SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
Universidade Eduardo Modhane 
Escola Superior de Ciências Marinhas e Costeiras 
Ocean. Geológica 1ᵒ Ano 
Submarine Canyons, Deep Channels and other Marine Valley. 
Deep ocean floor topography. 
 Hélder Carlitos – B.M 
 Jerminio Ernesto – Oc. Dc. Cézar 
 Joaquim Venâncio – Oc. 
 Nilton Nhantumbo– G.M 
 Vanio Tomas –Q.M 17/10/2014
Introdução 
 Neste presente trabalho fala se de canhões submarinhos, a origem e como é 
que são formados também fala se de vales profundos e outros canais 
profundos e a topografia do fundo marinho onde encontra se 
 Plataforma continental 
 Talude continental 
 Fossa oceânica 
 Planície abissal 
 Dorsal oceânica 
 Guyots
Canhões Submarinhos 
 Os canhões submarinos são vales cavados nas margens continentais que servem de 
transporte dos sedimentos dos continentes para locais profundos dos oceanos. 
Estas formas encontram-se presentes em praticamente todas as margens continentais e 
frequentemente, apresentam perfil em V, estes vales são rochosas e chegam a ter 
centenas ou, mesmo, milhares de metros de altura. 
Muitos dos canhões submarinos parecem ter origem fluvial. No entanto, vários outros 
(como os da margem portuguesa) têm origem tectónica 
fig1; 
http://www.google.co.mz/url?url 
=http://w3.CanhaoSubmarino.htm
Formação do canhão submarino 
 de natureza tectónica 
 de natureza erosiva e sedimentar: 
 de natureza eustática ou climática: 
 Os canhões submarinos variam consideravelmente em tamanho. Foi 
estimado um comprimento médio de 50 km e, muito embora a maioria tenha 
poucas milhas de comprimento, existem alguns com cerca de 200 a 300 km 
de extensão, tendo o mais comprido até hoje descoberto cerca de 442 km. 
Estes vales atingem grandes profundidades no fundo marinho, muitas vezes 
acima dos 3000 m de profundidade. (Francis Shepard, 1978).
Vales profundos e outros canais 
profundos 
 Um vale é um acidente geográfico cujo tamanho pode variar de uns poucos 
quilômetros quadrados a centenas ou mesmo milhares de quilômetros 
quadrados de área. É tipicamente uma área de baixa altitude cercada por 
áreas mais altas, como montanhas ou colinas. 
 Os vales são geralmente formados pela atividade fluvial, onde a ação da 
água corrente causa a erosão do terreno. No entanto, os vales podem ser 
formados por outros processos geográficos. 
Principais tipos, sua designacao em forma 
 vale fluvial, normalmente em forma de v 
 vale glaciar, normalmente em forma de o 
 vale tectónico, normalmente com fundo plano de baixa altitude
Topografia do fundo Marinho 
Plataforma continental 
É a porção dos fundos marinhos que começa na 
linha de costa e desce com um declive suave 
até o talude continental (onde o declive é 
muito mais pronunciado). 
Em média, a plataforma continental desce até 
uma profundidade de 200 metros, atingindo as 
bacias oceânicas. 
Talude continental 
A zona de declive acentuada entre planicies 
abssais e a plataforma continental; Em 
oceanografia, refere se a porcao dos fundos 
marinhos com declive muito pronunciado que 
fica entre a plataforma continental e a margem 
continental
Topografia do fundo Marinho 
Planície abissal 
 Planície abissal é uma área extensa de 
fundos oceânicos com topografia suave 
a plana, geralmente com mais de 4000 m 
de profundidade1 . Encontra-se entre as 
margens continentais e as dorsais oceânicas. 
Fossa oceânica 
As fossas oceânicas ou abissais são as regiões 
mais profundas dos oceanos. São profundas 
depressões que se formam abaixo do talude 
continental, em zonas de encontro de placas 
tectônicas, onde uma dessas placas mergulha 
sob a outra. Fig3http://www.google.co.mz/url?url=http://
Topografia do fundo Marinho 
 Ex; A Fossa das Marianas é o local mais profundo dos oceanos, 
atingindo uma profundidade de 11034 metros 
Dorsal oceânica 
Dorsal oceânica (também chamada dorsal submarina ou dorsal meso-oceânica 
ou crista média oceânica) é o nome dado a grandes cadeias de 
montanhas submersas no oceano, que se originam do afastamento das 
placas tectónicas. 
As dorsais submarinas dos oceanos estão conectadas, formando a maior 
cadeia de montanhas do mundo, com cerca de 65 000 km de extensão. 
Esta cadeia montanhosa seria vista do espaço, não fossem os oceanos. 
É diferente das cadeias continentais na composição formada por 
basaltos isentos de deformação.
Topografia do fundo Marinho 
 Guyots 
É um monte submarino, de topo aplainado, de origem vulcânica, que se erguem da 
planície abissal. Os Guyots tem evidências de terem estado acima do nível do 
mar, com gradual subsidência, passando pelo estágio de uma ilha com recife de 
barreira, depois de uma ilha de recife anelar (atol) até se transformar em um 
monte de topo achatado totalmente submerso, podendo estar a considerável 
profundidade 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Bear_Seamount_guyot.jpg
Cordilheira oceânica: 
 São elevações que ocorrem de forma regular ao longo dos oceanos. Estendem-se por 84 
mil quilômetros no total, com uma largura por volta dos mil quilômetros. Nessa área 
encontramos intensa atividade sísmica (tremores) e vulcânica. A cordilheira oceânica 
divide a crosta submarina em duas partes, representado uma ruptura ou cicatriz produzida 
durante a separação dos continentes. 
 No oceano Atlântico, a cordilheira oceânica é chamada de meso-atlântica, porque ocupa a 
parte central deste oceano, na Islândia a cordilheira emerge na forma de ilha e a área é 
constantemente abalada pelos fenômenos já citados. 
 http://www.google.co.mz/url?url=http://www.momentumsaga.com/2012/01/o-relevo-oceanico-
Monte submarino 
 é uma montanha que se eleva do fundo do oceano sem atingir a sua 
superfície, isto é sem atingir o nível médio do mar. Como norma, os 
oceanógrafos apenas consideram como montes submarinos as elevações que 
atingem pelo menos 1000 m acima dos fundos marinhos circundantes. 
 A maioria dos montes submarinos são vulcões extintos que se elevam 
abruptamente acima dos fundos circunvizinhos a partir de profundidades da 
ordem dos 1000 m a 4000 m abaixo da superfície das águas.
Referencias Bibliográficas 
 .http://www.cienciaviva.pt/projectos/semapp/canhoes.asp 
 http://w3.ualg.pt/~jdias/OCEANGEOL/2_FISIOGRAFIA/239_ 
fossas.html 
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Relevo_oceânico 
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Planície_abissal 
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Monte_submarino
Obrigado pela compreensão e 
atenção dispencada

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

BioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferosBioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferosRita Rainho
 
Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)
Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)
Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)guest47596c16b
 
Rochas MetamóRficas
Rochas MetamóRficasRochas MetamóRficas
Rochas MetamóRficasArminda Malho
 
1 ocupação antrópica - zonas costeiras
1   ocupação antrópica - zonas costeiras1   ocupação antrópica - zonas costeiras
1 ocupação antrópica - zonas costeirasmargaridabt
 
Resumo sismologia e estrutura interna da terra
Resumo   sismologia e estrutura interna da terraResumo   sismologia e estrutura interna da terra
Resumo sismologia e estrutura interna da terraHugo Martins
 
Testes Intermédios 10ºano
Testes Intermédios 10ºanoTestes Intermédios 10ºano
Testes Intermédios 10ºanosandranascimento
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosGabriela Bruno
 
Geo 10 tempo geológico (datação absoluta)
Geo 10   tempo geológico (datação absoluta)Geo 10   tempo geológico (datação absoluta)
Geo 10 tempo geológico (datação absoluta)Nuno Correia
 
Ondas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidadesOndas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidadesAna Castro
 
Hidrologia permeabilidade
Hidrologia   permeabilidadeHidrologia   permeabilidade
Hidrologia permeabilidademarciotecsoma
 
Aquiferos ppt-Recursos hidricos
Aquiferos ppt-Recursos hidricosAquiferos ppt-Recursos hidricos
Aquiferos ppt-Recursos hidricosIrisFF
 
Princípios estratigráficos
Princípios estratigráficosPrincípios estratigráficos
Princípios estratigráficosCatir
 
Métodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaMétodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaIsabel Lopes
 
Bg 11 diferenciação celular (exercícios)
Bg 11   diferenciação celular (exercícios)Bg 11   diferenciação celular (exercícios)
Bg 11 diferenciação celular (exercícios)Nuno Correia
 

Mais procurados (20)

BioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferosBioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferos
 
Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)
Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)
Metodos Estudo Interior Geosfera (Meu)
 
9 vulcanologia
9   vulcanologia9   vulcanologia
9 vulcanologia
 
Rochas MetamóRficas
Rochas MetamóRficasRochas MetamóRficas
Rochas MetamóRficas
 
1 ocupação antrópica - zonas costeiras
1   ocupação antrópica - zonas costeiras1   ocupação antrópica - zonas costeiras
1 ocupação antrópica - zonas costeiras
 
Resumo sismologia e estrutura interna da terra
Resumo   sismologia e estrutura interna da terraResumo   sismologia e estrutura interna da terra
Resumo sismologia e estrutura interna da terra
 
Testes Intermédios 10ºano
Testes Intermédios 10ºanoTestes Intermédios 10ºano
Testes Intermédios 10ºano
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios Estratigráficos
 
Geo 10 tempo geológico (datação absoluta)
Geo 10   tempo geológico (datação absoluta)Geo 10   tempo geológico (datação absoluta)
Geo 10 tempo geológico (datação absoluta)
 
Ondas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidadesOndas sísmicas e descontinuidades
Ondas sísmicas e descontinuidades
 
Vulcanismo I
Vulcanismo IVulcanismo I
Vulcanismo I
 
Deltas e Estuários
Deltas e EstuáriosDeltas e Estuários
Deltas e Estuários
 
Hidrologia permeabilidade
Hidrologia   permeabilidadeHidrologia   permeabilidade
Hidrologia permeabilidade
 
Aquiferos ppt-Recursos hidricos
Aquiferos ppt-Recursos hidricosAquiferos ppt-Recursos hidricos
Aquiferos ppt-Recursos hidricos
 
Princípios estratigráficos
Princípios estratigráficosPrincípios estratigráficos
Princípios estratigráficos
 
Exercícios de evolução.pdf
Exercícios de evolução.pdfExercícios de evolução.pdf
Exercícios de evolução.pdf
 
Bg10 teste1
Bg10 teste1Bg10 teste1
Bg10 teste1
 
Síntese
SínteseSíntese
Síntese
 
Métodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaMétodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosfera
 
Bg 11 diferenciação celular (exercícios)
Bg 11   diferenciação celular (exercícios)Bg 11   diferenciação celular (exercícios)
Bg 11 diferenciação celular (exercícios)
 

Destaque

A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17
A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17
A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17Yago Matos
 
Tectonica, Pontos Quentes, Triplos E HominizaçãO
Tectonica, Pontos Quentes, Triplos E HominizaçãOTectonica, Pontos Quentes, Triplos E HominizaçãO
Tectonica, Pontos Quentes, Triplos E HominizaçãOSérgio Luiz
 
Pp potencialidades do litoral
Pp potencialidades do litoralPp potencialidades do litoral
Pp potencialidades do litoralmariasilva3851
 
Tema II - O tempo Geologico Tabela Croentratigráficas
Tema II - O tempo Geologico Tabela CroentratigráficasTema II - O tempo Geologico Tabela Croentratigráficas
Tema II - O tempo Geologico Tabela CroentratigráficasIsabel Henriques
 
Geologia 12 - tema 1
Geologia 12 - tema 1Geologia 12 - tema 1
Geologia 12 - tema 1geologia 12
 
Tema II - Geo História da Terra
Tema II - Geo História da TerraTema II - Geo História da Terra
Tema II - Geo História da TerraIsabel Henriques
 
Geo 12 resumo (geologia, problemas e materiais do quotidiano)
Geo 12   resumo (geologia, problemas e materiais do quotidiano)Geo 12   resumo (geologia, problemas e materiais do quotidiano)
Geo 12 resumo (geologia, problemas e materiais do quotidiano)Nuno Correia
 
Hidrografia geral e do brasil
Hidrografia geral e do brasilHidrografia geral e do brasil
Hidrografia geral e do brasilCica2010
 
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdePPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdeIsabel Henriques
 
Tema II - O Tempo Geológico e Métodos de Datação
Tema II -  O Tempo Geológico e Métodos de DataçãoTema II -  O Tempo Geológico e Métodos de Datação
Tema II - O Tempo Geológico e Métodos de DataçãoIsabel Henriques
 

Destaque (13)

A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17
A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17
A Terra Sobre Oceanos - Capítulo 17
 
Monstros abissais -3º B
Monstros abissais -3º BMonstros abissais -3º B
Monstros abissais -3º B
 
Geologia - 12º
Geologia - 12º Geologia - 12º
Geologia - 12º
 
Tectonica, Pontos Quentes, Triplos E HominizaçãO
Tectonica, Pontos Quentes, Triplos E HominizaçãOTectonica, Pontos Quentes, Triplos E HominizaçãO
Tectonica, Pontos Quentes, Triplos E HominizaçãO
 
Pp potencialidades do litoral
Pp potencialidades do litoralPp potencialidades do litoral
Pp potencialidades do litoral
 
Tema II - O tempo Geologico Tabela Croentratigráficas
Tema II - O tempo Geologico Tabela CroentratigráficasTema II - O tempo Geologico Tabela Croentratigráficas
Tema II - O tempo Geologico Tabela Croentratigráficas
 
Geologia 12 - tema 1
Geologia 12 - tema 1Geologia 12 - tema 1
Geologia 12 - tema 1
 
Great rift valley
Great rift valleyGreat rift valley
Great rift valley
 
Tema II - Geo História da Terra
Tema II - Geo História da TerraTema II - Geo História da Terra
Tema II - Geo História da Terra
 
Geo 12 resumo (geologia, problemas e materiais do quotidiano)
Geo 12   resumo (geologia, problemas e materiais do quotidiano)Geo 12   resumo (geologia, problemas e materiais do quotidiano)
Geo 12 resumo (geologia, problemas e materiais do quotidiano)
 
Hidrografia geral e do brasil
Hidrografia geral e do brasilHidrografia geral e do brasil
Hidrografia geral e do brasil
 
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdePPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
 
Tema II - O Tempo Geológico e Métodos de Datação
Tema II -  O Tempo Geológico e Métodos de DataçãoTema II -  O Tempo Geológico e Métodos de Datação
Tema II - O Tempo Geológico e Métodos de Datação
 

Semelhante a Fisiologia do fundo Marinho

A face da Terra. Continentes e Oceanos
A face da Terra. Continentes e OceanosA face da Terra. Continentes e Oceanos
A face da Terra. Continentes e Oceanosguestdbe434
 
Aterra,Umplanetaaproteger1
Aterra,Umplanetaaproteger1Aterra,Umplanetaaproteger1
Aterra,Umplanetaaproteger1Ana Reis
 
Estrutura física da terra
Estrutura física da terraEstrutura física da terra
Estrutura física da terrajrcruzoficial
 
Aterra,Umplanetaaproteger (2003)
Aterra,Umplanetaaproteger (2003)Aterra,Umplanetaaproteger (2003)
Aterra,Umplanetaaproteger (2003)Ana Reis
 
Formas de relevo e solos.pptx
Formas de relevo e solos.pptxFormas de relevo e solos.pptx
Formas de relevo e solos.pptxKelvin Sousa
 
Continentes e fundos Oceânicos
Continentes e fundos OceânicosContinentes e fundos Oceânicos
Continentes e fundos OceânicosTânia Reis
 
CN: A tectonica de placas
CN: A tectonica de placasCN: A tectonica de placas
CN: A tectonica de placasnelsonesim
 
Teoria da expansão Oceânica
Teoria da expansão Oceânica Teoria da expansão Oceânica
Teoria da expansão Oceânica Bruna Imaginário
 
Morfologia Dos Continentese Fundos Oceanicos
Morfologia Dos Continentese Fundos OceanicosMorfologia Dos Continentese Fundos Oceanicos
Morfologia Dos Continentese Fundos Oceanicosguest638ae3a
 
A Face Da Terra, Continentes E Oceanos
A Face Da Terra, Continentes E OceanosA Face Da Terra, Continentes E Oceanos
A Face Da Terra, Continentes E OceanosAna Abegão
 
Morfologia dos continentes e dos fundos oceânicos
Morfologia dos continentes e dos fundos oceânicosMorfologia dos continentes e dos fundos oceânicos
Morfologia dos continentes e dos fundos oceânicosLeonardo Alves
 
3 tectónica de placas
3   tectónica de placas3   tectónica de placas
3 tectónica de placasmargaridabt
 

Semelhante a Fisiologia do fundo Marinho (20)

RELEVO OCEÂNICO
RELEVO OCEÂNICORELEVO OCEÂNICO
RELEVO OCEÂNICO
 
A face da Terra. Continentes e Oceanos
A face da Terra. Continentes e OceanosA face da Terra. Continentes e Oceanos
A face da Terra. Continentes e Oceanos
 
Aterra,Umplanetaaproteger1
Aterra,Umplanetaaproteger1Aterra,Umplanetaaproteger1
Aterra,Umplanetaaproteger1
 
Estrutura física da terra
Estrutura física da terraEstrutura física da terra
Estrutura física da terra
 
Aterra,Umplanetaaproteger (2003)
Aterra,Umplanetaaproteger (2003)Aterra,Umplanetaaproteger (2003)
Aterra,Umplanetaaproteger (2003)
 
Formas do relevo brasileiro.
Formas do relevo brasileiro.Formas do relevo brasileiro.
Formas do relevo brasileiro.
 
Relevo submarino
Relevo submarinoRelevo submarino
Relevo submarino
 
RELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTALRELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTAL
 
Formas de relevo e solos.pptx
Formas de relevo e solos.pptxFormas de relevo e solos.pptx
Formas de relevo e solos.pptx
 
Continentes e fundos Oceânicos
Continentes e fundos OceânicosContinentes e fundos Oceânicos
Continentes e fundos Oceânicos
 
CN: A tectonica de placas
CN: A tectonica de placasCN: A tectonica de placas
CN: A tectonica de placas
 
Teoria da expansão Oceânica
Teoria da expansão Oceânica Teoria da expansão Oceânica
Teoria da expansão Oceânica
 
Oceanos2010 11
Oceanos2010 11Oceanos2010 11
Oceanos2010 11
 
Oceanos2010 11
Oceanos2010 11Oceanos2010 11
Oceanos2010 11
 
Morfologia Dos Continentese Fundos Oceanicos
Morfologia Dos Continentese Fundos OceanicosMorfologia Dos Continentese Fundos Oceanicos
Morfologia Dos Continentese Fundos Oceanicos
 
A Face Da Terra, Continentes E Oceanos
A Face Da Terra, Continentes E OceanosA Face Da Terra, Continentes E Oceanos
A Face Da Terra, Continentes E Oceanos
 
Morfologia dos continentes e dos fundos oceânicos
Morfologia dos continentes e dos fundos oceânicosMorfologia dos continentes e dos fundos oceânicos
Morfologia dos continentes e dos fundos oceânicos
 
Cap9,10,11
Cap9,10,11Cap9,10,11
Cap9,10,11
 
3 tectónica de placas
3   tectónica de placas3   tectónica de placas
3 tectónica de placas
 
Modulo 04 O planeta Terra - Relevo
Modulo 04   O planeta Terra - RelevoModulo 04   O planeta Terra - Relevo
Modulo 04 O planeta Terra - Relevo
 

Último

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Fisiologia do fundo Marinho

  • 1. Universidade Eduardo Modhane Escola Superior de Ciências Marinhas e Costeiras Ocean. Geológica 1ᵒ Ano Submarine Canyons, Deep Channels and other Marine Valley. Deep ocean floor topography.  Hélder Carlitos – B.M  Jerminio Ernesto – Oc. Dc. Cézar  Joaquim Venâncio – Oc.  Nilton Nhantumbo– G.M  Vanio Tomas –Q.M 17/10/2014
  • 2. Introdução  Neste presente trabalho fala se de canhões submarinhos, a origem e como é que são formados também fala se de vales profundos e outros canais profundos e a topografia do fundo marinho onde encontra se  Plataforma continental  Talude continental  Fossa oceânica  Planície abissal  Dorsal oceânica  Guyots
  • 3. Canhões Submarinhos  Os canhões submarinos são vales cavados nas margens continentais que servem de transporte dos sedimentos dos continentes para locais profundos dos oceanos. Estas formas encontram-se presentes em praticamente todas as margens continentais e frequentemente, apresentam perfil em V, estes vales são rochosas e chegam a ter centenas ou, mesmo, milhares de metros de altura. Muitos dos canhões submarinos parecem ter origem fluvial. No entanto, vários outros (como os da margem portuguesa) têm origem tectónica fig1; http://www.google.co.mz/url?url =http://w3.CanhaoSubmarino.htm
  • 4. Formação do canhão submarino  de natureza tectónica  de natureza erosiva e sedimentar:  de natureza eustática ou climática:  Os canhões submarinos variam consideravelmente em tamanho. Foi estimado um comprimento médio de 50 km e, muito embora a maioria tenha poucas milhas de comprimento, existem alguns com cerca de 200 a 300 km de extensão, tendo o mais comprido até hoje descoberto cerca de 442 km. Estes vales atingem grandes profundidades no fundo marinho, muitas vezes acima dos 3000 m de profundidade. (Francis Shepard, 1978).
  • 5. Vales profundos e outros canais profundos  Um vale é um acidente geográfico cujo tamanho pode variar de uns poucos quilômetros quadrados a centenas ou mesmo milhares de quilômetros quadrados de área. É tipicamente uma área de baixa altitude cercada por áreas mais altas, como montanhas ou colinas.  Os vales são geralmente formados pela atividade fluvial, onde a ação da água corrente causa a erosão do terreno. No entanto, os vales podem ser formados por outros processos geográficos. Principais tipos, sua designacao em forma  vale fluvial, normalmente em forma de v  vale glaciar, normalmente em forma de o  vale tectónico, normalmente com fundo plano de baixa altitude
  • 6. Topografia do fundo Marinho Plataforma continental É a porção dos fundos marinhos que começa na linha de costa e desce com um declive suave até o talude continental (onde o declive é muito mais pronunciado). Em média, a plataforma continental desce até uma profundidade de 200 metros, atingindo as bacias oceânicas. Talude continental A zona de declive acentuada entre planicies abssais e a plataforma continental; Em oceanografia, refere se a porcao dos fundos marinhos com declive muito pronunciado que fica entre a plataforma continental e a margem continental
  • 7. Topografia do fundo Marinho Planície abissal  Planície abissal é uma área extensa de fundos oceânicos com topografia suave a plana, geralmente com mais de 4000 m de profundidade1 . Encontra-se entre as margens continentais e as dorsais oceânicas. Fossa oceânica As fossas oceânicas ou abissais são as regiões mais profundas dos oceanos. São profundas depressões que se formam abaixo do talude continental, em zonas de encontro de placas tectônicas, onde uma dessas placas mergulha sob a outra. Fig3http://www.google.co.mz/url?url=http://
  • 8. Topografia do fundo Marinho  Ex; A Fossa das Marianas é o local mais profundo dos oceanos, atingindo uma profundidade de 11034 metros Dorsal oceânica Dorsal oceânica (também chamada dorsal submarina ou dorsal meso-oceânica ou crista média oceânica) é o nome dado a grandes cadeias de montanhas submersas no oceano, que se originam do afastamento das placas tectónicas. As dorsais submarinas dos oceanos estão conectadas, formando a maior cadeia de montanhas do mundo, com cerca de 65 000 km de extensão. Esta cadeia montanhosa seria vista do espaço, não fossem os oceanos. É diferente das cadeias continentais na composição formada por basaltos isentos de deformação.
  • 9. Topografia do fundo Marinho  Guyots É um monte submarino, de topo aplainado, de origem vulcânica, que se erguem da planície abissal. Os Guyots tem evidências de terem estado acima do nível do mar, com gradual subsidência, passando pelo estágio de uma ilha com recife de barreira, depois de uma ilha de recife anelar (atol) até se transformar em um monte de topo achatado totalmente submerso, podendo estar a considerável profundidade http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Bear_Seamount_guyot.jpg
  • 10. Cordilheira oceânica:  São elevações que ocorrem de forma regular ao longo dos oceanos. Estendem-se por 84 mil quilômetros no total, com uma largura por volta dos mil quilômetros. Nessa área encontramos intensa atividade sísmica (tremores) e vulcânica. A cordilheira oceânica divide a crosta submarina em duas partes, representado uma ruptura ou cicatriz produzida durante a separação dos continentes.  No oceano Atlântico, a cordilheira oceânica é chamada de meso-atlântica, porque ocupa a parte central deste oceano, na Islândia a cordilheira emerge na forma de ilha e a área é constantemente abalada pelos fenômenos já citados.  http://www.google.co.mz/url?url=http://www.momentumsaga.com/2012/01/o-relevo-oceanico-
  • 11. Monte submarino  é uma montanha que se eleva do fundo do oceano sem atingir a sua superfície, isto é sem atingir o nível médio do mar. Como norma, os oceanógrafos apenas consideram como montes submarinos as elevações que atingem pelo menos 1000 m acima dos fundos marinhos circundantes.  A maioria dos montes submarinos são vulcões extintos que se elevam abruptamente acima dos fundos circunvizinhos a partir de profundidades da ordem dos 1000 m a 4000 m abaixo da superfície das águas.
  • 12. Referencias Bibliográficas  .http://www.cienciaviva.pt/projectos/semapp/canhoes.asp  http://w3.ualg.pt/~jdias/OCEANGEOL/2_FISIOGRAFIA/239_ fossas.html  http://pt.wikipedia.org/wiki/Relevo_oceânico  http://pt.wikipedia.org/wiki/Planície_abissal  http://pt.wikipedia.org/wiki/Monte_submarino
  • 13. Obrigado pela compreensão e atenção dispencada