O documento fornece informações sobre um aviso de saída para uma embarcação, incluindo detalhes sobre o nome do comandante, nome e tipo da embarcação, destino, número de pessoas a bordo, equipamentos de rádio e recomendações ao navegante sobre procedimentos de segurança e comunicação de acidentes.
Este documento fornece instruções e recomendações para navegação segura, incluindo: (1) como preencher um aviso de saída com informações sobre a embarcação, tripulação e rota; (2) cuidados para evitar acidentes e comunicar emergências; (3) regras para prevenir a disseminação de espécies aquáticas invasoras entre corpos d'água.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para treinamento e certificação de equipes de combate a incêndio em helipontos de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, responsabilidades das equipes, referências normativas e detalhes sobre vistorias e processos de certificação de helipontos.
O documento descreve os procedimentos para registro, certificação e homologação de helideques localizados em embarcações e plataformas marítimas operando nas águas jurisdicionais brasileiras de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, requisitos para vistorias, processo de certificação e homologação dos helideques e manutenção das condições técnicas.
O documento descreve a evolução das regras internacionais para prevenção da poluição por óleo nos mares. Inicialmente países introduziram regras dentro de suas águas territoriais, mas após grandes acidentes como o do navio Torrey Canyon em 1967, foi adotada a Convenção MARPOL em 1973 para regular a poluição por navios em nível global. A Lei Brasileira 9.966/2000 também trata do assunto de forma complementar à Convenção MARPOL.
O documento analisa um acidente de um Airbus A340 da Air France que saiu da pista ao pousar em Toronto sob condições meteorológicas adversas. A tripulação reconheceu e inicialmente gerenciou bem as ameaças, mas na fase final da aproximação e do pouso, eles não mais gerenciaram adequadamente as ameaças como a visibilidade reduzida, a aproximação desestabilizada e a alta carga de trabalho, resultando em um pouso além da zona de toque. Lições importantes incluem manter a
O documento contém 20 perguntas e respostas sobre procedimentos de emergência em aeronaves. As perguntas abordam tópicos como posições seguras durante impactos, despressurização, equipamentos de oxigênio, kits de sobrevivência no mar, sinalização de emergência, monitoramento de passageiros, armazenamento de itens durante pousos de emergência e outras situações de risco.
Este documento define as regras e responsabilidades dos oficiais em competições de maratonas aquáticas da FINA. As principais definições incluem que maratonas aquáticas são eventos de 10km em águas abertas, e a idade mínima para competir é 14 anos. Os oficiais incluem árbitros, cronometristas, juízes e responsáveis por segurança, percurso e assistência médica. As regras tratam da largada, com todos os competidores em pé, e dos procedimentos e responsabilidades de cada oficial durante
O documento fornece instruções sobre equipamentos e procedimentos de sobrevivência em caso de naufrágio. Descreve os principais itens de salvatagem como coletes salva-vidas, bóias e embarcações de sobrevivência. Também explica como agir antes e durante o resgate, incluindo a necessidade de se manter próximo ao local do naufrágio e distribuir recursos de forma controlada.
Este documento fornece instruções e recomendações para navegação segura, incluindo: (1) como preencher um aviso de saída com informações sobre a embarcação, tripulação e rota; (2) cuidados para evitar acidentes e comunicar emergências; (3) regras para prevenir a disseminação de espécies aquáticas invasoras entre corpos d'água.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para treinamento e certificação de equipes de combate a incêndio em helipontos de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, responsabilidades das equipes, referências normativas e detalhes sobre vistorias e processos de certificação de helipontos.
O documento descreve os procedimentos para registro, certificação e homologação de helideques localizados em embarcações e plataformas marítimas operando nas águas jurisdicionais brasileiras de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, requisitos para vistorias, processo de certificação e homologação dos helideques e manutenção das condições técnicas.
O documento descreve a evolução das regras internacionais para prevenção da poluição por óleo nos mares. Inicialmente países introduziram regras dentro de suas águas territoriais, mas após grandes acidentes como o do navio Torrey Canyon em 1967, foi adotada a Convenção MARPOL em 1973 para regular a poluição por navios em nível global. A Lei Brasileira 9.966/2000 também trata do assunto de forma complementar à Convenção MARPOL.
O documento analisa um acidente de um Airbus A340 da Air France que saiu da pista ao pousar em Toronto sob condições meteorológicas adversas. A tripulação reconheceu e inicialmente gerenciou bem as ameaças, mas na fase final da aproximação e do pouso, eles não mais gerenciaram adequadamente as ameaças como a visibilidade reduzida, a aproximação desestabilizada e a alta carga de trabalho, resultando em um pouso além da zona de toque. Lições importantes incluem manter a
O documento contém 20 perguntas e respostas sobre procedimentos de emergência em aeronaves. As perguntas abordam tópicos como posições seguras durante impactos, despressurização, equipamentos de oxigênio, kits de sobrevivência no mar, sinalização de emergência, monitoramento de passageiros, armazenamento de itens durante pousos de emergência e outras situações de risco.
Este documento define as regras e responsabilidades dos oficiais em competições de maratonas aquáticas da FINA. As principais definições incluem que maratonas aquáticas são eventos de 10km em águas abertas, e a idade mínima para competir é 14 anos. Os oficiais incluem árbitros, cronometristas, juízes e responsáveis por segurança, percurso e assistência médica. As regras tratam da largada, com todos os competidores em pé, e dos procedimentos e responsabilidades de cada oficial durante
O documento fornece instruções sobre equipamentos e procedimentos de sobrevivência em caso de naufrágio. Descreve os principais itens de salvatagem como coletes salva-vidas, bóias e embarcações de sobrevivência. Também explica como agir antes e durante o resgate, incluindo a necessidade de se manter próximo ao local do naufrágio e distribuir recursos de forma controlada.
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de salvamento a bordo de embarcações. Descreve os principais equipamentos individuais e coletivos de salvatagem, como coletes salva-vidas e balsas. Também explica procedimentos para o abandono da embarcação e ações a serem tomadas por náufragos antes do resgate.
Este documento apresenta o regulamento do Campeonato de Pesca de Fundo organizado pelo Clube Naval de Santa Maria em 2013. O regulamento define as regras da competição, incluindo a organização, datas, inscrições, equipamento permitido, áreas de pesca e regras de classificação. A competição consiste em duas provas com duração de 5 horas cada onde os participantes competem para apanhar o maior número de peixes possível respeitando todas as regras de segurança e ética.
O documento descreve o programa e regulamento do 22o Torneio Açoriano de Corrico de Barco organizado pelo Clube Naval de Santa Maria em junho de 2013, incluindo as datas, locais, horários, taxas de inscrição e regras da competição de pesca desportiva.
O documento descreve os procedimentos de segurança a serem realizados pelo ALPH durante as operações de helicópteros no helideque, incluindo verificações antes, durante e após o pouso, assim como procedimentos de emergência.
O documento descreve os procedimentos de verificação e emergência realizados pela equipe MCIA durante as operações no helideque, incluindo verificações antes da chegada, pouso e decolagem do helicóptero, e os procedimentos a serem seguidos em situações de emergência como acidentes e incêndios.
Equipamentos de salvatagem e combate a incêndio são essenciais para garantir a segurança dos tripulantes. Incluem botes de resgate, balsas salva-vidas, coletes, roupas de imersão e equipamentos de bombeiro. Extintores, mangueiras e hidrantes são selecionados de acordo com a classe FiFi 2 do navio para combater incêndios.
1) O documento contém respostas sobre o significado de diferentes placas de sinalização de trânsito, infrações, definições e procedimentos de direção defensiva.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros e procedimentos de salvamento em caso de acidente aéreo, incluindo localização de saídas de emergência, equipamentos de corte e extintores de incêndio, e triagem e atendimento às vítimas.
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
O documento descreve as regras de manobra, luzes e sinais sonoros de acordo com o Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamento no Mar (RIPEAM). Ele explica a estrutura do RIPEAM, regras de manobra em diferentes situações, uso de luzes e marcas para identificar tipos de embarcações, e como identificar embarcações sem governo ou com capacidade de manobra restrita.
O documento descreve um curso sobre política de proteção marítima. Ele inclui tópicos como competências adquiridas no curso, histórico de incidentes de proteção, legislação nacional e internacional sobre proteção marítima, e organização da Marinha do Brasil para fiscalização portuária.
O documento resume as principais informações sobre o transporte marítimo de cargas perigosas. Descreve as nove classes de cargas perigosas, os tipos de embalagens usadas e as principais autoridades reguladoras. Também discute infraestruturas portuárias e evolução dos navios de carga.
Este documento descreve os fundamentos de proteção marítima de acordo com a norma NORMAM 24. Ele define as responsabilidades de governos, companhias de navegação, navios e instalações portuárias em relação à proteção marítima. Além disso, detalha os deveres e responsabilidades de oficiais de proteção como o SSO e o CSO.
1. O documento descreve os procedimentos e normas para a realização de vistorias de condição para o carregamento de carga viva em navios.
2. Inclui as atribuições de inspetores e vistoriadores navais, normas de referência nacionais e internacionais, procedimentos preliminares para vistoria e execução da vistoria.
3. Também aborda o resultado da vistoria e emissão de declaração, bem como um caso de acidente com navio de carga viva no Brasil para demonstrar lições aprend
O documento discute legislação e normas relacionadas à navegação aquaviária no Brasil, incluindo requisitos de documentação, áreas de navegação permitidas e serviços de busca e salvamento.
O documento discute a necessidade das Forças Armadas impedirem a implantação do comunismo no Brasil. Também apresenta notícias sobre o Dia do Aviador e agradece ao Comandante do Exército pelo trabalho do jornal. Por fim, discute propostas para identificar a origem do óleo derramado nas praias brasileiras.
O documento descreve as responsabilidades e deveres de vários órgãos e partes interessadas em relação à proteção marítima, de acordo com a Convenção SOLAS e o Código ISPS. Detalha as responsabilidades dos governos, organizações de proteção marítima, companhias de navegação, navios e instalações portuárias no que se refere aos diferentes níveis de proteção.
Livro de Informacoes Portuarias Tramandai Set2022.pptCarlosEstevo12
As Informações Portuárias (Port Information) do presente documento são elaboradas pela Petrobras Transportes S.A. – (TRANSPETRO S/A), operadora do Terminal Almirante Soares Dutra - TEDUT, e tem por objetivo proporcionar informações operacionais básicas e essenciais para a operação dos navios no Terminal.
LOCAIS DE REFÚGIO: FORNECER OU NÃO REFÚGIO A NAVIOS EM PERIGO?Tiago Zanella
O documento discute a temática dos locais de refúgio para navios em perigo e as considerações entre a segurança da navegação e a proteção ambiental. Historicamente, navios em perigo procuravam refúgio em portos costeiros, porém atualmente há riscos maiores de danos ambientais ao receber embarcações problemáticas. Assim, o direito internacional regula a questão, mas os Estados podem se recusar a fornecer refúgio caso isso coloque em risco o meio ambiente local.
Este documento estabelece os procedimentos operacionais padrão para o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro no combate a incêndios em navios. Inclui determinar se é seguro embarcar na embarcação, estabelecer zonas de segurança, avaliar os riscos do incêndio e trabalhar em coordenação com outras autoridades para resgatar vítimas e controlar o fogo de forma segura.
1) O documento discute as origens históricas e funções do Capitão e demais tripulantes de um navio.
2) Ao longo da história, as funções do Capitão evoluíram de administrador e agente comercial para se concentrar nas funções técnicas, embora ainda exerça algumas funções comerciais e públicas.
3) A hierarquia a bordo inclui o Capitão, o Imediato que o substitui, e várias categorias de tripulantes para convés, máquinas, saúde e câ
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de salvamento a bordo de embarcações. Descreve os principais equipamentos individuais e coletivos de salvatagem, como coletes salva-vidas e balsas. Também explica procedimentos para o abandono da embarcação e ações a serem tomadas por náufragos antes do resgate.
Este documento apresenta o regulamento do Campeonato de Pesca de Fundo organizado pelo Clube Naval de Santa Maria em 2013. O regulamento define as regras da competição, incluindo a organização, datas, inscrições, equipamento permitido, áreas de pesca e regras de classificação. A competição consiste em duas provas com duração de 5 horas cada onde os participantes competem para apanhar o maior número de peixes possível respeitando todas as regras de segurança e ética.
O documento descreve o programa e regulamento do 22o Torneio Açoriano de Corrico de Barco organizado pelo Clube Naval de Santa Maria em junho de 2013, incluindo as datas, locais, horários, taxas de inscrição e regras da competição de pesca desportiva.
O documento descreve os procedimentos de segurança a serem realizados pelo ALPH durante as operações de helicópteros no helideque, incluindo verificações antes, durante e após o pouso, assim como procedimentos de emergência.
O documento descreve os procedimentos de verificação e emergência realizados pela equipe MCIA durante as operações no helideque, incluindo verificações antes da chegada, pouso e decolagem do helicóptero, e os procedimentos a serem seguidos em situações de emergência como acidentes e incêndios.
Equipamentos de salvatagem e combate a incêndio são essenciais para garantir a segurança dos tripulantes. Incluem botes de resgate, balsas salva-vidas, coletes, roupas de imersão e equipamentos de bombeiro. Extintores, mangueiras e hidrantes são selecionados de acordo com a classe FiFi 2 do navio para combater incêndios.
1) O documento contém respostas sobre o significado de diferentes placas de sinalização de trânsito, infrações, definições e procedimentos de direção defensiva.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros e procedimentos de salvamento em caso de acidente aéreo, incluindo localização de saídas de emergência, equipamentos de corte e extintores de incêndio, e triagem e atendimento às vítimas.
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
O documento descreve as regras de manobra, luzes e sinais sonoros de acordo com o Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamento no Mar (RIPEAM). Ele explica a estrutura do RIPEAM, regras de manobra em diferentes situações, uso de luzes e marcas para identificar tipos de embarcações, e como identificar embarcações sem governo ou com capacidade de manobra restrita.
O documento descreve um curso sobre política de proteção marítima. Ele inclui tópicos como competências adquiridas no curso, histórico de incidentes de proteção, legislação nacional e internacional sobre proteção marítima, e organização da Marinha do Brasil para fiscalização portuária.
O documento resume as principais informações sobre o transporte marítimo de cargas perigosas. Descreve as nove classes de cargas perigosas, os tipos de embalagens usadas e as principais autoridades reguladoras. Também discute infraestruturas portuárias e evolução dos navios de carga.
Este documento descreve os fundamentos de proteção marítima de acordo com a norma NORMAM 24. Ele define as responsabilidades de governos, companhias de navegação, navios e instalações portuárias em relação à proteção marítima. Além disso, detalha os deveres e responsabilidades de oficiais de proteção como o SSO e o CSO.
1. O documento descreve os procedimentos e normas para a realização de vistorias de condição para o carregamento de carga viva em navios.
2. Inclui as atribuições de inspetores e vistoriadores navais, normas de referência nacionais e internacionais, procedimentos preliminares para vistoria e execução da vistoria.
3. Também aborda o resultado da vistoria e emissão de declaração, bem como um caso de acidente com navio de carga viva no Brasil para demonstrar lições aprend
O documento discute legislação e normas relacionadas à navegação aquaviária no Brasil, incluindo requisitos de documentação, áreas de navegação permitidas e serviços de busca e salvamento.
O documento discute a necessidade das Forças Armadas impedirem a implantação do comunismo no Brasil. Também apresenta notícias sobre o Dia do Aviador e agradece ao Comandante do Exército pelo trabalho do jornal. Por fim, discute propostas para identificar a origem do óleo derramado nas praias brasileiras.
O documento descreve as responsabilidades e deveres de vários órgãos e partes interessadas em relação à proteção marítima, de acordo com a Convenção SOLAS e o Código ISPS. Detalha as responsabilidades dos governos, organizações de proteção marítima, companhias de navegação, navios e instalações portuárias no que se refere aos diferentes níveis de proteção.
Livro de Informacoes Portuarias Tramandai Set2022.pptCarlosEstevo12
As Informações Portuárias (Port Information) do presente documento são elaboradas pela Petrobras Transportes S.A. – (TRANSPETRO S/A), operadora do Terminal Almirante Soares Dutra - TEDUT, e tem por objetivo proporcionar informações operacionais básicas e essenciais para a operação dos navios no Terminal.
LOCAIS DE REFÚGIO: FORNECER OU NÃO REFÚGIO A NAVIOS EM PERIGO?Tiago Zanella
O documento discute a temática dos locais de refúgio para navios em perigo e as considerações entre a segurança da navegação e a proteção ambiental. Historicamente, navios em perigo procuravam refúgio em portos costeiros, porém atualmente há riscos maiores de danos ambientais ao receber embarcações problemáticas. Assim, o direito internacional regula a questão, mas os Estados podem se recusar a fornecer refúgio caso isso coloque em risco o meio ambiente local.
Este documento estabelece os procedimentos operacionais padrão para o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro no combate a incêndios em navios. Inclui determinar se é seguro embarcar na embarcação, estabelecer zonas de segurança, avaliar os riscos do incêndio e trabalhar em coordenação com outras autoridades para resgatar vítimas e controlar o fogo de forma segura.
1) O documento discute as origens históricas e funções do Capitão e demais tripulantes de um navio.
2) Ao longo da história, as funções do Capitão evoluíram de administrador e agente comercial para se concentrar nas funções técnicas, embora ainda exerça algumas funções comerciais e públicas.
3) A hierarquia a bordo inclui o Capitão, o Imediato que o substitui, e várias categorias de tripulantes para convés, máquinas, saúde e câ
O documento descreve os principais equipamentos de salvamento obrigatórios em embarcações como balsas salva-vidas, boias salva-vidas, coletes salva-vidas e equipamentos de proteção contra incêndio. Também discute a história da regulamentação de segurança marítima após o naufrágio do Titanic e as organizações responsáveis por estabelecer normas internacionais.
O documento discute os conceitos e tipos de avarias marítimas. É feita uma distinção entre avarias comuns ou grossas, que afetam o navio e a carga conjuntamente em situações de perigo, e avarias particulares ou simples, que afetam o navio ou a carga separadamente. Também são abordados os requisitos para caracterizar cada tipo de avaria e a legislação aplicável no direito brasileiro.
Este documento estabelece disposições mínimas de segurança e saúde no trabalho a bordo de embarcações de pesca comercial e industrial. Ele define regras sobre equipamentos de segurança, exames médicos, treinamento de tripulantes e responsabilidades de armadores. O documento também inclui três apêndices que tratam de requisitos para novos e existentes barcos de pesca e equipamentos de salvamento.
Sr Osni Guaiano-EMERGENCIAS OFFSHORE.pdfmarcosvps313
O documento discute procedimentos de emergência e estratégias de prevenção de acidentes no setor offshore de petróleo e gás. Ele descreve situações de emergência comuns como incêndios, explosões e derramamentos de óleo, e detalha os planos de resposta a emergências e as equipes responsáveis por sua implementação. O documento enfatiza a importância da prevenção por meio do planejamento, organização e treinamento contínuo.
Apostila de cabo da marinha do Brasil, taticas militares, opanf, armamentosmdcsw10
apostila para o curso de cabo, para quem deseja ser um fuzileiro naval da força especial, melhor orientação que possa ter. quem quiser e só seguir esta pagina que faremos de você e especialista em armas, um senhor das armas orientais
Treinamento em Manutenção Rápida de Balsas.pptxMariaNeide16
O documento discute normas e procedimentos para manutenção rápida de balsas, incluindo (1) compartimentação da embarcação com anteparas estanques, (2) treinamento obrigatório da tripulação em procedimentos de emergência, e (3) possíveis problemas como furos, amassados e defeitos mecânicos que podem ser resolvidos provisoriamente a bordo.
1. MARINHA DO BRASIL
CAPITANIA DOS PORTOS DE PERNAMBUCO
AVISO DE SAÍDA
CABANGA IATE CLUBE DE PERNAMBUCO
NOME DO IATE CLUBE OU MARINA
Name ofthe club or marina
Este Avisode Saídadeve serentregueaoclube oumarina,antesdasaídada embarcação,sendo
responsabilidade do clube ou marina o registro e arquivamento das informações. Poderá
ainda, ter cópia entregue a uma pessoa de confiança.
This Float Plan shallbe handed over to the clubor marina, beforesalling, being responsabilityofthe clubor marina therecordand
filling of the information. There may be also copy left with a reliable person.
DATA: _______/_______/_______.
Date
NOME DO COMANDANTE: _______________________________________________________
Name of the Skipper:
NOME DA EMBARCAÇÃO: ______________________________ TIPO: ____________________
Name of the boat Type
COR: _____________________ COMPRIMENTO: ______________ BANDEIRA: _____________
Color Length Flag
NÚMERO DE REGISTRO: _________________________________________________________
Registration number
DESTINO DA EMBARCAÇÃO: ______________________________________________________
Destination
HORA DE SAÍDA: _______________ PREVISÃO DE CHEGADA ÀS: ______________________
Time of departure Estimate time ofarrival
FUNDEIO EM: _____________ÀS: ___________ HORAS, SUSPENDER ÀS ___________ HORAS
Moor At At Hours, Saling At Hours
NÚMERO DE PESSOASA BORDO : ADULTOS: ____________ CRIANÇAS:___________________
Number of persons on board Adults Children
TELEFONE CELULAR/INMARSAT/GLOBALSTAR ________________________________________
Mobile telefone/Inmarsat/globalstar
FREQUÊNCIA EMQUE ORÁDIONORMALMENTEOPERA:________________________________
Radio frequency normally used
FREQUÊNCIA DE SOCORROEMQUE NORMALMENTE OPERA:____________________________
Distress Frequency
OBSERVAÇÕES: ______________________________________________________________
Remarks ______________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Estouciente que é de minharesponsabilidadeterabordoomaterial denavegaçãoe salvatagem
compatível com a viagem que irei realizar e o número de pessoas a bordo.
I am awavethat it is my responsability to haveon board thenavigation and life saving materialcompatible with thevoyageri wit
undertake and number ofparsons on board
_____________________________________________
Comandante da Embarcação
Skipper
O Aviso de Saída deve ser entregue ao clube ou marina, antes da saída da embarcação ou transmitido via rádio, sendo
responsabilidade do clube ou marina o registro e arquivamento das informações.
2. RECOMENDAÇÕES AO NAVEGANTE
1 - RECOMENDAÇÕES AO COMANDANTE DA EMBARCAÇÃO
1.1 - cumprire fazercumprirabordoosprocedimentosestabelecidosparaasalvaguardadavida
humana, para a preservação do meio ambiente e para a segurança da navegação;
1.2 - comunicar a Autoridade Marítima:
a) qualquer alteração dos sinais náuticos de auxílio à navegação e qualquer obstáculo
ou estorvo à navegação que encontrar;
b) acidentesocorridoscomsuaembarcação(naufrágio,encalhe,colisão,abalroamento,
água aberta, explosão, incêndio ou varação); e
c) infraçãoa Lei de SegurançadaNavegação(LESTA) oudas normase dosregulamentos
dela decorrentes, cometida por outra embarcação.
1.3 - agir com prudênciae observaras regras de marinharia,atentandopara a estação do ano,
os boletins meteorológicos e a zona de navegação;
1.4 - teratençãoespecial,antesdoiníciode umaviagem,paraque todasaspeças,equipamentos
e demais objetos existentes a bordo sejam armazenados e peiados adequadamente, para
minimizara possibilidade de que o seudeslocamento,emface do estadodo mar, possa a vir a
acarretar em avarias ou a ferir sua tripulação;
1.5 - manter todos os dispositivos/equipamentos de proteção contra alagamento e para o seu
combate em perfeitas condições de uso.
1.6 - quandotiverde enfrentarcondiçõesclimáticasadversas,mantertodasasaberturasatravés
das quais a água possa penetrar no casco da embarcação, adequadamente fechadas;
1.7 - evitar a utilização de piloto automático sob condições climáticas adversas devido a
impossibilidadede se adotarcomprestezaasmudançasde rumoouvelocidadeque porventura
forem necessárias;
1.8 - teratençãoespecial quandonavegandocommarde popaou de alhetadevidoaperigosos
fenômenosque podemresultaremamplitudesde jogoexcessivasouemperdade estabilidade
nas cristas das ondas, criando uma situação favorável ao seu emborcamento. Uma situação
particularmente perigosaocorre quandoocomprimentodaondaé da ordemde 1,0 a 1,5 vezes
o comprimento da embarcação. A velocidade da embarcação e ou sua rota devem ser
adequadamente alteradas para evitar esses fenômenos;
1.9 - deverá estar atento para regiões de arrebentação de ondas ou em determinadas
combinaçõesde ventoe corrente que ocorremem estuáriosde riosou emáreas com pequena
profundidade, devido ao fato que essas ondas são perigosas, principalmente para pequenas
embarcações.
2 - RECOMENDAÇÕES AO PROPRIETÁRIO DA EMBARCAÇÃO
O proprietário de embarcação esporte e/ou recreio, independentemente da responsabilidade
administrativaqueassumeperanteaAutoridadeMarítima,poderáserresponsabilizadoatravés
da Justiça Comum por qualquer ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou
imperícia que cause violação de direitos ou prejuízos à integridade física ou ao patrimônio de
terceiros, ao conduzir a embarcação de sua propriedade, emprestá-la ou alugá-la a qualquer
pessoa.
3. A utilizaçãoimprudente dasembarcaçõesemcondiçõesadversasde marou tempo,ou forada
área de navegaçãopara a qual foi habilitada,é de inteiraresponsabilidade doseuproprietário
e/ou comandante perante todas as esferas (administrativa, civil e penal).
3 - ACIDENTES DA NAVEGAÇÃO
3.1 - RISCOS
Nanavegaçãode esporte e/ourecreio,osacidentesocorremcommaiorfrequênciacompessoas
que não possuem experiência na condução de embarcação e, geralmente, envolvem
embarcações alugadas. Na maioria dos casos, são abalroamentos que ocorrem quando os
condutores se aproximam intencionalmente de outras embarcações ou de pessoas nas praias,
emaltavelocidade,emcondiçõesde maradversoouemáreasrestritas.A fimde se evitarriscos
de incêndio ou de lesões sérias ao corpo, deve-se evitar fogo, contato físico ou inalação de
fumaça ou gás quando da presença de material líquido poluente na água.
3.2 - CONSEQUÊNCIAS PESSOAIS
Os acidentes referidos costumam provocar contusões no pescoço e na cabeça e tendem a ser
fatais pelas contusões primárias ou por desfalecimento e afogamento. É recomendável que o
Amador ou passageiro da embarcação saiba flutuar na água sem o auxílio de flutuantes ou
outros petrechos a fim de evitar os riscos de afogamento.
3.3 - COMUNICAÇÕES
Na ocorrência de acidentes envolvendo embarcações de esporte e/ou recreio, seus
proprietários ou condutores deverão comunicar o fato à CP, DL ou AG e à Autoridade Policial
mais próximas. No caso de acidente fatal ou desaparecimento de pessoa, as comunicações
deverãoconterosseguintesdados: - dia,horae localizaçãoexatadoacidente; - nome dapessoa
que morreuoudesapareceu; - nomeounúmerodaembarcaçãoenvolvida;e - nome e endereço
do proprietário e do condutor. A CP, DL ou AG providenciarão o competente inquérito
administrativo com o objetivo de apurar as causas determinantes, para posterior julgamento
pelo Tribunal Marítimo.
3.4 - ASSITÊNCIA E SOCORRO À VIDA HUMANA
Qualquer pessoa é obrigada, desde que o possa fazer sem perigo para si ou para outrem, a
prestar auxílio a quem estiver em perigo no mar ou nas vias navegáveis interiores. Qualquer
pessoa que tomar conhecimento da existência de vida humana em perigo no mar ou nas vias
navegáveis interiores deverá comunicar o fato à CP, DL, AG ou às autoridades estaduais ou
municipais competentes.
4 - USO DE EQUIPAMENTOS E CUIDADOS ADICIONAIS RECOMENDÁVEIS
4.1 - PRECAUÇÕES COM EMBARCAÇÕES QUE POSSUEM MOTOR DE CENTRO A GASOLINA
Vapores de gasolina podem causar explosão no momento da partida do motor, caso o
compartimentode máquinasnãoestejaventilado.Portanto,recomenda-se queasembarcações
que empregam motor de centro a gasolina, para propulsão ou geração de energia, sejam
equipadas com sistemas de ventilação nos compartimentos do motor e do tanque de
combustível. Antes da partida do motor, é recomendável que o sistema de ventilação, caso
disponível, seja acionado durante pelo menos 4 minutos.
Poderão ser empregados sistemas de ventilação natural constituídos de dutos dotados de
respiradores ou similares, com pelo menos um duto de ventilação para entrada de ar desde o
respiradoraté próximoaofundodocasoou até próximoaentradade ar docarburador. Deverá
ser instalado, também, pelo menos, um duto de saída de ar, desde o fundo do caso da
embarcação até o respirador de saída. A dimensão mínima dos dutos deverá ser de 50mm de
diâmetro.Ossistemasde ventilaçãoforçadaconsistemnoempregode exaustores.Astomadas
dos dutos de exaustão deverão situar-se abaixo de um terço da altura do compartimento e
acima do nível da água normalmente acumulada no casco.
4. 4.2 - REGRA DE “UM TERÇO”
Para evitar que a embarcação fique à deriva por falta de combustível, recomenda-se que o
responsável utilize a chamada regra de “um terço”, quando calcular o combustível para o
passeio: - 1/3 para a ida; - 1/3 para a volta; e - 1/3 para a reserva.
4.3 - REFLETOR RADAR
É recomendável ousode refletorradar,para as embarcaçõesque possuemcasconão metálico
(madeiraoufibrade vidro),parafacilitarsua detecçãopelosnaviosde grande porte.O refletor
deverá ser localizado em local elevado e desimpedido de obstáculos.
4.4 - BOMBA DE ESGOTO
É recomendável queasembarcaçõesclassificadasempregadasnanavegaçãointerior,marítima
ou fluvial, que não possuam auto-esgotadores, sejam dotadas de bomba de esgoto, de
funcionamento independente do motor.
4.5 – EPIRB
É recomendável que asembarcaçõesque se dirijama portosestrangeiros,ouque se afastem,
sistematicamente,a maisde 100 milhasnáuticas da costa, sejamdotadas com o equipamento
denominado “Rádio Baliza Indicadora de Posição em Emergência” (EPIRB-406MHz).
4.6 - REGRAS PARA PREVENIR A DISPERSÃO DE ESPÉCIES AQUÁTICAS EXÓTICAS
a) Mexilhão Dourado
1) O mexilhão dourado é um minúsculo organismo bivalve de água doce que pode entupir
entradas de água de hidrelétricas, indústrias e redes de abastecimento, além de se fixar nos
cascos das embarcações e entupir os sistemas de refrigeração de motores, podendodegradar
os ecossistemasaquáticosinvadidos.Osproprietáriosde embarcaçõesque circulamnasbacias
regionaisdosrios Uruguai,Paraná, Paraguai e bacia do sul (riosJacuí, Ibicuíe Lagoa dos Patos)
devem ter cuidados especiais para evitar transportar água e vegetação aquática que possam
conter mexilhão dourado, que no estado larval é invisível a olho nu, para outras bacias.
2) Asregrasabaixose destinamnãoapenasàprevençãodadispersãodomexilhãodourado,mas
a todas as espécies aquáticas vindas de outros ecossistemas, no lastro de navios, em
compartimentos contaminados ou incrustadas ao casco de embarcações:
- Inspecione sua embarcação e trailer, removendo todos os organismos aquáticos (mexilhão
dourado ou qualquer planta aquática);
- Drene seu motor e seque os compartimentos úmidos e porões em terra, logo que retirar a
embarcação do corpo d’água;
- Esvazie seus baldes de isca em terra logo que deixar o corpo d’água
Nunca solte isca viva num corpo d’água ou libere animais aquáticos de um corpo d’água em
outro;
- Enxague sua embarcação, trailer, compartimentos e equipamentos e remova qualquer coisa
presa entre a embarcação e o trailer;
- Seque aotemposuaembarcaçãoe equipamentopelomáximode tempopossível.Cincodiasé
ótimo;
- Faça um flushing no sistema de resfriamento do motor com água quente;
- Aplique tintaoupelículaantincrustante nocascoe partesinferioresdaembarcação,bemcomo
plataformasde mergulho,paraevitarque o mexilhãodouradose fixe nessaspartes.Casoa sua
embarcaçãonão possuatinta ou películaantincrustante nocasco,procure reduziraomínimoo
tempoemque permaneçanaágua,antesdapartida,paraevitar afixaçãodomexilhãodourado;
e
- Evite navegar através de berçários de plantas aquáticas.
5. b) Plantas Aquáticas
1) As plantas aquáticas podem se tornar espécies invasoras e degradar o meio ambiente,
quando transportadas de um ecossistema para outro. Algumas algas podem se reproduzir de
forma violenta, podendo colocar em sério risco os ecossistemas invadidos. Dessa forma, aqui
ressaltamos duas regras básicas para serem adotadas toda vez que a embarcação for retirada
da água:
- Removatodos os fragmentosde plantaque foremencontradosna embarcação,nos hélicese
no trailer ou berço da embarcação; e
- Limpe o seu balde usado para iscas, não deixando qualquer fragmento de plantas.
2) Lembre-se que essas plantas:
- Destroem berçários de peixes;
- Degradam as áreas de lazer;
- Espalham-se a partir de minúsculos fragmentos;
- Danificam motores e hélices; - Substituem plantas nativas úteis; e - Não são facilmente
identificáveis.
5 - PRUDÊNCIA NA NAVEGAÇÃO
Os condutores de embarcações devem utilizá-las de forma racional e prudente, procurando
evitar manobras arriscadas e potencialmente perigosas à vida humana e à propriedade alheia.
Deverãoestarfamiliarizadoscoma regiãoemque irão operar,conhecere cumpriras regrasde
segurança para operação da embarcação e estar atentos para aprender e praticar as
experiências bem sucedidas daqueles que conhecem a boa prática marinheira.
6 - PROCEDIMENTOS PARA FUNDEAR A EMBARCAÇÃO
As embarcações deverão fundear, aproadas ao vento ou à corrente, com motor de propulsão
em posição neutra, isto é, fora de marcha. A âncora deverá ser lançada quando a embarcação
perder o segmento, usando uma extensão de cabo com comprimento aproximado de cinco a
sete vezesa profundidade local.Ocabo de fundeionãodeve ser amarrado próximoao motor,
poiso pesodo motor poderásomar-se à tração vertical docabo provocandoemborcamentoe
afundamento da embarcação.