Este documento explica o objetivo e características de um movimento político chamado Movimento de Democracia Direta Educativa (MDDVTM). O movimento visa criar um partido político baseado no método de democracia direta onde as decisões são tomadas diretamente pelos cidadãos, sem ideologias. Ele enfatiza a educação dos membros através do compartilhamento de conhecimento e a tomada de decisões baseada em consenso. O movimento também se propõe a ser aberto, sem líderes ou classes, e financ
1) O Estado Novo foi um regime autoritário em Portugal entre 1933 e 1974 liderado por Salazar, concentrando o poder no chefe de governo.
2) Organizações como a PIDE, Legião Portuguesa e Mocidade Portuguesa reprimiam a oposição e promoviam os ideais do regime como o protecionismo e o colonialismo.
3) A censura controlava a imprensa e entretenimento para proteger a ideologia do Estado Novo.
O documento descreve o planejamento e metodologia da 1a Conferência Estadual de Controle Social (CONSOCIAL) em Sergipe. A conferência tem como objetivos promover a transparência pública, estimular a participação da sociedade no controle da gestão pública e fortalecer o controle social democrático.
A proposta deste trabalho é apresentar o projeto Delibera em suas dimensões conceituais e práticas. Trata-se de uma plataforma para discussão e tomada de decisões coletivas através da internet, levando em conta noções de inteligência coletiva, Web 2.0 e deliberação pública. Algo que pode ser útil para uma gama de ações, oferecendo para cidadãos, sociedade civil e empreendedores uma ferramenta online que possa mediar debates; tomar decisões coletivas de forma ágil e cooperativa; construir documentos colaborativamente; sistematizar processo de discussão e formulação; produzir conhecimento e sociabilizá-lo e definir resoluções por meio de votação. Para tanto, o paper traz em suas primeiras seções uma síntese do debate conceitual sobre deliberação, participação e internet
O documento descreve o crescimento do uso das mídias sociais pelos advogados entre 2012 e o presente. Apresenta como as ferramentas de mídia social como Facebook, LinkedIn e Twitter se tornaram onipresentes e como escritórios de advocacia e advogados individuais estão abraçando essas plataformas para divulgar seus serviços e se conectar com outros profissionais e clientes. Também discute o lançamento da plataforma "Advogados em Rede" para dar suporte e orientação aos advogados sobre o uso profission
O documento discute diferentes formatos de deliberação democrática, comparando deliberação ampliada e mini-públicos. Sugere que é possível integrar essas abordagens, por exemplo, através de consultas públicas online ou orçamentos participativos digitais que combinam discussão ampla com tomada de decisão restrita. Defende que a internet pode conectar deliberações ampliadas e restritas.
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Talita Moretto
Este documento fornece conceitos sobre mídias digitais e mídias sociais. Ele define mídia digital, mídia social e discute como essas mídias convergem, permitindo que as pessoas interajam e criem conteúdo de forma colaborativa. O documento também discute como as redes sociais vão além de plataformas online e representam como as pessoas naturalmente se conectam em sociedade.
O documento discute ferramentas de participação cidadã na internet para promover o diálogo entre governo e sociedade, como o portal Cidade Democrática. A oficina apresenta como agentes públicos podem usar ferramentas web para estabelecer canais de discussão comunitários e integrar trabalho e desejos pessoais na promoção de causas públicas.
O documento discute o papel do cidadão num regime democrático, definindo cidadão e cidadania e explicando que os cidadãos devem ser informados, ativos, exigentes e participativos para moldar a sociedade.
1) O Estado Novo foi um regime autoritário em Portugal entre 1933 e 1974 liderado por Salazar, concentrando o poder no chefe de governo.
2) Organizações como a PIDE, Legião Portuguesa e Mocidade Portuguesa reprimiam a oposição e promoviam os ideais do regime como o protecionismo e o colonialismo.
3) A censura controlava a imprensa e entretenimento para proteger a ideologia do Estado Novo.
O documento descreve o planejamento e metodologia da 1a Conferência Estadual de Controle Social (CONSOCIAL) em Sergipe. A conferência tem como objetivos promover a transparência pública, estimular a participação da sociedade no controle da gestão pública e fortalecer o controle social democrático.
A proposta deste trabalho é apresentar o projeto Delibera em suas dimensões conceituais e práticas. Trata-se de uma plataforma para discussão e tomada de decisões coletivas através da internet, levando em conta noções de inteligência coletiva, Web 2.0 e deliberação pública. Algo que pode ser útil para uma gama de ações, oferecendo para cidadãos, sociedade civil e empreendedores uma ferramenta online que possa mediar debates; tomar decisões coletivas de forma ágil e cooperativa; construir documentos colaborativamente; sistematizar processo de discussão e formulação; produzir conhecimento e sociabilizá-lo e definir resoluções por meio de votação. Para tanto, o paper traz em suas primeiras seções uma síntese do debate conceitual sobre deliberação, participação e internet
O documento descreve o crescimento do uso das mídias sociais pelos advogados entre 2012 e o presente. Apresenta como as ferramentas de mídia social como Facebook, LinkedIn e Twitter se tornaram onipresentes e como escritórios de advocacia e advogados individuais estão abraçando essas plataformas para divulgar seus serviços e se conectar com outros profissionais e clientes. Também discute o lançamento da plataforma "Advogados em Rede" para dar suporte e orientação aos advogados sobre o uso profission
O documento discute diferentes formatos de deliberação democrática, comparando deliberação ampliada e mini-públicos. Sugere que é possível integrar essas abordagens, por exemplo, através de consultas públicas online ou orçamentos participativos digitais que combinam discussão ampla com tomada de decisão restrita. Defende que a internet pode conectar deliberações ampliadas e restritas.
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Talita Moretto
Este documento fornece conceitos sobre mídias digitais e mídias sociais. Ele define mídia digital, mídia social e discute como essas mídias convergem, permitindo que as pessoas interajam e criem conteúdo de forma colaborativa. O documento também discute como as redes sociais vão além de plataformas online e representam como as pessoas naturalmente se conectam em sociedade.
O documento discute ferramentas de participação cidadã na internet para promover o diálogo entre governo e sociedade, como o portal Cidade Democrática. A oficina apresenta como agentes públicos podem usar ferramentas web para estabelecer canais de discussão comunitários e integrar trabalho e desejos pessoais na promoção de causas públicas.
O documento discute o papel do cidadão num regime democrático, definindo cidadão e cidadania e explicando que os cidadãos devem ser informados, ativos, exigentes e participativos para moldar a sociedade.
Este documento apresenta um curso sobre cidadania e profissionalismo para adultos no nível secundário. O curso aborda processos e técnicas de negociação e inclui lições sobre mediação, negociação, intervenção social, democracia participativa e sistemas eleitorais. O documento fornece definições-chave destes conceitos.
O documento apresenta um resumo de uma aula sobre marketing nas mídias sociais ministrada pelo professor Ney Queiroz de Azevedo. Ele descreve o perfil do professor, o conteúdo programático da disciplina, critérios de avaliação e o cronograma de aulas. Em seguida, define o que são mídias sociais e apresenta estatísticas sobre os principais players no Brasil e no mundo. Por fim, discute o que é social media marketing, suas oportunidades e riscos para as marcas.
O documento apresenta um resumo de uma aula sobre marketing nas mídias sociais. Apresenta o professor e sua formação, a carga horária da disciplina, metodologia e avaliação. Em seguida, define o que são mídias sociais, quais são as principais plataformas no Brasil e no mundo, e introduz o conceito de social media marketing, destacando oportunidades e riscos para as marcas nesse ambiente.
O documento descreve estratégias para identificar públicos e disseminar conteúdos da plataforma Participa.br, com o objetivo de promover a participação social na elaboração de políticas públicas. Ele discute como identificar agentes públicos e grupos da sociedade civil interessados, e apresenta exemplos de comunidades ativas no site que promovem debates sobre temas como ouvidoria, educação popular e migrações. Também lista mecanismos de participação disponíveis na plataforma e exemplos de outras iniciativas que podem ser incorporadas para ampl
O documento define social software como ferramentas de comunicação que facilitam a interação humana online. Ele cita exemplos como LinkedIn, Last.fm e Orkut, descrevendo brevemente os objetivos e características de cada rede social. Módulos comuns como envio de mensagens, álbuns de fotos e compartilhamento são explicados. Formas como marketing viral podem beneficiar redes sociais também são destacadas.
Plano de Transição: De Local a Global (Palestra no ZDAY 2013)Victor Mendes
Palestra no ZDAY PORTO em 30.03.2013.
Victor Mendes reside em Portugal e é o criador do Modelo Cooperativo Familiar (MCF) www.NOVACOMUNIDADE.org e do prototipo de Democracia Direta Educativa www.MDDVTM.org.
Video em: http://www.youtube.com/watch?v=x65mLDTG9c0
O documento discute os princípios e métodos dos Living Labs, incluindo: 1) A centralidade do usuário e metodologias de pesquisa orientadas para a vida real; 2) Redes abertas de inovação com colaboração entre setores; 3) Desenvolvimento de produtos e serviços por meio de prototipagem, testes e feedback dos usuários.
O documento discute estratégias e técnicas de advocacy. Apresenta conceitos como gestão de stakeholders, vantagens e desvantagens do advocacy conjunto, engajamento da sociedade civil, lobby e refinamento da mensagem. Discutem-se também 10 passos para advocacy, incluindo levantamento de questões, pesquisa, definição de objetivos, identificação de atores, gestão de stakeholders, engajamento da sociedade civil, lobby, refinamento da mensagem e estratégia, e monitoramento.
Palestra - Web Jornalismo: Estratégias na web para campanhas eleitoraisKeffin Gracher
Este documento discute o jornalismo na web e como as pessoas usam a internet para entender o mundo em rápida evolução. Ele fornece orientações sobre como os políticos podem usar ferramentas digitais como sites, redes sociais e e-mail marketing para engajar eleitores. Também destaca a importância da participação, do diálogo e da reciprocidade nas comunicações online.
O documento discute o conceito de redes sociais e mídias sociais, apresentando definições e exemplos de ferramentas como Facebook, Twitter, YouTube e blogs. Também aborda métricas para medir visibilidade, influência e engajamento nessas plataformas, além de fornecer dicas para gestão de crises em mídias sociais.
Advocacy 101: Introdução à Política da Sociedade CivilViradaPolitica
Como se organizar e influenciar tomadores de decisão em defesa de causas públicas.
Sabe quando a sociedade se organiza e decide influenciar os tomadores de decisão em defesa de causas públicas? É isso que chamamos de advocacy e é em torno disso que orbita este curso. Serão duas apresentações introdutórias sobre o tema apresentando cases, ferramentas e inspirações para quem está a fim de fazer política pelo lado da sociedade civil. Não importa qual seja sua causa ou sua ideologia, o que importa é jogar luz em um processo extremamente saudável para a democracia e que precisa acontecer cada vez mais.
TDC2016SP - Democracia Aberta e Governo Open Source: Tecnologias, Participaçã...tdc-globalcode
Este documento discute a aplicação de princípios de democracia aberta e governo de código aberto na governança de cidades inteligentes. Primeiramente, apresenta a visão de crise da democracia de acordo com Guattari e Morin e como as novas tecnologias podem permitir formas mais participativas de diálogo entre governo e público. Também discute como a cultura do software de código aberto pode servir de inspiração para modelos mais colaborativos de governo. Por fim, apresenta exemplos como o DemocracyOS que
O documento define social software como ferramentas de comunicação que facilitam a interação humana online. Ele cita exemplos como LinkedIn, Last.fm e Orkut, descrevendo brevemente os objetivos e características de cada rede social. Módulos comuns como envio de mensagens, álbuns de fotos e compartilhamento são explicados. Formas como marketing viral podem beneficiar as redes são destacadas.
Este documento discute os princípios da comunicação pública no Judiciário brasileiro. Ele define comunicação pública como transparente e horizontal, com o público como sujeito ativo no processo. Também destaca os riscos como falta de precisão na informação e conteúdo que não reflita a imagem institucional pretendida, além de discutir experiências de participação cidadã e meios de comunicação como redes sociais.
O CRGSI faz parte do Núcleo Petrobras de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral e tem o objetivo de gerar conhecimento útil, aplicável e inovador em questões que envolvem o relacionamento do poder público, privado e sociedade civil. Saiba mais!
Este documento fornece orientações para elaborar projetos sociais de forma clara e concisa, visando a certificação no Selo Social. Instruções sobre como descrever o estudo da realidade local, justificar a proposta, definir objetivos e plano de ação são apresentadas, para que os participantes possam transmitir de forma efetiva suas iniciativas sociais.
1. O documento discute a proposta da Rede MinasDecide de promover a participação dos cidadãos mineiros no processo eleitoral e na construção coletiva do governo por meio do uso das redes sociais e ferramentas digitais.
2. A rede visa inverter a lógica atual onde os candidatos iniciam as campanhas e os eleitores apenas confirmam, passando a dar poder de decisão aos cidadãos para que estes conheçam os candidatos e tomem a iniciativa de escolhê-los antes do dia da votação.
O documento discute as novas relações entre Estado, mercado e sociedade civil. A sociedade civil tem crescido em organização e participação, enquanto o Estado precisa se associar a outros atores para melhor prestar serviços públicos. Parcerias entre setores permitem combinar eficiência, regulação e capilaridade, com o município sendo parceiro-chave nessa nova dinâmica.
PRINCIPIOS E PRÁTICA DE COOPERATIVISMO, de Luís António Pardal (1977)Victor Mendes
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. O departamento de marketing será reestruturado e alguns funcionários serão demitidos para reduzir gastos. Uma campanha agressiva de marketing digital será lançada para impulsionar as vendas e gerar receita.
A DOUTRINA ANARQUISTA AO ALCANCE DE TODOS, de José Oiticica (1925)Victor Mendes
«Em “A Doutrina Anarquista ao alcance de todos”, José Oiticica aborda o anarquismo com uma linguagem simples, e de forma totalmente acessível a todos. Assim com menciona seu subtítulo, essa é uma obra realmente ao alcance de todos os leitores, seja eles operários, estudantes, etc. Aborda questões como a teoria anarquista - como era discutida nesse determinado momento histórico - aborda questões eleitorais, inclinando-se ao boicote eleitoral, faz também dura criticas ao Estado, e á economia burguesa, aproveita para mencionar a religião, e abordar seu pensamento anticlerical, entre outras questões importantes.»
UPLOAD:
www.NOVACOMUNIDADE.org
MODELO COOPERATIVO FAMILIAR
"Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento."
(Carlos Bernardo González Pecotche)
"Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição."
(Simón Bolivar)
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Semelhante a Apresentação do MOVIMENTO DE DEMOCRACIA DIRECTA EDUCATIVA www.MDDVTM.org (versão 20111118)
Este documento apresenta um curso sobre cidadania e profissionalismo para adultos no nível secundário. O curso aborda processos e técnicas de negociação e inclui lições sobre mediação, negociação, intervenção social, democracia participativa e sistemas eleitorais. O documento fornece definições-chave destes conceitos.
O documento apresenta um resumo de uma aula sobre marketing nas mídias sociais ministrada pelo professor Ney Queiroz de Azevedo. Ele descreve o perfil do professor, o conteúdo programático da disciplina, critérios de avaliação e o cronograma de aulas. Em seguida, define o que são mídias sociais e apresenta estatísticas sobre os principais players no Brasil e no mundo. Por fim, discute o que é social media marketing, suas oportunidades e riscos para as marcas.
O documento apresenta um resumo de uma aula sobre marketing nas mídias sociais. Apresenta o professor e sua formação, a carga horária da disciplina, metodologia e avaliação. Em seguida, define o que são mídias sociais, quais são as principais plataformas no Brasil e no mundo, e introduz o conceito de social media marketing, destacando oportunidades e riscos para as marcas nesse ambiente.
O documento descreve estratégias para identificar públicos e disseminar conteúdos da plataforma Participa.br, com o objetivo de promover a participação social na elaboração de políticas públicas. Ele discute como identificar agentes públicos e grupos da sociedade civil interessados, e apresenta exemplos de comunidades ativas no site que promovem debates sobre temas como ouvidoria, educação popular e migrações. Também lista mecanismos de participação disponíveis na plataforma e exemplos de outras iniciativas que podem ser incorporadas para ampl
O documento define social software como ferramentas de comunicação que facilitam a interação humana online. Ele cita exemplos como LinkedIn, Last.fm e Orkut, descrevendo brevemente os objetivos e características de cada rede social. Módulos comuns como envio de mensagens, álbuns de fotos e compartilhamento são explicados. Formas como marketing viral podem beneficiar redes sociais também são destacadas.
Plano de Transição: De Local a Global (Palestra no ZDAY 2013)Victor Mendes
Palestra no ZDAY PORTO em 30.03.2013.
Victor Mendes reside em Portugal e é o criador do Modelo Cooperativo Familiar (MCF) www.NOVACOMUNIDADE.org e do prototipo de Democracia Direta Educativa www.MDDVTM.org.
Video em: http://www.youtube.com/watch?v=x65mLDTG9c0
O documento discute os princípios e métodos dos Living Labs, incluindo: 1) A centralidade do usuário e metodologias de pesquisa orientadas para a vida real; 2) Redes abertas de inovação com colaboração entre setores; 3) Desenvolvimento de produtos e serviços por meio de prototipagem, testes e feedback dos usuários.
O documento discute estratégias e técnicas de advocacy. Apresenta conceitos como gestão de stakeholders, vantagens e desvantagens do advocacy conjunto, engajamento da sociedade civil, lobby e refinamento da mensagem. Discutem-se também 10 passos para advocacy, incluindo levantamento de questões, pesquisa, definição de objetivos, identificação de atores, gestão de stakeholders, engajamento da sociedade civil, lobby, refinamento da mensagem e estratégia, e monitoramento.
Palestra - Web Jornalismo: Estratégias na web para campanhas eleitoraisKeffin Gracher
Este documento discute o jornalismo na web e como as pessoas usam a internet para entender o mundo em rápida evolução. Ele fornece orientações sobre como os políticos podem usar ferramentas digitais como sites, redes sociais e e-mail marketing para engajar eleitores. Também destaca a importância da participação, do diálogo e da reciprocidade nas comunicações online.
O documento discute o conceito de redes sociais e mídias sociais, apresentando definições e exemplos de ferramentas como Facebook, Twitter, YouTube e blogs. Também aborda métricas para medir visibilidade, influência e engajamento nessas plataformas, além de fornecer dicas para gestão de crises em mídias sociais.
Advocacy 101: Introdução à Política da Sociedade CivilViradaPolitica
Como se organizar e influenciar tomadores de decisão em defesa de causas públicas.
Sabe quando a sociedade se organiza e decide influenciar os tomadores de decisão em defesa de causas públicas? É isso que chamamos de advocacy e é em torno disso que orbita este curso. Serão duas apresentações introdutórias sobre o tema apresentando cases, ferramentas e inspirações para quem está a fim de fazer política pelo lado da sociedade civil. Não importa qual seja sua causa ou sua ideologia, o que importa é jogar luz em um processo extremamente saudável para a democracia e que precisa acontecer cada vez mais.
TDC2016SP - Democracia Aberta e Governo Open Source: Tecnologias, Participaçã...tdc-globalcode
Este documento discute a aplicação de princípios de democracia aberta e governo de código aberto na governança de cidades inteligentes. Primeiramente, apresenta a visão de crise da democracia de acordo com Guattari e Morin e como as novas tecnologias podem permitir formas mais participativas de diálogo entre governo e público. Também discute como a cultura do software de código aberto pode servir de inspiração para modelos mais colaborativos de governo. Por fim, apresenta exemplos como o DemocracyOS que
O documento define social software como ferramentas de comunicação que facilitam a interação humana online. Ele cita exemplos como LinkedIn, Last.fm e Orkut, descrevendo brevemente os objetivos e características de cada rede social. Módulos comuns como envio de mensagens, álbuns de fotos e compartilhamento são explicados. Formas como marketing viral podem beneficiar as redes são destacadas.
Este documento discute os princípios da comunicação pública no Judiciário brasileiro. Ele define comunicação pública como transparente e horizontal, com o público como sujeito ativo no processo. Também destaca os riscos como falta de precisão na informação e conteúdo que não reflita a imagem institucional pretendida, além de discutir experiências de participação cidadã e meios de comunicação como redes sociais.
O CRGSI faz parte do Núcleo Petrobras de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral e tem o objetivo de gerar conhecimento útil, aplicável e inovador em questões que envolvem o relacionamento do poder público, privado e sociedade civil. Saiba mais!
Este documento fornece orientações para elaborar projetos sociais de forma clara e concisa, visando a certificação no Selo Social. Instruções sobre como descrever o estudo da realidade local, justificar a proposta, definir objetivos e plano de ação são apresentadas, para que os participantes possam transmitir de forma efetiva suas iniciativas sociais.
1. O documento discute a proposta da Rede MinasDecide de promover a participação dos cidadãos mineiros no processo eleitoral e na construção coletiva do governo por meio do uso das redes sociais e ferramentas digitais.
2. A rede visa inverter a lógica atual onde os candidatos iniciam as campanhas e os eleitores apenas confirmam, passando a dar poder de decisão aos cidadãos para que estes conheçam os candidatos e tomem a iniciativa de escolhê-los antes do dia da votação.
O documento discute as novas relações entre Estado, mercado e sociedade civil. A sociedade civil tem crescido em organização e participação, enquanto o Estado precisa se associar a outros atores para melhor prestar serviços públicos. Parcerias entre setores permitem combinar eficiência, regulação e capilaridade, com o município sendo parceiro-chave nessa nova dinâmica.
Semelhante a Apresentação do MOVIMENTO DE DEMOCRACIA DIRECTA EDUCATIVA www.MDDVTM.org (versão 20111118) (20)
PRINCIPIOS E PRÁTICA DE COOPERATIVISMO, de Luís António Pardal (1977)Victor Mendes
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. O departamento de marketing será reestruturado e alguns funcionários serão demitidos para reduzir gastos. Uma campanha agressiva de marketing digital será lançada para impulsionar as vendas e gerar receita.
A DOUTRINA ANARQUISTA AO ALCANCE DE TODOS, de José Oiticica (1925)Victor Mendes
«Em “A Doutrina Anarquista ao alcance de todos”, José Oiticica aborda o anarquismo com uma linguagem simples, e de forma totalmente acessível a todos. Assim com menciona seu subtítulo, essa é uma obra realmente ao alcance de todos os leitores, seja eles operários, estudantes, etc. Aborda questões como a teoria anarquista - como era discutida nesse determinado momento histórico - aborda questões eleitorais, inclinando-se ao boicote eleitoral, faz também dura criticas ao Estado, e á economia burguesa, aproveita para mencionar a religião, e abordar seu pensamento anticlerical, entre outras questões importantes.»
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MODELO COOPERATIVO FAMILIAR
"Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento."
(Carlos Bernardo González Pecotche)
"Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição."
(Simón Bolivar)
SOBRE O ESPÍRITO DO COOPERATIVISMO, de António Sérgio (1958)Victor Mendes
«É o cooperativismo, muito principalmente, um movimento de reforma moral e social, feito pelo povo por acção libérrima, sem a mínima dependência dos maiorais do Estado. Pretende abolir os antagonismos de interesses, tornar possíveis as relações amigáveis em todas as circunstâncias do nosso viver comum,
assentar a sociedade sobre o auxílio mútuo, suprimir as barreiras profissionais e de classe, abrandar a dureza das necessidades económicas, e em suma instaurar uma civilização mais nobre, que mereça apelidar-se de «civilização cristã», de acordo com a moral da fraternidade evangélica. É a busca de uma democracia de cunho popular cem por cento, por isso que realizada pelo próprio povo, - e não por políticos que se impõem ao povo e que dizem proceder como delegados seus; é o anseio da paz e da justiça sociais alcançadas por caminhos imediatos e directos, evitando-se o circuito das intrigas partidárias, das assembleias legislativas, das rivalidades de grupos, das ciumeiras dos chefes, dos maquinismos burocráticos, das azáfamas dos ministérios. Crê o cooperativismo que não falta ao povo a capacidade para emancipar-se por sua acção quotidiana (dado que um escol de individualidades cultas lhe ensine os processos de que deverá servir-se) e que são sim os povos empreendedores e enérgicos que suscitam o aparecimento dos seus bons governos, e não os governos que melhoram os povos, ou que outorgam a estes a verdadeira ordem, ou que estabelecem num país uma justiça autêntica. A justiça social só será um facto quando for construída pela própria Grei, sem recurso aos agentes do poder central. Tal o objectivo, o programa do cooperativismo: e «socialismo libertário» lhe chamo eu por isso.»
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MODELO COOPERATIVO FAMILIAR
"Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento."
(Carlos Bernardo González Pecotche)
"Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição."
(Simón Bolivar)
O PRINCIPIO DA COOPERAÇÃO, de Mauricio Adballa (2002)Victor Mendes
1) O documento discute como uma racionalidade baseada na cooperação tornaria as pessoas mais próximas da essência humana, ao contrário da competição que leva à aniquilação da espécie.
2) Ele argumenta que apenas soluções baseadas na cooperação podem resolver as crises globais relacionadas à produção e sociabilidade, ao contrário da lógica do mercado competitivo.
3) Defende que uma economia cooperativa colocaria as necessidades humanas acima do lucro, distribuiria riqueza de forma mais igualitária e eliminaria problemas como dese
COOPERATIVISMO, Discursos políticos, de Henrique de Barros (1978)Victor Mendes
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e forneçam mais dados sobre o desempenho do veículo para reguladores. Os fabricantes teriam que mostrar que sistemas autônomos são seguros antes de colocá-los à venda.
CHEGAR NOVO A VELHO, do Dr. Manuel Pinto Coelho (2015)Victor Mendes
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ele argumenta que investimentos em educação melhoram a produtividade e a capacidade de inovação, levando a maiores ganhos de produtividade ao longo do tempo. Além disso, uma população mais educada promove sociedades mais estáveis e democráticas.
REPENSAR A ECONOMIA, de Ivo Gomes Francisco (2014)Victor Mendes
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
Só a democracia permite que haja recursos para a próxima geraçãoVictor Mendes
Estudo feito por cientistas da Universidade de Yale, em New Haven, EUA, publicado na revista Nature com o título invulgarmente simples e poético “Cooperar com o futuro” mostra que maioria das pessoas está disposta a sacrificar recursos para si em prol das gerações futuras, mas para que a minoria egoísta não os esgote é necessário garantir que todos consomem a mesma quantidade.
Porque uma economia cooperativa? ( Palestra 07.02.2015)Victor Mendes
1) A desigualdade econômica está diretamente relacionada a problemas sociais como criminalidade e saúde mental. Sistemas como cooperativas, empresas sociais e moedas comunitárias podem ajudar a reduzir desigualdades.
2) Cooperativas distribuem lucros entre os trabalhadores em vez de privilegiar acionistas, e exemplos como Mondragón mostraram grande sucesso econômico e social.
3) Empresas sociais priorizam o benefício social sobre o lucro individual, enquanto bancos sem juros e
[1] O documento discute um novo modelo econômico cooperativo chamado Modelo Cooperativo Familiar que tem como objetivo colocar a humanidade a cooperar em vez de competir.
[2] O palestrante afirma que a sobrevivência da maioria da humanidade depende da adoção deste modelo específico.
[3] Ele explica que a única solução para os problemas atuais é aquela que coloque toda a humanidade a cooperar, ao invés de soluções individuais ou competição, que são incompletas e morosas.
"A PSICOLOGIA DA COOPERAÇÃO E CONSCIÊNCIA GRUPAL" de Torkom Saraydarian (1990)Victor Mendes
Este documento discute a psicologia da cooperação e consciência grupal. Resume os principais pontos sobre como desenvolver a consciência grupal através da cooperação, respeito mútuo, objetivos comuns e proteção dos membros do grupo. Também explica como a falta de consciência grupal causa problemas para a humanidade.
Austrália, primeira cooperativa eólica comunitária, hepburn wind community wi...Victor Mendes
O primeiro parque eólico comunitário da Austrália, localizado em Daylesford, Victoria, está em operação há mais de dois anos. O parque consiste em duas turbinas eólicas que fornecem energia suficiente para 2000-2200 lares, permitindo à pequena cidade de 2500 habitantes anular sua pegada de carbono. O parque foi financiado por 2000 investidores locais e fornece fundos comunitários para projetos sustentáveis.
Tabela de taxa de encerceração mundial por paísesVictor Mendes
This document summarizes prison population statistics from around the world based on the latest data available in early 2011. It provides country-by-country details on the total prison population, date of data, national population estimates, and prison population rates. Some key findings are that over 10 million people are imprisoned globally, nearly half in the US, Russia, or China; the US has the highest prison rate per capita; and prison populations have grown in the vast majority of countries surveyed over the past decade. Comparability between countries is limited by differences in practices and data availability.
Estudo sobre a Empresa Social como uma ferramenta para se alcançar a prosperi...Victor Mendes
1. O documento discute o conceito de desenvolvimento e como a empresa social pode contribuir para um desenvolvimento sustentável.
2. Existe um debate sobre se desenvolvimento significa crescimento econômico ou algo mais amplo relacionado ao bem-estar humano.
3. A empresa social, ao priorizar benefícios socioambientais em vez de lucro, pode ajudar a romper a dependência do crescimento econômico constante e promover uma prosperidade mais duradoura.
Cooperativismo, Artigo de Glória Rebelo (Professora Universitária)Victor Mendes
Cooperativismo, Artigo de Glória Rebelo (Professora Universitária).
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www.MDDVTM.org/educacao - MOVIMENTO DE DEMOCRACIA DIRECTA EDUCATIVA
"Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento."
(Carlos Bernardo González Pecotche)
"Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição."
(Simón Bolivar)
Duas redes de supermercado cooperativos dominam a Suíça (Swissinfo)Victor Mendes
Duas redes de supermercado dominam o mercado suíço: Migros e Coop. Juntos, eles vendem 70% de todos os produtos alimentícios consumidos no país. Recentemente, Coop ultrapassou Migros em volume de vendas após adquirir uma empresa europeia. Apesar disso, ambos mantêm quase um duopólio no setor, com margens de lucro maiores do que em outros países europeus.
Cooperativa é um capital de democracia (Swissinfo)Victor Mendes
As Nações Unidas declararam 2012 como o Ano Internacional da Cooperativa para reconhecer o papel das cooperativas no desenvolvimento socioeconômico de centenas de milhões de pessoas. Uma cooperativa é uma associação de pessoas que se unem para realizar objetivos econômicos, sociais e culturais comuns através de uma empresa de propriedade coletiva e controle democrático. Existem atualmente um bilhão de sócios de cooperativas em todo o mundo.
Na Grécia o "Jornal dos Jornalistas" vai funcionar como uma cooperativa, em que os detentores do jornal serão os próprios jornalistas.
http://www.publico.pt/mundo/noticia/grecia-vai-ter-um-jornal-em-que-os-jornalistas-sao-quem-mais-ordena-1569294
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"Tudo que o homem não conhece não existe para ele. Por isso o mundo tem, para cada um, o tamanho que abrange o seu conhecimento."
(Carlos Bernardo González Pecotche)
"Um povo ignorante é um instrumento cego da sua própria destruição."
(Simón Bolivar)
O que faz com que as cooperativas sejam bem sucedidas?Victor Mendes
1) O documento discute fatores que contribuem para o sucesso de cooperativas, como planejamento sólido, benefícios econômicos para membros e gestão qualificada.
2) É dado o exemplo de várias cooperativas bem-sucedidas na cidade de Maleny, Austrália, incluindo uma cooperativa alimentar e um banco cooperativo.
3) As cooperativas na Venezuela enfrentaram desafios como falta de treinamento e corrupção, mas 85% das cooperativas estudadas permaneceram ativas três anos depois, mostrando
O documento descreve o mistério da saúde notável dos moradores de Roseto, uma pequena cidade italiana nos Estados Unidos. O médico Stewart Wolf investigou e descobriu que a baixa taxa de doenças cardíacas em Roseto não se devia a dieta, exercícios ou genes, mas sim à forte cultura e estrutura social da comunidade, que oferecia apoio e isolamento do estresse do mundo moderno.
Apresentação do MOVIMENTO DE DEMOCRACIA DIRECTA EDUCATIVA www.MDDVTM.org (versão 20111118)
1. Esta apresentação tem como objetivo explicar em poucos minutos Versão 1
apenas as linhas base deste projeto. Atualização 20130322
www.MDDVTM.org
MOVIMENTO DEMOCRACIA DIRETA EDUCATIVA (versão vtm)
OBJECTIVO
Criação de um partido politico que utilize o método de democracia direta como sistema de decisão. Um partido sem ideologia, desenhado de
raiz para se adequar á tecnologia disponível e para ser imune às distorções que apresentam os atuais partidos.
Democracia Direta é um método de decisão que pode ser aplicado em vários contextos, ou
seja, diversos Movimentos podem utilizar o mesmo método mas com regras diferentes.
Esta nossa versão foi denominada de VTM pois este Movimento começou com um site que
tinha o domínio www.VamosTentarMudar.org. Esse site criado em 2008 por um cidadão
anónimo lançava o desafio de reunir pessoas para juntas pensarem o que poderiam fazer
para melhorar a qualidade da governação do nosso país. Durante cerca de 3 anos
reuniram-se cerca de 300 Membros num Grupo Google e dessa troca de ideias, resultou a
criação desta versão VTM.
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2. Como a palavra “politica” assusta e causa repulsa a muita gente,
vamos começar por ver algumas definições prévias sobre este
tema. DEFINIÇÕES PRÉVIAS
“O termo política é derivado do grego antigo πολιτεία (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à pólis, ou cidade-Estado. Por
extensão, poderia significar tanto cidade-Estado quanto sociedade, comunidade, colectividade e outras definições referentes à vida urbana.
Política denomina a ciência da organização, direcção e administração da polis.”
“Democracia ("demo+kratos") é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo),
direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual.”
Tipos de democracia
“Num sistema de democracia indireta (ou democracia representativa), os cidadãos elegem representantes, os quais serão responsáveis pela
tomada de decisões em seu nome. Este é o processo mais comum de tomada de decisão nos governos democráticos, e por isto é também
chamado de mandato político.
Já em regime de democracia direta, os cidadãos não delegam o seu poder de decisão. As decisões são tomadas através de assembleias-gerais.
Se por acaso precisam de um representante, este só recebe os poderes que a assembleia quiser dar-lhe, os quais podem ser revogados a
qualquer momento. Assim, na democracia direta, o poder do representante se assemelha ao que é conferido por um mandato comercial.”
Fonte: Wikipédia
Tendo em consideração estes significados podemos dizer que um sistema “político democrático” é um sistema de decisões comunitárias onde todos os
cidadãos tem igual direito de expressão e de voto.
Dentro de nossa casa utilizamos o sistema familiar para tomar decisões, dentro duma empresa tradicional o sistema hierárquico e na sociedade
utilizamos o sistema democrático. Por isso não será certamente uma decisão inteligente alhearmo-nos das decisões políticas uma vez que são estas
que regulam os principais aspetos da nossa vida. Nós só controlamos a nossa vida dentro dos limites impostos pelas decisões políticas. Por exemplo a
politica decide qual a taxa de imposto que pagamos e nós apenas podemos gerir o pouco dinheiro que sobra após a retenção desse imposto.
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3. AS CARACTERISTICAS MDDVTM
1. Membros não remunerados. A única motivação do Membro será a construção duma comunidade melhor para si e para os seus
descendentes.
2. Sem líder. Os líderes são todos os Membros Ativos pois as suas Medidas seriam a única voz ouvida.
3. Sem classes. O MDD teria Grupos Sectoriais para reunir os Membros que tivessem mais experiência num determinado sector e que
proporiam as Medidas, mas as Medidas teriam de ser aprovadas pelos Grupos Regionais. Assim retirasse força às classes e dá -se força á
comunidade.
Um exemplo: Discutia-se na sociedade portuguesa a possível construção duma central nuclear para produção de energia. O Grupo
Sectorial das Finanças analisaria a componente financeira e concluiria que teria vantagens. O Grupo Sectorial das Engenharias analisaria a
segurança duma central nuclear e concluiria que tinha quase risco zero. Esses Grupos Sectoriais apresentariam as conclusões aos Grupos
Regionais e estes decidiriam se, apesar das vantagens económicas e do pouco risco, desejariam ou não a sua construção.
4. Ter conteúdos acessíveis de maneira a que um cidadão com a escolaridade obrigatória (12º ano) o consiga compreender e utilizar. Não
seria um Movimento apenas para intelectuais mas para o cidadão comum. É apenas requisito indispensável ter uma boa literacia e
educação cívica. Literacia significa “capacidade de ler e de escrever; capacidade para perceber e interpretar o que é lido.”
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4. Todas as criações da humanidade exigiram esforço, tempo, persistência e organização. Também neste projeto isso será necessário.
Mas não pode ser difícil demais nem fácil demais, tem de haver equilíbrio. Não pode ser tão fácil como ir a um comício e segurar uma bandeira, nem tão difícil
que apenas políticos profissionais com elevadas habilitações superiores possam entender o que é dito.
5. FORTE COMPONENTE EDUCACIONAL ATRAVÉS DA PARTILHA DE CONHECIMENTO
Esta é a principal característica do projeto MDDVTM pois é aqui que reside a principal causa dos problemas da sociedade. O pensamento político dominante e
segundo o qual funciona a atual sociedade consiste em que a politica é um processo de negociação entre os diversos interesses pessoais e corporativos dos
cidadãos. É uma espécie de arena romana onde cada grupo de interesses tenta utilizar as armas mais eficazes para tirar vantagem sobre o adversário. Daí
que esses interesses se organizem em organizações e partidos políticos distintos para travarem uma guerra que só pode resultar em batalhas eternas.
No entanto, todo o cidadão sabe que se quer construir algo não o deve fazer num ambiente de luta mas num ambiente de cooperação. Por isso o método certo
não é o da divisão em classes mas a harmonização dos objetivos. Ou seja os diferentes intervenientes devem trocar conhecimento entre si até atingirem um
objetivo comum.
Como isso é feito no MDDVTM?
1º Todos os Membros Ativos terão um objetivo comum. Esse objetivo é o de desenhar uma sociedade que garanta a todos os cidadãos a possibilidade de ter
uma vida digna: alimentação, saúde, casa, roupa, trabalho.
2º O que acontece atualmente é que cada cidadão tem opiniões formadas em virtude daquilo que viveu e aprendeu, e como as vivências e conhecimentos de
cada um são muito diferentes, isso gera naturalmente opiniões muito diferentes. Daí que seja necessário um longo trabalho individual de análise e partilha
para conseguir harmonizar ao máximo possível esses conhecimentos de maneira a que os Membros tenham objetivos coletivos. Como isso se consegue?
Quando um Membro solicita a adesão a Membro Ativo é requerido que participe num processo de harmonização que poderá ser longo. Primeiro o Membro
terá de arrumar provisoriamente as suas opiniões e analisar calmamente a sociedade defendida pelo Movimento ou seja pelos Membros Ativos existentes.
Depois, caso o Membro discorde de alguma Medida, justificará o motivo do desacordo e iniciar-se-á um processo de adesão onde ambas as partes
apresentarão os seus argumentos, devidamente fundamentados, que serão analisados, por ambas as partes, até que se atinja uma conclusão. O processo
poderá ser longo pois os Membros Ativos poderão achar necessário, dependendo do nível de conhecimentos do Membro Candidato, que este analise muitos dos
conteúdos das “Recomendações”. Por isso se recomenda que o Membro Candidato analise previamente o maior nº possível de “Recomendações” especialmente
as que estejam classificadas como mais importantes.
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5. 5. FORTE COMPONENTE EDUCACIONAL ATRAVÉS DA PARTILHA DE CONHECIMENTO (continuação)
Não é possível atingir boas decisões quando se desconhece o assunto sobre o qual se decide. Por isso este projeto fomentaria por várias
formas elevar os conhecimentos dos seus Membros:
a) As discussões seriam feitas através dos Grupos Google. Este método traz várias vantagens:
Seleciona Membros que gostem de ler e que disponham do seu tempo para partilhar conhecimento com outros.
O facto de ser um ato escrito, “obriga” a refletir antes de escrever.
Dá a oportunidade a todos de se expressarem e não apenas aos “bons falantes”.
Permite mais tarde rever algo que foi dito por alguém.
Não obriga a estar disponível em determinado horário para uma reunião. O Membro pode escrever quando tiver mais
tempo.
b) Reuniões on-line, através de programas que permitam a conversa entre grupos de pessoas.
c) Reuniões físicas. Muito importantes para o fortalecimento do espírito comunitário do Grupo bem como para uma mais rápida
partilha de conhecimento e aprendizagem.
d) O Grupo deverá tentar possuir um espaço físico para palestras, visualização de documentários, sessões de Grupo, etc.
Um espaço onde candidatos a Membros Ativos com um baixo nível de literacia possam ser ajudados por Membros Ativos
voluntários ensinando-os a trabalhar com computadores, a aprender a escrever e a falar melhor português, a compreender as
Medidas, a entender a orgânica do Movimento, tudo com o principal objetivo de poderem passar a Membros Ativos.
Esta componente educacional é a razão de haver votações de “Recomendação”. As “Recomendações” são conteúdos que
os Membros aconselham a todos a sua leitura ou visualização, pois têm informações relevantes para melhor entender a
sociedade.
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6. 6. Aberto e gratuito (sem pagamento de quotas). Qualquer pessoa pode aderir desde que se enquadre no perfil pretendido. Não é possível
construir uma sociedade civilizada se esta for constituída por cidadãos egoístas, exibicionistas, egocêntricos ou conflituosos. Por isso
haverá um rigoroso processo de ADESÃO para novos Membros Ativos.
Os Membros Ativos trabalharão em conjunto no longo processo de crescimento do Movimento. Por ser um trabalho de equipa é essencial
que estejam perfeitamente em sintonia quanto aos objetivos pretendidos e tenham uma personalidade humilde, aberta, não conflituosa,
pacificadora, paciente, responsável e resistente. Os Membros Ativos terão de estar a par dos assuntos debatidos como por exemplo
propostas de novas Medidas, alterações a Medidas, correções no funcionamento do Movimento, etc. Deverão conhecer bem o
funcionamento do Movimento e analisar o máximo de conteúdos das "RECOMENDAÇÕES" para poderem votar com qualidade.
O processo de adesão a Membro Ativo tem como objetivo:
Tentar perceber se o Membro compreende as Medidas, o funcionamento e o conceito pretendido para o Movimento.
Ajudar a conhecer o novo Membro, e vice-versa, para que os Membros Ativos possam decidir se este tem o perfil adequado.
7. Movimentos financeiros completamente transparentes e públicos. As despesas do Grupo serão financiadas pelos próprios Membros
através de donativos. Caso o Movimento consiga um nº de votos que dê direito á correspondente subvenção estatal, esta será usada para
fins educativos e não para comícios, jantares, bandeiras ou concertos. O Movimento não utilizará uma apresentação sensacionalista mas
adotará uma postura de acordo com a responsabilidade e seriedade que o ato governativo representa.
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7. 8. Composto por Grupos Regionais pequenos, para fortalecer o espírito comunitário.
9. Sem ideologia, defende o votado maioritariamente (na plataforma eletrónica) pelos seus Membros Ativos.
Conceitos como esquerda/direita resultam apenas na divisão das pessoas e incita-as a lutar entre si. Eles não têm qualquer lógica pois
todas as pessoas necessitam das mesmas condições básicas para serem felizes: saúde, conforto, alimentação, roupa, carinho. Além disso,
todos sabemos que é impossível construir bem algo num ambiente de luta. As pessoas apenas precisam se unir e democraticamente
decidir quais as regras base pelas quais querem que a sua comunidade se oriente.
A divisão esquerda/direita é semelhante a outras divisões que só servem para incentivar a luta entre seres humanos:
religiosas, clubistas, raciais, nacionalistas, etc. Esta insanidade é comprovada pela existência duma época de tréguas em
que se apregoa a solidariedade, a fraternidade, a união e a paz: o Natal.
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8. MÉTODO DE TRABALHO
Não é objetivo do MDDVTM decidir tudo o que se passa no país. Pretende apenas debater e decidir o que os seus Membros considerem
relevante e importante. Exemplificando, as Medidas serão como os “Dez Mandamentos” do Movimento. Fornecerão as bases e serão um guia.
Pessoas educadas, conscientes e informadas serão capazes de fazer boas decisões sobre os assuntos do dia-a-dia.
Para um ótimo funcionamento do Movimento todos os seus Membros Ativos terão de votar e trabalhar utilizando métodos, pressupostos e
objetivos comuns:
1. As Medidas visam desenhar a sociedade onde os Membros querem viver. Os Membros terão de esquecer momentaneamente as leis
atuais e construir as leis que regulariam a comunidade onde vivem (neste caso a comunidade é o nosso país, Portugal). Por isso existem
dois níveis de Medidas:
Medida Final, a medida que é o objetivo final, que só poderá ser aplicada quando já não existirem Medidas Iniciais.
Medida Inicial, para se aplicada já.
2. Os Membros deverão desenhar a sociedade a longo prazo ou seja não a desenhar para que eles tenham vantagem agora mas desenhá-la
de uma forma em que quando chegarem os seus bisnetos, dezenas de anos mais tarde, independentemente do local onde nasçam, da
condição social onde nasçam, ou do que escolherem como profissão, tenham sempre garantida a possibilidade de ter uma vida digna.
3. As Medidas têm de ser simples. Por várias razões:
a) Todos os processos que são complexos ou burocráticos acarretam mais custos e lentidão na sua execução.
b) Os Membros são pessoas que tem a sua vida pessoal e profissional pelo que terão “pouco” tempo para trabalhar no Movimento.
c) Para que todas as pessoas entendam o conteúdo das Medidas.
É senso comum que atualmente existe uma panóplia de códigos, regulamentos e leis, extremamente e propositadamente complexos, que tornam os
procedimentos lentos, com elevados custos para o contribuinte (e lucros para os executantes) e que permite que aquelas entida des que tem dinheiro ou
conhecimento consigam fugir da aplicação dessas leis.
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9. OS REPRESENTANTES ELEITOS
“Já em regime de democracia direta, os cidadãos não delegam o seu poder de decisão. As decisões são tomadas através de assembleias-gerais.
Se por acaso precisam de um representante, este só recebe os poderes que a assembleia quiser dar-lhe, os quais podem ser revogados a
qualquer momento. Assim, na democracia direta, o poder do representante se assemelha ao que é conferido por um mandato comercial.”
Wikipédia
Os Membros eleitos para cargos públicos:
a) Têm como função votar nas Assembleias e Parlamento de acordo com as Medidas aprovadas pelos Membros Ativos.
b) Terão de diariamente fazer um relatório on-line, escrito ou falado, sobre o seu trabalho do dia anterior.
c) Poderão ser substituídos caso os Membros Ativos assim o decidam por votação.
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10. ORGANOGRAMA
Os Grupos Sectoriais não terão o poder de aprovar Medidas. Só os Grupos Regionais (ou seja, todos os Portugueses) poderão aprovar
Medidas. Desta forma é retirado o poder das classes para os cidadãos.
O Moderador será o Moderador do Grupo na Internet e têm a função de manter a ordem e organizar os temas no Grupo.
O Coordenador tem a função de coordenar a criação de Medidas.
O Porta-voz será o Relações Públicas do Grupo e tentará expressar a opinião (em forma de Medidas) do Grupo/Movimento para o
exterior.
Todos serão eleitos por votação.
Todos os conteúdos dos Grupos serão de consulta pública, mas apenas os Membros que os compõem podem participar ativamente.
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11. PROJECTOS COM ALGUMAS CARACTERISTICAS IDÊNTICAS
SUÉCIA – Movimento DEMOEX
Este Movimento foi construído por alunos e professores duma Universidade Sueca e conseguiu eleger 2 deputados. Funciona da seguinte
forma: Uns dias antes dos projetos lei serem votados no parlamento, é colocado no site do Demoex uma votação on-line onde qualquer pessoa
pode votar. No dia da votação no parlamento o Deputado do Demoex vota de acordo com o resultado da votação on-line.
ISLÂNDIA – Elaboração de nova constituição
Na sequência dos problemas financeiros que atingiram a Islândia e
da revolta pacifica da população contra o pagamento dos prejuízos
dos Bancos, a coligação no poder aceitou proceder a mudanças
constitucionais. O primeiro passo do processo de construção da
nova constituição foi reunir uma Assembleia Nacional. Foram
convidadas 1000 pessoas de todas as regiões do país, escolhidas
por sorteio, de todas as idades e com proporção igual entre
homens e mulheres, para se reunirem e discutirem os elementos
mais importantes que devem fazer parte da nova constituição. Elas
foram divididas em 128 mesas, acompanhadas por um mediador
em cada mesa. O resultado dessa Assembleia, onde se ouviu
diretamente os anseios e expectativas da população em geral, será
organizado num documento a ser entregue à Assembleia
Constitucional.
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12. FIM
Como vimos, hoje em dia já existem ferramentas para que com pouco esforço pessoal todos os cidadãos possam ter uma palavra a dizer sobre o tipo
de sociedade em que querem viver. Mas as pessoas têm de ser o minimamente inteligentes para saber que as mudanças a seu favor só acontecerão
se elas participarem no processo de decisão. Se elas empurram essa responsabilidade para terceiros, pagos para decidirem por elas, então o
resultado só pode ser um: as decisões serão sempre em favor das classes economicamente dominantes pois todos sabemos que o dinheiro é que move
o mundo.
Por isso ninguém tem desculpa para não participar neste Movimento. Se não sabe ler, aprenda, se não sabe e screver, aprenda, se não conhece os
assuntos, aprenda, mas não fique parado á espera de milagres. Todos dependemos uns dos outros por isso ninguém estará sozinho na sua
caminhada de aprendizagem pois os Membros Ativos estarão disponíveis para ajudar todos aqueles que tiverem dificuldades.
Este projeto é destinado às pessoas comuns. E as pessoas não são perfeitas, não sabem tudo, erram. Quem sabe tudo são os comentadores de
televisão, sabem tudo mas não fazem nada. Aqui o lema é: todos sabemos tudo. Individualmente não sabemos tudo, queremos aprender, mas
também queremos agir. E não há nenhum mal em errar, só não erra quem não tenta. Aqui não interessa quem tem razão ou quem é o melhor, este é
um projeto para pessoas humildes no sentido que “não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas”. Quem estiver
neste projeto só poderá ter um objetivo: unir as pessoas “comuns” em torno de um objetivo comum.
Terão de ser pessoas comuns do ponto de vista da sociedade, mas fora do comum na sua essência. Pessoas que sabem o que querem, que acreditam
nelas próprias, dispostas a pensar pela sua cabeça, livres de preconceitos (“Ideia ou conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério ou
imparcial”) e que não fiquem paralisadas perante a complexidade e aparente imutabilidade do atual sistema. Pessoas que queiram ser elas
próprias a gerir o seu destino e não a entregá-lo nas mãos de outros.
Obrigado pela atenção!
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