Powerpoint apresentado por Hélia Marchante no âmbito do WEBINAR: Plantas Invasoras no Território do Cávado, no dia 8 de Outubro de 2020, organizado pela CIM Cávado.
"Plantas invasoras nas florestas. Como reconhecê-las e controlá-las?" - powerpoint de suporte à apresentação feita nas VIII Jornadas do PROSEPE, em Braga, em 18 de Outubro de 2014, por Elizabete Marchante
Powerpoint de suporte à palestra de Elizabete Marchante sobre "Situação em Portugal – Guia prático para a identificação de plantas invasoras em Portugal", nas Xornadas de Especies Exóticas Invasoras organizadas pelo Concello de Pontevedra, em Pontevedra, Espanha, 15 e 16 de Novembro de 2014.
Formação online realizada no âmbito do projecto POSEUR “Prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras: Ponte de Lima”, coordenado pelo Município de Ponte de Lima.
Formadoras: Elizabete Marchante & Sílvia Martins, Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras: https://invasoras.pt/pt/siei2021
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Apresentação utilizada na primeira sessão da Ação de Formação destinada a docentes dos grupos 230, 420 e 520.
Promovida pelo Centro de Formação FAPAS, em colaboração com Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e projecto LIFE STOP Cortaderia.
Formadora: Elizabete Marchante
Identificação e controlo eficiente de plantas invasoras - formação avançada
.PPT visualizado durante o Primeiro Encontro de Técnicos do FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, dedicado a Técnicos Superiores dos parceiros envolvidos na implementação do projeto.
Dia | 2 outubro 2014 | Espinho (FACE – Fórum de Arte e Cultura de Espinho & Castro de Ovil)
Encontro desenvolvido no âmbito do FUTURO - projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, promovido pelo CRE.Porto, Universidade Católica Portuguesa e Área Metropolitana do Porto, em colaboração com a Câmara Municipal de Espinho, a Escola Superior Agrária de Coimbra / Instituto Politécnico de Coimbra e o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra. É cofinanciado pelo ON.2.
Apresentação de Elizabete Marchante no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Controlo natural de plantas invasoras: uma estratégia de médio-longo prazo”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
"Plantas invasoras nas florestas. Como reconhecê-las e controlá-las?" - powerpoint de suporte à apresentação feita nas VIII Jornadas do PROSEPE, em Braga, em 18 de Outubro de 2014, por Elizabete Marchante
Powerpoint de suporte à palestra de Elizabete Marchante sobre "Situação em Portugal – Guia prático para a identificação de plantas invasoras em Portugal", nas Xornadas de Especies Exóticas Invasoras organizadas pelo Concello de Pontevedra, em Pontevedra, Espanha, 15 e 16 de Novembro de 2014.
Formação online realizada no âmbito do projecto POSEUR “Prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras: Ponte de Lima”, coordenado pelo Município de Ponte de Lima.
Formadoras: Elizabete Marchante & Sílvia Martins, Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras: https://invasoras.pt/pt/siei2021
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Apresentação utilizada na primeira sessão da Ação de Formação destinada a docentes dos grupos 230, 420 e 520.
Promovida pelo Centro de Formação FAPAS, em colaboração com Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e projecto LIFE STOP Cortaderia.
Formadora: Elizabete Marchante
Identificação e controlo eficiente de plantas invasoras - formação avançada
.PPT visualizado durante o Primeiro Encontro de Técnicos do FUTURO – projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, dedicado a Técnicos Superiores dos parceiros envolvidos na implementação do projeto.
Dia | 2 outubro 2014 | Espinho (FACE – Fórum de Arte e Cultura de Espinho & Castro de Ovil)
Encontro desenvolvido no âmbito do FUTURO - projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, promovido pelo CRE.Porto, Universidade Católica Portuguesa e Área Metropolitana do Porto, em colaboração com a Câmara Municipal de Espinho, a Escola Superior Agrária de Coimbra / Instituto Politécnico de Coimbra e o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra. É cofinanciado pelo ON.2.
Apresentação de Elizabete Marchante no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Controlo natural de plantas invasoras: uma estratégia de médio-longo prazo”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Oficina de aprendizagem realizada no CMIA de Viana do Castelo: Plantas Invasoras em Portugal
Incluiu 5 sessões:
Sessão 1: Introdução/contextualização ao tema
Sessão 2: Identificação de algumas das espécies de plantas invasoras que ocorrem na região
Sessão 3: Principais etapas da gestão de plantas invasoras
Sessão 4: Metodologias de controlo; exemplos para algumas espécies
Sessão 5: Plataforma de mapeamento de plantas invasoras – em www.invasoras.pt
Formação sobre PLANTAS EXÓTICAS INVASORAS: uma ameaça à biodiversidade, para professores
Co-organizado pelo FAPAS e Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
30 de Março de 2019
Palestra de Elizabete Marchante, do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra no âmbito de actividade de formação com Liga da Proteção da Natureza no âmbito do projecto "Está tudo conectado"
Formação organizada pelo Clube da Natureza e Património - Centro Recreativo de Assafarge, Coimbra, em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional, Universidade de Coimbra, para funcionários das Juntas de Freguesia e cidadãos residentes das Juntas da União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas e União de Freguesias de Assafarge e Antanhol e outros interessados.
18 de Novembro de 2019
.PPT visualizado na acção de formação "Identificação, gestão e controlo de plantas invasoras" que decorreu na Maia, a 11 de Dezembro de 2014
Acção de formação organizada pelo FUTURO - projecto das 100 000 árvores, no âmbito de uma colaboração entre a ESAC/ IPC, o CFE/ UC e a UCP.
Apresentação utilizada na acção de capacitação-acção para operacionais em Matosinhos, no dia 16 de Junho de 2015, organizada no âmbito do projecto FUTURO 100000 árvores, pelo CRE Porto/Universidade Católica do Porto em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
Apresentação utilizada na acção de capacitação-acção para executivos de juntas de freguesias na Maia, no dia 19 de Junho de 2015, organizada no âmbito do projecto FUTURO 100000 árvores, pelo CRE Porto/Universidade Católica do Porto em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológicaJoão Siqueira da Mata
O desenvolvimento de modelos de produção agrícola de base ecológica tornou-se necessário para suprir a necessidade crescente de alimentos livres de resíduos tóxicos e ao mesmo tempo, respeitar os preceitos da sustentabilidade, da conservação do meio ambiente e do bem-estar do ser humano. A produção orgânica de hortaliças se enquadra neste contexto e no Brasil, cada vez mais, vem conquistando simpatizantes tanto na agricultura familiar como no seguimento empresarial formado por médios e grandes produtores rurais. Também é preconizada por políticas públicas direcionadas a hortas urbanas e periurbanas.
A transição agroecológica refere-se a um processo gradual de mudança na forma de manejo do agroecossistema, que envolve a passagem de um modelo agroquímico de produção, de alta dependência de insumos externos (fertilizantes e agrotóxicos) para outro modelo de agricultura que incorpore princípios, métodos e tecnologias de base ecológica. As mudanças podem ocorrer em vários níveis: começando pela redução no uso de insumos convencionais; passando para a substituição de práticas e insumos convencionais por técnicas e insumos alternativos; e por fim, pela remodelagem de toda a propriedade conforme os princípios agroecológicos, com elevado aproveitamento dos processos naturais e interações ecológicas. Isto pode levar algum tempo, dependendo do tipo de manejo utilizado anteriormente na propriedade, das condições edafoclimáticas locais e das estratégias agroecológicas adotadas para construção do novo modelo de produção agrícola.
Ino impacto das pragas exoticas no ambienteedsondecristo3
sobre impacto das pragas exoticas e influencia das mesmas no controlo biologico. feito em mocambique. universidade pedagogica. por edson de passos rogerio Guilengue
Apresentação feita por Elizabete Marchante na formação sobre Plantas invasoras no Palácio Pimenta, no dia 21 de Maio de 2018, no Museu de Lisboa, em Lisboa.
O objetivo deste documento é apresentar um
diagnóstico do monitoramento da presença de
agrotóxicos na água para consumo humano no
Brasil, a partir da análise dos dados inseridos no
Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade
da Água para Consumo Humano (Sisagua),
referentes ao ano de 2011, visando subsidiar o
processo de gestão do Setor Saúde – em âmbito
nacional, estadual e municipal –, em relação à
vigilância em saúde de populações expostas a
agrotóxicos.
biodiversidade perda conceito custo causas no mundo estatísticas serviços ecossistemáticos medidas para reduzir a perda de biodiversidade, projetos nacionais de proteção e conservação
Introdução ao tema das invasões biológicas
Sessão de apresentação ao tema das invasões biológicas visualizada no Workshop prático sobre Plantas Invasoras – identificação e mapeamento. Este Workshop insere-se numa série de Workshops que têm como objetivo aumentar a sensibilização sobre o tema e dinamizar a plataforma de ciência participativa para o mapeamento de plantas invasoras em Portugal.
Apresentação utilizada nas acções de capacitação-acção para operacionais na Maia e Vale de Cambra, em 6 e 7 de Maio de 2015, organizadas no âmbito do projecto FUTURO 100000 árvores, pelo CRE Porto/Universidade Católica do Porto em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
Oficina de aprendizagem realizada no CMIA de Viana do Castelo: Plantas Invasoras em Portugal
Incluiu 5 sessões:
Sessão 1: Introdução/contextualização ao tema
Sessão 2: Identificação de algumas das espécies de plantas invasoras que ocorrem na região
Sessão 3: Principais etapas da gestão de plantas invasoras
Sessão 4: Metodologias de controlo; exemplos para algumas espécies
Sessão 5: Plataforma de mapeamento de plantas invasoras – em www.invasoras.pt
Formação sobre PLANTAS EXÓTICAS INVASORAS: uma ameaça à biodiversidade, para professores
Co-organizado pelo FAPAS e Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
30 de Março de 2019
Palestra de Elizabete Marchante, do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra no âmbito de actividade de formação com Liga da Proteção da Natureza no âmbito do projecto "Está tudo conectado"
Formação organizada pelo Clube da Natureza e Património - Centro Recreativo de Assafarge, Coimbra, em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional, Universidade de Coimbra, para funcionários das Juntas de Freguesia e cidadãos residentes das Juntas da União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas e União de Freguesias de Assafarge e Antanhol e outros interessados.
18 de Novembro de 2019
.PPT visualizado na acção de formação "Identificação, gestão e controlo de plantas invasoras" que decorreu na Maia, a 11 de Dezembro de 2014
Acção de formação organizada pelo FUTURO - projecto das 100 000 árvores, no âmbito de uma colaboração entre a ESAC/ IPC, o CFE/ UC e a UCP.
Apresentação utilizada na acção de capacitação-acção para operacionais em Matosinhos, no dia 16 de Junho de 2015, organizada no âmbito do projecto FUTURO 100000 árvores, pelo CRE Porto/Universidade Católica do Porto em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
Apresentação utilizada na acção de capacitação-acção para executivos de juntas de freguesias na Maia, no dia 19 de Junho de 2015, organizada no âmbito do projecto FUTURO 100000 árvores, pelo CRE Porto/Universidade Católica do Porto em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológicaJoão Siqueira da Mata
O desenvolvimento de modelos de produção agrícola de base ecológica tornou-se necessário para suprir a necessidade crescente de alimentos livres de resíduos tóxicos e ao mesmo tempo, respeitar os preceitos da sustentabilidade, da conservação do meio ambiente e do bem-estar do ser humano. A produção orgânica de hortaliças se enquadra neste contexto e no Brasil, cada vez mais, vem conquistando simpatizantes tanto na agricultura familiar como no seguimento empresarial formado por médios e grandes produtores rurais. Também é preconizada por políticas públicas direcionadas a hortas urbanas e periurbanas.
A transição agroecológica refere-se a um processo gradual de mudança na forma de manejo do agroecossistema, que envolve a passagem de um modelo agroquímico de produção, de alta dependência de insumos externos (fertilizantes e agrotóxicos) para outro modelo de agricultura que incorpore princípios, métodos e tecnologias de base ecológica. As mudanças podem ocorrer em vários níveis: começando pela redução no uso de insumos convencionais; passando para a substituição de práticas e insumos convencionais por técnicas e insumos alternativos; e por fim, pela remodelagem de toda a propriedade conforme os princípios agroecológicos, com elevado aproveitamento dos processos naturais e interações ecológicas. Isto pode levar algum tempo, dependendo do tipo de manejo utilizado anteriormente na propriedade, das condições edafoclimáticas locais e das estratégias agroecológicas adotadas para construção do novo modelo de produção agrícola.
Ino impacto das pragas exoticas no ambienteedsondecristo3
sobre impacto das pragas exoticas e influencia das mesmas no controlo biologico. feito em mocambique. universidade pedagogica. por edson de passos rogerio Guilengue
Apresentação feita por Elizabete Marchante na formação sobre Plantas invasoras no Palácio Pimenta, no dia 21 de Maio de 2018, no Museu de Lisboa, em Lisboa.
O objetivo deste documento é apresentar um
diagnóstico do monitoramento da presença de
agrotóxicos na água para consumo humano no
Brasil, a partir da análise dos dados inseridos no
Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade
da Água para Consumo Humano (Sisagua),
referentes ao ano de 2011, visando subsidiar o
processo de gestão do Setor Saúde – em âmbito
nacional, estadual e municipal –, em relação à
vigilância em saúde de populações expostas a
agrotóxicos.
biodiversidade perda conceito custo causas no mundo estatísticas serviços ecossistemáticos medidas para reduzir a perda de biodiversidade, projetos nacionais de proteção e conservação
Introdução ao tema das invasões biológicas
Sessão de apresentação ao tema das invasões biológicas visualizada no Workshop prático sobre Plantas Invasoras – identificação e mapeamento. Este Workshop insere-se numa série de Workshops que têm como objetivo aumentar a sensibilização sobre o tema e dinamizar a plataforma de ciência participativa para o mapeamento de plantas invasoras em Portugal.
Apresentação utilizada nas acções de capacitação-acção para operacionais na Maia e Vale de Cambra, em 6 e 7 de Maio de 2015, organizadas no âmbito do projecto FUTURO 100000 árvores, pelo CRE Porto/Universidade Católica do Porto em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
Guia Prático para a identificação de Plantas Invasoras em Portugal - apresent...Hélia Marchante
Breve apresentação do Guia Prático para a identificação de Plantas Invasoras em Portugal. O guia inclui, além de plantas invasoras, outras plantas exóticas que surgem como casuais ou estão naturalizadas em Portugal, mas que apresentam risco de se vierem a tornar invasoras.
Breve apresentação do Guia Prático para a identificação de Plantas Invasoras em Portugal. O guia inclui, além de plantas invasoras, outras plantas exóticas que surgem como casuais ou estão naturalizadas em Portugal, mas que apresentam risco de se vir a tornar invasoras. Descubra como está organizado o Guia nesta breve apresentação.
Apresentação utilizada nas acções de capacitação-acção para operacionais na Maia, Vale de Cambra e São João da Madeira, em 6 e 7 de Maio e 15 de Junho de 2015, organizadas no âmbito do projecto FUTURO 100000 árvores, pelo CRE Porto/Universidade Católica do Porto em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
Apresentação utilizada nas acções de controlo para público-geral em Valongo, em 20 de Junho de 2015, organizada no âmbito do projecto FUTURO 100000 árvores, pelo CRE Porto/Universidade Católica do Porto em colaboração com o Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
2016 Plantas Invasoras - Escola 1º CEB CondeixaHélia Marchante
Plantas Invasoras - 1º Ciclo
Apresentação simples para transmitir as noções de 1) espécies nativas, exóticas e invasoras; 2) impactes das plantas invasoras; 3) características das plantas invasoras; e 4) exemplos de plantas invasoras em Portugal
Apresentação visualizada na Oficina de Aprendizagem: "Plantas Invasoras em Portugal", realizada no Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental de Viana do Castelo
30 de Maio de 2014
Sexto relatório da Monitorização da libertação e pós-libertação do agente de controlo biológico "Trichilogaster acaciaelongifoliae" para o controlo da planta invasora "Acacia longifolia" em Portugal (2021)
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Powerpoint de palestra realizada no âmbito do Webinar “Fallopia japonica – a invasão prossegue para sul”, organizado pela Infraestruturas de Portugal e Ascendi, com colaboração do Centre for Functional Ecology, Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra, no dia 1 de Junho de 2021.
No âmbito da 1ª Semana Ibérica/2ª Nacional sobre Espécies Invasoras (https://invasoras.pt/pt/siei2021).
Programa:
Como reconhecer e onde está - Elizabete Marchante, Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra
Implicações nas Infraestruturas e o Grupo de Trabalho Fallopia - Paula Graça, Departamento de Ambiente e Sustentabilidade da IP, SA
Metodologias de controlo: primeiras experiências - João Lindo da Cunha, Gestão Florestal da ASCENDI
Debate e Encerramento
Fifth report on the Release and post-release monitoring of the biocontrol agent “Trichilogaster acaciaelongifoliae” for the control of the invasive “Acacia longifolia” in Portugal
Powerpoint apresentado por Elizabete Marchante no âmbito do WEBINAR: Plantas Invasoras no Território do Cávado, no dia 8 de Outubro de 2020, organizado pela CIM Cávado.
Quarto relatório da libertação e monitorização do agente de controlo natural Trichilogaster acaciaelongifoliae para o controlo da planta invasora Acacia longifolia em Portugal
Comunicação apresentada no EPPO/CoE/IUCN ISSG/DGAV/UC/ESAC Workshop “How to communicate on pests and invasive alien plants”, em Oeiras, 8 a 10 Outubro de 2013.
Autores; Marchante, H.; Correia, A; Oliveira, J.; Sousa, J.; Serra, V.; Couceiro, D.; Marchante, E. & Carvalho, V. 2013. Forest Invaders – the outcomes of a project about invasive species inside and outside the classroom.
Apresentação de Paulo Carmo no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Evolução do problema da vespa-asiática em Portugal”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Apresentação de Luis Jordão no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Como financiar projetos de gestão de espécies invasoras ”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Apresentação de Henrique Nepomuceno Alves no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Gestão de invasoras na Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Apresentação de Célia Laranjeira no Seminário “Gestão de Espécies Invasoras” - “Uma visão sobre a gestão do jacinto-de-água em Portugal”
O Seminário foi organizado no âmbito do Mestrado em Recursos Florestais da Escola Superior Agrária de Coimbra, e decorreu no dia 21 de Dezembro de 2018 na ESAC.
Dúvidas/ questões podem ser enviadas para: hmarchante@esac.pt
Powerpoint de palestra realizada por Elizabete Marchante, do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra, no âmbito da Ação de Sensibilização sobre Plantas invasoras - ecologia e métodos de controlo, realizada no dia 27 de Setembro de 2018, em Vila Nova de Cerveira. Organização: Infraestruturas de Portugal, SA e Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira.
Apresentação pública do projecto GANHA, no dia 22 Março de 2108, na Junta de Freguesia da Gafanha da Boa Hora, Vagos.
O projecto GANHA - Gestão sustentável de Acacia spp: controlo natural e outras metodologias para recuperação de habitats em Áreas Classificadas é financiado pelo POSEUR, inserido no Eixo Prioritário 3, na tipologia de "Ações de prevenção, controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras", e tem como beneficiários a Universidade de Coimbra (beneficiário líder, através do Centre for Functional Ecology - Science for People & the Planet), a Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos, a Câmara Municipal de Vagos e o RAIZ - Instituto de Investigação da Floresta e Papel. Participa ainda a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Coimbra.
Apresentação de Elizabete Marchante (Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra) na Sessão Informativa "Plantas invasoras e fogo" organizada pela Associação Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré, em Pataias, no dia 8 Fevereiro de 2018.
Presentation by Liliana Duarte (Centre for Functional Ecology, Escola Superior Agrária de Coimbra) at the Invasive Aquatic Species Workshop in Beja, 6 February 2018.
Apresentação resumo de projectos de gestão de espécies invasoras registados na base de dados até 11 Julho 2017, no âmbito do Workshop “Gestão de espécies invasoras em Portugal: onde estamos e para onde queremos ir?” organizado pelas Associações NATIVA – Natureza, Invasoras e Valorização Ambiental e MONTIS – Associação de Conservação da Natureza, com colaboração da Escola Superior Agrária de Coimbra e do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra.
Mais informação em: http://invasoras.pt/workshop_montis_nativa/
Siga invasoras.pt e https://www.facebook.com/InvasorasPt/
Apresentação por Rui Rebelo do cE3c /FCUL, no Workshop MONTIS - NATIVA "Gestão de espécies invasoras em Portugal: onde estamos e para onde queremos ir?" realizado em Coimbra, na Escola Superior Agrária no dia 11 de Julho de 2017.
Mais informação em: http://invasoras.pt/workshop_montis_nativa/
Siga invasoras.pt e https://www.facebook.com/InvasorasPt/
Apresentação por Joana Vicente do CIBIO - Predictive Ecology Group, no Workshop MONTIS - NATIVA "Gestão de espécies invasoras em Portugal: onde estamos e para onde queremos ir?" realizado em Coimbra, na Escola Superior Agrária no dia 11 de Julho de 2017.
Mais informação em: http://invasoras.pt/workshop_montis_nativa/
Siga invasoras.pt e https://www.facebook.com/InvasorasPt/
Apresentação por Catarina Chemetova Oliveira do ISA/DCEB – Química e Ambiente, no Workshop MONTIS - NATIVA "Gestão de espécies invasoras em Portugal: onde estamos e para onde queremos ir?" realizado em Coimbra, na Escola Superior Agrária no dia 11 de Julho de 2017.
Mais informação em: http://invasoras.pt/workshop_montis_nativa/
Siga invasoras.pt e https://www.facebook.com/InvasorasPt/
1. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
Plantas Invasoras no Território do
Cávado
E o que precisamos saber sobre elas?
Hélia Marchante
Embaixadora
2. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
Plantas Invasoras no Território do
Cávado
E o que precisamos saber sobre elas?
Hélia Marchante
Embaixadora
3. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
As plantas que vemos por cá ….
OCEÂNIA
4. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
Não são todas de cá…
• Plantas NATIVAS
(≈ espontâneas, indígenas, autóctones)
• Plantas EXÓTICAS
(≈ introduzidas, alóctones)
• Planta INVASORA
Richardson et al., 2000, Div & Dist. 6: 93-107
Pyšek et al., 2004, Taxon, 53(1): 131-143
7. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
Algumas das plantas invasoras mais comuns no
Território do Cávado são…
8. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
mimosa (Acacia dealbata)
principalmente vales e zonas montanhosas,
margens de cursos de água e vias de comunicação
Reproduz-se por sementes, viáveis por muitos anos no solo; regenera
vegetativamente (vigorosamente!) de touça e raiz.
9. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
impactes das invasoras
- Diminuição da biodiversidade; ameaça espécies & habitats protegidos, e.g.,
Sítios Rede Natura e Áreas Protegidas; ameaça serviços dos ecossistemas
- Altera (micro)biologia e bioquímica dos solos
acácia-mimosa (Acacia dealbata)
10. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
austrália (Acacia melanoxylon)
principalmente vales e zonas montanhosas,
margens de cursos de água e vias de comunicação
Reproduz-se por sementes, viáveis por muitos anos no solo; regenera
vegetativamente (vigorosamente!) de touça e raiz.
12. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
penachos (Cortaderia selloana) – América do Sul
principalmente dunas costeiras, margens de vias de
comunicação, áreas perturbadas
Reproduz-se por milhões de sementes dispersa pelo vento e regenera
vegetativamente após corte
14. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
Outras invasoras no Território do Cávado
15. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
háquea-picante (Hakea sericea) – Austrália
Invade principalmente áreas perturbadas ou semi-
naturais, junto a áreas onde foi plantada (e.g., sebes)
Sementes acumuladas na planta, libertadas quando morre (arde)
17. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
espanta-lobos (Ailanthus altissima) – China
Invade principalmente junto a vias de comunicação, áreas
perturbadas, espaços urbanos; tem aumentado em
florestas ribeirinhas
19. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
sanguinária-do-Japão (Fallopia japonica) – Ásia
principalmente margens de rios,ribeiras, áreas degradadas
e margem de vias-de-comunicação, no Norte do país.
Regenera vegetativamente (muito vigorosamente!) de touça e raiz. Pequenos
fragmentos originam uma nova planta!
21. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
jacinto-de-água (Eichhornia crassipes) – rio Amazonas
Invade principalmente canais de irrigação, lagoas e
lagoachos
23. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
canas (Arundo donax) – Ásia temperada? Europa oriental?
zonas húmidas (margens de linhas de água, zonas
pantanosas…); áreas agrícolas e margens de estradas.
Reproduz-se por vegetativamente através de rizomas vigorosos que
regeneram vigorosamente após corte (mesmo fragmentos)
25. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
bons-dias (Ipomoea acuminata) – regiões tropicais
principalmente áreas perturbadas e taludes onde foi
plantada
26. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
Corte + (espera +) aplicação fitocida; arranque e enrolamento
27. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
Existem mais…
- Datura stramonium
- Opuntia ficus indica
- Oxalis pes caprae
- Phytolacca americana
- Agave americana
- Conyza spp.
- Carpobrotus edulis
- Acacia longifolia
- Myriophyllum aquaticum
- Erigeron karvinskianus
- …
29. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
impactes das invasoras
- Diminuição da biodiversidade; ameaça espécies & habitats protegidos, e.g.,
Sítios Rede Natura e Áreas Protegidas
acácia-mimosa (Acacia dealbata)
30. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
impactes das invasoras
- Alteração da (micro)biologia e bioquímica dos solos
acácia-de-espigas (Acacia longifolia)
31. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
impactes das invasoras
- Ameaça serviços dos ecossistemas
jacinto-de-água (Eichhornia crassipes; J.Palhas)
32. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
impactes das invasoras
- Alteração das cadeias ecológicas/alimentares
háquea-picante (Hakea sericea)
33. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
impactes das invasoras
- Alteração dos regimes de fogo
austrália (Acacia melanoxylon) Photo: F. Caetano
34. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
impactes das invasoras a nível económico
- Diminuição da produtividade - espécies que invadem áreas florestais, pragas…
(> 12 000 milhões €/ano na Europa, EC 2008
35. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
impactes das invasoras a nível económico
- Gestão e controlo de invasoras e recuperação de sistemas invadidos
36. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
impactes das invasoras a nível económico
- Saúde humana
…
37. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
• ETC!!
Espécies Exóticas
Invasoras: 5ª principal
causa de perda de
biodiversidade a nível
Global
Avaliação Global da “saúde” do planeta
feito pelo Painel intergovernamental sobre
a Biodiversidade e Serviços dos
Ecossistemas (IPBES, Nações Unidas, 5/2019)
1) Alterações do uso do solo/mar;
2) Exploração directa de espécies/recursos;
3) Alterações climáticas;
4) Poluição
38. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
5ª ameaça mais mencionada na Lista Vermelha
das Plantas de Portugal (630 espécies)
39. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
Legislação – Decreto-Lei n.º 92/2019, 10 de julho
…
Introdução de novas espécies
depende de autorização…
Regulamento (UE) Nº 1143/2014
de 22 Outubro 2014
Regulamento de Execução (UE)
nº 2016/1141, de 13 julho, e nº
2017/1263, de 12 julho
41. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
• Apostar na Prevenção & Deteção Precoce & Resposta Rápida
• Estabelecer PRIORIDADES (spp. & áreas)
• Apostar na coordenação/ comprometimento dos diferentes
intervenientes/ actores presentes no território
O que fazer?
42. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
• Conhecer muito bem as espécies!
O que fazer?
43. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
• Ajustar os métodos de controlo à espécie (& contexto)
•
• Garantir a continuidade a LONGO PRAZO do controlo inicial! Não
se controlam espécie invasoras só com uma intervenção!
O que fazer?
45. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
• Ajustar os métodos de controlo à espécie (& contexto)
•
• Garantir a continuidade a LONGO PRAZO do controlo inicial! Não
se controlam espécie invasoras só com uma intervenção!
• Preparar-se para ajustar aos resultados obtidos - gestão adaptativa!
O que fazer?
46. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
• Apostar (mais) nas espécies nativas
@Liliana Duarte
O que fazer?
47. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
• Evitar/ não ignorar os efeitos da perturbação – FACILITAÇÃO ou FOGO
O que fazer?
48. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
Algumas mensagens a reter
• As plantas não são todas iguais! Muitas são “boas”; outras são
colocadas em situações em que se tornam “más”!
• Há muitas espécies invasoras - uma das maiores ameaças ao bem
estar ambiental e económico do planeta (e de Portugal/ Cávado)
• Prevenção e deteção-precoce são cruciais na gestão de espécies
invasoras – cidadãos & profissionais precisam estar alerta e
informados! O seu envolvimento é essencial!
• É precisa mais e melhor gestão de espécies invasoras – cidadãos e
profissionais precisam estar bem (in)formados
• Métodos de controlo devem ser ajustados à espécie (& contexto)
• Continuidade no controlo é essencial! Não se controla nenhuma
espécie invasora só com uma intervenção! Gestão adaptativa!
49. 8 outubro 2020|Plantas Invasoras no Território do Cávado
Obrigada!
Mais informação: invasoras.pt
https://www.facebook.com/InvasorasPt | https://www.instagram.com/invasoraspt/
hmarchante@esac.pt
Notas do Editor
Demorei
Demorei
É ginodioica (plantas femininas e plantas com flores masculinas e femininas), mas funcionalmente, geralmente, dioica. Na california (Bossard et al 2000, livro; e tb UK – GB-RA e provavelmente resto europa?) propagavam-na vegetativamente (como se faz frequentemente) apenas as femininas, pq tem inflorescências mais vistosas, pelo que havia principalmente plantas femininas, não havendo produção semente, mas ao começar a propagar pro sementes começou a haver plantas femininas e masculinas e a formar semente e dispersar muito mais. Tb pode ser acontecido formação de semente nas plantas bissessuais, mas não é frequente acontecer.
Pelo menos em C. jubata (mas esta é “female and apomictic”, não ginodioica) muitas das sementes não são viáveis (só as maiores) e assume-se que a viabilidade é menor do que 1 ano (Drewitz e DiTomaso 2004).
Sementes não devem ter mais de 1 ano de viabilidade, o mais que se encontra são 4 (6) meses (RA USDA).
Richardson et al 1987
H. Salicifolia - periodo juvenil de 4 anos, enquanto na H. sericea são 2 anos; esta ultima tem mais sementes, protegidas em frutos mais resistentes ao fogo e + sementes “velhas” estão viáveis no banco de sementes mantido na canópia
Our results suggest that the success of H. sericea relative to other alien Hakea species is due largely to the production of relatively large numbers of viable seeds. Fecundity is an important factor influencing not only the maintenance of established populations, but also the range of dispersal.
Richardson et al 1987
H. Salicifolia - periodo juvenil de 4 anos, enquanto na H. sericea são 2 anos; esta ultima tem mais sementes, protegidas em frutos mais resistentes ao fogo e + sementes “velhas” estão viáveis no banco de sementes mantido na canópia
Our results suggest that the success of H. sericea relative to other alien Hakea species is due largely to the production of relatively large numbers of viable seeds. Fecundity is an important factor influencing not only the maintenance of established populations, but also the range of dispersal.