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Análise da organização do
planejamento de entressafra
Parte 1 – Planejamento- Organização e
estruturação das ordens (este trabalho).
Próximos
Parte 2 – Planejamento de recursos.
Parte 3 – Aprovação do cronograma referência.
Parte 4 - Controle.
Notas – critérios de avaliação sugeridos na forma
5- excelente
4- muito bom
3 – bom
2- médio
1- Insuficiente
Lista de tarefas padrão por classe de
equipamento
– Existe ?
– Quantos % das classes estão cobertas ?
– É seguida ?
– Comparação / utilização como histórico
(database)
Existe; se efetivamente existe o trabalho criado.
Quantos % das classes estão cobertas ; de todas as classes de equipamentos, quantas
tem essa definição das tarefas padrão de manutenção estruturadas.
É seguida; se a cada plano de manutenção essa lista é empregada como a lista de
tarefas padrão por cada tipo/classe de equipamento (conferir se cada um dos
responsáveis pelo planejamento assim procede).
Comparação / utilização como histórico (database); se o resultado das medições reais
são também lançados e efetivamente usados em um banco de dados para base de
análises.
Histórico
– Qualidade do histórico
– Tempo dos dados históricos
– Variância
– Credibilidade
Qualidade do histórico; se o dados ano a ano estão com a mesma estrutura de dados;
se os itens medidos são os mesmos a cada ano, (se grande parte não forem, pouca
serventia tem o histórico)
Tempo dos dados históricos; quanto tempo tem esse histórico, quantas vezes cada
tarefa já foi medida.(quanto maior a série histórica melhor utilidade terá)
Variância; se a cada medição itens cujos valores medidos variarem de forma
significativa devem ser criticados e comentados para uso futuro.
Credibilidade ; se os técnicos efetivamente usam o histórico de manutenção para o
planejamento de novas intervenções ou estabelecem por critérios pessoais novas
estimativas para as novas intervenções.
Ritmo de abertura das ordens na fase
de Planejamento
– Quantidade de grandes lotes
– Época do lançamento do primeiro lote no
cronograma de planejamento
– Intervalo entre os lotes
Quantidade de grandes lotes; se a quantidade de lotes de ordens para o planejamento
faz sentido com o amadurecimento do plano e desgaste da planta.
Época do lançamento do primeiro lote no cronograma de planejamento, se o primeiro
lote é feito com uma antecedência viável de forma que as etapas necessárias de um
bom planejamento fiquem atropeladas.
Intervalo entre os lotes, Intervalo entre cada lote e nexo com relação a conclusão do
planejamento e início de entressafra (inclusive derivados de análise de preditiva.
Remessas para reindustrialização
• Equipamentos típicos
• Como controlam (marco/tarefa)
• Origem da previsão
• Alterações e ajustes durante a execução
Equipamentos típicos; considerados efetivamente todos os equipamentos que são
enviados para manutenção externa.
Como controlam (marco/tarefa); se colocado apenas feito/não feito ou existe um %
de andamento nessas tarefas.
Origem da previsão; se previsões como duração vem apenas de histórico ou são
realimentadas por prazos constante dos novos contratos de serviços ?
Alterações e ajustes durante a execução; mudanças em prazos, andamento e data
de entrega como são realmente monitoradas e reavaliadas (forma satisfatória ?).
Outros serviços de terceiros
– Como aparecem as tarefas para eles.
– Estimativas de datas e contratação real - como é
realimentado
Como aparecem as tarefas para eles; como são decididas quais as tarefas que serão
executadas por terceiros e não por equipes da usina.
Estimativas de datas e contratação real - como é realimentado; entre o lançamento e
estimativas originais ainda no planejamento sobre tarefas de terceiros, essas tarefas por
força da negociação podem ter suas previsões alteradas ainda antes do início da
entressafra; se e como isso é reavaliado.
Precedências e Restrições
– Cultura
– Como é feita (foco equipamento / ordem /equipe)
– Emprego de prioridades
Cultura; o sequenciamento de tarefas se dá de acordo com os corretos métodos de
planejamento, com relação a correta identificação do estabelecimento de datas por
precedências ou por restrições.
Como é feita (foco equipamento / ordem /equipe) ; a precedência deve ser feita com
foco em equipamento, a questão de disponibilidade de pessoal / equipe deve ser melhor
contemplada e resolvida com o mecanismo de nivelamento de recursos.
Emprego de prioridades, se riscos de tarefas empatarem cronologicamente são melhor
programadas em estabelecendo qual delas mais prioritária.
Detalhes do Planejamento
• Bombas, Motores e Redutores (detalhamento
correto de remoção/instalação)
• Tarefas que a execução normalmente fica
partida, como são planejadas.
Bombas, Motores e Redutores (detalhamento correto de remoção/instalação); a
questão do detalhamento de tarefas como a remoção desses equipamentos das áreas
e levar até a oficina de reparo está considerada de forma satisfatória no cronograma.
Tarefas que a execução normalmente fica partida, como são planejadas; tarefas como
abrir e reparar estão detalhadas de forma adequada para que a interrupção quase
natural entre os serviços não pareça como tempo empregado da tarefa ?
Organização do planejamento
• Ordens de Manutenção e Operações
• Áreas - Oficinas – Equipamentos
• Oficinas e equipes
Ordens de Manutenção e Operações; como está organizado esse processo; como são
abertas ordens para um mesmo equipamento caso intervenções como de mecânica e
elétrica , ficam na mesma ordem, quem administra isso (e está satisfatório ?)
Áreas - Oficinas – Equipamentos; o nível de organização e detalhamento está bom o
suficiente por exemplo para que fique identificado pontualmente no plano que
equipamento de uma mesma área e oficina se refere aquela tarefa em específico. Se o
relatório organizado irá possibilidade ver análises por áreas e por equipes.
Oficinas e equipes; Existe uma pré-avaliação de quantas tarefas de um certo tipo um
oficina dispõe de equipes suficientes para executar ?
Preditivas
– Existe algum tipo de relatório para análise
– Relação do relatório com a época das OM´s
abertas para entressafra
– Como lidam no planejamento de entressafra com
hibernações
Existe algum tipo de relatório para análise; capaz de servir de base sólida para a
escolha dos equipamentos que irão sofrer manutenção e aqueles que serão
hibernados ?
Relação do relatório com a época das OM´s abertas para entressafra; o planeamento
em cronograma dos equipamentos que estão sujeitos à analise de preditiva chega a
tempo suficiente de um correto planejamento .
Como lidam no planejamento de entressafra com hibernações. As hibernações e a
questão da gestão de disponibilidade de recursos para essas atividades está
contemplada no plano de uma forma satisfatória ?
Organização do Cronograma
– Organização / Estruturação do Plano: Áreas e
Oficinas
– Planejamento de parada de Cogeração e E2G
– Qualidade dos relatórios
– Análises derivadas
Organização / Estruturação do Plano: Áreas e Oficinas; identificados para cada
ordem/tarefa a área e oficina (área física da planta x equipe técnica responsável)
Planejamento de parada de Cogeração e E2G; no caso de existirem na planta, estão
bem identificados e separados os equipamentos de cogeração e E2G ?
Qualidade dos relatórios; a organização permite relatórios adequados ?
Análises derivadas; esse relatórios / database permite com facilidade a emissão de
outros relatórios de análise derivadas.
Palavra final – Parte 1
Caso algum dos membros do grupo tenha
interesse em discutir / avaliar qualquer item
apresentado, pode postar sua questão no grupo
ou enviar por email para
fconstantfigueiredo@gmail.com
Agradeço a atenção e sugestões de todos.

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  • 1. Análise da organização do planejamento de entressafra Parte 1 – Planejamento- Organização e estruturação das ordens (este trabalho). Próximos Parte 2 – Planejamento de recursos. Parte 3 – Aprovação do cronograma referência. Parte 4 - Controle. Notas – critérios de avaliação sugeridos na forma 5- excelente 4- muito bom 3 – bom 2- médio 1- Insuficiente
  • 2. Lista de tarefas padrão por classe de equipamento – Existe ? – Quantos % das classes estão cobertas ? – É seguida ? – Comparação / utilização como histórico (database) Existe; se efetivamente existe o trabalho criado. Quantos % das classes estão cobertas ; de todas as classes de equipamentos, quantas tem essa definição das tarefas padrão de manutenção estruturadas. É seguida; se a cada plano de manutenção essa lista é empregada como a lista de tarefas padrão por cada tipo/classe de equipamento (conferir se cada um dos responsáveis pelo planejamento assim procede). Comparação / utilização como histórico (database); se o resultado das medições reais são também lançados e efetivamente usados em um banco de dados para base de análises.
  • 3. Histórico – Qualidade do histórico – Tempo dos dados históricos – Variância – Credibilidade Qualidade do histórico; se o dados ano a ano estão com a mesma estrutura de dados; se os itens medidos são os mesmos a cada ano, (se grande parte não forem, pouca serventia tem o histórico) Tempo dos dados históricos; quanto tempo tem esse histórico, quantas vezes cada tarefa já foi medida.(quanto maior a série histórica melhor utilidade terá) Variância; se a cada medição itens cujos valores medidos variarem de forma significativa devem ser criticados e comentados para uso futuro. Credibilidade ; se os técnicos efetivamente usam o histórico de manutenção para o planejamento de novas intervenções ou estabelecem por critérios pessoais novas estimativas para as novas intervenções.
  • 4. Ritmo de abertura das ordens na fase de Planejamento – Quantidade de grandes lotes – Época do lançamento do primeiro lote no cronograma de planejamento – Intervalo entre os lotes Quantidade de grandes lotes; se a quantidade de lotes de ordens para o planejamento faz sentido com o amadurecimento do plano e desgaste da planta. Época do lançamento do primeiro lote no cronograma de planejamento, se o primeiro lote é feito com uma antecedência viável de forma que as etapas necessárias de um bom planejamento fiquem atropeladas. Intervalo entre os lotes, Intervalo entre cada lote e nexo com relação a conclusão do planejamento e início de entressafra (inclusive derivados de análise de preditiva.
  • 5. Remessas para reindustrialização • Equipamentos típicos • Como controlam (marco/tarefa) • Origem da previsão • Alterações e ajustes durante a execução Equipamentos típicos; considerados efetivamente todos os equipamentos que são enviados para manutenção externa. Como controlam (marco/tarefa); se colocado apenas feito/não feito ou existe um % de andamento nessas tarefas. Origem da previsão; se previsões como duração vem apenas de histórico ou são realimentadas por prazos constante dos novos contratos de serviços ? Alterações e ajustes durante a execução; mudanças em prazos, andamento e data de entrega como são realmente monitoradas e reavaliadas (forma satisfatória ?).
  • 6. Outros serviços de terceiros – Como aparecem as tarefas para eles. – Estimativas de datas e contratação real - como é realimentado Como aparecem as tarefas para eles; como são decididas quais as tarefas que serão executadas por terceiros e não por equipes da usina. Estimativas de datas e contratação real - como é realimentado; entre o lançamento e estimativas originais ainda no planejamento sobre tarefas de terceiros, essas tarefas por força da negociação podem ter suas previsões alteradas ainda antes do início da entressafra; se e como isso é reavaliado.
  • 7. Precedências e Restrições – Cultura – Como é feita (foco equipamento / ordem /equipe) – Emprego de prioridades Cultura; o sequenciamento de tarefas se dá de acordo com os corretos métodos de planejamento, com relação a correta identificação do estabelecimento de datas por precedências ou por restrições. Como é feita (foco equipamento / ordem /equipe) ; a precedência deve ser feita com foco em equipamento, a questão de disponibilidade de pessoal / equipe deve ser melhor contemplada e resolvida com o mecanismo de nivelamento de recursos. Emprego de prioridades, se riscos de tarefas empatarem cronologicamente são melhor programadas em estabelecendo qual delas mais prioritária.
  • 8. Detalhes do Planejamento • Bombas, Motores e Redutores (detalhamento correto de remoção/instalação) • Tarefas que a execução normalmente fica partida, como são planejadas. Bombas, Motores e Redutores (detalhamento correto de remoção/instalação); a questão do detalhamento de tarefas como a remoção desses equipamentos das áreas e levar até a oficina de reparo está considerada de forma satisfatória no cronograma. Tarefas que a execução normalmente fica partida, como são planejadas; tarefas como abrir e reparar estão detalhadas de forma adequada para que a interrupção quase natural entre os serviços não pareça como tempo empregado da tarefa ?
  • 9. Organização do planejamento • Ordens de Manutenção e Operações • Áreas - Oficinas – Equipamentos • Oficinas e equipes Ordens de Manutenção e Operações; como está organizado esse processo; como são abertas ordens para um mesmo equipamento caso intervenções como de mecânica e elétrica , ficam na mesma ordem, quem administra isso (e está satisfatório ?) Áreas - Oficinas – Equipamentos; o nível de organização e detalhamento está bom o suficiente por exemplo para que fique identificado pontualmente no plano que equipamento de uma mesma área e oficina se refere aquela tarefa em específico. Se o relatório organizado irá possibilidade ver análises por áreas e por equipes. Oficinas e equipes; Existe uma pré-avaliação de quantas tarefas de um certo tipo um oficina dispõe de equipes suficientes para executar ?
  • 10. Preditivas – Existe algum tipo de relatório para análise – Relação do relatório com a época das OM´s abertas para entressafra – Como lidam no planejamento de entressafra com hibernações Existe algum tipo de relatório para análise; capaz de servir de base sólida para a escolha dos equipamentos que irão sofrer manutenção e aqueles que serão hibernados ? Relação do relatório com a época das OM´s abertas para entressafra; o planeamento em cronograma dos equipamentos que estão sujeitos à analise de preditiva chega a tempo suficiente de um correto planejamento . Como lidam no planejamento de entressafra com hibernações. As hibernações e a questão da gestão de disponibilidade de recursos para essas atividades está contemplada no plano de uma forma satisfatória ?
  • 11. Organização do Cronograma – Organização / Estruturação do Plano: Áreas e Oficinas – Planejamento de parada de Cogeração e E2G – Qualidade dos relatórios – Análises derivadas Organização / Estruturação do Plano: Áreas e Oficinas; identificados para cada ordem/tarefa a área e oficina (área física da planta x equipe técnica responsável) Planejamento de parada de Cogeração e E2G; no caso de existirem na planta, estão bem identificados e separados os equipamentos de cogeração e E2G ? Qualidade dos relatórios; a organização permite relatórios adequados ? Análises derivadas; esse relatórios / database permite com facilidade a emissão de outros relatórios de análise derivadas.
  • 12. Palavra final – Parte 1 Caso algum dos membros do grupo tenha interesse em discutir / avaliar qualquer item apresentado, pode postar sua questão no grupo ou enviar por email para fconstantfigueiredo@gmail.com Agradeço a atenção e sugestões de todos.