1. O documento descreve os procedimentos e normas para a realização de vistorias de condição para o carregamento de carga viva em navios.
2. Inclui as atribuições de inspetores e vistoriadores navais, normas de referência nacionais e internacionais, procedimentos preliminares para vistoria e execução da vistoria.
3. Também aborda o resultado da vistoria e emissão de declaração, bem como um caso de acidente com navio de carga viva no Brasil para demonstrar lições aprend
O documento discute o Código Internacional de Gestão da Segurança (ISM Code) da IMO, que estabelece padrões de gestão de segurança para navios. O ISM Code requer que companhias implementem um Sistema de Gestão de Segurança para monitorar riscos e garantir o cumprimento de procedimentos de segurança. O documento também descreve os requisitos, responsabilidades e objetivos do código.
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para treinamento e certificação de equipes de combate a incêndio em helipontos de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, responsabilidades das equipes, referências normativas e detalhes sobre vistorias e processos de certificação de helipontos.
O documento discute operações de carga e descarga em navios, incluindo tipos de conexões, bunkering, sondagens de tanques, peamento e estiva de carga. É destacada a importância de escolher o tipo correto de conexão para mangueiras e de assegurar a estabilidade do navio durante o carregamento.
QUESTIONARIO ARRAIS AMADOR ATU JANEIRO 22 ATUA.pdfEderWestemaier1
1) O documento contém 50 perguntas e respostas sobre legislação náutica brasileira, incluindo regras para registro e documentação de embarcações, habilitação de navegantes, segurança na navegação e infrações.
2) As perguntas abordam tópicos como prazos para registro de embarcações, limites de aproximação de praias, infrações que podem levar à apreensão de documentos e embarcações, definição de termos como navegante amador, lotação máxima de embarcações e autoridade a
O documento descreve um curso sobre política de proteção marítima. Ele inclui tópicos como competências adquiridas no curso, histórico de incidentes de proteção, legislação nacional e internacional sobre proteção marítima, e organização da Marinha do Brasil para fiscalização portuária.
Este documento descreve os fundamentos de proteção marítima de acordo com a norma NORMAM 24. Ele define as responsabilidades de governos, companhias de navegação, navios e instalações portuárias em relação à proteção marítima. Além disso, detalha os deveres e responsabilidades de oficiais de proteção como o SSO e o CSO.
O documento discute o Código Internacional de Gestão da Segurança (ISM Code) da IMO, que estabelece padrões de gestão de segurança para navios. O ISM Code requer que companhias implementem um Sistema de Gestão de Segurança para monitorar riscos e garantir o cumprimento de procedimentos de segurança. O documento também descreve os requisitos, responsabilidades e objetivos do código.
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QUESTIONARIO ARRAIS AMADOR ATU JANEIRO 22 ATUA.pdfEderWestemaier1
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O documento discute aspectos relevantes do direito marítimo internacional, incluindo a internacionalidade e universalização do comércio marítimo, as definições de embarcação e navio, o princípio da nacionalidade dos navios, os registros nacionais e abertos, acidentes como naufrágio e colisão, e conceitos como avarias marítimas.
O documento detalha as iniciativas da indústria e regulamentos internacionais para exigir a verificação do peso dos contentores antes do embarque, devido a riscos de segurança. Detalha os dois métodos permitidos para verificar o peso bruto e as responsabilidades dos carregadores. Também descreve como o Porto de Leixões implementará estas novas regras.
O documento descreve as responsabilidades e deveres de vários órgãos e partes interessadas em relação à proteção marítima, de acordo com a Convenção SOLAS e o Código ISPS. Detalha as responsabilidades dos governos, organizações de proteção marítima, companhias de navegação, navios e instalações portuárias no que se refere aos diferentes níveis de proteção.
1) O documento discute definições e características de embarcações e navios, incluindo diferenças entre os termos.
2) Detalha aspectos legais e técnicos de navios como propriedade, registro, classificação e documentação necessária.
3) Explica termos como tonelagem, velocidade, porte e formas de aquisição da propriedade de navios.
1) O documento define e descreve vários termos relacionados a embarcações como embarcação, navio, tonelagem e velocidade.
2) Explora a natureza jurídica de navios e como são classificados e registrados.
3) Discutem modos de aquisição da propriedade de navios, tipos de navios e as águas onde navegam.
Este documento fornece instruções e recomendações para navegação segura, incluindo: (1) como preencher um aviso de saída com informações sobre a embarcação, tripulação e rota; (2) cuidados para evitar acidentes e comunicar emergências; (3) regras para prevenir a disseminação de espécies aquáticas invasoras entre corpos d'água.
O documento discute as normas para determinação da tripulação de segurança em embarcações. É definido o que é embarcação e tripulação de segurança. É explicado o Cartão de Tripulação de Segurança, sua emissão e validade. São detalhados os parâmetros avaliados em perícia para estabelecer a tripulação de segurança adequada a cada embarcação.
O documento descreve a evolução das regras internacionais para prevenção da poluição por óleo nos mares. Inicialmente países introduziram regras dentro de suas águas territoriais, mas após grandes acidentes como o do navio Torrey Canyon em 1967, foi adotada a Convenção MARPOL em 1973 para regular a poluição por navios em nível global. A Lei Brasileira 9.966/2000 também trata do assunto de forma complementar à Convenção MARPOL.
O documento descreve a evolução das regras internacionais para prevenção da poluição por óleo nos mares. Inicialmente países introduziram regras dentro de suas águas territoriais, mas após grandes acidentes como o do navio Torrey Canyon em 1967, foi adotada a Convenção MARPOL em 1973 para regular a poluição por navios em nível global. A Lei Brasileira 9.966/2000 também trata do assunto de forma complementar à Convenção MARPOL.
III Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo VerdePortos de Portugal
Este documento descreve os projetos de segurança implementados nos portos de Cabo Verde para cumprir com o Código Internacional para a Proteção de Navios e Instalações Portuárias (Código ISPS). Detalha os sistemas de detecção de incêndio, vigilância por vídeo e controle de acesso instalados nos portos da Praia e Mindelo entre 2003-2004. Também discute a aquisição de um navio patrulha e scanners para controle alfandegário financiados entre 2008-2010.
O documento resume as principais informações sobre o transporte marítimo de cargas perigosas. Descreve as nove classes de cargas perigosas, os tipos de embalagens usadas e as principais autoridades reguladoras. Também discute infraestruturas portuárias e evolução dos navios de carga.
Este documento estabelece as diretrizes para determinar a tripulação de segurança mínima em embarcações e plataformas brasileiras. A tripulação será definida por um laudo pericial levando em conta fatores como porte, navegação, máquinas, atividade e sistemas da embarcação. O laudo será usado para emitir o Cartão de Tripulação de Segurança, válido indefinidamente desde que mantidas as condições de segurança.
O documento discute operações de carga e descarga em navios porta-contentores, abordando tópicos como preparação do navio, tipos de contentores, planejamento de carga e aspectos de segurança e economia.
Este documento apresenta as taxas portuárias aplicadas no Porto de Ilhéus para utilização da infraestrutura marítima, acostagem e terrestre. São detalhadas as taxas por tonelada ou contêiner movimentado, tempo de atracação, passageiros e franquias aplicáveis. Além disso, são explicados os custos remunerados por cada taxa.
O documento fornece informações sobre um aviso de saída para uma embarcação, incluindo detalhes sobre o nome do comandante, nome e tipo da embarcação, destino, número de pessoas a bordo, equipamentos de rádio e recomendações ao navegante sobre procedimentos de segurança e comunicação de acidentes.
O documento discute vários aspectos do turismo náutico no Brasil, incluindo: 1) Diferentes tipos de turismo náutico como turismo fluvial, lacustre e marítimo; 2) Procedimentos de segurança em embarcações como o uso correto de coletes salva-vidas; 3) O papel do guia em orientar os passageiros e assegurar sua segurança.
O documento discute a conscientização de proteção em navios de acordo com normas internacionais. Apresenta definições de termos como pirataria, roubo armado e códigos internacionais de segurança marítima. Também descreve os papéis e responsabilidades de autoridades marítimas e portuárias e dos oficiais de proteção a bordo e em instalações portuárias.
1) O documento descreve um boletim oficial do governo de Cabo Verde que inclui decretos e resoluções do Conselho de Ministros.
2) Um decreto-lei introduz um sistema de monitorização de navios por satélite (VMS) para melhorar a fiscalização da pesca.
3) Uma resolução autoriza a contratação pública para construir apartamentos e uma esquadra policial na ilha do Maio.
1) O documento descreve a introdução de um sistema de monitorização de navios por satélite (VMS) em Cabo Verde para melhorar a fiscalização da pesca.
2) O VMS permitirá às autoridades localizar e obter informações sobre a posição de embarcações de pesca nacionais e estrangeiras que operam nas águas de Cabo Verde.
3) O documento estabelece as regras e princípios para a aplicação do VMS, incluindo a obrigatoriedade de instalação de equipamento de monitorização em embarca
Este manual fornece informações sobre combate a incêndios em instalações portuárias e embarcações. Apresenta características básicas de instalações portuárias e tipos de embarcações, além de terminologia, estrutura e segurança em navios. Detalha procedimentos de emergência, tipos de incêndio, equipamentos de combate e comunicações náuticas.
O documento fornece instruções sobre equipamentos e procedimentos de segurança e salvamento a bordo de embarcações. Descreve os dois tipos principais de equipamentos de salvamento (individuais e coletivos), procedimentos para abandono da embarcação em emergências e técnicas de sobrevivência no mar após o naufrágio.
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AndreaRozendoMoreiraDosSantos-min- EVACUAÇÃO DE NAVIOS.pdfsampagamerbr
Esta tese analisa a evacuação de navios de carga em situações de incêndio utilizando simulação computacional baseada em fatores humanos. O estudo de caso avalia um petroleiro e simula a evacuação em diferentes cenários noturnos e diurnos para estimar o tempo mínimo para a evacuação completa da embarcação. Os resultados identificam pontos de congestionamento e analisam os efeitos do incêndio sobre os evacuados.
SOBREVIVÊNCIA EM ALTO MAR- salvatagem e naufrágios.pdfsampagamerbr
1. O documento discute vários naufrágios históricos que resultaram em muitas mortes e apresenta informações sobre procedimentos de abandono de embarcações e equipamentos de sobrevivência.
2. Grandes desastres como o naufrágio do Titanic em 1912 e do Doña Paz nas Filipinas em 1987 são descritos, com estimativas de mais de 1.500 mortes em cada caso.
3. O documento também aborda fatores importantes para a sobrevivência em alto mar, como a importância da água doce, os perigos
1. Este documento estabelece requisitos de segurança, saúde e condições de trabalho em plataformas de petróleo no Brasil. 2. Define obrigações e responsabilidades de operadoras, contratadas e trabalhadores. 3. Determina que a operadora deve protocolizar a Declaração da Instalação Marítima na autoridade regional do trabalho 90 dias antes do início das atividades na plataforma.
Este documento estabelece os procedimentos operacionais padrão para o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro no combate a incêndios em navios. Inclui determinar se é seguro embarcar na embarcação, estabelecer zonas de segurança, avaliar os riscos do incêndio e trabalhar em coordenação com outras autoridades para resgatar vítimas e controlar o fogo de forma segura.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. Marinha do Brasil
Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul
Zelando pela Segurança da Navegação, pela
Salvaguarda da Vida Humana no mar e pela
Prevenção da Poluição Hídrica
2. VISTORIA DE CONDIÇÃO PARA CARREGAMENTO
DE CARGA VIVA
SUMÁRIO
1. Atribuições dos Inspetores e Vistoriadores Navais
2. Normas de referência
3. Procedimentos preliminares para a realização da
Vistoria
4. Execução da Vistoria
5. Resultado da Vistoria e emissão da Declaração.
6. Acidente ocorrido com o NM Haidar
3. 1-Atribuições dos Inspetores e Vistoriadores
Navais
Inspetor Naval – Oficial da Marinha de Guerra ou
Mercante, com certificado de conclusão do Curso de
Inspetor Naval, contratado pela Autoridade Marítima
Brasileira.
A Inspeção Naval destina-se a fiscalizar a manutenção
do cumprimento dos diversos requisitos estabelecidos
pela Legislação Nacional e Internacional, que
determinam as condições de segurança operacionais
das embarcações. Ação inopinada, aleatória, sem aviso
prévio.
Tipos de IN: Port State Control e Flag State Control
4. Atribuições dos Inspetores e Vistoriadores Navais
Vistoriador Naval - Oficiais da MB ou civis
contratados e aprovados em curso para formação
de vistoriadores navais.
Vistoria - Ação técnica-administrativa, eventual ou
periódica, pela qual é verificado o cumprimento de
requisitos estabelecidos em normas nacionais e
internacionais, referentes à prevenção da poluição
ambiental e às condições de segurança e habitabilidade
de embarcações e plataformas.
Tipos de Vistoria: Análise de Planos, Arqueação, Borda
Livre, de Condição e Tração Estática.
5. Atribuições dos Inspetores e Vistoriadores Navais
Resumo das atividades realizadas:
ATIVIDADES TIPO RESPONSÁVEIS
INSPEÇÃO PORT STATE
FLAG STATE
IN
VISTORIA ANÁLISE DE
PLANOS,
ARQUEAÇÃO,
BORDA LIVRE,
DE CONDIÇÃO
VN
PERÍCIA
(INSPEÇÃO +
VISTORIA)
AIT, AJB,
TRANSPORTE DE
PETRÓLEO
CARGA VIVA
IN
IN+VN
6. 2 – Normas e referências
Legislação Internacional – Convenções:
- SOLAS (Salvaguarda da Vida Humana no Mar)
- MARPOL (Poluição)
- LOAD LINE (Linhas de Carga)
- STCW (Instrução e Certificação para Marítimos)
- COLREG (RIPEAM)
Legislação Internacional – Códigos:
- LSA (Salvatagem)
- IMDG (Transporte Cargas Perigosas Embaladas)
- IGC (navios gaseiros)
- IBC (navios químicos)
- ISM (segurança)
- ISPS (proteção)
7. 2 – Normas e referências
Legislação Nacional:
- LESTA e RLESTA (Segurança do Tráfego Aquaviário)
- Lei do Óleo (Prevenção da Poluição)
- Lei nº97/1999 (Autoridade Marítima)
- NORMAM (Normas da Autoridade Marítima)
- NORTEC (Normas Técnicas da Autoridade Marítima)
- NPCP (Normas e Procedimentos das Capitanias)
9. 3. Procedimentos preliminares para a
realização da Vistoria
- Requerimento via
Agência Marítima
responsável;
- Pagamento de GRU;
- Agendamento (navio
fundeado, sem carga,
pronto para inspeção);
- Seguir check-list da
NORMAM-01
10. NORMAM-01
VISTORIA DE CONDIÇÃO PARA CARREGAMENTO DE
CARGA VIVA
Esta norma destina-se à realização de Vistoria de Condição em
embarcações de bandeira brasileira e de bandeira estrangeira
destinadas ao carregamento de carga viva em portos e terminais
nas águas jurisdicionais brasileiras.
11. NORMAM-01 DEFINIÇÕES
a) Carga viva - considera-se carga viva os animais tais como
bovinos, caprinos, equinos e suínos.
b) Facilidades para a carga viva – significa a disponibilidade a
bordo dos seguintes meios:
- ventilação;
- suprimento de água potável;
- suprimento de ração;
- iluminação; e
- remoção de efluentes.
c) Material não combustível – são os materiais previstos na
regra 3, do Capítulo II-2 da Convenção SOLAS.
d) Vistoria de Condição para Carregamento de Carga Viva
– é a vistoria realizada para autorização do carregamento de
carga viva.
13. 4. Execução da Vistoria
- Realização da vistoria
A vistoria deverá ser realizada no período diurno, após a
chegada do navio no porto de carregamento, por uma equipe
formada por pelo menos um Inspetor Naval e um
Vistoriador Naval.
Inspeção da
área externa
antes de entrar
a bordo
14. 4. Execução da Vistoria
Condições do navio
O navio deverá, antes do início da vistoria, estar
preferencialmente atracado, ou fundeado em águas abrigadas,
totalmente descarregado, observando-se as medidas de
segurança aplicáveis.
Apoio
O solicitante deverá
providenciar todo
transporte e apoio
necessário para
realização da vistoria
de condição.
15. - Verificar documentação (certificados estatutários, de
classe e serviços periódicos). Importante: Certificado
de Prevenção de Poluição por Esgoto (Sewage),
Seguro P&I com cláusula de Poluição por carga viva,
Seguro de Remoção de Casco (Wreck Removal) e
seguro de Poluição por Derramamento de Óleo (CLC
Bunker)
21. 5. Resultado da Vistoria e emissão da Declaração.
Liberação do navio para
carregamento
Após o término da Vistoria de
Condição, a equipe de vistoria
deverá entregar o original da
Declaração ao Comandante da
embarcação e uma cópia ao
Capitão dos Portos ou Delegado.
De acordo com a conclusão
contida na Declaração de
Vistoria de Condição para
Carregamento de Carga Viva, o
Capitão dos Portos ou o
Delegado liberará, ou não, a
embarcação para o
carregamento.
22. DECLARAÇÃO DE VISTORIA DE CONDIÇÃO PARA
CARREGAMENTO DE CARGA VIVA
Caso haja pendências para cumprimento antes da saída (A/S),
o navio só será liberado para carregamento após o seu devido
cumprimento. As demais pendências já deverão estar sanadas
quando do retorno do navio para novo carregamento em portos ou
terminais nas águas jurisdicionais brasileiras.
5. Resultado da Vistoria e emissão da Declaração.
Ex. de deficiência da última inspeção:
Natureza da Deficiência(Inglês): Other (machinery) - IN FRONT OF CHAMBER DOOR
ROOM - EMERGENCY EXIT LOCKED
Ação Tomada - 17
Data - 25/04/2017
Responsável - Paulo Sergio (CPRS)
Descrição - Comandante instruído para retificar as deficiências antes da saída.
Ação Tomada – 10
Data - 27/04/2017
Responsável - GÜNTHER (CPRS)
Descrição - Deficiência retificada.ficiência retificada.
23.
24. 6 - Acidente com o NM HAIDAR (IMO 9083067)
Ocorrido no Porto de Vila do Conde - Pará quando afundou
transportando carga viva (gado bovino)
Descrição da ocorrência:
Em 02 de outubro de 2015, o NM HAIDAR, de bandeira libanesa,
foi submetido a uma inspeção PSC no Porto de Vila do Conde, onde
foram observadas 3 deficiências, sendo uma com código 17 (A/S).
No dia 05 de outubro, foi retificada a deficiência A/S e autorizado o
navio a atracar para carregar. Na tarde deste mesmo dia, o navio
passou a ser atingido por forte ressaca, sofrendo balanços e
causando a interrupção da operação de carregamento. No período
noturno, devido a balanços e variação da maré, o navio chocou-se
contra as defensas do cais, prendendo duas vezes o convés principal
embaixo das defensas. Nessas ocasiões, quando os balanços
cessavam, a operação de carregamento era reiniciada.
25. NM HAIDAR
Na manhã do dia 6 de outubro de 2015, na fase final do
carregamento, durante a maré enchente, o convés principal
prendeu-se embaixo das defensas do cais ocasionando o
adernamento para cima do cais e afundou.
Além da poluição causada por óleo, também houve a poluição
pelas carcaças da carga. O seguro do navio não possuía a
cláusula de remoção de destroços. Coube à seguradora do navio
fazer a limpeza da poluição causada pelo óleo, pela carga e a
retirada de todo o óleo restante nos tanques do navio.
O seguro do navio porém, não custeou a faina de reflutuação da
embarcação que, até hoje, permanece afundada no mesmo
local.
O NM “HAIDAR” era proveniente de Beirute, no Líbano.
29. NM HAIDAR
Lições aprendidas / recomendações:
1) A partir desse acidente, as Capitanias dos Portos e Delegacias
foram orientadas a exigir que todas as embarcações transportando
esse tipo de carga possuam um seguro confiável, pertencente a um
Clube P & I, contemplando as cláusulas de remoção de destroços e
poluição de óleo e de carga viva, e sejam submetidas a uma
inspeção de PSC.
Esses novos procedimentos foram estabelecidos pela Portaria nº
194/DPC, de 23 de junho de 2016 e disseminados por meio de
mensagens às Capitanias e Delegacias.
30. NM HAIDAR
2) Outra lição aprendida foi que os navios desse porte não devem
atracar em cais onde as defensas fiquem acima do convés principal,
quando o navio estiver totalmente carregado ou próximo de plena
carga, o que pode vir a prender o navio sob as defensas, como
ocorreu com o NM HAIDAR, ocasionando seu adernamento e
posterior naufrágio. As defensas deverão estar sempre na altura do
costado do navio.