O documento descreve as tradições de Natal de uma família portuguesa, incluindo a preparação da cozinha para a chegada do Menino Jesus e os presentes surpresa deixados na manhã de Natal.
Alfredo acorda na véspera de Natal sem presentes, mas seu pai o leva para brincar no parque. Quando voltam, Alfredo escreve uma carta ao Papai Noel agradecendo pelo presente de poder passar o dia com seu pai, que promete fazer todos os dias serem como Natal.
O Paulo vê a família da vizinha Teresa precisando de ajuda para o Natal. Ele e sua família decidem ajudá-los, arrumando a casa da Teresa e fazendo uma ceia de Natal conjunto para celebrar em família. No final, todos compartilham presentes e comemoram o espírito do Natal.
Vivinho, um coelhinho diferente dos seus irmãos, não queria ser Coelho de Páscoa como a família. Aprendeu com amigos a fazer doces com mel e pólen das flores. Quando não havia ovos para a Páscoa, Vivinho transformou a casa numa fábrica e salvou a festa com os seus doces.
O documento conta a história de Lucila, uma menina cujo pai é dono de casa. Quando ela teve que escrever um texto sobre o trabalho de seu pai na escola, foi motivo de chacota por parte de seus colegas. No entanto, ao escrever honestamente sobre as tarefas de seu pai e as coisas divertidas que fazem juntos, Lucila conseguiu mostrar aos outros que ser dono de casa é um trabalho importante.
As crianças escrevem cartinhas para o Papai Noel pedindo presentes como tabletes, bonecas, bicicletas, Legos e outros brinquedos. Elas contam como se comportaram durante o ano e desejam boa sorte ao Papai Noel no Polo Norte.
Historia o coelhinho-que-nao-era-de-pascoiamarsalgueiro
Vivinho era um coelhinho que não queria ser Coelho de Páscoa como sua família, mas aprendeu a fazer doces com seus amigos. Quando as fábricas ficaram sem ovos para a Páscoa, Vivinho transformou a casa da família em uma fábrica e usou suas habilidades para fazer ovos, salvando a Páscoa. Sua família aprendeu que cada um deve seguir sua vocação.
A família visita um orfanato para doar brinquedos e Marcelinho se encanta por uma menina chamada Carolina que lembra sua irmã falecida. Após várias visitas, os pais adotam Carolina para que ela possa fazer parte da família e Marcelinho cuidar dela com amor.
Vivinho, um coelhinho diferente dos seus irmãos, não queria ser Coelho de Páscoa como toda a sua família. Ele aprendeu a fazer doces com os seus amigos e salvou a Páscoa ao produzir ovos na falta de stock nas fábricas, provando que cada um deve seguir a sua vocação.
Alfredo acorda na véspera de Natal sem presentes, mas seu pai o leva para brincar no parque. Quando voltam, Alfredo escreve uma carta ao Papai Noel agradecendo pelo presente de poder passar o dia com seu pai, que promete fazer todos os dias serem como Natal.
O Paulo vê a família da vizinha Teresa precisando de ajuda para o Natal. Ele e sua família decidem ajudá-los, arrumando a casa da Teresa e fazendo uma ceia de Natal conjunto para celebrar em família. No final, todos compartilham presentes e comemoram o espírito do Natal.
Vivinho, um coelhinho diferente dos seus irmãos, não queria ser Coelho de Páscoa como a família. Aprendeu com amigos a fazer doces com mel e pólen das flores. Quando não havia ovos para a Páscoa, Vivinho transformou a casa numa fábrica e salvou a festa com os seus doces.
O documento conta a história de Lucila, uma menina cujo pai é dono de casa. Quando ela teve que escrever um texto sobre o trabalho de seu pai na escola, foi motivo de chacota por parte de seus colegas. No entanto, ao escrever honestamente sobre as tarefas de seu pai e as coisas divertidas que fazem juntos, Lucila conseguiu mostrar aos outros que ser dono de casa é um trabalho importante.
As crianças escrevem cartinhas para o Papai Noel pedindo presentes como tabletes, bonecas, bicicletas, Legos e outros brinquedos. Elas contam como se comportaram durante o ano e desejam boa sorte ao Papai Noel no Polo Norte.
Historia o coelhinho-que-nao-era-de-pascoiamarsalgueiro
Vivinho era um coelhinho que não queria ser Coelho de Páscoa como sua família, mas aprendeu a fazer doces com seus amigos. Quando as fábricas ficaram sem ovos para a Páscoa, Vivinho transformou a casa da família em uma fábrica e usou suas habilidades para fazer ovos, salvando a Páscoa. Sua família aprendeu que cada um deve seguir sua vocação.
A família visita um orfanato para doar brinquedos e Marcelinho se encanta por uma menina chamada Carolina que lembra sua irmã falecida. Após várias visitas, os pais adotam Carolina para que ela possa fazer parte da família e Marcelinho cuidar dela com amor.
Vivinho, um coelhinho diferente dos seus irmãos, não queria ser Coelho de Páscoa como toda a sua família. Ele aprendeu a fazer doces com os seus amigos e salvou a Páscoa ao produzir ovos na falta de stock nas fábricas, provando que cada um deve seguir a sua vocação.
1) A história se passa em uma pequena aldeia chamada Pedra de Hera, onde o narrador viveu sua infância.
2) No outono, as crianças brincavam na neve e faziam bonecos de neve com o vizinho senhor Afonso.
3) Nas férias de Natal, as crianças passavam tardes na casa do senhor Afonso ouvindo histórias e sonhando com os presentes que queriam ganhar.
O documento conta histórias de diversas crianças que viviam no Reino Encantado da Vila das Artes. As crianças traziam alegria e arte para o reino através de suas personalidades e histórias únicas, tornando o local florido e acolhedor. Cada criança contribuía para a atmosfera alegre, divertida e leve do reino.
O texto descreve como uma menina passa o Natal em tempos de dificuldades econômicas durante a Grande Depressão. Ela percebe que a pilha de presentes naquele ano é menor do que o normal, refletindo as dificuldades financeiras da família. No entanto, guarda esperança de que o presente da avó possa ser algo especial.
O documento descreve uma família se reunindo para o Natal. Ao procurar uma estrela para a árvore, a narradora encontra uma foto antiga dela com sua avó e lembra com carinho do último Natal que passaram juntas antes da avó falecer. Ao contar histórias sobre a avó e objetos do passado, a família sente como se ela estivesse presente novamente.
A história descreve a vida difícil de uma menina de 6 anos e sua mãe que trabalham em uma fazenda de café no Brasil na década de 1950. A menina sente culpa por se divertir enquanto sua mãe trabalha exaustivamente. Ela também trabalha na fazenda para ganhar algum dinheiro para ajudar a mãe. Embora a situação seja difícil, a menina tenta ver beleza nas folhas das árvores caindo no outono e se sente feliz por poder ajudar um pouco sua mãe.
A avó estava fazendo doces de Natal quando a neta disse ter visto um Pai Natal azul na sala. O Pai Natal explicou que nunca tinha tido uma experiência de Natal e ficou triste. A família o convidou para passar o Natal com eles, onde ele recebeu presentes e prometeu cuidar melhor de si mesmo.
O documento descreve memórias da infância da autora vivida em uma casa simples sem água encanada ou luz elétrica. Ela conta sobre a lembrança mais antiga de verem cavando um poço e trazendo água. Também descreve o ritual diário de ir à casa do avô e ouvir histórias assustadoras à luz de lamparinas a óleo enquanto comiam ovo com cerveja.
1) Uma estrela cadente pede abrigo à senhora Docelinda, que é conhecida por sua personalidade difícil.
2) A estrela convence Docelinda a deixá-la ficar e promete ajudá-la a melhorar seu humor.
3) Graças à influência da estrela, Docelinda começa a tratar os outros com mais gentileza e é convidada para a ceia de Natal.
Este documento descreve a primeira experiência da criança narradora com uma televisão a cores na casa do seu amigo Lima. A criança fica maravilhada com as cores vibrantes da nova televisão e inveja as crianças que podem vê-la todos os dias, imaginando as programações em cores que elas assistem.
Natal conto ninguem-da-prendas-painatal_animadoJorge Armenio
O Pai Natal recebe várias visitas que lhe oferecem presentes. Embora alguns presentes não sejam adequados, o Pai Natal aprecia o pensamento. Ele convida todos os visitantes para uma ceia, incluindo o Lobo Mau, mostrando que a generosidade e hospitalidade são mais importantes do que os presentes materiais.
Natal conto ninguem-da-prendas-painatal_animadomloriga
O Pai Natal recebe várias visitas que lhe oferecem presentes. Embora alguns presentes não sejam adequados, o Pai Natal aprecia o pensamento. Ele convida todos os visitantes para uma ceia, incluindo o Lobo Mau, mostrando que a generosidade e hospitalidade são mais importantes do que os presentes materiais.
O documento contém várias poesias sobre o Natal. As poesias descrevem as tradições e comemorações de Natal, incluindo a preparação de comidas, a chegada do Pai Natal, o nascimento de Jesus, e as crianças pedindo presentes. Uma poesia fala sobre uma gata que se sente esquecida por não ter recebido presente.
A autora descreve com saudade e alegria as memórias de um Natal de sua infância, quando sua família, apesar dos poucos recursos, fazia de tudo para proporcionar momentos felizes às crianças. Ela conta detalhes da árvore de Natal em casa, dos presentes recebidos e da rara cena de seu pai sério brincando de bola com o irmão na manhã de Natal.
A avó e neta encontram um Pai Natal triste vestido de azul em sua sala. Ele revela que nunca teve uma experiência de Natal própria. A família o convida para celebrar o Natal com eles, dando-lhe o primeiro Natal de sua vida e presentes para alegrá-lo.
O conto narra como o narrador teve a ideia de preparar um peru de Natal para sua família, quebrando a tradição de ceias modestas após a morte do pai. A ceia com peru renovou o amor familiar e converteu a lembrança do pai falecido em algo positivo, trazendo felicidade para o Natal.
O poema descreve o sonho da pessoa de celebrar o Natal com os pobres. No sonho, ela preparou uma grande refeição para compartilhar e deu presentes como roupas, brinquedos e livros. Ela também ofereceu um emprego em uma fábrica recém-aberta, deixando os pobres muito felizes. Ao acordar, ela pede que seu sonho se torne realidade para os necessitados.
O documento descreve a tradição natalícia de um menino com sua avó, que criava um presépio mágico em sua sala de jantar usando musgo, areia e figuras. A avó transformava a sala em uma jornada até Belém, onde o menino e sua família finalmente chegavam na noite de Natal para ver o nascimento de Jesus. Anos depois, no exílio, o homem se lembra com saudade dessas tradições de sua infância.
A menina que viu Papai Noel - Vovó Mima BadanMima Badan
Aninha esperava ansiosamente por Papai Noel na véspera de Natal e queria ganhar uma boneca especial. Durante a noite, ela acordou assustada com um barulho e viu Papai Noel em seu quarto, que lhe deu um abraço e a fez dormir. Quando acordou, ganhou a boneca desejada, mas ninguém acreditou que ela havia visto Papai Noel, exceto seu pai. Vovó Mima também já havia visto Papai Noel quando criança.
A avó estava fazendo doces de Natal quando a neta avistou um Pai Natal azul sentado em sua sala. O Pai Natal explicou que nunca havia experimentado um Natal de verdade. Comovida, a avó convidou o Pai Natal para celebrar o Natal com sua família, dando-lhe o primeiro Natal que ele já teve.
Este documento apresenta vários contos de Natal da voz do povo de Proença-a-Nova em Portugal. Um conto descreve as tradições de Natal vividas por uma família pobre 20 anos atrás, com refeições simples partilhadas em torno da lareira. Outro conto fala de uma criança que recebia laranjas e moedas no seu sapato na véspera de Natal. Um terceiro conto situa-se em África e descreve o sonho de uma criança em ver o mar no Natal.
O documento celebra o 113o aniversário do nascimento do escritor português Miguel Torga, citando excertos de seus escritos publicados em um livro de 2001 pelo Círculo de Leitores para marcar a data.
1) A história se passa em uma pequena aldeia chamada Pedra de Hera, onde o narrador viveu sua infância.
2) No outono, as crianças brincavam na neve e faziam bonecos de neve com o vizinho senhor Afonso.
3) Nas férias de Natal, as crianças passavam tardes na casa do senhor Afonso ouvindo histórias e sonhando com os presentes que queriam ganhar.
O documento conta histórias de diversas crianças que viviam no Reino Encantado da Vila das Artes. As crianças traziam alegria e arte para o reino através de suas personalidades e histórias únicas, tornando o local florido e acolhedor. Cada criança contribuía para a atmosfera alegre, divertida e leve do reino.
O texto descreve como uma menina passa o Natal em tempos de dificuldades econômicas durante a Grande Depressão. Ela percebe que a pilha de presentes naquele ano é menor do que o normal, refletindo as dificuldades financeiras da família. No entanto, guarda esperança de que o presente da avó possa ser algo especial.
O documento descreve uma família se reunindo para o Natal. Ao procurar uma estrela para a árvore, a narradora encontra uma foto antiga dela com sua avó e lembra com carinho do último Natal que passaram juntas antes da avó falecer. Ao contar histórias sobre a avó e objetos do passado, a família sente como se ela estivesse presente novamente.
A história descreve a vida difícil de uma menina de 6 anos e sua mãe que trabalham em uma fazenda de café no Brasil na década de 1950. A menina sente culpa por se divertir enquanto sua mãe trabalha exaustivamente. Ela também trabalha na fazenda para ganhar algum dinheiro para ajudar a mãe. Embora a situação seja difícil, a menina tenta ver beleza nas folhas das árvores caindo no outono e se sente feliz por poder ajudar um pouco sua mãe.
A avó estava fazendo doces de Natal quando a neta disse ter visto um Pai Natal azul na sala. O Pai Natal explicou que nunca tinha tido uma experiência de Natal e ficou triste. A família o convidou para passar o Natal com eles, onde ele recebeu presentes e prometeu cuidar melhor de si mesmo.
O documento descreve memórias da infância da autora vivida em uma casa simples sem água encanada ou luz elétrica. Ela conta sobre a lembrança mais antiga de verem cavando um poço e trazendo água. Também descreve o ritual diário de ir à casa do avô e ouvir histórias assustadoras à luz de lamparinas a óleo enquanto comiam ovo com cerveja.
1) Uma estrela cadente pede abrigo à senhora Docelinda, que é conhecida por sua personalidade difícil.
2) A estrela convence Docelinda a deixá-la ficar e promete ajudá-la a melhorar seu humor.
3) Graças à influência da estrela, Docelinda começa a tratar os outros com mais gentileza e é convidada para a ceia de Natal.
Este documento descreve a primeira experiência da criança narradora com uma televisão a cores na casa do seu amigo Lima. A criança fica maravilhada com as cores vibrantes da nova televisão e inveja as crianças que podem vê-la todos os dias, imaginando as programações em cores que elas assistem.
Natal conto ninguem-da-prendas-painatal_animadoJorge Armenio
O Pai Natal recebe várias visitas que lhe oferecem presentes. Embora alguns presentes não sejam adequados, o Pai Natal aprecia o pensamento. Ele convida todos os visitantes para uma ceia, incluindo o Lobo Mau, mostrando que a generosidade e hospitalidade são mais importantes do que os presentes materiais.
Natal conto ninguem-da-prendas-painatal_animadomloriga
O Pai Natal recebe várias visitas que lhe oferecem presentes. Embora alguns presentes não sejam adequados, o Pai Natal aprecia o pensamento. Ele convida todos os visitantes para uma ceia, incluindo o Lobo Mau, mostrando que a generosidade e hospitalidade são mais importantes do que os presentes materiais.
O documento contém várias poesias sobre o Natal. As poesias descrevem as tradições e comemorações de Natal, incluindo a preparação de comidas, a chegada do Pai Natal, o nascimento de Jesus, e as crianças pedindo presentes. Uma poesia fala sobre uma gata que se sente esquecida por não ter recebido presente.
A autora descreve com saudade e alegria as memórias de um Natal de sua infância, quando sua família, apesar dos poucos recursos, fazia de tudo para proporcionar momentos felizes às crianças. Ela conta detalhes da árvore de Natal em casa, dos presentes recebidos e da rara cena de seu pai sério brincando de bola com o irmão na manhã de Natal.
A avó e neta encontram um Pai Natal triste vestido de azul em sua sala. Ele revela que nunca teve uma experiência de Natal própria. A família o convida para celebrar o Natal com eles, dando-lhe o primeiro Natal de sua vida e presentes para alegrá-lo.
O conto narra como o narrador teve a ideia de preparar um peru de Natal para sua família, quebrando a tradição de ceias modestas após a morte do pai. A ceia com peru renovou o amor familiar e converteu a lembrança do pai falecido em algo positivo, trazendo felicidade para o Natal.
O poema descreve o sonho da pessoa de celebrar o Natal com os pobres. No sonho, ela preparou uma grande refeição para compartilhar e deu presentes como roupas, brinquedos e livros. Ela também ofereceu um emprego em uma fábrica recém-aberta, deixando os pobres muito felizes. Ao acordar, ela pede que seu sonho se torne realidade para os necessitados.
O documento descreve a tradição natalícia de um menino com sua avó, que criava um presépio mágico em sua sala de jantar usando musgo, areia e figuras. A avó transformava a sala em uma jornada até Belém, onde o menino e sua família finalmente chegavam na noite de Natal para ver o nascimento de Jesus. Anos depois, no exílio, o homem se lembra com saudade dessas tradições de sua infância.
A menina que viu Papai Noel - Vovó Mima BadanMima Badan
Aninha esperava ansiosamente por Papai Noel na véspera de Natal e queria ganhar uma boneca especial. Durante a noite, ela acordou assustada com um barulho e viu Papai Noel em seu quarto, que lhe deu um abraço e a fez dormir. Quando acordou, ganhou a boneca desejada, mas ninguém acreditou que ela havia visto Papai Noel, exceto seu pai. Vovó Mima também já havia visto Papai Noel quando criança.
A avó estava fazendo doces de Natal quando a neta avistou um Pai Natal azul sentado em sua sala. O Pai Natal explicou que nunca havia experimentado um Natal de verdade. Comovida, a avó convidou o Pai Natal para celebrar o Natal com sua família, dando-lhe o primeiro Natal que ele já teve.
Este documento apresenta vários contos de Natal da voz do povo de Proença-a-Nova em Portugal. Um conto descreve as tradições de Natal vividas por uma família pobre 20 anos atrás, com refeições simples partilhadas em torno da lareira. Outro conto fala de uma criança que recebia laranjas e moedas no seu sapato na véspera de Natal. Um terceiro conto situa-se em África e descreve o sonho de uma criança em ver o mar no Natal.
O documento celebra o 113o aniversário do nascimento do escritor português Miguel Torga, citando excertos de seus escritos publicados em um livro de 2001 pelo Círculo de Leitores para marcar a data.
Este documento apresenta a biografia de Irene de Vasconcelos, uma mulher ilustre do século XX de Arganil. A palestrante Isabel Baltazar publicou esta biografia para divulgar a vida e obra de Irene, que entrevistou muitas personalidades européias e recebeu prêmios por seu trabalho jornalístico. A apresentação também descreve a árvore genealógica da família Vasconcelos, que incluiu muitos professores, músicos, escritores e políticos importantes para a região de Arganil.
Tintim é um personagem de banda desenhada criado por Hergé, sendo o repórter mais famoso do mundo. Sua primeira aventura foi Tintim no País dos Sovietes em 1929. Algumas das aventuras de Tintim estão disponíveis nas bibliotecas de Arganil para os leitores desfrutarem.
Levi nasceu em 31 de julho 1919 e cresceu em Turim, numa família judaica liberal e culta. A sua experiência num campo de concentração Nazi foi relatada no livro mundialmente conhecido "Se isto é um homem".
Primo Levi morreu na sua Turim natal, a 11 de abril de 1987,
Este documento contém vários poemas curtos sobre temas como amor, amizade, maternidade e surpresa. Os poemas expressam sentimentos como ternura, devoção e gratidão para com a mãe, e alegria e paixão no amor.
O poeta expressa seu desejo de semear seus versos na terra como grãos de poesia, para que floresçam livremente sem fronteiras ou donos. Ele se sente casado com a terra pela inspiração que ela lhe provê. Pede à terra que seja fértil para sua criação poética.
Pequena antologia de poemas sobre o natal de poetas de Língua Portuguesa organizada por João Alves das Neves e publicada na "A Comarquinha" nº 120 (7.12.2000), suplemento do Jornal "A Comarca de Arganil"
Este poema reflete sobre a natureza incerta de um dia e o que pode constituí-lo. Ele pergunta se um dia será feito de esperança ou cruz, harmonia ou vida, ou se será sobre o destino, desobediência, ilusão ou força interior. O poema sugere que um dia é feito do eu e do tu, mas também de nenhum de nós, e que nós somos o dia. Um dia, o dia será feito de nós.
O homem reflete sobre sua jornada diária e percebe que os que pareciam gigantes na verdade eram frágeis. Ele entende que os "anões" ao seu lado o ajudaram a se tornar uma pessoa melhor, e que não deve temer a noite.
Este documento apresenta informações sobre o autor Daniel Pennac e algumas de suas obras literárias mais conhecidas. Describe a biografia de Pennac, seus principais prêmios literários e algumas notas sobre romances como "Mágoas da Escola", "A Fada Carabine" e "A Vendedora de Prosa".
Utentes da Santa Casa da Misericórdia de Arganil e do Centro de Dia das Secarias participaram no projeto "Literacia Digital" da Biblioteca Municipal de Arganil, realizando trabalhos no âmbito deste projeto em 21 de Abril de 2016.
O documento apresenta excertos de obras do escritor português Urbano Tavares Rodrigues, incluindo contos e novelas que abordam temas como a resistência política, o amor e a vida no Alentejo. Os trechos descrevem personagens e histórias que refletem sobre a condição humana em diferentes contextos sociais e políticos.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. O ferro de engomar
A cozinha, com uma janela que dava para o terraço, não teria mais
que uns escassos quatro metros quadrados.
Do mobiliário constava um minúsculo armário de parede, uma mesa
rectangular com tampo de cimento vermelho, tendo ao meio uma gaveta
onde se guardava a toalha de linho poída, alva de neve, os guardanapos e
o talher de alpaca. Apenas uma cadeira e… vários mochos de madeira,
amarelos como o ouro.
O lado esquerdo era preenchido pelo fogãozito de ferro perfumado
pelo café do púcaro que, de manhã à noite o ornamentava, fervilhando e,
de cujo forno vinha a surpresa dum delicioso cabrito assado ou dum
moreno «bolo Gungunhana». O espaço restante era preenchido pela
lareira alta, onde a minha Mãe fazia os sonhos e os «velhós» na noite da
consoada.
A parede da lareira ficava negra como um tição.
– Mãe, como é que o Menino Jesus vem pela chaminé tão preta? O
vestido branquinho fica todo farrusco.
O meu Pai, aparentemente distraído na leitura do «Primeiro de
Janeiro», franzia o sobrolho, olhava ternamente para ela e sorria.
Terminada a confecção dos fritos, a minha Mãe colocava as brasas
na braseira de lata e, tendo à mão um balde de cal branca com oca
amarela, com um pincel grosso, caiava a parede de cima abaixo,
tornando-a limpa e brilhante para o Menino Jesus passar.
Se a cal tinha ficado esquecida dentro do balde, no pátio, e o frio
impedia de a ir buscar, a parede era forrada com os jornais do meu Pai,
cortados com recortes aos biquinhos, qual requintadíssimo bordado
inglês.
A cozinha estava num «brinco» para dar entrada ao Menino Jesus
que eu imaginava lindo, criança, mais ou menos da minha altura, parecido
com os «santinhos» que o meu querido «Papá» e a Aidita me davam.
Mas o Menino Jesus só vinha depois da Missa do Galo. Não gostava
de ser visto nem de ver ninguém acordado. Vinha pé ante pé… pela
calada da noite.
Portas fechadas, a cozinha ficava assim silenciosa, livre e… eu
sempre atenta ao menor ruído.
2. Íamos então para a sala, colocando a braseira no estrado.
No aparador, um tabuleiro já tinha várias iguarias: o arroz-doce, o
finíssimo e aveludado leite-creme que a Mãe fazia como ninguém, as
broinhas, o bolo-rei, o vinho do Porto J. Pires Gouveia, que o primo João
nunca esquecia de mandar ao meu Pai, acompanhado com as deliciosas
ameixas de Elvas «Pina e Martins» (além duma requintada caixa de
charutos) e dois termos com chás variados: tília, erva-cidreira, hortelã ou
Licungo.
Após a Missa, bebido o chá, banho tomado e vestido o pijama novo,
lá me deitavam a cair de sono. A Lina e o Julito já tinham combinado:
queriam ver.
Nenhum dormia. Volta daqui, volta dali.
Qual será o presente do Menino Jesus?
Às quatro da manhã:
– Mãe, o Menino Jesus já veio?
– Não. Só vem de manhã. Dorme.
De madrugada corria à cozinha. Olhos deslumbrados!!! (Em vários
anos):
– Um ferro de engomar pequenino como o da Mãe.
– Uma máquina de costura de lata que enfia a agulha e cose.
– Umas panelinhas minúsculas de alumínio, «último grito» do
mundo dos brinquedos…
Loucura e inocência.
O Menino Jesus era a LUZ. Desceu pela chaminé. Os jornais estavam
um pouco rasgados. Não se sujou. Não fez nenhum barulho. Trouxe as
surpresas que faziam brilhar os nossos olhos e encher os nossos corações.
– Papá, Papá, olhe o que o Menino Jesus me trouxe. Um ferro de
engomar como o da Mãe. Põe-se brasas e passa. (Não sei se foi por isso,
mas ainda hoje gosto de passar a ferro).
O meu Júlio, de beiço a tremer de contente, apertava-me então
muito muito. E ria-se.
A Lina e ele teriam sido coniventes na compra.
O Júlio teve uns sapatos, uma camisa de colarinhos engomados
como gostava e umas meias de xadrez (comprados talvez com dinheiro
3. ganho por ele, a trabalhar desde os doze anos, e que a minha MÃE, uma
santa, lhe guardou para o efeito…)
A Lina, sempre vaidosa e impecável, teve um vestido amarelo, muito
moderno, feito pela tia Isolina, com botões pequeninos forrados do
mesmo pano!
Todas as raparigas da sua idade tiveram um vestido amarelo-claro.
Imagine-se que irmandade, oito ou nove vestidos todos iguais!
Porém, o vestido da Lina era o único amarelo-torrado, muito
elegante, com um bico à frente e botões miudinhos nas mangas e pelas
costas abaixo.
Para o Arturito, «o meu Arturito» já no Brasil, iam as lágrimas,
muitas lágrimas da minha querida Mãe, sufocada, sem poder engolir e o
silêncio abafado do meu Pai, acompanhado pelo olhar triste da Lina e do
Júlio, relembrando o maravilhoso trio cúmplice, desfeito dois ou três anos
antes. (Eu era a boneca mimada, filha de todos, muito mais nova do que
eles).
O meu pequenino ferro de engomar, cheio de brasas
incandescentes como o da minha inesquecível MÃE, passou durante oito
ou nove anos os vestidos das minhas bonecas e das bonecas das minhas
amigas. Era tão bonito, com o «biquinho debaixo do queixo» que até
hoje, nunca mais vi nenhum igual. Não imagino onde a minha Lina o terá
comprado. Dei-o à filha quando ela tinha dois anos. O ferro viajou até
Moçambique. Talvez a Belita possa continuar a história deste lindíssimo e
único ferro de engomar que o Menino Jesus reservou para nós naquela, já
tão longínqua, noite de NATAL.
Era NATAL! NATAL de JESUS!
Arganil, Natal 2018
M. Olivia Nogueira
Feliz Natal!