O documento resume as principais características da transição da TV analógica para a TV digital no Brasil. Em 3 frases:
1) O Brasil adotou o padrão japonês de TV digital terrestre (SBTVD-T) que permite transmissão em alta definição, multiprogramação e recepção móvel gratuita.
2) O cronograma de implantação da TV digital no Brasil prevê que as principais cidades comecem a transmitir digitalmente até 2008, com término das transmissões analógicas em 2016.
O documento discute a transição da TV analógica para a digital no Brasil, incluindo o cronograma de implantação e a adoção do padrão japonês ISDB-T. A TV digital oferece melhor qualidade de imagem e som, mais canais e possibilidade de novos serviços interativos. O cronograma estabelece prazos para cada emissora requerer canal digital, iniciar transmissões e encerrar sinal analógico até 2016.
O documento descreve a decisão do Brasil em adotar a televisão digital terrestre através do sistema brasileiro SBTVD-T, com ênfase nos seguintes pontos: 1) A transição do sistema analógico para o digital será feita sem interrupções, garantindo 6MHz adicionais para cada emissora durante o processo; 2) Os prazos para a implantação do SBTVD-T variam de 2007 a 2011 dependendo da localização da emissora; 3) O SBTVD-T trará benefícios como alta definição, multiprogramação, inter
O documento fornece informações sobre a transição da TV analógica para a TV digital, explicando as principais diferenças entre os formatos analógico e digital, as vantagens da TV digital em relação à imagem, som e mobilidade e o que é necessário para receber o sinal digital em casa.
O documento fornece informações sobre a televisão digital no Brasil, descrevendo seu desenvolvimento inicial, padrões, tipos de receptores, interatividade e mais. Aborda também a migração do sinal analógico para o digital e a adoção do padrão ISDB-TB no país.
[1] O documento apresenta informações sobre transmissão digital terrestre no Brasil, discutindo os padrões ATSC, DVB e ISDB.
[2] É descrito o processo de escolha do padrão ISDB-T como modelo de referência para a TV digital no Brasil, considerando aspectos técnicos, econômicos, sociais, regulatórios e industriais.
[3] São explicados conceitos-chave da transmissão digital terrestre como codificação em MPEG, multiplexação em transporte, modulações COFDM e BST
O documento apresenta o projeto "TV Digital Social" desenvolvido pela equipe da Unidade de Desenvolvimento de Software Livre da DATAPREV RS. O projeto tem como objetivo disponibilizar serviços públicos interativos para os cidadãos através da TV digital, contribuindo para a inclusão social. A aplicação desenvolvida permite aos usuários acessarem informações sobre pagamentos e benefícios previdenciários de forma interativa através da TV e celulares.
O documento descreve os principais aspectos da transição da TV analógica para a TV digital no Brasil, incluindo: (1) As vantagens da TV digital em relação à analógica, como melhor qualidade de imagem e som, novos serviços interativos; (2) Os requisitos para receber a TV digital, como conversores e aparelhos compatíveis; (3) O cronograma planejado para desligar gradualmente a transmissão analógica nos próximos anos.
A transmissão digital de TV oferece imagens em alta definição, som surround 5.1 e possibilidade de transmissão de dados. A TV digital surgiu para substituir a analógica e traz benefícios como melhor qualidade de imagem e som, além de possibilitar serviços interativos. No Brasil, a transição da TV analógica para a digital começou nos anos 2000 e está em curso.
O documento discute a transição da TV analógica para a digital no Brasil, incluindo o cronograma de implantação e a adoção do padrão japonês ISDB-T. A TV digital oferece melhor qualidade de imagem e som, mais canais e possibilidade de novos serviços interativos. O cronograma estabelece prazos para cada emissora requerer canal digital, iniciar transmissões e encerrar sinal analógico até 2016.
O documento descreve a decisão do Brasil em adotar a televisão digital terrestre através do sistema brasileiro SBTVD-T, com ênfase nos seguintes pontos: 1) A transição do sistema analógico para o digital será feita sem interrupções, garantindo 6MHz adicionais para cada emissora durante o processo; 2) Os prazos para a implantação do SBTVD-T variam de 2007 a 2011 dependendo da localização da emissora; 3) O SBTVD-T trará benefícios como alta definição, multiprogramação, inter
O documento fornece informações sobre a transição da TV analógica para a TV digital, explicando as principais diferenças entre os formatos analógico e digital, as vantagens da TV digital em relação à imagem, som e mobilidade e o que é necessário para receber o sinal digital em casa.
O documento fornece informações sobre a televisão digital no Brasil, descrevendo seu desenvolvimento inicial, padrões, tipos de receptores, interatividade e mais. Aborda também a migração do sinal analógico para o digital e a adoção do padrão ISDB-TB no país.
[1] O documento apresenta informações sobre transmissão digital terrestre no Brasil, discutindo os padrões ATSC, DVB e ISDB.
[2] É descrito o processo de escolha do padrão ISDB-T como modelo de referência para a TV digital no Brasil, considerando aspectos técnicos, econômicos, sociais, regulatórios e industriais.
[3] São explicados conceitos-chave da transmissão digital terrestre como codificação em MPEG, multiplexação em transporte, modulações COFDM e BST
O documento apresenta o projeto "TV Digital Social" desenvolvido pela equipe da Unidade de Desenvolvimento de Software Livre da DATAPREV RS. O projeto tem como objetivo disponibilizar serviços públicos interativos para os cidadãos através da TV digital, contribuindo para a inclusão social. A aplicação desenvolvida permite aos usuários acessarem informações sobre pagamentos e benefícios previdenciários de forma interativa através da TV e celulares.
O documento descreve os principais aspectos da transição da TV analógica para a TV digital no Brasil, incluindo: (1) As vantagens da TV digital em relação à analógica, como melhor qualidade de imagem e som, novos serviços interativos; (2) Os requisitos para receber a TV digital, como conversores e aparelhos compatíveis; (3) O cronograma planejado para desligar gradualmente a transmissão analógica nos próximos anos.
A transmissão digital de TV oferece imagens em alta definição, som surround 5.1 e possibilidade de transmissão de dados. A TV digital surgiu para substituir a analógica e traz benefícios como melhor qualidade de imagem e som, além de possibilitar serviços interativos. No Brasil, a transição da TV analógica para a digital começou nos anos 2000 e está em curso.
O documento discute a evolução da televisão, desde as primeiras transmissões experimentais até o desenvolvimento da televisão digital e de alta definição. Apresenta os principais conceitos por trás da compressão de vídeo digital, como a transformada discreta de cossenos e os padrões MPEG, que permitiram transmitir múltiplos canais de TV em uma única faixa de frequência. Também aborda as tecnologias de visualização e suas características para reproduzir conteúdo televisivo e de computador.
Este documento fornece um resumo sobre o desenvolvimento de aplicações interativas para TV digital usando o ambiente Ginga NCL e Lua. O documento discute a introdução da TV digital no Brasil, o conceito de interatividade e demonstra um projeto prático chamado "TV Digital - Social" que usa essas tecnologias para fornecer serviços públicos interativos.
O documento resume a transição da TV analógica para a digital no Brasil, destacando que a TV digital oferece maior resolução, canais adicionais e potencial para interatividade, embora requira aparelhos compatíveis. O sistema brasileiro de TV digital terrestre adota o padrão ISDB-T e iniciou transmissões em 2007 em São Paulo, expandindo-se gradualmente para outras regiões. O middleware Ginga permite aplicações interativas na TV digital.
O documento fornece um resumo histórico da televisão e descreve as principais tecnologias de TV digital, incluindo os padrões de transmissão, tipos de telas, resolução, interatividade e o modelo adotado no Brasil.
O documento descreve a história e características da televisão digital. Começa com os esforços do Japão na década de 1970 para desenvolver televisão de alta definição. Em seguida, explica que a TV digital usa modulação e compressão digital para transmitir vídeo, áudio e dados com maior qualidade. Por fim, detalha a implementação da TV digital no Brasil a partir de 2007.
Apresentação TV Digital - História, Fundamentos e Visão SocialMaria Emília Pereira
O documento descreve a história da televisão desde sua invenção até a televisão digital, destacando: 1) A televisão evoluiu de mecânica para eletrônica ao longo do século 20; 2) O Brasil adotou o padrão japonês ISDB para TV digital em 2006; 3) A TV digital trás benefícios como melhor qualidade de imagem, som e recursos interativos.
O documento descreve as principais mudanças trazidas pela chegada da TV digital no Brasil, incluindo a melhoria na qualidade de imagem e som, a introdução da interatividade e a adoção do padrão brasileiro SBTVD-T.
O documento descreve a história da televisão, desde as primeiras transmissões analógicas na Alemanha em 1936 até o desenvolvimento da TV digital. Detalha os padrões de compressão de vídeo como MPEG e discute os benefícios da TV digital como melhor qualidade de imagem e som e possibilidade de interatividade. Também resume os aspectos considerados no modelo de referência para a TV digital brasileira.
Este documento fornece uma introdução à TV digital, discutindo o que é TV digital, seu histórico, conceitos-chave, sistema e situação atual da implantação no Brasil. Também aborda desafios, oportunidades e o software livre Ginga usado na TV digital brasileira.
1) O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre o desenvolvimento de aplicações Java para TV digital.
2) A TV digital oferece serviços online e interatividade, diferentemente da TV analógica, e há poucas publicações aprofundadas sobre o desenvolvimento para esta plataforma.
3) O trabalho aborda conceitos de TV digital, padrões como ATSC, DVB e ISDB, middleware, e o desenvolvimento de aplicações Java para este ambiente, incluindo a contribuição de uma biblioteca para facilitar a criação de menus.
Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTVmercuriocfg
Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTV. Mini curso realizado em 10 de outubro de 2013 no SEMCOMP16 no Campus 2 da USP de São Carlos-SP.
O mini-curso vai abordar o padrão brasileiro do Sistema Brasileiro de TV Digital. O que é a interatividade na TV Digital? Mostraremos o middleware Ginga e sua arquitetura. Será apresentada a especificação JavaDTV , ambiente de desenvolvimento, ferramentas e demonstração de aplicativos. Cada participante vai programar e testar aplicações interativas.
Apresentação resumida - Características da TV digital - Profa Erika Zuza - 15...Erika Zuza
O documento discute as características da televisão digital brasileira, incluindo qualidade de imagem e som em alta definição, a tecnologia One Seg para transmissão em dispositivos móveis, e a plataforma Ginga para permitir interatividade.
AGENDA
PALESTRA: TV Digital e Analógica
DATA: 21/09/07
ORADORA: Vanessa Lima
REALIZAÇÃO: Linear Equipamentos Eletrônicos S/A
Acesse também: http://www.detel.mg.gov.br/Capacitar_servidores_nunca_e_demais+8
Projeto TCC - Estudo sobre a TV Digital Terrestre no Brasil - Aspectos técnic...#Jão Pablo
Trabalho de conclusão de curso "Estudo TV Digital Terrestre no Brasil - Aspectos técnicos e políticos" USCS / Universidade IMES - Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - 2007
O documento discute os padrões analógicos e digitais de TV, comparando suas semelhanças e diferenças. Também aborda os benefícios da interatividade na TV digital, como a personalização de conteúdo e acesso a serviços adicionais. Por fim, analisa os desafios da convergência entre as diferentes plataformas midiáticas.
O documento propõe a criação de uma nova empresa de serviços para oferecer transmissão de sinais de áudio, vídeo e dados em alta definição utilizando a rede de fibra óptica da Telebrás. A empresa forneceria serviços de produção remota e distribuição de conteúdo para eventos esportivos, culturais e outros. O documento descreve as vantagens dos serviços propostos em relação aos atuais serviços de satélite.
Este documento fornece um resumo de três frases sobre interatividade na TV digital no Brasil:
1) A interatividade na TV digital brasileira é baseada no padrão Ginga e permite que as emissoras transmitam aplicações interativas através do sinal.
2) As emissoras definem como e quando transmitir a interatividade e podem usá-la para promover anunciantes e patrocinadores.
3) A interatividade oferece novas oportunidades para anunciantes produzirem conteúdo que
O documento discute o sistema de televisão digital no Brasil, comparando sinais analógicos e digitais, TV analógica e digital, e descrevendo a arquitetura em camadas do sistema de TV digital, incluindo codificação, transporte, middleware e aplicações.
O documento descreve a história e os principais aspectos da transição da televisão analógica para a televisão digital no Brasil, incluindo a primeira transmissão digital em 2007 em São Paulo, os meios de transmissão como terrestre, satélite e TV a cabo, e os benefícios da TV digital como melhor qualidade de imagem e som.
O documento fornece uma introdução à evolução da televisão digital, desde a transmissão das primeiras imagens em preto e branco até os desafios atuais. A televisão digital oferece maior qualidade de imagem e som, portabilidade e novas funcionalidades como interatividade e comércio eletrônico. No entanto, existem desafios como a diversidade de receptores e a necessidade de educar os telespectadores sobre a nova tecnologia.
O documento discute a evolução da televisão, desde as primeiras transmissões experimentais até o desenvolvimento da televisão digital e de alta definição. Apresenta os principais conceitos por trás da compressão de vídeo digital, como a transformada discreta de cossenos e os padrões MPEG, que permitiram transmitir múltiplos canais de TV em uma única faixa de frequência. Também aborda as tecnologias de visualização e suas características para reproduzir conteúdo televisivo e de computador.
Este documento fornece um resumo sobre o desenvolvimento de aplicações interativas para TV digital usando o ambiente Ginga NCL e Lua. O documento discute a introdução da TV digital no Brasil, o conceito de interatividade e demonstra um projeto prático chamado "TV Digital - Social" que usa essas tecnologias para fornecer serviços públicos interativos.
O documento resume a transição da TV analógica para a digital no Brasil, destacando que a TV digital oferece maior resolução, canais adicionais e potencial para interatividade, embora requira aparelhos compatíveis. O sistema brasileiro de TV digital terrestre adota o padrão ISDB-T e iniciou transmissões em 2007 em São Paulo, expandindo-se gradualmente para outras regiões. O middleware Ginga permite aplicações interativas na TV digital.
O documento fornece um resumo histórico da televisão e descreve as principais tecnologias de TV digital, incluindo os padrões de transmissão, tipos de telas, resolução, interatividade e o modelo adotado no Brasil.
O documento descreve a história e características da televisão digital. Começa com os esforços do Japão na década de 1970 para desenvolver televisão de alta definição. Em seguida, explica que a TV digital usa modulação e compressão digital para transmitir vídeo, áudio e dados com maior qualidade. Por fim, detalha a implementação da TV digital no Brasil a partir de 2007.
Apresentação TV Digital - História, Fundamentos e Visão SocialMaria Emília Pereira
O documento descreve a história da televisão desde sua invenção até a televisão digital, destacando: 1) A televisão evoluiu de mecânica para eletrônica ao longo do século 20; 2) O Brasil adotou o padrão japonês ISDB para TV digital em 2006; 3) A TV digital trás benefícios como melhor qualidade de imagem, som e recursos interativos.
O documento descreve as principais mudanças trazidas pela chegada da TV digital no Brasil, incluindo a melhoria na qualidade de imagem e som, a introdução da interatividade e a adoção do padrão brasileiro SBTVD-T.
O documento descreve a história da televisão, desde as primeiras transmissões analógicas na Alemanha em 1936 até o desenvolvimento da TV digital. Detalha os padrões de compressão de vídeo como MPEG e discute os benefícios da TV digital como melhor qualidade de imagem e som e possibilidade de interatividade. Também resume os aspectos considerados no modelo de referência para a TV digital brasileira.
Este documento fornece uma introdução à TV digital, discutindo o que é TV digital, seu histórico, conceitos-chave, sistema e situação atual da implantação no Brasil. Também aborda desafios, oportunidades e o software livre Ginga usado na TV digital brasileira.
1) O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre o desenvolvimento de aplicações Java para TV digital.
2) A TV digital oferece serviços online e interatividade, diferentemente da TV analógica, e há poucas publicações aprofundadas sobre o desenvolvimento para esta plataforma.
3) O trabalho aborda conceitos de TV digital, padrões como ATSC, DVB e ISDB, middleware, e o desenvolvimento de aplicações Java para este ambiente, incluindo a contribuição de uma biblioteca para facilitar a criação de menus.
Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTVmercuriocfg
Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTV. Mini curso realizado em 10 de outubro de 2013 no SEMCOMP16 no Campus 2 da USP de São Carlos-SP.
O mini-curso vai abordar o padrão brasileiro do Sistema Brasileiro de TV Digital. O que é a interatividade na TV Digital? Mostraremos o middleware Ginga e sua arquitetura. Será apresentada a especificação JavaDTV , ambiente de desenvolvimento, ferramentas e demonstração de aplicativos. Cada participante vai programar e testar aplicações interativas.
Apresentação resumida - Características da TV digital - Profa Erika Zuza - 15...Erika Zuza
O documento discute as características da televisão digital brasileira, incluindo qualidade de imagem e som em alta definição, a tecnologia One Seg para transmissão em dispositivos móveis, e a plataforma Ginga para permitir interatividade.
AGENDA
PALESTRA: TV Digital e Analógica
DATA: 21/09/07
ORADORA: Vanessa Lima
REALIZAÇÃO: Linear Equipamentos Eletrônicos S/A
Acesse também: http://www.detel.mg.gov.br/Capacitar_servidores_nunca_e_demais+8
Projeto TCC - Estudo sobre a TV Digital Terrestre no Brasil - Aspectos técnic...#Jão Pablo
Trabalho de conclusão de curso "Estudo TV Digital Terrestre no Brasil - Aspectos técnicos e políticos" USCS / Universidade IMES - Curso de Tecnologia em Redes de Computadores - 2007
O documento discute os padrões analógicos e digitais de TV, comparando suas semelhanças e diferenças. Também aborda os benefícios da interatividade na TV digital, como a personalização de conteúdo e acesso a serviços adicionais. Por fim, analisa os desafios da convergência entre as diferentes plataformas midiáticas.
O documento propõe a criação de uma nova empresa de serviços para oferecer transmissão de sinais de áudio, vídeo e dados em alta definição utilizando a rede de fibra óptica da Telebrás. A empresa forneceria serviços de produção remota e distribuição de conteúdo para eventos esportivos, culturais e outros. O documento descreve as vantagens dos serviços propostos em relação aos atuais serviços de satélite.
Este documento fornece um resumo de três frases sobre interatividade na TV digital no Brasil:
1) A interatividade na TV digital brasileira é baseada no padrão Ginga e permite que as emissoras transmitam aplicações interativas através do sinal.
2) As emissoras definem como e quando transmitir a interatividade e podem usá-la para promover anunciantes e patrocinadores.
3) A interatividade oferece novas oportunidades para anunciantes produzirem conteúdo que
O documento discute o sistema de televisão digital no Brasil, comparando sinais analógicos e digitais, TV analógica e digital, e descrevendo a arquitetura em camadas do sistema de TV digital, incluindo codificação, transporte, middleware e aplicações.
O documento descreve a história e os principais aspectos da transição da televisão analógica para a televisão digital no Brasil, incluindo a primeira transmissão digital em 2007 em São Paulo, os meios de transmissão como terrestre, satélite e TV a cabo, e os benefícios da TV digital como melhor qualidade de imagem e som.
O documento fornece uma introdução à evolução da televisão digital, desde a transmissão das primeiras imagens em preto e branco até os desafios atuais. A televisão digital oferece maior qualidade de imagem e som, portabilidade e novas funcionalidades como interatividade e comércio eletrônico. No entanto, existem desafios como a diversidade de receptores e a necessidade de educar os telespectadores sobre a nova tecnologia.
A Televisão Digital no Brasil - Tecnologia e Desafios.pdfOdilonLima4
1. A história da televisão desde as primeiras transmissões experimentais na década de 1920 até a implementação da TV digital no Brasil em 2006.
2. As principais diferenças entre a TV analógica e a TV digital, incluindo a ausência de degradação do sinal, compressão, alta definição e interatividade.
3. Os desafios da implementação da TV digital no Brasil, como definir áreas de serviço e alocar frequências, e as pesquisas necessárias para acelerar a implantação.
TV Digital e Software Livre - Christian BrackmannTchelinux
O documento fornece uma introdução à TV digital e ao software livre Ginga, discutindo: 1) os marcos da TV, incluindo a TV digital; 2) os benefícios da TV digital; e 3) as ferramentas livres para desenvolvimento de aplicativos para TV digital, como Ginga.
1.II SACIC - 2010 - Desenvolvimento de Aplicações para TVDigital com NCLUACândido Sales Gomes
O documento discute a TV digital interativa no Brasil. Ele explica como a TV digital oferece melhor qualidade de imagem e som em alta definição, assim como novas funcionalidades interativas como compras, votações e acesso a serviços via TV. O documento também descreve o middleware Ginga usado no sistema brasileiro de TV digital para permitir aplicações interativas na TV.
O documento discute a transição para a televisão digital no Brasil, incluindo suas funcionalidades, impactos e situação atual. Apresenta as perspectivas para a TV pública na era digital, destacando que os canais públicos buscam assegurar sua diversidade de conteúdo, mas não está claro se terão espaço garantido na nova plataforma.
O documento explica como funciona a televisão digital comparada à analógica, descrevendo que a digital usa compressão digital para transmitir mais conteúdo por canal. Também lista os tipos de televisores, incluindo analógicos, digitais, HD Ready e HDTV, e explica termos como varredura progressiva, modo entrelaçado e HDMI.
O documento discute a proposta de uma nova empresa de serviços para oferecer transmissão de sinais de áudio, vídeo e dados em alta definição utilizando a rede de fibra óptica da Telebrás no Brasil, como uma alternativa aos serviços de satélite existentes. A proposta forneceria transmissão de eventos esportivos, notícias, culturais e religiosos, além de produção remota e conteúdo para empresas e bancos.
Este documento fornece uma visão geral da transição da TV analógica para a TV digital no Brasil, incluindo uma explicação dos benefícios da TV digital, como o aumento da qualidade de imagem e som e a capacidade de fornecer novos serviços interativos. Também descreve o sistema brasileiro de TV digital terrestre (SBTVD-T), o middleware Ginga e as oportunidades criadas pela convergência digital.
A empresa desenvolve soluções digitais para mídia, internet e sinalização digital, incluindo produtos para transmissão de eventos ao vivo, comunicação corporativa e educação a distância. Seu produto Easy TV EDU permite a produção e consumo de conteúdo educativo multimídia na internet. A empresa oferece também soluções para sinalização digital e TV corporativa.
O documento compara as transmissões de dados analógicas e digitais. A transmissão analógica envolve a modulação de uma onda portadora, variando sua amplitude, frequência ou fase. A transmissão digital codifica informações em bits numéricos. Exemplos mostram como rádio e TV migraram de sistemas analógicos, com menor qualidade, para sistemas digitais de melhor qualidade.
O documento compara as transmissões analógicas e digitais. A transmissão analógica envolve a modulação de uma onda portadora, enquanto a transmissão digital codifica informações em bits numéricos. Exemplos mostram que a transmissão digital oferece melhor qualidade de som em rádio e imagens mais nítidas em TV.
1) A empresa Impresa.DGSM fornece soluções de comunicação e entretenimento para a indústria da saúde e hotelaria, incluindo televisão digital por IP.
2) A solução de televisão digital por IP oferece maior qualidade de imagem, funcionalidades interativas e controle remoto do que sistemas analógicos.
3) A solução consiste em antenas satelitais, servidores, gateways IPTV e set-top-boxes nos quartos para fornecer canais, video-on-demand e outras func
O documento discute a Televisão Digital Terrestre (TDT) em Portugal, incluindo uma breve história da TDT, as diferenças entre sinais analógicos e digitais, como a TDT funciona, vantagens e desvantagens, taxas de cobertura em Portugal, e a conclusão de que a União Europeia exigiu a mudança para o sistema digital e existem vários tipos de antenas TDT.
Este documento discute a convergência entre televisão digital, PDA, VoIP, Hi-Fi, GPS e telecomunicações para aumentar a eficiência de processos e reduzir custos. Explica esses conceitos e tecnologias, mostrando vantagens e desvantagens, e como podem ser usadas em empresas. Finaliza discutindo pesquisas e oportunidades futuras dessa convergência tecnológica.
O documento discute os conceitos de DRM e TPM, métodos técnicos de proteção digital como criptografia e sinais de gestão de direitos, e o marco legal que protege os direitos autorais. Resume também os custos de produção de conteúdo e a receita gerada por diferentes meios de distribuição.
A transição da TV analógica para a TV digital trará novas oportunidades e desafios. A RPC-TV analisou diversos aspectos para lançar a TV digital em Curitiba, incluindo o conhecimento de telespectadores, funcionários, vendedores e anunciantes. Um site será lançado para informar esses públicos sobre os benefícios e detalhes técnicos da TV digital.
SPP - Histórias Vivas: A Arte de Deixar MarcasECDD Infnet
O documento discute como a publicidade, planejamento de marca e contação de histórias podem trabalhar juntos para criar narrativas que fortaleçam marcas e façam parte da vida das pessoas. Ele também apresenta exemplos de como campanhas que contaram histórias aumentaram o consumo de leite na Califórnia nos anos 1990.
2º DesignNAmente - Design Thinking: Ontem e HojeECDD Infnet
O documento descreve a evolução histórica do design, desde a antiguidade até os dias atuais. Ao longo do tempo, o design passou de um foco na funcionalidade dos objetos para uma preocupação maior com o impacto social e as pessoas. O design contemporâneo enfatiza a compreensão profunda dos usuários, o diálogo entre culturas e a sustentabilidade.
O documento discute os 4 pilares do e-commerce: logística, marketing, atendimento e tecnologia. Cada pilar é essencial e deve ser bem gerenciado para o sucesso do negócio online, desde o transporte de produtos até a experiência do cliente na plataforma.
Qual o meio de pagamento online para a sua loja virtualECDD Infnet
O documento discute as opções e considerações para implementar meios de pagamento em lojas virtuais, comparando soluções próprias versus intermediários. É destacado que intermediários oferecem integração única com vários meios de pagamento com menor custo e tempo de implementação do que soluções próprias. Diferentes modelos de cobrança e fluxos financeiros são explicados.
Buzz Monitor em Mídias Sociais - InfnetECDD Infnet
Slides do WebCast sobre Buzz Monitor em Mídias Sociais apresentado por Lucas Ribeiro (@lucasvgr) e Gustavo Loureiro (@gustavoloureiro).
WebCast realizado pelo Instituto Infnet no dia 13/10/2010.
O documento discute as novidades no CSS3, incluindo:
1) Uma visão geral dos níveis CSS1, CSS2 e o trabalho em andamento no CSS3.
2) Novas funcionalidades como seletores e pseudo-classes/elementos no CSS3.
3) O suporte variado de navegadores para recursos do CSS3.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. TV DIGITAL
(TERRESTRE)
Profª. Graciana Simoní Fischer de Gouvêa, Drª. Engª.
graciana.fischer@prof.infnet.edu.br
3. TÓPICOS ABORDADOS
O que é TV Digital?
Quais as vantagens?
Qual a diferença entre TV Digital e HDTV?
E os atuais receptores de TV, como ficam?
Porque foi adotado o sistema japonês no Brasil?
Como está o cronograma de implantação?
O que vai mudar na produção das TVs?
E quais as oportunidades para o Design Digital?
4. COMO FUNCIONAVA A TV NO BRASIL?
Analógico Analógico
An
al
óg
o
c
gi ic
Transmissão o
ló
na
A
Produção Recepção
(Áudio/ (canal)
Retorno
Vídeo)
5. COMO FUNCIONA A TV HOJE NO BRASIL?
Digital Analógico
An
al
óg
o
c
gi ic
Transmissão o
ló
na
A
Produção Recepção
(Áudio/ (canal)
Retorno
Vídeo)
6. COMO FUNCIONARÁ A TV DIGITAL?
Digital Digital
An
al
óg
o
c
gi ic
Transmissão o
ló
na
A
Retorno
Produção (linha telefônica
(Áudio/ e/ou wireless) Recepção
Vídeo/ (canal)
Set-top-box
Dados)
URD (Unidade Receptora Decodificadora)
1ª ETAPA
7. COMO FUNCIONARÁ A TV DIGITAL?
Digital Digital
Di
gi
al ta
l
Transmissão
it
ig
D
Retorno
Produção Recepção
(linha telefônica
(Áudio/ e/ou wireless) (canal)
Vídeo/
Dados)
FUTURO
8. COMO FUNCIONA A TV DIGITAL?
Transmissão
Vídeo Codificação do
sinal de vídeo Multiplexação Codificação
e de canal
Áudio transporte
Codificação do e modulação /
sinal de áudio de transmissão
sinais dos sinais
Novos
serviços Inserção de
e aplicações dados
interativas
Canal de Recepção
retorno Decodificação do
Vídeo sinal de vídeo Decodificação
Demultiplex. de canal
Decodificação do de e
Áudio sinal de áudio sinais demodulação
dos sinais
Novos
serviços Inserção de
e aplicações dados
interativas
9. O QUE É TV DIGITAL?
Sistema de transmissão → dados (som+imagem):
– Digitalizados pelas emissoras, podendo ser inseridos
outros tipos de dados no mesmo sinal;
– Transmitidos por radiofreqüência, microondas (MMDS -
Sistema Multicanal de Distribuição de Microondas) ou satélite;
– Recebidos nos aparelhos de TV no formato digital.
Trata-se de uma nova plataforma de comunicação da
TV terrestre, cujos impactos na sociedade ainda não se
pode prever.
Não se refere à Internet nem IPTV.
10. TV DIGITAL x IPTV
TV DIGITAL IP TV
produtores provedores de conteúdo
broadcasting unicasting, multicasting
ao vivo streaming
através do ar através da rede
canais sites
redes de TV agregadores de conteúdo
controle remoto mouse
NTSC/PAL-M IP TV
televisão monitor
som áudio
11. O QUE É TV INTERATIVA?
Pode ser analógica, dependendo do conceito.
Não é televisão nem Internet:
– Demanda novas linguagens de comunicação
– É uma nova forma de comunicação
– É o grau mais elevado conhecido atualmente de
convergência digital (vídeo, áudio e dados, com suas
várias formas de aglutinação (TV, VoIP, Vod, nVodD,
SMS, MMDS, etc)
– A interatividade é ativa, ou seja, feita diretamente com a
tela através do controle remoto.
– Já existem experiências na TV por assinatura.
12. O QUE É TV DIGITAL?
Etapa avançada da convergência tecnológica
– Telecom; IT; mídia
– Melhor qualidade de vídeo e áudio;
– Interatividade local e “plena”.
Impactos transcendem a tecnologia
– Cultural e educacional;
– Mais uma “porta” para a sociedade da informação;
– Social – inclusão digital;
– Oportunidade de negócios;
– Inducão P&D - universidades e centros de pesquisa;
– Enriquecimento da cadeia de valor da indústria eletro-
eletrônica e software.
13. VANTAGENS DA TV DIGITAL
Sinais digitais possuem maior precisão:
– Imagens e sons não sofrem interferências:
• Chuviscos, fantasmas ou chiados.
Melhor qualidade das imagens e sons:
– Permite transmissão em HDTV (TV de Alta Definição);
– Permite até seis canais de som (padrão utilizado por
sofisticados equipamentos de som e home theaters).
Oferecimento de maior número de canais:
– Atualmente VHF é limitado (2 a 13 canais).
Possibilita inclusão de novos serviços:
– Textos, animações, navegação pela Internet.
– Possibilidade de Interatividade.
16. HDTV x MULTIPROGRAMAÇÃO
Alternativas de uso canalização
É possível adotar
HDTV qualquer combinação
(19 M)
LD até o limite de carga do
HDTV
Plataforma de Transmissão sistema (18-19 Mb/s).
(17 M) TV (2 M)
Pode haver alternância
SD
Plataforma de Transmissão de formatos conforme o
HDTV
(15 M) TV (4 M) horário.
EDTV Transmissão2 (9M cada)
Plataforma de1 EDTV
Plataforma 1EDTV 2EDTV
EDTV de Transmissão 3 (6M cada)
(4M cada)
Plataforma deS2
S1 Transmissão S4
S3
Plataforma de Transmissão L2
S1 S2 S3 L1
Plataforma de Transmissão
17. ESPECIFICIDADES DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Brasil possui 62 milhões de aparelhos TV (dens.: 1,3 TV / lar)
~90% dos lares têm TV:
– 79% só recebem via radiodifusão terrestre;
– 27% são apenas monitores de 14 polegadas;
– 37% são apenas monitores de 20 polegadas;
– 47% com antena interna;
– 85% em média da população brasileira não tem acesso
aos serviços da Internet:
• Exclusão tecnológica e cultural–educacional
Papel da televisão:
– Principal instrumentode informação e entretenimento da
população brasileira.
18. O QUE É SBTVD-T?
SBTVD-T = Sistema Brasileiro de Televisão Digital terrestre.
Criado pelo Decreto 4.901, de 26 de novembro de 2003.
Principais objetivos, além da transição para um modelo digital de
TV:
– Usar essa transição para gerar inclusão digital
– Criar uma rede universal de ensino a distância
– Desenvolver a indústria nacional.
– Encontrar soluções apropriadas para a realidade social e
econômica do país
– Não excluir de antemão as soluções internacionais existentes
(européia, americana e japonesa)
Foram estudados os três sistemas implantados no mundo.
19. SISTEMAS UTILIZADOS NO MUNDO
Americano
– ATSC (Advanced Television Systems Committee)
– Possibilita transmissão em alta definição e multiprogramação.
– É o menos desenvolvido no quesito mobilidade.
– Os EUA e as empresas americanas se recusaram a fazer transferência
de tecnologia e a instalar fábricas no país.
Europeu
– DVB – (Digital Video Broadcasting)
– Possibilita transmissão em alta definição e multiprogramação.
– Transmissão móvel necessita de operadoras de telecomunicações.
Japonês
– ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting-Terrestrial)
– Possibilita transmissão em alta definição e multiprogramação.
– Transmissão móvel pode ser feita diretamente pelas emissoras de TV.
20. DECRETO IMPLANTAÇÃO TV DIGITAL BRASIL
N. 5.820 de 29 de junho de 2006.
Estabeleceu diretrizes para transição do sistema de
analógico para digital adotando o padrão japonês;
Atendeu às reivindicações das redes de TV:
– Receberam um novo canal de 6 MHz, sem possibilidade
de entrada das teles na TV aberta.
Não obriga as redes a ocuparem 100% da faixa
– São necessários 6 MHz para irradiar um canal analógico.
Com a tecnologia digital, cabem pelo menos 4 canais de
definição standard (igual à atual) nos 6 MHz
– Até 8 canais com utilização de MPEG-4 (compressão).
21. DECRETO IMPLANTAÇÃO TV DIGITAL BRASIL
N. 5.820 de 29 de junho de 2006.
Não obriga as redes a transmitirem sempre em altíssima
definição nem veta a divisão da freqüência em 4 ou 8
canais – o que aumentará custos das TVs.
Estão autorizadas a transmitir em:
– Alta definição (HD), para televisores top de linha;
– Definição standard (SD), para pequenos aparelhos;
– Baixa definição (LD) para celulares.
22. PORQUE ADOTAMOS O PADRÃO JAPONÊS?
Existia a possibilidade de ceder parte deste espectro
para outras emissoras, onde entrariam emissoras
públicas, estatais ou comerciais.
Outra possibilidade seria definir algumas empresas
transmissoras de sinal, apontando para a divisão entre
produção e transmissão de conteúdo.
Na TV Digital o usuário não escolhe mais o canal que
deseja assistir, mas sim o programa, e por isso não
havia sentido em manter o mesmo esquema de
emissoras atuais.
23. PORQUE ADOTAMOS O PADRÃO JAPONÊS?
Emissoras de TV eram a favor do padrão japonês;
Ano de reeleição para presidente da república;
Sistema permitirá maior controle nacional sobre o
conteúdo transmitido:
– Governo considerou ser decisão estratégica defender os
interesses das companhias nacionais.
Minicom (Ministério das Comunicações) argumentou
que o sistema tem maior qualidade técnica e que, do
ponto de vista tecnológico, é superior ao americano e
europeu.
24. PORQUE ADOTAMOS O PADRÃO JAPONÊS?
Governo avaliou que proposta trará mais vantagens ao
Brasil e às grandes empresas de comunicação do país;
Obteve do Japão o compromisso de que cerca de US$ 2
bilhões serão investidos para a fabricação de
semicondutores;
Sistema permitiu maior tempo de adaptação à era digital
dos atuais aparelhos de sinal analógico:
– Resulta em menor custo ao consumidor, pois
transmissões analógicas continuam até 2016.
25. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO NO BRASIL
Etapas a serem cumpridas por cada emissora (Port. 652
Minicom 10/10/2006)
Etapa Prazo
1 Emissora apresenta requerimento ao Minicom Variável conforme a cidade
para consignação de canal digital e tipo de emissora (tabela)
2 Outorga do canal através de instrumento 60 dias após aprovação do
contratual entre emissora e Minicom requerimento
3 Emissora apresentar ao Minicom projeto de 6 meses
instalação da estação transmissora.
4 Publicação da Portaria de aprovação do Não definido
projeto de instalação.
5 Início da transmissão digital 18 meses
26. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO NO BRASIL
Prazo para apresentação do requerimento de consignação (Etapa1)
Até Cidades
29/12/2006 São Paulo
30/11/2007* Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro e Salvador:
31/03/2008* Belém, Curitiba, Goiânia, Manaus, Porto Alegre e Recife
31/07/2008* Campo Grande, Cuiabá, João Pessoa, Maceió, Natal, São Luís e Teresina
30/11/2008* Aracaju, Boa Vista, Florianópolis, Macapá, Palmas, Porto Velho, Rio Branco e Vitória
31/03/2009** Geradoras situadas nos demais Municípios
30/04/2009*** Retransmissoras situadas nas capitais dos Estados e no Distrito Federal: até 30 de
abril de 2009
30/04/2011*** Retransmissoras situadas nos demais Municípios
*após 29/06/2007; **após 01/10/2007
*** após o início da transmissão digital, em caráter definitivo, da estação geradora
cedente da programação. Fonte: Portaria 652 de 10/12/2006
27. SBTVD-T – Sistema Brasileiro de TV Digital
Adotará a modulação OFDM-BST (Orthogonal frequency-division multiplexing):
– Permite transmissão em multiprogramação, alta definição e
recepção móvel gratuita.
Incorporará a codificação MPEG-4:
– Possibilita mais opções de vídeo a uma qualidade maior, o que
torna o sistema o mais moderno do mundo.
Interatividade terá como base o middleware Ginga:
– Desenvolvido no Brasil pela UFPB e PUC-RJ.
– Deverá estar no mercado nacional até o fim do ano, bem em
tempo para as primeiras transmissões digitais em São Paulo.
– A produção em escala industrial será viabilizada por parceria
firmada entre UFPB, PUC-RJ e o Genius Instituto de
Tecnologia.
29. MIDDLEWARE
Na TV Digital temos três grupos de aplicações:
– Procedurais: executadas similarmente como uma
aplicação desenvolvida em Java ou em C/C++. Precisa
de um engenho de execução (entenda-se por Máquina
Virtual);
– Declarativas: apresentadas similarmente como uma
página HTML. Pode conter scripts e/ou cartas de estilo.
Precisa de um engenho de apresentação (entenda-se
por Browser);
– Mistas: representam a união dos dois grupos anteriores.
Precisa de UM engenho que dê suporte a apresentação e
execução, ou DOIS engenhos distintos que interajam
(entenda-se por Máquina Virtual + Browser).
30. MIDDLEWARE
As aplicações podem ser separadas em três perfis:
– Enhanced Broadcast Profile
• Visando set-top boxes mais baratos.
• Aplicações acessam informações unicamente do middleware sobre
o qual executam. Também chamado de Local Interactive;
– Interactive Broadcast Profile
• Dá suporte ao chamado Canal de Interatividade.
• Aplicações podem ser baixadas tanto por rádio-difusão como
através do próprio canal de interatividade.
• As aplicações podem acessar dados remotos através deste último.
Também chamado de One-way Interactive;
– Internet Access Profile
• Suporta a aplicações de Internet, tais como e-mail e navegador
web. Também chamado de Two-way Interactive.
35. ÁREAS ENVOLVIDAS
Modelo de negócios (empresas difusoras)
Tipos de interatividade (profissionais de comunicação)
Impactos para a sociedade (sociólogos, antropólogos)
Técnicas de modulação (eng. de telecomunicações)
Tecnologias de Set-Top Box (arquitetos de hardware)
API’s de middleware (profissionais de informática)
Interfaces adequadas para usuário e novos tipos de
dispositivos para interação (profissionais de design de interfaces)
36. MODELO DE NEGÓCIOS DA TV DIGITAL
Combinação de:
– Exploração de serviços
• Variações: HDTV, SDTV, móvel e interatividade
– Novos serviços (foco interatividade)
– Timing de implantação (flexível e evolutivo)
38. NOVAS OPORTUNIDADES DE TRABALHO
Emissoras precisarão instalar novos transmissores:
– Engenheiros e equipes de instalação.
Conteúdo:
– Colaboradores nas áreas de interatividade e de criação.
Produção analógica perderá espaço.
39. DESAFIOS DA TV DIGITAL NO BRASIL
Velocidade de produção:
– Integração, diálogo e planejamento integrado da produção.
Nível de informação:
– Compreensão clara da interatividade;
– Diálogo constante entre produtores de conteúdo audiovisual
e desenvolvedores de software.
Gerenciamento:
– Perfil interdisciplinar (TV e informática).
40. CONCLUSÕES
Não deve ser encarada como fim, mas como meio:
– Atratividade e impacto na sociedade podem ser usados
como motivadores e aglutinadores de esforços e interesses
Oportunidade de reaproximar o Brasil do estado da arte
nas áreas de conhecimento envolvidas.
O mais importante é o modelo de negócios e serviços:
– Deve direcionar as atividades de P&D e definição de
sistemas (conjunto de padrões).
Oportunidades para empresas de TI, design, Instituições
de ensino, exigindo:
NOVAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
COMUNICAÇÃO
41. ALGUMAS REFERÊNCIAS
BECKER, Valdecir; MONTEZ, Carlos. TV Digital Interativa. 2. ed.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006.
– 1 ed. disponível em PDF: www.itvproducoesinterativas.com.br
SBTVD v3: http://sbtvd.cpqd.com.br
Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Televisão_digital
Tutoriais de TV Digital: http://www.teleco.com.br
UOL - Últimas notícias Televisão Digital
– http://televisao.uol.com.br/ultnot/tvdigital/index.jhtm
DIGITAL TESTED online: http://www.digital-tested.de/
BBCi: http://www.bbc.co.uk/digital/index.shtml
ITV: http://www.itvt.com/
InteractiveWeb: http://www.interactivetvweb.org/