Conforme deliberado por cerca de 105 participantes, no ultimo dia 6 de dezembro, a Articulação Unidade na Luta divulga as suas resoluções.
Em breve, vocês receberão mais informativos. Coloquem o e-mail: auldf13@gmail.com na sua lista de contatos.
1. A Articulação Unidade na Luta é uma tendência interna do PT fundada em 1983 para defender o PT como um partido de massas e estratégico para a classe trabalhadora.
2. Nos últimos anos, a Articulação perdeu influência no PT-DF devido à falta de participação no governo Agnelo Queiroz e divergências internas em 2012.
3. A Articulação defende uma avaliação crítica do governo Agnelo e do modelo de gestão do PT-DF, que levou à derrota eleitoral de 2014, e propõe
1. O PT realizou debates sobre sua experiência de governo no DF entre 2011-2014 e avaliou as eleições de 2014, nas quais sofreu sua maior derrota.
2. Fatores como a conjuntura nacional hostil ao PT e problemas locais como a postura isolacionista do governador Agnelo contribuíram para a derrota.
3. O PT reconhece erros no último período do governo Agnelo mas também realizações positivas, e se compromete a defender os trabalhadores e o projeto nacional do PT.
Nota das juventudes da cnb e ae sobre os ultimos acontecimentos.Jamildo Melo
A nota conjunta das juventudes da CNB e da AE critica a posição da Secretaria Municipal de Juventude do PT Recife (SMJPT) de apoiar a candidatura do atual prefeito João da Costa sem discussão e consenso com as demais tendências da juventude petista. A nota defende que a SMJPT deveria respeitar o calendário definido pelo PT para escolha do candidato e não antecipar posições de forma unilateral, colocando em risco a unidade partidária.
1. O documento discute a necessidade de renovação do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco, propondo maior diálogo com a base e movimentos sociais.
2. A chapa "Partido de Cara Nova" defende a candidatura de Wladimir Quirino à presidência do diretório estadual do PT como alternativa de renovação.
3. São propostas ações como maior investimento nos setoriais, seminários, campanhas de filiação e retomada do engajamento em movimentos para renovar o PT.
1) O documento apresenta os princípios e objetivos do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
2) O PMDB defende a democracia, os interesses nacionais, e os interesses da maioria da população brasileira que é oprimida e explorada.
3) O partido também se compromete com a soberania nacional, a organização popular, e a realização de uma sociedade mais igualitária.
O documento discute três aspectos fundamentais do processo de formação do governo na Guiné-Bissau: 1) A inclusão de vários partidos políticos no governo demonstra humildade e espírito de unidade; 2) A escolha de membros de outros partidos para o governo mostra abertura ao diálogo, mas também preocupações sobre heterogeneidade; 3) A ampla participação requer um debate cordial e honesto no parlamento para garantir a democracia.
Este documento é uma moção política de orientação nacional para o Partido Socialista Português. Propõe mudanças no partido para torná-lo mais moderno e democrático, a fim de ajudar a resolver os problemas de Portugal. Defende a reforma do PS para envolver mais militantes, promover debates de ideias e soluções para o país.
O documento discute o planejamento governamental e estratégico no Brasil contemporâneo. Aborda o pensamento estratégico nacional, a ação estatal no contexto do desenvolvimento e da democracia, e os desafios da qualidade da lei para o desenvolvimento no século XXI. Também analisa a história da política e do planejamento no Brasil e propõe melhorias ao Plano Plurianual 2020-2023, além de discutir os conflitos entre planejamento formal e real na gestão governamental brasileira.
1. A Articulação Unidade na Luta é uma tendência interna do PT fundada em 1983 para defender o PT como um partido de massas e estratégico para a classe trabalhadora.
2. Nos últimos anos, a Articulação perdeu influência no PT-DF devido à falta de participação no governo Agnelo Queiroz e divergências internas em 2012.
3. A Articulação defende uma avaliação crítica do governo Agnelo e do modelo de gestão do PT-DF, que levou à derrota eleitoral de 2014, e propõe
1. O PT realizou debates sobre sua experiência de governo no DF entre 2011-2014 e avaliou as eleições de 2014, nas quais sofreu sua maior derrota.
2. Fatores como a conjuntura nacional hostil ao PT e problemas locais como a postura isolacionista do governador Agnelo contribuíram para a derrota.
3. O PT reconhece erros no último período do governo Agnelo mas também realizações positivas, e se compromete a defender os trabalhadores e o projeto nacional do PT.
Nota das juventudes da cnb e ae sobre os ultimos acontecimentos.Jamildo Melo
A nota conjunta das juventudes da CNB e da AE critica a posição da Secretaria Municipal de Juventude do PT Recife (SMJPT) de apoiar a candidatura do atual prefeito João da Costa sem discussão e consenso com as demais tendências da juventude petista. A nota defende que a SMJPT deveria respeitar o calendário definido pelo PT para escolha do candidato e não antecipar posições de forma unilateral, colocando em risco a unidade partidária.
1. O documento discute a necessidade de renovação do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco, propondo maior diálogo com a base e movimentos sociais.
2. A chapa "Partido de Cara Nova" defende a candidatura de Wladimir Quirino à presidência do diretório estadual do PT como alternativa de renovação.
3. São propostas ações como maior investimento nos setoriais, seminários, campanhas de filiação e retomada do engajamento em movimentos para renovar o PT.
1) O documento apresenta os princípios e objetivos do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
2) O PMDB defende a democracia, os interesses nacionais, e os interesses da maioria da população brasileira que é oprimida e explorada.
3) O partido também se compromete com a soberania nacional, a organização popular, e a realização de uma sociedade mais igualitária.
O documento discute três aspectos fundamentais do processo de formação do governo na Guiné-Bissau: 1) A inclusão de vários partidos políticos no governo demonstra humildade e espírito de unidade; 2) A escolha de membros de outros partidos para o governo mostra abertura ao diálogo, mas também preocupações sobre heterogeneidade; 3) A ampla participação requer um debate cordial e honesto no parlamento para garantir a democracia.
Este documento é uma moção política de orientação nacional para o Partido Socialista Português. Propõe mudanças no partido para torná-lo mais moderno e democrático, a fim de ajudar a resolver os problemas de Portugal. Defende a reforma do PS para envolver mais militantes, promover debates de ideias e soluções para o país.
O documento discute o planejamento governamental e estratégico no Brasil contemporâneo. Aborda o pensamento estratégico nacional, a ação estatal no contexto do desenvolvimento e da democracia, e os desafios da qualidade da lei para o desenvolvimento no século XXI. Também analisa a história da política e do planejamento no Brasil e propõe melhorias ao Plano Plurianual 2020-2023, além de discutir os conflitos entre planejamento formal e real na gestão governamental brasileira.
1) O documento descreve os princípios fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT) de lutar pela independência política dos trabalhadores e emancipação das massas populares.
2) Aponta desafios atuais do PT como a dependência de alianças com partidos conservadores que limitam medidas transformadoras, e o distanciamento dos movimentos sociais que originaram o partido.
3) Defende que o PT precisa renovar-se para reestabelecer laços com movimentos sociais e juventude, e adotar uma estraté
Resolução política do PT prega hegemonia na sociedadeJosé Ripardo
1. O documento resume a vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais de 2014 e os desafios que o PT enfrenta para apoiar seu segundo mandato, incluindo a necessidade de diálogo com apoiadores, mobilização social e reformas estruturais.
O documento discute os modelos de gestão pública no Brasil, apontando suas falhas. A reforma do Estado no governo FHC adotou um modelo neoliberal, mas não promoveu integração entre os níveis de governo, gerando ineficiências. Uma nova reforma é necessária para promover o desenvolvimento de forma integrada entre União, estados e municípios.
Este documento discute questões estruturais que devem ser abordadas pelas políticas públicas portuguesas. A seção sobre demografia destaca: 1) a crise demográfica em Portugal com baixa taxa de natalidade e envelhecimento populacional; 2) a necessidade de políticas que apoiem a natalidade e o envelhecimento ativo; 3) dois eixos prioritários - aumentar a renda disponível das famílias e facilitar condições de trabalho para quem tem filhos.
O documento analisa o papel e importância do Brasil no Mercosul, identificando erros institucionais que causam tensões comerciais com a Argentina. Ele propõe estudar a formação e evolução do bloco nas décadas de 1990 e 2000, relacionando o papel do Brasil e como transições governamentais não necessariamente mantêm a cooperação no bloco.
O documento fornece 55 passos para pré-candidatos realizarem uma boa pré-campanha, incluindo usar redes sociais, fazer corpo-a-corpo, desenvolver propostas e discurso, criar um site e divulgar sua história. Recomenda conhecer adversários, debater temas, dialogar com a mídia e grupos, e seguir as novas regras eleitorais.
O desenvolvimento nacional como vetor da politica externa brasileira abri2013Robson Valdez
O documento descreve o 4o Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais realizado entre 22 e 26 de julho de 2013 em Belo Horizonte. O trabalho apresentado por Robson Coelho Cardoch Valdez analisa como o desenvolvimento nacional foi um vetor importante da política externa brasileira sob os governos militares e o governo Lula, buscando maximizar as oportunidades internacionais para promover o crescimento econômico do país.
O documento discute as diretrizes do Partido dos Trabalhadores para as eleições de 2014, incluindo: 1) A reeleição da presidente Dilma Rousseff é o objetivo central do PT; 2) O PT defenderá as conquistas dos governos Lula e Dilma e proporá um segundo mandato de Dilma com novas mudanças e reformas; 3) O PT buscará amplas alianças progressistas para apoiar a candidatura de Dilma.
Neste artigo, gostaria de expor minha visão sobre como funciona de fato o sistema de metas de inflação e os difíceis dilemas de política eco nômica que surgirão caso haja interesse em que a economia brasileira retome uma trajetória de desenvolvimento sustentado, com taxas de crescimento elevadas, maior inclusão social e redução das desigualdades.
1006201110028437 livro tres_decadas_que_mudaram_a_bahiaSandra Dória
1) O documento discute a transformação da agência de desenvolvimento Desenbanco na Bahia em uma nova agência chamada Desenbahia, com novas diretrizes e atividades estratégicas.
2) Desenbahia terá foco em assessoria a governos, estudos setoriais, acompanhamento de resultados e maximização do impacto social.
3) A agência dará ênfase ao crédito para micro, pequenas e médias empresas, setor importante para a economia da Bahia.
1) O documento discute as eleições municipais de outubro no Brasil, que ocorrerão em meio a instabilidade política e crise econômica e social.
2) Foram feitas mudanças na legislação eleitoral, como proibição de financiamento empresarial e redução do tempo de campanha.
3) As eleições municipais são influenciadas principalmente por questões locais e atuais prefeitos, mas podem refletir polarizações nacionais em algumas cidades.
O documento analisa o processo de descentralização do fomento em ciência, tecnologia e inovação no Brasil, destacando a crescente participação de governos estaduais e instituições privadas. Apresenta uma linha do tempo desse processo e estima os recursos alocados pelo governo federal nas diferentes fases. Também examina o impacto dessa descentralização nos gastos estaduais em CT&I e suas conexões com as políticas de desenvolvimento regional.
1. O documento discute a necessidade de renovação do Partido dos Trabalhadores em Pernambuco.
2. É proposta a candidatura de Wladimir Quirino à presidência do diretório estadual como uma alternativa de renovação.
3. Treze pontos de ação são propostos para fortalecer a participação da base, aproximar o partido dos movimentos sociais e promover a renovação.
1. O PT realizou debates sobre seu governo no DF entre 2011-2014 e avaliou sua derrota eleitoral em 2014, identificando diversos fatores como uma conjuntura nacional hostil e problemas locais como a postura isolacionista do governador.
2. A experiência de governo foi fragmentada e sem um programa claro, e a ampla coalizão de partidos tornou cada área um feudo eleitoral sem uma marca clara do governo petista.
3. Embora tenha tido realizações positivas, a gestão da crise financeira no fim do governo
PT-DF divulga resolução política com avaliação das eleições 2014 e do governo...auldf13
1. O PT realizou debates sobre sua experiência de governo no DF entre 2011-2014 e avaliou as eleições de 2014, nas quais sofreu sua maior derrota.
2. Fatores como a conjuntura nacional hostil ao PT e problemas locais como a postura isolacionista do governador Agnelo contribuíram para a derrota.
3. O PT reconhece erros no último período do governo Agnelo, mas também realizações positivas, e se compromete a defender os interesses dos trabalhadores.
O coletivo tese do coletivo pt, ao 5º congresso nacional do partido dos tra...Partido dos Trabalhadores
O documento analisa a situação do Partido dos Trabalhadores (PT) no Distrito Federal após a derrota nas eleições de 2014. Aponta erros na gestão do governo Agnelo, falta de diálogo com a militância e a população, e a necessidade de o PT fazer uma autocrítica e resgatar sua credibilidade junto à sociedade.
O documento descreve a história do Partido dos Trabalhadores (PT) em Queimados, desde sua fundação até os dias atuais. Relata como o PT foi importante na defesa da população contra desvios de verbas públicas no passado, mas atualmente está burocratizado e sem debate interno. Um grupo propõe retomar o diálogo dentro do partido para revitalizá-lo.
Este documento propõe temas para debate no 5o Congresso do Partido dos Trabalhadores e discute a experiência de governo do PT nos últimos 11 anos. Reconhece conquistas, mas também limites e desafios, como a necessidade de reformas políticas e de entender novas demandas sociais emergentes. Defende a construção de uma narrativa do governo petista para responder às críticas e orientar ações futuras.
O documento descreve a trajetória política de Gabriel Oliveira, um jovem militante do Partido dos Trabalhadores (PT) na Bahia. Ele começou sua atuação política no movimento estudantil e hoje atua na coordenação de políticas de juventude do governo estadual da Bahia. Gabriel defende as alianças do PT com partidos de direita como estratégia para fortalecer o projeto político do partido, embora reconheça que isso tenha esvaziado em parte o conteúdo ideológico do PT.
O documento discute os desafios do PT após 35 anos de fundação, incluindo defender sua história de lutas sociais e conquistas, combater a corrupção e as tentativas de destruir o partido, e reacender o engajamento dos militantes petistas. Também analisa os erros da última campanha eleitoral no Distrito Federal e propõe tarefas como construir unidade interna, reafirmar a oposição ao atual governo, e reassumir o protagonismo das lutas sociais.
1) O documento descreve os princípios fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT) de lutar pela independência política dos trabalhadores e emancipação das massas populares.
2) Aponta desafios atuais do PT como a dependência de alianças com partidos conservadores que limitam medidas transformadoras, e o distanciamento dos movimentos sociais que originaram o partido.
3) Defende que o PT precisa renovar-se para reestabelecer laços com movimentos sociais e juventude, e adotar uma estraté
Resolução política do PT prega hegemonia na sociedadeJosé Ripardo
1. O documento resume a vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais de 2014 e os desafios que o PT enfrenta para apoiar seu segundo mandato, incluindo a necessidade de diálogo com apoiadores, mobilização social e reformas estruturais.
O documento discute os modelos de gestão pública no Brasil, apontando suas falhas. A reforma do Estado no governo FHC adotou um modelo neoliberal, mas não promoveu integração entre os níveis de governo, gerando ineficiências. Uma nova reforma é necessária para promover o desenvolvimento de forma integrada entre União, estados e municípios.
Este documento discute questões estruturais que devem ser abordadas pelas políticas públicas portuguesas. A seção sobre demografia destaca: 1) a crise demográfica em Portugal com baixa taxa de natalidade e envelhecimento populacional; 2) a necessidade de políticas que apoiem a natalidade e o envelhecimento ativo; 3) dois eixos prioritários - aumentar a renda disponível das famílias e facilitar condições de trabalho para quem tem filhos.
O documento analisa o papel e importância do Brasil no Mercosul, identificando erros institucionais que causam tensões comerciais com a Argentina. Ele propõe estudar a formação e evolução do bloco nas décadas de 1990 e 2000, relacionando o papel do Brasil e como transições governamentais não necessariamente mantêm a cooperação no bloco.
O documento fornece 55 passos para pré-candidatos realizarem uma boa pré-campanha, incluindo usar redes sociais, fazer corpo-a-corpo, desenvolver propostas e discurso, criar um site e divulgar sua história. Recomenda conhecer adversários, debater temas, dialogar com a mídia e grupos, e seguir as novas regras eleitorais.
O desenvolvimento nacional como vetor da politica externa brasileira abri2013Robson Valdez
O documento descreve o 4o Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais realizado entre 22 e 26 de julho de 2013 em Belo Horizonte. O trabalho apresentado por Robson Coelho Cardoch Valdez analisa como o desenvolvimento nacional foi um vetor importante da política externa brasileira sob os governos militares e o governo Lula, buscando maximizar as oportunidades internacionais para promover o crescimento econômico do país.
O documento discute as diretrizes do Partido dos Trabalhadores para as eleições de 2014, incluindo: 1) A reeleição da presidente Dilma Rousseff é o objetivo central do PT; 2) O PT defenderá as conquistas dos governos Lula e Dilma e proporá um segundo mandato de Dilma com novas mudanças e reformas; 3) O PT buscará amplas alianças progressistas para apoiar a candidatura de Dilma.
Neste artigo, gostaria de expor minha visão sobre como funciona de fato o sistema de metas de inflação e os difíceis dilemas de política eco nômica que surgirão caso haja interesse em que a economia brasileira retome uma trajetória de desenvolvimento sustentado, com taxas de crescimento elevadas, maior inclusão social e redução das desigualdades.
1006201110028437 livro tres_decadas_que_mudaram_a_bahiaSandra Dória
1) O documento discute a transformação da agência de desenvolvimento Desenbanco na Bahia em uma nova agência chamada Desenbahia, com novas diretrizes e atividades estratégicas.
2) Desenbahia terá foco em assessoria a governos, estudos setoriais, acompanhamento de resultados e maximização do impacto social.
3) A agência dará ênfase ao crédito para micro, pequenas e médias empresas, setor importante para a economia da Bahia.
1) O documento discute as eleições municipais de outubro no Brasil, que ocorrerão em meio a instabilidade política e crise econômica e social.
2) Foram feitas mudanças na legislação eleitoral, como proibição de financiamento empresarial e redução do tempo de campanha.
3) As eleições municipais são influenciadas principalmente por questões locais e atuais prefeitos, mas podem refletir polarizações nacionais em algumas cidades.
O documento analisa o processo de descentralização do fomento em ciência, tecnologia e inovação no Brasil, destacando a crescente participação de governos estaduais e instituições privadas. Apresenta uma linha do tempo desse processo e estima os recursos alocados pelo governo federal nas diferentes fases. Também examina o impacto dessa descentralização nos gastos estaduais em CT&I e suas conexões com as políticas de desenvolvimento regional.
1. O documento discute a necessidade de renovação do Partido dos Trabalhadores em Pernambuco.
2. É proposta a candidatura de Wladimir Quirino à presidência do diretório estadual como uma alternativa de renovação.
3. Treze pontos de ação são propostos para fortalecer a participação da base, aproximar o partido dos movimentos sociais e promover a renovação.
1. O PT realizou debates sobre seu governo no DF entre 2011-2014 e avaliou sua derrota eleitoral em 2014, identificando diversos fatores como uma conjuntura nacional hostil e problemas locais como a postura isolacionista do governador.
2. A experiência de governo foi fragmentada e sem um programa claro, e a ampla coalizão de partidos tornou cada área um feudo eleitoral sem uma marca clara do governo petista.
3. Embora tenha tido realizações positivas, a gestão da crise financeira no fim do governo
PT-DF divulga resolução política com avaliação das eleições 2014 e do governo...auldf13
1. O PT realizou debates sobre sua experiência de governo no DF entre 2011-2014 e avaliou as eleições de 2014, nas quais sofreu sua maior derrota.
2. Fatores como a conjuntura nacional hostil ao PT e problemas locais como a postura isolacionista do governador Agnelo contribuíram para a derrota.
3. O PT reconhece erros no último período do governo Agnelo, mas também realizações positivas, e se compromete a defender os interesses dos trabalhadores.
O coletivo tese do coletivo pt, ao 5º congresso nacional do partido dos tra...Partido dos Trabalhadores
O documento analisa a situação do Partido dos Trabalhadores (PT) no Distrito Federal após a derrota nas eleições de 2014. Aponta erros na gestão do governo Agnelo, falta de diálogo com a militância e a população, e a necessidade de o PT fazer uma autocrítica e resgatar sua credibilidade junto à sociedade.
O documento descreve a história do Partido dos Trabalhadores (PT) em Queimados, desde sua fundação até os dias atuais. Relata como o PT foi importante na defesa da população contra desvios de verbas públicas no passado, mas atualmente está burocratizado e sem debate interno. Um grupo propõe retomar o diálogo dentro do partido para revitalizá-lo.
Este documento propõe temas para debate no 5o Congresso do Partido dos Trabalhadores e discute a experiência de governo do PT nos últimos 11 anos. Reconhece conquistas, mas também limites e desafios, como a necessidade de reformas políticas e de entender novas demandas sociais emergentes. Defende a construção de uma narrativa do governo petista para responder às críticas e orientar ações futuras.
O documento descreve a trajetória política de Gabriel Oliveira, um jovem militante do Partido dos Trabalhadores (PT) na Bahia. Ele começou sua atuação política no movimento estudantil e hoje atua na coordenação de políticas de juventude do governo estadual da Bahia. Gabriel defende as alianças do PT com partidos de direita como estratégia para fortalecer o projeto político do partido, embora reconheça que isso tenha esvaziado em parte o conteúdo ideológico do PT.
O documento discute os desafios do PT após 35 anos de fundação, incluindo defender sua história de lutas sociais e conquistas, combater a corrupção e as tentativas de destruir o partido, e reacender o engajamento dos militantes petistas. Também analisa os erros da última campanha eleitoral no Distrito Federal e propõe tarefas como construir unidade interna, reafirmar a oposição ao atual governo, e reassumir o protagonismo das lutas sociais.
Este documento fornece um roteiro para apresentar o conteúdo do caderno de formação do PT para novos filiados. Ele destaca as principais ideias sobre a história de luta do PT, os motivos de sua fundação, e a visão do Brasil que o partido está construindo sob os governos do PT.
O documento discute as eleições de 2014 no Distrito Federal e as críticas ao governo Agnelo (PT). A direção do PT-DF é acusada de arrogância, sectarismo e alianças erradas que levaram à derrota eleitoral. Defende-se a renovação da liderança partidária e maior diálogo com a base.
Articulação de esquerda análise da articulação de esquerda sobre as eleiçõe...Partido dos Trabalhadores
O documento analisa os resultados eleitorais do PT no DF em 2014, identificando erros como falta de diálogo com movimentos sociais, fragmentação do governo e pouca qualificação dos quadros. Propõe mudar a política partidária, discutir erros, qualificar quadros e se aproximar de movimentos para fortalecer a oposição.
O documento discute o contexto político das eleições de 2014 no Brasil e no Distrito Federal, com foco no PT. Aponta ataques ideológicos à esquerda e ao PT, e analisa os resultados eleitorais no DF, onde o governador Agnelo Queiroz sofreu oposição, apesar de realizações. Defende que o PT tire lições e construa programa de oposição combatendo desmandos e corrupção.
1) A vitória de Dilma em 2014 consolidou conquistas sociais e econômicas das últimas décadas, apesar da forte oposição.
2) A disputa foi acirrada no segundo turno, com diversos partidos se aliando contra o PT.
3) No DF, a derrota do PT ocorreu apesar de estar no governo, possivelmente por fragilidades da coligação e descolamento de bases de apoio.
PT - 30 Anos de História e Compromisso com o BrasilGleisi Hoffmann
O documento comemora 30 anos do Partido dos Trabalhadores no Brasil. Resume sua origem nos movimentos populares e sindicais e como acolheu diversos grupos ao longo do tempo. Destaca a capacidade do PT de respeitar diferentes opiniões e buscar consenso, e como disseminou esperança por meio de suas campanhas. Reflete sobre os acertos e erros ao longo da história do partido e seu papel em melhorar a vida dos brasileiros e o prestígio internacional do país.
Artigo: Tática para hoje, por Claudio RitserPT Paraná
1) O documento discute a tática eleitoral do PT para 2012, argumentando que é necessário disputar para ganhar e implementar mudanças, não apenas marcar posição.
2) Reconhece que alianças são necessárias dada a correlação de forças desfavorável, e que é possível obter avanços mesmo com recuos em alguns pontos.
3) Defende que teoria e discurso precisam dar respostas aos problemas práticos, e que táticas devem ser escolhidas considerando o cenário, não apenas literatura.
Política, manifestações e o pensamento conservador no Brasil - Parte IUFPB
As ações do Estado e dos diversos movimentos sociais não podem ser consideradas antagônicas, apesar de opostas, pois surgem em um cenário de interdependência entre si e são fruto do atual momento histórico e do arranjo de forças do capitalismo no Brasil e no mundo, com reverberações sócio culturais no campo da política. Essa não é uma provocação ao debate para aqueles que comemoram dados espetaculares e estatísticas em relação a outros países, que acham bacana a “corrida maluca” por índices como o de Gini ou PIB, os quais foram criados como forma de medir, ranquear e julgar o desenvolvimento capitalista dos “países em desenvolvimento” em relação aos “países desenvolvidos”.
Este documento discute políticas públicas no Brasil. Ele explica como a sociedade se organiza em grupos e partidos políticos para defender interesses e conquistar poder, e como os partidos buscam o poder do governo para implementar suas ideologias através de políticas públicas. Também descreve brevemente os principais partidos políticos brasileiros e suas plataformas, assim como os tipos, atores e estágios do processo de políticas públicas.
O documento discute as seguintes questões: (1) Por que o PT busca tanto o poder político, mesmo arriscando uma candidatura problemática? (2) A força do PT se deve ao seu legado de governos petistas que melhoraram a vida dos brasileiros através de programas sociais. (3) Apesar da corrupção, o povo ainda apoia o PT pelos benefícios recebidos no passado.
Este manifesto apoia a pré-candidatura de França ao Senado Federal pelo PSOL da Bahia. Argumenta que França tem uma longa experiência em defesa dos direitos dos trabalhadores e que poderia representar os interesses da Bahia de forma combativa no Senado, defendendo os interesses da classe trabalhadora e promovendo debates sobre alternativas políticas e econômicas para o Brasil.
Manifesto de apoiadores e apoiadoras da pré-candidaturaIcaro
Este manifesto apoia a pré-candidatura de França ao Senado Federal pelo PSOL da Bahia. Argumenta que França tem uma longa experiência em defesa dos direitos dos trabalhadores e que poderia representar os interesses da Bahia de forma combativa no Senado, defendendo os interesses da classe trabalhadora e promovendo debates sobre alternativas políticas e econômicas para o Brasil.
Semelhante a Resoluções da 2ª Conferência da Articulação Unidade na Luta (20)
Manifesto de apoiadores e apoiadoras da pré-candidatura
Resoluções da 2ª Conferência da Articulação Unidade na Luta
1. Página | 1
Histórico
1. A Articulação Unidade na Luta é uma tendência interna do PT. Sua origem está na reunião dos signatários
do “Manifesto dos 113”, que ficou conhecida como Articulação dos 113 ou Articulação. Em seu primeiro
manifesto público, o Manifesto dos 113, defende um PT de massas, de luta e democrático.
2. Lançada nacionalmente em 1983, a Articulação surgiu como contraponto às organizações que
encaravam o PT meramente como um partido tático, quer seja na perspectiva de diluí-lo em uma frente
oposicionista liberal, a exemplo do PMDB, ou por uma proposta semelhante a um “socialismo de
quadros”, sem trabalhadores, como o PDT. Havia, ainda, organizações políticas com orientações
marxistas e leninistas para as quais o Partido deveria funcionar à sua própria imagem e semelhança e
outras que utilizavam o PT como partido tático para formação de seus próprios partidos. A Articulação
passou, assim, a ser o maior campo na defesa da construção do PT como partido estratégico para a
classe trabalhadora.
3. O 1º Congresso Nacional do PT, em 1991, evidenciou divergências no interior da tendência, que se
tornaram incontornáveis após o 8º Encontro Nacional, em 1993 e ocorreu um “racha”, do qual surgiu a
Articulação de Esquerda.
4. Em 1995, a Unidade na Luta passou a compor o chamado Campo Majoritário, coletivo responsável pela
formulação da estratégia para conferir maior peso à candidatura petista na disputa eleitoral e por
reforçar a necessidade de ampliação da política de alianças petista, ajudando assim na condução de Lula
à presidência da República em 2002.
5. A crise de 2005 desencadeou um novo processo de reformatação partidária, que foi responsável pelo
surgimento de novas forças políticas no partido e da reorganização de outras.
6. Um traço característico que marcou a trajetória da Articulação foi sua rejeição ao chamado Centralismo
democrática, sendo a adesão de militantes feita por compromisso político.
7. Durante muito tempo a Articulação manteve a hegemonia do PT e procurou expressar o que considerava
a “real politik” no interior do Partido, ou seja, seu caráter de massa agregado à necessidade de quadros
dirigentes, táticas e estratégias para composição, afinação do discurso e a própria prática partidária.
A Articulação no Distrito Federal
8. Nestes mais de trinta anos a Articulação tem caracterizado o PT-DF. Historicamente tem disputado, com
êxito, a hegemonia interna do Partido. Por diversas vezes elegeu os presidentes deteve o controle da
direção partidária e a maioria dos parlamentares. Foi, desta forma, responsável pelas formulações de
cunho estratégico e pela própria evolução do Partido.
9. Em 1994, a Articulação foi a principal força responsável pela vitória de Cristovam Buarque. A
participação da corrente no Governo foi de fundamental importância assim como em programas sociais
implantados, que construíram o sucesso do Governo.
10. Em 2010 a Articulação também foi uma das responsáveis pelo ingresso de Agnelo Queiroz no PT, bem
como sua vitória nas prévias e consequente candidatura ao GDF. Na composição de governo e nas
formulações política, todavia, a Articulação não teve, nem de longe, a participação à altura de sua
representatividade no PT e na sociedade. Praticamente não participou do governo, ocupando poucos
cargos nos segundo e terceiro escalões. A exceção foi a breve passagem de Jacques Penna na Casa Civil
e na presidência do BRB.
11. Não havendo, portanto, uma participação da Articulação Unidade na Luta nas discussões políticas e
estratégicas do GDF, sobretudo devido à ausência de qualquer quadro da tendência no grupo próximo
a Agnelo. Parlamentares, dirigentes e militantes já apontavam críticas desde a transição, que
continuaram na formação de governo e se acentuaram no curso do governo.
2. Página | 2
12. Em julho de 2012 houve um processo de dissidência na Articulação Unidade na Luta. Um grupo de
dirigentes abandonou nossa corrente para criar outro campo político, a militância viva (CNB DF), sem
esclarecer os motivos que fundamentaram tal decisão. No nosso entendimento, o que conduziu a essa
dissidência foi, na realidade, um conjunto de interesses e projetos pessoais, em detrimento da atuação
orgânica do PT, o que levaria alijamento do partido enquanto instrumento indutor de políticas no
governo.
13. Ainda no mês de julho de 2012 houve uma Plenária no Sindicato dos Bancários, na qual a Articulação
repudiou qualquer tentativa de incorporá-la a outro campo político e resolveu conclamar a militância
para uma luta de resistência pela reconstrução da tendência, a partir de seus antigos quadros,
companheiros do movimento sindical e movimentos sociais, como o MST, juventude, LGBT, mulheres,
negros e pessoas com deficiências além de outros segmentos.
14. No último PED, a Articulação Unidade na Luta disputou a presidência do PT-DF com a deputada Erika
Kokay à frente. Obteve cerca de 34% dos votos, um desempenho notável, levando-se em consideração
que foi estabelecida uma disputa contra o grupo hegemônico do PT, agregado por outras forças como o
Movimento PT, CDS e outros agrupamentos de ocasião, além do peso da máquina governamental, afinal,
ficou comprovado que autoridades do governo, incluindo o próprio governador, utilizaram seu poder
para influenciar no resultado do processo interno do PT.
15. Nas eleições de 2014 a Articulação, todavia, demonstrou novamente a força de suas lideranças e de sua
representatividade perante a sociedade elegendo dois dos seus quadros mais destacados, a deputada
Erika Kokay foi reeleita com mais de 92 mil votos e o deputado distrital Chico Vigilante foi reeleito com
mais de 17 mil votos.
16. A dissidência da Articulação que hoje integra parcela do CNB (do DF), por sua vez, não conseguiu eleger
nenhum parlamentar. Além disso, é o grupo diretamente responsável pelo resultado humilhante que o
PT vivenciou nas últimas eleições, conforme veremos adiante.
17. Esse é, portanto, o quadro que a militância da Articulação se depara ao chegar nesta 2ª Conferência. A
tendência não só sobreviveu ao “racha” de 2012, como readquiriu importância junto ao conjunto d a
militância e da sociedade, reafirmou sua história, sua trajetória política.
18. É chegado o momento, pois, da militância da Articulação se reposicionar como protagonista, fundadora
e herdeira da rica e vitoriosa história desta corrente, responsável, em grande medida, pelo sucesso,
pelas vitórias do Partido dos Trabalhadores, e sua consolidação como um dos maiores e mais
importantes partidos de esquerda do mundo.
19. Por outro lado, este momento também é oportuno para que a Articulação faça uma autocrítica,
reconheça seus erros e limitações diante do atual quadro político estabelecido no DF e formule
estratégias que possam promover a correção de rumos, inclusive no que diz respeito à sua política de
construção partidária, contemplando o diálogo interno com o conjunto de forças que tem
responsabilidade para com o futuro do PT.
Avaliação da atuação do PT no governo
20. Revigorado nas eleições de 2010, o PT saiu da eleição de 2014 esfacelado. A derrota humilhante de
Agnelo Queiroz, que sequer foi ao segundo turno; a votação de Magela em sua corrida ao senado, que
surpreendeu a todos porque ele, uma das maiores lideranças do PT, amargou um terceiro lugar; a
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diminuição da bancada petista na Câmara Legislativa do DF e no Congresso Nacional ; todos esses fatos
colocam para a militância do PT a tarefa de discutir os caminhos que levaram a esse desastre, sem “caça
às bruxas”, mas, também, sem rodeios, pois somente assim será possível construir uma avaliação séria,
por intermédio da qual o Partido poderá fazer a necessária correção de rumos e superar o deságio de
voltar ao protagonismo na política local.
21. A derrota de Agnelo não foi apenas uma derrota eleitoral, foi uma derrota política. Ela estava anunciada
fazia tempo e nenhuma providência foi tomada. Nem pelo PT-DF e nem pelo PT Nacional, que foi
devidamente informado pelos dirigentes da Articulação, ainda em 2012 sobre o mau desempenho do
governo e sua baixa popularidade para enfrentar uma eleição dura como foi esta. E nada foi feito a
respeito.
22. Tratava-se, assim, de um resultado previsível, construído logo no início do Governo, que padeceu devido
ao modelo de gestão do Estado conduzidos pela gestão política e pelo núcleo de dirigentes formados
pelo Governador e um grupo restrito de assessores, dentre os quais, integrantes do PT.
23. A ampla aliança firmada após as eleições incorporou ao governo forças conservadoras, à direita do
espectro político, além de grupos com interesses pessoais e econômicos com os quais estabeleceram
acordos políticos questionáveis. Exerceram, durante todo o governo Agnelo, forte influência e pressão
sobre o governador e dificultaram os projetos e ações governamentais, foram responsáveis pela adoção
de medidas polêmicas, muitas em descordo com o PROGRAMA DE GOVERNO e o modo petista de
governar, e criaram dificuldades para o diálogo com os movimentos sociais e sindical, aliados históricos
do Partido dos Trabalhadores. Aliados políticos do governador, dentro e fora do Governo acima das
alianças partidárias, concentraram poder e decisão em detrimento da participação do PT no Governo.
24. Avaliação da atuação do PT nas eleições 2014 para o GDF
25. Para a Articulação Unidade na Luta está em xeque o modelo de condução que a Direção Majoritária do
PT-DF vem executando nos últimos anos, bem como o comportamento dos petistas que integraram o
núcleo dirigente do GDF em todo esse período de governo.
26. Todo o processo eleitoral foi conduzido de forma desorganizada, sem o envolvimento da militância.
27. O governo Agnelo caminhou assim, inicialmente pressionado pelas forças conservadoras, logo adiante,
dividindo a mesa com esse mesmo grupo, estabelecendo acordos políticos questionáveis, tomando
decisões que nem sempre estão em consonância com o Programa de Governo. Tudo isso à vontade,
tendo em vista a absoluta ausência de ação partidária. (Reformulação começando com a ação partidária
e a causa governo do PT)
28. Mesmo depois do fiasco eleitoral, a direção do PT não conclamou a militância para uma reflexão.
Preferiu o silêncio, talvez com o intuito de “esfriar” os ânimos e, por consequência os debates. Mas a
militância não quer isso. Pelo contrário, está sedente por debates como estes que estão sendo feitos
nesta Conferência.
29. Há, ainda, outro ponto que deve ser levado em consideração, que se refere à reorganização das forças
internas do PT e que foi colocado à frente do nosso projeto estratégico: o agrupamento político hoje
predominante no PT e nos espaços do Partido no Governo do Distrito Federal, que para se manter não
dialogou com o conjunto das forças políticas; ignorou o clamor da militância, que expressou suas
preocupações por reiteradas vezes, como mostra, por exemplo, “A Carta de Maio”, aprovada na Plenária
da Militância Petista, promovida em 2011 pelo Fórum de Presidentes do PT, na qual afirma “Não se
muda História do Distrito Federal sem mudar os costumes políticos, ou rompemos definitivamente com
o passado de Roriz e Arruda, ou a Sociedade rompe conosco”. Este Fórum, cabe registrar, foi
desarticulado por ações feitas pelo próprio grupo dirigente majoritário do PT.
30. A 2ª Conferência da Articulação Unidade na Luta deve apontar para a definição de uma estratégia que
possa superar este momento de desagregação e desesperança.
31. A Articulação defende, sem meias palavras, a antecipação do processo de eleição da dire ção do PT-DF.
32. Faz-se urgente e necessária a constituição de uma frente de forças políticas - as que têm
responsabilidade para com o futuro do PT - para apresentar e defender uma perspectiva interna mais
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avançada do ponto de vista da democracia interna, que valorize as instâncias partidárias e valorize a
opinião da militância e que ponha em execução a renovação partidária com o intuito de assegurar a
continuidade e fortalecimento do Partido, para continuar sendo o canal de mobilização, organização e
expressão política dos trabalhadores.
33. O PT precisa, agora mais do que nunca, de uma direção que crie as condições de discussão e participação
democráticas da militância. O próximo presidente ou presidenta deverá ser um(a) companheiro(a) que
reúna, ao mesmo tempo, capacidade e liderança política, dedicação exclusiva, compromisso com os
princípios e a construção e fortalecimento do PT e com estatura política capaz de levar à frente um
projeto para que o PT volte ao seu protagonismo em 2018.
Definição política e ideológica
34. Desde sua fundação, a Articulação se define ideologicamente como uma organização de esquerda e
socialista. Seu objetivo primordial é construir e defender o PT como um instrumento que possibilite
transformações fundamentais na sociedade brasileira.
35. A Articulação tem por meta ser o meio pelo qual os trabalhadores e trabalhadoras poderão ter acesso à
militância partidária. Para isso é fundamental a participação dos sindicalistas neste projeto, pois sua
representatividade e orientação política manterão o caráter de partido de massa. Isso se estende aos
movimentos do campo, cujas lideranças tem imensa capacidade de mobilização e diálogo. Mas a
perspectiva que se apresenta exige a participação ainda mais efetiva de outros segmentos, como LGBT,
cultura, mulheres, negros.
36. A juventude é um segmento que merece uma abordagem mais específica, pois é dever desta conferência
apresentar um plano de lutas para estes companheiros e companheiras que não vivenciaram os
momentos históricos que deram materialidade ao Partido possam com ele se encantar e exercer sua
militância. Cabe lembrar que o PT tem um lapso geracional que precisa ser solucionado. Para que tal
ocorra, a Articulação criará meios para responder de forma mais positiva às necessidades imediatas da
nova geração.
37. A Articulação seguirá tendo um profundo senso de responsabilidade com o Partido e com a sociedade.
É protagonista na formulação do socialismo petista e do modo petista de governar, no estabelecimento
de parâmetros para políticas de alianças estratégicas e na defesa do projeto estratégico do nosso
Partido, caracterizado como democrático e popular.
13 pontos que a Articulação Unidade na Luta defende
38. A partir dos debates colocados nesta 2ª Conferência, a Articulação Unidade na Luta conclama seus
militantes a formularem e participarem de um projeto político qualificado e eficiente, que oriente a
relação da tendência com o Partido, com os movimentos sociais, e com a sociedade, fortaleça o PT e
defenda seus objetivos, colocando os interesses coletivos e da sociedade acima dos individuais e de
grupos específicos, na construção de uma sociedade justa e solidária. São eles:
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1) Cumprir e cobrar o cumprimento das resoluções finais aprovadas nesta 2ª Conferência, no IV
Congresso Extraordinário do PT, bem como as resoluções políticas aprovadas na CEN;
2) Antecipação do PED DF para 2015 e renúncia coletiva de todos os dirigentes, sem exceção, tendo em
vista que a atual direção não reúne mais as condições para dirigir o PT e muito menos para liderar o
conjunto de filiados;
3) Realizar e propor as demais correntes e as instancias do partido uma profunda discussão sobre as
causas da derrota imposta ao PT e acerca do quadro de desagregação e ausência de perspectivas da
atual direção partidária.
4) Defender a aplicação das orientações constantes na Resolução Política de 28 e 29 de novembro de
2014, aprovada pelo Diretório Nacional.
5) Organizar e mobilizar a militância; reagrupar os antigos militantes; recuperar a participação dos
quadros históricos da Articulação Unidade na Luta; lançar candidaturas próprias ou em apoio a outras
que poderão compor conosco; promover a formação política dos novos filiados; Regularizar a
situação partidária iniciando com os militantes ligados aos movimentos sociais.
6) Participar ativamente das movimentações do campo referencial da Articulação Unidade na Luta no
plano nacional.
7) Ampliar a atuação da Articulação junto aos diversos segmentos com atuação no PT, como Setoriais,
Núcleos de Base, Movimento Sindical, e outros, além de entidades sociais, como Ongs, Associações,
prefeituras comunitárias, etc;
8) Realizar uma Conferência da Juventude da Articulação Unidade na Luta em conjunto com as diversas
juventudes – Sindical (urbana e rural), mulheres, LGBT, negras (os), religiosa, estudantil (secundarista
e universitária), pessoas com deficiências e outras, visando constituir um plano de lutas e organizar
a atuação da corrente no III Congresso Nacional da Juventude do PT em 2015.
9) Estreitar, a cada vez mais, os laços políticos e fraternos com o movimento sindical, entendendo que
este segmento é de fundamental importância para o futuro da Articulação Unidade na Luta. Articular
debate com a militância sobre pautas relevantes da sociedade.
10) Apoiar, participar e dialogar com os mandatos dos parlamentares da deputada federal Erika Kokay e
do deputado distrital Chico Vigilante.
11) Formação política - A Articulação deverá se dedicar a formar todos os seus novos filiados. Em uma
primeira etapa, fazendo cumprir as determinações estatutárias, e depois, ampliando o processo com
outros elementos de formação militante, visando à formação de quadros políticos; Além de constituir
uma política de comunicação da corrente com seus militantes e sociedade.
12) Liderar a construção de uma aliança com as forças políticas que guardam similaridade com a
Articulação no que se refere à sua orientação política, visando um projeto programático e ideológico,
constituído a partir do diálogo;
13) Reafirmar o cumprimento na íntegra do Estatuto do PT, incentivando a militância o pagamento das
contribuições.
Finanças – A Articulação Unidade na Luta deverá se sustentar por intermédio de uma política de
finanças que possa fazer frente às despesas. Será constituído um fundo cuja de contribuições
mensais a partir de doações de militantes. Estes recursos serão geridos pela coordenação da
tendência, que fará a devida prestação de contas;
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Por fim, a Articulação Unidade na Luta reafirma sua posição política de oposição ao governo
Rollemberg por entender que cabe ao PT, haja vista o resultado das eleições, de forma responsável,
sem excessos, mas sem concessões, a fiscalização dos atos de governo, bem como do cumprimento
integral do Programa de Governo apresentado à população do Distrito Federal.
Cabe ainda ao PT a defesa dos avanços concretizados no governo Agnelo como a manutenção dos
acordos firmados com os servidores públicos, o investimento em políticas públicas voltadas para as
camadas mais carentes da população, como, manutenção e ampliação do número de creches,
escolas integrais, UPAS, clínicas da família entre outros. Os investimentos em mobilidade e
transporte, a política de transparência e a manutenção das representações das minorias na estrutura
de governo como, negros (as), mulheres, idosos (as), juventude, LGBT e pes soas com deficiência.