Apresentação pública do projecto GANHA, no dia 22 Março de 2108, na Junta de Freguesia da Gafanha da Boa Hora, Vagos.
O projecto GANHA - Gestão sustentável de Acacia spp: controlo natural e outras metodologias para recuperação de habitats em Áreas Classificadas é financiado pelo POSEUR, inserido no Eixo Prioritário 3, na tipologia de "Ações de prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras", e tem como beneficiários a Universidade de Coimbra (beneficiário líder, através do Centre for Functional Ecology - Science for People & the Planet), a Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos, a Câmara Municipal de Vagos e o RAIZ - Instituto de Investigação da Floresta e Papel. Participa ainda a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
O documento descreve o Sistema de Produção Integrada de Tomate Tutorado (SISPIT) desenvolvido pela EPAGRI em Santa Catarina. O SISPIT tem como objetivos racionalizar insumos, produzir de forma sustentável e organizar a cadeia produtiva do tomate. O sistema utiliza monitoramento de pragas e doenças, adubação e manejo de solo adequados, e produção dentro de padrões ecológicos, sociais e econômicos.
O documento descreve o Programa Fitossanitário da região Oeste da Bahia, abordando: 1) seu modelo de controle integrado de pragas de forma coletiva; 2) os desafios atuais como a crise de coletividade e a quebra de paradigmas; 3) a ênfase dada ao controle biológico de pragas.
O documento discute a agricultura familiar na Amazônia, a intensificação da pecuária e as oportunidades para as florestas. Também aborda o desmatamento histórico em savanas, a dinâmica do uso da terra, inovação, monitoramento por satélite e a gestão territorial para otimizar o uso da terra.
O documento descreve um estudo de caso realizado em uma cooperativa agropecuária no Rio Grande do Sul para analisar os riscos de acidentes em um silo de armazenamento de grãos de acordo com a Norma Regulamentadora 33. Os autores realizaram uma vistoria técnica no local usando um checklist para avaliar os riscos à saúde e segurança dos trabalhadores. Foram identificadas medidas corretivas necessárias para adequar o silo às exigências da norma e prevenir acidentes.
III WSF, Campinas – Adeney de Freitas Bueno - Manejo do complexo de lagartas ...Oxya Agro e Biociências
1) O documento discute o complexo de lagartas que atacam as vagens da soja, principalmente Helicoverpa armigera. 2) Essas lagartas eram consideradas secundárias até 2012, mas causaram perdas de ~2 bilhões de reais na Bahia na safra 2012/2013. 3) O documento fornece detalhes sobre a identificação, monitoramento e níveis de ação para o manejo dessas importantes pragas.
O documento discute o controle de pragas em granjas avícolas, mencionando os riscos de doenças transmitidas por microrganismos como salmonella e a importância de medidas preventivas contra roedores e pombos para garantir a saúde dos animais e a segurança dos alimentos.
O documento discute o uso de neonicotinoides e pirazóis no Brasil, apresentando produtos registrados e sua eficiência no controle de percevejos em soja. É possível a convivência de neonicotinoides com abelhas e soja considerando a disponibilidade de flores, necessidade de controle de percevejos e aplicações realizadas. O uso de inimigos naturais e agricultura de precisão podem auxiliar na racionalização do uso de inseticidas.
Este documento fornece recomendações para o cultivo orgânico da bananeira no Brasil. Sugere-se utilizar variedades resistentes a pragas e doenças, como 'Pacovan Ken' e 'Caipira', bem como mudas do tipo "chifre" ou "chifrinho". Também recomenda-se escolher áreas com solo profundo e rico em matéria orgânica, realizar análises químicas do solo, e adubar com fontes naturais de fósforo e matéria orgânica na implantação da cultura.
O documento descreve o Sistema de Produção Integrada de Tomate Tutorado (SISPIT) desenvolvido pela EPAGRI em Santa Catarina. O SISPIT tem como objetivos racionalizar insumos, produzir de forma sustentável e organizar a cadeia produtiva do tomate. O sistema utiliza monitoramento de pragas e doenças, adubação e manejo de solo adequados, e produção dentro de padrões ecológicos, sociais e econômicos.
O documento descreve o Programa Fitossanitário da região Oeste da Bahia, abordando: 1) seu modelo de controle integrado de pragas de forma coletiva; 2) os desafios atuais como a crise de coletividade e a quebra de paradigmas; 3) a ênfase dada ao controle biológico de pragas.
O documento discute a agricultura familiar na Amazônia, a intensificação da pecuária e as oportunidades para as florestas. Também aborda o desmatamento histórico em savanas, a dinâmica do uso da terra, inovação, monitoramento por satélite e a gestão territorial para otimizar o uso da terra.
O documento descreve um estudo de caso realizado em uma cooperativa agropecuária no Rio Grande do Sul para analisar os riscos de acidentes em um silo de armazenamento de grãos de acordo com a Norma Regulamentadora 33. Os autores realizaram uma vistoria técnica no local usando um checklist para avaliar os riscos à saúde e segurança dos trabalhadores. Foram identificadas medidas corretivas necessárias para adequar o silo às exigências da norma e prevenir acidentes.
III WSF, Campinas – Adeney de Freitas Bueno - Manejo do complexo de lagartas ...Oxya Agro e Biociências
1) O documento discute o complexo de lagartas que atacam as vagens da soja, principalmente Helicoverpa armigera. 2) Essas lagartas eram consideradas secundárias até 2012, mas causaram perdas de ~2 bilhões de reais na Bahia na safra 2012/2013. 3) O documento fornece detalhes sobre a identificação, monitoramento e níveis de ação para o manejo dessas importantes pragas.
O documento discute o controle de pragas em granjas avícolas, mencionando os riscos de doenças transmitidas por microrganismos como salmonella e a importância de medidas preventivas contra roedores e pombos para garantir a saúde dos animais e a segurança dos alimentos.
O documento discute o uso de neonicotinoides e pirazóis no Brasil, apresentando produtos registrados e sua eficiência no controle de percevejos em soja. É possível a convivência de neonicotinoides com abelhas e soja considerando a disponibilidade de flores, necessidade de controle de percevejos e aplicações realizadas. O uso de inimigos naturais e agricultura de precisão podem auxiliar na racionalização do uso de inseticidas.
Este documento fornece recomendações para o cultivo orgânico da bananeira no Brasil. Sugere-se utilizar variedades resistentes a pragas e doenças, como 'Pacovan Ken' e 'Caipira', bem como mudas do tipo "chifre" ou "chifrinho". Também recomenda-se escolher áreas com solo profundo e rico em matéria orgânica, realizar análises químicas do solo, e adubar com fontes naturais de fósforo e matéria orgânica na implantação da cultura.
PPT apresentado na Sessão de esclarecimento sobre controlo natural de acácia-de-espigas (Acacia longifolia) realizada em Coimbra, na Escola Superior Agrária de Coimbra, no dia 22 de Fevereiro de 2017
(1) O documento discute o uso da biomassa de macrófitas aquáticas removidas mecanicamente para recuperar áreas degradadas. (2) A proliferação excessiva de macrófitas causa problemas para usinas hidrelétricas, mas sua biomassa pode ser usada como adubo orgânico para reflorestamento. (3) Um estudo de caso mostra que a incorporação da biomassa melhorou o crescimento de árvores e a recuperação de uma área de empréstimo danificada.
1) O documento discute a invasão de Acacia longifolia em Portugal e seus impactos negativos no ecossistema.
2) É proposto o uso do inseto Trichilogaster acaciaelongifoliae como agente de controle biológico da A. longifolia.
3) O projeto objetiva avaliar os efeitos da T. acaciaelongifolia no controle da A. longifolia e no ecossistema associado.
Este documento fornece propostas de ações de manejo da lagarta-do-cartucho (Helicoverpa armigera) em culturas agrícolas. As propostas incluem 1) um calendário de plantio e vazio sanitário para 2013-2014, 2) recomendações para calendarização do uso de inseticidas em algodão, milho e soja, 3) sugestões para áreas de refúgio, 4) controle de pupas, e 5) agentes de controle biológico e práticas culturais.
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...Revista Cafeicultura
O documento descreve a evolução e o controle químico da ferrugem do cafeeiro no Brasil desde a década de 1970, destacando as diferentes etapas do controle químico e os fatores que influenciam a doença.
1) O documento descreve experimentos para caracterizar a produção de capim-elefante para geração de energia em áreas com pluviosidade acima de 1.000 mm/ano.
2) Os experimentos incluem avaliação de espaçamento, adubação nitrogenada, fontes alternativas de nitrogênio e colheita mecanizada.
3) Os resultados serão usados para desenvolver um modelo de produção sustentável de biomassa de capim-elefante para a região.
1) O documento descreve experimentos para caracterizar a produção de capim-elefante para geração de energia em áreas com pluviosidade acima de 1.000 mm/ano.
2) Os experimentos incluem avaliação de espaçamento, adubação nitrogenada, fontes alternativas de nitrogênio e colheita mecanizada.
3) Os resultados serão usados para desenvolver um modelo de produção sustentável de biomassa de capim-elefante para a região.
1) O documento descreve experimentos para avaliar a produção de capim-elefante para geração de energia em áreas de pluviosidade média acima de 1.000 mm.
2) Foram realizados ensaios de competição entre espécies, espaçamento de plantio, plantio tardio e níveis de adubação nitrogenada.
3) Os resultados serão usados para orientar o cultivo sustentável e mecanizado de capim-elefante para fins energéticos na região.
1. O documento resume uma apresentação sobre o sistema de produção de mudas pré-brotadas (MPB) do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) para cana-de-açúcar.
2. O sistema MPB fornece mudas uniformes através da clonagem e tem como objetivos reduzir custos de produção de mudas e garantir o sucesso de plantio.
3. O processo de produção de mudas envolve a extração e tratamento de gemas, pré-brotação em caixas e aclimatação em casa de veget
O documento discute alternativas tecnológicas para reduzir as queimadas na agricultura, incluindo zoneamento agroecológico, plantio direto, cultivares resistentes, sistemas agroflorestais e agricultura orgânica. Também aborda os impactos ambientais das queimadas e o monitoramento de queimadas realizado pela Embrapa para apoiar políticas de redução.
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
Este documento descreve um estudo sobre o controle estatístico aplicado ao processo de colheita mecanizada de sementes de amendoim. Foram avaliadas as perdas quantitativas no arranquio e recolhimento do amendoim por meio de cartas de controle. Os resultados mostraram que as perdas no arranquio apresentaram distribuição assimétrica e instabilidade, enquanto que as perdas totais na colheita tiveram distribuição normal no recolhimento. Apenas as perdas na plataforma da recolhedora foram
O documento discute programas de monitoramento hidrológico conduzidos pela Embrapa Meio Ambiente e seus parceiros em diversas bacias no Brasil. A Embrapa estabeleceu uma rede de 23 bacias experimentais em diferentes biomas para monitorar o impacto de práticas agrícolas nos recursos hídricos. Os estudos fornecem dados sobre a qualidade da água e buscam quantificar os efeitos da adoção de técnicas conservacionistas e do zoneamento ecológico na mitigação desses impactos.
O documento descreve uma oficina sobre plantas invasoras em Portugal, abordando sua introdução e impactos, espécies problemáticas no país, e etapas de gestão. Apresenta informações sobre terminologia, processo de invasão biológica, características e impactos de plantas invasoras, situação em Portugal e exemplos de espécies invasoras, e etapas para gestão, incluindo prevenção.
O documento apresenta uma oficina sobre plantas invasoras em Portugal, abordando conceitos, processo de invasão biológica, impactos, espécies problemáticas e principais etapas de gestão. É dividido em sessões sobre introdução ao tema, identificação de espécies, métodos de controlo e mapeamento online.
1) O documento descreve um estudo sobre práticas de manejo e controle fitossanitário em gravioleiras no Cerrado brasileiro, comparando diferentes alturas de poda, tipos de polinização e métodos de controle de pragas.
2) Os resultados indicaram que a poda a 1,50m do solo, com polinização natural e cinco ramos deixados, aliada ao uso de sementes de gravioleira trituradas como defensivo, obteve a maior produtividade de frutos.
3) Diferentes tratamentos com poda,
Sexto relatório da Monitorização da libertação e pós-libertação do agente de controlo biológico "Trichilogaster acaciaelongifoliae" para o controlo da planta invasora "Acacia longifolia" em Portugal (2021)
Formação online realizada no âmbito do projecto POSEUR “Prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras: Ponte de Lima”, coordenado pelo Município de Ponte de Lima.
Formadoras: Elizabete Marchante & Sílvia Martins, Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras: https://invasoras.pt/pt/siei2021
O documento discute as implicações da planta invasora Fallopia japonica nas infraestruturas viárias e as ações do Grupo de Trabalho Fallopia para lidar com esta espécie problemática. Apresenta como a Fallopia japonica surge e se espalha nas estradas e causa vários problemas funcionais, de segurança, financeiros e ambientais. Também descreve as atividades do Grupo de Trabalho Fallopia, como sensibilização, desenvolvimento de materiais informativos, testes de métodos de controle e próximos passos para melhor gerir esta esp
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
PPT apresentado na Sessão de esclarecimento sobre controlo natural de acácia-de-espigas (Acacia longifolia) realizada em Coimbra, na Escola Superior Agrária de Coimbra, no dia 22 de Fevereiro de 2017
(1) O documento discute o uso da biomassa de macrófitas aquáticas removidas mecanicamente para recuperar áreas degradadas. (2) A proliferação excessiva de macrófitas causa problemas para usinas hidrelétricas, mas sua biomassa pode ser usada como adubo orgânico para reflorestamento. (3) Um estudo de caso mostra que a incorporação da biomassa melhorou o crescimento de árvores e a recuperação de uma área de empréstimo danificada.
1) O documento discute a invasão de Acacia longifolia em Portugal e seus impactos negativos no ecossistema.
2) É proposto o uso do inseto Trichilogaster acaciaelongifoliae como agente de controle biológico da A. longifolia.
3) O projeto objetiva avaliar os efeitos da T. acaciaelongifolia no controle da A. longifolia e no ecossistema associado.
Este documento fornece propostas de ações de manejo da lagarta-do-cartucho (Helicoverpa armigera) em culturas agrícolas. As propostas incluem 1) um calendário de plantio e vazio sanitário para 2013-2014, 2) recomendações para calendarização do uso de inseticidas em algodão, milho e soja, 3) sugestões para áreas de refúgio, 4) controle de pupas, e 5) agentes de controle biológico e práticas culturais.
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...Revista Cafeicultura
O documento descreve a evolução e o controle químico da ferrugem do cafeeiro no Brasil desde a década de 1970, destacando as diferentes etapas do controle químico e os fatores que influenciam a doença.
1) O documento descreve experimentos para caracterizar a produção de capim-elefante para geração de energia em áreas com pluviosidade acima de 1.000 mm/ano.
2) Os experimentos incluem avaliação de espaçamento, adubação nitrogenada, fontes alternativas de nitrogênio e colheita mecanizada.
3) Os resultados serão usados para desenvolver um modelo de produção sustentável de biomassa de capim-elefante para a região.
1) O documento descreve experimentos para caracterizar a produção de capim-elefante para geração de energia em áreas com pluviosidade acima de 1.000 mm/ano.
2) Os experimentos incluem avaliação de espaçamento, adubação nitrogenada, fontes alternativas de nitrogênio e colheita mecanizada.
3) Os resultados serão usados para desenvolver um modelo de produção sustentável de biomassa de capim-elefante para a região.
1) O documento descreve experimentos para avaliar a produção de capim-elefante para geração de energia em áreas de pluviosidade média acima de 1.000 mm.
2) Foram realizados ensaios de competição entre espécies, espaçamento de plantio, plantio tardio e níveis de adubação nitrogenada.
3) Os resultados serão usados para orientar o cultivo sustentável e mecanizado de capim-elefante para fins energéticos na região.
1. O documento resume uma apresentação sobre o sistema de produção de mudas pré-brotadas (MPB) do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) para cana-de-açúcar.
2. O sistema MPB fornece mudas uniformes através da clonagem e tem como objetivos reduzir custos de produção de mudas e garantir o sucesso de plantio.
3. O processo de produção de mudas envolve a extração e tratamento de gemas, pré-brotação em caixas e aclimatação em casa de veget
O documento discute alternativas tecnológicas para reduzir as queimadas na agricultura, incluindo zoneamento agroecológico, plantio direto, cultivares resistentes, sistemas agroflorestais e agricultura orgânica. Também aborda os impactos ambientais das queimadas e o monitoramento de queimadas realizado pela Embrapa para apoiar políticas de redução.
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
Este documento descreve um estudo sobre o controle estatístico aplicado ao processo de colheita mecanizada de sementes de amendoim. Foram avaliadas as perdas quantitativas no arranquio e recolhimento do amendoim por meio de cartas de controle. Os resultados mostraram que as perdas no arranquio apresentaram distribuição assimétrica e instabilidade, enquanto que as perdas totais na colheita tiveram distribuição normal no recolhimento. Apenas as perdas na plataforma da recolhedora foram
O documento discute programas de monitoramento hidrológico conduzidos pela Embrapa Meio Ambiente e seus parceiros em diversas bacias no Brasil. A Embrapa estabeleceu uma rede de 23 bacias experimentais em diferentes biomas para monitorar o impacto de práticas agrícolas nos recursos hídricos. Os estudos fornecem dados sobre a qualidade da água e buscam quantificar os efeitos da adoção de técnicas conservacionistas e do zoneamento ecológico na mitigação desses impactos.
O documento descreve uma oficina sobre plantas invasoras em Portugal, abordando sua introdução e impactos, espécies problemáticas no país, e etapas de gestão. Apresenta informações sobre terminologia, processo de invasão biológica, características e impactos de plantas invasoras, situação em Portugal e exemplos de espécies invasoras, e etapas para gestão, incluindo prevenção.
O documento apresenta uma oficina sobre plantas invasoras em Portugal, abordando conceitos, processo de invasão biológica, impactos, espécies problemáticas e principais etapas de gestão. É dividido em sessões sobre introdução ao tema, identificação de espécies, métodos de controlo e mapeamento online.
1) O documento descreve um estudo sobre práticas de manejo e controle fitossanitário em gravioleiras no Cerrado brasileiro, comparando diferentes alturas de poda, tipos de polinização e métodos de controle de pragas.
2) Os resultados indicaram que a poda a 1,50m do solo, com polinização natural e cinco ramos deixados, aliada ao uso de sementes de gravioleira trituradas como defensivo, obteve a maior produtividade de frutos.
3) Diferentes tratamentos com poda,
Sexto relatório da Monitorização da libertação e pós-libertação do agente de controlo biológico "Trichilogaster acaciaelongifoliae" para o controlo da planta invasora "Acacia longifolia" em Portugal (2021)
Formação online realizada no âmbito do projecto POSEUR “Prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras: Ponte de Lima”, coordenado pelo Município de Ponte de Lima.
Formadoras: Elizabete Marchante & Sílvia Martins, Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras: https://invasoras.pt/pt/siei2021
O documento discute as implicações da planta invasora Fallopia japonica nas infraestruturas viárias e as ações do Grupo de Trabalho Fallopia para lidar com esta espécie problemática. Apresenta como a Fallopia japonica surge e se espalha nas estradas e causa vários problemas funcionais, de segurança, financeiros e ambientais. Também descreve as atividades do Grupo de Trabalho Fallopia, como sensibilização, desenvolvimento de materiais informativos, testes de métodos de controle e próximos passos para melhor gerir esta esp
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Fifth report on the Release and post-release monitoring of the biocontrol agent “Trichilogaster acaciaelongifoliae” for the control of the invasive “Acacia longifolia” in Portugal
Powerpoint apresentado por Elizabete Marchante no âmbito do WEBINAR: Plantas Invasoras no Território do Cávado, no dia 8 de Outubro de 2020, organizado pela CIM Cávado.
Powerpoint apresentado por Hélia Marchante no âmbito do WEBINAR: Plantas Invasoras no Território do Cávado, no dia 8 de Outubro de 2020, organizado pela CIM Cávado.
Quarto relatório da libertação e monitorização do agente de controlo natural Trichilogaster acaciaelongifoliae para o controlo da planta invasora Acacia longifolia em Portugal
Este documento discute plantas invasoras em Portugal. Aborda o que são plantas invasoras e seus impactos ecológicos e econômicos, como ameaça à biodiversidade e serviços dos ecossistemas. Também lista algumas das principais plantas invasoras em Portugal, como acácia-de-espigas e mimosa, e discute a legislação portuguesa sobre plantas invasoras.
Formação organizada pelo Clube da Natureza e Património - Centro Recreativo de Assafarge, Coimbra, em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional, Universidade de Coimbra, para funcionários das Juntas de Freguesia e cidadãos residentes das Juntas da União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas e União de Freguesias de Assafarge e Antanhol e outros interessados.
18 de Novembro de 2019
Comunicação apresentada no EPPO/CoE/IUCN ISSG/DGAV/UC/ESAC Workshop “How to communicate on pests and invasive alien plants”, em Oeiras, 8 a 10 Outubro de 2013.
Autores; Marchante, H.; Correia, A; Oliveira, J.; Sousa, J.; Serra, V.; Couceiro, D.; Marchante, E. & Carvalho, V. 2013. Forest Invaders – the outcomes of a project about invasive species inside and outside the classroom.
Apresentação utilizada na primeira sessão da Ação de Formação destinada a docentes dos grupos 230, 420 e 520.
Promovida pelo Centro de Formação FAPAS, em colaboração com Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e projecto LIFE STOP Cortaderia.
Formadora: Elizabete Marchante
Formação sobre PLANTAS EXÓTICAS INVASORAS: uma ameaça à biodiversidade, para professores
Co-organizado pelo FAPAS e Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
30 de Março de 2019
O documento discute a Vespa velutina, uma espécie invasora que representa riscos para a apicultura, agricultura, ambiente e segurança pública. Ele fornece detalhes sobre o ciclo de vida da vespa, seus impactos, o plano de ação para vigilância e controle, e a necessidade de mais pesquisa sobre o controle da espécie.
O documento fornece orientações sobre como financiar projetos de gestão de espécies invasoras, destacando o programa LIFE da União Europeia como uma importante fonte de financiamento. Ele também discute outras fontes potenciais de receita, como apoio ao financiamento, formação e capacitação, consultoria, inovação, desenvolvimento de produtos e serviços, e parcerias em projetos. Exemplos atuais e futuros de projetos financiados pelo programa LIFE são apresentados.
O documento descreve os esforços para remover espécies invasoras de várias áreas protegidas em Gaia, Portugal. Mais de 400 toneladas de Carpobrotus edulis foram removidas de dunas cobrindo uma área de 226.000 metros quadrados. Adicionalmente, 281 toneladas foram removidas de uma reserva natural local. Mantendo o controle destas espécies é necessário para proteger a biodiversidade nativa.
O documento discute estratégias de controlo natural de plantas invasoras em Portugal, como uma abordagem de médio a longo prazo. Apresenta o exemplo do controlo biológico da acácia-de-espigas (Acacia longifolia) através da introdução do parasitoide Trichilogaster acaciaelongifoliae na última década, que se tem estabelecido com sucesso. Também identifica outras espécies invasoras como a mimosa que podem ser alvos para futuros programas de controlo natural.
Apresentação de Célia Laranjeira no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Uma visão sobre a gestão do jacinto-de-água em Portugal”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Apresentação do projecto GANHA
1.
2. GANHA: Gestão sustentável de Acacia spp.:
controlo Natural e outras metodologias para
recuperação de Habitats em Áreas classificadas
3. Vagos 22/03/18
Entidades participantes
• Beneficiário Líder:
Centre for Functional Ecology, Universidade de Coimbra
com Escola Superior Agrária de Coimbra
• Outros Beneficiários:
Câmara Municipal de Figueiró-dos-Vinhos
Câmara Municipal de Vagos
RAIZ, Instituto de Investigação da Floresta e Papel
• Março de 2017 – Fevereiro 2020
• Financiamento: 396.622€
4. Vagos 22/03/18
Objectivos
1) Diminuir áreas invadidas por A. dealbata, A. longifolia e pontualmente A.
melanoxylon diminuir impactes negativos
2) Diminuir a formação de sementes de A. longifolia através da libertação de
um agente de controlo natural, principalmente em ecossistemas dunares,
litorais e costeiros.
3) Servir de exemplo de boas práticas manual no final.
15. Vagos 22/03/18
Acção A. Controlo natural de Acacia longifolia
• Libertação do agente Trichilogaster acaciaelongifoliae para controlo natural
de Acacia longifolia, utilizando:
– Galhas oriundas da África-do-Sul – Dezembro 2017
– Galhas formadas em Portugal
• Áreas de intervenção com libertação em Dezembro de 2017 (5/13, Coimbra):
– RN das Dunas de S. Jacinto - já tem estabelecimento
– PN Litoral Norte
– PN da Ria Formosa
– RN das Lagoas de Santo André e da Sancha
– PTCON0055 Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas (CM Vagos)
16. Vagos 22/03/18
Acção B. Quantificação de Trichilogaster acaciaelongifoliae
• Monitorização das áreas de libertação de Trichilogaster acaciaelongifoliae
nas áreas da Acção A:
– Quantificação de 1) galhas formadas, 2) sementes formadas vs não formadas de
forma a quantificar o efeito na diminuição de sementes de A. longifolia, 3)
banco de sementes de A. longifolia;
– planificação das largadas seguintes;
– identificação das espécies vizinhas e procura de galhas
17. Vagos 22/03/18
Acção B. Quantificação de Trichilogaster acaciaelongifoliae
• Monitorização das áreas de libertação de Trichilogaster acaciaelongifoliae
nas áreas da Acção A:
– Quantificação de 1) galhas formadas, 2) sementes formadas vs não formadas de
forma a quantificar o efeito na diminuição de sementes de A. longifolia, 3)
banco de sementes de A. longifolia;
– planificação das largadas seguintes;
– identificação das espécies vizinhas e procura de galhas
• Monitorização em campo a iniciar em breve…
3 ª geração
18. Vagos 22/03/18
Acção C.1. Controlo físico/com fitofármacos de Acacia spp.
• Controlo físico e/ou com aplicação de fitofármacos:
– descasque de A. dealbata e pontualmente A. melanoxylon;
19. Vagos 22/03/18
Acção C.1. Controlo físico/com fitofármacos de Acacia spp.
• Controlo físico e/ou com aplicação de fitofármacos:
– descasque de A. dealbata e pontualmente A. melanoxylon;
– corte de A. longifolia (eventualmente com aplicação de fitofármacos);
20. Vagos 22/03/18
Acção C.1. Controlo físico/com fitofármacos de Acacia spp.
• Controlo físico e/ou com aplicação de fitofármacos:
– descasque de A. dealbata e pontualmente A. melanoxylon;
– corte de A. longifolia (eventualmente com aplicação de fitofármacos);
– arranque para eliminação de plantas jovens e rebentos;
21. Vagos 22/03/18
Acção C.1. Controlo físico/com fitofármacos de Acacia spp.
• Controlo físico e/ou com aplicação de fitofármacos:
– descasque de A. dealbata e pontualmente A. melanoxylon;
– corte de A. longifolia (eventualmente com aplicação de fitofármacos);
– arranque para eliminação de plantas jovens e rebentos;
– corte com aplicação de fitofármacos de A. dealbata (e A. melanoxylon).
• Avaliação das áreas pré-intervenção planos de intervenção (Tese de
Mestrado de Ana Gil)
• Áreas de intervenção:
– PTCON0034 Comporta/ Galé (RAIZ, 156,37ha)
– PTCON0055 Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas (CM Vagos, 35,5ha)
– PTCON0060 Serra da Lousã (CM Figueiró-dos-Vinhos, 20,8ha)
22. Vagos 22/03/18
Acção C.2. Controlo de continuidade de Acacia spp.
• Controlos de continuidade nas áreas intervencionadas em C.1
– corte de árvores descascadas
– remoção de rebentamento de raiz e/touça, e
– remoção de plantas resultantes de germinação.
23. Vagos 22/03/18
Acção C.2. Controlo de continuidade de Acacia spp.
• Controlos de continuidade nas áreas intervencionadas em C.1
– corte de árvores descascadas
– remoção de rebentamento de raiz e/touça, e
– remoção de plantas resultantes de germinação.
• Áreas de intervenção:
– PTCON0034 Comporta/ Galé (RAIZ, 156,37ha)
– PTCON0055 Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas (CM Vagos, 35,5ha)
– PTCON0060 Serra da Lousã (CM Figueiró-dos-Vinhos, 20,8ha)
• Por iniciar/Ajustado de acordo com Acção D (monitorização)
24. Vagos 22/03/18
Acção C.3. Acções de recuperação dos habitats
• Acções facilitadoras da recuperação dos habitats nas áreas intervencionadas
em C.1
– plantação de pinheiro-bravo e espécies ripícolas dependendo das áreas,
– sementeira de outras espécies sempre que se justifique
• Áreas de intervenção:
– PTCON0034 Comporta/ Galé (RAIZ, 156,37ha)
– PTCON0055 Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas (CM Vagos, 35,5ha)
– PTCON0060 Serra da Lousã (CM Figueiró-dos-Vinhos, 20,8ha)
• Por iniciar/Ajustado de acordo com Acção D (monitorização)
25. Vagos 22/03/18
Acção D. Quantificação da (re)invasão
• Avaliação dos resultados da Acção C.1, de forma a ajustar C.2 e C.3
– eficácia das metodologias de controlo
– quantificação de germinação de espécies invasoras
– recuperação de espécies e habitats protegidos
– definição das medidas de controlo de continuidade (C.2) e/ou
recuperação de habitats (C.3)
• Áreas de intervenção:
– PTCON0034 Comporta/ Galé (RAIZ, 156,37ha)
– PTCON0055 Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas (CM Vagos, 35,5ha)
– PTCON0060 Serra da Lousã (CM Figueiró-dos-Vinhos, 20,8ha)
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Acção E. Controlo natural de A. dealbata e A. melanoxylon
• Utilização de agentes de controlo natural para Acacia dealbata e Acacia
melanoxylon de forma a diminuir a sua produção de sementes.
– avaliação de segurança dos agentes (testes especificidade): Melanterius
maculatus para A. dealbata e Melanterius acaciae para A. melanoxylon
• Áreas de intervenção: quarentena
• Início: Junho 2017 chegaram “meli” – mantidos à espera de vagens imaturas
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Acção F. Acções de prevenção & detecção-precoce
• Acções de prevenção da entrada e detecção-precoce de (novas) espécies
invasoras com particular destaque para as AP/ Sítios da RN2000
– sensibilização
– monitorização (e.g., programas de Ciência-cidadã)
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Acção F. Acções de prevenção & detecção-precoce
• Acções de prevenção da entrada e detecção-precoce de (novas) espécies
invasoras com particular destaque para as AP/ Sítios da RN2000
– sensibilização
– monitorização (e.g., programas de Ciência-cidadã)
29. Vagos 22/03/18
O que vai fazer a diferença na gestão de acácias?
• Controlo natural de Acacia longifolia
• Controlo natural de Acacia dealbata e Acacia melanoxylon (início)
• Descasques de Acacia dealbata (e Acacia melanoxylon)
• Assegurar controlos de continuidade
• Gestão adaptativa dependendo dos contextos e dos resultados
das primeiras intervenções
• Aposta na prevenção e detecção-precoce