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[“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)]    PBEJ


PLANO BIENAL DE EVENGELIZAÇÃO DAS JUVENTUDES DA
          DIOCESE DE SANTA CRUZ DO SUL


                             “O meu desejo é a vida do meu povo” (Es 7.3)



 1. Apresentação do Bispo
 2. Introdução

           O presente Plano Bienal de Evangelização das Juventudes
    (PBEJ) é fruto de um processo participativo de acolhida e escuta das
    realidades juvenis da Diocese de Santa Cruz do Sul (RS), bem como
    dos sonhos transformados em projetos de ação. Nesse sentido, o PBEJ
    está em comunhão e em permanente diálogo com as conclusões da
    Conferência de Aparecida, das Diretrizes Gerais da Ação
    Evangelizadora e da caminhada diocesana através das diretrizes locais.
    Mas de modo especial, o PBEJ está em sintonia direta com o
    Documento 85 da CNBB Evangelização da Juventude: desafios e
    perspectivas pastorais.
           Nos próximos anos, em 2012 e 2013, a Igreja Católica no Brasil
    estará vivendo o clima da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) a
    realizar-se-á em meados de 2013 no Rio de Janeiro. E para tanto,
    haverá uma ampla e intensa programação envolvendo diretamente
    todas as dioceses do Brasil, em especial, a peregrinação da cruz, que
    chegará ao Rio Grande do Sul em novembro de 2012.
           A Diocese de Santa Cruz do Sul para bem celebrar esses
    momentos se planeja através do Plano Bienal de Evangelização das
    Juventudes, pois este quer ser um eficiente e eficaz instrumento de
    congregação e proposição, em vista do anúncio de Jesus Cristo e seu
    Projeto, para que todos os jovens tenham vida em abundância. Assim
    como Ester, que no alto de seu dilema escolha a vida de seu povo como
    um autêntico desejo que brota de um intenso cuidado profético para com
    o outro. Este é o espírito do PBEJ e quer ser o nosso nos próximos
    anos.


 3. Marco situacional

        O século XXI traz consigo suas ontológicas contradições. Ao
    mesmo tempo em que vivemos um clima de euforia pela melhora da
[“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)]      PBEJ

 qualidade de vida, pelo crescimento da expectativa de vida, pela
 crescente globalização dos processos de produção e das mídias e pelo
 apelo à democracia em todas as nações; temos acompanhado a
 perpetuação das desigualdades sociais, consumismo e competição,
 tornando altíssimos os índices de infelicidade, depressão e suicídio. E
 grande parte das vítimas dessas contradições são as Juventudes, em
 especial os mais pobres.
         É consensual admitir que jovens compõem a faixa etária dos 15
 aos 29 anos, podendo haver uma variação de 2 anos para mais ou
 menos. O que importa perceber é que esse grupo social é responsável
 por um importante e singular papel na Igreja e na sociedade. Segundo
 os dados trazidos pelo Documento 85 da CNBB, os principais problemas
 que afetam os jovens no campo econômico-social são muitos e
 possuem complexas causas. A saber, “a disparidade de renda; o acesso
 restrito à educação de qualidade e frágeis condições para permanência
 nos sistemas escolares; o desemprego e a inserção no mercado de
 trabalho; a falta de qualificação para o mundo do trabalho; o
 envolvimento com drogas; a banalização do sexo; a gravidez na
 adolescência; a AIDS; a violência no campo e na cidade; a intensa
 migração; as mortes por causas externas (homicídios, acidentes de
 trânsito e suicídio); o limitado acesso as atividades esportivas, lúdicas,
 culturais e a exclusão digital” (p. 26 do Doc. 85)
         O Documento apresenta três grandes marcas da juventude atual
 apresentando uma leitura à luz da fé. “Destacam-se três marcas da
 juventude na atualidade: o medo de sobrar, por causa do desemprego, o
 medo de morrer precocemente, por causa da violência, e a vida em um
 mundo conectado, por causa da internet. O sentido e a dureza dessas
 marcas anseiam por uma Boa Notícia que, a partir de um olhar da fé,
 pode ser encontrada no interior da própria juventude” (p.27 do Doc. 85)
         É necessário acolher a realidade que assim esta. Esse é o
 primeiro movimento. Em seguida é preciso se perguntar por que ela esta
 assim e por que não está como deveria ser. O Doc. 85 insiste que não
 pode haver evangelização sem conhecer as juventudes. Caso contrário
 seria uma pseudo-evangelização, um mero artefato simbólico e de
 verniz que nada diz e pouco transforma a realidade.
         Do ponto de vista eclesial, na Diocese de Santa Cruz do Sul
 essas contradições são claramente perceptíveis, sendo que possui mais
 de 60% de sua população na área urbana, segundo dados do IBGE de
 2010. Destes, uma boa parte são jovens que estudam (em nível médio e
 superior) e trabalham na área de serviços e indústria. A Diocese é
 formada por 52 paróquias distribuídas em 40 municípios. Estes
 abrangem os vales do Rio Pardo, Taquari e Camaquã. Totalizando mais
 de 532,476 habitantes, segundo o senso de 2010.
[“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)]        PBEJ

           Em termos pastorais, existem articulados na Diocese, segundo a
   pesquisa da CNBB Sul 3 de meados de 2011, 92 grupos de jovens.
   Destes, nem todos pertencem ao mesmo nível organizativo e
   processual, desta forma: 34 são grupos de jovens da Pastoral da
   Juventude; 09 são grupos de jovens da Renovação Carismática Católica
   (RCC); 16 são grupos de jovens não articulados a nenhuma experiência
   mais ampla; 03 são grupos de jovens da Pastoral da Juventude
   Estudantil (PJE); 03 são grupos de jovens da Pastoral da Juventude
   Rural (PJR); 07 são grupos de jovens de outra experiência; 11 são
   grupos de jovens sem nome, mas que se reúnem com certa freqüência;
   02 são grupos de estudantes e 07 são outras experiência de grupos de
   jovens. Vale ressaltar, no entanto, que esse olhar eclesial e social é fruto
   de um recorte dos processos históricos, e nesse sentido, tem de ser
   relativizado em sua abrangência e totalidade, o que não impede ou
   invalida suas indicações da realidade.


4. Marco doutrinal

          Constatamos a existência expressiva de grupos de jovens na
   Diocese. O que falta, porém, é uma maior articulação e comunhão entre
   toda essa expressão. Não podemos permitir que haja grupos
   “espalhados”, mas devemos organizá-los e acompanhá-los de forma que
   permita o aprofundamento dos seus processos à luz da formação
   integral e do processo de educação na fé.
          Esse é um princípio evangélico, pois para Jesus não bastava o
   grupo, era necessário aprofundar a vivência eclesial, o diálogo aberto e
   fraterno em vista do Reino de Deus. O grupo de fé, semente da Igreja,
   existe para ser sinal de amor no meio do mundo como conclama a
   abertura da Constituição Pastoral Gaudium Et Spes (sobre a Igreja no
   mundo) do Concílio Vaticano 2º; “As alegrias e esperanças, as tristezas
   e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobre e de todos os
   que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as
   angústias dos discípulos de Cristo” (p.143 da GS)
          Reafirmamos, nesse sentido, nossa opção metodológica e
   pedagógica pelo grupo de jovens ou comunidade juvenil como espaço
   de eclesialidade, de discipulado e missionariedade, a partir de Jesus
   Cristo e na força do Espírito, alimentados pela Palavra de Deus e pela
   Eucaristia, na perspectiva da opção pelos pobres no anúncio do Reinado
   de Deus.
          Reafirmamos nossa adesão ao seguimento de Jesus Cristo e de
   seu Projeto de Vida, que é de pão e paz para todos. Jesus é aquele que
   veio fazer a vontade do Pai, pois Ele estava no Pai e o Pai Nele. Nesse
[“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)]    PBEJ

 sentido o seguimento de Jesus e de sua proposta é o próprio
 seguimento da Trindade, nosso verdadeiro arquétipo de vida Cristã.
         Reafirmamos nossa opção de a partir de Jesus, como discípulos
 missionários, Evangelizar a todos os povos anunciando a novidade do
 Reinado de Deus. No anúncio do Reinado está pressuposto a denúncia
 do anti-reino, das injustiças, das desigualdades, da opressão dos pobres
 e dos jovens e da maldade das estruturas humanas. Mas Deus reina em
 meio às contradições da vida. O Reino já esta aqui, mas ainda não em
 plenitude, nos gestos de solidariedade das pessoas, na luta em favor da
 vida plena e na esperança alimentada pelas comunidades no partir do
 pão e do vinho.
         Reafirmamos nossa crença em uma Igreja conciliar, de comunhão
 e participação, de diálogo e abertura, em vista da missão no mundo.
 Queremos ser uma Igreja comunidade de comunidades, onde todos
 sejam por inteiros co-responsáveis na construção cotidiana. Queremos
 uma Igreja toda ministerial e eucarística a serviço da vida, como nos
 convida o Documento de Aparecida. “No rosto de Jesus Cristo, morto e
 ressuscitado, maltratado por nossos pecados e glorificado pelo Pai,
 nesse rosto sofredor e glorioso, com olhar de fé podemos ver o rosto
 humilhado de tantos homens e mulheres de nossos povos e, ao mesmo
 tempo, sua vocação à liberdade dos filhos de Deus, à plena realização
 de sua dignidade pessoal e à fraternidade entre todos. A Igreja está a
 serviço de todos os seres humanos, filhos e filhas de Deus” (p.25 do DA)
         Reafirmamos nossa crença em outro modelo de sociedade,
 calcada no respeito aos direitos humanos, ao princípio inabalável da
 vida humana, em um modo de produção sustentável e ecológico e em
 um processo de humanização reafirmador da autonomia de sujeitos
 morais. Acreditamos em um novo céu e uma nova terra onde corre leite
 e mel das farturas dos bens materiais necessários à vida e dos
 princípios morais, onde o amor ao próximo seja a grande lei societária.
 Acreditamos em uma sociedade que dialogue com a diversidade, que
 priorize a isonomia dos seres humanos e a irrenunciável condição de
 dignidade das pessoas.
         Reafirmamos nossa crença na autonomia dos jovens. São os
 próprios jovens sujeitos dos processos de evangelização e da
 construção de uma nova sociedade, calcada no diálogo e respeito
 mútuo. Os jovens são os próprios evangelizadores dos jovens. Não se
 pode plasmar um novo paradigma de sociedade e de Igreja sem os
 jovens, mas com eles, pois a autonomia é uma condição dos filhos e
 filhas de Deus.
         Reafirmamos nossa crença na formação integral da pessoa
 humana. Assim como reza as Diretrizes do Plano Global de Formação
 das Comunidades e Agentes de Pastoral da Diocese. “Formar significa
[“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)]    PBEJ

  tornar alguém capaz de viver o amor cristão na sua realidade, dizer e
  justificar a fé. Significa ser capaz de querer bem aos outros, agir
  corretamente e ter intimidade com o Mistério Divino, manifesto em Jesus
  de Nazaré, pelo Espírito Santo” (p. 13 do Plano Global)


5. Marco operativo

     Partindo de nossa realidade como Diocese, reafirmando nossas
  crenças e opções, desejamos tornar realidade nossos sonhos em forma
  de projetos de ação. Para tanto, é necessário redesenhar uma
  organização que sirva de motor desses projetos e garanta a liga do
  processo.
     É importante recordar que o PBEJ está em profundo diálogo com as
  Linhas de Ação apresentadas no Documento 85 da CNBB. A saber,
  formação integral do/a discípulo/a; espiritualidade; pedagogia e
  formação; discípulos e discípulas para a missão; estruturas de
  acompanhamento; ministério da assessoria; diálogo fé e razão; direito à
  vida. De alguma maneira todos os Projetos de Ação apresentados a
  baixo correspondem a proposta de Linhas de Ação desenvolvidas no
  Documento e expressas nas Pistas de Ação.


  5.1 Projeto Escola de Formação das Juventudes

     5.1.1 Justificativa

              Uma das maiores carências dos grupos de jovens é a
           formação. As lideranças jovens carecem de uma oferta
           qualificada de um espaço formativo de aprofundamento da fé,
           da construção do projeto pessoal de vida e da afirmação de
           alternativas frente aos desafios dos dias de hoje.

     5.1.2 Ponto de partida

                  Necessidade de uma formação integral de qualidade
                   que leve em conta a pessoa do jovem;
                  Desafio de atingir e acompanhar os jovens dos grupos
                   nas suas particularidades;
                  Dificuldade de planejamento nos grupos e paróquias na
                   área de evangelização das juventudes;

     5.1.3 Estratégias
[“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)]   PBEJ


                Organizar a Escola em duas regiões pastorais para se
                 fazer mais próxima às realidades dos grupos (Região
                 Norte: Encantado; Região Sul: Rio Pardo);
                Garantir que ao menos uma liderança jovem por grupo
                 (paróquia) seja atingida pela Escola;
                Assegurar que todos participem de todas as etapas da
                 Escola;

    5.1.4 Ponto de chegada

                Atingido diretamente com a Escola a formação de no
                 mínimo uma liderança por grupo de jovens;
                Construído Projeto Pessoal de Vida;
                Possibilitado a criação de um planejamento para o
                 grupo ou paróquia;

    5.1.5 Grupo de Trabalho (GT)

                Sérgio Hauth Júnior (Grupo de Jovens da PJ)

 5.2 Projeto Nucleação de Grupos Pós-crisma

    5.2.1 Justificativa

             É constatação comum no meio eclesial a crescente
          demanda de adolescentes após o término da Crisma. Não
          poucas vezes ouvimos de lideranças das comunidades que
          não sabem o que fazer para sanar essa evasão. Nesse
          sentido, faz-se necessário pensar uma proposta concreta de
          nucleação de grupos de jovens após a Crisma com uma
          metodologia e pedagogia própria.

    5.2.2 Ponto de Partida

                Crescente evasão de adolescentes e jovens após a
                 conclusão da crisma;
                A falta de uma proposta concreta de nucleação de
                 grupos após a crisma;
                Algumas experiências bem sucedidas de grupos pós-
                 crisma;

    5.2.3 Estratégias
[“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)]   PBEJ


                Criação de uma proposta de retiro paroquial para
                 crismandos, priorizando pelo trabalho em pequeno
                 grupo;
                Apresentação de uma proposta de subsídio de roteiros
                 de encontros para grupos de jovens pós-crisma;
                Acompanhamento direto dos primeiros passos dos
                 grupos e formação de adultos (catequistas) para
                 acompanhar o serviço;

    5.2.4 Ponto de chegada

                Ter nucleado mais de 50% de novos grupos nas
                 paróquias;
                Ter difundido o subsídio do roteiro de pós-crisma;
                Ter um jovem e um adulto referencial por grupo criado;

    5.2.5 Grupo de Trabalho (GT)

                Claudionor Konradt (Catequese de Crisma e Grupo de
                 Jovens da PJ)


 5.3 Projeto Vigília Jovem da Santa Cruz

    5.3.1 Justificativa

          Em meio às dificuldades enfrentadas pela pessoa humana, em
          especial, os adolescentes e jovens do nosso século, é cada
          vez mais gritante cultivar uma espiritualidade sólida e
          enraizada na mística da Cruz de Jesus Cristo. Aprofundar e
          vivenciar de forma orante a riqueza da teologia e
          espiritualidade da Cruz faz-se necessária.

    5.3.2 Ponto de partida

                Falta de um aprofundamento da mística da Cruz
                 redentora de Cristo;
                A necessidade de cultivar uma espiritualidade viva e
                 dinâmica à luz da Palavra de Deus e da Eucaristia;

    5.3.3 Estratégias
[“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)]   PBEJ

                Pensar um roteiro de preparação aos grupos;
                Ligar a temática ao tema e lema da Romaria da Santa
                 Cruz;
                Aproximar dos jovens as reflexões subjacentes a
                 peregrinação da Cruz da Jornada Mundial da
                 Juventude;

    5.3.4 Ponto de chegada

                Ter sido um dos pontos altos da caminhada do ano
                 como juventudes diocesana;
                Ter fortalecido a mística da Cruz;
                Estreitado os laços de comunhão e fraternidade das
                 juventudes diocesana;

    5.3.5 Grupo de Trabalho (GT)

                Ginevra Haubert da Silveira (Catequese de Crisma)


 5.4 Projeto Fórum de Acompanhamento Juvenil

    5.4.1 Justificativa

          Os grupos de jovens muitas vezes tem vida curta pela falta de
          acompanhamento de pessoas adultas. É fundamental
          qualificar e aprofundar o ministério do acompanhamento dos
          adultos para bem servir aos grupos nas paróquias. Um adulto
          que não sabe seu papel facilmente atrapalha o processo de
          crescimento de um grupo.

    5.4.2 Ponto de partida

                Falta propostas de formação qualificada para os
                 assessores;
                Falta de clareza do papel dos assessores nos grupos e
                 nas paróquias;
                Necessidade de um processo de formação
                 metodológico;

    5.4.3 Estratégias

                Mapeamento dos assessores na Diocese;
[“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)]   PBEJ

                Intensificar a formação na perspectiva metodológica no
                 aprofundamento do Documento 85 da CNBB;
                Buscar e fortalecer parcerias com congregações e
                 institutos de ensino;

    5.4.4 Ponto de chegada

                Ter construído um sólido processo formativo;
                Mapeado todos os assessores referenciais por grupos e
                 paróquias;
                Ter clara a compreensão do Documento 85 da CNBB e
                 o papel do assessor;

    5.4.5 Grupo de Trabalho (GT)

                Comissão Diocesana de Assessores (CDA) – Pe.
                 Recieri Concolato (Assessor do Setor Juventude)
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 5.5 Projeto Missão Jovem

    5.5.1 Justificativa

          A partir da Conferência de Aparecida, a Igreja na América
          Latina e Caribe se colocou na tarefa da missão continental.
          Urge re-significar o que entendemos por missão em um
          contexto de contradições e falta do sentido da vida. A
          juventude é, por excelência, missionária e traz consigo um
          novo rosto de Igreja discípula missionária.

    5.5.2 Ponto de Partida

                A convocação da Igreja na America Latina para a
                 missão continental;
                Falta do sentido missionário no cristianismo;
                Pouca oferta de propostas missionárias para a
                 juventude;

    5.5.3 Estratégias

                Criar um subsídio missionário;
                Aproximar a experiência da Jornada Mundial da
                 Juventude à metodologia de Missão Jovem;
                Dialogar a temática da missão com os outros projetos
                 de ação;

    5.5.4 Ponto de chegada

                Ter construído um processo de aprofundamento prático
                 e teórico sobre Missão Jovem;
                Ter sido um impulso evangelizador para as juventudes
                 da paróquia acolhedora;
                Ter-se constituído uma experiência de Pré-Jornada
                 Diocesana;

    5.5.5 Grupo de Trabalho (GT)

                Luciano Rodrigo Alves (Grupo de Jovens da PJ)
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 5.6 Projeto Jornada Mundial da Juventude Rio 2013

    5.6.1 Justificativa

          A Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Rio de Janeiro em
          2013 não pode ser concebida como um evento isolado, pois
          tem de fazer parte de uma caminhada que brota das bases
          dos grupos de jovens. Só assim há processo. Nesse sentido, é
          fundamental que a JMJ seja um eixo transversal de todos os
          demais projetos, mas que preserve a sua especificidade de
          pensar ações que criem liga e comunhão com as discussões
          em nível de Brasil.

    5.6.2 Ponto de partida

                Necessidade de fomentar processos a partir dos grupos
                 de jovens e paróquias;
                A JMJ é uma especificidade na Diocese;
                As discussões em nível mais amplo devem ressoar nas
                 bases, e vice-versa;

    5.6.3 Estratégias

                Tornar as reflexões da JMJ um eixo transversal de
                 todos os projetos do Plano;
                Criar estratégias de logística para acolher a vinda da
                 Cruz Peregrina da JMJ, bem como o roteiro de sua
                 celebração;
                Resgatar a memória dos arquivos na Secretaria
                 Diocesana da Juventude para bem vivenciar esse
                 processo;
                Criar um blog, twiter, facebook, etc, para favorecer a
                 comunicação interna e externa;
                Construir uma mobilização diocesana para acolher a
                 vinda da Cruz da JMJ na Arquidiocese de Santa Maria;

    5.6.4 Ponto de chegada

                Ter tornado popular as comemorações da JMJ;
                Ter causado impacto nos grupos de jovens e paróquias
                 as atividades da JMJ;
                Ter garantido a participação de grande quantidade de
                 jovens na JMJ no Rio em 2013;
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                       Ter avançado no resgate da memória histórica e na
                        comunicação interna e externa no serviço;

           5.6.5 Grupo de Trabalho (GT)

                       Valéria Elisabete Fischer (Grupo de Jovens da PJ) e
                        Bruno Fanfa Barroso (Grupo de Jovens da RCC)

        5.7 Organização

Coordenação Diocesana das Juventudes – CDJ – Nomes referenciais
GT Escola           GT     Pós- GT Vigília   GT Missão GT JMJ
                    crisma
Sérgio              Cláudio     Ginevra      Luciano       Valéria e
                                                           Bruno
Comissão Diocesana de Assessores (CDA) > FAJ (Pe. Recieri Concolato)


        5.8 Planejamento

2012
       Janeiro             Fevereiro         Março              Abril

- 08 a 15: ENPJ      - 24 a 26: CRPJ   - 23 a 25: CDJ e - 13 a 15: CRPJ
                                       CDA              - 27 a 29: 1ª
                                                        Etapa
                                                         da Escola (Sul)
        Maio                Junho            Julho            Agosto

- 05: 1ª Etapa do    - 22 a 24: 2ª - 27 a 29: 2ª - 04: 2ª Etapa do
FAJ                  Etapa           Etapa             FAJ
- 25 a 27: 1ª        da Escola (Sul) da Escola (Norte) - 24 a 26: 3ª
Etapa                                                  Etapa
da Escola (Norte)                                      da Escola (Sul)
Setembro             Outubro         Novembro             Dezembro

- 06 a 09: CRPJ      - 05 a 07: 3ª - 10: Chegada da - 01 e 02: CDJ e
- 08 e 09: 7ª        Etapa             Cruz da JMJ em CDA
Vigília              da Escola (Norte) Santa
- 09 11ª Romaria                       Maria(Show)
                                       -    14    e   15:
                                       Peregrinação da
                                       Cruz da JMJ
                                       - 17 e 18: ADE
[“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)]    PBEJ


2013
       Janeiro          Fevereiro             Março             Abril

                     - 07 a 10: Missão   - 15 a 17 CDJ e - 12 a 14: 1ª
                     Jovem               CDA             Etapa
                                                         da Escola (Sul)
        Maio              Junho               Julho           Agosto

- 04: 1ª Etapa do - 21 a 23: 2ª - 18 a 21: JMJ - 16 a 18: 2ª
FAJ               Etapa         Rio            Etapa da Escola
- 24 a 26: 1ª da Escola (Sul)                  (Norte)
Etapa
da Escola (Norte)
    Setembro          Outubro       Novembro      Dezembro

- 07 e 08: 8ª - 05: 2ª Etapa do          - 29 a 01/12: 21ª
Vigília           FAJ                    ADJ
- 08: 12ª Romaria



  6. Conclusão (aspectos prospectivos) – Pe. Recieri Concolato

        Observação: as datas do Planejamento 2012 e 2013 ainda estão em
        estudo, pois envolvem acordos e parcerias que estão em tramites.
        Isso estará fechado em meados de fevereiro quando será lançado o
        PBEJ impresso, da mesma forma que a apresentação do Bispo e a
        conclusão do assessor referencial.

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Plano bienal de evangelizacao das juventudes (pbej)

  • 1. [“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)] PBEJ PLANO BIENAL DE EVENGELIZAÇÃO DAS JUVENTUDES DA DIOCESE DE SANTA CRUZ DO SUL “O meu desejo é a vida do meu povo” (Es 7.3) 1. Apresentação do Bispo 2. Introdução O presente Plano Bienal de Evangelização das Juventudes (PBEJ) é fruto de um processo participativo de acolhida e escuta das realidades juvenis da Diocese de Santa Cruz do Sul (RS), bem como dos sonhos transformados em projetos de ação. Nesse sentido, o PBEJ está em comunhão e em permanente diálogo com as conclusões da Conferência de Aparecida, das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora e da caminhada diocesana através das diretrizes locais. Mas de modo especial, o PBEJ está em sintonia direta com o Documento 85 da CNBB Evangelização da Juventude: desafios e perspectivas pastorais. Nos próximos anos, em 2012 e 2013, a Igreja Católica no Brasil estará vivendo o clima da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) a realizar-se-á em meados de 2013 no Rio de Janeiro. E para tanto, haverá uma ampla e intensa programação envolvendo diretamente todas as dioceses do Brasil, em especial, a peregrinação da cruz, que chegará ao Rio Grande do Sul em novembro de 2012. A Diocese de Santa Cruz do Sul para bem celebrar esses momentos se planeja através do Plano Bienal de Evangelização das Juventudes, pois este quer ser um eficiente e eficaz instrumento de congregação e proposição, em vista do anúncio de Jesus Cristo e seu Projeto, para que todos os jovens tenham vida em abundância. Assim como Ester, que no alto de seu dilema escolha a vida de seu povo como um autêntico desejo que brota de um intenso cuidado profético para com o outro. Este é o espírito do PBEJ e quer ser o nosso nos próximos anos. 3. Marco situacional O século XXI traz consigo suas ontológicas contradições. Ao mesmo tempo em que vivemos um clima de euforia pela melhora da
  • 2. [“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)] PBEJ qualidade de vida, pelo crescimento da expectativa de vida, pela crescente globalização dos processos de produção e das mídias e pelo apelo à democracia em todas as nações; temos acompanhado a perpetuação das desigualdades sociais, consumismo e competição, tornando altíssimos os índices de infelicidade, depressão e suicídio. E grande parte das vítimas dessas contradições são as Juventudes, em especial os mais pobres. É consensual admitir que jovens compõem a faixa etária dos 15 aos 29 anos, podendo haver uma variação de 2 anos para mais ou menos. O que importa perceber é que esse grupo social é responsável por um importante e singular papel na Igreja e na sociedade. Segundo os dados trazidos pelo Documento 85 da CNBB, os principais problemas que afetam os jovens no campo econômico-social são muitos e possuem complexas causas. A saber, “a disparidade de renda; o acesso restrito à educação de qualidade e frágeis condições para permanência nos sistemas escolares; o desemprego e a inserção no mercado de trabalho; a falta de qualificação para o mundo do trabalho; o envolvimento com drogas; a banalização do sexo; a gravidez na adolescência; a AIDS; a violência no campo e na cidade; a intensa migração; as mortes por causas externas (homicídios, acidentes de trânsito e suicídio); o limitado acesso as atividades esportivas, lúdicas, culturais e a exclusão digital” (p. 26 do Doc. 85) O Documento apresenta três grandes marcas da juventude atual apresentando uma leitura à luz da fé. “Destacam-se três marcas da juventude na atualidade: o medo de sobrar, por causa do desemprego, o medo de morrer precocemente, por causa da violência, e a vida em um mundo conectado, por causa da internet. O sentido e a dureza dessas marcas anseiam por uma Boa Notícia que, a partir de um olhar da fé, pode ser encontrada no interior da própria juventude” (p.27 do Doc. 85) É necessário acolher a realidade que assim esta. Esse é o primeiro movimento. Em seguida é preciso se perguntar por que ela esta assim e por que não está como deveria ser. O Doc. 85 insiste que não pode haver evangelização sem conhecer as juventudes. Caso contrário seria uma pseudo-evangelização, um mero artefato simbólico e de verniz que nada diz e pouco transforma a realidade. Do ponto de vista eclesial, na Diocese de Santa Cruz do Sul essas contradições são claramente perceptíveis, sendo que possui mais de 60% de sua população na área urbana, segundo dados do IBGE de 2010. Destes, uma boa parte são jovens que estudam (em nível médio e superior) e trabalham na área de serviços e indústria. A Diocese é formada por 52 paróquias distribuídas em 40 municípios. Estes abrangem os vales do Rio Pardo, Taquari e Camaquã. Totalizando mais de 532,476 habitantes, segundo o senso de 2010.
  • 3. [“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)] PBEJ Em termos pastorais, existem articulados na Diocese, segundo a pesquisa da CNBB Sul 3 de meados de 2011, 92 grupos de jovens. Destes, nem todos pertencem ao mesmo nível organizativo e processual, desta forma: 34 são grupos de jovens da Pastoral da Juventude; 09 são grupos de jovens da Renovação Carismática Católica (RCC); 16 são grupos de jovens não articulados a nenhuma experiência mais ampla; 03 são grupos de jovens da Pastoral da Juventude Estudantil (PJE); 03 são grupos de jovens da Pastoral da Juventude Rural (PJR); 07 são grupos de jovens de outra experiência; 11 são grupos de jovens sem nome, mas que se reúnem com certa freqüência; 02 são grupos de estudantes e 07 são outras experiência de grupos de jovens. Vale ressaltar, no entanto, que esse olhar eclesial e social é fruto de um recorte dos processos históricos, e nesse sentido, tem de ser relativizado em sua abrangência e totalidade, o que não impede ou invalida suas indicações da realidade. 4. Marco doutrinal Constatamos a existência expressiva de grupos de jovens na Diocese. O que falta, porém, é uma maior articulação e comunhão entre toda essa expressão. Não podemos permitir que haja grupos “espalhados”, mas devemos organizá-los e acompanhá-los de forma que permita o aprofundamento dos seus processos à luz da formação integral e do processo de educação na fé. Esse é um princípio evangélico, pois para Jesus não bastava o grupo, era necessário aprofundar a vivência eclesial, o diálogo aberto e fraterno em vista do Reino de Deus. O grupo de fé, semente da Igreja, existe para ser sinal de amor no meio do mundo como conclama a abertura da Constituição Pastoral Gaudium Et Spes (sobre a Igreja no mundo) do Concílio Vaticano 2º; “As alegrias e esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobre e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo” (p.143 da GS) Reafirmamos, nesse sentido, nossa opção metodológica e pedagógica pelo grupo de jovens ou comunidade juvenil como espaço de eclesialidade, de discipulado e missionariedade, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito, alimentados pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, na perspectiva da opção pelos pobres no anúncio do Reinado de Deus. Reafirmamos nossa adesão ao seguimento de Jesus Cristo e de seu Projeto de Vida, que é de pão e paz para todos. Jesus é aquele que veio fazer a vontade do Pai, pois Ele estava no Pai e o Pai Nele. Nesse
  • 4. [“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)] PBEJ sentido o seguimento de Jesus e de sua proposta é o próprio seguimento da Trindade, nosso verdadeiro arquétipo de vida Cristã. Reafirmamos nossa opção de a partir de Jesus, como discípulos missionários, Evangelizar a todos os povos anunciando a novidade do Reinado de Deus. No anúncio do Reinado está pressuposto a denúncia do anti-reino, das injustiças, das desigualdades, da opressão dos pobres e dos jovens e da maldade das estruturas humanas. Mas Deus reina em meio às contradições da vida. O Reino já esta aqui, mas ainda não em plenitude, nos gestos de solidariedade das pessoas, na luta em favor da vida plena e na esperança alimentada pelas comunidades no partir do pão e do vinho. Reafirmamos nossa crença em uma Igreja conciliar, de comunhão e participação, de diálogo e abertura, em vista da missão no mundo. Queremos ser uma Igreja comunidade de comunidades, onde todos sejam por inteiros co-responsáveis na construção cotidiana. Queremos uma Igreja toda ministerial e eucarística a serviço da vida, como nos convida o Documento de Aparecida. “No rosto de Jesus Cristo, morto e ressuscitado, maltratado por nossos pecados e glorificado pelo Pai, nesse rosto sofredor e glorioso, com olhar de fé podemos ver o rosto humilhado de tantos homens e mulheres de nossos povos e, ao mesmo tempo, sua vocação à liberdade dos filhos de Deus, à plena realização de sua dignidade pessoal e à fraternidade entre todos. A Igreja está a serviço de todos os seres humanos, filhos e filhas de Deus” (p.25 do DA) Reafirmamos nossa crença em outro modelo de sociedade, calcada no respeito aos direitos humanos, ao princípio inabalável da vida humana, em um modo de produção sustentável e ecológico e em um processo de humanização reafirmador da autonomia de sujeitos morais. Acreditamos em um novo céu e uma nova terra onde corre leite e mel das farturas dos bens materiais necessários à vida e dos princípios morais, onde o amor ao próximo seja a grande lei societária. Acreditamos em uma sociedade que dialogue com a diversidade, que priorize a isonomia dos seres humanos e a irrenunciável condição de dignidade das pessoas. Reafirmamos nossa crença na autonomia dos jovens. São os próprios jovens sujeitos dos processos de evangelização e da construção de uma nova sociedade, calcada no diálogo e respeito mútuo. Os jovens são os próprios evangelizadores dos jovens. Não se pode plasmar um novo paradigma de sociedade e de Igreja sem os jovens, mas com eles, pois a autonomia é uma condição dos filhos e filhas de Deus. Reafirmamos nossa crença na formação integral da pessoa humana. Assim como reza as Diretrizes do Plano Global de Formação das Comunidades e Agentes de Pastoral da Diocese. “Formar significa
  • 5. [“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)] PBEJ tornar alguém capaz de viver o amor cristão na sua realidade, dizer e justificar a fé. Significa ser capaz de querer bem aos outros, agir corretamente e ter intimidade com o Mistério Divino, manifesto em Jesus de Nazaré, pelo Espírito Santo” (p. 13 do Plano Global) 5. Marco operativo Partindo de nossa realidade como Diocese, reafirmando nossas crenças e opções, desejamos tornar realidade nossos sonhos em forma de projetos de ação. Para tanto, é necessário redesenhar uma organização que sirva de motor desses projetos e garanta a liga do processo. É importante recordar que o PBEJ está em profundo diálogo com as Linhas de Ação apresentadas no Documento 85 da CNBB. A saber, formação integral do/a discípulo/a; espiritualidade; pedagogia e formação; discípulos e discípulas para a missão; estruturas de acompanhamento; ministério da assessoria; diálogo fé e razão; direito à vida. De alguma maneira todos os Projetos de Ação apresentados a baixo correspondem a proposta de Linhas de Ação desenvolvidas no Documento e expressas nas Pistas de Ação. 5.1 Projeto Escola de Formação das Juventudes 5.1.1 Justificativa Uma das maiores carências dos grupos de jovens é a formação. As lideranças jovens carecem de uma oferta qualificada de um espaço formativo de aprofundamento da fé, da construção do projeto pessoal de vida e da afirmação de alternativas frente aos desafios dos dias de hoje. 5.1.2 Ponto de partida  Necessidade de uma formação integral de qualidade que leve em conta a pessoa do jovem;  Desafio de atingir e acompanhar os jovens dos grupos nas suas particularidades;  Dificuldade de planejamento nos grupos e paróquias na área de evangelização das juventudes; 5.1.3 Estratégias
  • 6. [“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)] PBEJ  Organizar a Escola em duas regiões pastorais para se fazer mais próxima às realidades dos grupos (Região Norte: Encantado; Região Sul: Rio Pardo);  Garantir que ao menos uma liderança jovem por grupo (paróquia) seja atingida pela Escola;  Assegurar que todos participem de todas as etapas da Escola; 5.1.4 Ponto de chegada  Atingido diretamente com a Escola a formação de no mínimo uma liderança por grupo de jovens;  Construído Projeto Pessoal de Vida;  Possibilitado a criação de um planejamento para o grupo ou paróquia; 5.1.5 Grupo de Trabalho (GT)  Sérgio Hauth Júnior (Grupo de Jovens da PJ) 5.2 Projeto Nucleação de Grupos Pós-crisma 5.2.1 Justificativa É constatação comum no meio eclesial a crescente demanda de adolescentes após o término da Crisma. Não poucas vezes ouvimos de lideranças das comunidades que não sabem o que fazer para sanar essa evasão. Nesse sentido, faz-se necessário pensar uma proposta concreta de nucleação de grupos de jovens após a Crisma com uma metodologia e pedagogia própria. 5.2.2 Ponto de Partida  Crescente evasão de adolescentes e jovens após a conclusão da crisma;  A falta de uma proposta concreta de nucleação de grupos após a crisma;  Algumas experiências bem sucedidas de grupos pós- crisma; 5.2.3 Estratégias
  • 7. [“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)] PBEJ  Criação de uma proposta de retiro paroquial para crismandos, priorizando pelo trabalho em pequeno grupo;  Apresentação de uma proposta de subsídio de roteiros de encontros para grupos de jovens pós-crisma;  Acompanhamento direto dos primeiros passos dos grupos e formação de adultos (catequistas) para acompanhar o serviço; 5.2.4 Ponto de chegada  Ter nucleado mais de 50% de novos grupos nas paróquias;  Ter difundido o subsídio do roteiro de pós-crisma;  Ter um jovem e um adulto referencial por grupo criado; 5.2.5 Grupo de Trabalho (GT)  Claudionor Konradt (Catequese de Crisma e Grupo de Jovens da PJ) 5.3 Projeto Vigília Jovem da Santa Cruz 5.3.1 Justificativa Em meio às dificuldades enfrentadas pela pessoa humana, em especial, os adolescentes e jovens do nosso século, é cada vez mais gritante cultivar uma espiritualidade sólida e enraizada na mística da Cruz de Jesus Cristo. Aprofundar e vivenciar de forma orante a riqueza da teologia e espiritualidade da Cruz faz-se necessária. 5.3.2 Ponto de partida  Falta de um aprofundamento da mística da Cruz redentora de Cristo;  A necessidade de cultivar uma espiritualidade viva e dinâmica à luz da Palavra de Deus e da Eucaristia; 5.3.3 Estratégias
  • 8. [“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)] PBEJ  Pensar um roteiro de preparação aos grupos;  Ligar a temática ao tema e lema da Romaria da Santa Cruz;  Aproximar dos jovens as reflexões subjacentes a peregrinação da Cruz da Jornada Mundial da Juventude; 5.3.4 Ponto de chegada  Ter sido um dos pontos altos da caminhada do ano como juventudes diocesana;  Ter fortalecido a mística da Cruz;  Estreitado os laços de comunhão e fraternidade das juventudes diocesana; 5.3.5 Grupo de Trabalho (GT)  Ginevra Haubert da Silveira (Catequese de Crisma) 5.4 Projeto Fórum de Acompanhamento Juvenil 5.4.1 Justificativa Os grupos de jovens muitas vezes tem vida curta pela falta de acompanhamento de pessoas adultas. É fundamental qualificar e aprofundar o ministério do acompanhamento dos adultos para bem servir aos grupos nas paróquias. Um adulto que não sabe seu papel facilmente atrapalha o processo de crescimento de um grupo. 5.4.2 Ponto de partida  Falta propostas de formação qualificada para os assessores;  Falta de clareza do papel dos assessores nos grupos e nas paróquias;  Necessidade de um processo de formação metodológico; 5.4.3 Estratégias  Mapeamento dos assessores na Diocese;
  • 9. [“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)] PBEJ  Intensificar a formação na perspectiva metodológica no aprofundamento do Documento 85 da CNBB;  Buscar e fortalecer parcerias com congregações e institutos de ensino; 5.4.4 Ponto de chegada  Ter construído um sólido processo formativo;  Mapeado todos os assessores referenciais por grupos e paróquias;  Ter clara a compreensão do Documento 85 da CNBB e o papel do assessor; 5.4.5 Grupo de Trabalho (GT)  Comissão Diocesana de Assessores (CDA) – Pe. Recieri Concolato (Assessor do Setor Juventude)
  • 10. [“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)] PBEJ 5.5 Projeto Missão Jovem 5.5.1 Justificativa A partir da Conferência de Aparecida, a Igreja na América Latina e Caribe se colocou na tarefa da missão continental. Urge re-significar o que entendemos por missão em um contexto de contradições e falta do sentido da vida. A juventude é, por excelência, missionária e traz consigo um novo rosto de Igreja discípula missionária. 5.5.2 Ponto de Partida  A convocação da Igreja na America Latina para a missão continental;  Falta do sentido missionário no cristianismo;  Pouca oferta de propostas missionárias para a juventude; 5.5.3 Estratégias  Criar um subsídio missionário;  Aproximar a experiência da Jornada Mundial da Juventude à metodologia de Missão Jovem;  Dialogar a temática da missão com os outros projetos de ação; 5.5.4 Ponto de chegada  Ter construído um processo de aprofundamento prático e teórico sobre Missão Jovem;  Ter sido um impulso evangelizador para as juventudes da paróquia acolhedora;  Ter-se constituído uma experiência de Pré-Jornada Diocesana; 5.5.5 Grupo de Trabalho (GT)  Luciano Rodrigo Alves (Grupo de Jovens da PJ)
  • 11. [“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)] PBEJ 5.6 Projeto Jornada Mundial da Juventude Rio 2013 5.6.1 Justificativa A Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Rio de Janeiro em 2013 não pode ser concebida como um evento isolado, pois tem de fazer parte de uma caminhada que brota das bases dos grupos de jovens. Só assim há processo. Nesse sentido, é fundamental que a JMJ seja um eixo transversal de todos os demais projetos, mas que preserve a sua especificidade de pensar ações que criem liga e comunhão com as discussões em nível de Brasil. 5.6.2 Ponto de partida  Necessidade de fomentar processos a partir dos grupos de jovens e paróquias;  A JMJ é uma especificidade na Diocese;  As discussões em nível mais amplo devem ressoar nas bases, e vice-versa; 5.6.3 Estratégias  Tornar as reflexões da JMJ um eixo transversal de todos os projetos do Plano;  Criar estratégias de logística para acolher a vinda da Cruz Peregrina da JMJ, bem como o roteiro de sua celebração;  Resgatar a memória dos arquivos na Secretaria Diocesana da Juventude para bem vivenciar esse processo;  Criar um blog, twiter, facebook, etc, para favorecer a comunicação interna e externa;  Construir uma mobilização diocesana para acolher a vinda da Cruz da JMJ na Arquidiocese de Santa Maria; 5.6.4 Ponto de chegada  Ter tornado popular as comemorações da JMJ;  Ter causado impacto nos grupos de jovens e paróquias as atividades da JMJ;  Ter garantido a participação de grande quantidade de jovens na JMJ no Rio em 2013;
  • 12. [“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)] PBEJ  Ter avançado no resgate da memória histórica e na comunicação interna e externa no serviço; 5.6.5 Grupo de Trabalho (GT)  Valéria Elisabete Fischer (Grupo de Jovens da PJ) e Bruno Fanfa Barroso (Grupo de Jovens da RCC) 5.7 Organização Coordenação Diocesana das Juventudes – CDJ – Nomes referenciais GT Escola GT Pós- GT Vigília GT Missão GT JMJ crisma Sérgio Cláudio Ginevra Luciano Valéria e Bruno Comissão Diocesana de Assessores (CDA) > FAJ (Pe. Recieri Concolato) 5.8 Planejamento 2012 Janeiro Fevereiro Março Abril - 08 a 15: ENPJ - 24 a 26: CRPJ - 23 a 25: CDJ e - 13 a 15: CRPJ CDA - 27 a 29: 1ª Etapa da Escola (Sul) Maio Junho Julho Agosto - 05: 1ª Etapa do - 22 a 24: 2ª - 27 a 29: 2ª - 04: 2ª Etapa do FAJ Etapa Etapa FAJ - 25 a 27: 1ª da Escola (Sul) da Escola (Norte) - 24 a 26: 3ª Etapa Etapa da Escola (Norte) da Escola (Sul) Setembro Outubro Novembro Dezembro - 06 a 09: CRPJ - 05 a 07: 3ª - 10: Chegada da - 01 e 02: CDJ e - 08 e 09: 7ª Etapa Cruz da JMJ em CDA Vigília da Escola (Norte) Santa - 09 11ª Romaria Maria(Show) - 14 e 15: Peregrinação da Cruz da JMJ - 17 e 18: ADE
  • 13. [“O MEU DESEJO É A VIDA DO MEU POVO” (ES 7.3)] PBEJ 2013 Janeiro Fevereiro Março Abril - 07 a 10: Missão - 15 a 17 CDJ e - 12 a 14: 1ª Jovem CDA Etapa da Escola (Sul) Maio Junho Julho Agosto - 04: 1ª Etapa do - 21 a 23: 2ª - 18 a 21: JMJ - 16 a 18: 2ª FAJ Etapa Rio Etapa da Escola - 24 a 26: 1ª da Escola (Sul) (Norte) Etapa da Escola (Norte) Setembro Outubro Novembro Dezembro - 07 e 08: 8ª - 05: 2ª Etapa do - 29 a 01/12: 21ª Vigília FAJ ADJ - 08: 12ª Romaria 6. Conclusão (aspectos prospectivos) – Pe. Recieri Concolato Observação: as datas do Planejamento 2012 e 2013 ainda estão em estudo, pois envolvem acordos e parcerias que estão em tramites. Isso estará fechado em meados de fevereiro quando será lançado o PBEJ impresso, da mesma forma que a apresentação do Bispo e a conclusão do assessor referencial.