O documento descreve a transição da TV analógica para a TV digital no Brasil, incluindo os sistemas de transmissão considerados (DVB, ATSC e ISDB) e a escolha final do padrão japonês ISDB pelo governo brasileiro. Resume também os principais serviços e aplicações interativas possibilitadas pela TV digital, como EPGs, internet TV, jogos e comércio eletrônico.
O documento resume a transição da TV analógica para a digital no Brasil, destacando que a TV digital oferece maior resolução, canais adicionais e potencial para interatividade, embora requira aparelhos compatíveis. O sistema brasileiro de TV digital terrestre adota o padrão ISDB-T e iniciou transmissões em 2007 em São Paulo, expandindo-se gradualmente para outras regiões. O middleware Ginga permite aplicações interativas na TV digital.
O documento fornece informações sobre a televisão digital no Brasil, descrevendo seu desenvolvimento inicial, padrões, tipos de receptores, interatividade e mais. Aborda também a migração do sinal analógico para o digital e a adoção do padrão ISDB-TB no país.
O documento discute a evolução da televisão, desde as primeiras transmissões experimentais até o desenvolvimento da televisão digital e de alta definição. Apresenta os principais conceitos por trás da compressão de vídeo digital, como a transformada discreta de cossenos e os padrões MPEG, que permitiram transmitir múltiplos canais de TV em uma única faixa de frequência. Também aborda as tecnologias de visualização e suas características para reproduzir conteúdo televisivo e de computador.
Este documento fornece um resumo sobre o desenvolvimento de aplicações interativas para TV digital usando o ambiente Ginga NCL e Lua. O documento discute a introdução da TV digital no Brasil, o conceito de interatividade e demonstra um projeto prático chamado "TV Digital - Social" que usa essas tecnologias para fornecer serviços públicos interativos.
AGENDA
PALESTRA: TV Digital e Analógica
DATA: 21/09/07
ORADORA: Vanessa Lima
REALIZAÇÃO: Linear Equipamentos Eletrônicos S/A
Acesse também: http://www.detel.mg.gov.br/Capacitar_servidores_nunca_e_demais+8
Este documento fornece resumos concisos sobre conceitos básicos de mídia, como universo, cobertura, alcance, perfil de veículos e mídia, índice de afinidade, frequência média e distribuição de frequência. Também aborda conceitos como GRP, audiência, participação de audiência e continuidade em TV. O objetivo é aprofundar esses conceitos com base em aulas e bibliografia.
O documento descreve a transição da TV analógica para a TV digital no Brasil, incluindo os sistemas de transmissão considerados (DVB, ATSC e ISDB) e a escolha final do padrão japonês ISDB pelo governo brasileiro. Resume também os principais serviços e aplicações interativas possibilitadas pela TV digital, como EPGs, internet TV, jogos e comércio eletrônico.
O documento resume a transição da TV analógica para a digital no Brasil, destacando que a TV digital oferece maior resolução, canais adicionais e potencial para interatividade, embora requira aparelhos compatíveis. O sistema brasileiro de TV digital terrestre adota o padrão ISDB-T e iniciou transmissões em 2007 em São Paulo, expandindo-se gradualmente para outras regiões. O middleware Ginga permite aplicações interativas na TV digital.
O documento fornece informações sobre a televisão digital no Brasil, descrevendo seu desenvolvimento inicial, padrões, tipos de receptores, interatividade e mais. Aborda também a migração do sinal analógico para o digital e a adoção do padrão ISDB-TB no país.
O documento discute a evolução da televisão, desde as primeiras transmissões experimentais até o desenvolvimento da televisão digital e de alta definição. Apresenta os principais conceitos por trás da compressão de vídeo digital, como a transformada discreta de cossenos e os padrões MPEG, que permitiram transmitir múltiplos canais de TV em uma única faixa de frequência. Também aborda as tecnologias de visualização e suas características para reproduzir conteúdo televisivo e de computador.
Este documento fornece um resumo sobre o desenvolvimento de aplicações interativas para TV digital usando o ambiente Ginga NCL e Lua. O documento discute a introdução da TV digital no Brasil, o conceito de interatividade e demonstra um projeto prático chamado "TV Digital - Social" que usa essas tecnologias para fornecer serviços públicos interativos.
AGENDA
PALESTRA: TV Digital e Analógica
DATA: 21/09/07
ORADORA: Vanessa Lima
REALIZAÇÃO: Linear Equipamentos Eletrônicos S/A
Acesse também: http://www.detel.mg.gov.br/Capacitar_servidores_nunca_e_demais+8
Este documento fornece resumos concisos sobre conceitos básicos de mídia, como universo, cobertura, alcance, perfil de veículos e mídia, índice de afinidade, frequência média e distribuição de frequência. Também aborda conceitos como GRP, audiência, participação de audiência e continuidade em TV. O objetivo é aprofundar esses conceitos com base em aulas e bibliografia.
Apresentação TV Digital - História, Fundamentos e Visão SocialMaria Emília Pereira
O documento descreve a história da televisão desde sua invenção até a televisão digital, destacando: 1) A televisão evoluiu de mecânica para eletrônica ao longo do século 20; 2) O Brasil adotou o padrão japonês ISDB para TV digital em 2006; 3) A TV digital trás benefícios como melhor qualidade de imagem, som e recursos interativos.
O documento discute a transição da TV analógica para a digital no Brasil, incluindo o cronograma de implantação e a adoção do padrão japonês ISDB-T. A TV digital oferece melhor qualidade de imagem e som, mais canais e possibilidade de novos serviços interativos. O cronograma estabelece prazos para cada emissora requerer canal digital, iniciar transmissões e encerrar sinal analógico até 2016.
Este documento descreve um sistema de recomendação para televisão digital portátil interativa brasileira que gera recomendações de programas de TV de acordo com os gêneros preferidos pelo usuário. O sistema usa o histórico de visualização do usuário para determinar seu perfil e recomendar programas de acordo com esse perfil e horário atual. O sistema foi desenvolvido para rodar no celular do usuário usando o middleware Ginga-NCL.
O documento fornece informações sobre a transição da TV analógica para a TV digital, explicando as principais diferenças entre os formatos analógico e digital, as vantagens da TV digital em relação à imagem, som e mobilidade e o que é necessário para receber o sinal digital em casa.
1) O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre o desenvolvimento de aplicações Java para TV digital.
2) A TV digital oferece serviços online e interatividade, diferentemente da TV analógica, e há poucas publicações aprofundadas sobre o desenvolvimento para esta plataforma.
3) O trabalho aborda conceitos de TV digital, padrões como ATSC, DVB e ISDB, middleware, e o desenvolvimento de aplicações Java para este ambiente, incluindo a contribuição de uma biblioteca para facilitar a criação de menus.
O documento descreve a história do desenvolvimento do padrão brasileiro de TV digital, começando com estudos iniciais nos anos 90 e culminando na criação de um grupo de trabalho em 2003 que definiu o padrão SBTVD, baseado no padrão japonês ISDB-T com algumas adaptações. O documento também descreve características técnicas do padrão como modulação, taxa de quadros e faixa de frequência.
O documento descreve a história da televisão, desde as primeiras transmissões analógicas na Alemanha em 1936 até o desenvolvimento da TV digital. Detalha os padrões de compressão de vídeo como MPEG e discute os benefícios da TV digital como melhor qualidade de imagem e som e possibilidade de interatividade. Também resume os aspectos considerados no modelo de referência para a TV digital brasileira.
VoIP e mitos: por que a voz picota, atrasa… QoS e seus desafiosMarlon Dutra
(1) O documento discute conceitos de VoIP como codificação e decodificação de voz, gargalos de transmissão como perda de pacotes, e qualidade de serviço (QoS) para priorizar tráfego de voz sobre outros tipos de dados.
(2) O documento também explica conceitos de rede como largura de banda, latência e jitter e como esses fatores afetam a qualidade da voz sobre IP.
(3) O documento fornece dicas sobre como implementar QoS de forma eficaz, como verificar primeiro o estado do link
Televisão Digital Interativa: Aspectos de Produção e DemandaLauro Teixeira
A TV Digital Interativa que conhecemos no mundo está prestes a ser implantada no Brasil. No entanto, podemos verificar que por aqui ela tende a ser bem diferente de sua equivalente do hemisfério norte e até memso do Japão. Uma vez que surge em um outro período da convergência digital midiática; em um país rico, mas com uma das piores distribuições de renda do mundo e altamente "dependente" de televisão terrestre aberta.
O documento descreve a história e características da televisão digital. Começa com os esforços do Japão na década de 1970 para desenvolver televisão de alta definição. Em seguida, explica que a TV digital usa modulação e compressão digital para transmitir vídeo, áudio e dados com maior qualidade. Por fim, detalha a implementação da TV digital no Brasil a partir de 2007.
A transmissão digital de TV oferece imagens em alta definição, som surround 5.1 e possibilidade de transmissão de dados. A TV digital surgiu para substituir a analógica e traz benefícios como melhor qualidade de imagem e som, além de possibilitar serviços interativos. No Brasil, a transição da TV analógica para a digital começou nos anos 2000 e está em curso.
Este documento fornece uma introdução à TV digital, discutindo o que é TV digital, seu histórico, conceitos-chave, sistema e situação atual da implantação no Brasil. Também aborda desafios, oportunidades e o software livre Ginga usado na TV digital brasileira.
Desenvolvimento de um aplicativo para TV Digital usando as bibliotecas de JavaTVgomarin
Desenvolvimento de um aplicativo para TV Digital Interativa, onde o telespectador pode assistir de imediato os vídeos disponibilizados pela emissora, ou agendá-los para uma determinada data e hora, além de conferir as informações sobre o vídeo que está em execução, dentre outras funcionalidades.
O documento apresenta o projeto "TV Digital Social" desenvolvido pela equipe da Unidade de Desenvolvimento de Software Livre da DATAPREV RS. O projeto tem como objetivo disponibilizar serviços públicos interativos para os cidadãos através da TV digital, contribuindo para a inclusão social. A aplicação desenvolvida permite aos usuários acessarem informações sobre pagamentos e benefícios previdenciários de forma interativa através da TV e celulares.
InfoPI2013 - Minicurso - Desenvolvimento de Aplicações Interativas para TV Di...Carlos Carvalho
Este documento fornece uma introdução sobre TV digital interativa, incluindo:
1) Uma explicação do que é TV digital interativa e como funciona;
2) Os principais tipos de aplicações que podem ser usadas na TV digital interativa, como internet na TV e video sob demanda;
3) Tecnologias-chave como middleware e linguagens de programação como JavaTV e NCL.
O documento fornece um resumo histórico da televisão e descreve as principais tecnologias de TV digital, incluindo os padrões de transmissão, tipos de telas, resolução, interatividade e o modelo adotado no Brasil.
O documento discute os padrões analógicos e digitais de TV, comparando suas semelhanças e diferenças. Também aborda os benefícios da interatividade na TV digital, como a personalização de conteúdo e acesso a serviços adicionais. Por fim, analisa os desafios da convergência entre as diferentes plataformas midiáticas.
Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTVmercuriocfg
Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTV. Mini curso realizado em 10 de outubro de 2013 no SEMCOMP16 no Campus 2 da USP de São Carlos-SP.
O mini-curso vai abordar o padrão brasileiro do Sistema Brasileiro de TV Digital. O que é a interatividade na TV Digital? Mostraremos o middleware Ginga e sua arquitetura. Será apresentada a especificação JavaDTV , ambiente de desenvolvimento, ferramentas e demonstração de aplicativos. Cada participante vai programar e testar aplicações interativas.
O documento discute os conceitos de DRM e TPM, métodos técnicos de proteção digital como criptografia e sinais de gestão de direitos, e o marco legal que protege os direitos autorais. Resume também os custos de produção de conteúdo e a receita gerada por diferentes meios de distribuição.
O documento fornece uma introdução sobre o desenvolvimento de aplicações para TV digital interativa, abordando tópicos como: as tecnologias envolvidas na DTVi, como montar o ambiente de desenvolvimento, e exemplos de aplicações simples usando NCL puro.
Apresentação TV Digital - História, Fundamentos e Visão SocialMaria Emília Pereira
O documento descreve a história da televisão desde sua invenção até a televisão digital, destacando: 1) A televisão evoluiu de mecânica para eletrônica ao longo do século 20; 2) O Brasil adotou o padrão japonês ISDB para TV digital em 2006; 3) A TV digital trás benefícios como melhor qualidade de imagem, som e recursos interativos.
O documento discute a transição da TV analógica para a digital no Brasil, incluindo o cronograma de implantação e a adoção do padrão japonês ISDB-T. A TV digital oferece melhor qualidade de imagem e som, mais canais e possibilidade de novos serviços interativos. O cronograma estabelece prazos para cada emissora requerer canal digital, iniciar transmissões e encerrar sinal analógico até 2016.
Este documento descreve um sistema de recomendação para televisão digital portátil interativa brasileira que gera recomendações de programas de TV de acordo com os gêneros preferidos pelo usuário. O sistema usa o histórico de visualização do usuário para determinar seu perfil e recomendar programas de acordo com esse perfil e horário atual. O sistema foi desenvolvido para rodar no celular do usuário usando o middleware Ginga-NCL.
O documento fornece informações sobre a transição da TV analógica para a TV digital, explicando as principais diferenças entre os formatos analógico e digital, as vantagens da TV digital em relação à imagem, som e mobilidade e o que é necessário para receber o sinal digital em casa.
1) O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre o desenvolvimento de aplicações Java para TV digital.
2) A TV digital oferece serviços online e interatividade, diferentemente da TV analógica, e há poucas publicações aprofundadas sobre o desenvolvimento para esta plataforma.
3) O trabalho aborda conceitos de TV digital, padrões como ATSC, DVB e ISDB, middleware, e o desenvolvimento de aplicações Java para este ambiente, incluindo a contribuição de uma biblioteca para facilitar a criação de menus.
O documento descreve a história do desenvolvimento do padrão brasileiro de TV digital, começando com estudos iniciais nos anos 90 e culminando na criação de um grupo de trabalho em 2003 que definiu o padrão SBTVD, baseado no padrão japonês ISDB-T com algumas adaptações. O documento também descreve características técnicas do padrão como modulação, taxa de quadros e faixa de frequência.
O documento descreve a história da televisão, desde as primeiras transmissões analógicas na Alemanha em 1936 até o desenvolvimento da TV digital. Detalha os padrões de compressão de vídeo como MPEG e discute os benefícios da TV digital como melhor qualidade de imagem e som e possibilidade de interatividade. Também resume os aspectos considerados no modelo de referência para a TV digital brasileira.
VoIP e mitos: por que a voz picota, atrasa… QoS e seus desafiosMarlon Dutra
(1) O documento discute conceitos de VoIP como codificação e decodificação de voz, gargalos de transmissão como perda de pacotes, e qualidade de serviço (QoS) para priorizar tráfego de voz sobre outros tipos de dados.
(2) O documento também explica conceitos de rede como largura de banda, latência e jitter e como esses fatores afetam a qualidade da voz sobre IP.
(3) O documento fornece dicas sobre como implementar QoS de forma eficaz, como verificar primeiro o estado do link
Televisão Digital Interativa: Aspectos de Produção e DemandaLauro Teixeira
A TV Digital Interativa que conhecemos no mundo está prestes a ser implantada no Brasil. No entanto, podemos verificar que por aqui ela tende a ser bem diferente de sua equivalente do hemisfério norte e até memso do Japão. Uma vez que surge em um outro período da convergência digital midiática; em um país rico, mas com uma das piores distribuições de renda do mundo e altamente "dependente" de televisão terrestre aberta.
O documento descreve a história e características da televisão digital. Começa com os esforços do Japão na década de 1970 para desenvolver televisão de alta definição. Em seguida, explica que a TV digital usa modulação e compressão digital para transmitir vídeo, áudio e dados com maior qualidade. Por fim, detalha a implementação da TV digital no Brasil a partir de 2007.
A transmissão digital de TV oferece imagens em alta definição, som surround 5.1 e possibilidade de transmissão de dados. A TV digital surgiu para substituir a analógica e traz benefícios como melhor qualidade de imagem e som, além de possibilitar serviços interativos. No Brasil, a transição da TV analógica para a digital começou nos anos 2000 e está em curso.
Este documento fornece uma introdução à TV digital, discutindo o que é TV digital, seu histórico, conceitos-chave, sistema e situação atual da implantação no Brasil. Também aborda desafios, oportunidades e o software livre Ginga usado na TV digital brasileira.
Desenvolvimento de um aplicativo para TV Digital usando as bibliotecas de JavaTVgomarin
Desenvolvimento de um aplicativo para TV Digital Interativa, onde o telespectador pode assistir de imediato os vídeos disponibilizados pela emissora, ou agendá-los para uma determinada data e hora, além de conferir as informações sobre o vídeo que está em execução, dentre outras funcionalidades.
O documento apresenta o projeto "TV Digital Social" desenvolvido pela equipe da Unidade de Desenvolvimento de Software Livre da DATAPREV RS. O projeto tem como objetivo disponibilizar serviços públicos interativos para os cidadãos através da TV digital, contribuindo para a inclusão social. A aplicação desenvolvida permite aos usuários acessarem informações sobre pagamentos e benefícios previdenciários de forma interativa através da TV e celulares.
InfoPI2013 - Minicurso - Desenvolvimento de Aplicações Interativas para TV Di...Carlos Carvalho
Este documento fornece uma introdução sobre TV digital interativa, incluindo:
1) Uma explicação do que é TV digital interativa e como funciona;
2) Os principais tipos de aplicações que podem ser usadas na TV digital interativa, como internet na TV e video sob demanda;
3) Tecnologias-chave como middleware e linguagens de programação como JavaTV e NCL.
O documento fornece um resumo histórico da televisão e descreve as principais tecnologias de TV digital, incluindo os padrões de transmissão, tipos de telas, resolução, interatividade e o modelo adotado no Brasil.
O documento discute os padrões analógicos e digitais de TV, comparando suas semelhanças e diferenças. Também aborda os benefícios da interatividade na TV digital, como a personalização de conteúdo e acesso a serviços adicionais. Por fim, analisa os desafios da convergência entre as diferentes plataformas midiáticas.
Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTVmercuriocfg
Java na TV Digital - Programando interatividade com JavaDTV. Mini curso realizado em 10 de outubro de 2013 no SEMCOMP16 no Campus 2 da USP de São Carlos-SP.
O mini-curso vai abordar o padrão brasileiro do Sistema Brasileiro de TV Digital. O que é a interatividade na TV Digital? Mostraremos o middleware Ginga e sua arquitetura. Será apresentada a especificação JavaDTV , ambiente de desenvolvimento, ferramentas e demonstração de aplicativos. Cada participante vai programar e testar aplicações interativas.
O documento discute os conceitos de DRM e TPM, métodos técnicos de proteção digital como criptografia e sinais de gestão de direitos, e o marco legal que protege os direitos autorais. Resume também os custos de produção de conteúdo e a receita gerada por diferentes meios de distribuição.
O documento fornece uma introdução sobre o desenvolvimento de aplicações para TV digital interativa, abordando tópicos como: as tecnologias envolvidas na DTVi, como montar o ambiente de desenvolvimento, e exemplos de aplicações simples usando NCL puro.
Este documento fornece uma visão geral da transição da TV analógica para a TV digital no Brasil, incluindo uma explicação dos benefícios da TV digital, como o aumento da qualidade de imagem e som e a capacidade de fornecer novos serviços interativos. Também descreve o sistema brasileiro de TV digital terrestre (SBTVD-T), o middleware Ginga e as oportunidades criadas pela convergência digital.
O documento apresenta o projeto "TV Digital - Social" da Dataprev, que tem como objetivo disponibilizar serviços públicos interativos para os cidadãos através da TV digital terrestre brasileira. O projeto desenvolveu protótipos de aplicações usando a tecnologia Ginga para permitir a interatividade e está buscando clientes potenciais como órgãos governamentais para utilizar as soluções.
O documento discute o desenvolvimento de um programa para TV digital para controle de dispositivos domésticos. O programa chamado Ginga@Home permite o controle remoto de portas, iluminação e alarmes por meio de uma interface na TV. O projeto ainda está em desenvolvimento e enfrenta desafios na integração entre as linguagens Lua e C.
O documento explica como funciona a televisão digital comparada à analógica, descrevendo que a digital usa compressão digital para transmitir mais conteúdo por canal. Também lista os tipos de televisores, incluindo analógicos, digitais, HD Ready e HDTV, e explica termos como varredura progressiva, modo entrelaçado e HDMI.
1.II SACIC - 2010 - Desenvolvimento de Aplicações para TVDigital com NCLUACândido Sales Gomes
O documento discute a TV digital interativa no Brasil. Ele explica como a TV digital oferece melhor qualidade de imagem e som em alta definição, assim como novas funcionalidades interativas como compras, votações e acesso a serviços via TV. O documento também descreve o middleware Ginga usado no sistema brasileiro de TV digital para permitir aplicações interativas na TV.
O documento resume uma palestra sobre o desenvolvimento de aplicações para TV digital interativa. Ele discute o que é TV digital interativa, as tecnologias envolvidas como o middleware Ginga, os desafios e oportunidades do mercado, o que é necessário para criar aplicações e exemplos de comunidades que apoiam o desenvolvimento nesta área.
O JMobile é uma solução de software para projetar interfaces homem-máquina de forma simples e intuitiva, permitindo programação e implementação de interfaces gráficas remotas. A série eTOP 500 oferece painéis operacionais robustos com o JMobile para aplicações industriais e prediais, com opções de tela de 4,3 a 15 polegadas.
Primeiras duas aulas da disciplina de Design Interativo para TV digital do curso de Pós-Graduação em Marketing Digital do Instituto Infnet - RJ.
Para mais informações sobre cursos como este acesse: www.maurilioalberone.com/labs
O documento descreve as principais mudanças trazidas pela chegada da TV digital no Brasil, incluindo a melhoria na qualidade de imagem e som, a introdução da interatividade e a adoção do padrão brasileiro SBTVD-T.
Seminário realizado na matéria Redes Sem Fio sobre a TV Digital no Brasil. Também foi abordado pesquisa sobre interatividade vocal no middleware Ginga, projeto TeouVi da Universidade Federal de Sergipe.
O documento resume a NAB 2010, a principal feira de tecnologia de broadcast do mundo, realizada em Las Vegas. Apresenta dados sobre o evento, como o número de expositores e visitantes. Destaca as principais tendências tecnológicas discutidas, como UHDTV, TV 3D, interatividade e correção de loudness. Também menciona desafios futuros como a necessidade de espectro para novas aplicações.
A Televisão Digital no Brasil - Tecnologia e Desafios.pdfOdilonLima4
1. A história da televisão desde as primeiras transmissões experimentais na década de 1920 até a implementação da TV digital no Brasil em 2006.
2. As principais diferenças entre a TV analógica e a TV digital, incluindo a ausência de degradação do sinal, compressão, alta definição e interatividade.
3. Os desafios da implementação da TV digital no Brasil, como definir áreas de serviço e alocar frequências, e as pesquisas necessárias para acelerar a implantação.
O documento fornece um panorama atual do rádio no Brasil, descrevendo que a maioria dos lares e veículos brasileiros possui rádio, que houve um aumento de 44% na audiência nos últimos 5 anos e que o rádio tem alta satisfação do público. Também discute os desafios do rádio em se adaptar às novas tecnologias e mídias digitais.
Este documento descreve um projeto para disponibilizar serviços públicos interativos para cidadãos através da televisão digital terrestre no Brasil, contribuindo para a inclusão social. O projeto desenvolveu vários protótipos para testar diferentes níveis de interatividade e a capacidade de interagir com aplicativos online, com o objetivo final de fornecer serviços do governo de forma acessível. Potenciais clientes incluem agências governamentais como o INSS e o Ministério do Desenvolvimento Social.
O documento descreve a decisão do Brasil em adotar a televisão digital terrestre através do sistema brasileiro SBTVD-T, com ênfase nos seguintes pontos: 1) A transição do sistema analógico para o digital será feita sem interrupções, garantindo 6MHz adicionais para cada emissora durante o processo; 2) Os prazos para a implantação do SBTVD-T variam de 2007 a 2011 dependendo da localização da emissora; 3) O SBTVD-T trará benefícios como alta definição, multiprogramação, inter
Este documento discute a convergência entre televisão digital, PDA, VoIP, Hi-Fi, GPS e telecomunicações para aumentar a eficiência de processos e reduzir custos. Explica esses conceitos e tecnologias, mostrando vantagens e desvantagens, e como podem ser usadas em empresas. Finaliza discutindo pesquisas e oportunidades futuras dessa convergência tecnológica.
O documento descreve a história e os principais aspectos da transição da televisão analógica para a televisão digital no Brasil, incluindo a primeira transmissão digital em 2007 em São Paulo, os meios de transmissão como terrestre, satélite e TV a cabo, e os benefícios da TV digital como melhor qualidade de imagem e som.
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PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Tv digital - O Uso da Linguagem Declarativa NCL no Desenvolvimento de Software para TV Digital Brasileira
1. Faculdade Estácio do Recife
O Uso da Linguagem Declarativa NCL no
Desenvolvimento de Software para TV Digital
Brasileira.
Orientador: Álvaro Pinheiro.
Orientando: Diogo Dostoiévsky Robespierre de Sá.
2. Índice
• Introdução
– Delimitação da pesquisa
– Hipótese
– Objetivo Geral e Específico
– Justificativa
• Referencial Teórico
– Televisão Digital
– Tecnologia de Modulação, Aplicação, Compressão e Middleware
– Componentes da TV Digital Interativa
– Linguagem Declarativa NCL
• Considerações Finais
• Referências
• Agradecimentos
3. Introdução
• Delimitação da Pesquisa
A pesquisa se limita a análise dos padrões de TV digital em utilização no mundo, com foco no padrão
de TV digital brasileiro, seu middleware Ginga-NCL e software de modelagem 3D.
• Hipótese
Após seu lançamento a televisão se tornou um dos principais meios de comunicação e
entretenimento, com a utilização da tecnologia de TV digital a possibilidade de entretenimento
aumentou, assim como a qualidade de áudio e vídeo.
4. Introdução
• Objetivo Geral
Verificar conceitos e padrões de TV digital, visando desenvolver software utilizando ferramentas
criadas e mantidas por organizações responsáveis pela manutenção do padrão brasileiro de TV
digital, que permita a interação entre mídias e que seja um subsistema de um sistema que utiliza
conceito de Smart TV.
• Objetivos Específicos
• Estudar e apresentar conceitos sobre TV digital, padrões de TV digital, com foco no padrão de TV
digital brasileiro.
• Explanação sobre os tipos de middleware, com foco no middleware brasileiro Ginga e configuração
de emulador do middleware Ginga-NCL, visando o estudo, desenvolvimento e execução de
software para TV digital, utilizando linguagem declarativa NCL.
• Criar protótipo de software para TV digital que utilize plataforma do middleware Ginga-NCL e
conceito de Smart Tv.
5. Introdução
• Justificativa
O presente trabalho se mostra relevante, diante do
crescimento da economia brasileira e da tecnologia de TV
digital.
“Ministério do Turismo destaca que o crescimento do
turismo nacional vai girar em torno de 16,5% no ano de
2011, isso influenciado pela classe C” (portal Nova Brasil
FM – 2011).
6. Referencial Teórico
Fator Analógico Digital
• Televisão Digital Resolução 525 linhas (4:3) Mínimo – 240 linhas horizontais e 320
pixels por linha e varredura progressiva.
Máximo – 1.080 linhas horizontais e
1.920 pixels por linha e varredura
progressiva.
As pesquisas sobre televisão digital iniciaram
no Japão, na década de 70, buscando prover ao Degrada
Qualidade de imagem Não degrada
telespectador experiência semelhante a
encontrada no cinema, Novos Recursos Nenhum Interatividade (datacasting)
Múltiplos fluxos de áudio e
vídeo
Otimização do espectro Uso do espectro limitado por Possível uso de canais adjacentes
interferências
Interatividade Através de outros recursos Imediato, através do próprio aparelho –
(internet – telefone – celular) canais de áudio, jogos e compras
Interferência Sim Nunca
Programação Única Múltipla – até 6 programações por canal
Formato de imagem 4:3 (vertical) 16:9 (mais horizontal)
Som Mono ou estéreo (até 2 canais) Dolby Digital (até 6 canais)
Impressão em tela Canhão de elétrons Em bits
SILVA, 2008.
7. Referencial Teórico
• Televisão Digital
Sistema Definição Imagem
Baixa Resolução de 240 linhas horizontais, 320 pixels por
LDTV linha e varredura progressiva.
Padrão Resolução de 480 linhas horizontais, 640 pixels por
SDTV linha e uma resolução temporal de 60 quadros por
segundo em modo intercalado.
Estendida Resolução de 480 linhas horizontais, 720 pixels por
EDTV linha e varredura em modo progressivo.
Alta Resolução de 1.080 linhas horizontais, 1920 pixels por
HDTV linha em modo intercalado ou 720 linhas horizontais,
1280 pixels por linha com varredura progressiva.
SILVA, 2008.
8. Referencial Teórico
• Televisão Digital
A tecnologia de TV digital através
de middleware permite ao
telespectador interagir com
programas televisivos.
Portal BLOG da TV Digital.
10. Referencial Teórico
• Tecnologia de
Modulação, Aplicação, Compres
são e Middleware
Com base no conceito dado pela Rede
Nacional de Ensino e Pesquisa- RNP, de que
um Middleware é o neologismo criado para
designar camadas de software que não
constituem diretamente aplicações, mas que
facilitam o uso de ambientes ricos em
tecnologia da informação. Sendo
assim, absorve serviços como
identificação, autenticação, autorização, diret
órios, certificados digitais e outras
ferramentas para segurança.
11. Referencial Teórico
• Tecnologia de Modulação, Aplicação, Compressão e Middleware
Middleware Linguagem Declarativa Linguagem Imperativa
Padrão Europeu – MHP HTML Java
Padrão Americano – DASE HTML Java
Padrão Japonês – ARIB BML (baseada em HTML) Não implementado
Padrão Brasileiro – Ginga NCL (baseada em XML e Java
permite a execução de
HTML, desde que a TV
tenha conexão com a
internet) e Lua script
12. Referencial Teórico
• Tecnologia de Modulação, Aplicação, Compressão e Middleware
Tipos de Modulação
OFDM 8-VSB
Tecnologias de Aplicação
EPG t-GOV t-COM Internet
Tecnologias de Compressão
Padrão de TV digital DVB-T ATSC ISDB-T ISDB-TB
Vídeo MPEG-2 MPEG2 MPEG-2 MPEG-4
Áudio MPEG-2 Dolby AAC MPEG-2 MPEG-4
13. Referencial Teórico
• Componentes da TV digital Interativa
Componentes da TV Digital
Segundo Montez e Becker, os componentes da TV digital são:
1. Um difusor, responsável por prover o conteúdo a ser transmitido e suportar as interações com
os telespectados.
2. Um receptor, responsável por receber, apresentar o conteúdo e possibilitar ao telespectador
interagir com o difusor;
3. Um meio de difusão, composto por canal de difusão e canal de retorno (canal de
interatividade), que habilita a comunicação entre difusor e receptor.
(MONTEZ ; BECKER, 2004, p. 27)
14. Referencial Teórico
• Componentes da TV digital Interativa
Datacasting
Datacasting ou data broadcasting é a trasmissão de dados digitais, através de ondas de rádio.
Os tipos de data broadcasting destacados por Montez e Becker:
1. Datacasting fortemente acoplado: dados difundidos tem relacionamento temporal com o fluxo
de áudio e vídeo.
2. Datacasting fracamente acoplado: dados são relacionados ao áudio e vídeo, porém o usuário
pode escolher o melhor momento para acessar esses dados.
3. Datacasting desacoplado: dados são enviados em um fluxo totalmente independente de outros
fluxos.
( MONTEZ; BECKER, 2004, p. 31)
15. Referencial Teórico
• Componentes da TV digital Interativa
Carrossel de Dados e Carrossel de Objetos
Segundo Montez e Becker o carrossel é um mecanismo de envio cíclico de conteúdo de áudio,
vídeo e dados.
• Carrossel de dados: o carrossel de dados é mais simples e limitado do que o carrosel de
objetos, por possuir apenas um pedaço monolítico de dados.
• Carrossel de objetos: enquanto que um carrossel de objetos estende o de dados, fazendo uma
forma de difusão de dados identificáveis.
16. Referencial Teórico
• Linguagem Declarativa NCL
Segundo Barbosa e Soares toda linguagem declarativa é baseada em um modelo conceitual de
dados, que deve representar os conceitos estruturais dos dados, suas regras e operações sobre os
dados para manipulação e atualização das estruturas, assim como eventos e relacionamentos entre
os mesmos.
Principais Tags da Linguagem NCL
Descriptor DescriptorSwitch Connector Context
Node Media Composition Property
Port Switch Switch Port Link
Anchor Region
21. Referencial Teórico
• Considerações Finais
A linguagem NCL é uma linguagem de programação que possibilita interatividade com poucas
instruções a serem declaradas e executadas de acordo com a necessidade ou contexto, utilizando o
conceito de linguagem declarativa, linguagem essa de maior abstração do que o conceito de
orientação a objetos, como a linguagem de programação Java, porém o ambiente de
desenvolvimento continua de certa forma trabalhoso mesmo com a utilizaçaõ de plugins e com
limitações técnicas.
22. Referencial Teórico
• Referências
• ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Televisão digital. São Paulo: Érica, 2007.
• SOARES, Luiz Fernando Gomes; BARBOSA, Simone Diniz Junqueira. Programando Em
NCL. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
• O'Driscol, Gerard.The Essential Guide to Digital Set-Top Boxes and Interactive TV. Set-
Tops, 2009.
• BARBOSA, S. D. J.; SOARES, L. F. g. Tv interativa no Brasil se faz com Ginga:
fundamentos, padrões, autoria declarativa usabilidade em T. Kowaltowski ; BREITMAN
(orgs). Rio de Janeiro: 2008.
• CRUZ, Renato. Tv Digital No Brasil:Tecnologia Versus Politica. São Paulo: Senac, 2008.
23. Referencial Teórico
• Agradecimentos
Ao orientador Álvaro Pinheiro.
Ao amigo Pedro “Desastre”, Guilherme e o professor de música Moura por me permitir ter
contato com o mundo das artes, através da música, por seus exemplos de caráter e aos bons
amigos que passaram e os que participam da minha vida.
Ao meu avô, seu Antônio, pela suas palavras de ensinamento sobre a importância do trabalho e do
caráter para um homem e a minha avó, dona Maria, por seu grande coração e seu exemplo de
perseverança e vitória.
A minha tia Dôra e meu tio Ramos com quem sempre pude contar.
A minha mãe, uma batalhadora e exemplo de profissional.