O documento descreve uma apresentação sobre a gestão de espécies de plantas invasoras na região do Alto-Minho em Portugal. A apresentação inclui uma introdução sobre plantas invasoras, as principais etapas de gestão e as principais espécies invasoras em Portugal. Na parte da manhã, a apresentação irá identificar e discutir o controle das principais plantas invasoras. Na parte da tarde, haverá uma demonstração prática.
Este documento discute plantas invasoras em Portugal. Aborda o que são plantas invasoras e seus impactos ecológicos e econômicos, como ameaça à biodiversidade e serviços dos ecossistemas. Também lista algumas das principais plantas invasoras em Portugal, como acácia-de-espigas e mimosa, e discute a legislação portuguesa sobre plantas invasoras.
Formação online realizada no âmbito do projecto POSEUR “Prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras: Ponte de Lima”, coordenado pelo Município de Ponte de Lima.
Formadoras: Elizabete Marchante & Sílvia Martins, Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras: https://invasoras.pt/pt/siei2021
O documento discute conceitos fundamentais de ecologia e meio ambiente, incluindo populações, comunidades e suas interações. Aborda definições de população, densidade populacional, fatores que afetam o crescimento populacional e resistência ambiental. Também explica conceitos de habitat, nicho ecológico e as principais relações ecológicas como competição, predação, sociedade e mutualismo.
O documento discute a perda da biodiversidade, definindo-a como a extinção parcial ou total de espécies animais e vegetais. Ele lista as principais causas como a destruição de habitats, exploração excessiva de espécies, mudanças climáticas e poluição. Também descreve algumas consequências como a diminuição da qualidade de vida humana e de ecossistemas. Finalmente, sugere medidas para reduzir a perda da biodiversidade, como criar áreas protegidas e sensibilizar as pessoas.
Este documento discute plantas invasoras lenhosas na região de Bragança, Portugal. Apresenta as principais características e impactos das plantas invasoras, incluindo ameaças à biodiversidade e serviços dos ecossistemas. Detalha também as principais plantas invasoras na região e métodos de controle, concluindo com uma demonstração prática de técnicas de controle no Projeto HabMonte.
O documento discute os recursos biológicos, incluindo como os seres humanos os exploram através da agricultura, pecuária, caça, pesca e produção florestal. No entanto, a exploração excessiva destes recursos ameaça a biodiversidade e o equilíbrio ecológico do planeta.
O documento discute o Dia Nacional da Floresta Autóctone, celebrado em 23 de Novembro, com o objetivo de promover a conservação das florestas naturais de Portugal. As florestas autóctones cobrem cerca de 30% do território português e fornecem benefícios como a conservação da biodiversidade, produção de oxigênio e proteção do solo. Essas florestas contêm espécies como azinheira, medronheiro e diferentes tipos de carvalho e pinheiro, e servem de habitat para animais como
Este documento discute plantas invasoras em Portugal. Aborda o que são plantas invasoras e seus impactos ecológicos e econômicos, como ameaça à biodiversidade e serviços dos ecossistemas. Também lista algumas das principais plantas invasoras em Portugal, como acácia-de-espigas e mimosa, e discute a legislação portuguesa sobre plantas invasoras.
Formação online realizada no âmbito do projecto POSEUR “Prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras: Ponte de Lima”, coordenado pelo Município de Ponte de Lima.
Formadoras: Elizabete Marchante & Sílvia Martins, Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras: https://invasoras.pt/pt/siei2021
O documento discute conceitos fundamentais de ecologia e meio ambiente, incluindo populações, comunidades e suas interações. Aborda definições de população, densidade populacional, fatores que afetam o crescimento populacional e resistência ambiental. Também explica conceitos de habitat, nicho ecológico e as principais relações ecológicas como competição, predação, sociedade e mutualismo.
O documento discute a perda da biodiversidade, definindo-a como a extinção parcial ou total de espécies animais e vegetais. Ele lista as principais causas como a destruição de habitats, exploração excessiva de espécies, mudanças climáticas e poluição. Também descreve algumas consequências como a diminuição da qualidade de vida humana e de ecossistemas. Finalmente, sugere medidas para reduzir a perda da biodiversidade, como criar áreas protegidas e sensibilizar as pessoas.
Este documento discute plantas invasoras lenhosas na região de Bragança, Portugal. Apresenta as principais características e impactos das plantas invasoras, incluindo ameaças à biodiversidade e serviços dos ecossistemas. Detalha também as principais plantas invasoras na região e métodos de controle, concluindo com uma demonstração prática de técnicas de controle no Projeto HabMonte.
O documento discute os recursos biológicos, incluindo como os seres humanos os exploram através da agricultura, pecuária, caça, pesca e produção florestal. No entanto, a exploração excessiva destes recursos ameaça a biodiversidade e o equilíbrio ecológico do planeta.
O documento discute o Dia Nacional da Floresta Autóctone, celebrado em 23 de Novembro, com o objetivo de promover a conservação das florestas naturais de Portugal. As florestas autóctones cobrem cerca de 30% do território português e fornecem benefícios como a conservação da biodiversidade, produção de oxigênio e proteção do solo. Essas florestas contêm espécies como azinheira, medronheiro e diferentes tipos de carvalho e pinheiro, e servem de habitat para animais como
O documento discute a importância da biodiversidade, definindo-a como a variedade de formas de vida em todos os níveis biológicos. Explica que a biodiversidade está sob ameaça devido à ação humana e que sua perda pode ter consequências negativas significativas para os seres humanos, como a queda da qualidade de vida e aumento de doenças. Finalmente, sugere algumas formas de evitar a perda da biodiversidade, como adotar políticas sustentáveis e proteger habitats naturais.
1) O documento descreve as áreas de preservação permanente (APP) segundo o Código Florestal brasileiro. 2) As APPs incluem vegetação ao longo de rios, lagos, nascentes e encostas com declive acentuado, com o objetivo de proteger os recursos hídricos e a biodiversidade. 3) São detalhadas as faixas de proteção para diferentes cursos d'água, lagos e reservatórios.
O documento discute a gestão sustentável dos recursos hídricos. Ele explica a importância da água, como ela é utilizada e poluída, e formas de economizar água na agricultura, indústria e consumo doméstico. O documento também descreve o tratamento de água potável e de águas residuais.
Apresentação utilizada na primeira sessão da Ação de Formação destinada a docentes dos grupos 230, 420 e 520.
Promovida pelo Centro de Formação FAPAS, em colaboração com Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e projecto LIFE STOP Cortaderia.
Formadora: Elizabete Marchante
O documento discute a importância da biodiversidade, definindo-a como a variedade de vida na natureza. Explica que cada espécie desempenha um papel importante para o funcionamento do planeta e que a perda de espécies pode prejudicar o equilíbrio ecológico. Também ressalta os valores econômicos, sociais e científicos da biodiversidade para as atividades humanas.
Este documento discute vários métodos de controle de pragas em agricultura, incluindo luta química, biológica, integrada e controle genético. A luta química usa pesticidas, a biológica usa organismos auxiliares e feromônios, a integrada combina várias técnicas, e o controle genético melhora plantas para resistirem a pragas. A conclusão é que a abordagem integrada que usa técnicas químicas e biológicas de forma
O documento descreve as principais interações entre organismos vivos (fatores bióticos), incluindo cooperação, competição e canibalismo entre membros da mesma espécie, e relações como mutualismo, simbiose, comensalismo, parasitismo e predação entre espécies diferentes. Exemplos de cada tipo de interação são fornecidos.
O documento discute os diversos tipos de relações ecológicas entre os seres vivos. Ele classifica as relações em intraespecíficas e interespecíficas e como harmônicas ou desarmônicas. Também fornece exemplos de cada tipo de relação, incluindo mutualismo, comensalismo, parasitismo e competição. O objetivo é ajudar os alunos a reconhecerem as diferentes interações entre organismos em um ecossistema.
A sucessão ecológica é o processo ordenado de instalação e desenvolvimento de uma comunidade biológica ao longo do tempo em uma área desabitada. Começa com organismos pioneiros como líquens, que formam solo, permitindo plantas menores e evoluindo até uma comunidade estável clímax.
1. O documento descreve os manguezais como ecossistemas costeiros tropicais dominados por plantas que crescem em solos salgados.
2. Os manguezais brasileiros abrangem mais de 10.000 km2 e ocorrem ao longo do litoral sudeste-sul, sendo berçários para diversos animais.
3. Os manguezais são ecossistemas produtivos e complexas teias alimentares se estabelecem a partir das microalgas e matéria orgânica disponíveis.
O documento discute as adaptações das plantas e animais à falta de água. Ele explica que as plantas de clima seco têm raízes longas, caules carnudos e folhas reduzidas para captar e armazenar água. Os animais são classificados como hidrófilos, higrófilos, mesófilos e xerófilos de acordo com suas necessidades de água, e espécies que vivem em locais secos desenvolveram estratégias como hábitos noturnos e estivação para sobreviver com pouca água.
Dia da Árvore. O dia da árvore é comemorado no Brasil no dia 21 de setembro. Tem por objetivo conscientizar todos os membros da sociedade a respeito da importância das árvores para o meio ambiente e também para nós, seres humanos.
O documento discute conceitos básicos de manejo florestal sustentável, incluindo sistemas de manejo, tratamentos silviculturais, inventários florestais e monitoramento de florestas manejadas. Também apresenta exemplos de manejo florestal empresarial e em pequena escala realizados pela Embrapa no Acre.
O Parque Natural do Douro Internacional localiza-se nas regiões de Trás-os-Montes e Alto Douro em Portugal, cobrindo uma área de 85,150 hectares ao longo do Rio Douro e seu vale. O relevo é constituído por dois planaltos graníticos com vales profundos escavados pelos rios Douro e Águeda. O clima é mediterrâneo-subcontinental com invernos frios e verões quentes e secos. A fauna inclui muitas espécies ameaçadas como a cegonha-negra, á
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e sua aplicação na agricultura e no contexto português. Aborda princípios como preservação ambiental, crescimento econômico e igualdade social. Também descreve práticas agrícolas sustentáveis como a agricultura biológica e produção integrada, com foco na conservação dos solos e recursos naturais.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de ecologia, incluindo definições de ecologia, ecossistemas, fatores bióticos e abióticos, níveis de estudo da ecologia, habitats, nichos ecológicos, meio ambiente, fluxo de energia, cadeias alimentares e teias alimentares. Resume também os ciclos biogeoquímicos da água, carbono, nitrogênio e fósforo.
O documento discute as principais relações bióticas entre organismos da mesma espécie (intraespecíficas) e entre organismos de espécies diferentes (interespecíficas), incluindo cooperação, competição, canibalismo, predação, comensalismo, mutualismo, parasitismo e amensalismo.
O documento discute plantas invasoras no Palácio Pimenta em Portugal. Ele fornece detalhes sobre as principais características de plantas invasoras, seus impactos ecológicos e econômicos, e exemplos de espécies invasoras em Portugal, incluindo no Palácio Pimenta. A apresentação também discute a identificação e controle de plantas invasoras.
Apresentação de Elizabete Marchante (Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra) na Sessão Informativa "Plantas invasoras e fogo" organizada pela Associação Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré, em Pataias, no dia 8 Fevereiro de 2018.
O documento discute a importância da biodiversidade, definindo-a como a variedade de formas de vida em todos os níveis biológicos. Explica que a biodiversidade está sob ameaça devido à ação humana e que sua perda pode ter consequências negativas significativas para os seres humanos, como a queda da qualidade de vida e aumento de doenças. Finalmente, sugere algumas formas de evitar a perda da biodiversidade, como adotar políticas sustentáveis e proteger habitats naturais.
1) O documento descreve as áreas de preservação permanente (APP) segundo o Código Florestal brasileiro. 2) As APPs incluem vegetação ao longo de rios, lagos, nascentes e encostas com declive acentuado, com o objetivo de proteger os recursos hídricos e a biodiversidade. 3) São detalhadas as faixas de proteção para diferentes cursos d'água, lagos e reservatórios.
O documento discute a gestão sustentável dos recursos hídricos. Ele explica a importância da água, como ela é utilizada e poluída, e formas de economizar água na agricultura, indústria e consumo doméstico. O documento também descreve o tratamento de água potável e de águas residuais.
Apresentação utilizada na primeira sessão da Ação de Formação destinada a docentes dos grupos 230, 420 e 520.
Promovida pelo Centro de Formação FAPAS, em colaboração com Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e projecto LIFE STOP Cortaderia.
Formadora: Elizabete Marchante
O documento discute a importância da biodiversidade, definindo-a como a variedade de vida na natureza. Explica que cada espécie desempenha um papel importante para o funcionamento do planeta e que a perda de espécies pode prejudicar o equilíbrio ecológico. Também ressalta os valores econômicos, sociais e científicos da biodiversidade para as atividades humanas.
Este documento discute vários métodos de controle de pragas em agricultura, incluindo luta química, biológica, integrada e controle genético. A luta química usa pesticidas, a biológica usa organismos auxiliares e feromônios, a integrada combina várias técnicas, e o controle genético melhora plantas para resistirem a pragas. A conclusão é que a abordagem integrada que usa técnicas químicas e biológicas de forma
O documento descreve as principais interações entre organismos vivos (fatores bióticos), incluindo cooperação, competição e canibalismo entre membros da mesma espécie, e relações como mutualismo, simbiose, comensalismo, parasitismo e predação entre espécies diferentes. Exemplos de cada tipo de interação são fornecidos.
O documento discute os diversos tipos de relações ecológicas entre os seres vivos. Ele classifica as relações em intraespecíficas e interespecíficas e como harmônicas ou desarmônicas. Também fornece exemplos de cada tipo de relação, incluindo mutualismo, comensalismo, parasitismo e competição. O objetivo é ajudar os alunos a reconhecerem as diferentes interações entre organismos em um ecossistema.
A sucessão ecológica é o processo ordenado de instalação e desenvolvimento de uma comunidade biológica ao longo do tempo em uma área desabitada. Começa com organismos pioneiros como líquens, que formam solo, permitindo plantas menores e evoluindo até uma comunidade estável clímax.
1. O documento descreve os manguezais como ecossistemas costeiros tropicais dominados por plantas que crescem em solos salgados.
2. Os manguezais brasileiros abrangem mais de 10.000 km2 e ocorrem ao longo do litoral sudeste-sul, sendo berçários para diversos animais.
3. Os manguezais são ecossistemas produtivos e complexas teias alimentares se estabelecem a partir das microalgas e matéria orgânica disponíveis.
O documento discute as adaptações das plantas e animais à falta de água. Ele explica que as plantas de clima seco têm raízes longas, caules carnudos e folhas reduzidas para captar e armazenar água. Os animais são classificados como hidrófilos, higrófilos, mesófilos e xerófilos de acordo com suas necessidades de água, e espécies que vivem em locais secos desenvolveram estratégias como hábitos noturnos e estivação para sobreviver com pouca água.
Dia da Árvore. O dia da árvore é comemorado no Brasil no dia 21 de setembro. Tem por objetivo conscientizar todos os membros da sociedade a respeito da importância das árvores para o meio ambiente e também para nós, seres humanos.
O documento discute conceitos básicos de manejo florestal sustentável, incluindo sistemas de manejo, tratamentos silviculturais, inventários florestais e monitoramento de florestas manejadas. Também apresenta exemplos de manejo florestal empresarial e em pequena escala realizados pela Embrapa no Acre.
O Parque Natural do Douro Internacional localiza-se nas regiões de Trás-os-Montes e Alto Douro em Portugal, cobrindo uma área de 85,150 hectares ao longo do Rio Douro e seu vale. O relevo é constituído por dois planaltos graníticos com vales profundos escavados pelos rios Douro e Águeda. O clima é mediterrâneo-subcontinental com invernos frios e verões quentes e secos. A fauna inclui muitas espécies ameaçadas como a cegonha-negra, á
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e sua aplicação na agricultura e no contexto português. Aborda princípios como preservação ambiental, crescimento econômico e igualdade social. Também descreve práticas agrícolas sustentáveis como a agricultura biológica e produção integrada, com foco na conservação dos solos e recursos naturais.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de ecologia, incluindo definições de ecologia, ecossistemas, fatores bióticos e abióticos, níveis de estudo da ecologia, habitats, nichos ecológicos, meio ambiente, fluxo de energia, cadeias alimentares e teias alimentares. Resume também os ciclos biogeoquímicos da água, carbono, nitrogênio e fósforo.
O documento discute as principais relações bióticas entre organismos da mesma espécie (intraespecíficas) e entre organismos de espécies diferentes (interespecíficas), incluindo cooperação, competição, canibalismo, predação, comensalismo, mutualismo, parasitismo e amensalismo.
O documento discute plantas invasoras no Palácio Pimenta em Portugal. Ele fornece detalhes sobre as principais características de plantas invasoras, seus impactos ecológicos e econômicos, e exemplos de espécies invasoras em Portugal, incluindo no Palácio Pimenta. A apresentação também discute a identificação e controle de plantas invasoras.
Apresentação de Elizabete Marchante (Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra) na Sessão Informativa "Plantas invasoras e fogo" organizada pela Associação Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré, em Pataias, no dia 8 Fevereiro de 2018.
Formação sobre PLANTAS EXÓTICAS INVASORAS: uma ameaça à biodiversidade, para professores
Co-organizado pelo FAPAS e Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
30 de Março de 2019
Formação organizada pelo Clube da Natureza e Património - Centro Recreativo de Assafarge, Coimbra, em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional, Universidade de Coimbra, para funcionários das Juntas de Freguesia e cidadãos residentes das Juntas da União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas e União de Freguesias de Assafarge e Antanhol e outros interessados.
18 de Novembro de 2019
Este documento discute as espécies piscícolas nativas e invasoras nos cursos de água da região da Sertã em Portugal e seu impacto no habitat. Ele propõe promover festivais gastronômicos e torneios de pesca das espécies invasoras como uma forma de controlar suas populações enquanto se apoia a economia local através do turismo.
Este documento discute a importância da agrodiversidade e dos recursos genéticos nas regiões insulares, especificamente na Madeira. Ele fornece estatísticas sobre a dimensão da agrodiversidade na Madeira e descreve os esforços de inventário e monitoramento realizados pelo Banco de Germoplasma ISOPlexis.
This curriculum plan focuses on biodiversity conservation and sustainable natural resource management. It aims to [1] promote knowledge about managing and conserving natural resources and ecosystem functions, [2] encourage sustainable use and restoration of degraded resources, and [3] foster harmonious community-ecosystem interactions. Key topics include biodiversity, ecosystems, protected areas, environmental monitoring, soil and water conservation, and sustainable agriculture.
O documento discute a biodiversidade e as ameaças à mesma, incluindo a destruição de habitats, poluição e alterações climáticas. Também aborda as formas de conservação da biodiversidade in situ e ex situ, assim como as áreas protegidas em Portugal e os impactos ambientais positivos e negativos do turismo na natureza.
Painel III – Ciência Viva: Empregos Verdes Rumo À Sustentabilidade: Myriam Lo...CIDAADS
V Jornadas do Ambiente, Energias e Alterações Climáticas e II Encontro Regional de Educação para o Desenvolvimento Sustentável, alusiva ao tema "EMPREGOS VERDES, CIDADANIA e REDUÇÃO DA POBREZA - PROJETOS EDS"
1) O documento discute pagamentos por serviços ambientais, um mecanismo para remunerar aqueles que conservam ecossistemas naturais pelos benefícios que eles fornecem à sociedade.
2) Serviços ambientais incluem regulação do clima, qualidade da água, controle de erosão e biodiversidade. No entanto, esses serviços são frequentemente degradados devido a falhas de mercado.
3) Pagamentos por serviços ambientais visam internalizar os benefícios ambientais na renda dos proprietários de ter
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de recursos naturais, incluindo sua natureza, disponibilidade e usos. Ele discute recursos renováveis e não renováveis, biológicos, geológicos, hídricos e energéticos, e explica como cada um é explorado e suas possíveis consequências ambientais.
O documento descreve os serviços fornecidos pelos ecossistemas florestais, incluindo: (1) quatro categorias de serviços (provisão, regulação, cultural e suporte); (2) exemplos de cada categoria; (3) como os serviços podem ter diferentes níveis de importância (global, regional e local).
O documento discute a poluição causada pelo lixo no Recife e arredores. Ele explica que o lixo da cidade é transportado para dois aterros sanitários distantes, custando à prefeitura cerca de R$1,2 milhão por mês em transporte. Também descreve as condições insalubres do antigo lixão da Muribeca.
"Plantas invasoras nas florestas. Como reconhecê-las e controlá-las?" - powerpoint de suporte à apresentação feita nas VIII Jornadas do PROSEPE, em Braga, em 18 de Outubro de 2014, por Elizabete Marchante
Panorama dos desafios globais para a alimentação e sustentabilidade na agricultura/pecuária, e as questões que se colocam para a agricultura orgânica enquanto alternativa.
O documento discute a perda global de biodiversidade, iniciativas na Europa para combater isso, e projetos locais no município de Moita em Portugal para promover a conscientização sobre biodiversidade e hábitos de consumo sustentáveis.
O documento discute o problema da invasão de Acacia longifolia em Portugal e as possíveis soluções de controle biológico. A espécie foi introduzida no século XX para estabilização de dunas, mas agora invade extensas áreas. Controle mecânico e químico são caros e pouco efetivos devido ao grande banco de sementes. O controle biológico usando o inseto Trichilogaster acaciaelongifoliae é uma alternativa sustentável estudada, podendo reduzir a produção de sementes em
O documento discute a importância econômica e ecológica dos ecossistemas costeiros brasileiros, destacando sua biodiversidade, os serviços ambientais que fornecem e os benefícios para as comunidades locais. Apresenta estudos que estimam o alto valor econômico desses ecossistemas e discute políticas públicas relacionadas à zona costeira.
Semelhante a Gestão de espécies de plantas invasoras - Identificação e controlo das principais espécies na região do Alto-Minho (20)
Sexto relatório da Monitorização da libertação e pós-libertação do agente de controlo biológico "Trichilogaster acaciaelongifoliae" para o controlo da planta invasora "Acacia longifolia" em Portugal (2021)
O documento discute as implicações da planta invasora Fallopia japonica nas infraestruturas viárias e as ações do Grupo de Trabalho Fallopia para lidar com esta espécie problemática. Apresenta como a Fallopia japonica surge e se espalha nas estradas e causa vários problemas funcionais, de segurança, financeiros e ambientais. Também descreve as atividades do Grupo de Trabalho Fallopia, como sensibilização, desenvolvimento de materiais informativos, testes de métodos de controle e próximos passos para melhor gerir esta esp
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Fifth report on the Release and post-release monitoring of the biocontrol agent “Trichilogaster acaciaelongifoliae” for the control of the invasive “Acacia longifolia” in Portugal
Powerpoint apresentado por Elizabete Marchante no âmbito do WEBINAR: Plantas Invasoras no Território do Cávado, no dia 8 de Outubro de 2020, organizado pela CIM Cávado.
Powerpoint apresentado por Hélia Marchante no âmbito do WEBINAR: Plantas Invasoras no Território do Cávado, no dia 8 de Outubro de 2020, organizado pela CIM Cávado.
Quarto relatório da libertação e monitorização do agente de controlo natural Trichilogaster acaciaelongifoliae para o controlo da planta invasora Acacia longifolia em Portugal
Comunicação apresentada no EPPO/CoE/IUCN ISSG/DGAV/UC/ESAC Workshop “How to communicate on pests and invasive alien plants”, em Oeiras, 8 a 10 Outubro de 2013.
Autores; Marchante, H.; Correia, A; Oliveira, J.; Sousa, J.; Serra, V.; Couceiro, D.; Marchante, E. & Carvalho, V. 2013. Forest Invaders – the outcomes of a project about invasive species inside and outside the classroom.
O documento discute a Vespa velutina, uma espécie invasora que representa riscos para a apicultura, agricultura, ambiente e segurança pública. Ele fornece detalhes sobre o ciclo de vida da vespa, seus impactos, o plano de ação para vigilância e controle, e a necessidade de mais pesquisa sobre o controle da espécie.
O documento fornece orientações sobre como financiar projetos de gestão de espécies invasoras, destacando o programa LIFE da União Europeia como uma importante fonte de financiamento. Ele também discute outras fontes potenciais de receita, como apoio ao financiamento, formação e capacitação, consultoria, inovação, desenvolvimento de produtos e serviços, e parcerias em projetos. Exemplos atuais e futuros de projetos financiados pelo programa LIFE são apresentados.
O documento descreve os esforços para remover espécies invasoras de várias áreas protegidas em Gaia, Portugal. Mais de 400 toneladas de Carpobrotus edulis foram removidas de dunas cobrindo uma área de 226.000 metros quadrados. Adicionalmente, 281 toneladas foram removidas de uma reserva natural local. Mantendo o controle destas espécies é necessário para proteger a biodiversidade nativa.
O documento discute estratégias de controlo natural de plantas invasoras em Portugal, como uma abordagem de médio a longo prazo. Apresenta o exemplo do controlo biológico da acácia-de-espigas (Acacia longifolia) através da introdução do parasitoide Trichilogaster acaciaelongifoliae na última década, que se tem estabelecido com sucesso. Também identifica outras espécies invasoras como a mimosa que podem ser alvos para futuros programas de controlo natural.
Apresentação de Célia Laranjeira no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Uma visão sobre a gestão do jacinto-de-água em Portugal”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Apresentação pública do projecto GANHA, no dia 22 Março de 2108, na Junta de Freguesia da Gafanha da Boa Hora, Vagos.
O projecto GANHA - Gestão sustentável de Acacia spp: controlo natural e outras metodologias para recuperação de habitats em Áreas Classificadas é financiado pelo POSEUR, inserido no Eixo Prioritário 3, na tipologia de "Ações de prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras", e tem como beneficiários a Universidade de Coimbra (beneficiário líder, através do Centre for Functional Ecology - Science for People & the Planet), a Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos, a Câmara Municipal de Vagos e o RAIZ - Instituto de Investigação da Floresta e Papel. Participa ainda a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
Presentation by Liliana Duarte (Centre for Functional Ecology, Escola Superior Agrária de Coimbra) at the Invasive Aquatic Species Workshop in Beja, 6 February 2018.
Apresentação resumo de projectos de gestão de espécies invasoras registados na base de dados até 11 Julho 2017, no âmbito do Workshop “Gestão de espécies invasoras em Portugal: onde estamos e para onde queremos ir?” organizado pelas Associações NATIVA – Natureza, Invasoras e Valorização Ambiental e MONTIS – Associação de Conservação da Natureza, com colaboração da Escola Superior Agrária de Coimbra e do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra.
Mais informação em: http://invasoras.pt/workshop_montis_nativa/
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O documento descreve os esforços de erradicação da rã-de-unhas-africana Xenopus laevis em Portugal entre 2006-2016. As populações foram inicialmente encontradas em duas bacias hidrográficas pequenas. Um plano de controle começou em 2010 usando pesca elétrica para remover adultos e girinos, conseguindo reduzir as populações. Uma invasão maciça ocorreu em 2014, exigindo novas abordagens como barreiras de deriva. Em 2016, os resultados indicaram o controle das pop
1) As invasões biológicas são reconhecidas como uma das principais causas de perda de biodiversidade globalmente.
2) Os modelos ecológicos podem ajudar a analisar e explicar padrões de invasão atuais e prever futuras invasões.
3) Os modelos de invasibilidade da paisagem podem identificar áreas mais suscetíveis a invasões para priorizar gestão.
Uso de modelos para prevenir e antecipar Invasões Biológicas
Gestão de espécies de plantas invasoras - Identificação e controlo das principais espécies na região do Alto-Minho
1. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Gestão de espécies de
plantas invasoras -
Identificação e controlo das principais
espécies na região do Alto-Minho
Elizabete Marchante
Embaixadora
2. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Resumo
Manhã
1- Introdução/contextualização
2- Principais etapas da gestão de plantas invasoras
3- Principais plantas invasoras em Portugal - Identificação e controlo
Tarde
Demonstração prática
3. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Resumo
Manhã
1- Introdução/contextualização
2- Principais etapas da gestão de plantas invasoras
3- Principais plantas invasoras em Portugal - Identificação e controlo
Tarde
Demonstração prática
4. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
O que são?
• Plantas NATIVAS
(≈ espontâneas, indígenas,
autóctones)
• Plantas EXÓTICAS
(≈ introduzidas, alóctones)
Richardson et al., 2000, Div & Dist. 6: 93-107
Pyšek et al., 2004, Taxon, 53(1): 131-143
5. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Richardson et al., 2000, Div & Dist. 6: 93-107
Pyšek et al., 2004, Taxon, 53(1): 131-143
O que são?
Planta INVASORA
Planta INFESTANTE
5
NEM TODAS AS EXÓTICAS
SÃO INVASORAS
6. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
E quais os impactes que as plantas invasoras promovem?
Porque são uma ameaça?
7. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
8. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
9. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
Célia Laranjeira
10. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
Herbário UA
11. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
Vitor Carvalho
12. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
Francisco Caetano
13. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
14. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
Impactes das plantas invasoras
15. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
Impactes das plantas invasoras (1)
16. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
Impactes das plantas invasoras (1)
17. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo de natureza, etc.
Impactes das plantas invasoras (1)
18. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Diminuição disponibilidade água nos lençóis freáticos
– espécies muito exigentes no seu consumo, quer pelas suas
características, quer pelas densidades elevadas que atingem
• Impactes na saúde pública
– espécies tóxicas, “cortantes”, que provocam doenças,
alergias, ou funcionam como vectores de pragas
Impactes das plantas invasoras
19. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Diminuição disponibilidade água nos lençóis freáticos
– espécies muito exigentes no seu consumo, quer pelas suas
características, quer pelas densidades elevadas que atingem
• Impactes na saúde pública
– espécies tóxicas, “cortantes”, que provocam doenças,
alergias, ou funcionam como vectores de pragas
Impactes das plantas invasoras
20. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Diminuição disponibilidade água nos lençóis freáticos
– espécies muito exigentes no seu consumo, quer pelas suas
características, quer pelas densidades elevadas que atingem
• Impactes na saúde pública
– espécies tóxicas, “cortantes”, que provocam doenças,
alergias, ou funcionam como vectores de pragas
Impactes das plantas invasoras
21. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
• Impactes socioculturais
• “Festa da mimosa” (década 70 a 1988)…
• Safaris fotográficos
• Aproveitamento para lenha, cestaria, etc.
• …
Impactes das plantas invasoras
22. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
Impactes das plantas invasoras
23. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
• Impactes socioculturais
• “Festa da mimosa” (década 70 a 1988)…
• Safaris fotográficos
Impactes das plantas invasoras (3)
24. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
• Impactes socioculturais
• “Festa da mimosa” (década 70 a 1988)…
• Safaris fotográficos
• Aproveitamento para lenha, cestaria, etc.
Impactes das plantas invasoras
25. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
• Impactes socioculturais
• “Festa da mimosa” (década 70 a 1988)…
• Safaris fotográficos
• Aproveitamento para lenha, cestaria, etc.
• …
Impactes das plantas invasoras
As espécies invasoras são uma das maiores ameaças ao
bem-estar ambiental e económico do planeta
GISP (Global Invasive Species Programme)
26. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (Agenda 2030)
Objetivo 15.8 - Até 2020, implementar medidas para evitar a
introdução e reduzir significativamente o impacto de espécies
exóticas invasoras nos ecossistemas terrestres e aquáticos, e
controlar ou erradicar as espécies prioritárias.
27. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Legislação – Decreto-Lei n.º 565/99
Introdução intencional de espécies exóticas na natureza
Exceções “económicas” - agricultura, horticultura,
interesse zootécnico
(DL n.º 28039, 14-09-1937
DL n.º165/74, 22 de abril
DL n.º 205/2003, 12 de setembro
Despacho 20194/2009; nº 4, artigo 19º,
DL 16/2009, 14 janeiro)
Regulamento (UE) Nº 1143/2014
de 22 Outubro 2014
Regulamento de Execução (UE)
nº 2016/1141, de 13 julho
28. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Acacia dealbata Link
Acacia karroo Hayne
Acacia longifolia (Andrews) Willd.
Acacia mearnsii De Wild.
Acacia melanoxylon R. Br.
Acacia pycnantha Bentham
Acacia retinodes Schlecht.
Acacia cyanophylla Lindl
Ailanthus altissima (Mill.) Swingle
Arctotheca calendula (L.) Levyns
Azolla filiculoides Lam.
Carpobrotus edulis (L.) N. E. Br.
Conyza bonariensis (L.) Cronq.
Datura stramonium L.
Eichhornia crassipes (Mart.) Solms
Elodea canadensis Michx
Erigeron karvinskianus DC.
Eryngium pandanifolium Cham. & Schlecht.
Galinsoga parviflora Cav.
Hakea salicifolia (Vent.) B.L. Burtt
Hakea sericea Schrader
Ipomoea acuminata (Vahl) Roemer & Schultes
Myriophyllum brasiliense Cambess.
Oxalis pes-caprae L.
Pittosporum undulatum Vent.
Robinia pseudoacacia L.
Senecio bicolor (Willd.) Tod. subsp. cineraria (DC.) Chater
Spartina densiflora Brongn.
Tradescantia fluminensis Velloso
Cortaderia selloana (J. A. & J. H. Schultes) Aschers & Graebner.
Arundo donax L.
Opuntia spp.
Legislação – Decreto-Lei n.º 565/99 (Anexo I)
29. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Resumo
Manhã
1- Introdução/contextualização
2- Principais etapas da gestão de plantas invasoras
3- Principais plantas invasoras em Portugal - Identificação e controlo
Tarde
Demonstração prática
30. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Gestão de plantas invasoras
Como perder a guerra contra as invasoras em 6 passos
• Ter mais olhos que barriga – PRIORIDADES
• Subestimar (e desconhecer) o inimigo
• Virar costas ao inimigo
• Acreditar em receitas milagrosas
• Ignorar o regime de fogo
• Descurar controlos de continuidade/manutenção
31. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Francisco Caetano
32. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
33. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Gestão de Plantas Invasoras
0.1 Prevenção
Estratégia de “controlo” mais eficiente!
- maior eficácia em termos de custos/benefícios
- mais desejável em termos ambientais
Medir sucesso: n.º invasões impedidas! Difícil deslocar verbas para prevenção…
Prevenir: - introduções acidentais
- introduções intencionais
COMO ?
- estratégias para detectar propágulos em locais/ actividades (+ int. acidentais)
- bases de dados para troca de informação (identificação correcta!)
- minimizar potenciais “facilitações” de espécies já introduzidas
- educação/ sensibilização do público em geral e de públicos-alvo particulares
- … regulamentos e leis, fronteiras, …
Mais vale prevenir que remediar!
34. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Gestão de Plantas Invasoras
0.1 Prevenção
Estratégia de “controlo” mais eficiente!
- maior eficácia em termos de custos/benefícios
- mais desejável em termos ambientais
Medir sucesso: n.º invasões impedidas! Difícil deslocar verbas para prevenção…
Prevenir: - introduções acidentais
- introduções intencionais
COMO ? (… lei, fronteiras, …)
- estratégias para detectar propágulos em locais/ actividades (+ int. acidentais)
- bases de dados para troca de informação (identificação correcta!)
- minimizar potenciais “facilitações” de espécies já introduzidas
- educação/ sensibilização do público em geral e de públicos-alvo particulares
... a prevenção ainda não funciona muito bem em Portugal, mas Regulamento
EU nº1143/2014 reforça este passo e o caminho precisa ser por aí…
35. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Gestão de Plantas Invasoras
0.1 Prevenção 0.2 Detecção precoce e
resposta rápida
Monitorizações regulares (vários intervenientes; plataformas de informação, etc)
Estabelecer prioridades:
Resposta rápida crucial para a erradicação
- plano de contingência pronto a ser posto em acção
Regulamento nº 1143/2014 da UE & projecto piloto de detecção precoce de
plantas invasoras em planeamento...
36. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Erradicação de vassoura-de-folha-estreita
Baccharis spicata terá entrado pelo Porto de Leixões em 2015
Área metropolitana do Porto: Projecto FUTURO 100000 Árvores, CEF/UC,
ESAC/IPC, CIBIO, NATIVA
Fotos de Marisa Graça
37. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Gestão de Plantas Invasoras
0.1 Prevenção 0.2 Detecção precoce e
resposta rápida
1. Definir alvos e objectivos de
conservação/produção para local
invadido (orçamento disponível!)
2. Identificar e prioritizar áreas a
controlar e espécies que ameacem
os objectivos propostos
38. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Controlo de Plantas Invasoras nos Perímetros
Florestais das Serras da Mó e Viso e Serra da Freita
Critérios para priorização das intervenções
LINHA DE ÁGUA (LA) PONTOS CAMINHOS (C) PONTOS
Linha água permanente 2 Caminho com perturbação 2
Linha água temporária 1 Caminho sem perturbação 1
Sem linha de água 0 Sem caminho 0
POSIÇÃO (P) PONTOS
FACTORES FACILITAÇÃO (FF)
(viveiros)
PONTOS
Topo encosta (>650m) 2 Sim 2
Base encosta (<650m) 1 Não 1
TIPOLOGIA (T) PONTOS
FACTORES PERTURBAÇÃO (FP)
(corte, fogo, mov. terras)
PONTOS
Individuo isolado 3
Núcleo em expansão 2 Sim 10
Núcleo consolidado 1 Não 0
Rainha e Moça 2011
39. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Gestão de Plantas Invasoras
0.1 Prevenção 0.2 Detecção precoce e
resposta rápida
1. Definir alvos e objectivos de
conservação/produção para local
invadido (orçamento disponível!)
2. Identificar e prioritizar áreas a
controlar e espécies que ameacem
os objectivos propostos
3. Avaliar técnicas de
controlo disponíveis
Tipos de controlos
– riscos vs. benefícios de cada tipo
– teve sucesso em situação semelhante?
– análise custos/ benefícios
– praticabilidade e exequibilidade
– probabilidade de sucesso
Controlo apropriado para cada espécie:
– qual a melhor época do ano para aplicar
– qual o estágio da planta mais vulnerável a
controlo
Controlo total, perimetral ou por secções (ex. de
montante para jusante)
Testar métodos quando necessário/ possível
(solução de compromisso entre rapidez e
eficiência; bases de dados, conhecimento local,
fontes publicadas ou não)
40. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Gestão de Plantas Invasoras
0.1 Prevenção 0.2 Detecção precoce e
resposta rápida
1. Definir alvos e objectivos de
conservação/produção para local
invadido (orçamento disponível!)
2. Identificar e prioritizar áreas a
controlar e espécies que ameacem
os objectivos propostos
3. Avaliar técnicas de controlo
disponíveis (mais à frente)
4. Desenvolver e implementar plano de gestão
das invasoras (erradicação, controlo de
contenção, controlo (...) e mitigação)
41. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Definir à partida se o objectivo é:
Erradicação – eliminação completa da espécie de uma determinada área ou
território - não só o que se vê! Prevenir novas introduções!
Controlo de contenção – restringir a expansão e manter a espécie dentro de um
determinado limite geográfico (poucos ex. de plantas; gestão florestal)
Controlo – reduzir a abundância e densidade de uma espécie abaixo de limites
aceitáveis (custos e compromisso a longo-prazo)
• controlo inicial
• controlo de continuidade
• controlo de manutenção
Mitigação dos impactes das invasoras nos ecossistemas e espécies nativas -
“viver com as invasoras” da melhor forma
Pode abranger: Escalas diferentes… fazer nada… utilizar as invasoras…
0
20
40
60
80
100
120
controlo
inicial
1º controlo 2º controlo 3º controlo 4º controlo
nº médio jornas/ hectare
nº m
Nºjornas/hectare
42. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Gestão de Plantas Invasoras
0.1 Prevenção 0.2 Detecção precoce e
resposta rápida
1. Definir alvos e objectivos de
conservação/produção para local
invadido (orçamento disponível!)
2. Identificar e prioritizar áreas a
controlar e espécies que ameacem
os objectivos propostos
3. Avaliar técnicas de
controlo disponíveis
5. Monitorizar e avaliar impacte
das acções de gestão/registar
/publicitar
6. Rever e modificar plano
se necessário
- GESTÃO ADAPTATIVA -
4. Desenvolver e implementar plano de gestão
das invasoras (erradicação, controlo de
contenção, controlo (...) e mitigação)
… Recuperação activa…
43. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Resumo
Manhã
1- Introdução/contextualização
2- Principais etapas da gestão de plantas invasoras
3- Principais plantas invasoras em Portugal - Identificação e controlo
Tarde
Demonstração prática
44. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Principais plantas invasoras
no Alto-Minho
- Identificação e controlo -
Invasoras.pt
45. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Mapa de avistamentos invasoras.pt
46. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Como controlar?
Metodologia(s) a seleccionar deve(m) ter em conta as
características da(s) espécie(s) invasora(s) e da área
invadida, recursos disponíveis, etc.
Exemplo da mimosa
47. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
mimosa (Acacia dealbata) – Austrália
Invade principalmente vales e zonas montanhosas,
margens de cursos de água e vias de comunicação
48. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Vídeo
49. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Vídeo
50. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
controlo de continuidade: arranque; deixar crescer e descascar;
cortes sucessivos; dependendo dos locais, pulverização com
fitocida. Germinação: arranque, corte com motorroçadora < 20cm
51. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
austrália (Acacia melanoxylon) – Austrália
Invade principalmente vales e zonas montanhosas,
margens de cursos de água e vias de comunicação
52. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Austrália (Acacia melanoxylon)
Controlo semelhante a mimosa, mas:
- Descasques mais difíceis
- Pulverizações menos eficientes
53. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
acácia-de-espigas (Acacia longifolia) – Austrália
Invade principalmente dunas costeiras, cabos e margens
de linhas de água
54. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
acácia-de-espigas (Acacia longifolia)
55. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Controlo biológico – Trichilogaster acaciaelongifoliae
56. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
háquea-picante (Hakea sericea) – Austrália
Invade principalmente áreas perturbadas ou semi-
naturais, junto a áreas onde foi plantada (e.g., sebes)
57. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
háquea-picante (Hakea sericea)
Corte + fogo controlado, destroçamento, gradagemSementes acumuladas na planta, libertadas quando morre (arde)
58. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
espanta-lobos (Ailanthus altissima) – China
Invade principalmente junto a vias de comunicação, áreas
perturbadas, espaços urbanos; tem aumentado em
florestas ribeirinhas
59. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
espanta-lobos (Ailanthus altissima)
Injecção de fitocida
Injecção de fitocida, por furos ou entalhes (outras espécies)Vídeo
60. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
robínia (Robinia pseudoacacia) – América do Norte
Invade principalmente áreas perturbadas, margens de vias
de comunicação e de linhas de água, subcoberto de
comunidades arbóreas degradadas,…
61. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
penachos (Cortaderia selloana) –América doSul
Invade principalmente dunas costeiras, margens de vias
de comunicação e áreas perturbadas
62. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
erva-das-pampas (Cortaderia selloana)
Arranque; Corte rente + espera + glifosato;
remover plumas INÍCIO Setembro para sacos Vídeo
63. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
erva-das-pampas (Cortaderia selloana)
Vídeo
64. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
canas (Arundo donax) – Ásia temperada? Europa oriental?
Invade zonas húmidas (margens de linhas de água, zonas
pantanosas…); áreas agrícolas e margens de estradas.
Corte + espera + aplicação fitocida; cortes repetidos;
arranque de rizomas
65. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Sanguinária do Japão (Fallopia japonica) – Ásia
(Japão, Coreia e China)
Invade principalmente margens de rios e ribeiras e áreas
degradadas, no Norte do país.
66. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
jacinto-de-água (Eichhornia crassipes) – rio Amazonas
Invade principalmente canais de irrigação, lagoas e
lagoachos
67. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
Elódea-africana (Lagarosiphon major) – África do Sul
Invade principalmente habitats de água doce parada ou
com pouca corrente, com substratos lodosos ou arenosos
68. Vila Nova de Cerveira| 27 Setembro 2018 www.invasoras.pt
etc. … plantas potencialmente invasoras…
polígono-de-jardim
lantana
Qual o problema de uma planta sozinha?
• mimosa - árvores isoladas
• erva-das-pampas - milhares de sementes
transportadas pelo vento
• árvore-do-céu - muitas sementes e
propagação vegetativa
•Espécies com comportamento invasor
esporádico/começam a dispersar
•Espécies Invasoras noutros locais com clima
semelhante ao nosso
•Espécies de géneros com plantas invasoras
•… tempo e estímulos…
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Prevenção + Detecção precoce & Resposta Rápida erradicação…
– Educação e sensibilização ambiental são essenciais
– Não usar espécies invasoras
– Não introduzir novas espécies sem avaliar potencial invasor
Estabelecer PRIORIDADES (cartografia inicial; espécies; áreas; objectivos; etc.)
áreas em início de invasão, árvores isoladas e pequenos núcleos
Gestão deve considerar SEMPRE controlos de CONTINUIDADE! (muitas sementes
ou com grande longevidade, rebentamento de touça ou raiz, etc.) Gestão
de áreas invadidas deve ser a médio/longo prazo. PERSISTÊNCIA!
Apostar na sustentabilidade (não focar nas invasoras, nativas adaptadas, fogo,
ODS, preservação biodiversidade, corredores ecológicos, manutenção, etc.)
Identificação correcta da espécie metodologias de controlo adequadas
aplicação correcta das metodologias de controlo.
Muito importante: monitorizar, avaliar, registar, publicitar!
Rever e modificar plano de gestão se necessário! GESTÃO ADAPTATIVA!
Gestão de Plantas Invasoras (resumido!)
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Lagostim do Louisiana
Só para não esquecer…
Escaravelho-das-palmeiras
Gambúsia (Gambusia holbrooki)
Dryocosmus kuriphilus
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Todos somos intervenientes neste processo. Todos podemos
ajudar! “PREVENÇÃO É A MELHOR OPÇÃO”
1. Aprender a identificar as plantas invasoras e NÃO as
UTILIZAR
2. Ao comprar plantas, preferir as nativas; se optar por
exóticas informar-se sobre o seu caráter invasor
3. Ao passear no campo, verificar que as roupas e sapatos não
trazem sementes ou outros propágulos de plantas invasoras
4. Ao limpar os jardins/espaços verdes/terrenos de cultivo,
não deitar restos de exóticas na natureza
O que podemos fazer?
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5. Organizar/ participar em ações de controlo, palestras, ou outras
ações de sensibilização ou voluntariado, sobre plantas invasoras
6. Mapa de avistamentos de plantas invasoras - projeto de Ciência
Participativa, disponível em http://invasoras.pt/mapa-de-
avistamentos/
7. Linha SOS Ambiente e Território:808 200 520; sepna@gnr.pt
O que podemos fazer?
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Mais info em: http://invasoras.pt/desafios2019
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Obrigada!
Mais informação: invasoras.pt
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emarchante@uc.pt