Apresentação de Elizabete Marchante (Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra) na Sessão Informativa "Plantas invasoras e fogo" organizada pela Associação Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré, em Pataias, no dia 8 Fevereiro de 2018.
Apresentação feita por Elizabete Marchante na formação sobre Plantas invasoras no Palácio Pimenta, no dia 21 de Maio de 2018, no Museu de Lisboa, em Lisboa.
Powerpoint de palestra realizada por Elizabete Marchante, do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra, no âmbito da Ação de Sensibilização sobre Plantas invasoras - ecologia e métodos de controlo, realizada no dia 27 de Setembro de 2018, em Vila Nova de Cerveira. Organização: Infraestruturas de Portugal, SA e Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira.
Formação organizada pelo Clube da Natureza e Património - Centro Recreativo de Assafarge, Coimbra, em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional, Universidade de Coimbra, para funcionários das Juntas de Freguesia e cidadãos residentes das Juntas da União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas e União de Freguesias de Assafarge e Antanhol e outros interessados.
18 de Novembro de 2019
Palestra de Elizabete Marchante, do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra no âmbito de actividade de formação com Liga da Proteção da Natureza no âmbito do projecto "Está tudo conectado"
Formação sobre PLANTAS EXÓTICAS INVASORAS: uma ameaça à biodiversidade, para professores
Co-organizado pelo FAPAS e Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
30 de Março de 2019
Apresentação utilizada na primeira sessão da Ação de Formação destinada a docentes dos grupos 230, 420 e 520.
Promovida pelo Centro de Formação FAPAS, em colaboração com Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e projecto LIFE STOP Cortaderia.
Formadora: Elizabete Marchante
Apresentação de Elizabete Marchante no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Controlo natural de plantas invasoras: uma estratégia de médio-longo prazo”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Apresentação feita por Elizabete Marchante na formação sobre Plantas invasoras no Palácio Pimenta, no dia 21 de Maio de 2018, no Museu de Lisboa, em Lisboa.
Powerpoint de palestra realizada por Elizabete Marchante, do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra, no âmbito da Ação de Sensibilização sobre Plantas invasoras - ecologia e métodos de controlo, realizada no dia 27 de Setembro de 2018, em Vila Nova de Cerveira. Organização: Infraestruturas de Portugal, SA e Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira.
Formação organizada pelo Clube da Natureza e Património - Centro Recreativo de Assafarge, Coimbra, em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional, Universidade de Coimbra, para funcionários das Juntas de Freguesia e cidadãos residentes das Juntas da União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas e União de Freguesias de Assafarge e Antanhol e outros interessados.
18 de Novembro de 2019
Palestra de Elizabete Marchante, do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra no âmbito de actividade de formação com Liga da Proteção da Natureza no âmbito do projecto "Está tudo conectado"
Formação sobre PLANTAS EXÓTICAS INVASORAS: uma ameaça à biodiversidade, para professores
Co-organizado pelo FAPAS e Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
30 de Março de 2019
Apresentação utilizada na primeira sessão da Ação de Formação destinada a docentes dos grupos 230, 420 e 520.
Promovida pelo Centro de Formação FAPAS, em colaboração com Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e projecto LIFE STOP Cortaderia.
Formadora: Elizabete Marchante
Apresentação de Elizabete Marchante no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Controlo natural de plantas invasoras: uma estratégia de médio-longo prazo”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Formação online realizada no âmbito do projecto POSEUR “Prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras: Ponte de Lima”, coordenado pelo Município de Ponte de Lima.
Formadoras: Elizabete Marchante & Sílvia Martins, Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras: https://invasoras.pt/pt/siei2021
"Plantas invasoras nas florestas. Como reconhecê-las e controlá-las?" - powerpoint de suporte à apresentação feita nas VIII Jornadas do PROSEPE, em Braga, em 18 de Outubro de 2014, por Elizabete Marchante
Powerpoint de suporte à palestra de Elizabete Marchante sobre "Situação em Portugal – Guia prático para a identificação de plantas invasoras em Portugal", nas Xornadas de Especies Exóticas Invasoras organizadas pelo Concello de Pontevedra, em Pontevedra, Espanha, 15 e 16 de Novembro de 2014.
Artigo de revisão. Citação:
GONÇALVES, P. A. S. A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroecossistemas: uma revisão. Scientific Electronic Archives, Rondonópolis, MT, v. 13, n. 6, p. 88-95, 2020.
Resumo. O objetivo deste estudo é avaliar a importância da diversidade vegetal no manejo de insetos em agroecossistemas. O manejo convencional de agroecossistemas é baseado na monocultura, com exploração de genótipos de plantas susceptíveis a pragas e doenças, com intenso uso de agroquímicos e mecanização do solo. O
impacto sobre a biodiversidade do agroecossistema pela intensificação de práticas agronômicas resulta em perdas de importantes funções ecológicas: decomposição, ciclagem de nutrientes, predação e parasitismo. O potencial da diversidade vegetal na sustentabilidade dos agroecossistemas é recomendado através de práticas como o consórcio de cultivos agrícolas, sistemas agroflorestais, manejo de plantas de coberturas, ervas espontâneas e uso de plantas atrativas a inimigos naturais e como armadilhas para pragas. O planejamento das propriedades rurais deve levar em
consideração algum nível de diversificação vegetal para evitar surtos de insetos pragas. Dessa forma, será possível a redução de agrotóxicos em sistema convencional, além de diminuir o número de intervenções com substâncias alternativas em propriedades rurais em sistemas agroecológicos.
The objective of this study is to evaluate the importance of plant diversity in insect management in agroecosystems.The conventional management of agroecosystems is based on monoculture, with exploitation of plant genotypes susceptible to pests and diseases, with intense use of agrochemicals and soil mechanization. The impact on
agroecosystem biodiversity by intensifying agronomic practices results in losses of important ecological functions: decomposition, nutrient cycling, predation and parasitism. The potential of plant diversity in the sustainability of agroecosystems is recommended through practices such as intercropping, agroforestry systems, management of cover
crops, spontaneous herbs and the use of plants attractive to natural enemies and as pest traps. Farm planning should take into account some level of plant diversification to avoid pest insect outbreaks. Thus, it will be possible to reduce pesticides in conventional system, and reduce the number of interventions with alternative substances in farm in
agroecological systems.
Powerpoint apresentado por Hélia Marchante no âmbito do WEBINAR: Plantas Invasoras no Território do Cávado, no dia 8 de Outubro de 2020, organizado pela CIM Cávado.
Formação online realizada no âmbito do projecto POSEUR “Prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras: Ponte de Lima”, coordenado pelo Município de Ponte de Lima.
Formadoras: Elizabete Marchante & Sílvia Martins, Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras: https://invasoras.pt/pt/siei2021
"Plantas invasoras nas florestas. Como reconhecê-las e controlá-las?" - powerpoint de suporte à apresentação feita nas VIII Jornadas do PROSEPE, em Braga, em 18 de Outubro de 2014, por Elizabete Marchante
Powerpoint de suporte à palestra de Elizabete Marchante sobre "Situação em Portugal – Guia prático para a identificação de plantas invasoras em Portugal", nas Xornadas de Especies Exóticas Invasoras organizadas pelo Concello de Pontevedra, em Pontevedra, Espanha, 15 e 16 de Novembro de 2014.
Artigo de revisão. Citação:
GONÇALVES, P. A. S. A importância da diversidade vegetal no manejo ecológico de insetos em agroecossistemas: uma revisão. Scientific Electronic Archives, Rondonópolis, MT, v. 13, n. 6, p. 88-95, 2020.
Resumo. O objetivo deste estudo é avaliar a importância da diversidade vegetal no manejo de insetos em agroecossistemas. O manejo convencional de agroecossistemas é baseado na monocultura, com exploração de genótipos de plantas susceptíveis a pragas e doenças, com intenso uso de agroquímicos e mecanização do solo. O
impacto sobre a biodiversidade do agroecossistema pela intensificação de práticas agronômicas resulta em perdas de importantes funções ecológicas: decomposição, ciclagem de nutrientes, predação e parasitismo. O potencial da diversidade vegetal na sustentabilidade dos agroecossistemas é recomendado através de práticas como o consórcio de cultivos agrícolas, sistemas agroflorestais, manejo de plantas de coberturas, ervas espontâneas e uso de plantas atrativas a inimigos naturais e como armadilhas para pragas. O planejamento das propriedades rurais deve levar em
consideração algum nível de diversificação vegetal para evitar surtos de insetos pragas. Dessa forma, será possível a redução de agrotóxicos em sistema convencional, além de diminuir o número de intervenções com substâncias alternativas em propriedades rurais em sistemas agroecológicos.
The objective of this study is to evaluate the importance of plant diversity in insect management in agroecosystems.The conventional management of agroecosystems is based on monoculture, with exploitation of plant genotypes susceptible to pests and diseases, with intense use of agrochemicals and soil mechanization. The impact on
agroecosystem biodiversity by intensifying agronomic practices results in losses of important ecological functions: decomposition, nutrient cycling, predation and parasitism. The potential of plant diversity in the sustainability of agroecosystems is recommended through practices such as intercropping, agroforestry systems, management of cover
crops, spontaneous herbs and the use of plants attractive to natural enemies and as pest traps. Farm planning should take into account some level of plant diversification to avoid pest insect outbreaks. Thus, it will be possible to reduce pesticides in conventional system, and reduce the number of interventions with alternative substances in farm in
agroecological systems.
Powerpoint apresentado por Hélia Marchante no âmbito do WEBINAR: Plantas Invasoras no Território do Cávado, no dia 8 de Outubro de 2020, organizado pela CIM Cávado.
Panorama dos desafios globais para a alimentação e sustentabilidade na agricultura/pecuária, e as questões que se colocam para a agricultura orgânica enquanto alternativa.
Por que Devemos nos Preocupar com a Perda de Biodiversidade e o que Podemos F...FatimaPrudencio
A biodiversidade, que abrange toda a variedade de vida na Terra, é essencial para a saúde dos ecossistemas e fornece uma ampla gama de benefícios aos seres humanos. Isso inclui a estabilidade e resiliência dos ecossistemas, a produção de alimentos e recursos, serviços ecossistêmicos como polinização e purificação da água, além de valor cultural e recreativo. A perda de biodiversidade tem consequências graves, como aumentar a vulnerabilidade a desastres naturais, diminuir a disponibilidade de recursos essenciais, comprometer a segurança alimentar e impactar a saúde humana.
Introdução ao tema das invasões biológicas
Sessão de apresentação ao tema das invasões biológicas visualizada no Workshop prático sobre Plantas Invasoras – identificação e mapeamento. Este Workshop insere-se numa série de Workshops que têm como objetivo aumentar a sensibilização sobre o tema e dinamizar a plataforma de ciência participativa para o mapeamento de plantas invasoras em Portugal.
Painel III – Ciência Viva: Empregos Verdes Rumo À Sustentabilidade: Myriam Lo...CIDAADS
V Jornadas do Ambiente, Energias e Alterações Climáticas e II Encontro Regional de Educação para o Desenvolvimento Sustentável, alusiva ao tema "EMPREGOS VERDES, CIDADANIA e REDUÇÃO DA POBREZA - PROJETOS EDS"
biodiversidade perda conceito custo causas no mundo estatísticas serviços ecossistemáticos medidas para reduzir a perda de biodiversidade, projetos nacionais de proteção e conservação
Sexto relatório da Monitorização da libertação e pós-libertação do agente de controlo biológico "Trichilogaster acaciaelongifoliae" para o controlo da planta invasora "Acacia longifolia" em Portugal (2021)
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Fifth report on the Release and post-release monitoring of the biocontrol agent “Trichilogaster acaciaelongifoliae” for the control of the invasive “Acacia longifolia” in Portugal
Powerpoint apresentado por Elizabete Marchante no âmbito do WEBINAR: Plantas Invasoras no Território do Cávado, no dia 8 de Outubro de 2020, organizado pela CIM Cávado.
Quarto relatório da libertação e monitorização do agente de controlo natural Trichilogaster acaciaelongifoliae para o controlo da planta invasora Acacia longifolia em Portugal
Comunicação apresentada no EPPO/CoE/IUCN ISSG/DGAV/UC/ESAC Workshop “How to communicate on pests and invasive alien plants”, em Oeiras, 8 a 10 Outubro de 2013.
Autores; Marchante, H.; Correia, A; Oliveira, J.; Sousa, J.; Serra, V.; Couceiro, D.; Marchante, E. & Carvalho, V. 2013. Forest Invaders – the outcomes of a project about invasive species inside and outside the classroom.
Apresentação de Paulo Carmo no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Evolução do problema da vespa-asiática em Portugal”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Apresentação de Luis Jordão no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Como financiar projetos de gestão de espécies invasoras ”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Apresentação de Henrique Nepomuceno Alves no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Gestão de invasoras na Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Apresentação de Célia Laranjeira no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Uma visão sobre a gestão do jacinto-de-água em Portugal”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Apresentação pública do projecto GANHA, no dia 22 Março de 2108, na Junta de Freguesia da Gafanha da Boa Hora, Vagos.
O projecto GANHA - Gestão sustentável de Acacia spp: controlo natural e outras metodologias para recuperação de habitats em Áreas Classificadas é financiado pelo POSEUR, inserido no Eixo Prioritário 3, na tipologia de "Ações de prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras", e tem como beneficiários a Universidade de Coimbra (beneficiário líder, através do Centre for Functional Ecology - Science for People & the Planet), a Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos, a Câmara Municipal de Vagos e o RAIZ - Instituto de Investigação da Floresta e Papel. Participa ainda a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
Presentation by Liliana Duarte (Centre for Functional Ecology, Escola Superior Agrária de Coimbra) at the Invasive Aquatic Species Workshop in Beja, 6 February 2018.
Apresentação resumo de projectos de gestão de espécies invasoras registados na base de dados até 11 Julho 2017, no âmbito do Workshop “Gestão de espécies invasoras em Portugal: onde estamos e para onde queremos ir?” organizado pelas Associações NATIVA – Natureza, Invasoras e Valorização Ambiental e MONTIS – Associação de Conservação da Natureza, com colaboração da Escola Superior Agrária de Coimbra e do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra.
Mais informação em: http://invasoras.pt/workshop_montis_nativa/
Siga invasoras.pt e https://www.facebook.com/InvasorasPt/
Apresentação por Rui Rebelo do cE3c /FCUL, no Workshop MONTIS - NATIVA "Gestão de espécies invasoras em Portugal: onde estamos e para onde queremos ir?" realizado em Coimbra, na Escola Superior Agrária no dia 11 de Julho de 2017.
Mais informação em: http://invasoras.pt/workshop_montis_nativa/
Siga invasoras.pt e https://www.facebook.com/InvasorasPt/
Apresentação por Joana Vicente do CIBIO - Predictive Ecology Group, no Workshop MONTIS - NATIVA "Gestão de espécies invasoras em Portugal: onde estamos e para onde queremos ir?" realizado em Coimbra, na Escola Superior Agrária no dia 11 de Julho de 2017.
Mais informação em: http://invasoras.pt/workshop_montis_nativa/
Siga invasoras.pt e https://www.facebook.com/InvasorasPt/
Apresentação por Catarina Chemetova Oliveira do ISA/DCEB – Química e Ambiente, no Workshop MONTIS - NATIVA "Gestão de espécies invasoras em Portugal: onde estamos e para onde queremos ir?" realizado em Coimbra, na Escola Superior Agrária no dia 11 de Julho de 2017.
Mais informação em: http://invasoras.pt/workshop_montis_nativa/
Siga invasoras.pt e https://www.facebook.com/InvasorasPt/
1. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
Plantas invasoras e fogo
Elizabete Marchante
2. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
O que são?
• Plantas NATIVAS
(≈ espontâneas, indígenas,
autóctones)
• Plantas EXÓTICAS
(≈ introduzidas, alóctones)
Richardson et al., 2000, Div & Dist. 6: 93-107
Pyšek et al., 2004, Taxon, 53(1): 131-143
3. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
Richardson et al., 2000, Div & Dist. 6: 93-107
Pyšek et al., 2004, Taxon, 53(1): 131-143
O que são?
Planta INVASORA
Planta INFESTANTE
3
NEM TODAS AS EXÓTICAS SÃO INVASORAS
4. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
5. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
6. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
Célia Laranjeira
7. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
Herbário UA
8. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
Vitor Carvalho
9. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
Francisco Caetano
10. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo, etc.
Impactes das plantas invasoras
11. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
Impactes das plantas invasoras
12. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
Impactes das plantas invasoras (1)
13. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
Impactes das plantas invasoras (1)
14. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Ecológicos
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competição
com espécies nativas, alteração dos ciclos de nutrientes, água, etc.)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água
e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
• Económicos (Europa: > 12 000 milhões €/ano, EC 2008):
– produtividade - espécies que invadem áreas agrícolas, florestais ou
piscícolas (aquáticas), pragas, epidemias, etc.
– gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
– turismo de natureza, etc.
Impactes das plantas invasoras (1)
15. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Diminuição disponibilidade água nos lençóis freáticos
– espécies muito exigentes no seu consumo, quer pelas suas
características, quer pelas densidades elevadas que atingem
• Impactes na saúde pública
– espécies tóxicas, “cortantes”, que provocam doenças,
alergias, ou funcionam como vectores de pragas
Impactes das plantas invasoras
16. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Diminuição disponibilidade água nos lençóis freáticos
– espécies muito exigentes no seu consumo, quer pelas suas
características, quer pelas densidades elevadas que atingem
• Impactes na saúde pública
– espécies tóxicas, “cortantes”, que provocam doenças,
alergias, ou funcionam como vectores de pragas
Impactes das plantas invasoras
17. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Diminuição disponibilidade água nos lençóis freáticos
– espécies muito exigentes no seu consumo, quer pelas suas
características, quer pelas densidades elevadas que atingem
• Impactes na saúde pública
– espécies tóxicas, “cortantes”, que provocam doenças,
alergias, ou funcionam como vectores de pragas
Impactes das plantas invasoras
18. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
• Impactes socioculturais
• “Festa da mimosa” (década 70 a 1988)…
• Safaris fotográficos
• Aproveitamento para lenha, cestaria, etc.
• …
Impactes das plantas invasoras
19. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
Impactes das plantas invasoras
20. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
• Impactes socioculturais
• “Festa da mimosa” (década 70 a 1988)…
• Safaris fotográficos
Impactes das plantas invasoras (3)
21. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
• Impactes socioculturais
• “Festa da mimosa” (década 70 a 1988)…
• Safaris fotográficos
• Aproveitamento para lenha, cestaria, etc.
Impactes das plantas invasoras
22. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
• Estética da paisagem…
• Impactes socioculturais
• “Festa da mimosa” (década 70 a 1988)…
• Safaris fotográficos
• Aproveitamento para lenha, cestaria, etc.
• …
Impactes das plantas invasoras
As espécies invasoras são uma das maiores ameaças ao
bem-estar ambiental e económico do planeta
GISP (Global Invasive Species Programme)
23. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
Legislação – Decreto-Lei n.º 565/99
Introdução intencional de espécies exóticas na natureza
Exceções “económicas” - agricultura, horticultura,
interesse zootécnico
(DL n.º 28039, 14-09-1937
DL n.º165/74, 22 de abril
DL n.º 205/2003, 12 de setembro
Despacho 20194/2009; nº 4, artigo 19º,
DL 16/2009, 14 janeiro)
Regulamento (UE) Nº 1143/2014 de
22 Outubro 2014
Regulamento de Execução (UE) nº
2016/1141, de 13 julho
24. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
Acacia dealbata Link
Acacia karroo Hayne
Acacia longifolia (Andrews) Willd.
Acacia mearnsii De Wild.
Acacia melanoxylon R. Br.
Acacia pycnantha Bentham
Acacia retinodes Schlecht.
Acacia cyanophylla Lindl
Ailanthus altissima (Mill.) Swingle
Arctotheca calendula (L.) Levyns
Azolla filiculoides Lam.
Carpobrotus edulis (L.) N. E. Br.
Conyza bonariensis (L.) Cronq.
Datura stramonium L.
Eichhornia crassipes (Mart.) Solms
Elodea canadensis Michx
Erigeron karvinskianus DC.
Eryngium pandanifolium Cham. & Schlecht.
Galinsoga parviflora Cav.
Hakea salicifolia (Vent.) B.L. Burtt
Hakea sericea Schrader
Ipomoea acuminata (Vahl) Roemer & Schultes
Myriophyllum brasiliense Cambess.
Oxalis pes-caprae L.
Pittosporum undulatum Vent.
Robinia pseudoacacia L.
Senecio bicolor (Willd.) Tod. subsp. cineraria (DC.) Chater
Spartina densiflora Brongn.
Tradescantia fluminensis Velloso
Cortaderia selloana (J. A. & J. H. Schultes) Aschers & Graebner.
Arundo donax L.
Opuntia spp.
Legislação – Decreto-Lei n.º 565/99 (Anexo I)
25. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
Principais plantas invasoras
ligadas ao fogo
Invasoras.pt
26. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
mimosa (Acacia dealbata) – Austrália
Invade principalmente vales e zonas montanhosas,
margens de cursos de água e vias de comunicação
27. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
austrália (Acacia melanoxylon) – Austrália
Invade principalmente vales e zonas montanhosas,
margens de cursos de água e vias de comunicação
28. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
acácia-de-espigas (Acacia longifolia) – Austrália
Invade principalmente dunas costeiras, cabos e margens
de linhas de água
29. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
háquea-picante (Hakea sericea) – Austrália
Invade principalmente áreas perturbadas ou semi-
naturais, junto a áreas onde foi plantada (e.g., sebes)
30. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
háquea-folhas-de-salgueiro (Hakea salicifolia) – Austrália
Invade principalmente áreas perturbadas e sítios ventosos
e secos, sobretudo perto do mar e adjacentes a sebes
onde foi plantada.
31. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
O que têm estas espécies em comum?
São espécies pirófitas!
Com estratégias diferentes…
32. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
Então e agora com os fogos?
33. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
As acácias (Acacia spp.) têm…
• banco de sementes NUMEROSO enterrado no SOLO
• sementes podem permanecer viáveis no solo durante
muitos anos
• germinação estimulada pelo fogo
34. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
35. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.ptSónia Guerra
36. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
37. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
Francisco Caetano
38. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
As acácias (Acacia spp.) têm…
• banco de sementes NUMEROSO enterrado no SOLO
• sementes podem permanecer viáveis no solo durante
muitos anos
• germinação estimulada pelo fogo
• algumas árvores não morrem e rebentam de touça ou
nos troncos
39. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
40. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
As háqueas (Hakea spp.) têm…
• banco de sementes NUMEROSO na própria ÁRVORE
• abertura dos frutos, e consequentemente a dispersão
das sementes, estimulada pelo fogo.
41. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
42. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
43. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
44. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
45. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
46. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
O que se espera… o que se pode fazer?
Elevadas taxas de crescimento e/ou dispersão
• Nascem e crescem + rápido do que outras espécies (regeneração
natural, plantações, sementeiras) ajustar acções de recupera-
ção (esperar…) ao desenvolvimento das invasoras que surgirem
Evitar que ameacem outras acções!
Respostas rápidas (q.b.) mas adaptadas ao que surgir:
Acácias: Eliminar plântulas (germinação!) mas ESPERAR
”deixemo-las ajudar-nos”! Motorroçadora (< palmo), arranque
(e.g., voluntariado), pastoreio, outra perturbação do solo, etc…
- Possivelmente, nova fase de germinação… Atenção à erosão!
Háqueas: pode esperar-se até ca. 12 – 18 meses – arranque,
corte, fogo controlado (?), gradagem, etc… (áreas extensas)
47. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
O que se espera… o que podemos fazer?
Acácia-de-espigas:
• à medida que Trichilogaster acaciaelongifoliae se for
estabelecendo conter plantas mais jovens; diminuir a
produção de sementes nas adultas; a longo-prazo.
1mm
48. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
O que se espera… o que podemos fazer?
É preciso ajudar na recuperação, mas é essencial:
1) não nos precipitarmos – erosão!
2) contar com as invasoras (e controlá-las)
3) escolher bem as espécies a usar: não queremos novas
(ou antigas) invasoras!
4) se possível, optar por espécies nativas adaptadas ao
local
5) Se possível, esperar para ver o que recupera
6) Em qualquer caso: NUNCA deixar crescer invasoras até
voltar a formar frutos EVITAR recomeçar o ciclo!
49. Pataias | 8 Fevereiro 2018 | Plantas invasoras e fogo www.invasoras.pt
Obrigada!
Mais informação: invasoras.pt
https://www.facebook.com/InvasorasPt
emarchante@uc.pt
Notas do Editor
Demorei
EC 2008: European Commission (EC), Towards an EU Strategy on Invasive Species [COM(2008) 789, EC, Brussels 2008].
EC 2008: European Commission (EC), Towards an EU Strategy on Invasive Species [COM(2008) 789, EC, Brussels 2008].
EC 2008: European Commission (EC), Towards an EU Strategy on Invasive Species [COM(2008) 789, EC, Brussels 2008].
EC 2008: European Commission (EC), Towards an EU Strategy on Invasive Species [COM(2008) 789, EC, Brussels 2008].
EC 2008: European Commission (EC), Towards an EU Strategy on Invasive Species [COM(2008) 789, EC, Brussels 2008].
EC 2008: European Commission (EC), Towards an EU Strategy on Invasive Species [COM(2008) 789, EC, Brussels 2008].
EC 2008: European Commission (EC), Towards an EU Strategy on Invasive Species [COM(2008) 789, EC, Brussels 2008].
EC 2008: European Commission (EC), Towards an EU Strategy on Invasive Species [COM(2008) 789, EC, Brussels 2008].
EC 2008: European Commission (EC), Towards an EU Strategy on Invasive Species [COM(2008) 789, EC, Brussels 2008].
EC 2008: European Commission (EC), Towards an EU Strategy on Invasive Species [COM(2008) 789, EC, Brussels 2008].
EC 2008: European Commission (EC), Towards an EU Strategy on Invasive Species [COM(2008) 789, EC, Brussels 2008].
Plantas que provocam alergias além das acácias: cortaderia (alergia a gramíneas e cortante!), ailantos (pólen), avoadinhas (pólen), figueira do inferno (Datura, quase toda tóxica, em especial sementes)
Estética da paisagem – começar pela paisagem amarela, falar de safaris fotográficos e festa da mimosa, mas depois passar para as outras fotos… associam beleza a estas paisagens?
Reducing recreational and landscape aesthetics is a social impact of invasive plants. Infestations make trails impassable, and the burrs, spines, and prickles of many species can puncture bike tires and reduce enjoyment of natural areas. Seeds and plant parts hitch a ride on hiking boots, clothing, pets, birds, and vehicles, resulting in new infestations over great distances. For example, carpet burweed (Soliva sessilis) is a nuisance to recreation enthusiasts on Vancouver Island and the Gulf Islands. Spiny seeds cause physical discomfort and sometimes infection when stepped on, resulting in reduced enjoyment of parks, beaches, sports fields, and golf courses. It also forms unsightly brown patches in summer, reducing the aesthetic value of parks and golf courses, according to the Canadian Food Inspection Agency. While impeding recreation and reducing aesthetics of enjoyable landscapes, invasive plants also lower property values. - See more at: http://bcinvasives.ca/news-events/media/articles/the-impacts-of-invasive-plants-in-bc-why-are-they-a-problem/#sthash.tt0fls63.dpuf
Plantas que provocam alergias além das acácias: cortaderia (alergia a gramíneas e cortante!), ailantos (pólen), avoadinhas (pólen), figueira do inferno (Datura, quase toda tóxica, em especial sementes)
Estética da paisagem – começar pela paisagem amarela, falar de safaris fotográficos e festa da mimosa, mas depois passar para as outras fotos… associam beleza a estas paisagens?
Reducing recreational and landscape aesthetics is a social impact of invasive plants. Infestations make trails impassable, and the burrs, spines, and prickles of many species can puncture bike tires and reduce enjoyment of natural areas. Seeds and plant parts hitch a ride on hiking boots, clothing, pets, birds, and vehicles, resulting in new infestations over great distances. For example, carpet burweed (Soliva sessilis) is a nuisance to recreation enthusiasts on Vancouver Island and the Gulf Islands. Spiny seeds cause physical discomfort and sometimes infection when stepped on, resulting in reduced enjoyment of parks, beaches, sports fields, and golf courses. It also forms unsightly brown patches in summer, reducing the aesthetic value of parks and golf courses, according to the Canadian Food Inspection Agency. While impeding recreation and reducing aesthetics of enjoyable landscapes, invasive plants also lower property values. - See more at: http://bcinvasives.ca/news-events/media/articles/the-impacts-of-invasive-plants-in-bc-why-are-they-a-problem/#sthash.tt0fls63.dpuf
Plantas que provocam alergias além das acácias: cortaderia (alergia a gramíneas e cortante!), ailantos (pólen), avoadinhas (pólen), figueira do inferno (Datura, quase toda tóxica, em especial sementes)
Estética da paisagem – começar pela paisagem amarela, falar de safaris fotográficos e festa da mimosa, mas depois passar para as outras fotos… associam beleza a estas paisagens?
Reducing recreational and landscape aesthetics is a social impact of invasive plants. Infestations make trails impassable, and the burrs, spines, and prickles of many species can puncture bike tires and reduce enjoyment of natural areas. Seeds and plant parts hitch a ride on hiking boots, clothing, pets, birds, and vehicles, resulting in new infestations over great distances. For example, carpet burweed (Soliva sessilis) is a nuisance to recreation enthusiasts on Vancouver Island and the Gulf Islands. Spiny seeds cause physical discomfort and sometimes infection when stepped on, resulting in reduced enjoyment of parks, beaches, sports fields, and golf courses. It also forms unsightly brown patches in summer, reducing the aesthetic value of parks and golf courses, according to the Canadian Food Inspection Agency. While impeding recreation and reducing aesthetics of enjoyable landscapes, invasive plants also lower property values. - See more at: http://bcinvasives.ca/news-events/media/articles/the-impacts-of-invasive-plants-in-bc-why-are-they-a-problem/#sthash.tt0fls63.dpuf
Plantas que provocam alergias além das acácias: cortaderia (alergia a gramíneas e cortante!), ailantos (pólen), avoadinhas (pólen), figueira do inferno (Datura, quase toda tóxica, em especial sementes)
Estética da paisagem – começar pela paisagem amarela, falar de safaris fotográficos e festa da mimosa, mas depois passar para as outras fotos… associam beleza a estas paisagens?
Reducing recreational and landscape aesthetics is a social impact of invasive plants. Infestations make trails impassable, and the burrs, spines, and prickles of many species can puncture bike tires and reduce enjoyment of natural areas. Seeds and plant parts hitch a ride on hiking boots, clothing, pets, birds, and vehicles, resulting in new infestations over great distances. For example, carpet burweed (Soliva sessilis) is a nuisance to recreation enthusiasts on Vancouver Island and the Gulf Islands. Spiny seeds cause physical discomfort and sometimes infection when stepped on, resulting in reduced enjoyment of parks, beaches, sports fields, and golf courses. It also forms unsightly brown patches in summer, reducing the aesthetic value of parks and golf courses, according to the Canadian Food Inspection Agency. While impeding recreation and reducing aesthetics of enjoyable landscapes, invasive plants also lower property values. - See more at: http://bcinvasives.ca/news-events/media/articles/the-impacts-of-invasive-plants-in-bc-why-are-they-a-problem/#sthash.tt0fls63.dpuf
Plantas que provocam alergias além das acácias: cortaderia (alergia a gramíneas e cortante!), ailantos (pólen), avoadinhas (pólen), figueira do inferno (Datura, quase toda tóxica, em especial sementes)
Estética da paisagem – começar pela paisagem amarela, falar de safaris fotográficos e festa da mimosa, mas depois passar para as outras fotos… associam beleza a estas paisagens?
Reducing recreational and landscape aesthetics is a social impact of invasive plants. Infestations make trails impassable, and the burrs, spines, and prickles of many species can puncture bike tires and reduce enjoyment of natural areas. Seeds and plant parts hitch a ride on hiking boots, clothing, pets, birds, and vehicles, resulting in new infestations over great distances. For example, carpet burweed (Soliva sessilis) is a nuisance to recreation enthusiasts on Vancouver Island and the Gulf Islands. Spiny seeds cause physical discomfort and sometimes infection when stepped on, resulting in reduced enjoyment of parks, beaches, sports fields, and golf courses. It also forms unsightly brown patches in summer, reducing the aesthetic value of parks and golf courses, according to the Canadian Food Inspection Agency. While impeding recreation and reducing aesthetics of enjoyable landscapes, invasive plants also lower property values. - See more at: http://bcinvasives.ca/news-events/media/articles/the-impacts-of-invasive-plants-in-bc-why-are-they-a-problem/#sthash.tt0fls63.dpuf
Richardson et al 1987
H. Salicifolia - periodo juvenil de 4 anos, enquanto na H. sericea são 2 anos; esta ultima tem mais sementes, protegidas em frutos mais resistentes ao fogo e + sementes “velhas” estão viáveis no banco de sementes mantido na canópia
Our results suggest that the success of H. sericea relative to other alien Hakea species is due largely to the production of relatively large numbers of viable seeds. Fecundity is an important factor influencing not only the maintenance of established populations, but also the range of dispersal.
Para substituir e usar como sebe: cumpressus sempervires, murta (myrtus communis), Nerium oleander; cedro-do-Bussaco (Cupressus lusitanica) – fica “descalço”, Viburnum tinus (folhado)
nao se devem podar bem: medronheiro (Arbutus unedo); oliveira ou zambujeiro – nao dá para podar? Juniperus turbinata (Sabina-da-praia) - cresce pouco; Juniperus navicularis; Myrica faia (samouco);
Williams 1992:
Invasora na nova zelandia, enquanto na áfrica do sul não – na NZ algumas sementes caem dos foliculos, mas a maioria permanece nos foliculos – pode contar-se a idade aproximada pelo ñº de foliculos, porque não formam aneis de crescimento
Sementes que caem dos foliculos germinam facilmente em condições de humidade e nao formam banco de sementes; são aladas e dispersas pelo vento
Na SA dizem que nao é invasora pq os foliculos não protegem as sementes quando há fogo, mas na NZ dizem que invadiu depois de incêndios
Sebes podem ser feitas com Cupressus lusitanica ou murta
Richardson et al 1987 – na SA (pode não ser = em Portugal):
Na SA não invade (pelo menos em 1987); depende de semente para dispersar, mas tb rebenta de touça (dp de corte ou fogo); algumas sementes vão sendo libertadas dos foliculos, mas a maioria permanece na planta até arder ou morrer; não há banco de sementes no solo
H. Salicifolia - periodo juvenil de 4 anos, enquanto na H. sericea são 2 anos; a 1ª produz menos semente que H. sericea; sementes têm menos viabilidade na canópia do que as de H. sericea; os frutos de H. salicifolia são pouco resistentes ao fogo enquanto os de H. sericea são muito - isso quer dizer que quando ardem muitas sementes são destruidas e não invade a seguir.... Pelo menos SA... Mas quando morrem libertam sementes, que apesar de as sementes mais velhas serem menos viáveis do que as de H. sericea, são em quantidade suficiente! E podem invadir