Este documento fornece orientações sobre a elaboração, implementação e manutenção de planos de escape contra incêndio em edificações. Ele descreve os requisitos para a elaboração do plano, como a análise de riscos do local, e os procedimentos para divulgação, treinamentos, simulações e emergências. Também aborda a necessidade de reuniões e revisões periódicas do plano.
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio. Define os procedimentos básicos que devem ser incluídos nos planos, como alerta, análise da situação, acionamento de apoio externo, primeiros socorros e abandono da área. Também determina a necessidade de treinamentos, exercícios simulados, reuniões periódicas e auditorias para manutenção dos planos.
Este documento descreve as quatro fases para a elaboração de um Plano de Emergência: 1) Avaliação da Vulnerabilidade, 2) Definição do Plano, 3) Implementação do Plano, e 4) Manutenção do Plano. A avaliação da vulnerabilidade envolve identificar os perigos, avaliar os riscos, e definir os recursos necessários. O Plano de Emergência especifica as ações a tomar para cada risco. A implementação envolve comunicar o Plano e treinar equipes. A manutenção requer atualizações periódicas e sim
Tecnologia de incêndio plano de emergênciaPaulo H Bueno
O documento fornece informações sobre um plano de emergência contra incêndio, incluindo requisitos legais, componentes do plano como estudo de situação e plano de abandono de área, implantação do plano com divulgação, treinamento e exercícios simulados, e manutenção do plano com reuniões e revisões periódicas.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
Este documento apresenta as diretrizes para a elaboração de um Plano de Emergência Contra Incêndio de acordo com a norma ABNT no 24:203.002-004. Ele define os objetivos, referências normativas, definições, condições gerais e controle do plano. Anexos fornecem um fluxograma dos procedimentos de emergência e um modelo de plano, descrevendo recursos, procedimentos e responsabilidades.
O documento apresenta o plano de emergência de uma instituição de ensino com o objetivo de informar sobre procedimentos a serem adotados em caso de incêndio ou outros acidentes. Ele define responsabilidades dos funcionários, características da escola, cenários de emergência possíveis e rotas de evacuação. O plano tem o propósito de garantir a segurança de todos em situações de risco.
Plano de-atendimento-a-emergencia aeroclube,Claudia araujo
Este documento apresenta um plano de atendimento a emergências para um aeroclube, com informações sobre responsabilidades, organograma da brigada, equipamentos, plano de resposta a emergências e fluxograma de procedimentos. Inclui também questionários para avaliação de brigadistas e listas de verificação de equipamentos e extintores.
O documento descreve um curso de formação de brigadas de incêndio, abordando tópicos como prevenção, sistemas de combate, classes de incêndio e atribuições das brigadas. O curso tem duração de 20 horas e é necessário para a certificação e recertificação bienal dos brigadistas.
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio. Define os procedimentos básicos que devem ser incluídos nos planos, como alerta, análise da situação, acionamento de apoio externo, primeiros socorros e abandono da área. Também determina a necessidade de treinamentos, exercícios simulados, reuniões periódicas e auditorias para manutenção dos planos.
Este documento descreve as quatro fases para a elaboração de um Plano de Emergência: 1) Avaliação da Vulnerabilidade, 2) Definição do Plano, 3) Implementação do Plano, e 4) Manutenção do Plano. A avaliação da vulnerabilidade envolve identificar os perigos, avaliar os riscos, e definir os recursos necessários. O Plano de Emergência especifica as ações a tomar para cada risco. A implementação envolve comunicar o Plano e treinar equipes. A manutenção requer atualizações periódicas e sim
Tecnologia de incêndio plano de emergênciaPaulo H Bueno
O documento fornece informações sobre um plano de emergência contra incêndio, incluindo requisitos legais, componentes do plano como estudo de situação e plano de abandono de área, implantação do plano com divulgação, treinamento e exercícios simulados, e manutenção do plano com reuniões e revisões periódicas.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
Este documento apresenta as diretrizes para a elaboração de um Plano de Emergência Contra Incêndio de acordo com a norma ABNT no 24:203.002-004. Ele define os objetivos, referências normativas, definições, condições gerais e controle do plano. Anexos fornecem um fluxograma dos procedimentos de emergência e um modelo de plano, descrevendo recursos, procedimentos e responsabilidades.
O documento apresenta o plano de emergência de uma instituição de ensino com o objetivo de informar sobre procedimentos a serem adotados em caso de incêndio ou outros acidentes. Ele define responsabilidades dos funcionários, características da escola, cenários de emergência possíveis e rotas de evacuação. O plano tem o propósito de garantir a segurança de todos em situações de risco.
Plano de-atendimento-a-emergencia aeroclube,Claudia araujo
Este documento apresenta um plano de atendimento a emergências para um aeroclube, com informações sobre responsabilidades, organograma da brigada, equipamentos, plano de resposta a emergências e fluxograma de procedimentos. Inclui também questionários para avaliação de brigadistas e listas de verificação de equipamentos e extintores.
O documento descreve um curso de formação de brigadas de incêndio, abordando tópicos como prevenção, sistemas de combate, classes de incêndio e atribuições das brigadas. O curso tem duração de 20 horas e é necessário para a certificação e recertificação bienal dos brigadistas.
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Maryluce Coelho
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio. Inclui definições importantes e requisitos como a elaboração do plano por profissional habilitado, a análise de riscos, a divulgação do plano, a realização de treinamentos e exercícios simulados.
Este documento descreve os requisitos para brigadas de incêndio de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14276. Ele estabelece critérios para a seleção e formação de brigadistas, suas atribuições e ações de prevenção e emergência. Além disso, menciona outras normas técnicas relacionadas a bombeiros profissionais, treinamento de combate a incêndio e planos de emergência.
Este documento estabelece as diretrizes para bombeiros profissionais civis no Brasil, incluindo:
1) Requisitos mínimos de qualificação e treinamento, tais como um curso de 56 horas
2) Atividades básicas como inspeção de equipamentos e rotas de fuga
3) Dimensionamento de acordo com a classe, risco e área total da edificação
Este documento estabelece os requisitos para brigadas de incêndio no Brasil. Define termos como brigada de incêndio, brigadista, riscos de incêndio e requisitos para treinamento, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência.
O documento descreve as etapas para elaboração de um plano de emergência interno, incluindo a identificação de riscos, organização da segurança e realização de exercícios. Primeiro, caracteriza o espaço e identifica riscos internos e externos. Depois, organiza a estrutura de segurança, planos de evacuação e intervenção. Por fim, realiza instruções e treinos para testar o plano.
Este documento fornece informações sobre Edson Fernandes Ribeiro e seus cursos, e sobre sistemas de prevenção e combate a incêndios. Ele discute questões como projetos técnicos de bombeiros, medidas de segurança, classificação de incêndios, sistemas de extintores e iluminação de emergência.
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio. Define os procedimentos básicos de emergência e informações necessárias em tais planos. Apresenta diretrizes para divulgação, treinamentos, exercícios simulados e auditorias periódicas dos planos.
O documento apresenta um plano de emergência dividido em 5 módulos. O plano descreve os conceitos e definições de emergência, a estrutura para atendimento a emergências, as funções e responsabilidades de cada grupo, os procedimentos para utilização do ramal de emergência e alarme, medidas para pessoas com mobilidade reduzida e a realização de simulados.
1. Este documento estabelece um sistema padronizado para o registro de dados sobre as atividades de bombeiros no Brasil, incluindo o mínimo de informações necessárias para análise estatística.
2. O objetivo é fornecer uma base de dados uniforme que possa ser usada para análises e comparações aos níveis estadual, regional, nacional e internacional.
3. As definições incluem termos como "atividade de bombeiros", "combate a incêndio", "salvamento" e "prevenção",
Abnt nbr 14276 programa de brigada de incendiolopescsam
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração de programas de brigada de incêndio, incluindo:
1) Definições de termos como brigada de incêndio, combate a incêndio e emergência.
2) Princípios básicos como a composição e treinamento da brigada, considerando o tamanho e riscos do local.
3) Procedimentos como realizar exercícios simulados e manter um memorial atualizado com informações sobre os meios de fuga e combate a incêndio.
O documento define os requisitos e atribuições de uma brigada de combate a incêndio de acordo com a legislação brasileira. Ele estabelece as definições, composição, treinamento necessário e procedimentos de uma brigada, incluindo os papéis de líderes, brigadistas e coordenador geral. Além disso, descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em situações de emergência.
Este documento estabelece os requisitos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio no Brasil. Ele define termos como brigadista, bombeiro profissional civil, altura da edificação e outros. Além disso, fornece anexos normativos sobre a composição da brigada por pavimento, currículo mínimo para treinamento e cargas de incêndio específicas por ocupação. O objetivo é preparar brigadas para atuar na prevenção e combate a incêndios, garantindo
O documento discute a prevenção e combate a incêndios, abordando tópicos como:
1) A importância da brigada de incêndio, que deve ser organizada e ter membros capacitados para agir em emergências.
2) Os três elementos necessários para o surgimento de um incêndio: combustível, comburente e calor.
3) As cinco classes de incêndio e os métodos de extinção apropriados para cada uma.
Plano de emergência new max industrial 12-2014Josimar Matos
O documento apresenta o plano de emergência da empresa New Max Industrial Ltda., descrevendo os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência, como incêndio. É definida a composição e responsabilidades da brigada de emergência treinada para lidar com situações de risco, minimizando danos e atendendo vítimas. São detalhadas também as condutas a serem tomadas pelos funcionários durante uma evacuação emergencial.
O documento discute as normas e procedimentos para brigadas de combate a incêndio, incluindo a formação de brigadas, critérios para seleção de brigadistas, atribuições das brigadas e composição funcional das mesmas por departamento.
O documento fornece orientações para elaboração de planos de emergência contra incêndio, incluindo identificação da empresa, objetivos do plano, procedimentos básicos como evacuação, instruções para brigadistas, e anexos com planta baixa do local e normas técnicas.
Este documento apresenta um plano de emergência para uma empresa de confecção contendo: 1) informações sobre a empresa e objetivos do plano; 2) procedimentos de manutenção, combate a incêndios e evacuação; 3) instruções para terremotos, inundações e outros acidentes. O plano descreve a organização da brigada de incêndio e procedimentos a serem seguidos em diferentes emergências para garantir a segurança dos funcionários.
Este documento apresenta o plano de emergência da empresa Bom Papel Indústria Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em caso de incêndio ou outros sinistros, incluindo a composição e atribuições da brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e contato com o corpo de bombeiros. O plano também especifica os procedimentos de manutenção e treinamentos necessários para sua efetivação.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da Indústria Gráfica Bom Papel. O plano descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência, como incêndio ou terremoto. Inclui detalhes sobre a brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e instruções para diferentes situações de emergência.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da empresa Matriz Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência como incêndio ou terremoto e fornece instruções para a brigada de incêndio da empresa. O plano também inclui informações sobre a composição e atribuições da brigada, manutenção do plano e treinamentos simulados.
Este documento estabelece procedimentos para situações de emergência na obra de construção da Três Lagoas Paper Mill. Define uma estrutura organizacional para gerenciar emergências composta por socorristas, equipe médica e bombeiros. Também descreve protocolos de comunicação em emergências e realização periódica de simulações para avaliar a eficácia dos procedimentos.
Exemplo de Plano de Emergência - PPCI Completoleocardoso18
O documento apresenta um plano de emergência com informações sobre o que é um plano de emergência, para que serve, como coloca em prática, divide atribuições e organograma de brigadistas. Ele detalha os procedimentos de emergência, combate a incêndio, evacuação e função da brigada de emergência.
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Maryluce Coelho
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio. Inclui definições importantes e requisitos como a elaboração do plano por profissional habilitado, a análise de riscos, a divulgação do plano, a realização de treinamentos e exercícios simulados.
Este documento descreve os requisitos para brigadas de incêndio de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14276. Ele estabelece critérios para a seleção e formação de brigadistas, suas atribuições e ações de prevenção e emergência. Além disso, menciona outras normas técnicas relacionadas a bombeiros profissionais, treinamento de combate a incêndio e planos de emergência.
Este documento estabelece as diretrizes para bombeiros profissionais civis no Brasil, incluindo:
1) Requisitos mínimos de qualificação e treinamento, tais como um curso de 56 horas
2) Atividades básicas como inspeção de equipamentos e rotas de fuga
3) Dimensionamento de acordo com a classe, risco e área total da edificação
Este documento estabelece os requisitos para brigadas de incêndio no Brasil. Define termos como brigada de incêndio, brigadista, riscos de incêndio e requisitos para treinamento, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência.
O documento descreve as etapas para elaboração de um plano de emergência interno, incluindo a identificação de riscos, organização da segurança e realização de exercícios. Primeiro, caracteriza o espaço e identifica riscos internos e externos. Depois, organiza a estrutura de segurança, planos de evacuação e intervenção. Por fim, realiza instruções e treinos para testar o plano.
Este documento fornece informações sobre Edson Fernandes Ribeiro e seus cursos, e sobre sistemas de prevenção e combate a incêndios. Ele discute questões como projetos técnicos de bombeiros, medidas de segurança, classificação de incêndios, sistemas de extintores e iluminação de emergência.
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio. Define os procedimentos básicos de emergência e informações necessárias em tais planos. Apresenta diretrizes para divulgação, treinamentos, exercícios simulados e auditorias periódicas dos planos.
O documento apresenta um plano de emergência dividido em 5 módulos. O plano descreve os conceitos e definições de emergência, a estrutura para atendimento a emergências, as funções e responsabilidades de cada grupo, os procedimentos para utilização do ramal de emergência e alarme, medidas para pessoas com mobilidade reduzida e a realização de simulados.
1. Este documento estabelece um sistema padronizado para o registro de dados sobre as atividades de bombeiros no Brasil, incluindo o mínimo de informações necessárias para análise estatística.
2. O objetivo é fornecer uma base de dados uniforme que possa ser usada para análises e comparações aos níveis estadual, regional, nacional e internacional.
3. As definições incluem termos como "atividade de bombeiros", "combate a incêndio", "salvamento" e "prevenção",
Abnt nbr 14276 programa de brigada de incendiolopescsam
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração de programas de brigada de incêndio, incluindo:
1) Definições de termos como brigada de incêndio, combate a incêndio e emergência.
2) Princípios básicos como a composição e treinamento da brigada, considerando o tamanho e riscos do local.
3) Procedimentos como realizar exercícios simulados e manter um memorial atualizado com informações sobre os meios de fuga e combate a incêndio.
O documento define os requisitos e atribuições de uma brigada de combate a incêndio de acordo com a legislação brasileira. Ele estabelece as definições, composição, treinamento necessário e procedimentos de uma brigada, incluindo os papéis de líderes, brigadistas e coordenador geral. Além disso, descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em situações de emergência.
Este documento estabelece os requisitos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio no Brasil. Ele define termos como brigadista, bombeiro profissional civil, altura da edificação e outros. Além disso, fornece anexos normativos sobre a composição da brigada por pavimento, currículo mínimo para treinamento e cargas de incêndio específicas por ocupação. O objetivo é preparar brigadas para atuar na prevenção e combate a incêndios, garantindo
O documento discute a prevenção e combate a incêndios, abordando tópicos como:
1) A importância da brigada de incêndio, que deve ser organizada e ter membros capacitados para agir em emergências.
2) Os três elementos necessários para o surgimento de um incêndio: combustível, comburente e calor.
3) As cinco classes de incêndio e os métodos de extinção apropriados para cada uma.
Plano de emergência new max industrial 12-2014Josimar Matos
O documento apresenta o plano de emergência da empresa New Max Industrial Ltda., descrevendo os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência, como incêndio. É definida a composição e responsabilidades da brigada de emergência treinada para lidar com situações de risco, minimizando danos e atendendo vítimas. São detalhadas também as condutas a serem tomadas pelos funcionários durante uma evacuação emergencial.
O documento discute as normas e procedimentos para brigadas de combate a incêndio, incluindo a formação de brigadas, critérios para seleção de brigadistas, atribuições das brigadas e composição funcional das mesmas por departamento.
O documento fornece orientações para elaboração de planos de emergência contra incêndio, incluindo identificação da empresa, objetivos do plano, procedimentos básicos como evacuação, instruções para brigadistas, e anexos com planta baixa do local e normas técnicas.
Este documento apresenta um plano de emergência para uma empresa de confecção contendo: 1) informações sobre a empresa e objetivos do plano; 2) procedimentos de manutenção, combate a incêndios e evacuação; 3) instruções para terremotos, inundações e outros acidentes. O plano descreve a organização da brigada de incêndio e procedimentos a serem seguidos em diferentes emergências para garantir a segurança dos funcionários.
Este documento apresenta o plano de emergência da empresa Bom Papel Indústria Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em caso de incêndio ou outros sinistros, incluindo a composição e atribuições da brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e contato com o corpo de bombeiros. O plano também especifica os procedimentos de manutenção e treinamentos necessários para sua efetivação.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da Indústria Gráfica Bom Papel. O plano descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência, como incêndio ou terremoto. Inclui detalhes sobre a brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e instruções para diferentes situações de emergência.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da empresa Matriz Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência como incêndio ou terremoto e fornece instruções para a brigada de incêndio da empresa. O plano também inclui informações sobre a composição e atribuições da brigada, manutenção do plano e treinamentos simulados.
Este documento estabelece procedimentos para situações de emergência na obra de construção da Três Lagoas Paper Mill. Define uma estrutura organizacional para gerenciar emergências composta por socorristas, equipe médica e bombeiros. Também descreve protocolos de comunicação em emergências e realização periódica de simulações para avaliar a eficácia dos procedimentos.
Exemplo de Plano de Emergência - PPCI Completoleocardoso18
O documento apresenta um plano de emergência com informações sobre o que é um plano de emergência, para que serve, como coloca em prática, divide atribuições e organograma de brigadistas. Ele detalha os procedimentos de emergência, combate a incêndio, evacuação e função da brigada de emergência.
Este documento descreve os procedimentos da brigada de emergência da empresa DEICMAR S/A ARMAZÉNS GERAIS em caso de incêndio ou outro sinistro. Ele define as responsabilidades e ações dos brigadistas de incêndio e abandono, incluindo o acionamento da brigada, primeiros socorros, corte de energia, isolamento da área e investigação pós-sinistro. Também fornece instruções detalhadas sobre como os funcionários devem evacuar de forma segura e ordenada em caso de alarme de abandono.
Este documento descreve os procedimentos e plano de ação da brigada de incêndio e abandono de uma empresa. Ele define as responsabilidades e atribuições dos membros da brigada, incluindo o coordenador geral, coordenador de brigada de incêndio, coordenador de brigada de abandono, líder de brigada de incêndio, coordenador de setor, puxa-fila e cerra-fila. Também descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em caso de emergência, como alerta, análise da situação,
Este documento estabelece critérios mínimos para elaboração e implantação de Planos de Emergência em Santa Catarina, incluindo procedimentos básicos de segurança, exercícios simulados, plantas de emergência e manutenção de sistemas preventivos.
O documento estabelece os procedimentos básicos de emergência a serem seguidos na unidade de Pouso Alegre, MG. Inclui definições de emergência, procedimentos como alerta, análise de riscos, primeiros socorros e combate a emergências. Também cobre exercícios simulados, manutenção dos procedimentos, aprovação e planta baixa da unidade.
Este documento apresenta um plano de emergência para uma obra, incluindo a localização da obra e pontos de encontro, lista de pessoal responsável, recursos materiais como equipamentos médicos e extintores, principais riscos identificados, fluxograma de comunicação em caso de emergência e procedimentos para diferentes tipos de emergências como acidentes, incêndios e intoxicações.
Este documento estabelece as diretrizes para a composição, formação, implantação e treinamento de brigadas de incêndio no estado da Bahia. Define os papéis de brigadistas e bombeiros civis, e fornece instruções sobre dimensionamento, organização e procedimentos operacionais das brigadas. Anexa tabelas e fluxogramas para apoiar a implementação das diretrizes.
Este documento estabelece as diretrizes para a elaboração de um programa de brigada de incêndio em edificações. Ele define os requisitos mínimos para a composição e treinamento da brigada, bem como os procedimentos a serem adotados no caso de um incêndio. O documento fornece anexos com currículos de treinamento, fluxogramas de ação e modelos de memorial complementar.
O documento apresenta um plano de emergência para prevenção de incêndios com informações sobre: 1) identificação da organização e características do local; 2) objetivos de preparação e organização dos meios de salvaguarda em caso de emergência; 3) procedimentos básicos como detecção de incêndio, alerta, combate inicial e apoio a bombeiros.
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdfAroldoMenezes1
Este plano de emergência e brigada de incêndio da Fundação Hospitalar de Curitibanos estabelece diretrizes para prevenção e combate a incêndios, descrevendo responsabilidades, procedimentos de evacuação de pacientes, e treinamentos simulados.
O documento discute as diretrizes para a organização de uma brigada de incêndio em uma escola, incluindo os objetivos da brigada, a importância da prevenção de incêndios, os requisitos legais, a estrutura hierárquica da brigada, os procedimentos de emergência e os treinamentos necessários.
O documento descreve os componentes e procedimentos de um plano de emergência, incluindo a identificação de riscos, definição de estruturas e equipes de resposta, e planos de evacuação e intervenção.
Este documento apresenta as seguintes informações essenciais:
I. Estabelece normas de segurança contra incêndio em edificações e áreas de risco de acordo com decreto estadual de 2001;
II. Define objetivos, aplicações e exceções das normas de segurança contra incêndio;
III. Apresenta classificações de edificações quanto a ocupação, altura e carga de incêndio.
O documento descreve os procedimentos e planos de emergência da Brigada de Emergência, incluindo a formação dos brigadistas, simulações de evacuação de emergência e responsabilidades durante uma emergência real.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Modelo genérico plano_escape1
1. 1
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS
GUIA PRÁTICO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE ESCAPE
A presente orientação foi confeccionada com base no texto previsto na
NBR 15219 da ABNT.
1 - REQUISITOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE ESCAPE CONTRA
INCÊNDIO
O plano de escape contra incêndio deve ser elaborado para toda e
qualquer edificação, com exceção das edificações residenciais unifamiliares.
O Plano de Escape contra incêndio deve ser elaborado por escrito por
profissional habilitado, levando-se em conta os seguintes aspectos:
― localização (por exemplo: urbana, rural, características da vizinhança,
distâncias de outras edificações e/ou riscos, distância da unidade do Corpo de
Bombeiros, existência de Plano de Auxílio Mútuo-PAM etc.);
― construção (por exemplo: alvenaria, concreto, metálica, madeira etc.);
― ocupação (por exemplo: industrial, comercial, residencial, escolar etc.);
― população (por exemplo: fixa, flutuante, características, cultura etc.);
― característica de funcionamento (horários e turnos de trabalho e os dias e
horários fora do expediente);
― pessoas portadoras de deficiências;
― outros riscos específicos inerentes à atividade;
― recursos humanos (por exemplo: brigada de incêndio, bombeiros
profissionais civis, grupos de apoio etc.) e materiais existentes (por exemplo:
extintores de incêndio, iluminação de emergência, sinalização, saídas de
emergência, sistema de hidrantes, chuveiros automáticos, sistema de detecção
e alarme de incêndio etc.).
Após o levantamento dos aspectos, o profissional habilitado deve
realizar uma análise de riscos da edificação com o objetivo de minimizar e/ou
eliminar todos os riscos existentes.
2. 2
O Corpo de Bombeiros e a comunidade (principalmente as edificações
do entorno) devem ser envolvidos na elaboração do Plano de Escape contra
incêndio. Cópia do plano deve ser fornecida ao Corpo de Bombeiros.
Deve ser prevista a interface do Plano de Escape contra incêndio com
outros planos da edificação, por exemplo: explosões, inundações, atentados,
vazamentos etc.
O plano de escape contra incêndio deve ser referendado por escrito pelo
responsável pela ocupação da edificação.
2 - IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE ESCAPE CONTRA INCÊNDIO
Para a implantação do Plano de Escape contra incêndio devem ser
atendidos os seguintes requisitos: divulgação e treinamento, exercícios
simulados e procedimentos básicos nas emergências.
2.1 - Divulgação e treinamento
O Plano de Escape contra incêndio deve ser divulgado por meio de uma
preleção e de um manual básico que deve ser distribuido aos ocupantes da
planta, de forma a garantir que todos tenham conhecimento dos procedimentos
a serem executados em caso de emergência.
Os visitantes devem ser informados formalmente sobre o Plano de
Escape contra incêndio da planta por meio de panfletos, vídeos e/ou palestras.
O Plano de Escape contra incêndio deve fazer parte dos treinamentos
de formação, treinamentos periódicos e reuniões ordinárias dos membros da
brigada de incêndio, dos bombeiros profissionais civis, do grupo de apoio etc.
Uma cópia do Plano de Escape deve estar disponível para consulta em
situações de emergência para os profissionais qualificados em local de
permanência humana constante (por exemplo: portaria, sala de segurança
etc.).
A representação gráfica contida no Plano de Escape contra incêndio,
com destaque para as rotas de fuga e saídas de emergência, deve estar
afixada na entrada principal e em locais estratégicos de cada edificação,
deforma a divulgar o plano e facilitar o seu entendimento.
2.2 - Exercícios simulados
Devem ser realizados exercícios simulados de abandono de área,
parciais e completos, no estabelecimento ou local de trabalho, com a
participação de toda a população, sendo que para o risco pequeno ou médio, o
período máximo é de seis meses para simulados parciais e 12 meses para
3. 3
simulados completos. Para o risco grande o período máximo é de três meses
para simulados parciais e seis meses para simulados completos.
Imediatamente após o simulado, deve ser realizada uma reunião extraordinária
para avaliação e correção das falhas ocorridas.
Deve ser elaborada ata na qual constem:
― data e horário do evento;
― tempo gasto no abandono;
― tempo gasto no retorno;
― tempo gasto no atendimento de primeiros-socorros;
― atuação dos profissionais envolvidos;
― comportamento da população;
― participação do Corpo de Bombeiros e tempo gasto para sua chegada;
― ajuda externa (por exemplo: PAM - Plano de Auxílio Mútuo etc.);
― falhas de equipamentos;
― falhas operacionais; e
― demais problemas levantados na reunião.
NOTA: Os exercícios simulados devem ser programados com ou sem
comunicação prévia para a população.
2.3 - Procedimentos básicos na emergência contra incêndio
Os procedimentos básicos na emergência contra incêndio, descritos em
2.3.1 a 2.3.10, estão relacionados numa seqüência lógica, de forma a serem
executados até por uma pessoa, se necessário.
2.3.1 - Alerta
Identificada uma situação de emergência, qualquer pessoa pode, pelos
meios de comunicação disponíveis ou alarmes, alertar os ocupantes, os
brigadistas, os bombeiros profissionais civis e o apoio externo. Este alerta pode
ser executado automaticamente em edificações que possuem sistema de
detecção de incêndio.
2.3.2 - Análise da situação
Após o alerta, deve ser analisada a situação, desde o início até o final da
emergência, e desencadeados os procedimentos necessários, que podem ser
4. 4
priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com os recursos
materiais e humanos, disponíveis no local.
2.3.3 - Apoio externo
O Corpo de Bombeiros e/ou outros órgãos locais devem ser acionados
imediatamente, preferencialmente por um brigadista, e informados do seguinte:
― nome do solicitante e o número do telefone utilizado;
― endereço completo, pontos de referência e/ou acessos;
― características da emergência, local ou pavimento e eventuais vítimas e
seus estados.
O Corpo de Bombeiros e/ou outros órgãos, quando da sua chegada ao
local, devem ser recepcionados preferencialmente por um brigadista, que deve
fornecer as informações necessárias para otimizar sua entrada e seus
procedimentos operacionais.
2.3.4 - Primeiros-socorros
Prestar os primeiros-socorros às possíveis vítimas, mantendo ou
estabilizando suas funções vitais (por exemplo: SBV - suporte básico da vida,
RCP - ressucitação cardiopulmonar etc.), até que se obtenha o socorro
especializado.
2.3.5 - Eliminar riscos (corte de fontes de energia e fechamento de tubulações)
Eliminar os riscos por meio do corte das fontes de energia (por exemplo:
elétrica etc.) e do fechamento das válvulas das tubulações (por exemplo: GLP,
oxi-acetileno, gases, produtos perigosos etc.), quando possível e necessário,
da área sinistrada atingida ou geral.
2.3.6 - Abandono de área
Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário,
conforme comunicação preestabelecida, conduzindo a população fixa e
flutuante para o ponto de encontro, ali permanecendo até a definição final da
emergência. O plano deve contemplar ações de abandono para portadores de
deficiência física permanente ou temporária, bem como as pessoas que
necessitem de auxílio (por exemplo: idosos, gestantes etc.).
2.3.7 - Isolamento da área
5. 5
Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de
emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.
2.3.8 - Confinamento do incêndio
Confinar o incêndio de modo a evitar a sua propagação e
conseqüências.
2.3.9 - Combate ao incêndio
Proceder ao combate, quando possível, até a extinção do incêndio,
restabelecendo a normalidade.
2.3.10 - Investigação
Levantar as possíveis causas do alerta e os demais procedimentos adotados.
Emitir relatório com o objetivo de propor medidas preventivas e corretivas para
evitar a sua repetição.
3 - MANUTENÇÃO DO PLANO DE ESCAPE CONTRA INCÊNDIO
Devem ser realizadas reuniões com o coordenador geral da Brigada de
Incêndio, os chefes da Brigada de Incêndio, um representante dos bombeiros
profissionais civis e um representante do grupo de apoio, com registro em ata e
envio às áreas competentes para as providências pertinentes.
3.1 - Reunião ordinária (mensal)
Na reunião ordinária devem ser discutidos os seguintes itens:
― calendário dos exercícios de abandono;
― funções de cada pessoa dentro do Plano de Escape contra incêndio;
― condições de uso dos equipamentos de combate a incêndio;
― apresentação dos problemas relacionados à prevenção de incêndios,
encontrados nas inspeções, para que sejam feitas propostas corretivas;
― atualização de técnicas e táticas de combate a incêndios;
― outros assuntos de interesse.
3.2 - Reunião extraordinária
Devem ser realizadas reuniões extraordinárias para análise da situação sempre
que:
― ocorrer um exercício simulado (ver 4.2.2);
6. 6
― ocorrer um sinistro (ver 4.2.2);
― for identificado um risco iminente;
― ocorrer uma alteração significativa dos processos industriais ou de serviços,
de área ou leiaute;
― houver a previsão de execução de serviços que possam gerar algum risco.
4 - REVISÃO DO PLANO DE ESCAPE CONTRA INCÊNDIO
O Plano de Escape contra incêndio deve ser revisado por profissional
habilitado sempre que:
― ocorrer uma alteração significativa nos processos industriais, processos de
serviços, de área ou leiaute;
― for constatada a possibilidade de melhoria do plano;
― completar 12 meses de sua última revisão.
Nenhuma alteração significativa nos processos industriais, processos de
serviços, de área ou leiaute pode ser efetuada sem que um profissional
habilitado, preferencialmente aquele que elaborou o Plano de Escape contra
incêndio, seja consultado previamente e autorize a sua alteração por escrito.
O profissional habilitado deve consultar o coordenador geral da Brigada
de Incêndio, os chefes da Brigada de Incêndio, um representante dos
bombeiros profissionais civis, um representante do grupo de apoio e os
profissionais responsáveis pelas alterações significativas nos processos
industriais, processos de serviços, de área ou leiaute, bem como as atas de
reunião ordinárias e extraordinárias e os resultados de auditoria do plano,
sempre que houver necessidade de revisá-lo.
4.1 - Auditoria do plano
Um profissional habilitado deve realizar uma auditoria do plano a cada
12 meses, preferencialmente antes de sua revisão. Nesta auditoria deve-se
avaliar se o plano está sendo cumprido em conformidade com esta Norma,
bem como verificar se os riscos encontrados na análise de risco elaborada pelo
profissional habilitado, foram minimizados ou eliminados.
7. 7
EXEMPLO DE PLANO DE ESCAPE CONTRA INCÊNDIO
1. Descrição da Edificação
1.1 Edificação : Condomínio Comercial Rio de Janeiro.
1.2 Localização: Urbana.
― Endereço: Av. Fulano de Tal, 3 - Copacabana – Rio de Janeiro
― Característica da vizinhança: alta concentração de edificações comerciais e
residenciais.
― Distância do Corpo de Bombeiros: 4 Km.
― Meios de ajuda externa: Quartel de Bombeiros 17º GBM a 4 Km (fone 193)
e Brigada de Incêndio do Condomínio (fone 9999-9999).
1.3 Construção: concreto armado.
1.4 Dimensões: 2 subsolos (garagens), térreo, 15 andares e cobertura com
heliponto, com altura total de 48 m (do piso de entrada até o piso do heliponto)
e área construída de 9.500 m2.
1.5 Ocupação: escritórios e consultórios médicos
1.6 População:
― Fixa: 600 pessoas.
― Flutuante: 1 000 pessoas.
1.7 Características de funcionamento: horário comercial (das 08:00 às 18:00).
1.8 Pessoas portadoras de deficiências: três pessoas localizadas no térreo,
uma (gestante) no 15° andar.
8. 8
1.9 Riscos específicos inerentes à atividade: cabine primária e caldeira elétrica
localizadas no 1º subsolo, heliponto na cobertura e equipamentos de raio-x nos
conjuntos 37, 73 e 103.
1.10 Recursos humanos:
― Brigada de Incêndio: 80 membros;
― Bombeiro Profissional Civil: 01 por turno.
1.11 Recursos materiais:
― extintores de incêndio portáteis;
― sistema de hidrantes; ― iluminação de emergência;
― alarme de incêndio manual (central na portaria) e detecção automática
somente nos saguões dos elevadores para proteção da escada;
― escada interna à prova de fumaça (pressurizada), sinalizada e com
acionamento pelo alarme de incêndio e detectores automáticos nas portas
corta-fogo das saídas de emergência dos andares, com descarga no andar
térreo;
― sistema moto-gerador existente no subsolo, em sala à prova de fogo, tipo
automático-diesel e com autonomia para seis horas. Alimenta os seguintes
sistemas em caso de falta de energia da concessionária: iluminação de
emergência, insufladores da escada, bombas de incêndio e recalque e portão
de veículos.
2. Procedimentos básicos de emergência contra incêndio
Os procedimentos descritos em 2.1 a 2.10 estão relacionados numa ordem
lógica e devem ser executados conforme a disponibilidade do pessoal e com
prioridade ao atendimento de vítimas:
2.1 Alerta: Ao ser detectado um princípio de incêndio, o alarme de incêndio
manual será acionado através da botoeira, tipo quebra-vidro, localizada em
cada andar ao lado da porta de saída de emergência.
2.2 Análise da situação: Após identificação do andar sinistrado (pelo painel da
central) localizado na portaria, o alarme deverá ser desligado e o Bombeiro
Profissional Civil, de plantão no Condomínio, deverá comparecer ao local para
análise final da emergência.
NOTA Sempre que houver uma suspeita de princípio de incêndio (por calor,
cheiro, fumaça ou outros meios), esta deverá ser investigada. Nunca deve ser
subestimada uma suspeita.
9. 9
2.3 Apoio externo: Um Brigadista deve acionar o Corpo de Bombeiros dando as
seguintes informações:
― nome e número do telefone utilizado;
― endereço do Condomínio (completo);
― pontos de referência (esquina com Rua da Silva);
― características do incêndio;
― quantidade e estado das eventuais vítimas; e
― quando da existência de vítima grave e o incêndio estiver controlado, deve
ser informada a existência do heliponto na cobertura para eventual resgate por
helicóptero.
NOTA: O mesmo brigadista que acionou o Corpo de Bombeiros
preferencialmente deve orientá-los quando da sua chegada sobre as condições
e acessos, e apresentá-los ao Chefe da Brigada.
2.4 Primeiros-socorros: Os primeiros-socorros devem ser prestados às
eventuais vítimas, conforme treinamento específico dado aos brigadistas.
2.5 Eliminar riscos: Caso necessário, deve ser providenciado o corte da energia
elétrica (parcial ou total) e o fechamento das válvulas das tubulações. O corte
geral deverá ser executado pelo pessoal da Manutenção, que deve estar à
disposição do Chefe da Brigada.
2.6 Abandono de área: Caso seja necessário abandonar a edificação, deve ser
acionado novamente o alarme de incêndio para que se inicie o abandono geral.
Os ocupantes do andar sinistrado, que já devem estar cientes da emergência,
devem ser os primeiros a descer, em fila e sem tumulto, após o primeiro toque,
com um brigadista liderando a fila e outro encerrando a mesma. Antes do
abandono definitivo do pavimento, um ou dois brigadistas devem verificar se
não ficaram ocupantes retardatários e providenciar o fechamento de portas
e/ou janelas, se possível. Cada pessoa portadora de deficiência física,
permanente ou temporária, deve ser acompanhada por dois brigadistas ou
voluntários, previamente designados pelo Chefe da Brigada. Todos os demais
ocupantes de cada pavimento, após soar o primeiro alarme, devem parar o que
estiverem fazendo, pegar apenas seus documentos pessoais e agruparem-se
no saguão dos elevadores, organizados em fila direcionada à porta de saída de
emergência. Após o segundo toque do alarme, os ocupantes dos andares
devem iniciar a descida, dando preferência às demais filas, quando cruzarem
com as mesmas (como numa rotatória de trânsito), até a saída (andar térreo),
onde devem se deslocar até o ponto de encontro.
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2.7 Isolamento de área: A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de
modo a garantir os trabalhos de emergência e evitar que pessoas não
autorizadas adentrem ao local.
2.8 Confinamento do incêndio: O incêndio deve ser confinado de modo a evitar
a sua propagação e conseqüências.
2.9 Combate ao incêndio: Os demais Brigadistas devem iniciar, se necessário
e/ou possível, o combate ao fogo sob comando do Bombeiro Profissional Civil,
podendo ser auxiliados por outros ocupantes do andar, desde que devidamente
treinados, capacitados e protegidos. O combate ao incêndio deve ser efetuado
conforme treinamento específico dado aos Brigadistas.
2.10 Investigação: Após o controle total da emergência e a volta à normalidade,
incluindo a liberação do Condomínio pelas autoridades, o Chefe da Brigada
deve iniciar o processo de investigação e elaborar um relatório, por escrito,
sobre o sinistro e as ações de controle, para as devidas providências e/ou
investigação.
Rio de Janeiro, ______ de ________________________ de 2013.
Responsável pela Empresa – Oficial BM
Elaborador (nome legível, RG e assinatura)