Este documento apresenta um plano de investigação sobre a migração de uma aplicação educativa chamada Pequeno Mozart para dispositivos móveis. O plano resume-se em 3 objetivos: (1) compreender as implicações pedagógicas da migração, (2) analisar o impacto da migração na aprendizagem musical das crianças, e (3) verificar se a identidade do companheiro virtual é mantida após a migração. A metodologia inclui entrevistas com crianças, observação da interação delas com a aplicação mobile e an
1. PLANO DE INVESTIGAÇÃO
Mobile Learning: Migração de uma Aplicação Educativa
Universidade de Aveiro | DECA | MCMM | 2009/2010 | Inês Silva | nº mec.46939
Orientadora: Doutora Maria João Antunes
2. INTRODUÇÃO
| Resumo
| Problemática de Investigação
| Finalidades e Objectivos
| Enquadramento Teórico
| Metodologia
| Plano de Contingência
| Cronograma
| Resultados Esperados & Limitações do Estudo
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3. RESUMO
| Migração do Software Pequeno Mozart para
Dispositivos Móveis;
| Investigar:
| Questões pedagógicas que a adaptação implica;
| Se Migração afecta o reconhecimento do
companheiro virtual;
| Se a interacção com a ferramenta motiva as
crianças para a aprendizagem da linguagem musical.
Figura 1 : Software Pequeno Mozart (Imagina, s/d)
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4. RESUMO
| A necessidade de aprendizagem a nível formal e informal proporciona o
desenvolvimento de soluções alternativas, práticas e eficazes, aos designados métodos tradicionais.
| LIREC - Living With Robots and Interactive Companions - “objectivo é criar uma nova geração de
companheiros virtuais interactivos, inteligentes com a capacidade de estabelecer relações a longo prazo
com os seus companheiros humanos” (Costa, 2009, p.1).
| Análise da interacção de uma amostra de alunos do 1º ciclo do ensino básico com um
protótipo do Pequeno Mozart para dispositivos móveis - Compreender se os
objectivos da migração do companheiro virtual são alcançados.
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5. PROBLEMÁTICA DE
INVESTIGAÇÃO
Utilização de dispositivos móveis Carece de desenvolvimento a nível de aplicações e
em contexto de aprendizagem - das questões pedagógicas
m-learning
Desenvolvimento de raiz implica disponibilidade de recursos humanos e
monetários
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6. PROBLEMÁTICA DE
INVESTIGAÇÃO
interage com as crianças “ensinando-as a compor
CNOTINFOR + UA = Pequeno Mozart música e a melhorar o seu conhecimento em
para Dispositivos móveis composição melódica e nos elementos básicos da
linguagem musical”. (Costa, 2009, p. 51)
Análise da utilização dos dispositivos móveis em contexto de aprendizagem
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7. PROBLEMÁTICA DE
INVESTIGAÇÃO
Questões de
Investigação:
| Quais as implicações a nível pedagógico na
Finalidade: Colaborar no
migração da aplicação educativa Pequeno
desenvolvimento eficaz e eficiente
Mozart para dispositivos móveis?
da migração do Pequeno Mozart,
contribuindo com a análise das
| Qual o impacto que a migração da questões pedagógicas do protótipo
aplicação educativa Pequeno Mozart para para a ser implementado.
um dispositivo móvel tem ao nível escolar?
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8. OBJECTIVOS
Objectivos Gerais:
| Compreender as características da aprendizagem através de dispositivos móveis;
| Compreender a possibilidade da migração de uma aplicação para plataformas móveis sem
desvirtuar o conceito original da aplicação;
| Compreender se os dispositivos móveis funcionam como ferramenta na intervenção educativa
especializada;
| Compreender de que forma uma aplicação para dispositivos móveis pode ser inserida na
aprendizagem formal.
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9. OBJECTIVOS
Objectivos Específicos:
| Verificar se o Pequeno Mozart para dispositivos móveis favorece a aprendizagem da linguagem
musical;
| Verificar se o Pequeno Mozart para dispositivos móveis desperta motivação e interesse por parte
do público-alvo;
| Verificar se a identidade do companheiro virtual se mantém após migração para dispositivos
móveis e se esta é reconhecida pelo público-alvo.
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10. ENQUADRAMENTO TEÓRICO
| Abordagem Teórica
Aprendizagem - “Processo pelo qual uma actividade tem origem ou é modificada pela reacção a
uma situação encontrada”(Hilgard, 1973, p.?).
| Contudo o conceito de aprendizagem não é unanime entre os teóricos (Pollard & Triggs, 1997) - Há
múltiplas teorias de aprendizagem que detêm a sua própria definição e explanação para a relação
entre o conhecimento adquirido e novo conhecimento (Freitas, et al., 2006).
| Estas diferenças poderão ser observadas nos três principais enfoques teóricos: Behaviorismo,
Cognitivismo e Construtivismo (Afonso, 2009).
| Todas as teorias são fonte crucial para a compreensão da aprendizagem. Estas teorias são ainda
complementadas pelo trabalho desenvolvido por teóricos como Gardner (2002) e Dubois (1994).
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11. ENQUADRAMENTO TEÓRICO
| Abordagem Tecnológica
| Hoje em dia a tecnologia é indissociável de qualquer actividade humana (Blanco &
Silva, 1993). Este impacto é sentido na educação que desde os seus primórdios é mediada por algum
tipo de meio complementar.
| A implementação de qualquer tecnologia acarreta alterações profundas nos sistemas
educativos (Carrão, 2006). Este facto agrava-se com a resistência da instituição escola às inovações
tecnológicas, prendendo-se à tradição como forma desacertada de manter o equilíbrio (Silva, 2004).
| No ensino básico as crianças podem beneficiar da utilização de jogos didácticos interactivos que
facilitam a aprendizagem através do enfoque na elaboração de estratégias para a resolução de
problemas, que muitas vezes podem ser inspirados em situações reais (SIlva, 2004).
| Necessidades Educativas Especiais - A evolução das tecnologias de informação e comunicação
permitiu o acesso a ferramentas que facultam uma aprendizagem inclusiva.
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12. ENQUADRAMENTO TEÓRICO
| Softwares Educativos
| A integração deste tipo de softwares depende do domínio dos professores sobre os mesmos, da
forma como são enquadrados nos currículos e na fase de desenvolvimento em que os alunos se
encontram (Cabero, 2000).
| Ensino Básico - Carece de software especializados para apoiar o ensino das disciplinas orientadas
para a área artística ( Martins & Oliveira, 2007) .
| Pequeno Mozart - inspirado no compositor Wolfgang Amadeus Mozart mas como características
que remetem para o público em questão (Costa, 2009).
| Tendo em conta o trabalho desenvolvido por Martins e Oliveira (2007) o Pequeno Mozart contém
as características ideais para o ensino da educação musical no ensino básico.
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13. ENQUADRAMENTO TEÓRICO
| Os Dispositivos Móveis como Recurso Pedagógico
| O facto dos DM serem pensados para fins profissionais ou de entretenimento implica que o
carácter educativo seja meramente secundário.
| Desenvolvimento para DM :
| Necessário ter como objectivos de usabilidade as questões relacionadas com a utilização eficaz,
intuitiva e segura (Koole, 2009);
| Necessária a adaptação dos conteúdos à plataforma para compensar as características físicas da
ferramenta (Kenny, Park, Neste-Kenny, Burton, & Meirs, 2009);
| Necessário recorrer a conteúdos multimédia, ricos em informação evitando conteúdos
demasiados textuais (Kenny et al., 2009);
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14. ENQUADRAMENTO TEÓRICO
| M-learning
| Para Traxler (2009), as definições “tecnocêntricas” sobre m-learning são insuficientes - é necessário
perceber e englobar as experiências educativas;
| Aprendizagem formal versus aprendizagem Informal;
| M-learning - pode gerar conflitos na educação formal (Clough et al., 2009);
| M-learning - Ponte entre a educação formal e informal.
| Estudos de caso demonstram que os professores não estão preparados para incluir DM
na sala de aula sem a devida formação e adequação dos recursos aos currículos (Facer & Faux, 2005).
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15. Conceito Dimensão Componente Indicadores
| Armazenamento;
| Sincronização;
| Sistema Operativo;
Tecnologia | Rede sem Fios;
| Bluetooth;
| GPRS;
| Dimensões.
Dispositivos Móveis Características
| Comunicação;
| Localização;
Convergência
| Entretenimento.
METODOLOGIA
| Modelo de Análise
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16. Conceito Dimensão Componente Indicadores
| Custos;
| Curva de
Alunos
Aprendizagem.
M-Learning Pedagogia | Custos;
Professores | Curva de
Aprendizagem.
| Disponibilizado;
Conteúdo | Criado
Colaborativamente;
| Troca de Conteúdo;
| Personalização.
| Comunicação;
Aplicações | Gestão;
| Recolha de
METODOLOGIA
Informação;
| Jogos;
| Context-awereness.
| Modelo de Análise
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17. Conceito Dimensão Componente Indicadores
| Tipologias;
| Implementação;
Síncrona | Ritmos de
aprendizagem.
| Tipologias;
M-Learning Modelo | Implementação;
Assíncrona | Ritmos de
aprendizagem.
| Tipologias;
Híbrida | Implementação;
| Ritmos de
aprendizagem.
| Tipologias;
| Implementação;
Offline | Ritmos de
aprendizagem.
METODOLOGIA
| Modelo de Análise
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18. Conceito Dimensão Componente Indicadores
| Formal;
| Informal;
Contexto | Aprendizagem
contextualizada.
M-Learning Utilização
| Em contexto de
aula;
Tipos de Utilização | Em contexto de
estudo individual;
| Em contexto de
visitas de estudo;
| (...)
METODOLOGIA
| Modelo de Análise
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19. Conceito Dimensão Componente Indicadores
| Características do
Pequeno Mozart pc
Produto versus Pequeno
Mozart para
dispositivos móveis.
M-Learning Pequeno Mozart
| Características
Pessoais (Dados
demográficos; Interesses
sociais, culturais e
educativos; Classe
Utilizadores económica;
Faixa etária).
| Características
Comunitárias
(localização e dimensão-
rural, urbana,...)
| Reconhecimento;
METODOLOGIA Interacção
| Motivação;
| Permanência das
características
| Modelo de Análise principais na
migração.
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20. METODOLOGIA
| Hipóteses
| O principal objectivo educativo do Pequeno Mozart mantém-se intacto apesar da migração para
uma nova plataforma tecnológica.
| Na migração de uma aplicação educativa para dispositivos móveis a simplificação dos conteúdos
desvirtua o conceito inicial.
| Apesar da migração apenas dos conteúdos principais (Pequeno Mozart e composições) para os
dispositivos móveis, o público-alvo reconhece o seu companheiro virtual como sendo o do
computador, não fazendo distinção entre os dois.
| O facto do Pequeno Mozart se apresentar numa plataforma alternativa e tendo em conta as
características de mobilidade, individualização e disponibilidade constante faz com que o público-
alvo esteja mais motivado para a utilização da aplicação.
| As características principais dos conteúdos mantém-se fiéis às “originais” na migração de
conteúdos e-learning para m-learning.
21. METODOLOGIA
| Tipo de Estudo
| Objectivo da investigação é de carácter exploratório.
| Procedimento metodológico - estudo de caso.
| Participantes
| Participantes do estudo: alunos do 1º ciclo do ensino básico (4-10 anos) de duas escolas
do concelho de Coimbra.
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(Quivy & Campenhoudt, 2008)
22. METODOLOGIA
| Técnicas e instrumentos de recolha de dados
Observar como:
| Entrevista Centrada - Realizar o levantamento sobre a interacção do público-alvo com a
aplicação. Método Complementar: Análise de Conteúdo.
| Recolha de dados Pré-existentes - De forma a encontrar informações úteis para estudar
o objecto. Método Complementar: Análise Estatística.
| Observação - Através de anotações e redacção de relatórios da interacção do público-alvo
com a aplicação.
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(Quivy & Campenhoudt, 2008)
23. METODOLOGIA
| Tratamento de dados
Análise Qualitativa - Irá ser processada através do Software Nvivo em complemento com
outras ferramentas de produtividade;
Análise Quantitativa - Irá ser processada através do Software SPSS em complemento com
outras ferramentas de produtividade;
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24. PLANO DE CONTINGÊNCIA
Estudo de caso - Dependente do sucesso da implementação do protótipo a ser desenvolvido
num projecto paralelo.
Alternativa - Selecção de uma aplicação da loja de aplicações online da Nokia - Incidirá em
aplicações que tiverem objectivos idênticos aos do Pequeno Mozart.
Objectivo - Conseguir identificar quais as características a nível pedagógico que são necessárias
ter em conta no desenvolvimento do Pequeno Mozart para dispositivos móveis.
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25. julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho
Tarefas comuns a todas as fases
Reuniões
Redacção da Dissertação
Entrega Relatórios Estágio
1 Enquadramento e Planificação do Projecto
Pesquisa e Recolha Bibliográfica
Elaboração Índice Projecto
Desenho Estrutura Metodológica
Elaboração do Plano de Investigação
Apresentação Plano Investigação
Fase 2 Estágio Cnotinfor
Integração na Empresa
Análise Pequeno Mozart
Elaboração dos instrumentos de Recolha de dados
Aplicação instrumentos piloto no teste do protótipo para mobile do Pequeno Mozart
Finalização dos instrumentos de recolha de dados
Aplicação dos Instrumentos e recolha de dados na fase Beta do Pequeno Mozart para mobile
Aplicação do Plano de Contingência
Tratamento e Análise dos Dados Recolhidos
Fase 3 Fase Final
Conclusões e Finalização Documento
Entrega
CRONOGRAMA
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26. RESULTADOS ESPERADOS
&
LIMITAÇÕES DO ESTUDO
| Resultados Esperados :
| Perceber se ao migrar aplicações como o Pequeno Mozart para dispositivos móveis se mantém o
seu objectivo principal - a aprendizagem.
| Perceber se o companheiro virtual, já familiar do público-alvo, é reconhecido pelos mesmos na
nova vertente lúdico-educativa.
| Perceber se a aplicação cria junto do seu público-alvo motivação para a aprendizagem da
linguagem musical.
| Limitações do Estudo:
| A maior limitação e risco do estudo é o facto de depender do sucesso da implementação do
protótipo .
27. BIBLIOGRAFIA
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Blanco, E., & Silva, B. (1993). Tecnologia Educativa em Portugal:conceito, origens, evolução, áreas de intervenção e investigação. Revista
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Cabero, J. (2000). Nuevas tecnologías aplicadas a la educación: McGraw-Hill.
Carrão, E. (2006). Repensar a Informática Educativa: construção de um dispositivo para dar vez e voz aos professores na utilização de
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Costa, J. (2009). Design Emocional e Expressão de Emoção em Agentes tutores. Universidade de Aveiro, Aveiro.
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Gardner, H. (2002). Estruturas da Mente - A Teoria das Inteligências Múltiplas (S. Costa, Trans. 2ª ed.): Artmed.
28. BIBLIOGRAFIA
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29. PLANO DE INVESTIGAÇÃO
Mobile Learning: Migração de uma Aplicação Educativa
Universidade de Aveiro | DECA | MCMM | 2009/2010 | Inês Silva | nº mec.46939
Orientadora: Doutora Maria João Antunes