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O ESTATUTO DO
EVANGELIZADOR
1 - As crianças de hoje são espíritos extremamente
inteligentes ou violentos, e às vezes, os dois
casos, necessitando, portanto, de energia, amor,
respeito, preparo no Evangelho e na nossa
dedicação para se desenvolverem cristãmente.
2 - Tornar-se amigo das crianças para ajudá-las
conquistando a sua confiança e agindo com justiça
e imparcialidade.
3 - A criança aprende essencialmente pelos nossos
exemplos e dos que fizeram e fazem a história.
Elas observarão nossas atitudes, perceberão nosso
íntimo e receberão as nossas mais sutis
vibrações através de sua sensibilidade aguçada.
4 - Precisamos rever nossos padrões de conduta
pregados pelo Cristo e refinados pela
Doutrina Espírita para ensinar-lhes e desenvolver nas
crianças resultados positivos.
5 - Desenvolver e aprimorar a didática nas aulas.
Sejamos autênticos sem desprezar o estudo que
nos aprimora, e sem esquecer a ética e a caridade
que ensina a nos vigiarmos.
6 - Ter equilíbrio emocional, sendo alegre e bem
humorado. Devemos aprender a rir.
A criança sente- se segura junto ao adulto capaz de
rir gostosamente.
7 - Conseguir durante as aulas um clima de harmonia,
otimismo e paz preparando o ambiente com música,
prece, histórias, brincadeiras e a sua própria vibração.
8 - Adquirir um timbre de voz agradável. Usar
vocabulário simples, rico e acessível. Evitar o uso
de gírias e termos pejorativos.
9 - Elogiar e criticar as atitudes e não as crianças.
Deixar claro que gostamos delas embora
não aprovemos algumas coisas que façam ou falem.
Jamais rotular ou apelidar uma criança.
10 - Motivar as crianças a falarem e expressarem
suas próprias ideias.
Ouvir suas perguntas e
estimulá-las para que encontrem as próprias
respostas.
11 - O evangelizador deve exercitar a conversa e o
diálogo, sendo o orientador, o facilitador da aula.
12 - A maior preocupação do evangelizador não deve
ser transmitir conteúdos prontos, mas ajudar a criança
a compreender intimamente o sentido e o significado
do assunto/tema de estudo, segundo seu grau de
compreensão e evolução.
13 - Levar a criança a refletir sobre atitudes e
sentimentos. Preparando-a para o conhecimento e
a aceitação de si mesma através da busca interior.
14 - Levar a criança à pesquisa para desenvolver o
espírito de análise, predispondo-a a novas
descobertas para que ela se torne agente da sua
própria educação, valorizando-lhe os aspectos
positivos e encorajando-a a assumir pequenas
responsabilidades e desenvolvê-las bem.
15 - Orientar, estimular e despertar o interesse para
experiências e atividades adequadas ao
desenvolvimento de qualidades superiores.
Orientando-a pela sua convicção, pela persuasão,
pelo exemplo e nunca pela ameaça ou sermões.
16 - Oferecer experiências ricas, variadas e
interessantes, procurando conseguir a participação
ativa
das crianças, tentando obter o máximo delas, de
maneira agradável e dentro das suas características
de idade e de interesse.
17 - Ajudar as crianças a se sentirem seguras do que
sabem e não apavoradas pelo que não sabem.
As atividades devem ser adequadas e dosadas
segundo seu ritmo de ação, devem ser um
estimulo para continuarem o trabalho. O fracasso
constante desestimula o seu crescimento.
18 - Analisar e observar a criança, suas
necessidades e anseios. Descer até onde ela está
e ajudá-la a subir a altura que ela for capaz e
não apenas onde achamos que ela deva chegar.
19 - Observar e conhecer suas necessidades e
carências de ordem psicológica, espiritual,
social, escolar, material, física, que possam
interferir no seu crescimento e procurar
encaminhá-la e ajudá-la a quem possa propiciar-
lhe atendimento.
20 - Do preparo da aula, mas acima de tudo, da
conscientização do seu papel de evangelizar é
que dependerá a transformação do espírito
infantil no homem novo e feliz de amanhã,
sabedor que o Evangelho de Jesus não faz
distinção de pessoas, que é alegria, redenção e
consolação.

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O estatuto do evangelizador (2)

  • 2. 1 - As crianças de hoje são espíritos extremamente inteligentes ou violentos, e às vezes, os dois casos, necessitando, portanto, de energia, amor, respeito, preparo no Evangelho e na nossa dedicação para se desenvolverem cristãmente.
  • 3. 2 - Tornar-se amigo das crianças para ajudá-las conquistando a sua confiança e agindo com justiça e imparcialidade.
  • 4. 3 - A criança aprende essencialmente pelos nossos exemplos e dos que fizeram e fazem a história. Elas observarão nossas atitudes, perceberão nosso íntimo e receberão as nossas mais sutis vibrações através de sua sensibilidade aguçada.
  • 5. 4 - Precisamos rever nossos padrões de conduta pregados pelo Cristo e refinados pela Doutrina Espírita para ensinar-lhes e desenvolver nas crianças resultados positivos.
  • 6. 5 - Desenvolver e aprimorar a didática nas aulas. Sejamos autênticos sem desprezar o estudo que nos aprimora, e sem esquecer a ética e a caridade que ensina a nos vigiarmos.
  • 7. 6 - Ter equilíbrio emocional, sendo alegre e bem humorado. Devemos aprender a rir. A criança sente- se segura junto ao adulto capaz de rir gostosamente.
  • 8. 7 - Conseguir durante as aulas um clima de harmonia, otimismo e paz preparando o ambiente com música, prece, histórias, brincadeiras e a sua própria vibração.
  • 9. 8 - Adquirir um timbre de voz agradável. Usar vocabulário simples, rico e acessível. Evitar o uso de gírias e termos pejorativos.
  • 10. 9 - Elogiar e criticar as atitudes e não as crianças. Deixar claro que gostamos delas embora não aprovemos algumas coisas que façam ou falem. Jamais rotular ou apelidar uma criança.
  • 11. 10 - Motivar as crianças a falarem e expressarem suas próprias ideias. Ouvir suas perguntas e estimulá-las para que encontrem as próprias respostas.
  • 12. 11 - O evangelizador deve exercitar a conversa e o diálogo, sendo o orientador, o facilitador da aula.
  • 13. 12 - A maior preocupação do evangelizador não deve ser transmitir conteúdos prontos, mas ajudar a criança a compreender intimamente o sentido e o significado do assunto/tema de estudo, segundo seu grau de compreensão e evolução.
  • 14. 13 - Levar a criança a refletir sobre atitudes e sentimentos. Preparando-a para o conhecimento e a aceitação de si mesma através da busca interior.
  • 15. 14 - Levar a criança à pesquisa para desenvolver o espírito de análise, predispondo-a a novas descobertas para que ela se torne agente da sua própria educação, valorizando-lhe os aspectos positivos e encorajando-a a assumir pequenas responsabilidades e desenvolvê-las bem.
  • 16. 15 - Orientar, estimular e despertar o interesse para experiências e atividades adequadas ao desenvolvimento de qualidades superiores. Orientando-a pela sua convicção, pela persuasão, pelo exemplo e nunca pela ameaça ou sermões.
  • 17. 16 - Oferecer experiências ricas, variadas e interessantes, procurando conseguir a participação ativa das crianças, tentando obter o máximo delas, de maneira agradável e dentro das suas características de idade e de interesse.
  • 18. 17 - Ajudar as crianças a se sentirem seguras do que sabem e não apavoradas pelo que não sabem. As atividades devem ser adequadas e dosadas segundo seu ritmo de ação, devem ser um estimulo para continuarem o trabalho. O fracasso constante desestimula o seu crescimento.
  • 19. 18 - Analisar e observar a criança, suas necessidades e anseios. Descer até onde ela está e ajudá-la a subir a altura que ela for capaz e não apenas onde achamos que ela deva chegar.
  • 20. 19 - Observar e conhecer suas necessidades e carências de ordem psicológica, espiritual, social, escolar, material, física, que possam interferir no seu crescimento e procurar encaminhá-la e ajudá-la a quem possa propiciar- lhe atendimento.
  • 21. 20 - Do preparo da aula, mas acima de tudo, da conscientização do seu papel de evangelizar é que dependerá a transformação do espírito infantil no homem novo e feliz de amanhã, sabedor que o Evangelho de Jesus não faz distinção de pessoas, que é alegria, redenção e consolação.