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“Somos uma grande família”
Professor: Pb. João Paulo
Conhecer a dinâmica da salvação.
Analisar a operação da salvação.
Saber que a salvação opera alegria e
contentamento no crente.
OBJETIVOS DA LIÇÃO:
As virtudes dos salvos dizem respeito, como o tema
propõe, somente aos salvos em Cristo Jesus.
Tais virtudes são: obediência; não murmuração; a ausência
de contendas; ser irrepreensível e ser filho de Deus
inculpável, em meio a uma geração corrompida e perversa.
Antes da exortação de 2.12-18, Paulo dá o exemplo de Cristo
para então, só depois, chamar os crentes de Filipos à
obediência. Cristo foi obediente, portanto também
devemos ser.
Nossa teologia (2.5-11), precisa produzir vida (12-18).
O que é virtude?
Em síntese, é “a disposição firme e constante para a
prática do bem.”
Essa disposição firme e constante para a prática do
bem, só pode ser operada na vida dos filhos de
Deus, pois estes, segundo Paulo, são guiados pelo
Espírito Santo.
“Porque todos os que são guiados pelo Espírito de
Deus, esses são filhos de Deus”. (Rm 8.14)
I – A DINÂMICA DA SALVAÇÃO (2.12,13)
1. O caráter dinâmico da salvação.
“ a salvação é um presente de Deus e não uma conquista
nossa”. Hernandes D. Lopes.
Três aspectos da salvação em Cisto Jesus:
1) A obra realizada e consumada na
cruz é suficiente;
2)A salvação tem caráter
progressivo;
3)Por fim, aponta para a redenção
gloriosa em Cristo, quando
seremos livres do corpo que
aprisiona nosso espírito.
2. Deus é a fonte da vida
Somos salvos por Deus, só por Ele.
Deus iniciou o processo da salvação
ao entregar a Cristo Jesus, seu filho
unigênito.
Quem nos chama é Ele.
Quem nos convence da justiça, do pecado e do juízo é o
Espírito Santo.
É o Senhor que opera em nós tanto o querer como o
efetuar. Sem a ajuda de Deus, de Seu Espírito Santo, não
podemos nos voltar para Deus.
3. A bondade divina
Deus vive eternamente sem o homem, porém, por sua
bondade aprouve salvar-nos.
A Bíblia afirma que Deus quer que todos se salvem (I
Tm2.4).
João, em seu Evangelho, afirma que todos quantos O
receberam Deus deu-lhes o poder (direito) de serem
feitos filhos de Deus.
Em diversas passagens bíblicas, vemos também a
exortação divina à perseverança e a estarmos em Cristo:
Jo 14.4,5; Cl. 4.2; 1 Tm 4.16; Hb 3.14 e Ap 2.26).
* “Operai a vossa salvação” (v.12)
“A Soberania de Deus não anula a responsabilidade
humana”. Hernandes D. Lopes
Quando Paulo fala “operai” (ARC), “colocai em prática”
(KJ), “ponham em ação” (NVI) e “desenvolvei” (ARA)
(esforço contínuo, vigoroso, estrênuo, trabalhar até a
consumação), ensina aos filipenses que após serem
alcançados pela Graça devem viver de forma exemplar,
assim como Cristo o fez.
“A Graça de Deus não é uma desculpa para não fazermos nada.
Antes, ela é uma forte razão para fazermos tudo.” Robertson
“com temor e tremor”: “a posse e desenvolvimento da
salvação produz reverência e não relaxamento.” H. D. Lopes
II- OPERANDO A SALVAÇÃO COM TEMOR E
TREMOR (2.12-16)
1. “Fazei todas as coisas sem murmuração nem
contendas”.
Duas coisas detestáveis no meio do povo de Deus:
a) Murmuração
Murmurador: “que diz mal ao próximo”.
No Deserto houve constante murmuração do povo: Nm
11.1; 14.1-4; 20.2-5)
b) Contendas
“debates, disputas, controvérsias.”
III – A SALVAÇÃO OPERA CONTENTAMENTO E
A ALEGRIA (2.17.18)
1. O contentamento da salvação operada
Apesar ter imposto limites a si mesmo por causa da obra
divina, ainda assim o apóstolo estava satisfeito em Deus.
Ainda que custasse sua vida ele estava disposto a entregar-
se pela fé dos filipenses.
Apesar de impormos limites a nós mesmos por causa da
obra do Senhor, regozijemos e estejamos alegres pelo
privilégio de servir a igreja. Em Deus nosso trabalho não é
vão ( 1.CO 15.58).
A salvação em nós operada, move nosso coração em prol
da obra do Senhor.
2. “sejais irrepreensíveis e sinceros”
Desenvolver nossa salvação e fazer todas as coisas sem
murmurações e contendas nos levará a ser:
1) irrepreensíveis;
2) Sinceros;
3) Filhos de Deus inculpáveis.
Porém, tudo isso se dá em meio “a uma geração
corrompida e perversa”, na qual devemos também
resplandecer como luzeiros.
Qual a dificuldade de alcançarmos a irrepreensão, a
sinceridade e a condição de filhos de Deus inculpáveis?
A falta de sinceridade e a dissimulação do apóstolo Pedro
fez com que ele fosse digno de repreensão por parte de
Paulo (Gl 2.11-14).
Apesar das qualidades que são exigidas dos salvos em
Cristo, caso seja que necessários sermos repreendidos,
deve ser com amor e, verificada nossa falha, devemos
aceitar a repreensão, a correção, pois certamente provém
de Deus.
Os que insistem no pecado não aceitam a repreensão, a
verdade divina.
“Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o
seu próximo; porque somos membros uns dos outros.
Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira.
Não deis lugar ao diabo. Ef. 4.25-27
3. “Retendo a palavra da vida”.
Palavra da vida: a Palavra de Deus.
“Se me amais, guardai os meus mandamentos” Jo. 14.15.
“Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ora, a
palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai que me
enviou.” Jo 14.24
Guardar a palavra é praticá-la, observá-la todos dias até o
Dia de Cristo.
Em relação aos obreiros e professores, estes devem
manusear bem a Palavra da Verdade (2 Tm. 2.15). Devem
ainda buscar ao Senhor, cumprir sua lei para depois
ensiná-la (Ed 7.10).
2. A alegria do povo de Deus.
A alegria do cristão é ultracircunstancial. Não depende de
satisfação de determinadas necessidades humanas.
Nas condições que Paulo estava, ele
diz: “regozijai-vos e alegrai-vos comigo
por isto mesmo”
Cientes de tão grande salvação (Hb2.3),
temos em todo tempo motivos para
estarmos alegres.
"Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-
vos." (Fp 4.4)
Consideremos as aflições de Cristo, as aflições de Paulo, o
martírio de tantos santos, nossa tão grande salvação e
estejamos em todo tempo alegres no SENHOR.
CONCLUSÃO
Cônscios da nossa salvação, evidenciemos as
virtudes dos salvos em Cristo, pois a suficiência da
Cruz do Senhor opera em nós um comportamento
digno dos que são sal da terra e luz do mundo.
Ainda, tão grande salvação deve operar em nós
contentamento e alegria em ocasiões adversas,
pois a preservação da Palavra nos conduzirá à
glória no Dia de Cristo.
Escola Bíblica Dominical da Assembleia de
Deus Central em Araguari-MG
Acesse: www.adca.org.br
A dinâmica da salvação em Cristo

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A dinâmica da salvação em Cristo

  • 1. “Somos uma grande família” Professor: Pb. João Paulo
  • 2.
  • 3. Conhecer a dinâmica da salvação. Analisar a operação da salvação. Saber que a salvação opera alegria e contentamento no crente. OBJETIVOS DA LIÇÃO:
  • 4. As virtudes dos salvos dizem respeito, como o tema propõe, somente aos salvos em Cristo Jesus. Tais virtudes são: obediência; não murmuração; a ausência de contendas; ser irrepreensível e ser filho de Deus inculpável, em meio a uma geração corrompida e perversa. Antes da exortação de 2.12-18, Paulo dá o exemplo de Cristo para então, só depois, chamar os crentes de Filipos à obediência. Cristo foi obediente, portanto também devemos ser. Nossa teologia (2.5-11), precisa produzir vida (12-18).
  • 5. O que é virtude? Em síntese, é “a disposição firme e constante para a prática do bem.” Essa disposição firme e constante para a prática do bem, só pode ser operada na vida dos filhos de Deus, pois estes, segundo Paulo, são guiados pelo Espírito Santo. “Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus”. (Rm 8.14)
  • 6. I – A DINÂMICA DA SALVAÇÃO (2.12,13) 1. O caráter dinâmico da salvação. “ a salvação é um presente de Deus e não uma conquista nossa”. Hernandes D. Lopes. Três aspectos da salvação em Cisto Jesus: 1) A obra realizada e consumada na cruz é suficiente; 2)A salvação tem caráter progressivo; 3)Por fim, aponta para a redenção gloriosa em Cristo, quando seremos livres do corpo que aprisiona nosso espírito.
  • 7. 2. Deus é a fonte da vida Somos salvos por Deus, só por Ele. Deus iniciou o processo da salvação ao entregar a Cristo Jesus, seu filho unigênito. Quem nos chama é Ele. Quem nos convence da justiça, do pecado e do juízo é o Espírito Santo. É o Senhor que opera em nós tanto o querer como o efetuar. Sem a ajuda de Deus, de Seu Espírito Santo, não podemos nos voltar para Deus.
  • 8. 3. A bondade divina Deus vive eternamente sem o homem, porém, por sua bondade aprouve salvar-nos. A Bíblia afirma que Deus quer que todos se salvem (I Tm2.4). João, em seu Evangelho, afirma que todos quantos O receberam Deus deu-lhes o poder (direito) de serem feitos filhos de Deus. Em diversas passagens bíblicas, vemos também a exortação divina à perseverança e a estarmos em Cristo: Jo 14.4,5; Cl. 4.2; 1 Tm 4.16; Hb 3.14 e Ap 2.26).
  • 9. * “Operai a vossa salvação” (v.12) “A Soberania de Deus não anula a responsabilidade humana”. Hernandes D. Lopes Quando Paulo fala “operai” (ARC), “colocai em prática” (KJ), “ponham em ação” (NVI) e “desenvolvei” (ARA) (esforço contínuo, vigoroso, estrênuo, trabalhar até a consumação), ensina aos filipenses que após serem alcançados pela Graça devem viver de forma exemplar, assim como Cristo o fez. “A Graça de Deus não é uma desculpa para não fazermos nada. Antes, ela é uma forte razão para fazermos tudo.” Robertson “com temor e tremor”: “a posse e desenvolvimento da salvação produz reverência e não relaxamento.” H. D. Lopes
  • 10. II- OPERANDO A SALVAÇÃO COM TEMOR E TREMOR (2.12-16) 1. “Fazei todas as coisas sem murmuração nem contendas”. Duas coisas detestáveis no meio do povo de Deus: a) Murmuração Murmurador: “que diz mal ao próximo”. No Deserto houve constante murmuração do povo: Nm 11.1; 14.1-4; 20.2-5) b) Contendas “debates, disputas, controvérsias.”
  • 11. III – A SALVAÇÃO OPERA CONTENTAMENTO E A ALEGRIA (2.17.18) 1. O contentamento da salvação operada Apesar ter imposto limites a si mesmo por causa da obra divina, ainda assim o apóstolo estava satisfeito em Deus. Ainda que custasse sua vida ele estava disposto a entregar- se pela fé dos filipenses. Apesar de impormos limites a nós mesmos por causa da obra do Senhor, regozijemos e estejamos alegres pelo privilégio de servir a igreja. Em Deus nosso trabalho não é vão ( 1.CO 15.58). A salvação em nós operada, move nosso coração em prol da obra do Senhor.
  • 12. 2. “sejais irrepreensíveis e sinceros” Desenvolver nossa salvação e fazer todas as coisas sem murmurações e contendas nos levará a ser: 1) irrepreensíveis; 2) Sinceros; 3) Filhos de Deus inculpáveis. Porém, tudo isso se dá em meio “a uma geração corrompida e perversa”, na qual devemos também resplandecer como luzeiros. Qual a dificuldade de alcançarmos a irrepreensão, a sinceridade e a condição de filhos de Deus inculpáveis?
  • 13. A falta de sinceridade e a dissimulação do apóstolo Pedro fez com que ele fosse digno de repreensão por parte de Paulo (Gl 2.11-14). Apesar das qualidades que são exigidas dos salvos em Cristo, caso seja que necessários sermos repreendidos, deve ser com amor e, verificada nossa falha, devemos aceitar a repreensão, a correção, pois certamente provém de Deus. Os que insistem no pecado não aceitam a repreensão, a verdade divina. “Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo. Ef. 4.25-27
  • 14. 3. “Retendo a palavra da vida”. Palavra da vida: a Palavra de Deus. “Se me amais, guardai os meus mandamentos” Jo. 14.15. “Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ora, a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai que me enviou.” Jo 14.24 Guardar a palavra é praticá-la, observá-la todos dias até o Dia de Cristo. Em relação aos obreiros e professores, estes devem manusear bem a Palavra da Verdade (2 Tm. 2.15). Devem ainda buscar ao Senhor, cumprir sua lei para depois ensiná-la (Ed 7.10).
  • 15. 2. A alegria do povo de Deus. A alegria do cristão é ultracircunstancial. Não depende de satisfação de determinadas necessidades humanas. Nas condições que Paulo estava, ele diz: “regozijai-vos e alegrai-vos comigo por isto mesmo” Cientes de tão grande salvação (Hb2.3), temos em todo tempo motivos para estarmos alegres. "Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai- vos." (Fp 4.4) Consideremos as aflições de Cristo, as aflições de Paulo, o martírio de tantos santos, nossa tão grande salvação e estejamos em todo tempo alegres no SENHOR.
  • 16. CONCLUSÃO Cônscios da nossa salvação, evidenciemos as virtudes dos salvos em Cristo, pois a suficiência da Cruz do Senhor opera em nós um comportamento digno dos que são sal da terra e luz do mundo. Ainda, tão grande salvação deve operar em nós contentamento e alegria em ocasiões adversas, pois a preservação da Palavra nos conduzirá à glória no Dia de Cristo.
  • 17. Escola Bíblica Dominical da Assembleia de Deus Central em Araguari-MG Acesse: www.adca.org.br