O documento discute quatro pressupostos que apoiam a interpretação adventista de que 1844 foi um marco profético baseado na Bíblia: 1) Um dia apocalíptico equivale a um ano literal; 2) Daniel 9 explica o mistério de Daniel 8; 3) Os 490 anos de Daniel 9 são cortados do período maior de 2300 anos de Daniel 8; 4) A profecia dos 2300 anos começou em 457 aC. Se esses pressupostos forem válidos, 1844 deve ser considerado um marco profético bíblico.
Visão panorâmica das 2300 tardes e manhas e as 70 semanasDiego Fortunatto
[1] O documento analisa a profecia das "2300 tardes e manhãs" em Daniel 8 e sua relação com as "70 semanas" em Daniel 9. [2] As 70 semanas são separadas dos 2.300 dias e ambos começam em 457 a.C. com o decreto de Artaxerxes. [3] As profecias apontam com precisão para os eventos do ministério de Jesus, sua morte e a destruição de Jerusalém em 70 d.C.
1) O documento discute a interpretação da profecia das "2300 tardes e manhãs" em Daniel 8. Ele argumenta que a interpretação adventista está errada e que a profecia se cumpriu durante o período do Império Grego.
2) Ele explica que as "2300 tardes e manhãs" referem-se aos sacrifícios diários no templo, não a anos, e que o período de profanação do santuário por Antíoco Epifânio durou 1150 dias literais.
3) Ele con
As 70 semanas de Daniel - Profecia referente ao povo judeu e a JerusalémAbdias Barreto
O documento discute a profecia bíblica das Setenta Semanas de Daniel, apresentando:
1) A distinção entre a igreja e Israel e como isso é importante para entender a profecia;
2) O contexto e propósito da profecia, incluindo a duração das setenta semanas e sua divisão;
3) O desenvolvimento da profecia ao longo das semanas, desde a reconstrução de Jerusalém até Cristo.
O documento discute a profecia bíblica das 2300 tardes e manhãs em Daniel 8:14. Apresenta evidências históricas, astronômicas e bíblicas para confirmar o cumprimento desta profecia em 22 de outubro de 1844, quando Jesus iniciou seu ministério no santuário celestial. Também aborda problemas de cronologia relacionados à data e defende que foram resolvidos com base em estudos da astronomia e do calendário judaico.
Os adventistas do sétimo dia se consideram o "remanescente" profetizado na Bíblia, que surgiu após 1798 para proclamar a chegada do juízo e os mandamentos de Deus. Embora compartilhem crenças com outros cristãos, sua mensagem única é sobre o ministério de Cristo no santuário celestial, preparando o povo para os últimos dias.
O documento descreve Daniel tentando entender uma profecia sobre 2.300 tardes e manhãs que lhe foi dada. Gabriel é enviado para ajudar Daniel a compreender que a profecia se refere a 2.300 dias proféticos, ou anos, dos quais setenta semanas foram designadas para o povo judeu, culminando com a vinda de Cristo.
Este documento apresenta um estudo sobre as 70 semanas de Daniel, dividindo-as em 7 períodos de 49 anos para a reconstrução de Jerusalém, 62 semanas até a crucificação de Cristo, e uma semana final ainda por vir. Ele explica que as 70 semanas se referem a Israel e Jerusalém e não à igreja, e que os eventos listados em Daniel 9:24 ainda não foram completamente cumpridos.
A profecia das 70 semanas de Daniel prevê eventos-chave na história de Israel até o estabelecimento do reino messiânico. As 70 semanas, ou 490 anos, são divididas em 7 semanas, 62 semanas, e a última semana. Após as 62 semanas, o Messias será cortado, seguido pela destruição de Jerusalém. A última semana trará um pacto e a abominação da desolação até o fim.
Visão panorâmica das 2300 tardes e manhas e as 70 semanasDiego Fortunatto
[1] O documento analisa a profecia das "2300 tardes e manhãs" em Daniel 8 e sua relação com as "70 semanas" em Daniel 9. [2] As 70 semanas são separadas dos 2.300 dias e ambos começam em 457 a.C. com o decreto de Artaxerxes. [3] As profecias apontam com precisão para os eventos do ministério de Jesus, sua morte e a destruição de Jerusalém em 70 d.C.
1) O documento discute a interpretação da profecia das "2300 tardes e manhãs" em Daniel 8. Ele argumenta que a interpretação adventista está errada e que a profecia se cumpriu durante o período do Império Grego.
2) Ele explica que as "2300 tardes e manhãs" referem-se aos sacrifícios diários no templo, não a anos, e que o período de profanação do santuário por Antíoco Epifânio durou 1150 dias literais.
3) Ele con
As 70 semanas de Daniel - Profecia referente ao povo judeu e a JerusalémAbdias Barreto
O documento discute a profecia bíblica das Setenta Semanas de Daniel, apresentando:
1) A distinção entre a igreja e Israel e como isso é importante para entender a profecia;
2) O contexto e propósito da profecia, incluindo a duração das setenta semanas e sua divisão;
3) O desenvolvimento da profecia ao longo das semanas, desde a reconstrução de Jerusalém até Cristo.
O documento discute a profecia bíblica das 2300 tardes e manhãs em Daniel 8:14. Apresenta evidências históricas, astronômicas e bíblicas para confirmar o cumprimento desta profecia em 22 de outubro de 1844, quando Jesus iniciou seu ministério no santuário celestial. Também aborda problemas de cronologia relacionados à data e defende que foram resolvidos com base em estudos da astronomia e do calendário judaico.
Os adventistas do sétimo dia se consideram o "remanescente" profetizado na Bíblia, que surgiu após 1798 para proclamar a chegada do juízo e os mandamentos de Deus. Embora compartilhem crenças com outros cristãos, sua mensagem única é sobre o ministério de Cristo no santuário celestial, preparando o povo para os últimos dias.
O documento descreve Daniel tentando entender uma profecia sobre 2.300 tardes e manhãs que lhe foi dada. Gabriel é enviado para ajudar Daniel a compreender que a profecia se refere a 2.300 dias proféticos, ou anos, dos quais setenta semanas foram designadas para o povo judeu, culminando com a vinda de Cristo.
Este documento apresenta um estudo sobre as 70 semanas de Daniel, dividindo-as em 7 períodos de 49 anos para a reconstrução de Jerusalém, 62 semanas até a crucificação de Cristo, e uma semana final ainda por vir. Ele explica que as 70 semanas se referem a Israel e Jerusalém e não à igreja, e que os eventos listados em Daniel 9:24 ainda não foram completamente cumpridos.
A profecia das 70 semanas de Daniel prevê eventos-chave na história de Israel até o estabelecimento do reino messiânico. As 70 semanas, ou 490 anos, são divididas em 7 semanas, 62 semanas, e a última semana. Após as 62 semanas, o Messias será cortado, seguido pela destruição de Jerusalém. A última semana trará um pacto e a abominação da desolação até o fim.
O documento apresenta uma lição bíblica sobre o capítulo 10 de Daniel. Ele discute: 1) informações sobre o tempo da visão recebida por Daniel; 2) uma análise do texto bíblico, incluindo a visão do homem vestido de linho; e 3) conclusões sobre a vida de fé de Daniel.
1) A profecia das 70 semanas de Daniel é fundamental para entender a cronologia bíblica e a vinda do Messias.
2) Cada semana representa 7 anos, totalizando 490 anos divididos em 3 períodos: 7 semanas, 62 semanas e 1 semana.
3) Os primeiros 69,5 períodos foram cumpridos, faltando a última semana que ocorrerá após o arrebatamento da Igreja.
Este documento apresenta uma lição sobre a profecia das setenta semanas de Daniel. A lição inclui os objetivos de aprendizagem, orientações pedagógicas, esboço do conteúdo e detalhes sobre a profecia, incluindo o período de 490 anos dividido em três partes.
13 oração de daniel, 70 semanas, novo concerto, santuárioDiego Fortunatto
1) Daniel faz uma oração a Deus pedindo perdão pelos pecados de Israel e entendimento sobre uma visão. 2) Deus envia Gabriel para explicar a visão das 70 semanas, que determinam eventos importantes como a vinda do Messias. 3) As 70 semanas terminam com a crucificão de Jesus e a pregação do evangelho aos gentios, encerrando o período destinado aos judeus.
Este estudo trata da visão das 70 semanas que o profeta Daniel teve quando estava no cativeiro judeu na babilonia, passa também pela reconstrução de jerusalem, a crucificação de Jesus e outros fatos historicos que a Biblia e o historiador judeu Flavio Josefo registraram.
1) A profecia das Setenta Semanas de Daniel é uma das mais difíceis de interpretar no Antigo Testamento.
2) Ela descreve um período de 490 anos dividido em três fases, que marca o cumprimento da redenção messiânica.
3) A estrutura da profecia é pactual e cronológica, indicando que os dias representam anos reais, com foco no ministério de Cristo como cumprimento do Jubileu final.
O documento resume a profecia bíblica das 70 semanas de Daniel, dividindo-a em três partes: 1) Explica que cada semana representa 7 anos, totalizando 490 anos. 2) Discutem o cumprimento das 69 primeiras semanas, que terminaram na entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. 3) Argumenta que a última semana ainda não foi cumprida e há um intervalo de tempo entre a 69a e 70a semana.
1) O documento discute as sete eras da igreja cristã desde os tempos apostólicos até os dias atuais.
2) A era atual, conhecida como "A Plenitude dos Gentios", está chegando ao fim à medida que o último membro dos eleitos entra.
3) Fixar com precisão as datas e características de cada era requer um estudo combinado das Escrituras, da história e da revelação divina.
O documento discute o significado da expressão "dia do Senhor" em Apocalipse 1:10. Algumas visões são que se refere ao domingo ou ao dia final do julgamento. Porém, o autor argumenta que provavelmente se refere à visão de João do futuro dia do julgamento, não indicando qual dia da semana era considerado sagrado pelos cristãos na época.
Assista os demais arquivo de slides e vídeos no meu blog, acesse:
http://goo.gl/PPDRnr
Ajude-nos a ajudar outras pessoas e contribuir para a melhoria da EBD:
Favor divulgar na sua rede social e também em sua igreja.
15 segurança de libertação no tempo do fim. apoc. 7Diego Fortunatto
Este documento discute Apocalipse 7 e como ele fornece segurança para o povo de Deus no tempo do fim. Resume que (1) Apocalipse 7 mostra que Deus selará 144.000 de Israel para protegê-los durante a grande tribulação, (2) depois João vê uma grande multidão de todos os povos que também são salvos, (3) os dois grupos representam a igreja militante e triunfante e garantem a segurança de todo o povo de Deus no fim dos tempos.
20 compreendendo os ''1260 dias'' em apoc. 11-13Diego Fortunatto
O documento discute a interpretação do período de "1.260 dias" mencionado em Apocalipse 11-13. Ele argumenta que este período se refere ao domínio do anticristo no futuro e não ao rei Antíoco Epifânio, como alguns alegam, baseando-se na análise de Daniel 7. Também critica as visões dispensacionalistas que projetam este período para um futuro distante.
Este documento apresenta uma introdução ao livro bíblico do Apocalipse. Resume que o livro revela Jesus Cristo em glória, prevê eventos futuros e oferece consolo aos crentes. A introdução também destaca que o livro foi revelado por Deus a Jesus Cristo e transmitido por um anjo a João para beneficiar a igreja ao longo dos tempos.
1) O documento descreve uma profecia de Daniel sobre o castigo de Israel por setenta anos e a reconstrução de Jerusalém.
2) Após a ordem de reconstrução, um líder escolhido por Deus governará por sete anos, mas será morto.
3) Um rei invadirá e destruirá Jerusalém e o Templo, trazendo guerra por um período determinado por Deus.
O artigo discute a doutrina adventista do juízo pré-advento que começou em 1844. A doutrina tem sido questionada por acadêmicos dentro e fora da igreja. No entanto, a Comissão Daniel e Apocalipse concluiu que a doutrina é bíblica e importante para os cristãos hoje. A aplicação do princípio "dia-ano" para as profecias de tempo em Daniel leva a um começo do juízo pré-advento em 1844.
O documento discute o fenômeno da "judaização da Igreja", no qual alguns cristãos têm adotado práticas e símbolos do judaísmo. O autor argumenta que isso contradiz o cristianismo bíblico ensinado por Cristo e os apóstolos, e que faz parte da apostasia prevista na Bíblia. Ele também cita pioneiros adventistas que entendiam que as festas e rituais judaicos cessaram com a vinda de Cristo.
1. O documento discute a doutrina do arrebatamento pós-tribulacional em oposição ao arrebatamento pré-tribulacional.
2. Argumenta que o arrebatamento pré-tribulacional não é ensinado explicitamente na Bíblia e sim baseado em inferências, enquanto o arrebatamento pós-tribulacional é a posição "a priori".
3. A única passagem bíblica que fala do arrebatamento é 1 Tessalonicenses 4:13-18, que descreve o arrebatamento ocor
Aula 02 Escatologia as setenta semanas bpclaudio11
Este documento apresenta uma análise detalhada da profecia bíblica das 70 semanas de Daniel. Resume-se:
1) A profecia prevê um período de 490 anos dividido em 3 etapas: 49 anos para a reconstrução de Jerusalém, 434 anos até a vinda do Messias, e uma última semana.
2) A palavra "semana" refere-se a períodos de 7 anos cada, não dias.
3) Os principais eventos profetizados ocorreram conforme previsto, incluindo a reconstrução da
O documento discute o propósito do livro do Apocalipse. Ele visa guiar e consolar a igreja durante a perseguição, mostrando que Cristo está com ela e garantindo a vitória final do reino de Deus. O Apocalipse também retrata Cristo como o juiz soberano e único sumo sacerdote da humanidade.
O documento discute a profecia das setenta semanas em Daniel 9, incluindo o cronograma das semanas desde a ordem para reconstruir Jerusalém até a morte de Cristo e Estevão. Também aborda a importância de 1844 no cumprimento da profecia das 2300 tardes e manhãs, mas enfatiza que não podemos prever com exatidão a data da segunda vinda de Cristo.
1) O documento discute a interpretação do período de 2300 dias mencionado em Daniel 8:14.
2) Alguns defendem que significa 1150 dias, enquanto outros acreditam que se refere a 2300 anos.
3) A evidência bíblica aponta que a profecia se cumpriu em 1844, marcando o início do tempo do fim.
1. O documento discute a doutrina adventista do juízo pré-advento, que ocorre no santuário celestial após 1844.
2. Inicialmente, os pioneiros adventistas acreditavam que o santuário era a Terra, mas depois passaram a acreditar que era nos céus.
3. Recentemente, alguns passaram a questionar se as palavras usadas em Levítico 16 e Daniel 8 se referem exatamente à mesma coisa.
O documento apresenta uma lição bíblica sobre o capítulo 10 de Daniel. Ele discute: 1) informações sobre o tempo da visão recebida por Daniel; 2) uma análise do texto bíblico, incluindo a visão do homem vestido de linho; e 3) conclusões sobre a vida de fé de Daniel.
1) A profecia das 70 semanas de Daniel é fundamental para entender a cronologia bíblica e a vinda do Messias.
2) Cada semana representa 7 anos, totalizando 490 anos divididos em 3 períodos: 7 semanas, 62 semanas e 1 semana.
3) Os primeiros 69,5 períodos foram cumpridos, faltando a última semana que ocorrerá após o arrebatamento da Igreja.
Este documento apresenta uma lição sobre a profecia das setenta semanas de Daniel. A lição inclui os objetivos de aprendizagem, orientações pedagógicas, esboço do conteúdo e detalhes sobre a profecia, incluindo o período de 490 anos dividido em três partes.
13 oração de daniel, 70 semanas, novo concerto, santuárioDiego Fortunatto
1) Daniel faz uma oração a Deus pedindo perdão pelos pecados de Israel e entendimento sobre uma visão. 2) Deus envia Gabriel para explicar a visão das 70 semanas, que determinam eventos importantes como a vinda do Messias. 3) As 70 semanas terminam com a crucificão de Jesus e a pregação do evangelho aos gentios, encerrando o período destinado aos judeus.
Este estudo trata da visão das 70 semanas que o profeta Daniel teve quando estava no cativeiro judeu na babilonia, passa também pela reconstrução de jerusalem, a crucificação de Jesus e outros fatos historicos que a Biblia e o historiador judeu Flavio Josefo registraram.
1) A profecia das Setenta Semanas de Daniel é uma das mais difíceis de interpretar no Antigo Testamento.
2) Ela descreve um período de 490 anos dividido em três fases, que marca o cumprimento da redenção messiânica.
3) A estrutura da profecia é pactual e cronológica, indicando que os dias representam anos reais, com foco no ministério de Cristo como cumprimento do Jubileu final.
O documento resume a profecia bíblica das 70 semanas de Daniel, dividindo-a em três partes: 1) Explica que cada semana representa 7 anos, totalizando 490 anos. 2) Discutem o cumprimento das 69 primeiras semanas, que terminaram na entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. 3) Argumenta que a última semana ainda não foi cumprida e há um intervalo de tempo entre a 69a e 70a semana.
1) O documento discute as sete eras da igreja cristã desde os tempos apostólicos até os dias atuais.
2) A era atual, conhecida como "A Plenitude dos Gentios", está chegando ao fim à medida que o último membro dos eleitos entra.
3) Fixar com precisão as datas e características de cada era requer um estudo combinado das Escrituras, da história e da revelação divina.
O documento discute o significado da expressão "dia do Senhor" em Apocalipse 1:10. Algumas visões são que se refere ao domingo ou ao dia final do julgamento. Porém, o autor argumenta que provavelmente se refere à visão de João do futuro dia do julgamento, não indicando qual dia da semana era considerado sagrado pelos cristãos na época.
Assista os demais arquivo de slides e vídeos no meu blog, acesse:
http://goo.gl/PPDRnr
Ajude-nos a ajudar outras pessoas e contribuir para a melhoria da EBD:
Favor divulgar na sua rede social e também em sua igreja.
15 segurança de libertação no tempo do fim. apoc. 7Diego Fortunatto
Este documento discute Apocalipse 7 e como ele fornece segurança para o povo de Deus no tempo do fim. Resume que (1) Apocalipse 7 mostra que Deus selará 144.000 de Israel para protegê-los durante a grande tribulação, (2) depois João vê uma grande multidão de todos os povos que também são salvos, (3) os dois grupos representam a igreja militante e triunfante e garantem a segurança de todo o povo de Deus no fim dos tempos.
20 compreendendo os ''1260 dias'' em apoc. 11-13Diego Fortunatto
O documento discute a interpretação do período de "1.260 dias" mencionado em Apocalipse 11-13. Ele argumenta que este período se refere ao domínio do anticristo no futuro e não ao rei Antíoco Epifânio, como alguns alegam, baseando-se na análise de Daniel 7. Também critica as visões dispensacionalistas que projetam este período para um futuro distante.
Este documento apresenta uma introdução ao livro bíblico do Apocalipse. Resume que o livro revela Jesus Cristo em glória, prevê eventos futuros e oferece consolo aos crentes. A introdução também destaca que o livro foi revelado por Deus a Jesus Cristo e transmitido por um anjo a João para beneficiar a igreja ao longo dos tempos.
1) O documento descreve uma profecia de Daniel sobre o castigo de Israel por setenta anos e a reconstrução de Jerusalém.
2) Após a ordem de reconstrução, um líder escolhido por Deus governará por sete anos, mas será morto.
3) Um rei invadirá e destruirá Jerusalém e o Templo, trazendo guerra por um período determinado por Deus.
O artigo discute a doutrina adventista do juízo pré-advento que começou em 1844. A doutrina tem sido questionada por acadêmicos dentro e fora da igreja. No entanto, a Comissão Daniel e Apocalipse concluiu que a doutrina é bíblica e importante para os cristãos hoje. A aplicação do princípio "dia-ano" para as profecias de tempo em Daniel leva a um começo do juízo pré-advento em 1844.
O documento discute o fenômeno da "judaização da Igreja", no qual alguns cristãos têm adotado práticas e símbolos do judaísmo. O autor argumenta que isso contradiz o cristianismo bíblico ensinado por Cristo e os apóstolos, e que faz parte da apostasia prevista na Bíblia. Ele também cita pioneiros adventistas que entendiam que as festas e rituais judaicos cessaram com a vinda de Cristo.
1. O documento discute a doutrina do arrebatamento pós-tribulacional em oposição ao arrebatamento pré-tribulacional.
2. Argumenta que o arrebatamento pré-tribulacional não é ensinado explicitamente na Bíblia e sim baseado em inferências, enquanto o arrebatamento pós-tribulacional é a posição "a priori".
3. A única passagem bíblica que fala do arrebatamento é 1 Tessalonicenses 4:13-18, que descreve o arrebatamento ocor
Aula 02 Escatologia as setenta semanas bpclaudio11
Este documento apresenta uma análise detalhada da profecia bíblica das 70 semanas de Daniel. Resume-se:
1) A profecia prevê um período de 490 anos dividido em 3 etapas: 49 anos para a reconstrução de Jerusalém, 434 anos até a vinda do Messias, e uma última semana.
2) A palavra "semana" refere-se a períodos de 7 anos cada, não dias.
3) Os principais eventos profetizados ocorreram conforme previsto, incluindo a reconstrução da
O documento discute o propósito do livro do Apocalipse. Ele visa guiar e consolar a igreja durante a perseguição, mostrando que Cristo está com ela e garantindo a vitória final do reino de Deus. O Apocalipse também retrata Cristo como o juiz soberano e único sumo sacerdote da humanidade.
O documento discute a profecia das setenta semanas em Daniel 9, incluindo o cronograma das semanas desde a ordem para reconstruir Jerusalém até a morte de Cristo e Estevão. Também aborda a importância de 1844 no cumprimento da profecia das 2300 tardes e manhãs, mas enfatiza que não podemos prever com exatidão a data da segunda vinda de Cristo.
1) O documento discute a interpretação do período de 2300 dias mencionado em Daniel 8:14.
2) Alguns defendem que significa 1150 dias, enquanto outros acreditam que se refere a 2300 anos.
3) A evidência bíblica aponta que a profecia se cumpriu em 1844, marcando o início do tempo do fim.
1. O documento discute a doutrina adventista do juízo pré-advento, que ocorre no santuário celestial após 1844.
2. Inicialmente, os pioneiros adventistas acreditavam que o santuário era a Terra, mas depois passaram a acreditar que era nos céus.
3. Recentemente, alguns passaram a questionar se as palavras usadas em Levítico 16 e Daniel 8 se referem exatamente à mesma coisa.
Este documento discute o princípio bíblico do "dia-ano", onde um dia na profecia equivale a um ano literal. Argumenta que este princípio está enraizado na Bíblia e foi aplicado por judeus e cristãos por mais de mil anos. Também defende que a aplicação deste princípio é fundamental para a interpretação das profecias de tempo em Daniel e Apocalipse.
1) O documento discute a profecia das 70 semanas de Daniel, que previu eventos importantes na história de Israel.
2) Alguns acreditam que há uma brecha entre a 69a e 70a semana, mas o documento argumenta que as semanas devem ser vistas como uma unidade inseparável de 490 anos.
3) A aplicação de Jesus da profecia a Sua própria época confirma que a destruição de Jerusalém em 70 d.C. cumpriu a profecia, não Antíoco Epifânio ou um futuro anticristo
O verdadeiro clamor da meia noite - Samuel Snow - portuguesZafnat Panea
O documento discute:
1) O período de 6.000 anos designado para este mundo atual e como isso indica que 1844 marcaria o fim;
2) Os "sete tempos dos gentios" de 2.520 anos que teriam começado em 677 a.C. e terminado em 1844;
3) Diferentes passagens bíblicas que supostamente apoiam a compreensão do tempo da segunda vinda.
1) O documento apresenta uma introdução ao livro bíblico do Apocalipse, discutindo sua autoria, data de composição e importância.
2) A autoria é atribuída a João, um dos doze apóstolos de Cristo, possivelmente escrito durante o exílio de João na Ilha de Patmos por volta de 95 d.C. sob o imperador Domiciano.
3) O livro é importante pois completa as Escrituras, dando conforto em tempos de tribulação e revelando o triunfo final de Cristo
1) O documento discute o evangelho do reino de Deus e como ele deve ser pregado nos últimos dias antes do segundo advento de Cristo. 2) Ele descreve os adventistas do sétimo dia como o único povo que guarda os mandamentos de Deus e sustenta o testemunho de Jesus, conforme previsto na Bíblia. 3) O autor argumenta que os adventistas do sétimo dia devem proclamar publicamente a mensagem profética sobre o reino de Deus e a volta de Cristo.
1) O documento apresenta um resumo do livro de Daniel, abordando sua história e profecias.
2) Daniel é retratado como um homem amado por Deus que enfrentou desafios culturais na Babilônia.
3) O livro contém visões proféticas de Daniel que revelam eventos da história humana e o estabelecimento final do reino de Cristo.
Este documento apresenta uma introdução à doutrina adventista do santuário celestial, descrevendo:
1) Como os pioneiros adventistas inicialmente acreditavam que a purificação do santuário em Daniel 8:14 se referia à Terra, mas depois compreenderam que se referia ao santuário celestial;
2) Como Ellen White confirmou a compreensão correta do santuário celestial através de visões;
3) Como a verdade do santuário celestial e do ministério de Cristo no céu forneceu esperança e orientação ap
Este documento é um prefácio e índice do livro "Daniel e Apocalipse - Vol. 2 – Apocalipse" de Urias Smith. O prefácio explica que o livro fornece uma interpretação das profecias bíblicas, especialmente à luz dos eventos atuais. O índice lista os 21 capítulos que compõem o livro e fornece breves descrições sobre o conteúdo de cada um.
1) O documento fornece um panorama geral do Novo Testamento, explicando sua importância e origem, as principais revelações nele contidas e a formação de seu cânon.
2) Detalha os critérios usados para determinar a canonicidade dos livros, incluindo apostolicidade, conteúdo, doutrina e uso nas igrejas.
3) Apresenta uma visão geral dos diferentes tipos de livros que compõem o Novo Testamento - Evangelhos, Atos, Cartas e Apocalipse.
1) O documento discute a "Teoria do Intervalo" em relação à profecia das 70 semanas em Daniel 9:27. 2) A teoria sugere um hiato de 2000 anos entre a 69a e 70a semana, mas o documento aponta 13 razões bíblicas para rejeitar essa teoria. 3) A estrutura poética do texto bíblico identifica claramente Jesus Cristo, e não o anticristo, como o principal personagem da profecia.
1. O documento introduz o tema do santuário celestial e sua importância para a doutrina adventista, especialmente no contexto do desapontamento de 1844.
2. Após 1844, Hiram Edson teve uma visão que levou à compreensão de que o santuário a ser purificado em Daniel 8:14 era no céu, não na Terra, dando esperança aos crentes do advento.
3. Estudos subsequentes, incluindo um artigo de O.R.L. Crosier, estabeleceram a verdade bíblica do
Este documento é um prefácio e índice de conteúdo para o livro "Daniel e Apocalipse - Vol. 2 – Apocalipse". O prefácio descreve o objetivo do livro de fornecer informações sobre profecias bíblicas e eventos atuais. O índice lista os 21 capítulos que compõem o livro e fornece breves descrições sobre o conteúdo de cada um.
A lição descreve a abertura dos sete selos pelo Cordeiro revelados em Apocalipse 6. Ao abrir cada selo são desencadeados uma série de eventos na Terra como guerras, fome, morte e grandes catástrofes naturais que trarão sofrimento até o grande dia da ira de Deus descrito na abertura do sexto selo.
1) O documento discute as chaves interpretativas para entender o livro bíblico do Apocalipse.
2) A primeira chave é o Antigo Testamento, que é referenciado mais de 600 vezes e fornece o contexto para os símbolos no Apocalipse.
3) A segunda chave é o livro de Daniel, que contém visões proféticas que são ampliadas no Apocalipse, especialmente no capítulo 7 sobre o Filho do Homem.
Os 1.290 e 1.335 dias de daniel 12, dr. alberto timmDiego Fortunatto
Este artigo fornece argumentos contra a teoria de que os períodos proféticos de 1.290 e 1.335 dias em Daniel 12 devem ser interpretados literalmente em vez de usando o princípio de dia-ano. O artigo afirma que: 1) Essa teoria se baseia em uma leitura tendenciosa do Espírito de Profecia. 2) Quebra o paralelismo profético-literário do livro de Daniel. 3) Ignora a tradição histórica da Igreja Adventista.
Este documento discute a profecia bíblica dos 2.300 dias de Daniel 8:14. Argumenta que os 2.300 dias representam 2.300 anos que começaram em 457 a.C. com o decreto de Artaxerxes para reconstruir Jerusalém, e terminaram em 1844 d.C. com o início do juízo investigativo no céu.
O documento descreve a profecia das setenta semanas de Daniel, que prevê eventos importantes para o povo de Deus, incluindo a vinda do Messias. Ele explica que após 490 anos, Jesus iniciou seu ministério como Sumo Sacerdote celestial após 1844, mostrando que estamos vivendo o dia da expiação final.
1) A profecia bíblica mais longa está relacionada ao santuário e se refere a um período de 2.300 dias/anos que terminaria com a purificação do santuário celestial em 1844 d.C.
2) Enquanto o juízo ocorre no céu, Deus levanta um movimento na Terra para restaurar verdades lançadas por terra, resultando no adventismo do sétimo dia.
3) A compreensão do santuário e da profecia das 70 semanas de Daniel é essencial para ent
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
1. 1844 - é bíblico?
Por Martin Weber
(Nota: A tradução deste artigo para o português foi feita de forma automática. Para ter
acesso ao material original em inglês clique no título do artigo.)
Nada de especial aconteceu nos céus em 1844? Alguns adventistas do sétimo dia, até
mesmo pastores, não estão convencidos de que Jesus começou a fase final em seu
ministério sacerdotal alta.
Muitos pretensos defensores da fé para a corrida de recuperação com citações de
Ellen White. No que se refere a seu dom profético, contudo, que fazemos bem para ter
seu próprio conselho e estar sobre a rocha sólida da sola scriptura . Se 1844 não é um
marco profético de fé na Escritura, então vamos puxar o plugue extrabiblical de
suporte artificial de vida e, em seguida, colocá-lo respeitosamente, para descansar. Se,
no entanto, nossa teologia sobre 1844 é apoiada nas Escrituras, então vamos apoiá-la
a nós mesmos e proclamá-lo com entusiasmo.
Um fato reconhecido por todos é que o ano de 1844 como um cumprimento da
profecia bíblica está em pé ou cai no dia, hora span-2300 de Daniel 8:14 . Este artigo
centra-se em quatro pressupostos que, se legítima, afirmamos a nossa interpretação
histórica dos 2300 dias / anos de Daniel 8:14 . Se:
(1) um dia apocalíptico equivale a um ano literal, e
(2) Daniel 9 explica o mistério de Daniel 8, e
(3) os 490 anos de Daniel 9 são cortadas a partir de um período mais longo de 2.300
anos, e
(4) a data de início para o 2300 - profecia ano é 457 aC, o ano de 1844 deve ser
biblicamente fé. Esse fato estabelecido justificaria a alegação dos adventistas do
sétimo dia a ser um movimento profético do destino.
Muito está em jogo ao examinarmos estes quatro pressupostos, um por um.
1. Um dia apocalíptico equivale a um ano literal.
Os adventistas não inventou este princípio de interpretação profética; 450 anos atrás
era a posição histórica dos reformadores protestantes. Mesmo alguns estudiosos
católicos e judeus em 2300 interpretou Daniel dias, 2.300 anos literais. 1 Conforme
documentado uma geração atrás pelo falecido erudito adventista LeRoy E. Froom e
2. fundamentados, mais recentemente, os sete volumes de Daniel e Apocalipse série
Comité do Instituto de Pesquisa Bíblica, há precedentes históricos e apoio bíblico para
o dia / princípio de ano. O facto de a maioria dos comentadores dos últimos 150 anos
ter abandonado a sua própria herança do historicismo não é motivo para nós a segui-
las para o precipício em futurismo ou a mergulhar no lago estagnado do preterismo. 2
Assim, o dia / princípio ano não foi a invenção do Millerites overeager no século XIX,
nem era meramente um ace exegética as mangas dos reformadores papa que odeia no
século XVI. Sólido conhecimento bíblico apóia na convicção de que um dia na profecia
apocalíptica tempo é igual a um ano literal. E não precisamos replicar o heroísmo
provas textuais de nossos pioneiros adventistas! Muito mais convincente evidência
contextual.
Por exemplo, o contexto de ambos os capítulos 7 e 8 de Daniel nega a noção que
ocupa o seu tempo pode ser literal. Capítulo 7 é chifre pequeno sai do quarto império
mundial no século VI dC e sobrevive até ao tempo da sentença e do Advento, versículo
25 mostra que o período de "um tempo, dois tempos ea metade de um tempo" (RSV )
deve estender-se sobre a maioria das pessoas há muitos séculos. Isso seria impossível
se apenas três anos e meio foram destinados.
Mover-se em Daniel 8, vemos no versículo 17 que os 2300 dias do versículo 14 se
estendem desde a restauração do santuário, o que iria acontecer no século V aC, até
que "o tempo do fim" de uma extensão de cerca de 2300 anos. Seu cumprimento é
especificamente alinhada com os últimos dias, o momento imediatamente anterior à
proclamação final do evangelho pelos "sábios" (ver Daniel. 00:03 , 4 ). Os críticos
ignoram o facto de Daniel 8:17 , quando está ligado com Daniel 12:3-13 ,
conclusivamente mostra que a profecia dos 2300 dias abrange muitos séculos.
William H. Shea da Conferência Geral, Instituto de Pesquisa Bíblica fez ampla análise da
profecia do tempo em que se refere ao dia / princípio de ano. 3 particularmente
fascinante são os seus safaris escolar no Antigo Testamento, escritos poéticos 4 e os
intérpretes pós-Qumran. 5 Shea reforça o seu caso para o dia / princípio de ano,
sugerindo: "Neste momento de nossa história da igreja, quando a nossa atenção foi
chamada para algumas das doutrinas dos reformadores, como a justificação pela fé e
justiça, faríamos bem em prestar atenção seus princípios de interpretação profética
também. " 6
2. Daniel 9 explica o mistério de Daniel 8.
O capítulo 8 de Daniel termina com o idoso profeta em profunda aflição. Horrorizado
com as atrocidades que o pequeno chifre atropelamento seria infligir o povo de Deus,
seu santuário, e Sua verdade, o profeta desmaia idosos. Até o momento ele se
recupera, o anjo foi embora, deixando Daniel "estupefacto com a visão, e não havia
ninguém para explicar" ( Dan. 08:27 ) .* Note-se que o único elemento da 8 Daniel
visão ainda inexplicada foi o seu timing .
Uma década ou assim que passa com o tempo de tribulação que ainda é um mistério.
Então chegamos a Daniel 9, que abre com uma referência à previsão de Jeremias que é
desolação de Jerusalém deveria durar 70 anos (cf. v. 2). Apenas um par de anos antes
que a restauração ficou agendada, mas nada parecia estar acontecendo. Foi a
3. libertação retardada? Talvez sim, porque junto com a promessa da restauração de
Jerusalém, Jeremias tinha advertido que as promessas de Deus foram depender da
cooperação do seu povo (cf. Jer. 18:09 , 10 ). Como Daniel testemunhou a impiedade
continuou e "ignomínia" ( Dan. 09:07 ) de seu povo, ele temia que Deus realmente
pode decidir adiar sua libertação.
Nesse contexto, o profeta rezou com fervor idosos "saco de pano, o jejum, e na cinza"
(vers. 3). Em uma das coração tocar súplicas mais de toda a Escritura, Daniel implorou
a misericórdia de Deus para os pecadores. Ele derramou o seu coração na preocupação
com o "santuário desolado" (versículo 17). Em seguida, ele acrescentou: " Não demora
, porque cidade eo teu Teu povo são chamados pelo teu nome "(vers. 19).
Apesar da situação desesperadora, súplicas de Daniel foram misturadas com confiança
e até mesmo esperança. Ele sabia que Deus ama o seu povo e está sempre ansioso
para perdoar. Além disso, o Senhor tinha ordenado Gabriel para "dar a este homem
uma compreensão da visão" ( Dan. 08:16 ). Este mandato de Gabriel ainda estava
insatisfeito , deixando os 2300 dias o santuário desolado e envolta em mistério.
De repente, veio a resposta. Gabriel apareceu novamente e disse: "Daniel, agora vim
para trás para lhe dar uma visão com o entendimento entendimento da visão.... Então,
atenção à mensagem e dar lucro" ( Dan 9:22. , 23 ). Como profeta, a oração para a
compreensão envolveu o momento da prometida recuperação, Gabriel começa com
uma explicação do tempo: "Setenta semanas foram decretadas para o seu povo e sua
santa cidade, para cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para para expiar a
iniqüidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão ea profecia e para ungir o
lugar mais santo "(verso 9:24).
Que visão era Gabriel se referindo? A única resposta possível é a visão deixou por
resolver no capítulo anterior. Assim, a explicação de Daniel 9 resolve o mistério de
Daniel 8. Como observado por Gerhard F. Hasel, 7 existe uma conexão ser atraente
entre os dois capítulos.
3. Os 490 anos de Daniel 9 são "cortados do maior intervalo de tempo de 2300 anos.
Este ponto é crucial e facilmente demonstrável. Enquanto a maioria das traduções de
Daniel 9:24 usam palavras como "determinado" (NVI, NTLH) ou "decretou" (NASB, NIV,
RSV), a tradução poderia tão facilmente e de forma bastante precisa ser "cortado".
William Shea afirma que "a análise dos escritos hebraicos, tais como o Mishnah revela
que, embora chathak pode significar "determinar", o significado mais comum tem "a
ver com a idéia de cortar. '" 8 antiga literatura rabínica empregou a palavra como
"amputado. " 9 "O conhecido dicionário hebraico-Inglês por estados Gesenius que
propriamente significa" cortar "ou" dividir ". " 10
Mais do que alguns comentadores clássicos cristãos concordam com a interpretação
adventista histórico aqui. Considere Newell's comentário Phillip, por exemplo: "aqui...
Tem a palavra hebraica literal de conotação" corte "no sentido de separar a partir de
uma porção maior. Utilizado" 11 Comentário do Púlpito está de acordo que
"determinada", como já indicado, significa "cortar". 12 O léxico na Concordância de
Strong suporta a mesma conclusão. Os adventistas do sétimo dia são justificadas,
4. então, ao ver os 490 anos de Daniel 9 como cortado do período de tempo maior dos
2300 anos de Daniel 8.
A esquerda única pergunta é quando começar a contagem regressiva profético. Daniel
9:25 disse que deve iniciar com o comando para restaurar e reconstruir Jerusalém. Em
que ano isso aconteceu?
4. A profecia dos 2300 anos começaram em 457 aC
Arqueologia documentos agora o calendário Adventista para o decreto histórico para
reconstruir Jerusalém. Assim, um recente livro de Zondervan amplamente divulgado e
aclamado entre os evangélicos, Enciclopédia da Bíblia Dificuldades, conjuntos de 457
aC como Daniel 9 é a data de início profético (embora o autor não tenta conexão com
Daniel 8). 13
Na verdade, antes do jesuíta j heresias gêmeas do futurismo e preterismo prejudicada
historicismo bíblico, muitos respeitados estudiosos de diferentes origens durante o
milênio passado, colocou a data de início para o dia 2300 / profecia anos no século V
aC . 14 Entre os católicos, "cerca de 1292 Arnold de Villanova, disse que os 2300 dias
representam 2300 anos, contando o período compreendido entre o tempo de Daniel
até o Segundo Advento .... Mais conhecido para a igreja a maioria dos historiadores é o
ilustre Krebs Nicholas de Cusa, cardeal católico romano, erudito, filósofo e teólogo,
que em 1452 declarou que a 2300 anos-dia começou na época da Pérsia. " 15 "No
século depois da Reforma Protestante, muitos pregadores protestantes do Inglês
teólogo George Downham (falecido em 1634) para a British advogado Edward King em
1798, declarou que o número de 2300 envolveu o mesmo número de anos. Tillinghast
João (falecido em 1655) terminou-os no Segundo Advento e do reinado de mil anos
dos santos. Tillinghast foi o primeiro a afirmar a 70 semanas de anos a ser menor
época, dentro do maior período de 2300 anos . " 16
John Fletcher, um associado de John Wesley, em 1755, interpretou a purificação do
santuário como uma restauração da verdade do erro papal, no final de um período de-
ano 2300, que começou com a Pérsia. 17 E Johann Petri, um pastor reformado alemão
", em 1768 introduziu o passo final... que conduz à inevitável conclusão de que o
clímax e 490 anos (70 semanas de anos) são a primeira parte dos 2300 anos. Iniciou-los
de forma síncrona, 453 anos se frente ao nascimento de Cristo, que encerra o 490 anos
em 37 dC, e os 2300 anos em 1847.... Logo os homens em ambos os lados do Atlântico,
na África, mesmo na Índia e outros países, começou a expor as suas convicções na veia
similar. " 18
Aqueles que procuram desmantelar a plataforma profética da Igreja Adventista do
Sétimo Dia deve fazer uma pausa e considerar que, se merecem censura por nossas
interpretações, por isso deve a ilustre companhia de estudiosos da Bíblia que nos deu
a nossa herança profética. Estamos simplesmente carregando tocha.
Esclarecer os decretos confuso
Neste ponto, alguns gostariam de protesto que o próprio texto do comando de
Artaxerxes I de 457 BC não faz nenhuma menção explícita de qualquer ordem para
reconstruir a cidade de Jerusalém, em cumprimento de Daniel 9 é ponto de partida.
5. Esta ameaça à interpretação adventista desaparece quando se considera que o
decreto para reconstruir e restaurar Jerusalém era na verdade uma unidade
combinada de três decretos ligados como uma que culminou no ano 457.
O primeiro desses decretos de Ciro, o Grande, em 538 (ou talvez 537) permitiu que os
exilados judeus para se restabelecer em sua terra natal e deu-lhes poder de construir
para Deus ", uma casa em Jerusalém" ( Esdras 1:2-4 ). O segundo decreto veio em
torno de 519 de Dario I, con firmando original decreto "Ciro ( Esdras 6:1-12 ). Assim,
sob Ciro, a reconstrução começou, e foi concluída sob Dario ( Esdras 6:15 ). No
entanto, foi quem restaurou Artaxerxes, ou "adornado" ( Esdras 7:27 ), o templo
concluído. Este terceiro decreto ( Esdras 7:11-26 ) colocar o toque final nos dois
primeiros, por isso encomendou Esdras a nomear juízes com autoridade política e
religiosa completa. Não até que esta ordem final foi restaurada Jerusalém como a
capital nacional. Isso explica porque os três decretos são listados como uma unidade
na Escritura: "Eles terminaram de construir de acordo com a ordem do Deus de Israel e
do decreto [singular] de Ciro, Dario e Artaxerxes, rei da Pérsia" ( Esdras 6:14 ).
Para ilustrar isso, imagine que Ciro começou a construir um carro e Dario terminar a
sua construção, mas não até Artaxerxes emitiu o certificado de matrícula pode o rolo
de carro pela estrada profético. E assim temos a data de reconstrução de Jerusalém ea
restauração da ordem do rei terceiros.
Lembremo-nos que a desolação de Jerusalém envolvia muito mais do que a destruição
de edifícios, e assim a profecia de Daniel 9 incluídas restauro, bem como a
reconstrução. O privilégio de Jerusalém para administrar as leis de Deus tinha sido
perdido, para a restauração da cidade desejada indicando a rédea do governo civil e
religioso. Esta última foi realizada em pelo decreto de Artaxerxes, no ano 457 aC, uma
data que temos notado é reconhecido pelos estudiosos evangélicos.
Em conclusão: É verdade que (1) um dia apocalíptico equivale a um ano literal (2);
Daniel 9 explica o mistério de Daniel 8, (3) os 490 anos de Daniel 9 são "cortados do
período mais longo de 2300 anos e (4) a data de partida para a profecia dos 2300 anos
é 457 aC Portanto, o ano de 1844 na profecia bíblica deve ser legítima --- e, por
extensão, a autenticidade da Adventista do Sétimo Dia Igreja como um movimento
profético de destino.
1844, deve ser bíblico
Jesus iniciou sua missão de Messias no ano 27 dC no horário certo , para "selar a visão
ea profecia" em Daniel 09/08 a respeito da confiabilidade da escala de tempo previsto.
No meio da septuagésima semana de anos, Cristo foi "cortado na cruz direita --- na
programação . Ele então subiu ao santuário do céu para mediar os benefícios do
Calvário de uma vez por sacrificar tudo, e no final do 2300 anos em 1844 --- no horário
certo --- Começou a fase final do Seu ministério celestial.
Tudo aconteceu exatamente como a Bíblia disse que, em harmonia com a nossa
herança historicista. Para nós, adventistas, isto significa que podemos ter plena
confiança sobre a direção de Deus em nossa mensagem ea nossa missão. E para o
mundo, as pessoas precisam saber o que temos para compartilhar.
6. Neste artigo analisamos tanto testemunho bíblico e histórico em relação ao ano 1844
e também confrontado perguntas sobre este marco da profecia bíblica. A evidência é
clara para todos os que têm olhos para ver e um coração para crer. Talvez tudo se
resume à honestidade intelectual e qualidades espirituais compromisso de que não vai
faltar no final remanescente de Deus.
* Salvo disposição em contrário, todos os textos são da New American Standard Bible.
1. LeRoy Froom E. et al. Veja, os adventistas do sétimo dia Answer Questions on
Doctrine (Washington, DC: and Herald. Pub Association Revisão 1957.), pp 309-316.
Consulte também os capítulos 4, 12 e 23 dias os adventistas do sétimo Acredite ... uma
exposição bíblica, de 27 Doutrinas Fundamentais (Silver Spring, Maryland: Conferência
Ministerial da Associação Geral, 1988).
2. Simplificando, "futurismo" é a crença de que a maior parte das profecias bíblicas
ainda está para ser cumprida. No extremo oposto, "preterismo" ensina que a maioria
das profecias conheceu seu passado intime cumprimento. "Historicismo" afirma que a
profecia teve um cumprimento desdobramentos ao longo da história, deixando espaço
para o seu ponto culminante grande no futuro de vinda de Cristo.
3. Veja William H. Shea, Estudos Selecionados em Interpretação Profética
(Washington, DC: Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, 1982), pp 56-93.
do livro de Shea é um volume em Daniel e Apocalipse Comité série, compilado pelo
Instituto de Pesquisa Bíblica e está disponível em livrarias adventistas. Talvez todos os
pastores adventistas faria bem para comprar e ler a mina de ouro de informações
exegéticas, especialmente em volumes de 1 a 5.
4. Ibid., P. 68f.
5. Ibid., P. 92, 93.
6. William H. Shea, "O Dia de Ano no Princípio Profecia", Gravador de Union Pacific , 22
de setembro de 1980, p. 2.
7. Gerhard Hasel assinala que enquanto o "normal a designação de" visão "de Daniel é
o Hazon prazo", a palavra usada em 8:16 e 8:26, 27 é mar'eh . Significativamente, é
mar'eh que aparece novamente em 9:23: "a visão. entendem" "Diferentes estudiosos
têm reconhecido uma ligação entre os capítulos 8 e 9 por causa do uso desse termo."
(Gerhard F. Hasel, "The Audition Sobre o Sanctuary", em Frank B. Holbrook, ndr].,
Simpósio sobre Daniel [Washington, DC: Instituto de Pesquisa Bíblica, 1986, p. 437.)
Veja também Gerhard F. Hasel, "Revelação e Interpretação de Daniel," Ministério ,
outubro de 1974, pp 20-23.
8. Shea, "A Relação entre as profecias de Daniel 8 e 9 Daniel", em O Santuário e da
Expiação , editor Arnold Wallenkampf, (Washington, DC: Herald Pub. Assn Review. e,
em 1981), p. 242. Citado em dia os adventistas do sétimo Acredite ..., p. 330, n. 40.
9. Jacques Doukhan, "setenta semanas de Daniel 9: Um estudo exegético", do
Santuário e da Expiação , p. 263f, n. 11.
7. 10. Genésio, Hebraico e Caldeu Lexicon ao Testamento Escrituras Velho , trans. Samuel
P. Tregelles (Grand Rapids: WB Eerdmans, reimpresso em 1950), p. 314. Citado em -
Igreja Adventista do Sétimo Dia Acredite ..., p. 323.
11. Citado em Ford Desmond, Daniel (Nashville: Assoc. sul. Pub, 1978), p. 225.
12. O Pulpit Commentary , ed. Spence HDM (New York: Funk & Wagnalls, 1950), vol.
XIII, p. 218.
13. Gleason Archer L., Enciclopédia de Dificuldades da Bíblia (Grand Rapids: Zondervan,
1982). Ver p. 290.
14. Questions on Doctrine , pp 309-316.
15. Ibid ., p. 311.
16. Ibid ., p. 312. A ênfase pelo autor.
17. LeRoy E. Froom, The Prophetic Faith of Our Fathers (Washington, DC: and Herald.
Pub Association Revisão 1954.), vol. II, p. 688.
18. Questions on Doctrine , p. 313.