Este documento fornece um resumo histórico da Companhia Paulista de Estradas de Ferro no Brasil, desde sua fundação no século XIX até seu fim no século XX. Detalha sua expansão inicial ligando Jundiaí a outras cidades e pioneirismo em técnicas ferroviárias. Também descreve marcos em Jundiaí, locomotivas históricas, trens luxuosos como o "Trem de Aço", e sua decadência após a estatização, culminando no fim de suas operações.
O documento descreve a história do desenvolvimento dos transportes ferroviários no Brasil e no mundo desde o século XVIII. Detalha as primeiras locomotivas movidas a vapor na Inglaterra e sua chegada ao Brasil em 1854, ligando Rio de Janeiro e Petrópolis. Também menciona os investimentos iniciais no setor e a criação da malha ferroviária ao longo do século XIX para transporte de mercadorias e passageiros.
A Companhia Paulista de Estradas de Ferro foi uma das primeiras ferrovias do Brasil, fundada no século XIX para transportar café no estado de São Paulo. O documento descreve a história da ferrovia, incluindo seus pioneirismos tecnológicos, as locomotivas e trens que operaram nela, e sua eventual decadência após a estatização na década de 1960.
O documento discute a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil entre 1950-1990, destacando como trouxe geração de renda, emprego e migrações para cidades como Três Lagoas e Aquidauana em Mato Grosso do Sul. Famílias nordestinas migraram para trabalhar na ferrovia durante esse período, trazendo desenvolvimento econômico para a região.
A Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (N.O.B.) foi construída no início do século XX para ligar São Paulo a Corumbá, no Mato Grosso do Sul, com dificuldades como a travessia dos rios Paraná e Paraguai. Após passar por várias mudanças de controle, foi privatizada em 1996 e atualmente pertence à América Latina Logística.
O documento descreve a história do transporte público em São Paulo desde 1865 até os dias atuais. Começou com carros de boi e aluguel de carruagens e evoluiu para a criação das primeiras empresas de bondes e ônibus movidos a tração animal e depois elétrica. Ao longo do tempo, foram criadas novas empresas e regulamentações para melhorar o sistema, até a municipalização e privatização nas décadas de 1980 e 1990, levando ao sistema atual de empresas privadas operando sob a coordenação da SPTrans.
O documento descreve a história da linha férrea e da estação ferroviária de Camocim no Ceará, desde sua inauguração em 1881 como parte da Estrada de Ferro de Sobral até sua desativação em 1977. Detalha as várias empresas que administraram a linha ao longo do tempo e os protestos da população quando houve tentativas de fechá-la. Também fornece imagens históricas da estação e das instalações ferroviárias em Camocim.
O documento descreve um projeto educacional para alunos de 10 a 14 anos sobre o aquecimento global e preservação ambiental, incluindo pesquisas online, organização do conteúdo em esquemas conceituais usando Cmap Tools e a elaboração de mapas conceituais pelos alunos.
Diogo Antônio Feijó foi eleito Regente do Brasil em 1835. Como Regente, ele prometeu respeitar a constituição e as leis, escolher funcionários públicos competentes e qualificados, e promover a agricultura e a abolição gradual do trabalho escravo. No entanto, Feijó enfrentou forte oposição e renunciou ao cargo em 1837 devido à dificuldade em implementar reformas.
O documento descreve a história do desenvolvimento dos transportes ferroviários no Brasil e no mundo desde o século XVIII. Detalha as primeiras locomotivas movidas a vapor na Inglaterra e sua chegada ao Brasil em 1854, ligando Rio de Janeiro e Petrópolis. Também menciona os investimentos iniciais no setor e a criação da malha ferroviária ao longo do século XIX para transporte de mercadorias e passageiros.
A Companhia Paulista de Estradas de Ferro foi uma das primeiras ferrovias do Brasil, fundada no século XIX para transportar café no estado de São Paulo. O documento descreve a história da ferrovia, incluindo seus pioneirismos tecnológicos, as locomotivas e trens que operaram nela, e sua eventual decadência após a estatização na década de 1960.
O documento discute a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil entre 1950-1990, destacando como trouxe geração de renda, emprego e migrações para cidades como Três Lagoas e Aquidauana em Mato Grosso do Sul. Famílias nordestinas migraram para trabalhar na ferrovia durante esse período, trazendo desenvolvimento econômico para a região.
A Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (N.O.B.) foi construída no início do século XX para ligar São Paulo a Corumbá, no Mato Grosso do Sul, com dificuldades como a travessia dos rios Paraná e Paraguai. Após passar por várias mudanças de controle, foi privatizada em 1996 e atualmente pertence à América Latina Logística.
O documento descreve a história do transporte público em São Paulo desde 1865 até os dias atuais. Começou com carros de boi e aluguel de carruagens e evoluiu para a criação das primeiras empresas de bondes e ônibus movidos a tração animal e depois elétrica. Ao longo do tempo, foram criadas novas empresas e regulamentações para melhorar o sistema, até a municipalização e privatização nas décadas de 1980 e 1990, levando ao sistema atual de empresas privadas operando sob a coordenação da SPTrans.
O documento descreve a história da linha férrea e da estação ferroviária de Camocim no Ceará, desde sua inauguração em 1881 como parte da Estrada de Ferro de Sobral até sua desativação em 1977. Detalha as várias empresas que administraram a linha ao longo do tempo e os protestos da população quando houve tentativas de fechá-la. Também fornece imagens históricas da estação e das instalações ferroviárias em Camocim.
O documento descreve um projeto educacional para alunos de 10 a 14 anos sobre o aquecimento global e preservação ambiental, incluindo pesquisas online, organização do conteúdo em esquemas conceituais usando Cmap Tools e a elaboração de mapas conceituais pelos alunos.
Diogo Antônio Feijó foi eleito Regente do Brasil em 1835. Como Regente, ele prometeu respeitar a constituição e as leis, escolher funcionários públicos competentes e qualificados, e promover a agricultura e a abolição gradual do trabalho escravo. No entanto, Feijó enfrentou forte oposição e renunciou ao cargo em 1837 devido à dificuldade em implementar reformas.
A Companhia Paulista de Estradas de Ferro foi uma das primeiras ferrovias do Brasil, fundada no século XIX para transportar café no estado de São Paulo. O documento descreve a história da ferrovia, incluindo suas locomotivas pioneiras, trens luxuosos de passageiros, e o início de sua decadência após a estatização na década de 1960, culminando no fim de suas operações na década de 1970.
1) Recife foi pioneira na América do Sul ao operar bondes a vapor em 1867 e foi a última grande capital brasileira a adotar bondes elétricos em 1914.
2) O sistema de bondes cresceu ao longo do século XIX e início do XX, chegando a operar 130 veículos e 141 km de linhas na década de 1920.
3) Após a segunda guerra, o sistema entrou em declínio e o último bonde circulou em 1954, sendo substituído por ônibus e, brevemente, por
1) Recife foi pioneira na América do Sul ao operar bondes a vapor em 1867 e foi a última grande capital brasileira a adotar bondes elétricos em 1914.
2) O sistema de bondes cresceu ao longo do século XIX e início do XX, chegando a operar 130 veículos em 141km de trilhos na década de 1920.
3) Após a segunda guerra, o sistema entrou em declínio e o último bonde circulou em 1954, sendo substituído por ônibus e, brevemente,
1) Recife foi pioneira na América ao operar bondes a vapor em 1867 e foi a última grande capital brasileira a adotar bondes elétricos em 1914.
2) O sistema de bondes cresceu ao longo do século XIX e início do XX, chegando a operar 130 veículos e 141 km de linhas na década de 1920.
3) Após a Segunda Guerra Mundial, o sistema entrou em declínio e o último bonde circulou em Recife em 1954.
1) Recife foi pioneira no uso de bondes a vapor no Brasil a partir de 1867 e uma das primeiras cidades do mundo a usar esse sistema.
2) O sistema de bondes evoluiu de tração a vapor para animal e, finalmente, elétrica a partir de 1914, atingindo seu auge na década de 1920.
3) Após a segunda guerra, o sistema de bondes entrou em declínio e foi substituído por trólebus em 1960, marcando o fim de quase um século de serviço dos bondes em Recife.
1) Recife foi pioneira na América ao operar bondes a vapor em 1867 e foi a última grande capital brasileira a adotar bondes elétricos em 1914.
2) O sistema de bondes cresceu ao longo do século XIX e início do XX, chegando a operar 130 veículos e 141 km de linhas na década de 1920.
3) Após a Segunda Guerra Mundial, o sistema entrou em declínio e o último bonde circulou em Recife em 1954.
A Linha de Bonde Alto da Boa Vista foi a primeira linha elétrica da América Latina e uma das últimas a fechar no Rio de Janeiro. Construída em 1898 para levar passageiros da Usina até o Alto da Boa Vista, era famosa por sua beleza e vista panorâmica da cidade. Após anos de funcionamento intermitente, a linha fechou definitivamente em 1968 com a remoção dos trilhos.
O documento descreve a história do sistema de bondes em Recife de 1867 a 1960, começando com bondes a vapor e depois passando para elétricos. Detalha as diferentes empresas que operaram as linhas, a evolução da rede e tecnologias utilizadas ao longo do tempo. Inclui fotos históricas dos bondes e estações ferroviárias da cidade durante esse período.
O documento descreve a história do sistema de bondes em Recife de 1867 a 1960, começando com bondes a vapor e depois passando para elétricos. Detalha as diferentes empresas que operaram as linhas, a evolução dos veículos e a expansão da rede ao longo do tempo, até ser substituída por ônibus na década de 1950. Inclui fotos históricas dos bondes e mapas da rede ao longo dos anos.
A Linha de Bonde Alto da Boa Vista era considerada a mais bonita do mundo quando ainda estava em funcionamento no Rio de Janeiro no início do século XX. Foi a primeira linha elétrica da América Latina e operou entre 1898 e 1967, levando passageiros em bondes abertos até o alto da montanha para desfrutar da vista. Nos anos 1960, bondes fechados foram usados em uma tentativa de reavivar o turismo, mas a linha acabou sendo definitivamente fechada devido aos altos custos e à concorrência dos ônibus.
O documento descreve a história da cidade de Divinópolis em Minas Gerais, desde sua fundação como uma pequena vila no século 18 até seu crescimento em uma moderna cidade no século 20. Detalha importantes eventos como a construção das primeiras igrejas e escolas, a chegada do trem em 1890, a criação do município em 1911 e o desenvolvimento da infraestrutura ao longo dos anos com a instalação da eletricidade e do transporte público.
A cidade de São Paulo cresceu rapidamente no século XX, com a expansão dos transportes públicos como bondes e metrô, o crescimento dos bairros como a Avenida Paulista, e os problemas de trânsito e congestionamento à medida que mais pessoas e veículos enchiam suas ruas.
A Estação da Luz em São Paulo começou como uma pequena estação em 1867 para ligar a cidade a Santos. Foi reconstruída e ampliada na década de 1880 e novamente em 1901 devido ao grande movimento. Atualmente serve apenas trens suburbanas, após reformas em 1946 e 2005, quando parte se tornou o Museu da Língua Portuguesa.
A Estação da Luz em São Paulo começou como uma pequena estação em 1867 para a ferrovia entre Santos e Jundiaí. Foi reconstruída e ampliada na década de 1880 e novamente em 1901 devido ao grande movimento. Sofreu um incêndio em 1946 e foi reformada, acrescentando um pavimento superior. Atualmente serve apenas trens de subúrbio.
Em 1878 foi fundada a primeira companhia de bondes de Campinas, que introduziu os bondes com tração animal em 1879. Em 1910 foi criada outra companhia que incorporou os bondes de tração animal e em 1912 começou a usar trilhos mais largos para bondes elétricos. O sistema de bondes elétricos foi se expandindo pela cidade nessa época.
A Estação da Luz surgiu em 1867 como estação central da linha férrea entre Santos e Jundiaí. Foi reconstruída e ampliada na década de 1880 e novamente no fim do século XIX para suportar o grande movimento. Sua estrutura atual data de 1901, quando recebeu ferragens e projeto de arquitetura trazidos da Inglaterra. Atualmente é usada por trens suburbanas e abriga o Museu da Língua Portuguesa.
O documento descreve a história da produção de cana-de-açúcar na Fazenda Santa Lina entre 1916-1980, incluindo a construção do engenho, cultivo da cana, produção de açúcar e álcool. Também discute as indústrias associadas à fazenda e sua importância para a economia local.
O documento descreve a história da produção de cana-de-açúcar na Fazenda Santa Lina entre 1916-1980, incluindo a construção do engenho, cultivo da cana, produção de açúcar e álcool. Também discute as indústrias associadas à fazenda e sua importância para a economia local.
O documento discute os principais modais de transporte turísticos, incluindo:
1) O transporte ferroviário tem alguns trechos turísticos no Brasil e internacionalmente
2) O transporte rodoviário é dominante no Brasil, especialmente ônibus
3) O transporte aquaviário inclui cruzeiros marítimos, que cresceram muito no Brasil.
O documento discute a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil entre 1950-1990, destacando como trouxe geração de renda, emprego e migrações para cidades como Três Lagoas e Aquidauana, MS. Famílias nordestinas migraram para trabalhar na ferrovia durante esse período, trazendo desenvolvimento econômico para a região.
O documento discute como a tecnologia está moldando rapidamente nossas vidas através da automação, robótica, internet e dispositivos móveis. Isso está transformando setores como manufatura, bancos, comércio e medicina, mas também traz riscos como desemprego e efeitos na saúde e vida pessoal se não usados corretamente. O documento enfatiza a importância de continuar aprendendo, ter flexibilidade e ética para se adaptar a esse mundo em constante mudança.
This document provides a brief history of computers from ancient times to the development of mainframes. It discusses early mechanical calculating devices like the abacus and slide rule. It then covers the development of mechanical computers in the 17th-18th centuries and early electromechanical computers. A key focus is the development of programmable computers in the 1940s, including ENIAC, EDSAC, and the work of pioneers like Turing. The document concludes with the transition to transistor-based computers in the 1950s.
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1) Recife foi pioneira na América do Sul ao operar bondes a vapor em 1867 e foi a última grande capital brasileira a adotar bondes elétricos em 1914.
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O documento discute a formação e gestão de cientistas de dados, profissionais importantes para analisar grandes volumes de dados gerados por sistemas de computadores, redes sociais e sensores. Apresenta visões gerais de Big Data e Analytics e discute as habilidades, características e formação necessárias para cientistas de dados, além da contratação, ambiente de trabalho e retenção destes profissionais.
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UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Companhia Paulista de Estradas de Ferro - alguns fatos
1. A Companhia Paulista de Estradas
de Ferro – um pouco de história
Vivaldo José Breternitz
2. O autor
• Vivaldo José Breternitz
é professor da
Universidade
Presbiteriana
Mackenzie, pela qual é
Mestre em
Engenharia. É também
Doutor em Ciências
pela USP
3. Esta apresentação homenageia meu pai,
Segismundo Breternitz, e meus parentes
ferroviários
• Vicente Breternitz
• Emílio Breternitz
• Germano Voelzke
• Armando Chignolli
• Enedina Breternitz Chignolli
• Alcindo Breternitz
E também minha avó, Eliza Travitzky Breternitz,
que me deu inesquecíveis viagens com o “R”,
também chamado “Trem de Aço”
4. Origens
• Foi idealizada nos anos 60 do século XIX por
um grupo de fazendeiros, negociantes
e capitalistas que necessitavam de um meio
para transportar o café cultivado no interior
do estado de São Paulo para o porto de Santos
• A ideia básica era construir uma ferrovia que
chegasse a Jundiaí, ponto final da São Paulo
Railway (depois Santos a Jundiaí), que ia
daquela cidade até Santos
6. Expansão
• Em 11 de agosto de 1872 foi inaugurado o
primeiro trecho, entre Jundiaí e Campinas
• Sua linha tronco chegou a ter 507 km de
extensão ligando Jundiaí à cidade de Colômbia,
com 64 estações. Tinha também diversos ramais
• Em 1922 teve seu primeiro trecho eletrificado,
entre Jundiaí e Campinas
7. Pioneirsmo – foi a primeira ferrovia a
• eletrificar suas linhas
• utilizar carros de aço para o transporte de
passageiros (e posteriormente construindo-os em
suas oficinas)
• criar hortos florestais (Jundiaí, 1903) para obtenção
de dormentes e lenha - através dela o eucalipto foi
introduzido no Brasil
• ter trabalhadores sindicalizados (1929)
• A Previdência Social no Brasil também teve sua
origem na Paulista, quando em janeiro de 1923 foi
fundada sua Caixa de Aposentadoria
8. Pioneirismo
• Seus trens de passageiros tornaram-se
famosos pelo conforto e pela pontualidade
• O Trem "R" (Rápido) ou "Trem de Aço",
composto por carros de três classes
(Pullman, Primeira e Segunda Classes),
restaurante e dormitório, tornou-se
lendário e determinou um padrão de
conforto ainda não superado no transporte
de passageiros no Brasil
9. Marcos em Jundiaí
• Sua sede e oficinas são hoje sede da FATEC, do Poupa Tempo e outros
órgãos públicos
• Seus funcionários fundaram diversas entidades:
– Gabinete de Leitura Rui Barbosa
– Paulista Futebol Clube
– Grêmio Recreativo dos Empregados da Cia. Paulista
– Clube Jundiaiense, originário da Sociedade Paulista de Tênis
– Banda Paulista
• A Paulista criou para seus funcionários
– Uma Escola Profissionalizante, o “SENAI da Paulista” (1901)
– Uma Cooperativa de Consumo e uma Farmácia
– O primeiro núcleo de casas populares em Jundiaí, existente até
hoje, próximo ao Cemitério Nossa Senhora do Desterro
11. Marcos em Jundiaí – a Estaçãozinha
Oficialmente chamada Jundiaí-Paulista, era a estação da Paulista em Jundiaí,
tendo sido inaugurada em 01.04.1898. No entanto, para facilidade de conexão
com a Santos a Jundiaí, a maioria dos trens ia até a estação dessa última, muito
maior e situada aproximadamente um quilômetro à frente. Atualmente está em
ruínas
17. Com números de série 920 e 921, foram as duas últimas
locomotivas compradas pela Paulista para seus ramais de
bitola estreita. Fabricadas pela alemã "Linke Hoffmann
Werke", em 1927, operaram na Paulista até 1960.
As Alemãzinhas
18. Baldwin bitola estreita (0,60 m) com
trem de passageiros na estação de
Santa Rita do Passa Quatro
19. A Jibóia
Fabricada pela alemã Henschel
& Sohn,em 1936 recebeu o
apelido de Jibóia porque
conseguia tracionar um grande
número de vagões.
20. A Baldwin-Westinghouse
1921: foi a primeira locomotiva elétrica da Paulista; fabricada
pela Baldwin Locomotive Works (componentes mecânicos)
e Westinghouse Electric Corporation (componentes elétricos);
1627 hp, desativada provavelmente na década de 1970.
21. ALCO-GE 1921 – produzida no início da
década de 1920, 1428 hp
22. A Metropolitan-Vickers
Máquina inglesa, incorporada no final da década de 1920.
Tinha seis motores, gerando 2.340 hp (a Paulista teve apenas
uma dessas locomotivas) Foi batizada “Francisco de
Monlevade”, um dos executivos da companhia
26. A manobreira 514 – General Electric
Construída na década de
1940, nos Estados Unidos, era
utilizada para manobras,
geralmente formação de
trens. Chegou a servir à
Fepasa, nos anos 1970. Foi
restaurada e instalada como
monumento na Praça
Benedito Kachan, próximo à
estação de Jundiaí em 2002.
Como de praxe, acabou sendo
alvo de vândalos, sendo
retirada do local.
27. Um ícone: a V-8
1946: a locomotiva V-8 nº 380, com o seu primeiro
esquema de pintura, verde-oliva, tracionando uma
composição de passageiros.
29. Um modelo clássico – a GE “Russa”
Foto tomada em janeiro de 1973, em Jundiaí (Ivanir Barbosa)
Nos EUA , os ferroviários se referiam a elas como Little Joe Stalin's
locomotives, nome que com o tempo acabou simplificado para Little
Joe. Operaram no Brasil até 1999, sendo aqui chamadas “Russas”.
A “Russa” foi
construída pela GE
em 1946, para
exportação para a
União Soviética. Em
função da Guerra Fria,
não foram entregues
aos russos – 5
unidades foram
vendidas à Paulista.
30. A Alco PA1
A Paulista teve três destas locomotivas diesel, que faziam o trecho
Bauru – Panorama; eram conhecidas como “Jaburu”
Foram construídas entre 1946 e 1950 em Schenectady, New York ,
numa parceria entre a American Locomotive Company (ALCO) e a
General Electric (GE)
33. Os carros do Trem de Aço
1954: chegaram ao porto de Santos os primeiros carros que
comporiam o Trem de Aço. Fabricados pela Pullman, dos Estados
Unidos, tinham diversas configurações: 1ª e 2ª classes, restaurante,
dormitório, bagageiro/correio e Pullman (o mais luxuoso)
34. Interior de um carro Pullman
Estes carros possuíam confortáveis poltronas giratórias,
mesas e janelas panorâmicas ,além de ar condicionado –
conforto total
39. O filé ARCESP
• Nasceu nos carros restaurantes da Paulista
• O nome veio da Associação dos Representantes Comerciais do Estado de São
Paulo – o prato era homenagem aos vendedores viajantes, que usavam o trem
como meio de transporte
• Era preparado com filé mignon, frito na manteiga
• Ao chegar ao ponto ideal, ia da frigideira para uma travessa de aço inoxidável,
mantida em local aquecido
• A frigideira voltava ao fogo só com rodelas de cebola; a seguir, recebia cenoura,
batata, ervilha e tomate
• Por último, o filé retornava à frigideira para incorporar o sabor do molho, sendo
servido com arroz branco
PS: preparado assim, assemelha-se ao dos trens. Só não fica igual por falta de um
ingrediente hoje impossível de encontrar: os trens da Companhia Paulista.
41. A decadência e o fim
• Durante a presidência de Juscelino Kubitschek deu-se ênfase ao transporte
rodoviário em detrimento do ferroviário. Muitos consideram esse o principal
motivo para a decadência da Paulista
• Em 1961, durante uma crise provocada por uma série de greves, a empresa foi
estatizada. Perceberam-se ai os primeiros sinais de queda na qualidade de
atendimento, já que muitos antigos empregados deixaram a empresa, bem como
passou a haver um afrouxamento dos controles, devido aos critérios políticos
que norteiam as decisões nas empresas estatais
• Em 10 de novembro de 1971, a Companhia Paulista de Estradas de Ferro foi
incorporada à estatal FEPASA.
• A partir daí trechos e serviços foram sendo extintos, até que a própria FEPASA
deixou de operar – parte das linhas da Paulista são hoje utilizadas para
transporte de cargas pela ALL – América Latina Logística