Este documento contém poemas de três poetas portugueses: Fernando Pessoa, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Os poemas abordam temas como a imaginação, a natureza, o passar do tempo e a condição humana. Os poemas de Álvaro de Campos descrevem suas diferentes fases literárias, desde a decadentista até a abúlica.
OFICINA DE POEMAS (POWER POINT, WORD E INTERNET)Mirian Souza
O documento contém vários poemas brasileiros que abordam temas como pobreza, solidão, amor, natureza e saudade. Muitos destacam a beleza simples da vida e a importância de pequenos atos de compaixão.
Este documento apresenta poemas de vários autores portugueses como Florbela Espanca, José Régio e António Ramos Rosa. Os poemas abordam temas como o amor, a solidão, a liberdade e a condição humana.
O documento apresenta vários poemas sobre o amor e as relações humanas. Em três frases, o resumo é:
O documento reúne poemas de diferentes autores tratando sobre temas como o amor, a saudade, a amizade e o dia de São Valentim, expressando sentimentos como paixão, carinho e alegria na conexão entre as pessoas. Muitos poemas descrevem de forma sensível os sentimentos gerados pelo amor e pela perda do objeto amado.
Este documento apresenta uma lista de poetas portugueses e seus respectivos poemas que serão estudados na 9a série. A lista inclui poetas como Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros e Carlos Drummond de Andrade.
Este documento é uma coleção de poemas sobre amor perdido escritos por Sylvia Senny e Edson Maciel. Os poemas exploram temas como saudade, solidão, medo, lembranças e o desejo de voltar no tempo para consertar erros do passado ou reavivar o amor perdido. A coleção é dividida em sete partes, cada uma contendo vários poemas curtos que expressam os sentimentos dos autores sobre o término de seu relacionamento por meio de imagens e reflexões sobre o amor.
Livro de poemas dos alunos do 8º Ano C e D, do BartolomeuPaulo Sérgio
O documento é uma coleção de poemas escritos por alunos de 8o ano sobre temas como amizade, natureza, alegria, vida e amor. Muitos poemas exaltam a terra natal e o quanto é bom estar com amigos e família. Um poema reflete sobre a importância de aprender a amar a si mesmo para poder amar os outros.
Este documento apresenta poemas de vários autores portugueses como Florbela Espanca, José Régio e António Ramos Rosa. Os poemas abordam temas como o amor, a solidão, a liberdade e a condição humana.
Este documento apresenta três poemas de diferentes autores portugueses: "Impressão digital" de António Gedeão, que descreve como cada pessoa vê o mundo de forma única; "Pedra filosofal" também de António Gedeão, que descreve o sonho como uma constante da vida; e "Não posso adiar o amor para outro século" de António Ramos Rosa, que fala sobre a necessidade de viver o amor no presente, mesmo em tempos difíceis.
OFICINA DE POEMAS (POWER POINT, WORD E INTERNET)Mirian Souza
O documento contém vários poemas brasileiros que abordam temas como pobreza, solidão, amor, natureza e saudade. Muitos destacam a beleza simples da vida e a importância de pequenos atos de compaixão.
Este documento apresenta poemas de vários autores portugueses como Florbela Espanca, José Régio e António Ramos Rosa. Os poemas abordam temas como o amor, a solidão, a liberdade e a condição humana.
O documento apresenta vários poemas sobre o amor e as relações humanas. Em três frases, o resumo é:
O documento reúne poemas de diferentes autores tratando sobre temas como o amor, a saudade, a amizade e o dia de São Valentim, expressando sentimentos como paixão, carinho e alegria na conexão entre as pessoas. Muitos poemas descrevem de forma sensível os sentimentos gerados pelo amor e pela perda do objeto amado.
Este documento apresenta uma lista de poetas portugueses e seus respectivos poemas que serão estudados na 9a série. A lista inclui poetas como Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros e Carlos Drummond de Andrade.
Este documento é uma coleção de poemas sobre amor perdido escritos por Sylvia Senny e Edson Maciel. Os poemas exploram temas como saudade, solidão, medo, lembranças e o desejo de voltar no tempo para consertar erros do passado ou reavivar o amor perdido. A coleção é dividida em sete partes, cada uma contendo vários poemas curtos que expressam os sentimentos dos autores sobre o término de seu relacionamento por meio de imagens e reflexões sobre o amor.
Livro de poemas dos alunos do 8º Ano C e D, do BartolomeuPaulo Sérgio
O documento é uma coleção de poemas escritos por alunos de 8o ano sobre temas como amizade, natureza, alegria, vida e amor. Muitos poemas exaltam a terra natal e o quanto é bom estar com amigos e família. Um poema reflete sobre a importância de aprender a amar a si mesmo para poder amar os outros.
Este documento apresenta poemas de vários autores portugueses como Florbela Espanca, José Régio e António Ramos Rosa. Os poemas abordam temas como o amor, a solidão, a liberdade e a condição humana.
Este documento apresenta três poemas de diferentes autores portugueses: "Impressão digital" de António Gedeão, que descreve como cada pessoa vê o mundo de forma única; "Pedra filosofal" também de António Gedeão, que descreve o sonho como uma constante da vida; e "Não posso adiar o amor para outro século" de António Ramos Rosa, que fala sobre a necessidade de viver o amor no presente, mesmo em tempos difíceis.
Este documento apresenta excertos de poemas de vários autores portugueses como Florbela Espanca, José Régio e Vitorino Nemésio. Os poemas abordam temas como o amor, a poesia, Deus e o diabo.
Este documento apresenta vários poemas de diferentes autores como Manuel Bandeira, Cecília Meireles, Carlos Drummond de Andrade e Ferreira Gullar. O objetivo é trabalhar a linguagem oral e escrita dos alunos através do gênero textual "poesias", tornando-os bons leitores e apreciadores deste gênero.
José Gomes Ferreira foi um poeta português nascido no Porto que se mudou para Lisboa na infância. Dedicou sua vida à poesia e à literatura, publicando diversos livros e colaborando com revistas. Sua obra reflete seu compromisso social e político contra injustiças.
Ricardo Reis dirige-se a seu mestre Alberto Caeiro defendendo uma filosofia de vida despreocupada e tranquila, aceitando a brevidade da existência humana comparada à efemeridade das flores. Aconselha a viver em ataraxia, desfrutando da Natureza sem apego ao mundo, aceitando a morte como inevitável.
Este documento apresenta um poema de Florbela Espanca intitulado "Livro de Mágoas". O poema descreve o livro como um livro de mágoas e sofrimentos destinado aos desventurados. Pede para que os irmãos na dor chorem com a autora a sua grande mágoa, lendo o livro cheio apenas de mágoas.
Este documento apresenta trechos de poemas e pensamentos de diversos autores brasileiros famosos. Em menos de três frases, resume-se que o documento contém excertos curtos de obras poéticas de renomados poetas e escritores brasileiros que abordam temas variados sobre a vida, o amor e a natureza humana.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
Este documento fornece um resumo de alguns poetas brasileiros importantes, incluindo Vinícius de Moraes, Olavo Bilac e Carlos Drummond de Andrade. O texto descreve brevemente suas biografias e inclui exemplos curtos de seus poemas.
O documento descreve uma jovem que se mudou para a universidade com sonhos de encontrar o amor, mas acabou se decepcionando. Ela se envolveu com um rapaz, porém ele sumiu repentinamente, deixando-a sozinha como uma frigideira sem tampa no armário. Apesar disso, a jovem percebe que seus sonhos de antes eram pequenos e que na universidade tem mais oportunidades e possibilidades.
A coleção apresenta poemas e pinturas de diversos autores e estilos ao longo dos séculos. Embora de épocas e estilos diferentes, todas as obras compartilham a beleza e a capacidade de transcender o tempo.
Este poema é uma coleção de pensamentos e reflexões sobre a vida, morte e amor. Expressa sentimentos de perda, solidão e a busca por respostas. Fala também sobre a brevidade da vida e a dificuldade da existência humana. Por fim, reflete sobre a beleza da primavera e momentos de felicidade.
1) O documento apresenta poemas do autor Mario Quintana traduzidos para o italiano.
2) Os poemas tratam de temas como solidão, passagem do tempo, amor e morte.
3) Um dos poemas descreve a morte de Leon Tolstoi fugindo de casa aos oitenta anos e indo morrer sozinho na estação de trem de Astapovo.
Este documento apresenta três poemas escritos por diferentes autores. O primeiro poema fala sobre as dificuldades de escrever poesia em um momento de bloqueio criativo e frustração. O segundo poema é um soneto dedicado a uma afilhada, imaginando um mundo de fantasia para ela. O terceiro poema é uma saudação irônica à doença de Parkinson, comparando as limitações impostas pela doença com a eventual derrota da mesma.
O documento apresenta vários poemas de diferentes autores sobre temas como amor, saudade, natureza e reflexões sobre a vida. Os poemas celebram a página "Lunas Café Poético" como um espaço de encontro entre poetas para compartilhar sua arte livre de maldades.
Este documento é uma nota preliminar para o Cancioneiro de Fernando Pessoa. Nele, Pessoa discute como os estados de alma de uma pessoa podem ser representados por paisagens interiores e como esses estados de alma interagem com as paisagens exteriores percebidas pelos sentidos. Ele argumenta que a arte deve tentar representar simultaneamente a paisagem interior e exterior para capturar fielmente a realidade.
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...FilipaFonseca
O documento fornece uma introdução sobre um poema de Ricardo Reis intitulado "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio". Apresenta brevemente Ricardo Reis e as características da sua poesia, como o horacianismo, epicurismo e estoicismo. Resume em seguida o conteúdo do poema, dividindo-o em quatro partes que abordam a efemeridade da vida, a inutilidade dos compromissos, a busca da tranquilidade e a ausência de perturbação face à morte
Este documento é um calendário do mês de outubro contendo poemas e citações de diversos autores. Os textos abordam temas como memória, amor, solidão, esperança e autoconhecimento.
Este documento apresenta poemas de vários autores portugueses como Florbela Espanca, José Régio e António Ramos Rosa. Os poemas abordam temas como o amor, a solidão, a liberdade e a condição humana.
O documento apresenta três poemas de diferentes autores portugueses. O primeiro poema, "Amar!", de Florbela Espanca, descreve o desejo de amar intensamente mas sem se apegar a ninguém. O segundo poema, "Ser poeta", também de Florbela Espanca, reflete sobre o que significa ser poeta. O terceiro poema, "Cântico negro", de José Régio, expressa o desejo de seguir seu próprio caminho independentemente da influência dos outros.
Este documento apresenta poemas de vários autores portugueses como Florbela Espanca, José Régio e António Ramos Rosa. Os poemas abordam temas como o amor, a solidão, a liberdade e a condição humana.
Este documento apresenta poemas de vários autores portugueses como Florbela Espanca, José Régio e António Ramos Rosa. Os poemas abordam temas como o amor, a solidão, a liberdade e a condição humana.
Este documento apresenta excertos de poemas de vários autores portugueses como Florbela Espanca, José Régio e Vitorino Nemésio. Os poemas abordam temas como o amor, a poesia, Deus e o diabo.
Este documento apresenta vários poemas de diferentes autores como Manuel Bandeira, Cecília Meireles, Carlos Drummond de Andrade e Ferreira Gullar. O objetivo é trabalhar a linguagem oral e escrita dos alunos através do gênero textual "poesias", tornando-os bons leitores e apreciadores deste gênero.
José Gomes Ferreira foi um poeta português nascido no Porto que se mudou para Lisboa na infância. Dedicou sua vida à poesia e à literatura, publicando diversos livros e colaborando com revistas. Sua obra reflete seu compromisso social e político contra injustiças.
Ricardo Reis dirige-se a seu mestre Alberto Caeiro defendendo uma filosofia de vida despreocupada e tranquila, aceitando a brevidade da existência humana comparada à efemeridade das flores. Aconselha a viver em ataraxia, desfrutando da Natureza sem apego ao mundo, aceitando a morte como inevitável.
Este documento apresenta um poema de Florbela Espanca intitulado "Livro de Mágoas". O poema descreve o livro como um livro de mágoas e sofrimentos destinado aos desventurados. Pede para que os irmãos na dor chorem com a autora a sua grande mágoa, lendo o livro cheio apenas de mágoas.
Este documento apresenta trechos de poemas e pensamentos de diversos autores brasileiros famosos. Em menos de três frases, resume-se que o documento contém excertos curtos de obras poéticas de renomados poetas e escritores brasileiros que abordam temas variados sobre a vida, o amor e a natureza humana.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
Este documento fornece um resumo de alguns poetas brasileiros importantes, incluindo Vinícius de Moraes, Olavo Bilac e Carlos Drummond de Andrade. O texto descreve brevemente suas biografias e inclui exemplos curtos de seus poemas.
O documento descreve uma jovem que se mudou para a universidade com sonhos de encontrar o amor, mas acabou se decepcionando. Ela se envolveu com um rapaz, porém ele sumiu repentinamente, deixando-a sozinha como uma frigideira sem tampa no armário. Apesar disso, a jovem percebe que seus sonhos de antes eram pequenos e que na universidade tem mais oportunidades e possibilidades.
A coleção apresenta poemas e pinturas de diversos autores e estilos ao longo dos séculos. Embora de épocas e estilos diferentes, todas as obras compartilham a beleza e a capacidade de transcender o tempo.
Este poema é uma coleção de pensamentos e reflexões sobre a vida, morte e amor. Expressa sentimentos de perda, solidão e a busca por respostas. Fala também sobre a brevidade da vida e a dificuldade da existência humana. Por fim, reflete sobre a beleza da primavera e momentos de felicidade.
1) O documento apresenta poemas do autor Mario Quintana traduzidos para o italiano.
2) Os poemas tratam de temas como solidão, passagem do tempo, amor e morte.
3) Um dos poemas descreve a morte de Leon Tolstoi fugindo de casa aos oitenta anos e indo morrer sozinho na estação de trem de Astapovo.
Este documento apresenta três poemas escritos por diferentes autores. O primeiro poema fala sobre as dificuldades de escrever poesia em um momento de bloqueio criativo e frustração. O segundo poema é um soneto dedicado a uma afilhada, imaginando um mundo de fantasia para ela. O terceiro poema é uma saudação irônica à doença de Parkinson, comparando as limitações impostas pela doença com a eventual derrota da mesma.
O documento apresenta vários poemas de diferentes autores sobre temas como amor, saudade, natureza e reflexões sobre a vida. Os poemas celebram a página "Lunas Café Poético" como um espaço de encontro entre poetas para compartilhar sua arte livre de maldades.
Este documento é uma nota preliminar para o Cancioneiro de Fernando Pessoa. Nele, Pessoa discute como os estados de alma de uma pessoa podem ser representados por paisagens interiores e como esses estados de alma interagem com as paisagens exteriores percebidas pelos sentidos. Ele argumenta que a arte deve tentar representar simultaneamente a paisagem interior e exterior para capturar fielmente a realidade.
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...FilipaFonseca
O documento fornece uma introdução sobre um poema de Ricardo Reis intitulado "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio". Apresenta brevemente Ricardo Reis e as características da sua poesia, como o horacianismo, epicurismo e estoicismo. Resume em seguida o conteúdo do poema, dividindo-o em quatro partes que abordam a efemeridade da vida, a inutilidade dos compromissos, a busca da tranquilidade e a ausência de perturbação face à morte
Este documento é um calendário do mês de outubro contendo poemas e citações de diversos autores. Os textos abordam temas como memória, amor, solidão, esperança e autoconhecimento.
Este documento apresenta poemas de vários autores portugueses como Florbela Espanca, José Régio e António Ramos Rosa. Os poemas abordam temas como o amor, a solidão, a liberdade e a condição humana.
O documento apresenta três poemas de diferentes autores portugueses. O primeiro poema, "Amar!", de Florbela Espanca, descreve o desejo de amar intensamente mas sem se apegar a ninguém. O segundo poema, "Ser poeta", também de Florbela Espanca, reflete sobre o que significa ser poeta. O terceiro poema, "Cântico negro", de José Régio, expressa o desejo de seguir seu próprio caminho independentemente da influência dos outros.
Este documento apresenta poemas de vários autores portugueses como Florbela Espanca, José Régio e António Ramos Rosa. Os poemas abordam temas como o amor, a solidão, a liberdade e a condição humana.
Este documento apresenta poemas de vários autores portugueses como Florbela Espanca, José Régio e António Ramos Rosa. Os poemas abordam temas como o amor, a solidão, a liberdade e a condição humana.
1. O documento descreve o Modernismo português e seu principal expoente, Fernando Pessoa.
2. Pessoa criou vários heterônimos, personagens literárias com estilos e visões de mundo próprios, como Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
3. Cada heterônimo se destaca por uma abordagem particular: Caeiro exalta a natureza, Reis valoriza a cultura clássica e Campos celebra a modernidade.
Este documento apresenta uma biografia e análise dos principais heterônimos de Fernando Pessoa: Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Caeiro é descrito como o "Mestre dos Mestres", buscando a natureza de forma simples e sem misticismo. Reis é um poeta neoclássico inspirado pelas odes horacianas. Campos é um futurista moderno, inspirado pela cidade e máquinas. Juntos, eles representam diferentes visões do mundo absorvidas por Pessoa em seu projet
Este documento é uma coleção de poemas e excertos de poemas de Fernando Pessoa usando seus heterônimos Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis. Os poemas abordam temas como a passagem do tempo, a natureza, a vida moderna e a condição humana de uma forma sutil e filosófica.
Fernando Pessoa é considerado um dos maiores poetas portugueses do século XX. Ele criou vários heterônimos, incluindo Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos, que representam diferentes estilos e visões de mundo. O documento apresenta poemas de Pessoa e seus heterônimos, explorando temas como saudosismo, metafísica, classicismo e futurismo.
O poema descreve um encontro entre duas pessoas, Lídia e o narrador, à beira de um rio. Eles refletem sobre como a vida passa rapidamente e não fica nada para trás, assim como a água do rio sempre segue em frente. Apesar de sentirem atração um pelo outro, decidem ficar apenas como amigos, apreciando a paisagem e o momento presente sem paixões ou apegos que possam trazer sofrimento no futuro.
Este documento apresenta poemas e textos de diferentes autores sobre temas como amor, saudade, natureza e reflexões sobre a vida. O documento inclui 15 entradas curtas com poemas ou pensamentos de autores como Florbela Espanca, Olavo Bilac, Adélia Prado e Nando Reis.
O poema descreve uma cena noturna de uma alameda, onde se ouve ao longe uma flauta a tocar melodiosamente sob a luz da lua. A música parece flutuar no ar e desvanecer-se lentamente no silêncio.
O documento contém várias poesias e textos sobre amizade, amor e tempo. As poesias falam sobre a importância dos amigos, da fidelidade no amor e sobre aproveitar cada momento da vida.
O documento lista vários poemas do heterônimo de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos. Os poemas abordam temas como adiamento, viagens, solidão e cansaço existencial.
Este documento apresenta um livro de poemas intitulado "Como um Estalo" de autoria de Raphael Barros Alves, com ilustrações de Cecília Shiki e Gustavo Diógenes. Contém prefácio escrito por Patrícia Dourado, biografia do autor e informações sobre a produção da obra.
Este documento apresenta um livro de poesia de Artur Aleixo chamado "A Hora do Nada". Inclui uma breve biografia do autor, alguns poemas do livro e uma opinião sobre o livro de um estudante que gostou da variedade de sentimentos expressos e da capacidade do livro de fazer o leitor refletir.
Este documento é uma homenagem à poeta brasileira Ilka Vieira (1954-2014) e apresenta vários de seus poemas e biografia. O documento destaca a habilidade de Ilka Vieira em expressar emoções através da poesia e explorar temas como amor, dor, natureza e espiritualidade.
O documento discute litíase urinária, incluindo fisiopatologia, tipos de cálculos, localização, abordagem diagnóstica e opções terapêuticas. As opções terapêuticas incluem terapia médica, terapia minimamente invasiva como litotrícia por ondas de choque extracorporais e terapia cirúrgica endoscópica ou aberta. O documento fornece detalhes sobre cada uma dessas abordagens.
G proteção ambiental e desenvolvimento sustentável-geologiabecresforte
→ O documento discute a intervenção humana nos subsistemas terrestres, incluindo a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável. Também aborda os riscos geológicos e medidas para minimizá-los.
Este é o primeiro número do Jornal da A.E., que inclui um artigo sobre Alan Shepard se tornar a primeira pessoa a jogar golfe no espaço e outro sobre cortes na educação que podem prejudicar o futuro de estudantes. O jornal também anuncia novas atividades da associação como snooker e uma competição fotográfica.
O documento resume informações sobre o poeta português Fernando Pessoa, incluindo detalhes sobre sua vida e obra literária, além de listar livros e eventos culturais disponíveis na biblioteca.
Agenda cultu ra al -outubro- publicaçãobecresforte
As Linhas de Torres Vedras foram um conjunto de fortificações construídas em 1809 por ordem de Arthur Wellesley para impedir o avanço do exército francês de Napoleão em direção a Lisboa durante a Guerra Peninsular, forçando sua retirada de Portugal.
A biblioteca escolar disponibiliza livros e recursos de aprendizagem para tornar os estudantes pensadores críticos e usuários efetivos de informações. Ela se conecta com outras bibliotecas de acordo com os princípios do Manifesto da Biblioteca Pública da UNESCO para promover o acesso à informação. Outubro é o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares.
Agenda cultu ra al -outubro- publicaçãobecresforte
As Linhas de Torres Vedras foram um conjunto de fortificações construídas em 1809 por ordem de Arthur Wellesley para impedir o avanço do exército francês de Napoleão em direção a Lisboa durante a Guerra Peninsular, forçando sua retirada de Portugal.
O documento discute as técnicas usadas na produção intensiva de alimentos, incluindo a reprodução seletiva em animais e plantas, o cultivo de plantas e a criação de animais, e o uso de hormonas para desenvolver animais e plantas.
O documento discute os principais tipos e fontes de poluição atmosférica, seus impactos na saúde humana e no meio ambiente. Ele também descreve três dos piores casos de poluição no mundo e seus efeitos nas populações locais.
Este documento discute vários tópicos relacionados à biotecnologia de alimentos, incluindo a conservação de alimentos usando métodos como salga, açúcar, vinagre e refrigeração; produção de novos alimentos através da fermentação microbiana, resultando em produtos como vitaminas, aminoácidos e ácidos orgânicos; e uso de enzimas imobilizadas em processos industriais.
1. Isto
Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio
Do que não está ao pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!
Fernando Pessoa
2. Pobre velhamúsica!
Não sei porque agrado,
Enche-se de lágrimas
Meu olhar parado.
Recordo outro ouvir-te.
Não se te ouvi
Nessa minha infância
Que me lembra em ti.
Com que ânsia tão raiva
Quero aquele outrora!
E era feliz? Não sei:
Fui-o outrora agora.
Fernando Pessoa
3. Alberto Caeiro
Eu nunca guardei rebanhos,
Mas é como se os guardasse.
Minha alma é como um pastor,
Conhece o vento e o sol
E anda pela mão das Estações
A seguir e a olhar.
Toda a paz da natureza sem gente
Vem sentar-se a meu lado.
Alberto Caeiro
4. Eu nunca guardei rebanhos
Mas é como se os guardasse.
Minha aula é como um pastor,
Conhece o vento e o sol
E anda pela mão das Estações
A seguir e a olhar.
Toda a paz da Natureza sem gente
Vem sentar-se a meu lado.
Mas seu fico triste como um pôr do Sol
Para a nossa imaginação,
Quando esfria no fundo da planície
E se sente a noite entrada
Como uma borboleta pela janela.
Mas a minha tristeza é sossego
Porque é natural e justa
E é o que deve estar na alma
Quando já pensa que existe
E as mãos colhem flores sem ela dar por isso.
5. (Alberto Caeiro)(cont)
Com um ruído de chocalhos
Para além da curva da estrada,
Os meus pensamentos são contentes,
Porque se o não soubesse
Em vez de serem contentes e tristes,
Seriam alegres e contentes.
Pensar incomoda como andar à chuva
Quando o vento cresce e parece que chove mais.
Não tenho ambições nem desejos.
Ser poeta não é uma ambição minha
É a minha maneira de estar sozinho.
E se desejo às vezes,
Por imaginar, ser cordeirinho
(ou ser o rebanho todo
Para andar espalhado por toda a encosta
A ser muita coisa feliz ao mesmo tempo),
É só porque sinto o que escrevo ao pôr do sol
Ou quando uma nuvem passa a mão por cima da luz
6. E corre um silêncio pela erva fora.
Quando me sento a escrever
Ou passeando pelos caminhos ou pelos atalhos,
Escrevo versos num papel que está no meu pensamento,
Sinto um cajado nas mãos
E vejo um recorte de mim
No cimo de um outeiro,
Olhando para o meu rebanho e vendo as minhas ideias ,
Olhando para o meu rebanho e vendo o meu rebanho,
E sorrindo vagamente como quem não compreendo que diz
E quer fingir que compreende.
Saúdo todos os que me lerem,
Tirando-lhes o chapéu largo
Quando me vêem à minha porta
Mal a diligência levanta no cimo do outeiro.
Saúdo-os e desejo-lhes sol,
E chuva, quando a chuva é precisa,
E que as suas casa tenham
Ao pé da janela aberta
Uma cadeira predilecta
Onde se sentem, lendo os meus versos.
7. E ao lerem os meus versos pensem
Que sou qualquer coisa natural-
Por exemplo ,a árvore antiga
À sombra da qual quando crianças
Se sentavam com um baque, cansados de brincar,
E limpavam o suor da testa quente
Com a manga do bibe riscado.
Alberto Caeiro
8. Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio.
Sossegadamente fitemos o seu cursoe aprendamos
Que a vida passa e não estamos de mãos enlaçadas.
(Enlacemos as mãos)
Depois pensemos, crianças adultas,que a vida
Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa,
Vai para um mar muito longe, para o pé do Fado,
Mais longe que os deuses
Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos.
Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio
Mais vale saber passar silenciosamente
E sem desassossegos grandes.
Sem amores, nem ódios,nem paixões que levantam a voz,
Nem invejas que dão movimento demais aos olhos,
Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre correria,
E sempre iria ter ao mar.
9. Amemo-nos tranquilamente,pensando que podíamos,
Se quiséssemos,trocar beijos e abraços e carícias
Mas que mais vale estarmos sentados ao pé um do outro
Ouvindo correr o rio e vendo-o.
Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as
No colo, e que o seu perfume suavize o momento-
Este momento em que sossegadamente não cremos em nada,
Pagãos inocentes da decadência.
Ao menos, se for sombra antes, lembrar-te-ás de mim depois
Sem que a minha lembrança te arda ou te fira ou te mova,
Porque nunca enlaçamos as mãos, nem nos beijamos
Nem fomos mais do que crianças.
E se antes do que eu levares o óbolo ao barqueiro sombrio,
Eunada terei que sofrer ao lembrar-me de ti.
Ser-me-ás suave à memória lembrando-te assim- à beira rio,
Pagã triste e com floresno regaço.
Ricardo Reis
10. As rosas amo do jardim de Adónis,
Essas vólucres amo,Lídia, rosas,
Que em o dia que nascem,
Em esse dia morrem.
A luz para elas é eterna, porque
Nascem nascido já o Sol, e acabam
Antes que Apolo deixe
O seu curso visível.
Assim façamos nossa vida um dia,
Inscientes, Lídia, voluntariamente
Que há noite antes e após
O pouco que duramos.
…
Ricardo Reis
11. Alvaro de Campos
1ª Fase : Fase Decadentista
2º Fase: Fase Futurista
3ª Fase: Fase Abúlica (apatia e inquietação)
Fase decadentista
Opiário
É antes do ópio que a minh’alma doente.
Sentir a vida convalesce e estiola
E eu vou buscar ao ópio que consola
Um Oriente do Oriente.
Esta vida de bordo há-de matar-me.
São dias só de febre na cabeça
E,por mais que procure até que adoeça,
Já não encontro a mola pra adaptar-me.
(…)
12. Eu, que fui sempre um mau estudante, agora
Não faço mais que ver o navio ir
Pelo canal de Suez a conduzir
A minha vida, cânfora na aurora.
Perdi os dias que já aproveitara.
Trabalhei para ter só o cansaço
Que é hoje em mim uma espécie de braço
Que ao meu pescoço me sufoca e ampara.
(…)
A vida a bordo é uma coisa triste,
Embora a gente se divirta às vezes.
Falo com alemães suecos e ingleses
E a minha mágoa de viver persiste.
Eu acho que não vale a pena ter
Ido ao Oriente e visto a Índia e a China.
A terra é semelhante e pequenina
E há só uma maneira de viver.
13. Por isso eu tomo ópio. È um remédio.
Sou um convalescente do Momento.
Moro no rés-do-chão do pensamento
E ver passar a Vida faz-me tédio.
Fumo. Canso. Ah, uma terra aonde, enfim,
Muito a leste não fosse o oeste já!
Pra que fui visitar a Índia que há
Se não há Índia senão a alma em mim?
(…)
Álvaro de Campos
Fase futurista
Ode Triunfal
À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica
Tenho febre e escrevo.
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.
14. Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r-eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria !
Em fúria fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as papilas fora de tudo com o que eu sinto!
Tenho os lábios secos, o´ grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máq
(…)
Àlvaro de Campos
15. Dactilografia
( Fase abúlica )
Traço
Sozinho, no meu cubículo de engenheiro, o plano,
Firmo o projecto, aqui isolado,
Remoto até de quem eu sou.
Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
O tic-tac estalado das máquinas de escrever.
Que náusea da vida!
Que abjecção esta regularidade!
Que sinoeste ser assim!
Outrora, quando fui outro,eram castelos e cavaleiros
(Ilustrações, talvez, de qualquer livro de infância),
Outrora, quando fui verdadeiro ao meu sonho,
Eram grandes paisagens do Norte, explícitas de neve,
Eram grandes palmares do SUL, opulentos de verdes,
16. Outrora.
Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
O tic-tac estalado das máquinas de escrever.
Temos todos duas vidas;
A verdadeira, que é a que sonhamos na infância
E que continuamos sonhando, adultos num substrato de névoa;
A falsa, que é a que vivemos em convivência com outros,
Que é a prática, a útil,
Aquela em que acabam por nos meter num caixão,
Na outra não há caixões, nem mortes,
Há só ilustrações de infância:
Grandes livros coloridos, para ver mas não ler;
Grandes páginas de cores
Para recordar mais tarde.
Na outra somos nós,
Na outra vivemos;
Nesta morremos, que é o que viver quer dizer;
Neste momento, pela náusea, vivo na outra…
Mas ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
Ergue a voz o tic-tac estalado das máquinas de escrever.