O documento discute a agressividade ao concreto armado, mencionando fatores que afetam a corrosão das armaduras como baixo recobrimento, alta razão água/cimento e ausência de cura do concreto. Também aborda mecanismos de corrosão como a carbonatação e a ação de cloretos, que destroem a capa protetora do concreto e aceleram a corrosão. É apresentada a relação entre a taxa de corrosão e o tempo para deterioração visível das armaduras.
O documento discute as causas da corrosão das armaduras em estruturas de concreto, incluindo insuficiência ou má qualidade do concreto de recobrimento, presença de cloretos e carbonatação. Ele também fornece detalhes sobre como a corrosão afeta o concreto e as armaduras e boas práticas para prevenir a corrosão, como o uso de aço galvanizado e inibidores de corrosão.
O documento discute a corrosão em estruturas de concreto armado, explicando que o processo ocorre devido à penetração de íons agressivos como cloretos que atacam as armaduras. Também aborda métodos para prevenir a corrosão, como aumentar a durabilidade do concreto reduzindo sua porosidade e permeabilidade.
O documento discute os fatores que aceleram a corrosão no concreto, incluindo sais, ácidos, carbonatação e fissuras. Também descreve métodos de proteção como revestimentos protetores, remoção de cloretos e realcalinização. A conclusão é que a armadura não é suscetível à corrosão se o concreto permanecer inalterado para inibir contaminantes.
Este relatório descreve a corrosão em uma estrutura de aço carbono localizada na fachada de um hospital em Salvador. A corrosão ocorre devido à alta umidade e poluentes atmosféricos no local, próximo ao mar. Foram observadas corrosões filiforme, por fresta e por pite, causadas principalmente por deformações no material e depósito de sais. Para proteger a estrutura, é necessário remover a tinta danificada, limpar e aplicar nova camada protetora.
1) O documento discute técnicas de extração de íons cloreto do concreto usando métodos eletroquímicos para recuperar estruturas de concreto afetadas pela corrosão das armaduras.
2) A extração eletroquímica de íons cloreto envolve a aplicação de um campo elétrico entre as armaduras no concreto e um eletrodo externo, removendo os íons cloreto e aumentando o pH.
3) Amostras de concreto foram preparadas e contaminadas
O documento discute o tema da corrosão de materiais, definindo corrosão e descrevendo seus principais tipos. Também apresenta as técnicas de avaliação de corrosão em laboratório, como ensaios de imersão e eletroquímicos, e em campo, como o uso de cupons de teste. Por fim, ressalta a importância do estudo da corrosão devido aos grandes prejuízos econômicos e riscos que pode causar.
1. O documento discute métodos para recuperar estruturas de concreto armado afetadas pela corrosão das armaduras.
2. A corrosão ocorre devido a reações químicas que danificam o metal das armaduras quando expostas sem proteção adequada.
3. Os métodos de recuperação incluem limpeza, aplicação de proteção antioxidante como argamassa ou epóxi, e recomposição com novas argamassas.
O documento discute os processos de corrosão em estruturas metálicas, identificando as principais formas de corrosão como uniforme, por placas, alveolar e por pite. Também aborda a corrosão galvânica que ocorre quando metais diferentes entram em contato, como no caso de telhas galvanizadas em contato com estruturas metálicas. A proteção catódica é apresentada como uma forma de evitar a corrosão galvânica.
O documento discute as causas da corrosão das armaduras em estruturas de concreto, incluindo insuficiência ou má qualidade do concreto de recobrimento, presença de cloretos e carbonatação. Ele também fornece detalhes sobre como a corrosão afeta o concreto e as armaduras e boas práticas para prevenir a corrosão, como o uso de aço galvanizado e inibidores de corrosão.
O documento discute a corrosão em estruturas de concreto armado, explicando que o processo ocorre devido à penetração de íons agressivos como cloretos que atacam as armaduras. Também aborda métodos para prevenir a corrosão, como aumentar a durabilidade do concreto reduzindo sua porosidade e permeabilidade.
O documento discute os fatores que aceleram a corrosão no concreto, incluindo sais, ácidos, carbonatação e fissuras. Também descreve métodos de proteção como revestimentos protetores, remoção de cloretos e realcalinização. A conclusão é que a armadura não é suscetível à corrosão se o concreto permanecer inalterado para inibir contaminantes.
Este relatório descreve a corrosão em uma estrutura de aço carbono localizada na fachada de um hospital em Salvador. A corrosão ocorre devido à alta umidade e poluentes atmosféricos no local, próximo ao mar. Foram observadas corrosões filiforme, por fresta e por pite, causadas principalmente por deformações no material e depósito de sais. Para proteger a estrutura, é necessário remover a tinta danificada, limpar e aplicar nova camada protetora.
1) O documento discute técnicas de extração de íons cloreto do concreto usando métodos eletroquímicos para recuperar estruturas de concreto afetadas pela corrosão das armaduras.
2) A extração eletroquímica de íons cloreto envolve a aplicação de um campo elétrico entre as armaduras no concreto e um eletrodo externo, removendo os íons cloreto e aumentando o pH.
3) Amostras de concreto foram preparadas e contaminadas
O documento discute o tema da corrosão de materiais, definindo corrosão e descrevendo seus principais tipos. Também apresenta as técnicas de avaliação de corrosão em laboratório, como ensaios de imersão e eletroquímicos, e em campo, como o uso de cupons de teste. Por fim, ressalta a importância do estudo da corrosão devido aos grandes prejuízos econômicos e riscos que pode causar.
1. O documento discute métodos para recuperar estruturas de concreto armado afetadas pela corrosão das armaduras.
2. A corrosão ocorre devido a reações químicas que danificam o metal das armaduras quando expostas sem proteção adequada.
3. Os métodos de recuperação incluem limpeza, aplicação de proteção antioxidante como argamassa ou epóxi, e recomposição com novas argamassas.
O documento discute os processos de corrosão em estruturas metálicas, identificando as principais formas de corrosão como uniforme, por placas, alveolar e por pite. Também aborda a corrosão galvânica que ocorre quando metais diferentes entram em contato, como no caso de telhas galvanizadas em contato com estruturas metálicas. A proteção catódica é apresentada como uma forma de evitar a corrosão galvânica.
O documento resume 7 casos de corrosão em diferentes materiais e ambientes industriais, e propõe soluções para cada caso, como substituição de materiais inadequados por outros mais indicados para cada situação específica e eliminação de contaminantes.
O documento discute os principais mecanismos de deterioração do concreto, incluindo causas físicas como desgaste, fissuração devido a variação de temperatura, cristalização de sais e causas químicas. É explicado como a combinação de fatores externos e internos podem levar à degradação do concreto através de sintomas como fissuração, destacamento e desagregação.
Este documento apresenta um manual sobre projeto e durabilidade de estruturas metálicas. O manual discute tópicos como mecanismo eletroquímico da corrosão atmosférica de aços, formas de proteção como pintura e galvanização, classificação da agressividade ambiental, escolha de sistemas de proteção, e controle da corrosão através do detalhamento construtivo.
O documento discute patologias em estruturas de concreto, incluindo características do concreto, mecanismos de corrosão das armaduras, diagnóstico de patologias e materiais para reparos. Aborda tópicos como porosidade, carbonatação, fissuras, ensaios para avaliação da estrutura e opções de materiais para reparo como concreto projetado e grautes.
Aula durabilidade das estruturas de concreto e concretos especiaisAndrea Chociay
O documento discute a durabilidade das estruturas de concreto, mecanismos de degradação e tipos de concretos especiais. Aborda a importância da especificação correta do concreto de acordo com a agressividade ambiental e as normas aplicáveis. Também explica os principais mecanismos de transporte de fluidos no concreto e modos de deterioração física e química, necessários para entender a degradação das estruturas ao longo do tempo.
O documento discute a prevenção da corrosão de componentes metálicos em construções em ambientes marítimos. Aborda a seleção de materiais adequados como aços inoxidáveis e revestimentos protetores como zinco e pintura para diferentes níveis de corrosividade. Também fornece exemplos de espessuras recomendadas para revestimentos em função do tempo de vida útil.
O documento discute o processo de corrosão de metais, suas causas e consequências. A corrosão ocorre através de reações redox na interface entre o material e o meio corrosivo, podendo ser espontânea ou induzida eletricamente. A ferrugem é um exemplo comum de corrosão que afeta estruturas de aço e causa prejuízos econômicos. Métodos como proteção catódica, revestimentos e inibidores são usados para minimizar os efeitos da corrosão.
O documento discute os processos de corrosão de metais e as formas de proteção contra a corrosão. A corrosão ocorre pela oxidação dos metais pelo oxigênio e ácidos no meio ambiente. A corrosão do ferro produz ferrugem através de reações de oxidação. Existem métodos como revestimentos, galvanização, proteção anódica e catódica para evitar ou reduzir a corrosão de estruturas e objetos metálicos.
O documento discute os principais métodos de prevenção contra a corrosão de metais. Apresenta os tipos de corrosão e classifica os processos corrosivos em eletroquímicos e químicos. Destaca os inibidores de corrosão como um dos melhores métodos, classificando-os em anódicos, catódicos e de adsorção.
O documento discute a corrosão metálica, incluindo seus custos econômicos significativos, fatores que influenciam como a estrutura do metal e eletroquímica, e métodos de prevenção como inibidores, revestimentos e tintas anti-corrosivas.
O documento discute o processo de corrosão dos metais, como o ferro. A corrosão ocorre quando os metais perdem elétrons para o oxigênio no ar devido aos seus potenciais de oxidação serem maiores. Isso causa danos econômicos e sociais às estruturas metálicas. A presença de água acelera a corrosão formando íons que conduzem melhor os elétrons.
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...Adriana de Araujo
O revestimento das armaduras de aço-carbono das estruturas de concreto é uma técnica de proteção contra corrosão bastante difundida em muitos países. Usualmente, é adotada em obras de grande responsabilidade, especialmente naquelas em a sua estrutura está exposta a um ambiente de média a forte agressividade. À semelhança das outras técnicas de proteção, esta também é adequada para estruturas com restrição à manutenção, em elementos pré-fabricados ou em concreto aparente, colorido ou não. Em geral, o revestimento da armadura é feito por zincagem a quente (galvanização a fogo) ou por aplicação de uma pintura epoxídica (Fusion Bond Epoxy - FBE). Estes dois tipos de revestimento são apresentados neste trabalho, sendo discutidos parâmetros importantes relacionados à produção e à capacidade de proteção contra a corrosão oferecida às estruturas de concreto.
The coating of carbon steel rebars in reinforced concrete structures is a technique for corrosion protection widespread in many countries. It is usually adopted in works of great responsibility, especially those which the structure is exposed to a strong aggression environment. As with other protection techniques, it is suitable for structures with restricting of maintenance and in precast concrete (colored or non colored concrete). In general, the coating is done by hot dip galvanization or by applying epoxy paint (Epoxy Bond Fusion - FBE). These two types of coating are presented in this paper, being important parameters related to production and capacity corrosion protection provided to concrete structures discussed.
ARAUJO, A.; PANOSSIAN, Z. Galvanização e pintura epoxídica de armaduras de estruturas de concreto como proteção adicional contra a sua corrosão. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMNETOS, 11, 2011, Porto de Galinhas. Anais… Rio de Janeiro: COTEQ 2011.
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Adriana de Araujo
O documento discute a inspeção visual e ensaios não destrutivos para avaliação de estruturas de concreto. Aborda conceitos como inspeção, desempenho e vida útil, além de apresentar os principais métodos de inspeção visual e ensaios não destrutivos para avaliação do concreto e da armadura, como a análise da carbonatação e da corrosão.
O documento discute os tipos de corrosão em estruturas de concreto armado, identificando a corrosão uniforme, a corrosão localizada por pite e a corrosão por fadiga como os principais tipos. Também explica os processos de carbonatação e a ação de cloretos na corrosão das armaduras, ressaltando os impactos estruturais causados pelo processo corrosivo.
O documento discute os tipos de corrosão de metais, incluindo corrosão em frestas, corrosão localizada/pite/alveolar, corrosão galvânica e corrosão erosão. A corrosão ocorre quando os metais reagem com o oxigênio e água no ar, levando à formação de ferrugem. A pintura pode ajudar a evitar a corrosão protegendo a superfície do metal.
O documento discute vários tipos de corrosão em metais, incluindo corrosão uniforme, em placas, alveolar, puntiforme, intergranular e em torno de cordões de solda. Também aborda métodos de controle de corrosão como revestimentos protetores, inibidores químicos e proteção catódica e anódica.
O documento discute os conceitos e tipos de corrosão, incluindo corrosão eletroquímica, química e eletrolítica. Também aborda a galvanização como uma técnica para proteger materiais da corrosão.
UGB Materiais Unidade 9 Patologias das Estruturas.pptxMarcelloSantos40
1) O documento discute patologias em estruturas de concreto, incluindo causas como corrosão, sobrecarga, falta de manutenção.
2) São descritas classes de agressividade ambiental e sintomas como fissuras e manchas.
3) Detalha técnicas de diagnóstico, reparo e prevenção de degradação em estruturas de concreto.
O documento discute a carbonatação e macropilhas no concreto armado, explicando:
1) A carbonatação ocorre quando o CO2 reage com o concreto, reduzindo seu pH e permitindo a corrosão do aço;
2) As macropilhas surgem devido a heterogeneidades no concreto, criando células eletroquímicas de corrosão entre o aço;
3) Fatores como fissuras, umidade e qualidade do concreto afetam ambos os processos e devem ser controlados para garantir a
O documento resume 7 casos de corrosão em diferentes materiais e ambientes industriais, e propõe soluções para cada caso, como substituição de materiais inadequados por outros mais indicados para cada situação específica e eliminação de contaminantes.
O documento discute os principais mecanismos de deterioração do concreto, incluindo causas físicas como desgaste, fissuração devido a variação de temperatura, cristalização de sais e causas químicas. É explicado como a combinação de fatores externos e internos podem levar à degradação do concreto através de sintomas como fissuração, destacamento e desagregação.
Este documento apresenta um manual sobre projeto e durabilidade de estruturas metálicas. O manual discute tópicos como mecanismo eletroquímico da corrosão atmosférica de aços, formas de proteção como pintura e galvanização, classificação da agressividade ambiental, escolha de sistemas de proteção, e controle da corrosão através do detalhamento construtivo.
O documento discute patologias em estruturas de concreto, incluindo características do concreto, mecanismos de corrosão das armaduras, diagnóstico de patologias e materiais para reparos. Aborda tópicos como porosidade, carbonatação, fissuras, ensaios para avaliação da estrutura e opções de materiais para reparo como concreto projetado e grautes.
Aula durabilidade das estruturas de concreto e concretos especiaisAndrea Chociay
O documento discute a durabilidade das estruturas de concreto, mecanismos de degradação e tipos de concretos especiais. Aborda a importância da especificação correta do concreto de acordo com a agressividade ambiental e as normas aplicáveis. Também explica os principais mecanismos de transporte de fluidos no concreto e modos de deterioração física e química, necessários para entender a degradação das estruturas ao longo do tempo.
O documento discute a prevenção da corrosão de componentes metálicos em construções em ambientes marítimos. Aborda a seleção de materiais adequados como aços inoxidáveis e revestimentos protetores como zinco e pintura para diferentes níveis de corrosividade. Também fornece exemplos de espessuras recomendadas para revestimentos em função do tempo de vida útil.
O documento discute o processo de corrosão de metais, suas causas e consequências. A corrosão ocorre através de reações redox na interface entre o material e o meio corrosivo, podendo ser espontânea ou induzida eletricamente. A ferrugem é um exemplo comum de corrosão que afeta estruturas de aço e causa prejuízos econômicos. Métodos como proteção catódica, revestimentos e inibidores são usados para minimizar os efeitos da corrosão.
O documento discute os processos de corrosão de metais e as formas de proteção contra a corrosão. A corrosão ocorre pela oxidação dos metais pelo oxigênio e ácidos no meio ambiente. A corrosão do ferro produz ferrugem através de reações de oxidação. Existem métodos como revestimentos, galvanização, proteção anódica e catódica para evitar ou reduzir a corrosão de estruturas e objetos metálicos.
O documento discute os principais métodos de prevenção contra a corrosão de metais. Apresenta os tipos de corrosão e classifica os processos corrosivos em eletroquímicos e químicos. Destaca os inibidores de corrosão como um dos melhores métodos, classificando-os em anódicos, catódicos e de adsorção.
O documento discute a corrosão metálica, incluindo seus custos econômicos significativos, fatores que influenciam como a estrutura do metal e eletroquímica, e métodos de prevenção como inibidores, revestimentos e tintas anti-corrosivas.
O documento discute o processo de corrosão dos metais, como o ferro. A corrosão ocorre quando os metais perdem elétrons para o oxigênio no ar devido aos seus potenciais de oxidação serem maiores. Isso causa danos econômicos e sociais às estruturas metálicas. A presença de água acelera a corrosão formando íons que conduzem melhor os elétrons.
GALVANIÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO PR...Adriana de Araujo
O revestimento das armaduras de aço-carbono das estruturas de concreto é uma técnica de proteção contra corrosão bastante difundida em muitos países. Usualmente, é adotada em obras de grande responsabilidade, especialmente naquelas em a sua estrutura está exposta a um ambiente de média a forte agressividade. À semelhança das outras técnicas de proteção, esta também é adequada para estruturas com restrição à manutenção, em elementos pré-fabricados ou em concreto aparente, colorido ou não. Em geral, o revestimento da armadura é feito por zincagem a quente (galvanização a fogo) ou por aplicação de uma pintura epoxídica (Fusion Bond Epoxy - FBE). Estes dois tipos de revestimento são apresentados neste trabalho, sendo discutidos parâmetros importantes relacionados à produção e à capacidade de proteção contra a corrosão oferecida às estruturas de concreto.
The coating of carbon steel rebars in reinforced concrete structures is a technique for corrosion protection widespread in many countries. It is usually adopted in works of great responsibility, especially those which the structure is exposed to a strong aggression environment. As with other protection techniques, it is suitable for structures with restricting of maintenance and in precast concrete (colored or non colored concrete). In general, the coating is done by hot dip galvanization or by applying epoxy paint (Epoxy Bond Fusion - FBE). These two types of coating are presented in this paper, being important parameters related to production and capacity corrosion protection provided to concrete structures discussed.
ARAUJO, A.; PANOSSIAN, Z. Galvanização e pintura epoxídica de armaduras de estruturas de concreto como proteção adicional contra a sua corrosão. In: CONFERÊNCIA SOBRE TECNOLOGIA DE EQUIPAMNETOS, 11, 2011, Porto de Galinhas. Anais… Rio de Janeiro: COTEQ 2011.
Inspeção visual e ensaios NDT Estruturas de concreto_ COTEQ 2019Adriana de Araujo
O documento discute a inspeção visual e ensaios não destrutivos para avaliação de estruturas de concreto. Aborda conceitos como inspeção, desempenho e vida útil, além de apresentar os principais métodos de inspeção visual e ensaios não destrutivos para avaliação do concreto e da armadura, como a análise da carbonatação e da corrosão.
O documento discute os tipos de corrosão em estruturas de concreto armado, identificando a corrosão uniforme, a corrosão localizada por pite e a corrosão por fadiga como os principais tipos. Também explica os processos de carbonatação e a ação de cloretos na corrosão das armaduras, ressaltando os impactos estruturais causados pelo processo corrosivo.
O documento discute os tipos de corrosão de metais, incluindo corrosão em frestas, corrosão localizada/pite/alveolar, corrosão galvânica e corrosão erosão. A corrosão ocorre quando os metais reagem com o oxigênio e água no ar, levando à formação de ferrugem. A pintura pode ajudar a evitar a corrosão protegendo a superfície do metal.
O documento discute vários tipos de corrosão em metais, incluindo corrosão uniforme, em placas, alveolar, puntiforme, intergranular e em torno de cordões de solda. Também aborda métodos de controle de corrosão como revestimentos protetores, inibidores químicos e proteção catódica e anódica.
O documento discute os conceitos e tipos de corrosão, incluindo corrosão eletroquímica, química e eletrolítica. Também aborda a galvanização como uma técnica para proteger materiais da corrosão.
UGB Materiais Unidade 9 Patologias das Estruturas.pptxMarcelloSantos40
1) O documento discute patologias em estruturas de concreto, incluindo causas como corrosão, sobrecarga, falta de manutenção.
2) São descritas classes de agressividade ambiental e sintomas como fissuras e manchas.
3) Detalha técnicas de diagnóstico, reparo e prevenção de degradação em estruturas de concreto.
O documento discute a carbonatação e macropilhas no concreto armado, explicando:
1) A carbonatação ocorre quando o CO2 reage com o concreto, reduzindo seu pH e permitindo a corrosão do aço;
2) As macropilhas surgem devido a heterogeneidades no concreto, criando células eletroquímicas de corrosão entre o aço;
3) Fatores como fissuras, umidade e qualidade do concreto afetam ambos os processos e devem ser controlados para garantir a
1. O documento discute os conceitos e tipos de corrosão metálica, incluindo corrosão química e eletroquímica.
2. São descritos os tipos fundamentais de corrosão como uniforme, galvânica, em frestas e por pites.
3. A corrosão causa grandes perdas econômicas e problemas ambientais, e diferentes métodos podem ser usados para combatê-la, como proteção catódica, revestimentos e uso de inibidores.
O documento discute a importância da impermeabilização na prevenção de danos causados pela água em construções. Apresenta possíveis falhas construtivas que podem comprometer a impermeabilização, como trincas, e explica como a água pode causar problemas como corrosão, carbonatação e degradação de revestimentos.
O documento discute corrosão em metais usados na construção civil, incluindo aços, cobre e alumínio. Detalha como a corrosão ocorre por processos eletroquímicos e é influenciada por fatores como umidade, sais e contaminantes atmosféricos. Também apresenta casos reais de corrosão em estruturas e discute técnicas de avaliação e proteção contra a corrosão.
O documento discute as principais causas de patologias no concreto provocadas por agentes químicos e ambientais, incluindo carbonatação, ataque de sulfatos, chuva ácida e corrosão. Também aborda técnicas para diagnóstico e reparo de estruturas de concreto afetadas, como extração eletroquímica de cloretos e proteção catódica. A execução criteriosa do concreto e o uso adequado de normas e especificações são essenciais para aumentar a durabilidade das estr
O documento discute os principais mecanismos de deterioração do concreto, incluindo causas físicas como desgaste, fissuração devido a variação de temperatura, cristalização de sais e causas químicas. É explicado como a combinação de fatores externos e internos podem levar à degradação do concreto através de sintomas como fissuração, destacamento e desagregação.
O documento discute as principais causas de patologias no concreto, incluindo ataques químicos e ambientais. Detalha os tipos de agressões como físicas, químicas e biológicas e suas consequências, como fissuras e desagregação. Também aborda técnicas de diagnóstico, reparo e proteção de estruturas de concreto danificadas.
37473822 prevencao-da-corrosao-em-elementos-metalicos-140615211008-phpapp02Denison Issa
O documento discute a prevenção da corrosão de componentes metálicos em construções em ambientes marítimos. Aborda a seleção adequada de materiais como aço, aço inoxidável e alumínio considerando a corrosividade do meio, e métodos de proteção como revestimentos metálicos e esquemas de pintura. Também discute fatores que influenciam a corrosão como o tipo de liga e acabamento superficial.
UGB MAT AULA 06 - PATOLOGIAS DAS ARGAMASSAS E CONCRETOS.pptxMarcelloSantos40
O documento discute patologias estruturais e não estruturais em edifícios. Apresenta as diferenças entre patologias estruturais e não estruturais, causas comuns de danos e métodos de diagnóstico e reparo. Detalha os processos de degradação do concreto devido a fatores como carbonatação, corrosão e lixiviação e formas de preveni-los.
1) O documento discute a corrosão e conservação de estátuas de liga de cobre expostas ao exterior, descrevendo os processos de corrosão e formação de patinas.
2) A exposição ao ar livre causa a formação de patinas verdes e pretas nas estátuas de cobre, que afetam a aparência e podem acelerar a degradação se não forem tratadas.
3) O documento explica os processos de formação e composição das patinas verdes e pretas, e como fatores como o tempo de expos
O documento discute os parâmetros químicos da água usada na construção civil, como pH, resíduos sólidos, dureza total, cloretos, sulfatos, matéria orgânica e outras substâncias. Ele explica como esses parâmetros afetam o concreto e devem ser controlados de acordo com normas para garantir a qualidade da construção. A conclusão ressalta a importância de especificar as características da água e os perigos de descumprir os parâmetros químicos.
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...Adriana de Araujo
O revestimento das armaduras de aço-carbono das estruturas de concreto é uma técnica de proteção contra corrosão bastante difundida em muitos países. Usualmente, é adotada em obras de grande responsabilidade, especialmente naquelas em a sua estrutura está exposta a um ambiente de média a forte agressividade. À semelhança das outras técnicas de proteção, esta também é adequada para estruturas com restrição à manutenção, em elementos pré-fabricados ou em concreto aparente, colorido ou não. Em geral, o revestimento da armadura é feito por zincagem a quente (galvanização a fogo) ou por aplicação de uma pintura epoxídica (Fusion Bond Epoxy - FBE). Estes dois tipos de revestimento são apresentados neste trabalho, sendo discutidos parâmetros importantes relacionados à produção e à capacidade de proteção contra a corrosão oferecida às estruturas de concreto.
Corrosão prematura em armadura de aço-carbono de paredes de concreto com ar i...Adriana de Araujo
1) O documento discute a corrosão prematura de armaduras em concreto poroso com ar incorporado, apresentando resultados de inspeções em campo e testes de laboratório.
2) A presença de bolhas de ar e outros vazios na interface entre o concreto e a armadura prejudica a proteção do aço, deixando-o suscetível à corrosão devido ao acesso facilitado de agentes agressivos.
3) A corrosão tende a iniciar nos locais com maior concentração de vazios, como a parte inferior de armad
O documento discute as causas de desabamentos e interdições em edifícios, como corrosão, falta de manutenção e má execução. Também fornece recomendações para prevenção, como melhoria na qualidade de execução, vistorias periódicas e uso de materiais adequados para reparos.
O documento discute diferentes tipos de materiais resistentes à corrosão, incluindo metais de baixa reatividade como cobre, crômio e titânio. Também descreve aços inoxidáveis, aços patináveis e aços-liga, que formam camadas protetoras através da oxidação, reduzindo a corrosão. A corrosão causa danos significativos à indústria e é importante selecionar materiais que sejam duráveis no ambiente em que serão usados.
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentosThiagoooooo
O documento discute vários tipos de patologias que podem ocorrer em estruturas e revestimentos de concreto armado, incluindo corrosão de armaduras, trincas, segregações, desagregação e lascação do concreto. Também aborda patologias comuns em revestimentos cerâmicos como eflorescências, trincas, gretamento, bolor e problemas relacionados à umidade. As causas dessas patologias incluem falhas no projeto, execução e manutenção, além de fatores como permeabilidade excess
[1] O documento apresenta os conceitos básicos sobre corrosão, incluindo os tipos de corrosão, mecanismos, problemas causados e classificação. [2] Aborda a corrosão química e eletroquímica, mecanismos de crescimento de películas protetoras e leis que regem a velocidade de corrosão. [3] Apresenta exemplos de corrosão em diferentes ambientes e estruturas, além de discutir os impactos econômicos e ecológicos da corrosão.
Extensão da vida útil das estruturas de concreto com uso de armaduras de aço ...Adriana de Araujo
O documento discute o uso de armaduras de aço inoxidável em estruturas de concreto para estender sua vida útil. Ele explica que o aço inoxidável forma uma camada protetora que impede a corrosão das armaduras, ao contrário do aço carbono convencional. Também descreve os principais tipos de aços inoxidáveis e suas características em relação à resistência à corrosão.
Trabalho de Química aplicada a engenharia com descritivo de agente corrosivos que interferem na construção civil. Contendo teste utilizados por engeheiros e empresas de engenharia, que são executados em contruções de forma aleatória ou de acordo com a necessidade. Os teste são aplicados por pessoas especializadas e com agentes químicos, dai a necessidade da química aplicada a engenharia.
Semelhante a Patologia aea cap 4 agressividade ao concreto (20)
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
1. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
PATOLOGIA DAS
CONSTRUÇÕES
4- AGRESSIVIDADE AO
CONCRETO ARMADO
José Eduardo Granato
jose.granato@uol.com.br
4. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Agressividade do meio ambiente
Causas da maior velocidade
• Recobrimento das armaduras abaixo dos valores
recomendados pelas normas da ABNT.
• Concreto executado com elevado fator água/cimento,
acarretando elevada porosidade do concreto e
fissuras de retração.
• Ausência ou deficiência de cura do concreto,
propiciando a ocorrência de fissuras, porosidade
excessiva, diminuição da resistência, etc.
• Segregação do concreto com formação de ninhos de
concretagem, erros de traço, lançamento e vibração
incorretos, formas inadequadas, etc.
5. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Agressividade do meio ambiente
O concreto proporciona às armaduras uma dupla
proteção.
•Capa passivadora formada meio alcalino do concreto
•Uma barreira física que separa o aço do contato direto
com o meio ambiente que contém elementos
agressivos ao aço
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Carbonatação
A reação do dióxido de carbono (CO2) da atmosfera com os
componentes alcalinos do concreto, como o Ca(OH)2, reduzem o pH
do concreto e que dá lugar à aparição da frente de carbonatação,
visível com o ensaio de fenoftaleína.
No concreto seco, o CO2 não pode reagir. No concreto saturado, sua
penetração é muito lenta. No concreto com os poros parcialmente
cheios de água (50% a 80%), é quando se dá a maior velocidade de
carbonatação.
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Dióxido de
Carbono
CO2
pH
decresce
umidade
pH 13 pH 10
Carbonatação
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Agressividade do meio ambiente
Capa passivadora formada meio alcalino do
concreto
É formada pela solução aquosa, constituída
principalmente por íons OHˉ , que proporciona
elevada alcalinidade do concreto (pH > 12.5).
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Mecanismos de corrosão
Ação química ou eletroquímica, resultando numa
modificação do aço de forma contínua, até que
todo o aço se transforme em ferrugem.
• O aço diminui sua seção, e se converte completamente
em óxidos;
• O concreto pode fissurar ou delaminar-se devido às
pressões de expansão dos óxidos
• A aderência da armadura diminui ou desaparece A
aderência da armadura diminui ou desaparece
FissurasCorrosão
Armadura
Concreto
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Mecanismos de corrosão
Corrosão química:
Também denominada oxidação, é provocada por uma
reação gás-metal, isto é, pelo ar atmosférico e o aço,
formando compostos de óxido de ferro (Fe2 O3). Este
tipo de corrosão é muito lento e não provoca
deterioração substancial das armaduras. Como exemplo,
o aço estocado no canteiro de obra, aguardando sua
utilização sofre este tipo de corrosão.
Corrosão eletroquímica ou eletrolítica
Também denominada corrosão catódica ou simplesmente
corrosão, ocorre em meio aquoso é o principal e mais
sério processo de corrosão encontrado na construção
civil.
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Mecanismos de corrosão
Corrosão eletroquímica ou eletrolítica
1. Presença de um eletrólito
• Sais dissolvidos do cimento, (CaOH2), (CO2),
pequenas quantidades de ácido carbônico.
• Quantidades pequenas de íons cloreto (Cl-), íons
sulfatos (S--), dióxido de carbono (CO2), nitritos
(NO3-), gás sulfídrico (H2S), amônia (NH4+),
óxidos de enxofre (SO2, SO3), fuligem, etc., .
• A velocidade da corrosão em regiões industriais,
orlas marítimas, poluídas, etc. são mais elevadas,
devido a maior concentração de elementos
agressivos.
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Mecanismos de corrosão
Corrosão eletroquímica ou eletrolítica
2. Diferença de potencial
Qualquer diferença de potencial entre dois
pontos da armadura, causada por diferença
de umidade, concentração salina, aeração ou
por tensão diferenciada na armadura pode
criar uma corrente elétrica entre dois
pontos. As partes que possuem um potencial
menor se convertem em ânodo e as que
possuem um potencial maior se convertem em
cátodo.
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Mecanismos de corrosão
Corrosão eletroquímica ou eletrolítica
3. Presença de oxigênio
A presença de oxigênio é necessária para a
formação de óxidos de ferro. No processo de
corrosão eletroquímica, o ferro se separa do
aço na região anódica, formando íons ferrosos
puros (Fe++), que se transformam em óxido de
ferro com a ação do oxigênio dissolvido na
água.
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Mecanismos de corrosão
Os fenômenos de corrosão são expansivos e geram
tensões que podem provocar fissuras no concreto,
principalmente os de baixo cobrimento de armadura,
aumentando a entrada e saída de água, sais e vapores
agressivos, elevando exponencialmente a velocidade da
corrosão.
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Mecanismos de corrosão
• A armadura submetida à tensão sofre corrosão mais
acentuada das que se encontram em condições normais.
• Quando a ação eletrolítica é formada em regiões pontuais
(micro pilhas), pode ocorrer corrosão localizada e não
generalizada, formando pequenas gretas, cicatrizes por
fendas pequenas na armadura, que pode se tornar bastante
intensa e perigosa.
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Delaminação do concreto causada
pela corrosão do aço
4 Fe + 2 H2O + 3 O2 FeOOH
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Mecanismos de corrosão
Corrosão por cloretos
Ocorre pela dissolução da capa passivadora de corrosão, pelo
ingresso de íons cloretos no concreto ou no caso de contaminação
da massa do concreto, como por exemplo, através da água,
aditivos aceleradores inadequados ou areia do mar.
A ação de íons de cloretos forma uma célula de corrosão onde
existe uma capa passiva intacta, atuando como cátodo, no qual se
produz oxigênio e uma pequena área onde se perdeu a capa
passivadora, atuando como cátodo, na qual se produz a corrosão.
As corrosões por cloreto são autocatalíticas, e se generalizam em
contínuo crescimento.
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aço e-
Destruição da capa passivadora causada pelo íon cloro (Cl-)
Capa passivadora
Cl-
Fe2+
Quando ocorre o problema ?
Corrosão é mensurável
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Fissura
Corrosão do aço
Causa: Penetração de cloretos
oxigênio,
cloretos umidade
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Mecanismos de corrosão
Corrosão por cloretos
No ânodo se produzem ácido, devido aos íons de cloretos
favorecerem a hidrólise do Fe na água, para se formar H+ e Cl-
livres.
Ocorre a redução do pH localmente e os íons cloretos
permanecem no meio para seguir intervindo no processo de
corrosão, agravando o problema.
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Mecanismos de corrosão
Corrosão por cloretos
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Corrosão das armaduras
Ação de cloretos
Água do
concreto
Agregados
Aditivos
Distribuição
uniforme
Sais de
degêlo
Maresia
Processo
Químico
Distribuição
Não uniforme
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Quando surgiu o problema ?
corrosion rate/ µA/cm² corrosion level time to visible deterioration
< 0,2 condição passiva -
0,2 – 0,5 baixa corrosão > 10 anos
0,5 – 1,0 moderada corrosão 3 – 10anos
> 1,0 alta corrosão < 2 anos
Taxa de corrosão pode ser medida em local por
polarização linear.’
Correlação entre taxa de corrosão
(= corrosão atual por área)
e tempo para deterioração visível.
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=
o
u
baixo pH
<10
cloretos cloretos
alto pH
13
Corrosão do aço
Efeitos da Carbonação +
Cloretos
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Íons passivantes
Dos íons despassivantes, os cloretos são os que mais
afetam a armadura. O íon sulfatos intervém na
degradação do concreto, com o qual pode permitir que a
armadura se exponha ao meio ambiente, procedendo-se à
corrosão.
País Norma Limite máximo de Cl-
Referido a
USA ACI 318 a 0,15% em ambiente de Cl- cimento
USA ACI 318 a 0,3% em ambiente normal cimento
USA ACI 318 a 1% em ambiente seco cimento
Inglaterra CP-110 a 0,35% cimento
Austrália AS 3600 a 0,22% cimento
Noruega NS 3474 a 0,6% cimento
Espanha EH 91 a 0,4% cimento
Europa Eurocódigo 2 a 0,22% cimento
Japão JSCE-SP 2 a 0,6 kg/m3
concreto
Brasil NBR 6118 a 0,05% água
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Ensaios segundo norma FHWA
Acrylic glass edging
Filled with
15 % NaCl
Sensor for
concrete
humidity
Steel rebars
Steel rebars
testes
(ex. FHWA studies).
(Fedral Highway Administration)
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CIT funciona em alta umidade e alta
concentração de Cl-
Ciclo molhagem Ciclo - secagem
Não tratada
CIT tratada
FHWA test cycle: 4 dias em salmoura e
3 dias secando a 38°C
55
% umidade relativa interna
0
100
200
300
400
500
45 50 60 65 70 75 80 85 90 95 100 95 90 85 80 75
CorrentedeCorrosão,µA
Nível de cloretos na armadura:
0.38 % sobre massa de
concreto = 11 vezes o limite
para corrosão induzida por
cloretos
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Performance – estudo de fissura
Corrente de corrosão está medida debaixo de
condições de teste seguintes:
• abertura da fissura: 0,03 mm
• cobrimento da armadura: 2,5 cm
• ciclo de 48 semanas: salmora (15 % NaCl)
• 4 dias de imersão em salmoura
• 3 dias de secagem a 38 °C
• umidade relativa: 60 - 80 %
fissura
aço
FHWA = federal highway administration
I
a/c = 0,47
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0
100
200
300
400
500
600
0 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 48
CorrentedeCorrosão,µA
Semanas
Não tratada
CIT
Estudo do tipo Crack Beam
(FHWA)
60. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
0
100
200
300
400
500
600
0 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 48
CorrentedeCorrosão,µA
Semanas
CIT application
CIT treated
Corrente de corrosão pré existente sendo drasticamente
reduzida com a aplicação do CIT
untreated
Estudo do tipo Crack Beam (FHWA)
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Estudo do tipo Crack Beam (FHWA)
Performance - crack beam study
crack
s
FHWA specimen, treated with CIT after 12 weeks FHWA specimen, untreated after 12 weeks
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Estrutura de 20 anos próxima ao mar (Florida, USA)
Grandes reparos em 1994 (1,2 Mio US $)
CIT aplicado após os reparos em 1994
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• Fissuras e delaminações tratadas de maneira convencional.
• CIT aplicado por aspersão.
65. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
1.6
Correntedecorrosão/µA/cm²
1994 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
Aplicação do CIT
Controle de Qualidade Anual:
Medições da corrente de corrosão
Método: polarização linear
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Proteção / Reparo
Proteção catódica tipo
galvânica com corrente
impressa
Realcalinização
eletroquímica
Extração eletroquímica de
cloretos
Inibidores de corrosão
71. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Proteção / Reparo
Proteção catódica
tipo galvânica com
anodo externo
75. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Sentinel-GL
Mild corrosion
38 grams Zinc
Standard service life
Sentinel Silver
Moderate corrosion
100 grams Zinc
Enhanced serviced life
Sentinel Gold
Severe corrosion
200 grams Zinc
Maximum service life
Sentinel Anode Family
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Ânodos de zinco usado para
prolongar a vida de concreto armado
1. Simples de instalar
2. Não necessita de alimentação por energia
3. Não necessita de fios ou condutores.
4. Não necessita de monitoração ou
manutenção
77. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
ARC-SPRAYED ZINC SYSTEM
CONNECTION TO
REINFORCEMENT
• O ânodo de zinco é aplicado sobre o concreto a ser protegido e uma conexão
com o aço é estabelecida.
• A resistência de união entre o zinco eo que o concreto é mantida em um
mínimo de 90 PSI.
78. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
SISTEMA DE PLACA DE ZIINCO PERFURADA
PAINEL DE
SOPORTE
ÁNODO DE PLACA
DE ZINCO
CINTA DE AÇO
INOXIDÁVEL
O ânodo é colocado
sobre o concreto e
conectado à
armadura
- Necessário reparar
o concreto antes da
instalação da tela
de zinco
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Mecanismos de corrosão
Corrosão em espaços confinados
A corrosão em espaços confinados pode ocorrer quando sobre a
superfície do aço existe um espaço suficiente resguardado que
evita o acesso contínuo de oxigênio, podendo criar zonas
diferenciais de oxigênio que induzem à corrosão.
• a injeção de fissuras com resina epóxi, quando o meio agressivo
já chegou à armadura
• um revestimento do aço com epóxi, , quando a sua adesão ao aço
está deteriorada
A deterioração da aderência entre o aço e o recobrimento pode
ocorrer por dano mecânico ou por processos eletroquímicos, que
podem ocorrer no concreto ainda antes que os íons de cloretos
penetrem no concreto.
80. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Mecanismos de corrosão
Corrosão sob tensão
Este tipo de corrosão ocorre em presença de duas
circunstâncias conjuntas:
• esforços de tração
• meio agressivo
Este efeito ocorre preferencialmente em concreto protendido,
onde se utiliza aço de alta resistência, devido, em geral, a presença
de hidrogênio atômico difundido através do metal. Este hidrogênio
pode estar presente de diferentes fontes, como corrosão do aço,
proteção catódica, etc. A corrosão sob tensão é um fenômeno
muito específico, geralmente associado a concreto de baixa
qualidade, (mau preenchimento das bainhas, ou a presença de
cloretos nos aditivos de concreto).
81. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Mecanismos de corrosão
Corrosão sob tensão
A única maneira de se confirmar a fragilidade do hidrogênio ou
a corrosão sob tensão é mediante a observação microscópica da
superfície fraturada do aço. Este dano é considerado
catastrófico, já que é associado a uma perda de ductibilidade e
fratura do aço.
a) Ruptura dúctil em um aço protendido b) Ruptura frágil ao ensaiar o aço em uma solução de bicarbonato.
Fonte: Manual de Inspeccion, Evaluacion y Diagnostico de Corrosion en estructuras de hormigón Armado -
DURAR
82. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Mecanismos de corrosão
Corrosão por correntes de interferência
As correntes de interferência, ou erráticas ou de
fuga, podem ser definidas como as correntes que
fluem em uma estrutura e que não formam parte do
circuito elétrico ou célula eletrolítica.
Para que ocorra a corrosão, deve existir um
intercâmbio de corrente entre o aço e um meio
eletrolítico.
A corrente contínua é a que tem um efeito mais
pronunciado, já que flui continuamente em um único
sentido. Ao contrário, a corrente alternada, que
inverte sua direção, ao redor de uma centena de
vezes por segundo, pode causar um efeito muito
menos pronunciado
83. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Mecanismos de corrosão
Corrosão por correntes de interferência
As fontes mais comuns deste tipo de corrente são:
• Sistemas de proteção catódica operando nas
cercanias de estruturas de concreto armado,
especialmente em meios de muito baixa
resistividade, como em água salobra,
• Sistemas com potência elétrica, como os trens
elétricos, metrô, máquinas de soldar, onde a
estrutura conectada à terra se encontra a certa
distância dos eletrodos de solda; correntes
telúricas (associadas a atividade solar e ao campo
magnético da terra).
84. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Mecanismos de corrosão
Corrosão por correntes de interferência
É importante salientar que se o aço se encontra
passivado em um concreto não contaminado por
cloretos, esta corrente de interferência não produz
corrosão, já que se poderia manter-se passivo ou
levar à zona de imunidade.
Ao contrário, se o concreto contém cloretos, a
corrosão do aço de tornaria acelerado drasticamente
pelo efeito destas correntes.
85. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Mecanismos de corrosão
Corrosão uniforme generalizada
A corrosão uniforme é o resultado de uma perda generalizada da
película passiva, resultante da carbonatação do concreto ou a
quantidade excessiva de íons cloretos. Também pode ocorrer por
efeito de “lixiviação” de componentes alcalinos do concreto,
devido à percolação de águas puras ou ligeiramente ácidas.
Corrosão galvânica
Este tipo de corrosão pode-se dar quando existem dois metais
diferentes no meio eletrolítico. No aço do aço do concreto, esta
situação se dará cada vez que em alguma zona se danifique, ou não
se forma uma capa passivadora característica. Esta zona atuará
como um ânodo, frete ao restante do material, onde permanece a
passivação, o qual atuará como cátodo. Também se poderia
apresentar quando o aço se encontra em contato com outros
condutores mais nobres.
86. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Mecanismos de corrosão
Corrosão galvânica
Este tipo de corrosão pode-se dar quando existem dois metais
diferentes no meio eletrolítico. No aço do aço do concreto, esta
situação se dará cada vez que em alguma zona se danifique, ou
não se forma uma capa passivadora característica. Esta zona
atuará como um ânodo, frete ao restante do material, onde
permanece a passivação, o qual atuará como cátodo. Também se
poderia apresentar quando o aço se encontra em contato com
outros condutores mais nobres
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Mecanismos de corrosão
Corrosão galvânica
89. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Qualidade do concreto
• Estudo de granulometria = boa curva de agregados e menor
volume de vazios.
• Menor fator A/C aditivos redutores de água = < porosidade e
> resistência final,
• Cura adequada, diminuindo a quantidade de poros do concreto
endurecido.
• As características dos agregados utilizados no concreto têm
influência na sua qualidade final.
• A ação positiva de certas adições ao concreto, como escórias
de atividade pozolânica, microssílica ou inibidores de corrosão,
tem grande influência na durabilidade do concreto armado.
90. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Compacidade e homogeneidade
• A compacidade do concreto é a propriedade mais importante do mesmo
nos efeitos de sua resistência à penetração dos agentes agressivos.
Ela é inversamente proporcional à porosidade, minimizando a
carbonatação e o ataque de agentes agressivos.
• É expressa pela quantidade de matéria sólida por unidade de volume,
ou a relação entre o volume sólido e o volume total.
• É função principalmente da quantidade, qualidade e proporção entre os
componentes do concreto.
• Pode ser comprometida por uma mistura, transporte e compactação
inadequados, já que isto afeta a homogeneidade.
• A homogeneidade está relacionada diretamente na mistura,
transporte, colocação, compactação e cura.
91. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Cobrimento das armaduras
• É importante para garantir sua proteção, desde que não se
apresente porosa e com fissuras. Existem normas nacionais e
internacionais que regulamentam a espessura mínima.
92. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Umidade ambiental
• A presença de umidade é imprescindível para a ocorrência das
reações de oxidação das armaduras, pois intervém no processo
catódico de redução do oxigênio. Além disto, é necessária para
a mobilidade dos íons no processo eletrólito.
• Em um concreto seco, a
resistividade elétrica é tão
elevada que impede que a
corrosão se produza. Por outro
lado, quanto maior é a
quantidade de água no
concreto, menor será o valor
de resistividade elétrica e mais
elevada poderá ser, a princípio
a velocidade de corrosão.
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Oxigênio
• Não é possível o processo de corrosão sem a mínima
quantidade de oxigênio junto às armaduras.
• Quando um concreto é denso e o ambiente exterior
tem valores médios de umidade, os poros estão
completamente saturados de água a partir de 3 a 4
cm do seu exterior. Isto dificulta a presença do
oxigênio, que necessita diluir-se na água antes de
alcançar as armaduras. Se existem armaduras
despassivadas e com pouco cobrimento de concreto,
o contato com o oxigênio é mais fácil e a corrosão
pode ser mais elevada.
94. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Temperatura
• A temperatura tem um duplo papel nos processos
de degradação.
o aumento da temperatura atua na mobilidade
das moléculas, facilitando o transporte de
substâncias.
a diminuição da temperatura pode dar lugar à
condensações. Além disto, a quantidade absoluta
de vapor está diretamente relacionada à
temperatura ambiente.
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Estado superficial do aço
• A oxidação superficial da armadura não causa
efeito significativo no processo de corrosão, mas
podem estar contaminados com cloretos.
• A corrosão superficial do aço, não aderida, deve
ser eliminada, pois interfere na sua aderência ao
concreto (importante no concreto protendido) e na
criação e aderência da capa passivadora.
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Tensões mecânicas no aço
• O aço pode estar submetido a tensões entre 60% a 80% do
seu limite elástico. Estas elevadas tensões não representam
perigo se o mesmo está isento de imperfeições e de óxidos
superficiais, e se o concreto que o envolve é de boa qualidade.
• O risco de uma corrosão sob tensão existe. Este tipo de
corrosão se caracteriza por incubar microfissuras não visíveis a
olho nu, que se propagam com relativa rapidez ao interior da
armadura. Alcançada uma perda de seção crítica, a armadura
se rompe de uma forma frágil, como mostra a figura abaixo,
donde se pode verificar uma maior redução de seção, em
comparação com a quase nula que se detecta em uma ruptura
frágil. A única forma de se detectar este tipo de ruptura é
mediante a estudos microscópicos das superfícies fraturadas.
97. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Correntes erráticas ou de interferências
• As correntes elétricas que abandonam os circuitos naturais,
para circularem nas armaduras, têm efeitos importantes para
acelerar a corrosão já iniciada por outros fatores.
• É importante este efeito em estruturas enterradas ou
submersas, que são os lugares potencialmente factíveis para
que existam correntes capazes de acelerar a corrosão das
armaduras, podendo chegar a danos catastróficos.
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Sulfatos
• O íon sulfato (SO4
-2) pode estar presente nas
águas industriais residuais, em forma de
solução diluída de ácido sulfúrico, nas águas do
subsolo, nos esgotos, etc.
• O sulfato pode degradar o cimento, reagindo com o
hidróxido de cálcio Ca(OH0)2, formando o gesso,
que por conseguinte reage com o aluminato de
cálcio do cimento (C3A), formando sulfoaluminato
de cálcio hidratado (etringita). Esta reação é
expansiva, gerando elevadas tensões internas, que
fissuram o concreto.
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Formação e
cristalização em
um poro do
concreto de
trissulfoaluminato
de cálcio (etringita
expansiva).
Desintegração
Ataque por Sulfatos
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Ataque ácido
A velocidade de reação dos ácidos com o concreto é determinada
tanto pela agressividade do ácido presente, como pela solubilidade
do sal cálcico formado. Quanto menos solúvel é o sal, maior é o
efeito passivante. Quanto mais solúvel é o sal formado, maior a
velocidade de reação e dissolução para o interior do concreto.
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Álcali-sílica
Alguns agregados contém sílica ativa, que reagem com os álcalis
contidos no cimento, formando um gel álcali-sílica. No caso de ter
suficiente água, esta reação pode provocar uma expansão
destrutiva. O processo se inicia com pequenas fissuras irregulares
geradas pela tensão expansiva da reação.
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Álcali-sílica
Cimento com teores alcalinos elevados, de Na2O (0,2% a 1,5%)
maiores que 0,6% em contato com agregados reativos (silicatos,
sílica hidratada, filitos, quartzitos, formas amorfas, silicatos)
podem desencadear expansão de reação álcali-agregados (gel
álcali-sílica expansivo). No caso de ter suficiente água, esta reação
pode provocar uma expansão destrutiva. O processo se inicia com
pequenas fissuras irregulares geradas pela tensão expansiva da
reação.
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Os principais fatores que desencadeiam a
reação álcali-agregado
• teor de álcalis no cimento e o consumo de cimento do concreto;
• presença de íons alcalinos devido a outras fontes, como aditivos,
adições
e agregados contaminados com sal, além da penetração da água do
mar ou solução de sais de degelo no concreto;
• características dos constituintes reativos do agregado, como a
quantidade, dimensão e reatividade;
• presença de água na estrutura de concreto e a temperatura do
ambiente.
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Hidratação de MgO e CaO cristalinos
• A grande quantidade de MgO e CaO no
cimento hidrata, podendo expandir e fissurar
o concreto.
• Standard Specification for Portland Cement
(ASTM C 150), exige um teor
máximo de 6% de MgO no cimento. Já o teor de
CaO livre ou não combinado no
clínquer raramente excede 1%.
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Influência da relação a/c e
do tipo de agregado
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Lixiviação por águas puras
As águas puras, livres ou com pouco conteúdo de sais,
como as de condensação industrial, desgelo glacial, neve,
chuva, algumas pantanosas ou de grandes profundidades
atacam o concreto, dissolvendo o cálcio e outros sais
como os aluminatos, silicatos e ferritos hidratados,
diminuindo rapidamente a alcalinidade do concreto.
Íons despassivantes
As descontinuidades do concreto causadas por ninhos
ou falhas nas regiões das armaduras, submetidas à
umidade, acarretam na corrosão das armaduras, que
estão desprotegidas e sem capa passivadora.
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Fissuras
As fissuras transversais ou ao longo das armaduras são em
princípio um caminho rápido para a chegada dos agentes agressivos.
A incidência e velocidade de corrosão das armaduras em zonas
fissuradas estão relacionadas a:
Agressividade do meio ambiente Cobrimento da armadura
Qualidade do concreto Abertura da fissura
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Perda de resistência de concreto armado exposto ao fogo
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Perda de resistência de concreto armado exposto ao fogo
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Perda de resistência de concreto armado exposto ao fogo
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Perda de resistência de concreto armado exposto ao fogo
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Perda de resistência de concreto exposto ao fogo
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Perda de resistência de concreto exposto ao fogo
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Perda de resistência de concreto exposto ao fogo
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Ciclos de
Molhagem
secagem
H2O
H2O
1 metro
0.7
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• Solução a 30% de
Nitrito de Cálcio
• Inibidor Anódico
• Cumpre com a ASTM
C494 Type C
• Dosagem
recomendada 5 - 30
L/m3
Aditivos Inibidores de Corrosão – Nitrito de Cálcio
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• Confederation Bridge
• CANADA
100 anos de vida de serviço!!!