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DISCUSSÃO 15
O SURPREENDENTE
DILÚVIO DE GÊNESIS
Parte 2: Algumas evidências
Ariel A. Roth
sciencesandscriptures.com
ESBOÇO
1. COMENTÁRIO INTRODUTÓRIO
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS
a. Abundância de sedimentos marinhos
nos continentes
b. Abundante atividade subaquática nos
continentes
c. Direção de correntes de escala continental
d. Sistemas ecológicos incompletos
e. Depósitos de carvão inusitados
3. CONCLUSÕES
4. PERGUNTAS DE REVISÃO
1. COMENTÁRIO
INTRODUTÓRIO
1. COMENTÁRIO INTRODUTÓRIO
Esta discussão intitulada ALGUMAS
EVIDÊNCIAS, é a segunda em uma série de três
partes (nº 14, 15, 16) sobre O SURPREENDENTE
DILÚVIO DE GENÊSIS.
A menos que você tenha uma boa perspectiva
dos eventos do Dilúvio, a primeira discussão
subtitulada INTRODUÇÃO deve ser lida primeiro.
A terceira parte da série intitulada MAIS
EVIDÊNCIAS também deve ser lida, de modo a se
obter uma compreensão mais completa de todas
essas evidências.
1. COMENTÁRIO INTRODUTÓRIO
Ao considerar o Dilúvio de Gênesis, as rochas
sedimentares da Terra são especialmente importantes.
As rochas sedimentares geralmente são formadas pelo
transporte de água, e quase todos os fósseis são
encontrados em rochas sedimentares. Uma
característica notável das rochas sedimentares é que
eles têm muitas camadas que variam de muito finas
a muito grossas.
1. COMENTÁRIO INTRODUTÓRIO
Embora as interpretações científicas atuais
tendam a ignorar o grande Dilúvio de Gênesis, há uma
série de características significativas das camadas
sedimentares da Terra que são melhor explicadas por
um modelo de inundação mundial do que por mudanças
graduais lentas ao longo de milhões de anos. Cinco
dessas características são explicadas abaixo, enquanto
outras três serão consideradas na próxima discussão.
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS
DO DILÚVIO
a. Abundância de sedimentos
marinhos nos continentes
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
a. ABUNDÂNCIA DE SEDIMENTOS MARINHOS
NOS CONTINENTES
As rochas que formam nossos continentes são relativamente leves
(menor densidade) e literalmente flutuam sobre as rochas mais pesadas
encontradas abaixo delas. Rochas mais pesadas (ou seja, de maior
densidade) também são encontradas logo abaixo do fundo dos oceanos.
Em uma escala mundial, rochas são relativamente maleáveis, e as rochas
mais leves "passeiam" sobre rochas mais pesadas, como um barco flutua
sobre água mais densa. Este arranjo mantém nossos continentes acima do
nível do mar e nos dá um lugar seco para viver. Por isso, é incomum
encontrar muitos sedimentos dos oceanos nos continentes. Por que estão
lá? Algo incomum deve ter acontecido no passado para que estejam lá em
cima nos continentes.
Pode-se determinar que se tem sedimentos provenientes dos oceanos
pelo tipo de rocha, mas especialmente pelos fósseis encontrados nessas
rochas. Se os fósseis representam organismos marinhos, como a estrela do
mar, etc., isso indica que o depósito veio do oceano.
Na próxima ilustração, que é um depósito sedimentar na Califórnia,
você sabe que ele veio do oceano, porque as conchas encontradas lá são
aquelas de organismos que vivem apenas no oceano.
Conchas de organismos marinhos, costa da Califórnia
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
a. ABUNDÂNCIA DE SEDIMENTOS MARINHOS
NOS CONTINENTES
O problema que os sedimentos marinhos
representam para uma Terra normal que evoluiu
lentamente está bem ilustrado no próximo slide.
Esta é uma seção transversal de parte de um
continente e parte de um oceano em rochas mais
profundas.
O granito que forma a massa do continente à
esquerda da figura tem uma densidade de cerca de
2,7. As rochas de basalto e xisto abaixo do fundo
do oceano e mais abaixo dos continentes têm uma
densidade de 3,0 ou mais. É, por isso, que podemos
dizer que os continentes literalmente flutuam
acima das rochas mais densas.
CONTINENTE
OCEANO
Sedimentos no continente
Sedimentos no oceano
Densidade do Granito 2.7
Densidade do Xisto-basalto 3.0-3.3
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
a. ABUNDÂNCIA DE SEDIMENTOS MARINHOS
NOS CONTINENTES
A incongruência é que quando olhamos os sedimentos
da Terra, os sedimentos do oceano são mais espessos nos
continentes do que nos oceanos! Veja a última ilustração
onde mais da metade das camadas grossas de sedimentos
no continente vêm do oceano. Compare isso com os finos
sedimentos no fundo do oceano.
Isso é o que você esperaria de um dilúvio global, uma
vez que os continentes foram inundados pelos oceanos. As
águas do Dilúvio trouxeram sedimentos oceânicos com
elas. Você não esperaria isso de condições comuns onde os
sedimentos dos oceanos ficam nos oceanos.
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
a. ABUNDÂNCIA DE SEDIMENTOS MARINHOS
NOS CONTINENTES
Alguns geólogos sugerem que a razão pela qual
encontramos tão poucos sedimentos marinhos no oceano
é porque os sedimentos do oceano foram subtraídos
(engolidos) pelas fossas oceânicas profundas para dentro
da Terra. Mas esta não é uma explicação adequada
porque a subtração de sedimentos nas fossas oceânicas é
lenta demais. Por exemplo, nossos rios atuais derramam
sedimentos nos oceanos a uma taxa que é pelo menos
cinco a dez vezes mais rápida do que os sedimentos são
subtraídos pelas fossas oceânicas. Se as taxas atuais de
produção de sedimentos nos oceanos por rios se
estendessem pelas longas eras geológicas, nossos oceanos
poderiam ter sido preenchidos muitas vezes com
sedimentos.
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
a. ABUNDÂNCIA DE SEDIMENTOS MARINHOS
NOS CONTINENTES
Alguns geólogos sugerem que a razão de termos tanto
material marinho dos oceanos nos continentes é que os
continentes estiveram mais baixos no passado e os oceanos
inundaram os continentes. Entretanto, fazendo este tipo de
sugestão, eles estão, sem perceber, propondo o modelo do
Dilúvio! É justamente isso que o Dilúvio fez!
A declaração citada no próximo quadro é de um
geólogo respeitado e ilustra o dilema dos sedimentos marinhos.
Se a comunidade de geólogos acreditasse no Dilúvio de
Gênesis, não haveria nenhum problema, uma vez que seria de
se esperar que uma inundação global depositaria sedimentos
marinhos nos continentes.
Shelton JS. 1969. Geology Illustrated. San
Francisco: W.H. Freeman & Co., p 28.
"As rochas sedimentares marinhas são muito
mais comuns e generalizadas em terra hoje do
que todos os outros tipos de rochas
sedimentares combinadas. Este é um daqueles
fatos simples que clamam por explicação e que
estão no centro do esforço contínuo do homem
para entender melhor a mudança de geografia
no passado geológico."
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
a. ABUNDÂNCIA DE SEDIMENTOS MARINHOS
NOS CONTINENTES
A imagem seguinte do Grand Canyon do rio
Colorado ilustra a abundância de sedimentos do
oceano nos continentes. Embora o Grand Canyon
esteja localizado há muitas centenas de
quilômetros do oceano, cerca de ¾ das camadas
que você vê na parede do canyon são do oceano.
A imagem posterior é da montanha mais alta
da Terra, o Monte Everest, que se eleva a 8848
metros acima do nível do mar. No entanto, o
Everest é composto de rochas do oceano.
Grand Canyon, Arizona
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS
DO DILÚVIO
b. Abundante atividade
subaquática nos continentes
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
b. ABUNDANTE ATIVIDADE
SUBAQUÁTICA NOS CONTINENTES
Turbiditos são um tipo interessante de depósito sedimentar
frequentemente encontrados nos continentes. Eles se formam
somente debaixo d’água, e eles se formam muito rapidamente.
Os turbiditos ocorrem quando grandes quantidades de
sedimentos soltos fluem por um declive subaquático.
A mistura de sedimentos e água que flui abaixo numa
inclinação para formar um turbidito tem maior densidade (mais
pesada) que a água comum; portanto, ele tende a manter sua
integridade como um fluxo mais pesado separado, chamado de
corrente turva [ou corrente de turbidez]. Tanto a corrente turva
como a água acima são fluidas. A corrente turva mais densa flui
abaixo da água mais leve, semelhantemente como a água mais
densa flui em terra (córregos e rios) abaixo do ar mais leve.
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
b. ABUNDANTE ATIVIDADE
SUBAQUÁTICA NOS CONTINENTES
À medida que a corrente turva diminui a
velocidade ao final do seu fluxo, ela deposita um
tipo característico de depósito chamado turbidito.
Os turbiditos são complicados e muitas vezes
consistem em muitas camadas provenientes
de uma única corrente turva.
A figura seguinte ilustra o processo de
formação de um turbidito em um grande corpo
de água.
FORMAÇÃO DE UM TURBIDITO
Corrente de
turbidez
Fonte de
Sedimento
Turbidito
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
b. ABUNDANTE ATIVIDADE
SUBAQUÁTICA NOS CONTINENTES
Um turbidito significativo foi formado em 1929 no
Oceano Atlântico Norte quando um terremoto perto das
províncias canadenses de Nova Escócia e Newfoundland
sacudiu alguns sedimentos soltos ao longo da borda da
plataforma continental. Uma corrente turva correu pelo
declive da plataforma continental e espalhou 100
quilômetros cúbicos de sedimentos na forma de turbidito
de quase um metro de espessura sobre 100 mil quilômetros
quadrados em uma planície abissal do Atlântico Norte.
Alguns dos sedimentos viajaram a mais de 700 quilômetros
de distância de sua fonte. A corrente turva foi de encontro
ao casco do navio Titanic que havia afundado em 1912.
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
b. ABUNDANTE ATIVIDADE
SUBAQUÁTICA NOS CONTINENTES
Infelizmente para a telegrafia comercial,
mas, felizmente, para a geologia, havia doze cabos
transatlânticos entre a América do Norte e a
Europa que estavam no caminho dessa corrente de
turbidez, e a corrente quebrou a maioria dos
cabos. Ao comparar a localização dos cabos e o
momento em que as mensagens deixaram de ser
transmitidas através do Atlântico, foi possível
determinar a velocidade com que a corrente de
turbidez estava viajando.
A figura seguinte esboça a localização geral.
América do
Norte
Oceano
Atlântico
Norte
Europa
África
Grandes Bancos
de Turbidito
Caminho dos
cabos
transatlânticos
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
b. ABUNDANTE ATIVIDADE
SUBAQUÁTICA NOS CONTINENTES
Os dados indicam que a corrente de turbidez viajou, em certos
momentos, a uma velocidade acima dos 100 quilômetros por hora. O
último cabo, a mais de 650 quilômetros da costa continental, quebrou
um pouco mais de 13 horas após o terremoto.
Turbiditos, que representam atividade subaquática, revelaram-se
surpreendentemente abundantes nos continentes da Terra.
Não são apenas os turbiditos que indicam atividade subaquática
nos continentes. Existem vários outros tipos rápidos de "fluxos de
massa" de camadas de sedimentos agora nos continentes. A grande
camada sedimentar chamada Niesen Nappe na Suíça, que está muito
longe de qualquer oceano, é interpretada como tendo origem marinha.
Ela exibe uma variedade de tipos rápidos de deposição de sedimentos.
(Veja: 1980. Geology of Switzerland: A guide book. International
Geological Congress, G10, p 168)
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
b. ABUNDANTE ATIVIDADE
SUBAQUÁTICA NOS CONTINENTES
As próximas três imagens são exemplos de
turbiditos em várias localidades nos continentes
do nosso globo. (1) Ventura Basin, no interior da
Califórnia, as camadas inclinadas do banco da
corrente são feitas de turbiditos - cada uma é de
10-30 centímetros de espessura e consiste em
muitas camadas; (2) Suíça, em uma pedreira,
longe dos oceanos - cada camada, grossa ou fina,
é um turbidito separado; (3) Nova Zelândia, perto
do oceano - cada camada vista é um turbidito.
Turbiditos, Ventura Basin, Califórnia
Turbiditos, Fayaux Quarry, Suíça
Turbiditos, Castle Point, Nova Zelândia
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
b. ABUNDANTE ATIVIDADE
SUBAQUÁTICA NOS CONTINENTES
Em raras ocasiões, quando as condições
corretas prevalecem, os turbiditos se formam no
fundo dos lagos nos continentes da Terra. No
entanto, a grande abundância de turbiditos e
depósitos relacionados, encontrados nos depósitos
sedimentares dos continentes, parece fora do normal
em relação aos menos abundantes córregos e aos
lentos depósitos de lagos atualmente sendo
depositados nos continentes. Em outras palavras, a
grande abundância de turbiditos nas antigas
camadas sedimentares dos continentes sugere que,
no passado, os continentes foram submetidos a
muita atividade aquática, conforme esperado do
Dilúvio.
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS
DO DILÚVIO
c. Direção de correntes de
escala continental
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. DIREÇÃO DE CORRENTES DE
ESCALA CONTINENTAL
Muitas vezes, ao olhar para os sedimentos, você pode
dizer em que direção a água que depositava o sedimento
estava fluindo. Pode-se usar marcas de ondulação,
comparação de tamanho e orientação de partículas, etc.
para determinar isso. Uma comparação abrangente de
vários relatórios na literatura geológica [Arthur Chadwick.
1993. Megatrends in North American Paleocurrent. SEPM
Abstracts with Programs 8:58] da direção do fluxo de
sedimentos à medida que eles estavam sendo depositados
através da coluna geológica indica grandes tendências
direcionais únicas, como esperado para uma catástrofe
mundial como o Dilúvio de Gênesis.
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. DIREÇÃO DE CORRENTES DE
ESCALA CONTINENTAL
Atualmente, em nossos continentes, os sedimentos estão
sendo depositados em todas as direções, à medida que os fluxos
que fluem em diferentes direções depositam sedimentos ao
longo de suas margens ou em lagos ou até mesmo nos oceanos.
Quando olhamos as camadas geológicas, especialmente a
paleozoica e a mesozoica do Fanerozoico nas Américas do
Norte e do Sul, parece que a direção da deposição de
sedimentos foi principalmente para o oeste no Paleozoico e no
início do Mesozoico, enquanto a direção da deposição se
desloca para o leste mais para cima no Mesozoico superior.
Isso sugere uma grande atividade catastrófica em uma direção,
e não a deposição usual que temos agora em todas as direções.
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. DIREÇÃO DE CORRENTES DE
ESCALA CONTINENTAL
No cenozoico, que está mais alto, não vemos uma
direcionalidade dominante, e isso é o que se esperaria dos
estágios posteriores do Dilúvio à medida que as águas recuavam
pelos continentes em todas as direções.
As setas na próxima figura mostram o predomínio de fluxo
dos sedimentos em direção sudoeste na América do Norte para a
porção paleozoica das camadas geológicas. Isso é baseado em
centenas de milhares de amostras de toda a América do Norte e
reflete uma atividade direcional em escala mundial.
(Veja: https://geology.swau.edu/paleocurrents_1.html ) Esta
direcionalidade dominante é o que esperaríamos do Dilúvio de
Gênesis, e não é de forma alguma o que está ocorrendo agora,
nem tampouco o que se esperaria da a atividade ao longo de
muitos milhões de anos de erosão lenta e transporte de
sedimentos nos continentes como inferido na maioria dos livros
de geologia.
Cortesia de Arthur Chadwick
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS
DO DILÚVIO
d. Sistemas ecológicos
incompletos
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
d. SISTEMAS ECOLÓGICOS INCOMPLETOS
Em nossa cadeia alimentar, os animais
geralmente recebem energia das plantas que
recebem energia do sol. Se você não tem plantas
para os animais comerem, eles não sobrevivem.
No entanto, em várias localidades do registro
fóssil, encontramos os animais, mas não parece
haver material vegetal suficiente para que eles
sobrevivam. Como poderiam eles ter sobrevivido e
evoluído por milhões de anos sem um suprimento
alimentar adequado?
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
d. SISTEMAS ECOLÓGICOS INCOMPLETOS
Por exemplo, na camada de Arenito Coconino no
Grand Canyon, encontramos muitas centenas de trilhos
[pegadas] de animais, quase todos eles vão para cima, - eles
poderiam estar tentando escapar das águas do Dilúvio! - e
os animais obviamente estiveram lá; mas, até agora, não
foram encontradas plantas fósseis no Coconino. Se os
animais viveram lá durante os milhões de anos postulados
para o Coconino, o que eles comiam? Os dados favorecem
a ideia de que o Coconino foi depositado rapidamente
durante o Dilúvio.
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
d. SISTEMAS ECOLÓGICOS INCOMPLETOS
A próxima ilustração assinala o Arenito
Coconino (seta) e a seguinte mostra algumas das
pegadas que se formaram em lama mole, como
pode ocorrer durante inundações. A areia seca não
preserva rastros de dedos tão claramente. (Veja
Brand LR, Tang T. 1991. Geology 19:1201-1204.)
Os geólogos geralmente interpretam o Coconino
como um tipo de depósito seco de dunas de areia
no deserto, mas pelo menos uma parte importante
dele foi molhada.
Grand Canyon: a flecha aponta para o Arenito Cononino
Pegadas no Coconino
Cortesia de Leonard Brand
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
d. SISTEMAS ECOLÓGICOS INCOMPLETOS
O mesmo tipo de situação parece aplicar-se
aos pequenos dinossauros Protoceratops na
Mongólia. Parece que os dinossauros precisavam
de muita comida. A próxima figura ilustra o
esqueleto de um Protoceratops. Os dentes planos
na parte de trás da mandíbula (seta), certamente
indicam que este era um comedor de plantas
(vegetariano).
Seguindo a imagem do esqueleto há uma
citação de pesquisadores, paleontólogos na
Mongólia, delineando o dilema da falta de plantas.
Protoceratops. A flecha aponta para dentes planos. Museu de Vienna
Fastovsky DE, et al. 1997. The paleoenvironments of Tugrikin-Shireh
(Gobi Desert, Mongolia) and aspects of the taphonomy and paleoecology
of Protoceratops (Dinosauria: Ornithishichia). Palaios 12:59-70.
“A abundância inequívoca de um herbívoro
(Protoceratops) e uma rica fauna em vestígios fósseis
[provavelmente tubos feitos por insetos] refletem
uma região de alta produtividade [isto é, de
alimentação por plantas]. A ausência de colonização
bem desenvolvida de plantas é, portanto, anômala e
desconcertante.“
[Os animais precisam de plantas para sobreviver,
mas poucas plantas foram encontradas.]
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
d. SISTEMAS ECOLÓGICOS INCOMPLETOS
O mesmo tipo de situação parece ser o caso da
Formação Morrison nos Estados Unidos, uma fonte rica de
ossos de dinossauro. Os próximos quatro slides ilustram isso.
• O primeiro slide é uma visão geral da Formação Morrison
• O segundo mostra ossos de dinossauros na Formação
Morrison
• O terceiro é um modelo em tamanho natural de um
dinossauro Diplodocus
• O quarto slide delineia o problema citando a literatura
científica sobre a Formação Morrison
Como esses dinossauros enormes sobreviveram por
milhões de anos sem alimentos adequados? Os dados da
Formação Morrison também favorecem o modelo do Dilúvio.
Os animais não viveram na Formação Morrison por milhões
de anos. Eles foram enterrados lá durante o Dilúvio.
As camadas alternadas vermelhas e cinzentas ao centro são a Formação Morrison
como encontrada a leste do Capitol Reef National Monument, Utah, EUA
Ossos de dinossauro na Formação Morrison,
Monumento Nacional dos Dinossauros, Utah
Modelo de Diplodocus, Vernal, Utah. Este dinossauro
alcançava um comprimento de 28 metros (84 pés).
White TE. 1964. The dinosaur quarry. Em: Sabatka EF, editor.
Guidebook to the Geology and Mineral Resources of the Uinta Basin. Salt
Lake City: Intermountain Association of Geologists, p 21-28.
O paleontólogo T. E. White comenta: "Embora a
planície de Morrison tenha sido uma área de acumulação
razoavelmente rápida de sedimentos, fósseis identificáveis
de plantas são praticamente inexistentes".
White acredita que, comparando-o aos elefantes, o
dinossauro Apatosaurus "consumiria 3,5 toneladas de
forragem verde diariamente".
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS
DO DILÚVIO
e. Depósitos de carvão inusitados
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
e. DEPÓSITOS DE CARVÃO INUSITADOS
Os dinossauros precisam de comida se eles vão
sobreviver e evoluir durante os milhões de anos que os
evolucionistas postulam para a Formação Morrison, mas
lá, a evidência para a existência de plantas é escassa.
Poderiam as águas do Dilúvio de Gênesis ter feito flutuar e
transportado o material vegetal da região onde os
dinossauros originalmente viveram?
A água é um excelente agente de distribuição. Às
vezes, os troncos e galhos de árvores flutuantes são
transportados pela água e depositados como grandes pilhas
nas margens dos rios e nas costas.
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
e. DEPÓSITOS DE CARVÃO INUSITADOS
Quando olhamos para as camadas das rochas, às vezes
encontramos enormes depósitos de carvão que originalmente
vieram de árvores e outras vegetações. Estes enormes depósitos
indicam o transporte da vegetação original em uma escala anormal
para a nossa Terra presente, mas em harmonia com a poderosa
atividade que se esperaria do Dilúvio.
A próxima foto mostra um depósito de carvão macio e
profundo em Morwell, Austrália. Observe os postes da linha
elétrica para escala e observe as camadas paralelas de depósito de
carvão e argila no canto inferior direito (seta). Tais depósitos
paralelos são típicos do transporte por água e não de crescimento
no local, como comumente atribuído aos depósitos de carvão. O
enorme tamanho e a ampla camada plana de carvão favorecem o
tipo de atividade esperada durante o Dilúvio de Gênesis e não é o
que acontece em condições normais em nossa Terra atual.
Mina de carvão, Morwell, Austrália. Observe os postes da linha elétrica
para escala. A flecha indica as camadas sedimentares planas.
2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
e. DEPÓSITOS DE CARVÃO INUSITADOS
A imagem seguinte mostra algumas minas de carvão típicas
encontradas em Utah. A natureza paralela desses depósitos de carvão
sugere o transporte como esperado durante o Dilúvio e não o
crescimento local da vegetação no lugar onde o carvão é encontrado
atualmente. O crescimento tenderia a produzir camadas irregulares de
vegetação. Alguns geólogos admitem o transporte aquático para essas
minas específicass.
A segunda imagem é uma camada de carvão (seta) perto de Castle
Gate, Utah. Ocasionalmente, em minas de carvão, encontramos finas
camadas sedimentares generalizadas dentro de uma mina de carvão;
que são chamadas partings [camadas ou divisões]. Seria necessária uma
ampla atividade de água para espalhar essas finas camadas que às vezes
podem cobrir mais de 1.000 quilômetros quadrados! A seta vermelha
aponta para uma dessas camadas em uma mina de carvão preto. A
mina de carvão tem cerca de 40 centímetros de espessura. As divisões
são evidências adicionais para o transporte aquático esperado durante
o Dilúvio.
Minas de carvão preto, Castle Gate, Utah
Mina de carvão, Castle Gate, Utah. A seta aponta para uma fina camada
(parting) no carvão. Você pode ver a camada através de toda a imagem.
3. CONCLUSÕES SOBRE
“ALGUMAS EVIDÊNCIAS”
a. Abundantes sedimentos dos oceanos nos continentes
b. Abundante atividade subaquática, como turbiditos nos
continentes
c. Atividade de correntes em escala continental
d. Sistemas ecológicos incompletos, ou seja, falta de alimento
vegetal para os animais encontrados
e. Depósitos de carvão anormalmente espessos e
generalizados
Mais informações significativas favorecendo o Dilúvio
são apresentadas na Discussão 16: O SURPREENDENTE
DILÚVIO DE GÊNESIS: Mais evidências
3. CONCLUSÕES
OS DADOS QUE SEGUEM FAVORECEM
O DILÚVIO DE GÊNESIS
4. PERGUNTAS DE
REVISÃO
(Respostas dadas mais adiante)
4. PERGUNTAS DE REVISÃO – 1
(Respostas dadas mais adiante)
1. Qual peculiaridade sobre a distribuição das camadas sedimentares
marinhas sobre a Terra sugere um dilúvio como o de Gênesis? Por que
a subtração de sedimentos marinhos nas fossas do fundo do oceano não
é uma explicação para essa peculiaridade?
2. Por que a abundância de turbiditos nos continentes traz evidências
para o Dilúvio?
3. Atualmente, nos continentes, os sedimentos estão sendo depositados nas
margens dos rios e nos lagos em todos os tipos de direções. Qual é a
situação no que diz respeito à direção de deposição de sedimentos na
parte paleozoica (inferior) e mesozoica (média) do Fanerozoico, e o que
isso indica com respeito ao Dilúvio de Gênesis?
4. PERGUNTAS DE REVISÃO – 2
(Respostas dadas mais adiante)
4. Explique por que os ecossistemas incompletos desafiam o longo
tempo geológico proposto para a deposição dos ambientes em que
são encontrados.
5. Quais características dos depósitos de carvão sugerem que eles
representam vegetação transportada em vez de plantas crescendo
onde o carvão é encontrado, um processo que levaria muitos anos?
PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 1
1. Qual peculiaridade sobre a distribuição das camadas sedimentares
marinhas sobre a Terra sugere um dilúvio como o de Gênesis? Por que
a subtração de sedimentos marinhos nas fossas do fundo do oceano não
é uma explicação para essa peculiaridade?
Curiosamente, os sedimentos marinhos são mais espessos nos
continentes e são muitas vezes maiores em altitude do que nos oceanos
onde eles se formam. Parece que muitos sedimentos do oceano foram
derramados nos continentes.
A subtração de sedimentos marinhos nas fossas oceânicas não é
uma explicação para a fina espessura de sedimentos marinhos no oceano
porque a subtração é lenta. Ela é pelo menos cinco vezes mais lenta do
que a quantidade de sedimentos sendo trazidos para o oceano pelos rios.
2. Por que a abundância de turbiditos nos continentes traz evidências
para o Dilúvio?
Porque os turbiditos se formam apenas sob a água. Quanto mais
generalizados, maiores são os volumes de água por eles indicados.
3. Atualmente, nos continentes, os sedimentos estão sendo depositados nas
margens dos rios e nos lagos em todos os tipos de direções. Qual é a
situação no que diz respeito à direção de deposição de sedimentos na
parte paleozoica (inferior) e mesozoica (média) do Fanerozoico, e o
que isso indica com respeito ao Dilúvio de Gênesis?
No Paleozoico e Mesozoico encontra-se um forte predomínio de
deposições na mesma direção por todo o continente. Isto sugere
fortemente o transporte catastrófico de sedimentos em escala global como
esperado durante o Dilúvio.
4. Explique por que os ecossistemas incompletos desafiam o longo tempo
geológico proposto para a deposição dos ambientes em que são
encontrados.
Várias formações fornecem evidências fósseis da abundante
existência de animais, mas elas não apresentam evidência de vegetação
suficiente para sustentar tais animais. Sugere-se que essas espécies de
animais tenham vivido por milhões de anos, mas como eles poderiam ter
feito isso sem nutrição suficiente? O dilema pode ser resolvido propondo
a triagem (separação) das plantas dos animais em diferentes camadas
sedimentares pelas águas do Dilúvio.
PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 2
5. Quais características dos depósitos de carvão sugerem que eles
representam vegetação transportada em vez de plantas crescendo
onde o carvão é encontrado, um processo que levaria muitos anos?
A abundância, os contatos planos e a distribuição generalizada
das minas de carvão sugerem fortemente o transporte de massa. Além
disso, a presença de camadas (partings) finas e amplas em várias
minas de carvão também sugere que esses depósitos teriam sido
estabelecidos pela atividade generalizada da água, como esperado
durante o Dilúvio de Gênesis.
PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 3
REFERÊNCIAS ADICIONAIS
Para discussões adicionais pelo autor (Ariel A. Roth) e muitas referências adicionais,
ver os livros do autor intitulados:
1. Origens: Relacionando a Ciência e a Bíblia.. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira.
2. A Ciência Descobre Deus.. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira.
Informações adicionais estão disponíveis na página do autor na internet: Sciences and
Scriptures. www.sciencesandscriptures.com. Veja também muitos artigos
publicados pelo autor e outros no periódico ORIGINSque o autor editou por 23
anos. Para o acesso, consulte a página na internet do Geoscience Research Institute:
www.grisda.org.
Endereços altamente recomendados:
Earth History Research Center http://origins.swau.edu
Theological Crossroads www.theox.org
Sean Pitman www.detectingdesign.com
Scientific Theology www.scientifictheology.com
Geoscience Research Institute www.grisda.org
Sciences and Scriptures www.sciencesandscriptures.com
Outras páginas da web que oferecem uma variedade de respostas relacionadas são:
Creation-Evolution Headlines, Creation Ministries International, Institute for
Creation Research, and Answers in Genesis.
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É concedido e incentivado o uso não revisado livre
para distribuição pessoal e não comercial deste material,
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Evidências do Dilúvio de Gênesis nos Sedimentos Continentais

  • 1. DISCUSSÃO 15 O SURPREENDENTE DILÚVIO DE GÊNESIS Parte 2: Algumas evidências Ariel A. Roth sciencesandscriptures.com
  • 2. ESBOÇO 1. COMENTÁRIO INTRODUTÓRIO 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS a. Abundância de sedimentos marinhos nos continentes b. Abundante atividade subaquática nos continentes c. Direção de correntes de escala continental d. Sistemas ecológicos incompletos e. Depósitos de carvão inusitados 3. CONCLUSÕES 4. PERGUNTAS DE REVISÃO
  • 4. 1. COMENTÁRIO INTRODUTÓRIO Esta discussão intitulada ALGUMAS EVIDÊNCIAS, é a segunda em uma série de três partes (nº 14, 15, 16) sobre O SURPREENDENTE DILÚVIO DE GENÊSIS. A menos que você tenha uma boa perspectiva dos eventos do Dilúvio, a primeira discussão subtitulada INTRODUÇÃO deve ser lida primeiro. A terceira parte da série intitulada MAIS EVIDÊNCIAS também deve ser lida, de modo a se obter uma compreensão mais completa de todas essas evidências.
  • 5. 1. COMENTÁRIO INTRODUTÓRIO Ao considerar o Dilúvio de Gênesis, as rochas sedimentares da Terra são especialmente importantes. As rochas sedimentares geralmente são formadas pelo transporte de água, e quase todos os fósseis são encontrados em rochas sedimentares. Uma característica notável das rochas sedimentares é que eles têm muitas camadas que variam de muito finas a muito grossas.
  • 6. 1. COMENTÁRIO INTRODUTÓRIO Embora as interpretações científicas atuais tendam a ignorar o grande Dilúvio de Gênesis, há uma série de características significativas das camadas sedimentares da Terra que são melhor explicadas por um modelo de inundação mundial do que por mudanças graduais lentas ao longo de milhões de anos. Cinco dessas características são explicadas abaixo, enquanto outras três serão consideradas na próxima discussão.
  • 7. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO a. Abundância de sedimentos marinhos nos continentes
  • 8. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO a. ABUNDÂNCIA DE SEDIMENTOS MARINHOS NOS CONTINENTES As rochas que formam nossos continentes são relativamente leves (menor densidade) e literalmente flutuam sobre as rochas mais pesadas encontradas abaixo delas. Rochas mais pesadas (ou seja, de maior densidade) também são encontradas logo abaixo do fundo dos oceanos. Em uma escala mundial, rochas são relativamente maleáveis, e as rochas mais leves "passeiam" sobre rochas mais pesadas, como um barco flutua sobre água mais densa. Este arranjo mantém nossos continentes acima do nível do mar e nos dá um lugar seco para viver. Por isso, é incomum encontrar muitos sedimentos dos oceanos nos continentes. Por que estão lá? Algo incomum deve ter acontecido no passado para que estejam lá em cima nos continentes. Pode-se determinar que se tem sedimentos provenientes dos oceanos pelo tipo de rocha, mas especialmente pelos fósseis encontrados nessas rochas. Se os fósseis representam organismos marinhos, como a estrela do mar, etc., isso indica que o depósito veio do oceano. Na próxima ilustração, que é um depósito sedimentar na Califórnia, você sabe que ele veio do oceano, porque as conchas encontradas lá são aquelas de organismos que vivem apenas no oceano.
  • 9. Conchas de organismos marinhos, costa da Califórnia
  • 10. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO a. ABUNDÂNCIA DE SEDIMENTOS MARINHOS NOS CONTINENTES O problema que os sedimentos marinhos representam para uma Terra normal que evoluiu lentamente está bem ilustrado no próximo slide. Esta é uma seção transversal de parte de um continente e parte de um oceano em rochas mais profundas. O granito que forma a massa do continente à esquerda da figura tem uma densidade de cerca de 2,7. As rochas de basalto e xisto abaixo do fundo do oceano e mais abaixo dos continentes têm uma densidade de 3,0 ou mais. É, por isso, que podemos dizer que os continentes literalmente flutuam acima das rochas mais densas.
  • 11. CONTINENTE OCEANO Sedimentos no continente Sedimentos no oceano Densidade do Granito 2.7 Densidade do Xisto-basalto 3.0-3.3
  • 12. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO a. ABUNDÂNCIA DE SEDIMENTOS MARINHOS NOS CONTINENTES A incongruência é que quando olhamos os sedimentos da Terra, os sedimentos do oceano são mais espessos nos continentes do que nos oceanos! Veja a última ilustração onde mais da metade das camadas grossas de sedimentos no continente vêm do oceano. Compare isso com os finos sedimentos no fundo do oceano. Isso é o que você esperaria de um dilúvio global, uma vez que os continentes foram inundados pelos oceanos. As águas do Dilúvio trouxeram sedimentos oceânicos com elas. Você não esperaria isso de condições comuns onde os sedimentos dos oceanos ficam nos oceanos.
  • 13. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO a. ABUNDÂNCIA DE SEDIMENTOS MARINHOS NOS CONTINENTES Alguns geólogos sugerem que a razão pela qual encontramos tão poucos sedimentos marinhos no oceano é porque os sedimentos do oceano foram subtraídos (engolidos) pelas fossas oceânicas profundas para dentro da Terra. Mas esta não é uma explicação adequada porque a subtração de sedimentos nas fossas oceânicas é lenta demais. Por exemplo, nossos rios atuais derramam sedimentos nos oceanos a uma taxa que é pelo menos cinco a dez vezes mais rápida do que os sedimentos são subtraídos pelas fossas oceânicas. Se as taxas atuais de produção de sedimentos nos oceanos por rios se estendessem pelas longas eras geológicas, nossos oceanos poderiam ter sido preenchidos muitas vezes com sedimentos.
  • 14. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO a. ABUNDÂNCIA DE SEDIMENTOS MARINHOS NOS CONTINENTES Alguns geólogos sugerem que a razão de termos tanto material marinho dos oceanos nos continentes é que os continentes estiveram mais baixos no passado e os oceanos inundaram os continentes. Entretanto, fazendo este tipo de sugestão, eles estão, sem perceber, propondo o modelo do Dilúvio! É justamente isso que o Dilúvio fez! A declaração citada no próximo quadro é de um geólogo respeitado e ilustra o dilema dos sedimentos marinhos. Se a comunidade de geólogos acreditasse no Dilúvio de Gênesis, não haveria nenhum problema, uma vez que seria de se esperar que uma inundação global depositaria sedimentos marinhos nos continentes.
  • 15. Shelton JS. 1969. Geology Illustrated. San Francisco: W.H. Freeman & Co., p 28. "As rochas sedimentares marinhas são muito mais comuns e generalizadas em terra hoje do que todos os outros tipos de rochas sedimentares combinadas. Este é um daqueles fatos simples que clamam por explicação e que estão no centro do esforço contínuo do homem para entender melhor a mudança de geografia no passado geológico."
  • 16. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO a. ABUNDÂNCIA DE SEDIMENTOS MARINHOS NOS CONTINENTES A imagem seguinte do Grand Canyon do rio Colorado ilustra a abundância de sedimentos do oceano nos continentes. Embora o Grand Canyon esteja localizado há muitas centenas de quilômetros do oceano, cerca de ¾ das camadas que você vê na parede do canyon são do oceano. A imagem posterior é da montanha mais alta da Terra, o Monte Everest, que se eleva a 8848 metros acima do nível do mar. No entanto, o Everest é composto de rochas do oceano.
  • 18.
  • 19. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO b. Abundante atividade subaquática nos continentes
  • 20. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO b. ABUNDANTE ATIVIDADE SUBAQUÁTICA NOS CONTINENTES Turbiditos são um tipo interessante de depósito sedimentar frequentemente encontrados nos continentes. Eles se formam somente debaixo d’água, e eles se formam muito rapidamente. Os turbiditos ocorrem quando grandes quantidades de sedimentos soltos fluem por um declive subaquático. A mistura de sedimentos e água que flui abaixo numa inclinação para formar um turbidito tem maior densidade (mais pesada) que a água comum; portanto, ele tende a manter sua integridade como um fluxo mais pesado separado, chamado de corrente turva [ou corrente de turbidez]. Tanto a corrente turva como a água acima são fluidas. A corrente turva mais densa flui abaixo da água mais leve, semelhantemente como a água mais densa flui em terra (córregos e rios) abaixo do ar mais leve.
  • 21. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO b. ABUNDANTE ATIVIDADE SUBAQUÁTICA NOS CONTINENTES À medida que a corrente turva diminui a velocidade ao final do seu fluxo, ela deposita um tipo característico de depósito chamado turbidito. Os turbiditos são complicados e muitas vezes consistem em muitas camadas provenientes de uma única corrente turva. A figura seguinte ilustra o processo de formação de um turbidito em um grande corpo de água.
  • 22. FORMAÇÃO DE UM TURBIDITO Corrente de turbidez Fonte de Sedimento Turbidito
  • 23. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO b. ABUNDANTE ATIVIDADE SUBAQUÁTICA NOS CONTINENTES Um turbidito significativo foi formado em 1929 no Oceano Atlântico Norte quando um terremoto perto das províncias canadenses de Nova Escócia e Newfoundland sacudiu alguns sedimentos soltos ao longo da borda da plataforma continental. Uma corrente turva correu pelo declive da plataforma continental e espalhou 100 quilômetros cúbicos de sedimentos na forma de turbidito de quase um metro de espessura sobre 100 mil quilômetros quadrados em uma planície abissal do Atlântico Norte. Alguns dos sedimentos viajaram a mais de 700 quilômetros de distância de sua fonte. A corrente turva foi de encontro ao casco do navio Titanic que havia afundado em 1912.
  • 24. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO b. ABUNDANTE ATIVIDADE SUBAQUÁTICA NOS CONTINENTES Infelizmente para a telegrafia comercial, mas, felizmente, para a geologia, havia doze cabos transatlânticos entre a América do Norte e a Europa que estavam no caminho dessa corrente de turbidez, e a corrente quebrou a maioria dos cabos. Ao comparar a localização dos cabos e o momento em que as mensagens deixaram de ser transmitidas através do Atlântico, foi possível determinar a velocidade com que a corrente de turbidez estava viajando. A figura seguinte esboça a localização geral.
  • 26. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO b. ABUNDANTE ATIVIDADE SUBAQUÁTICA NOS CONTINENTES Os dados indicam que a corrente de turbidez viajou, em certos momentos, a uma velocidade acima dos 100 quilômetros por hora. O último cabo, a mais de 650 quilômetros da costa continental, quebrou um pouco mais de 13 horas após o terremoto. Turbiditos, que representam atividade subaquática, revelaram-se surpreendentemente abundantes nos continentes da Terra. Não são apenas os turbiditos que indicam atividade subaquática nos continentes. Existem vários outros tipos rápidos de "fluxos de massa" de camadas de sedimentos agora nos continentes. A grande camada sedimentar chamada Niesen Nappe na Suíça, que está muito longe de qualquer oceano, é interpretada como tendo origem marinha. Ela exibe uma variedade de tipos rápidos de deposição de sedimentos. (Veja: 1980. Geology of Switzerland: A guide book. International Geological Congress, G10, p 168)
  • 27. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO b. ABUNDANTE ATIVIDADE SUBAQUÁTICA NOS CONTINENTES As próximas três imagens são exemplos de turbiditos em várias localidades nos continentes do nosso globo. (1) Ventura Basin, no interior da Califórnia, as camadas inclinadas do banco da corrente são feitas de turbiditos - cada uma é de 10-30 centímetros de espessura e consiste em muitas camadas; (2) Suíça, em uma pedreira, longe dos oceanos - cada camada, grossa ou fina, é um turbidito separado; (3) Nova Zelândia, perto do oceano - cada camada vista é um turbidito.
  • 30. Turbiditos, Castle Point, Nova Zelândia
  • 31. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO b. ABUNDANTE ATIVIDADE SUBAQUÁTICA NOS CONTINENTES Em raras ocasiões, quando as condições corretas prevalecem, os turbiditos se formam no fundo dos lagos nos continentes da Terra. No entanto, a grande abundância de turbiditos e depósitos relacionados, encontrados nos depósitos sedimentares dos continentes, parece fora do normal em relação aos menos abundantes córregos e aos lentos depósitos de lagos atualmente sendo depositados nos continentes. Em outras palavras, a grande abundância de turbiditos nas antigas camadas sedimentares dos continentes sugere que, no passado, os continentes foram submetidos a muita atividade aquática, conforme esperado do Dilúvio.
  • 32. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO c. Direção de correntes de escala continental
  • 33. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO c. DIREÇÃO DE CORRENTES DE ESCALA CONTINENTAL Muitas vezes, ao olhar para os sedimentos, você pode dizer em que direção a água que depositava o sedimento estava fluindo. Pode-se usar marcas de ondulação, comparação de tamanho e orientação de partículas, etc. para determinar isso. Uma comparação abrangente de vários relatórios na literatura geológica [Arthur Chadwick. 1993. Megatrends in North American Paleocurrent. SEPM Abstracts with Programs 8:58] da direção do fluxo de sedimentos à medida que eles estavam sendo depositados através da coluna geológica indica grandes tendências direcionais únicas, como esperado para uma catástrofe mundial como o Dilúvio de Gênesis.
  • 34. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO c. DIREÇÃO DE CORRENTES DE ESCALA CONTINENTAL Atualmente, em nossos continentes, os sedimentos estão sendo depositados em todas as direções, à medida que os fluxos que fluem em diferentes direções depositam sedimentos ao longo de suas margens ou em lagos ou até mesmo nos oceanos. Quando olhamos as camadas geológicas, especialmente a paleozoica e a mesozoica do Fanerozoico nas Américas do Norte e do Sul, parece que a direção da deposição de sedimentos foi principalmente para o oeste no Paleozoico e no início do Mesozoico, enquanto a direção da deposição se desloca para o leste mais para cima no Mesozoico superior. Isso sugere uma grande atividade catastrófica em uma direção, e não a deposição usual que temos agora em todas as direções.
  • 35. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO c. DIREÇÃO DE CORRENTES DE ESCALA CONTINENTAL No cenozoico, que está mais alto, não vemos uma direcionalidade dominante, e isso é o que se esperaria dos estágios posteriores do Dilúvio à medida que as águas recuavam pelos continentes em todas as direções. As setas na próxima figura mostram o predomínio de fluxo dos sedimentos em direção sudoeste na América do Norte para a porção paleozoica das camadas geológicas. Isso é baseado em centenas de milhares de amostras de toda a América do Norte e reflete uma atividade direcional em escala mundial. (Veja: https://geology.swau.edu/paleocurrents_1.html ) Esta direcionalidade dominante é o que esperaríamos do Dilúvio de Gênesis, e não é de forma alguma o que está ocorrendo agora, nem tampouco o que se esperaria da a atividade ao longo de muitos milhões de anos de erosão lenta e transporte de sedimentos nos continentes como inferido na maioria dos livros de geologia.
  • 36. Cortesia de Arthur Chadwick
  • 37. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO d. Sistemas ecológicos incompletos
  • 38. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO d. SISTEMAS ECOLÓGICOS INCOMPLETOS Em nossa cadeia alimentar, os animais geralmente recebem energia das plantas que recebem energia do sol. Se você não tem plantas para os animais comerem, eles não sobrevivem. No entanto, em várias localidades do registro fóssil, encontramos os animais, mas não parece haver material vegetal suficiente para que eles sobrevivam. Como poderiam eles ter sobrevivido e evoluído por milhões de anos sem um suprimento alimentar adequado?
  • 39. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO d. SISTEMAS ECOLÓGICOS INCOMPLETOS Por exemplo, na camada de Arenito Coconino no Grand Canyon, encontramos muitas centenas de trilhos [pegadas] de animais, quase todos eles vão para cima, - eles poderiam estar tentando escapar das águas do Dilúvio! - e os animais obviamente estiveram lá; mas, até agora, não foram encontradas plantas fósseis no Coconino. Se os animais viveram lá durante os milhões de anos postulados para o Coconino, o que eles comiam? Os dados favorecem a ideia de que o Coconino foi depositado rapidamente durante o Dilúvio.
  • 40. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO d. SISTEMAS ECOLÓGICOS INCOMPLETOS A próxima ilustração assinala o Arenito Coconino (seta) e a seguinte mostra algumas das pegadas que se formaram em lama mole, como pode ocorrer durante inundações. A areia seca não preserva rastros de dedos tão claramente. (Veja Brand LR, Tang T. 1991. Geology 19:1201-1204.) Os geólogos geralmente interpretam o Coconino como um tipo de depósito seco de dunas de areia no deserto, mas pelo menos uma parte importante dele foi molhada.
  • 41. Grand Canyon: a flecha aponta para o Arenito Cononino
  • 42. Pegadas no Coconino Cortesia de Leonard Brand
  • 43. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO d. SISTEMAS ECOLÓGICOS INCOMPLETOS O mesmo tipo de situação parece aplicar-se aos pequenos dinossauros Protoceratops na Mongólia. Parece que os dinossauros precisavam de muita comida. A próxima figura ilustra o esqueleto de um Protoceratops. Os dentes planos na parte de trás da mandíbula (seta), certamente indicam que este era um comedor de plantas (vegetariano). Seguindo a imagem do esqueleto há uma citação de pesquisadores, paleontólogos na Mongólia, delineando o dilema da falta de plantas.
  • 44. Protoceratops. A flecha aponta para dentes planos. Museu de Vienna
  • 45. Fastovsky DE, et al. 1997. The paleoenvironments of Tugrikin-Shireh (Gobi Desert, Mongolia) and aspects of the taphonomy and paleoecology of Protoceratops (Dinosauria: Ornithishichia). Palaios 12:59-70. “A abundância inequívoca de um herbívoro (Protoceratops) e uma rica fauna em vestígios fósseis [provavelmente tubos feitos por insetos] refletem uma região de alta produtividade [isto é, de alimentação por plantas]. A ausência de colonização bem desenvolvida de plantas é, portanto, anômala e desconcertante.“ [Os animais precisam de plantas para sobreviver, mas poucas plantas foram encontradas.]
  • 46. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO d. SISTEMAS ECOLÓGICOS INCOMPLETOS O mesmo tipo de situação parece ser o caso da Formação Morrison nos Estados Unidos, uma fonte rica de ossos de dinossauro. Os próximos quatro slides ilustram isso. • O primeiro slide é uma visão geral da Formação Morrison • O segundo mostra ossos de dinossauros na Formação Morrison • O terceiro é um modelo em tamanho natural de um dinossauro Diplodocus • O quarto slide delineia o problema citando a literatura científica sobre a Formação Morrison Como esses dinossauros enormes sobreviveram por milhões de anos sem alimentos adequados? Os dados da Formação Morrison também favorecem o modelo do Dilúvio. Os animais não viveram na Formação Morrison por milhões de anos. Eles foram enterrados lá durante o Dilúvio.
  • 47. As camadas alternadas vermelhas e cinzentas ao centro são a Formação Morrison como encontrada a leste do Capitol Reef National Monument, Utah, EUA
  • 48. Ossos de dinossauro na Formação Morrison, Monumento Nacional dos Dinossauros, Utah
  • 49. Modelo de Diplodocus, Vernal, Utah. Este dinossauro alcançava um comprimento de 28 metros (84 pés).
  • 50. White TE. 1964. The dinosaur quarry. Em: Sabatka EF, editor. Guidebook to the Geology and Mineral Resources of the Uinta Basin. Salt Lake City: Intermountain Association of Geologists, p 21-28. O paleontólogo T. E. White comenta: "Embora a planície de Morrison tenha sido uma área de acumulação razoavelmente rápida de sedimentos, fósseis identificáveis de plantas são praticamente inexistentes". White acredita que, comparando-o aos elefantes, o dinossauro Apatosaurus "consumiria 3,5 toneladas de forragem verde diariamente".
  • 51. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO e. Depósitos de carvão inusitados
  • 52. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO e. DEPÓSITOS DE CARVÃO INUSITADOS Os dinossauros precisam de comida se eles vão sobreviver e evoluir durante os milhões de anos que os evolucionistas postulam para a Formação Morrison, mas lá, a evidência para a existência de plantas é escassa. Poderiam as águas do Dilúvio de Gênesis ter feito flutuar e transportado o material vegetal da região onde os dinossauros originalmente viveram? A água é um excelente agente de distribuição. Às vezes, os troncos e galhos de árvores flutuantes são transportados pela água e depositados como grandes pilhas nas margens dos rios e nas costas.
  • 53. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO e. DEPÓSITOS DE CARVÃO INUSITADOS Quando olhamos para as camadas das rochas, às vezes encontramos enormes depósitos de carvão que originalmente vieram de árvores e outras vegetações. Estes enormes depósitos indicam o transporte da vegetação original em uma escala anormal para a nossa Terra presente, mas em harmonia com a poderosa atividade que se esperaria do Dilúvio. A próxima foto mostra um depósito de carvão macio e profundo em Morwell, Austrália. Observe os postes da linha elétrica para escala e observe as camadas paralelas de depósito de carvão e argila no canto inferior direito (seta). Tais depósitos paralelos são típicos do transporte por água e não de crescimento no local, como comumente atribuído aos depósitos de carvão. O enorme tamanho e a ampla camada plana de carvão favorecem o tipo de atividade esperada durante o Dilúvio de Gênesis e não é o que acontece em condições normais em nossa Terra atual.
  • 54. Mina de carvão, Morwell, Austrália. Observe os postes da linha elétrica para escala. A flecha indica as camadas sedimentares planas.
  • 55. 2. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO e. DEPÓSITOS DE CARVÃO INUSITADOS A imagem seguinte mostra algumas minas de carvão típicas encontradas em Utah. A natureza paralela desses depósitos de carvão sugere o transporte como esperado durante o Dilúvio e não o crescimento local da vegetação no lugar onde o carvão é encontrado atualmente. O crescimento tenderia a produzir camadas irregulares de vegetação. Alguns geólogos admitem o transporte aquático para essas minas específicass. A segunda imagem é uma camada de carvão (seta) perto de Castle Gate, Utah. Ocasionalmente, em minas de carvão, encontramos finas camadas sedimentares generalizadas dentro de uma mina de carvão; que são chamadas partings [camadas ou divisões]. Seria necessária uma ampla atividade de água para espalhar essas finas camadas que às vezes podem cobrir mais de 1.000 quilômetros quadrados! A seta vermelha aponta para uma dessas camadas em uma mina de carvão preto. A mina de carvão tem cerca de 40 centímetros de espessura. As divisões são evidências adicionais para o transporte aquático esperado durante o Dilúvio.
  • 56. Minas de carvão preto, Castle Gate, Utah
  • 57. Mina de carvão, Castle Gate, Utah. A seta aponta para uma fina camada (parting) no carvão. Você pode ver a camada através de toda a imagem.
  • 59. a. Abundantes sedimentos dos oceanos nos continentes b. Abundante atividade subaquática, como turbiditos nos continentes c. Atividade de correntes em escala continental d. Sistemas ecológicos incompletos, ou seja, falta de alimento vegetal para os animais encontrados e. Depósitos de carvão anormalmente espessos e generalizados Mais informações significativas favorecendo o Dilúvio são apresentadas na Discussão 16: O SURPREENDENTE DILÚVIO DE GÊNESIS: Mais evidências 3. CONCLUSÕES OS DADOS QUE SEGUEM FAVORECEM O DILÚVIO DE GÊNESIS
  • 60. 4. PERGUNTAS DE REVISÃO (Respostas dadas mais adiante)
  • 61. 4. PERGUNTAS DE REVISÃO – 1 (Respostas dadas mais adiante) 1. Qual peculiaridade sobre a distribuição das camadas sedimentares marinhas sobre a Terra sugere um dilúvio como o de Gênesis? Por que a subtração de sedimentos marinhos nas fossas do fundo do oceano não é uma explicação para essa peculiaridade? 2. Por que a abundância de turbiditos nos continentes traz evidências para o Dilúvio? 3. Atualmente, nos continentes, os sedimentos estão sendo depositados nas margens dos rios e nos lagos em todos os tipos de direções. Qual é a situação no que diz respeito à direção de deposição de sedimentos na parte paleozoica (inferior) e mesozoica (média) do Fanerozoico, e o que isso indica com respeito ao Dilúvio de Gênesis?
  • 62. 4. PERGUNTAS DE REVISÃO – 2 (Respostas dadas mais adiante) 4. Explique por que os ecossistemas incompletos desafiam o longo tempo geológico proposto para a deposição dos ambientes em que são encontrados. 5. Quais características dos depósitos de carvão sugerem que eles representam vegetação transportada em vez de plantas crescendo onde o carvão é encontrado, um processo que levaria muitos anos?
  • 63. PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 1 1. Qual peculiaridade sobre a distribuição das camadas sedimentares marinhas sobre a Terra sugere um dilúvio como o de Gênesis? Por que a subtração de sedimentos marinhos nas fossas do fundo do oceano não é uma explicação para essa peculiaridade? Curiosamente, os sedimentos marinhos são mais espessos nos continentes e são muitas vezes maiores em altitude do que nos oceanos onde eles se formam. Parece que muitos sedimentos do oceano foram derramados nos continentes. A subtração de sedimentos marinhos nas fossas oceânicas não é uma explicação para a fina espessura de sedimentos marinhos no oceano porque a subtração é lenta. Ela é pelo menos cinco vezes mais lenta do que a quantidade de sedimentos sendo trazidos para o oceano pelos rios. 2. Por que a abundância de turbiditos nos continentes traz evidências para o Dilúvio? Porque os turbiditos se formam apenas sob a água. Quanto mais generalizados, maiores são os volumes de água por eles indicados.
  • 64. 3. Atualmente, nos continentes, os sedimentos estão sendo depositados nas margens dos rios e nos lagos em todos os tipos de direções. Qual é a situação no que diz respeito à direção de deposição de sedimentos na parte paleozoica (inferior) e mesozoica (média) do Fanerozoico, e o que isso indica com respeito ao Dilúvio de Gênesis? No Paleozoico e Mesozoico encontra-se um forte predomínio de deposições na mesma direção por todo o continente. Isto sugere fortemente o transporte catastrófico de sedimentos em escala global como esperado durante o Dilúvio. 4. Explique por que os ecossistemas incompletos desafiam o longo tempo geológico proposto para a deposição dos ambientes em que são encontrados. Várias formações fornecem evidências fósseis da abundante existência de animais, mas elas não apresentam evidência de vegetação suficiente para sustentar tais animais. Sugere-se que essas espécies de animais tenham vivido por milhões de anos, mas como eles poderiam ter feito isso sem nutrição suficiente? O dilema pode ser resolvido propondo a triagem (separação) das plantas dos animais em diferentes camadas sedimentares pelas águas do Dilúvio. PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 2
  • 65. 5. Quais características dos depósitos de carvão sugerem que eles representam vegetação transportada em vez de plantas crescendo onde o carvão é encontrado, um processo que levaria muitos anos? A abundância, os contatos planos e a distribuição generalizada das minas de carvão sugerem fortemente o transporte de massa. Além disso, a presença de camadas (partings) finas e amplas em várias minas de carvão também sugere que esses depósitos teriam sido estabelecidos pela atividade generalizada da água, como esperado durante o Dilúvio de Gênesis. PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 3
  • 66. REFERÊNCIAS ADICIONAIS Para discussões adicionais pelo autor (Ariel A. Roth) e muitas referências adicionais, ver os livros do autor intitulados: 1. Origens: Relacionando a Ciência e a Bíblia.. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira. 2. A Ciência Descobre Deus.. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira. Informações adicionais estão disponíveis na página do autor na internet: Sciences and Scriptures. www.sciencesandscriptures.com. Veja também muitos artigos publicados pelo autor e outros no periódico ORIGINSque o autor editou por 23 anos. Para o acesso, consulte a página na internet do Geoscience Research Institute: www.grisda.org. Endereços altamente recomendados: Earth History Research Center http://origins.swau.edu Theological Crossroads www.theox.org Sean Pitman www.detectingdesign.com Scientific Theology www.scientifictheology.com Geoscience Research Institute www.grisda.org Sciences and Scriptures www.sciencesandscriptures.com Outras páginas da web que oferecem uma variedade de respostas relacionadas são: Creation-Evolution Headlines, Creation Ministries International, Institute for Creation Research, and Answers in Genesis.
  • 67. LICENÇA DE USO É concedido e incentivado o uso não revisado livre para distribuição pessoal e não comercial deste material, em seu meio de publicação original. Deve ser dada a devida referência. Permissão para impressão múltipla para uso em sala de aula ou reuniões públicas sem fins lucrativos também é permitida livremente. Ao utilizar este material neste formato, a referência exata deve ser mantida para quaisquer ilustrações em que o crédito seja designado. Muitas ilustrações são do autor e a utilização gratuita é concedida para todos os meios. No entanto, quando o crédito para outra fonte é dado, a permissão é necessária a partir da fonte para determinados tipos diferentes de meios de comunicação do que o uso atual.