O documento descreve o surgimento do movimento da Geração de 70 em Portugal, liderado por estudantes de Coimbra como Antero de Quental e Eça de Queirós. Criticavam o conservadorismo dos intelectuais portugueses e formavam uma elite intelectual baseada na crença no progresso e na literatura como meio de transformação social, embora mais tarde se sentissem derrotados por não conseguirem mudar o imobilismo nacional.