímeros de adição, a ligação
dupla entre os carbonos é rompida, permitindo então a formação de ligações
simples entre as moléculas do cloreto de vinila.
APLICAÇÕES E EXEMPLOS DO COTIDIANO
• Fraudas para bebê, cortinas, pisos, pipa, bandeja de refeição, revestimento
de fios e cabos elétricos, películas para embalar alimentos, mangueiras de
jardim, brinquedos...
IMPACTOS AMBIENTAIS
• No momento de sua incineração ele libera ácido clorídrico (HCI), que além
de ser tóxico, também reduz as propriedades mecânicas de outros
polímeros durante o processo de reciclagem.
• Além do HCI, a queima do PVC também produz gás carbônico, água e
fuligem.
FÓRMULA ESTRUTURAL
SILICONE
O QUE É SILICONE?
• São polímeros que apresentam o silício como principal
elemento.
HISTÓRIA
• O termo silicone foi usado pela primeira vez pelo químico alemão Wöhler em
1857.
• Silicone são materiais altamente valorizados porque possuem uma
combinação não encontradas em outros polímeros.
PROPRIEDADES
• Eles tem importante estabilidade ao calor e podem ser usados onde
materiais orgânicos podem fundir ou decompor.
• Apresentam propriedades de anti-fricção e lubricidade.
• Muito silicones podem ser resistentes aos efeitos do(a):
- Tempo
- Clima
- Luz do sol
- Umidade
- Calor
- Frio
- E alguns ataques químicos
COMO SÃO OBTIDOS?
• São obtidos tanto na forma de óleo, como em forma de borrachas.
APLICAÇÕES E EXEMPLOS DO COTIDIANO
• Lubrificantes, vedação de janelas, cosméticos, próteses para cirurgias
plásticas, utensílios domésticos...
IMPACTOS AMBIENTAIS
• Atóxico
• Em fase de combustão, transforma-se em sílica (areia), fazendo com que a
experiência não prossiga.
FÓRMULA ESTRUTURAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 Livrodidático/química/MarthaReis.Unidade3
 http://m.alunosonlie.uol.br
 mundoeducacao.bol.uol.com.br
 http://infoescola.com/quimica/polimeros.com
 http://m.brasilescola.uol.com.br
 ebah.com.br
 http://pt.slideshare.net
 pt.m.wikipedia.org
 infoescola/quimica/bioquimica/poliemeros.com
 bioplasticnews.blogspot.com.br
 clickgratis.com.br.historiadoamido
 acrimarco.com.br
 indac.com.br/arquivos/aplicacoesdoacrilico
 acrilicossaobento.com.br
 scholar.google.com.br
 http://cienciaviva.com.pt
 www.ciencia.pt
 www.explicatorium.com
 www.ptslideshare.net
 ignezferraz.com.br
 institutodoopvc.org

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Vidro
VidroVidro
Vidro
Vidro  Vidro
Vidro
Andriy Russu
 
Apresentação NP Nanoprotetores
Apresentação NP NanoprotetoresApresentação NP Nanoprotetores
Apresentação NP Nanoprotetores
NP Nanoprotetores
 
Vidro vs. plastico
Vidro vs. plasticoVidro vs. plastico
Vidro vs. plastico
Dani Malheiro
 
Seminário acrílicos e policarbonatos
Seminário acrílicos e policarbonatosSeminário acrílicos e policarbonatos
Seminário acrílicos e policarbonatos
Simone Bertelli
 
Vidro vs. plastico (word)
Vidro vs. plastico (word)Vidro vs. plastico (word)
Vidro vs. plastico (word)
Dani Malheiro
 
Vantagens da cobertura de policarbonato smc serralharia recife
Vantagens da cobertura de policarbonato   smc serralharia recifeVantagens da cobertura de policarbonato   smc serralharia recife
Vantagens da cobertura de policarbonato smc serralharia recife
SMC Serralharia
 
ApresentaçãO1 Eco
ApresentaçãO1 EcoApresentaçãO1 Eco
ApresentaçãO1 Eco
rafaelmatos
 
O mundo do acrílico
O mundo do acrílicoO mundo do acrílico
O mundo do acrílico
rafaeldariva
 
Boletim Técnico Hidrosan Plus
Boletim Técnico Hidrosan PlusBoletim Técnico Hidrosan Plus
Boletim Técnico Hidrosan Plus
Pool Shop Piscinas Ltda
 
Isaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G NorturnoIsaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G Norturno
Newton Isaac
 
Teoria dos Materiais - Vidro
Teoria dos Materiais - VidroTeoria dos Materiais - Vidro
Teoria dos Materiais - Vidro
Wagner Rezende
 
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"
Sandra Oliveira
 
Processo de fabricação de acrílico
Processo de fabricação de acrílicoProcesso de fabricação de acrílico
Processo de fabricação de acrílico
Victor Said
 
O vidro
O vidroO vidro
O vidro
Paula Lopes
 
Equipe Tório (Jamesw Watt)
Equipe Tório (Jamesw Watt)Equipe Tório (Jamesw Watt)
Equipe Tório (Jamesw Watt)
Jamesw Watt
 
Aco inoxidavel
Aco inoxidavelAco inoxidavel
Aco inoxidavel
Donizete Ferreira
 
Poliestireno
PoliestirenoPoliestireno
Poliestireno
Wallace Filipe
 
Acrílico
AcrílicoAcrílico

Mais procurados (19)

Vidro
VidroVidro
Vidro
 
Vidro
Vidro  Vidro
Vidro
 
Apresentação NP Nanoprotetores
Apresentação NP NanoprotetoresApresentação NP Nanoprotetores
Apresentação NP Nanoprotetores
 
Vidro vs. plastico
Vidro vs. plasticoVidro vs. plastico
Vidro vs. plastico
 
Seminário acrílicos e policarbonatos
Seminário acrílicos e policarbonatosSeminário acrílicos e policarbonatos
Seminário acrílicos e policarbonatos
 
Vidro vs. plastico (word)
Vidro vs. plastico (word)Vidro vs. plastico (word)
Vidro vs. plastico (word)
 
Vantagens da cobertura de policarbonato smc serralharia recife
Vantagens da cobertura de policarbonato   smc serralharia recifeVantagens da cobertura de policarbonato   smc serralharia recife
Vantagens da cobertura de policarbonato smc serralharia recife
 
ApresentaçãO1 Eco
ApresentaçãO1 EcoApresentaçãO1 Eco
ApresentaçãO1 Eco
 
O mundo do acrílico
O mundo do acrílicoO mundo do acrílico
O mundo do acrílico
 
Boletim Técnico Hidrosan Plus
Boletim Técnico Hidrosan PlusBoletim Técnico Hidrosan Plus
Boletim Técnico Hidrosan Plus
 
Isaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G NorturnoIsaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G Norturno
 
Teoria dos Materiais - Vidro
Teoria dos Materiais - VidroTeoria dos Materiais - Vidro
Teoria dos Materiais - Vidro
 
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"
 
Processo de fabricação de acrílico
Processo de fabricação de acrílicoProcesso de fabricação de acrílico
Processo de fabricação de acrílico
 
O vidro
O vidroO vidro
O vidro
 
Equipe Tório (Jamesw Watt)
Equipe Tório (Jamesw Watt)Equipe Tório (Jamesw Watt)
Equipe Tório (Jamesw Watt)
 
Aco inoxidavel
Aco inoxidavelAco inoxidavel
Aco inoxidavel
 
Poliestireno
PoliestirenoPoliestireno
Poliestireno
 
Acrílico
AcrílicoAcrílico
Acrílico
 

Semelhante a Polimeros

Ova polimeros
Ova  polimerosOva  polimeros
Ova polimeros
Jaqueline Lopes
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
Paulo Filho
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
Ricardo Feltre
 
Biopolímeros
BiopolímerosBiopolímeros
Biopolímeros
Jair Borges
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
Tyto Canto
 
Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da Silva
Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da SilvaPolímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da Silva
Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da Silva
Alexandre Graham
 
Polimeros slide pdf
Polimeros slide pdfPolimeros slide pdf
Polimeros slide pdf
Luiz Fernando Lopes
 
Plasticos
PlasticosPlasticos
Plasticos
pmcabrita
 
POLÍMEROS
POLÍMEROSPOLÍMEROS
POLÍMEROS
Gabriela Costola
 
Manoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silvaManoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silva
Marttha Reys
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
Carlyle Camelo
 
Polímeros Sintéticos
Polímeros SintéticosPolímeros Sintéticos
PolíMeros - Prof Thaiza
PolíMeros - Prof ThaizaPolíMeros - Prof Thaiza
PolíMeros - Prof Thaiza
ProfªThaiza Montine
 
Química tele aula polímeros
Química tele aula polímerosQuímica tele aula polímeros
Química tele aula polímeros
Guido Beck
 
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR
Edgardd Salvador
 
PET - Saiba mais
PET - Saiba maisPET - Saiba mais
PET - Saiba mais
CENNE
 
Polímeros - Compósitos Orgânicos
Polímeros - Compósitos OrgânicosPolímeros - Compósitos Orgânicos
Polímeros - Compósitos Orgânicos
Bruno Pinto
 
Roteiros de estudos volume 3 unidade 4
Roteiros de estudos volume 3 unidade 4Roteiros de estudos volume 3 unidade 4
Roteiros de estudos volume 3 unidade 4
VALDOMIRO PEREIRA DE PEREIRA DE SOUZA JUNIOR
 
AULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS.ppt
AULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS.pptAULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS.ppt
AULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS.ppt
otacio candido
 
Polimeros i introdução
Polimeros i introduçãoPolimeros i introdução
Polimeros i introdução
marcelohvsilva
 

Semelhante a Polimeros (20)

Ova polimeros
Ova  polimerosOva  polimeros
Ova polimeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Biopolímeros
BiopolímerosBiopolímeros
Biopolímeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da Silva
Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da SilvaPolímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da Silva
Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da Silva
 
Polimeros slide pdf
Polimeros slide pdfPolimeros slide pdf
Polimeros slide pdf
 
Plasticos
PlasticosPlasticos
Plasticos
 
POLÍMEROS
POLÍMEROSPOLÍMEROS
POLÍMEROS
 
Manoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silvaManoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silva
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Polímeros Sintéticos
Polímeros SintéticosPolímeros Sintéticos
Polímeros Sintéticos
 
PolíMeros - Prof Thaiza
PolíMeros - Prof ThaizaPolíMeros - Prof Thaiza
PolíMeros - Prof Thaiza
 
Química tele aula polímeros
Química tele aula polímerosQuímica tele aula polímeros
Química tele aula polímeros
 
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR
 
PET - Saiba mais
PET - Saiba maisPET - Saiba mais
PET - Saiba mais
 
Polímeros - Compósitos Orgânicos
Polímeros - Compósitos OrgânicosPolímeros - Compósitos Orgânicos
Polímeros - Compósitos Orgânicos
 
Roteiros de estudos volume 3 unidade 4
Roteiros de estudos volume 3 unidade 4Roteiros de estudos volume 3 unidade 4
Roteiros de estudos volume 3 unidade 4
 
AULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS.ppt
AULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS.pptAULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS.ppt
AULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS.ppt
 
Polimeros i introdução
Polimeros i introduçãoPolimeros i introdução
Polimeros i introdução
 

Último

As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
rloureiro1
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
LEANDROSPANHOL1
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 

Último (20)

As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 

Polimeros

  • 1. Acrílico; Amido; Nylon; Poliéster; PVC; Silicone POLÍMEROS C.E. Jornalista Luíz Gonzaga Contart. GOIÂNIA-GO 3º ano H – 2016; VESPERTINO Gabrielly Faria de Souza Leão Jéssica Rodrigues Santa Rosa Larissa Machado Fortunato Maria Clenilda de Lima Souza Talita Gomes Brito Yane Olívia Santos Sousa
  • 2. O QUE SÃO POLÍMEROS?  Do grego: “poli”, muitas; “meros”, partes. São macromoléculas formadas pela repetição de uma unidade molecular pequena, denominada monômero.  Polimerização  Não são apenas plásticos.  Exemplo: ADN (DNA)
  • 3. • Carboidratos • Lipídios • Proteínas • Plásticos • Tecidos • Elastômeros (inclui as borrachas naturais e sintéticas). • Silicones TIPOS DE POLÍMEROS Sintéticos Naturais
  • 4. • São polímeros infusíveis insolúveis. Seu formato não pode ser modificado, a não ser no momento de sua fabricação. Não são recicláveis. • São polímeros que podem ser fundidos pelo aquecimento e endurecidos pelo resfriamento. Sem perder suas propriedades. TIPOS DE POLÍMEROS Termoplásticos Termorrígidos
  • 5. ACRÍLICO (POLIMETIL - METACRILATO)
  • 6. HISTÓRIA  O nome químico deste polímero sintético é poli(metil-2-metilpropenoato).  Foi descoberto em 1843.  Desenvolvido em 1928 em vários laboratórios, chegou no mercado em 1933 através da empresa estadunidense Rohn and Hass.
  • 7. PROPRIEDADES  Fórmula molecular: 𝐶5 𝑂2 𝐻8;  Massa molar: varia ;  Densidade: 1.19g/cm3 ;  Ponto de fusão: 130 e 140ºC / -40°C;  Ponto ebulição: 200°C / 101°;  Termoplástico;  Duro, rígido;  Leveza e resistência  Transparente, cristalino, atingindo 92% de transmissão de luz.
  • 8. Iniciados, plastificantes Polimerização + MMA TanqueFiltro Xarope Acrílico ou Pré- polímero! COMO SÃO OBTIDOS? Processo de Fundição Xarope crílico e chapa crílico
  • 9. APLICAÇÕES E EXEMPLOS DO COTIDIANO  Comunicação visual; chaveiros; objetos; canetas; louças; Mesas e cadeiras.
  • 13. HISTÓRIA (AMIDO DE MILHO) • Descoberto na América e explorado em parte da Europa do século XVI. • Misturado a água, o pó de milho (amido) transformava-se em uma espécie de cola, que substituíra os arames usados para engomar roupas da época. • No século XIX, é descoberto na Inglaterra, o uso do amido de milho como alimento. • No Brasil, a primeira fábrica de produtos feitos com amido (Unilever), só começara na década de 30.
  • 14. PROPRIEDADES  Fórmula molecular: (C6H10O5);  Densidade 550 a 700kg/m3;  Ponto de fusão: 200°C;  Solubilidade em água: 50g/l (90°C)
  • 15. COMO SÃO OBTIDOS? • O amido é obtido através das sementes, caules, e raízes de várias plantas como trigo, mandioca, arroz, milho, feijão, batata, entre outras.
  • 16. APLICAÇÕES E EXEMPLOS DE COTIDIANO • Na alimentação, como fonte de glicose. • Preparação de colas. • Fabricação de xaropes e adoçantes. • Fabricação de álcool etílico. • Usado no tratamento de Varicela.
  • 17. IMPACTOS AMBIENTAIS • Baixo custo. • Pouco resistente a água. • Misturado com plásticos, deixa de ser 100% biodegradável.
  • 20. HISTÓRIA • Foi a primeira fibra têxtil a ser produzida, no ano de 1935, pela equipe do químico Wallace Carothers, da DuPont. • O primeiro produto a ser vendido com o material foram escovas de dentes, em 1938. • Em 1940 chegou no mercado as meias de Nylon. • O velcro é produzido a partir dos fios deste polímero.
  • 21. PROPRIEDADES • É uma fibra leve, resistente e lisa. • Baixa capacidade de absorção, que permite que seque facilmente. • Possui boa elasticidade. • Oferece alta resistência mecânica.
  • 22. COMO SÃO OBTIDOS? • Há dois métodos comuns para a fabricação do Nylon. Em um desses métodos, moléculas com grupo ácido (COOH) em cada fim são reagidas com moléculas contendo grupos de amina (NH2) em cada fim. O Nylon resultado é nomeado com base no número de átomos de carbono separando os dois grupos de ácidos e de aminas. Assim temos o Nylon 6.6 que é feito de ácido adípico hexametilenodiamina. Este dois compostos formam um sal que é chamado de sal Nylon. Este sal é seco e aquecido em vácuo para eliminar a água e formar o polímero.
  • 23. APLICAÇÕES E EXEMPLOS DO COTIDIANO • Roupas de mergulho, escovas de dente, escovas de cabelo, meias, relógios, paraquedas etc.
  • 24. IMPACTOS AMBIENTAIS • Não biodegradáveis. • Decomposição: 400 anos • A produção química do ácido adípico também cria frequentemente óxido nitroso, que é um gás do efeito estufa. • Esse gás tem o poder de corroer a camada de ozônio e promover a poluição atmosférica.
  • 27. HISTÓRIA  Desde os tempos da química primitiva os poliésteres naturais são conhecidos e tem sido largamente utilizados.  O primeiro poliéster sintético foi obtido em 1833, por Gay Lussac e Pelouze por aquecimento do ácido láctico. Poliésteres com estrutura molecular linear tornaram-se conhecida somente na década de 40 quando Carothes obteve poliésteres alifáticos a partir de hidro - ácidos.
  • 28. PROPRIEDADES  Ponto de amolecimento: 235°C à 240°C;  Temperatura ambiente e limite de utilização: -40°C até 100°C;
  • 29. COMO SÃO OBTIDOS?  São resultantes da reação entre ácidos carboxílicos e álcoois, com a saída de moléculas de água.
  • 30. APLICAÇÕES E EXEMPLOS DO COTIDIANO  Roupas, sapatos, tecidos, PET, telas de Led, filmes...
  • 31. IMPACTOS AMBIENTAIS  Contaminação via microplástico, que acabam se desgarrando de suas fibras e vão parar nos oceanos, prejudicando os ecossistemas.  Não é biodegradável.  Decomposição: 400 anos.
  • 34. HISTÓRIA • Descoberto em 1872, por um cientista chamado Baumann. • No entanto, foi só em 1931, na Alemanha, que surgiu o interesse comercial e consequentemente teve início a sua produção industrial.
  • 35. PROPRIEDADES • Pode ser rígido e flexível. • Fórmula molecular: (C2 H3Cl)x • Densidade: 1,38-1,40g /c𝑚3 • Ponto de fusão: decompõe-se > 180°C • Solubilidade em água: praticamente solúvel.
  • 36. COMO SÃO OBTIDOS? • Eles são obtidos pela reação de polimerização de cloretos de vinila (cloroeteno). Assim como ocorre com os polímeros de adição, a ligação dupla entre os carbonos é rompida, permitindo então a formação de ligações simples entre as moléculas do cloreto de vinila.
  • 37. APLICAÇÕES E EXEMPLOS DO COTIDIANO • Fraudas para bebê, cortinas, pisos, pipa, bandeja de refeição, revestimento de fios e cabos elétricos, películas para embalar alimentos, mangueiras de jardim, brinquedos...
  • 38. IMPACTOS AMBIENTAIS • No momento de sua incineração ele libera ácido clorídrico (HCI), que além de ser tóxico, também reduz as propriedades mecânicas de outros polímeros durante o processo de reciclagem. • Além do HCI, a queima do PVC também produz gás carbônico, água e fuligem.
  • 41. O QUE É SILICONE? • São polímeros que apresentam o silício como principal elemento.
  • 42. HISTÓRIA • O termo silicone foi usado pela primeira vez pelo químico alemão Wöhler em 1857. • Silicone são materiais altamente valorizados porque possuem uma combinação não encontradas em outros polímeros.
  • 43. PROPRIEDADES • Eles tem importante estabilidade ao calor e podem ser usados onde materiais orgânicos podem fundir ou decompor. • Apresentam propriedades de anti-fricção e lubricidade. • Muito silicones podem ser resistentes aos efeitos do(a): - Tempo - Clima - Luz do sol - Umidade - Calor - Frio - E alguns ataques químicos
  • 44. COMO SÃO OBTIDOS? • São obtidos tanto na forma de óleo, como em forma de borrachas.
  • 45. APLICAÇÕES E EXEMPLOS DO COTIDIANO • Lubrificantes, vedação de janelas, cosméticos, próteses para cirurgias plásticas, utensílios domésticos...
  • 46. IMPACTOS AMBIENTAIS • Atóxico • Em fase de combustão, transforma-se em sílica (areia), fazendo com que a experiência não prossiga.
  • 48. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  Livrodidático/química/MarthaReis.Unidade3  http://m.alunosonlie.uol.br  mundoeducacao.bol.uol.com.br  http://infoescola.com/quimica/polimeros.com  http://m.brasilescola.uol.com.br  ebah.com.br  http://pt.slideshare.net  pt.m.wikipedia.org  infoescola/quimica/bioquimica/poliemeros.com  bioplasticnews.blogspot.com.br  clickgratis.com.br.historiadoamido  acrimarco.com.br  indac.com.br/arquivos/aplicacoesdoacrilico  acrilicossaobento.com.br  scholar.google.com.br  http://cienciaviva.com.pt  www.ciencia.pt  www.explicatorium.com  www.ptslideshare.net  ignezferraz.com.br  institutodoopvc.org