O documento discute plantas invasoras no Palácio Pimenta em Portugal. Ele fornece detalhes sobre as principais características de plantas invasoras, seus impactos ecológicos e econômicos, e exemplos de espécies invasoras em Portugal, incluindo no Palácio Pimenta. A apresentação também discute a identificação e controle de plantas invasoras.
Powerpoint de palestra realizada por Elizabete Marchante, do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra, no âmbito da Ação de Sensibilização sobre Plantas invasoras - ecologia e métodos de controlo, realizada no dia 27 de Setembro de 2018, em Vila Nova de Cerveira. Organização: Infraestruturas de Portugal, SA e Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira.
Apresentação de Elizabete Marchante (Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra) na Sessão Informativa "Plantas invasoras e fogo" organizada pela Associação Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré, em Pataias, no dia 8 Fevereiro de 2018.
Formação organizada pelo Clube da Natureza e Património - Centro Recreativo de Assafarge, Coimbra, em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional, Universidade de Coimbra, para funcionários das Juntas de Freguesia e cidadãos residentes das Juntas da União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas e União de Freguesias de Assafarge e Antanhol e outros interessados.
18 de Novembro de 2019
Palestra de Elizabete Marchante, do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra no âmbito de actividade de formação com Liga da Proteção da Natureza no âmbito do projecto "Está tudo conectado"
Formação sobre PLANTAS EXÓTICAS INVASORAS: uma ameaça à biodiversidade, para professores
Co-organizado pelo FAPAS e Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
30 de Março de 2019
Apresentação utilizada na primeira sessão da Ação de Formação destinada a docentes dos grupos 230, 420 e 520.
Promovida pelo Centro de Formação FAPAS, em colaboração com Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e projecto LIFE STOP Cortaderia.
Formadora: Elizabete Marchante
Apresentação de Elizabete Marchante no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Controlo natural de plantas invasoras: uma estratégia de médio-longo prazo”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Powerpoint de palestra realizada por Elizabete Marchante, do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra, no âmbito da Ação de Sensibilização sobre Plantas invasoras - ecologia e métodos de controlo, realizada no dia 27 de Setembro de 2018, em Vila Nova de Cerveira. Organização: Infraestruturas de Portugal, SA e Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira.
Apresentação de Elizabete Marchante (Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra) na Sessão Informativa "Plantas invasoras e fogo" organizada pela Associação Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré, em Pataias, no dia 8 Fevereiro de 2018.
Formação organizada pelo Clube da Natureza e Património - Centro Recreativo de Assafarge, Coimbra, em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional, Universidade de Coimbra, para funcionários das Juntas de Freguesia e cidadãos residentes das Juntas da União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas e União de Freguesias de Assafarge e Antanhol e outros interessados.
18 de Novembro de 2019
Palestra de Elizabete Marchante, do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra no âmbito de actividade de formação com Liga da Proteção da Natureza no âmbito do projecto "Está tudo conectado"
Formação sobre PLANTAS EXÓTICAS INVASORAS: uma ameaça à biodiversidade, para professores
Co-organizado pelo FAPAS e Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
30 de Março de 2019
Apresentação utilizada na primeira sessão da Ação de Formação destinada a docentes dos grupos 230, 420 e 520.
Promovida pelo Centro de Formação FAPAS, em colaboração com Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e projecto LIFE STOP Cortaderia.
Formadora: Elizabete Marchante
Apresentação de Elizabete Marchante no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Controlo natural de plantas invasoras: uma estratégia de médio-longo prazo”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Formação online realizada no âmbito do projecto POSEUR “Prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras: Ponte de Lima”, coordenado pelo Município de Ponte de Lima.
Formadoras: Elizabete Marchante & Sílvia Martins, Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras: https://invasoras.pt/pt/siei2021
"Plantas invasoras nas florestas. Como reconhecê-las e controlá-las?" - powerpoint de suporte à apresentação feita nas VIII Jornadas do PROSEPE, em Braga, em 18 de Outubro de 2014, por Elizabete Marchante
Powerpoint de suporte à palestra de Elizabete Marchante sobre "Situação em Portugal – Guia prático para a identificação de plantas invasoras em Portugal", nas Xornadas de Especies Exóticas Invasoras organizadas pelo Concello de Pontevedra, em Pontevedra, Espanha, 15 e 16 de Novembro de 2014.
Oficina de aprendizagem realizada no CMIA de Viana do Castelo: Plantas Invasoras em Portugal
Incluiu 5 sessões:
Sessão 1: Introdução/contextualização ao tema
Sessão 2: Identificação de algumas das espécies de plantas invasoras que ocorrem na região
Sessão 3: Principais etapas da gestão de plantas invasoras
Sessão 4: Metodologias de controlo; exemplos para algumas espécies
Sessão 5: Plataforma de mapeamento de plantas invasoras – em www.invasoras.pt
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Powerpoint apresentado por Hélia Marchante no âmbito do WEBINAR: Plantas Invasoras no Território do Cávado, no dia 8 de Outubro de 2020, organizado pela CIM Cávado.
Formação online realizada no âmbito do projecto POSEUR “Prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras: Ponte de Lima”, coordenado pelo Município de Ponte de Lima.
Formadoras: Elizabete Marchante & Sílvia Martins, Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras: https://invasoras.pt/pt/siei2021
"Plantas invasoras nas florestas. Como reconhecê-las e controlá-las?" - powerpoint de suporte à apresentação feita nas VIII Jornadas do PROSEPE, em Braga, em 18 de Outubro de 2014, por Elizabete Marchante
Powerpoint de suporte à palestra de Elizabete Marchante sobre "Situação em Portugal – Guia prático para a identificação de plantas invasoras em Portugal", nas Xornadas de Especies Exóticas Invasoras organizadas pelo Concello de Pontevedra, em Pontevedra, Espanha, 15 e 16 de Novembro de 2014.
Oficina de aprendizagem realizada no CMIA de Viana do Castelo: Plantas Invasoras em Portugal
Incluiu 5 sessões:
Sessão 1: Introdução/contextualização ao tema
Sessão 2: Identificação de algumas das espécies de plantas invasoras que ocorrem na região
Sessão 3: Principais etapas da gestão de plantas invasoras
Sessão 4: Metodologias de controlo; exemplos para algumas espécies
Sessão 5: Plataforma de mapeamento de plantas invasoras – em www.invasoras.pt
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Powerpoint apresentado por Hélia Marchante no âmbito do WEBINAR: Plantas Invasoras no Território do Cávado, no dia 8 de Outubro de 2020, organizado pela CIM Cávado.
Introdução ao tema das invasões biológicas
Sessão de apresentação ao tema das invasões biológicas visualizada no Workshop prático sobre Plantas Invasoras – identificação e mapeamento. Este Workshop insere-se numa série de Workshops que têm como objetivo aumentar a sensibilização sobre o tema e dinamizar a plataforma de ciência participativa para o mapeamento de plantas invasoras em Portugal.
Ciclo de Conferências e Comunicações Internacionais
A dimensão do Cuidar na re-significação do espaço público
Centro Nacional de Cultura
25 Junho 2009
Org:
Fundação Cuidar o Futuro
Universidade de Évora
Panorama dos desafios globais para a alimentação e sustentabilidade na agricultura/pecuária, e as questões que se colocam para a agricultura orgânica enquanto alternativa.
biodiversidade perda conceito custo causas no mundo estatísticas serviços ecossistemáticos medidas para reduzir a perda de biodiversidade, projetos nacionais de proteção e conservação
Sexto relatório da Monitorização da libertação e pós-libertação do agente de controlo biológico "Trichilogaster acaciaelongifoliae" para o controlo da planta invasora "Acacia longifolia" em Portugal (2021)
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Fifth report on the Release and post-release monitoring of the biocontrol agent “Trichilogaster acaciaelongifoliae” for the control of the invasive “Acacia longifolia” in Portugal
Powerpoint apresentado por Elizabete Marchante no âmbito do WEBINAR: Plantas Invasoras no Território do Cávado, no dia 8 de Outubro de 2020, organizado pela CIM Cávado.
Quarto relatório da libertação e monitorização do agente de controlo natural Trichilogaster acaciaelongifoliae para o controlo da planta invasora Acacia longifolia em Portugal
Comunicação apresentada no EPPO/CoE/IUCN ISSG/DGAV/UC/ESAC Workshop “How to communicate on pests and invasive alien plants”, em Oeiras, 8 a 10 Outubro de 2013.
Autores; Marchante, H.; Correia, A; Oliveira, J.; Sousa, J.; Serra, V.; Couceiro, D.; Marchante, E. & Carvalho, V. 2013. Forest Invaders – the outcomes of a project about invasive species inside and outside the classroom.
Apresentação de Paulo Carmo no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Evolução do problema da vespa-asiática em Portugal”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Apresentação de Luis Jordão no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Como financiar projetos de gestão de espécies invasoras ”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Apresentação de Henrique Nepomuceno Alves no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Gestão de invasoras na Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Apresentação de Célia Laranjeira no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Uma visão sobre a gestão do jacinto-de-água em Portugal”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Apresentação pública do projecto GANHA, no dia 22 Março de 2108, na Junta de Freguesia da Gafanha da Boa Hora, Vagos.
O projecto GANHA - Gestão sustentável de Acacia spp: controlo natural e outras metodologias para recuperação de habitats em Áreas Classificadas é financiado pelo POSEUR, inserido no Eixo Prioritário 3, na tipologia de "Ações de prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras", e tem como beneficiários a Universidade de Coimbra (beneficiário líder, através do Centre for Functional Ecology - Science for People & the Planet), a Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos, a Câmara Municipal de Vagos e o RAIZ - Instituto de Investigação da Floresta e Papel. Participa ainda a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
Presentation by Liliana Duarte (Centre for Functional Ecology, Escola Superior Agrária de Coimbra) at the Invasive Aquatic Species Workshop in Beja, 6 February 2018.
Apresentação resumo de projectos de gestão de espécies invasoras registados na base de dados até 11 Julho 2017, no âmbito do Workshop “Gestão de espécies invasoras em Portugal: onde estamos e para onde queremos ir?” organizado pelas Associações NATIVA – Natureza, Invasoras e Valorização Ambiental e MONTIS – Associação de Conservação da Natureza, com colaboração da Escola Superior Agrária de Coimbra e do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra.
Mais informação em: http://invasoras.pt/workshop_montis_nativa/
Siga invasoras.pt e https://www.facebook.com/InvasorasPt/
Apresentação por Rui Rebelo do cE3c /FCUL, no Workshop MONTIS - NATIVA "Gestão de espécies invasoras em Portugal: onde estamos e para onde queremos ir?" realizado em Coimbra, na Escola Superior Agrária no dia 11 de Julho de 2017.
Mais informação em: http://invasoras.pt/workshop_montis_nativa/
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Apresentação por Joana Vicente do CIBIO - Predictive Ecology Group, no Workshop MONTIS - NATIVA "Gestão de espécies invasoras em Portugal: onde estamos e para onde queremos ir?" realizado em Coimbra, na Escola Superior Agrária no dia 11 de Julho de 2017.
Mais informação em: http://invasoras.pt/workshop_montis_nativa/
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Apresentação por Catarina Chemetova Oliveira do ISA/DCEB – Química e Ambiente, no Workshop MONTIS - NATIVA "Gestão de espécies invasoras em Portugal: onde estamos e para onde queremos ir?" realizado em Coimbra, na Escola Superior Agrária no dia 11 de Julho de 2017.
Mais informação em: http://invasoras.pt/workshop_montis_nativa/
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1. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Plantas invasoras no Palácio Pimenta
Elizabete Marchante
2. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Resumo
Manhã
1- Introdução/contextualização
2- Principais plantas invasoras em Portugal e no Palácio Pimenta
- Identificação e controlo
Tarde
Demonstração prática
3. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
1- Introdução ao tema das invasões biológicas
por plantas: terminologia, impactes...
4. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
O que são?
• Plantas NATIVAS
(≈ espontâneas, indígenas,
autóctones)
• Plantas EXÓTICAS
(≈ introduzidas, alóctones)
Richardson et al., 2000, Div & Dist. 6: 93-107
Pyšek et al., 2004, Taxon, 53(1): 131-143
5. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Richardson et al., 2000, Div & Dist. 6: 93-107
Pyšek et al., 2004, Taxon, 53(1): 131-143
O que são?
Planta INVASORA
Planta INFESTANTE
5
NEM TODAS AS EXÓTICAS SÃO INVASORAS
6. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Crescimento muito rápido
Principais características
Menos de 2 anos!Menos de 8 meses, com muitos cortes!
7. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Produção de numerosas sementes, algumas com grande
longevidade no solo, e/ou estratégias de dispersão eficazes
Principais características
8. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Produção de numerosas sementes, algumas com grande
longevidade no solo, e/ou estratégias de dispersão eficazes
Principais características
9. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Boas competidoras por recursos (água, luz, nutrientes, espaço, etc.)
Principais características
10. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Boas competidoras por recursos (água, luz, nutrientes, espaço, etc.)
Principais características
11. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Ausência de inimigos naturais
Principais características
12. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Reprodução vegetativa muito eficiente
Principais características
13. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Espécies adaptadas e favorecidas pelo fogo: germinação
de sementes e/ou rebentamento de touças
Principais características
Francisco Caetano
15. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Grande distribuição na
região de origem
Algumas destas
características contribuem
para o comportamento
invasor de algumas plantas
exóticas
Muitas destas características
são as que procuramos nas
espécies para utilizar como
ornamentais ou para fins
florestais...
Invasão!
Principais características
16. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
E quais os impactes que as plantas invasoras promovem?
Porque são uma ameaça?
17. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
18. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
19. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
Célia Laranjeira
20. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
Herbário UA
21. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
Vitor Carvalho
22. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
Francisco Caetano
23. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
24. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
Impactes das plantas invasoras
25. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
Impactes das plantas invasoras (1)
26. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
Impactes das plantas invasoras (1)
27. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo de natureza, etc.
Impactes das plantas invasoras (1)
28. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Diminuição disponibilidade água nos lençóis freáticos
– espécies muito exigentes no seu consumo, quer pelas suas
características, quer pelas densidades elevadas que atingem
• Impactes na saúde pública
– espécies tóxicas, “cortantes”, que provocam doenças,
alergias, ou funcionam como vectores de pragas
Impactes das plantas invasoras
29. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Diminuição disponibilidade água nos lençóis freáticos
– espécies muito exigentes no seu consumo, quer pelas suas
características, quer pelas densidades elevadas que atingem
• Impactes na saúde pública
– espécies tóxicas, “cortantes”, que provocam doenças,
alergias, ou funcionam como vectores de pragas
Impactes das plantas invasoras
30. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Diminuição disponibilidade água nos lençóis freáticos
– espécies muito exigentes no seu consumo, quer pelas suas
características, quer pelas densidades elevadas que atingem
• Impactes na saúde pública
– espécies tóxicas, “cortantes”, que provocam doenças,
alergias, ou funcionam como vectores de pragas
Impactes das plantas invasoras
31. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
• Impactes socioculturais
• “Festa da mimosa” (década 70 a 1988)…
• Safaris fotográficos
• Aproveitamento para lenha, cestaria, etc.
• …
Impactes das plantas invasoras
32. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
Impactes das plantas invasoras
33. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
Impactes das plantas invasoras
34. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
• Impactes socioculturais
• “Festa da mimosa” (década 70 a 1988)…
• Safaris fotográficos
Impactes das plantas invasoras (3)
35. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
• Impactes socioculturais
• “Festa da mimosa” (década 70 a 1988)…
• Safaris fotográficos
• Aproveitamento para lenha, cestaria, etc.
Impactes das plantas invasoras
36. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
• Impactes socioculturais
• “Festa da mimosa” (década 70 a 1988)…
• Safaris fotográficos
• Aproveitamento para lenha, cestaria, etc.
• …
Impactes das plantas invasoras
As espécies invasoras são uma das maiores ameaças ao
bem-estar ambiental e económico do planeta
GISP (Global Invasive Species Programme)
37. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Plantas invasoras – SITUAÇÃO EM PORTUGAL
• Ca. 3300 espécies NATIVAS
• Ca. 670 espécies EXÓTICAS; destas, ca. 40 são INVASORAS
0
200
400
600
800
Exóticas
(casuais +
naturalizadas +
invasoras)
Potencial
desconhecido
Com potencial
invasor
(casuais +
naturalizadas)
Invasoras
Marchante et al 2014, Almeida e Freitas 2012
?
38. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Legislação – Decreto-Lei n.º 565/99
Introdução intencional de espécies exóticas na natureza
Exceções “económicas” - agricultura, horticultura,
interesse zootécnico
(DL n.º 28039, 14-09-1937
DL n.º165/74, 22 de abril
DL n.º 205/2003, 12 de setembro
Despacho 20194/2009; nº 4, artigo 19º,
DL 16/2009, 14 janeiro)
Regulamento (UE) Nº 1143/2014
de 22 Outubro 2014
Regulamento de Execução (UE)
nº 2016/1141, de 13 julho
39. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Acacia dealbata Link
Acacia karroo Hayne
Acacia longifolia (Andrews) Willd.
Acacia mearnsii De Wild.
Acacia melanoxylon R. Br.
Acacia pycnantha Bentham
Acacia retinodes Schlecht.
Acacia cyanophylla Lindl
Ailanthus altissima (Mill.) Swingle
Arctotheca calendula (L.) Levyns
Azolla filiculoides Lam.
Carpobrotus edulis (L.) N. E. Br.
Conyza bonariensis (L.) Cronq.
Datura stramonium L.
Eichhornia crassipes (Mart.) Solms
Elodea canadensis Michx
Erigeron karvinskianus DC.
Eryngium pandanifolium Cham. & Schlecht.
Galinsoga parviflora Cav.
Hakea salicifolia (Vent.) B.L. Burtt
Hakea sericea Schrader
Ipomoea acuminata (Vahl) Roemer & Schultes
Myriophyllum brasiliense Cambess.
Oxalis pes-caprae L.
Pittosporum undulatum Vent.
Robinia pseudoacacia L.
Senecio bicolor (Willd.) Tod. subsp. cineraria (DC.) Chater
Spartina densiflora Brongn.
Tradescantia fluminensis Velloso
Cortaderia selloana (J. A. & J. H. Schultes) Aschers & Graebner.
Arundo donax L.
Opuntia spp.
Legislação – Decreto-Lei n.º 565/99 (Anexo I)
40. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
2- Principais plantas invasoras
em Portugal e no Palácio
Pimenta
- Identificação e controlo -
Invasoras.pt
41. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
mimosa (Acacia dealbata) – Austrália
Invade principalmente vales e zonas montanhosas,
margens de cursos de água e vias de comunicação
42. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Mimosa (Acacia dealbata)
43. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
acácia-negra (Acacia mearnsii) – Austrália
Invade principalmente áreas perturbadas, margens de
linhas de água e áreas urbanas
44. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
austrália (Acacia melanoxylon) – Austrália
Invade principalmente vales e zonas montanhosas,
margens de cursos de água e vias de comunicação
45. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Austrália (Acacia melanoxylon)
Controlo semelhante a mimosa, mas:
- Descasques mais difíceis
- Pulverizações menos eficientes
48. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
controlo de continuidade: arranque; deixar crescer e descascar;
cortes sucessivos; dependendo dos locais, pulverização com
fitocida. Germinação: arranque, corte com motorroçadora < 20cm
49. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
acácia-de-espigas (Acacia longifolia) – Austrália
Invade principalmente dunas costeiras, cabos e margens
de linhas de água
51. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
acácia-de-espigas (Acacia longifolia)
52. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Invade principalmente dunas costeiras e margens de vias
de comunicação do sul do país.
acácia (Acacia saligna) – Austrália
53. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
falso-incenso (Pittosporum undulatum) – Austrália
Invade principalmente laurissilva mediterrânica,
temperada e ripícolas (MA), áreas geridas, margens de
vias de comunicação e locais ruderais.
54. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
casuarina (Casuarina equisetifolia) – Ásia e Oceânia
Casual com potencial invasor (aqui no jardim), análise de
risco dá que tem risco…
55. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
háquea-picante (Hakea sericea) – Austrália
Invade principalmente áreas perturbadas ou semi-
naturais, junto a áreas onde foi plantada (e.g., sebes)
56. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
háquea-picante (Hakea sericea)
Corte + fogo controlado, destroçamento, gradagemSementes acumuladas na planta, libertadas quando morre (arde)
57. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
espanta-lobos (Ailanthus altissima) – China
Invade principalmente junto a vias de comunicação, áreas
perturbadas, espaços urbanos; tem aumentado em
florestas ribeirinhas
58. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
espanta-lobos (Ailanthus altissima)
Injecção de fitocida
Injecção de fitocida, por furos ou entalhes (outras espécies)Vídeo
59. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
robínia (Robinia pseudoacacia) – América do Norte
Invade principalmente áreas perturbadas, margens de vias
de comunicação e de linhas de água, subcoberto de
comunidades arbóreas degradadas,…
60. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
penachos (Cortaderia selloana) –América doSul
Invade principalmente dunas costeiras, margens de vias
de comunicação e áreas perturbadas
61. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
erva-das-pampas (Cortaderia selloana)
Arranque; Corte rente + espera + glifosato;
remover plumas INÍCIO Setembro para sacos
62. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
chorão-das-praias (Carpobrotus edulis) – África do Sul
Invade principalmente dunas costeiras, cabos e taludes
onde foi plantado
63. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
chorão-das-praias (Carpobrotus edulis)
Sementes e propagação vegetativa: Continuidade!
64. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
canas (Arundo donax) – Ásia temperada? Europa oriental?
Invade zonas húmidas (margens de linhas de água, zonas
pantanosas…); áreas agrícolas e margens de estradas.
Corte + espera + aplicação fitocida; cortes repetidos;
arranque de rizomas
65. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
azedas (Oxalis pes-caprae) – África do Sul
Invade principalmente áreas de cultivo e abandonadas
66. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
erva-da-fortuna (Tradescantia fluminensis) –
América do Sul
Invade principalmente sítios sombrios e húmidos, comum
no sub-coberto de matas geridas, bosques naturais,
áreas perturbadas, etc
Arranque manual (enrolamento) Vídeo
67. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
jacinto-de-água (Eichhornia crassipes) – rio Amazonas
Invade principalmente canais de irrigação, lagoas e
lagoachos
68. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
vitadínia-das-floristas (Erigeron karvinskianus) –
México e Sul da América tropical
Invade principalmente muros, fendas de rochas,
empedrados e espaços ajardinados perturbados.
70. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Elódea-africana (Lagarosiphon major) – África do Sul
Invade principalmente habitats de água doce parada ou
com pouca corrente, com substratos lodosos ou arenosos
71. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Sanguinária do Japão (Fallopia japonica) – Ásia
(Japão, Coreia e China)
Invade principalmente margens de rios e ribeiras e áreas
degradadas, no Norte do país.
72. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
salvina-molesta (Salvinia molesta) – América do Sul
Invade principalmente zonas húmidas de água doce, lagoas
e ribeiros
73. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
etc. … plantas potencialmente invasoras…
polígono-de-jardim
lantana
Qual o problema de uma planta sozinha?
• mimosa - árvores isoladas
• erva-das-pampas - milhares de sementes
transportadas pelo vento
• árvore-do-céu - muitas sementes e
propagação vegetativa
•Espécies com comportamento invasor
esporádico/começam a dispersar
•Espécies Invasoras noutros locais com clima
semelhante ao nosso
•Espécies de géneros com plantas invasoras
•… tempo e estímulos…
74. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Prevenção + Detecção precoce & Resposta Rápida erradicação…
– Educação e sensibilização ambiental são essenciais
– Não usar espécies invasoras
– Não introduzir novas sem avaliar potencial invasor
Estabelecer PRIORIDADES (espécies, áreas, objectivos, etc.)
áreas em início de invasão, árvores isoladas e pequenos núcleos... devem ser
prioridade para controlo
Gestão deve considerar SEMPRE controlos de CONTINUIDADE! (sementes
numerosas ou com grande longevidade, exemplares que rebentam de touça
ou raiz, etc.) Gestão de áreas invadidas deve ser a médio/longo prazo.
PERSISTÊNCIA!
Identificação correcta da espécie metodologias de controlo adequadas
aplicação correcta das metodologias de controlo.
Muito importante: monitorizar, avaliar, registar, publicitar!
Rever e modificar plano de gestão se necessário!
Gestão de Plantas Invasoras (resumido!)
75. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Gambusia holbrooki
Eriocheir sinensis Procambarus clarkii
Só para não esquecer…
Dryocosmus kuriphilus
76. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Todos somos intervenientes neste processo. Todos podemos
ajudar! “PREVENÇÃO É A MELHOR OPÇÃO”
1. Aprender a identificar as plantas invasoras e NÃO as
UTILIZAR
2. Ao comprar plantas, preferir as nativas; se optar por
exóticas informar-se sobre o seu caráter invasor
3. Ao passear no campo, verificar que as roupas e sapatos não
trazem sementes ou outros propágulos de plantas invasoras
4. Ao limpar os jardins/espaços verdes/terrenos de cultivo,
não deitar restos de exóticas na natureza
O que podemos fazer?
77. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
5. Organizar ou participar em ações de controlo, palestras,
atividades de sensibilização, ou outras, sobre plantas invasoras
6. Mapa de avistamentos de plantas invasoras - projeto de Ciência
Participativa, disponível em http://invasoras.pt/mapa-de-
avistamentos/
7. Linha SOS Ambiente e Território:808 200 520; sepna@gnr.pt
O que podemos fazer?
78. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
À vossa volta há muitas plantas invasoras que ainda não
estão no mapa do INVASORAS.PT!
Quem quer ser cidadão-cientista?
79. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
Mais info em: http://invasoras.pt/desafios_escolas/
80. Lisboa | 21 Maio 2018 www.invasoras.pt
A seguir vamos para o jardim…
Mais informação: invasoras.pt
https://www.facebook.com/InvasorasPt | https://www.instagram.com/invasoraspt/
emarchante@uc.pt