Aula de Escola Bíblia Dominical sobre o Antigo Egito durante o período do Êxodo. Usa-se como base a teoria clássica de que o Êxodo aconteceu em 1440 a.c., segundo 1 Reis 6.1. A aula também cita as divindades atacadas por Deus nas Dez Pragas.
1) O documento discute a importância do estudo da geografia bíblica para compreender a Bíblia, já que ela fornece o contexto espacial e humano para os eventos narrados.
2) As principais civilizações da antiguidade surgiram na Mesopotâmia, Egito, Fenícia e entre os hebreus, com economia baseada na agricultura ao longo dos rios Tigre e Eufrates, no Vale do Nilo e no Litoral do Mediterrâneo.
3) A geografia bíblic
1) O documento apresenta informações sobre um seminário da Nova Igreja Batista sobre os patriarcas bíblicos Abraão, Isaque e Jacó.
2) É dividido em vários capítulos que resumem a vida e história dos patriarcas segundo o relato do livro de Gênesis.
3) Inclui panoramas sobre a Bíblia e o Antigo Testamento para contextualizar a narrativa dos patriarcas no plano maior de Deus.
Este documento apresenta 21 curiosidades sobre o livro de Gênesis da Bíblia. Algumas curiosidades incluem costumes antigos como reivindicar direitos sobre poços alheios e o significado de selos pessoais, além de detalhes sobre personagens e eventos como a construção da primeira cidade, os filhos de Abraão e os anos de vida de Noé. O texto também fornece um índice de perguntas bíblicas organizadas por tema.
Os hebreus eram um povo nômade originário da Mesopotâmia que se estabeleceu na Palestina por volta de 2000 a.C. Eles passaram por diferentes períodos de governo: dos patriarcas como Abraão, dos juízes e dos reis como Saul e Davi. Sua cultura era baseada no monoteísmo e na Torá, e passaram por diversos cativeiros antes do estabelecimento moderno do Estado de Israel.
O documento resume a origem e a história do povo hebreu, desde sua migração para a Palestina sob a liderança de Abraão até a criação do Estado de Israel após o Holocausto. Ele destaca as principais etapas de sua organização social e política, como o período dos patriarcas, juízes e reis, assim como os eventos que levaram à diáspora judaica.
O livro de Josué descreve a conquista de Canaã pelos israelitas sob a liderança de Josué, sucessor de Moisés. Narra eventos como a travessia milagrosa do Jordão, a queda de Jericó, campanhas militares contra os cananeus e a divisão da terra prometida entre as doze tribos de Israel. O objetivo é preservar a história da conquista e mostrar que o povo alcançaria a vitória seguindo a liderança de Deus.
1) O documento resume os quatro evangelhos canônicos, descrevendo a ênfase característica de cada um e o autor provável;
2) Mateus enfatiza Jesus como o cumprimento das profecias e foi escrito principalmente para judeus;
3) Marcos destaca os milagres de Jesus e sua prática e foi escrito principalmente para romanos;
4) Lucas retrata Jesus como o Filho do Homem e usa parábolas, tendo sido escrito principalmente para gregos.
O documento discute a geografia bíblica e sua importância para entender a Bíblia. A geografia bíblica estuda o cenário onde ocorreu a revelação divina e como o meio ambiente influenciou os habitantes. Isso ajuda a localizar e situar os relatos bíblicos, tornando os eventos históricos mais vívidos. A geografia bíblica também inclui o estudo de rios importantes mencionados na Bíblia como o Jordão, Eufrates e Tigre.
1) O documento discute a importância do estudo da geografia bíblica para compreender a Bíblia, já que ela fornece o contexto espacial e humano para os eventos narrados.
2) As principais civilizações da antiguidade surgiram na Mesopotâmia, Egito, Fenícia e entre os hebreus, com economia baseada na agricultura ao longo dos rios Tigre e Eufrates, no Vale do Nilo e no Litoral do Mediterrâneo.
3) A geografia bíblic
1) O documento apresenta informações sobre um seminário da Nova Igreja Batista sobre os patriarcas bíblicos Abraão, Isaque e Jacó.
2) É dividido em vários capítulos que resumem a vida e história dos patriarcas segundo o relato do livro de Gênesis.
3) Inclui panoramas sobre a Bíblia e o Antigo Testamento para contextualizar a narrativa dos patriarcas no plano maior de Deus.
Este documento apresenta 21 curiosidades sobre o livro de Gênesis da Bíblia. Algumas curiosidades incluem costumes antigos como reivindicar direitos sobre poços alheios e o significado de selos pessoais, além de detalhes sobre personagens e eventos como a construção da primeira cidade, os filhos de Abraão e os anos de vida de Noé. O texto também fornece um índice de perguntas bíblicas organizadas por tema.
Os hebreus eram um povo nômade originário da Mesopotâmia que se estabeleceu na Palestina por volta de 2000 a.C. Eles passaram por diferentes períodos de governo: dos patriarcas como Abraão, dos juízes e dos reis como Saul e Davi. Sua cultura era baseada no monoteísmo e na Torá, e passaram por diversos cativeiros antes do estabelecimento moderno do Estado de Israel.
O documento resume a origem e a história do povo hebreu, desde sua migração para a Palestina sob a liderança de Abraão até a criação do Estado de Israel após o Holocausto. Ele destaca as principais etapas de sua organização social e política, como o período dos patriarcas, juízes e reis, assim como os eventos que levaram à diáspora judaica.
O livro de Josué descreve a conquista de Canaã pelos israelitas sob a liderança de Josué, sucessor de Moisés. Narra eventos como a travessia milagrosa do Jordão, a queda de Jericó, campanhas militares contra os cananeus e a divisão da terra prometida entre as doze tribos de Israel. O objetivo é preservar a história da conquista e mostrar que o povo alcançaria a vitória seguindo a liderança de Deus.
1) O documento resume os quatro evangelhos canônicos, descrevendo a ênfase característica de cada um e o autor provável;
2) Mateus enfatiza Jesus como o cumprimento das profecias e foi escrito principalmente para judeus;
3) Marcos destaca os milagres de Jesus e sua prática e foi escrito principalmente para romanos;
4) Lucas retrata Jesus como o Filho do Homem e usa parábolas, tendo sido escrito principalmente para gregos.
O documento discute a geografia bíblica e sua importância para entender a Bíblia. A geografia bíblica estuda o cenário onde ocorreu a revelação divina e como o meio ambiente influenciou os habitantes. Isso ajuda a localizar e situar os relatos bíblicos, tornando os eventos históricos mais vívidos. A geografia bíblica também inclui o estudo de rios importantes mencionados na Bíblia como o Jordão, Eufrates e Tigre.
Lição 4 - As dez pragas: A Justiça de Deus no EgitoÉder Tomé
O documento discute as dez pragas que Deus enviou ao Egito para libertar o povo de Israel da escravidão. As pragas incluíram água transformada em sangue, rãs, piolhos, moscas, pestes em animais, úlceras, saraiva, gafanhotos e trevas. Apesar das negociações entre Moisés e Faraó, este se recusou a libertar completamente o povo de Israel até a décima praga, quando todos os primogênitos egípcios morreram.
O documento resume o livro bíblico de Gênesis, incluindo sua autoria por Moisés, tema central da criação dos céus e da terra por Deus, e importância em responder às grandes perguntas da vida e fortalecer a fé do povo de Israel.
O documento discute os profetas bíblicos, distinguindo entre profetas canônicos, que escreveram livros, e não canônicos. Também aborda temas como a definição de profeta, as promessas e profecias sobre a vinda do Messias, e o papel dos profetas em preparar o povo para a vinda de Cristo.
O documento discute a geografia bíblica e conceitos relacionados. Apresenta definições de geografia e geografia bíblica, além de duas doutrinas geográficas: determinismo geográfico e possibilismo geográfico. Também descreve importantes nações e povos citados na Bíblia, como os cananeus, amorreus, jebuseus, hititas, heveus e filisteus.
Este documento discute o legado de Elias e sua sucessão por Eliseu. Resume que Elias teve um longo ministério defendendo a fé em Israel, mas Deus revelou que era hora de ter um sucessor. Elias preparou cuidadosamente Eliseu, transferindo sua autoridade e unção. Eliseu demonstrou perseverança e recebeu uma porção dobrada do espírito de Elias. Embora Elias tenha partido, ele deixou um legado espiritual e moral para Eliseu e os fiéis continuarem seu trabalho.
O Evangelho de Marcos é o menor dos evangelhos e foi provavelmente o primeiro a ser escrito. Enfatiza a Cristo como "Servo" e foi direcionado aos gentios romanos para fortalecer sua fé e ensinar-lhes o significado de seguir a Cristo. Relata a história de Jesus desde o batismo até a ressurreição, com ênfase em seu ministério na Galileia e última semana em Jerusalém.
Este documento fornece informações sobre uma lição no Instituto Teológico de Barueri sobre os Livros Históricos do Antigo Testamento. A lição é ministrada pelo Pastor Henrique Regis e inclui detalhes sobre o conteúdo da lição, contatos do professor, indicações literárias, orações semanais e observações importantes sobre a avaliação.
Este documento fornece um resumo dos principais pontos sobre a cultura presente nos Evangelhos. Em três frases ou menos:
O documento discute as línguas, instituições e facções presentes na Palestina durante o período dos Evangelhos, incluindo o latim, grego, hebraico e aramaico; as principais instituições como o Sinédrio, Sinagoga e Templo; e as facções dos Fariseus, Saduceus e outros grupos da época. O contexto cultural é importante para melhor compreender os Evangelhos.
EBD PIB Araruama - A Conquista da Terra Prometida (Josué)Andre Nascimento
Aula ministrada na EBD de Jovens da PIB Araruama no 4T2013 sobre Geografia e História Bíblica. Nesta aula, é apresentado o processo de conquista da Terra Prometida, com imagens arqueológicas de Jericó e mapas demonstrando como aconteceu a movimentação das tribos na região do Levante.
1) A oferta de manjares era uma oferta voluntária feita à Deus sem derramamento de sangue, consistindo de flor de farinha misturada com azeite e incenso.
2) Ela representava o ministério perfeito de Jesus Cristo na terra e ensinava que nossas ofertas devem ser entregues aos líderes da igreja.
3) A oferta não podia conter fermento, representando a integridade do caráter de Cristo, e era cozida de três maneiras simbolizando os sofrimentos de
Este documento discute a saída dos hebreus do Egito e a travessia do Mar Vermelho. Ele fornece o texto bíblico, objetivos da lição, palavras-chave e um esboço com três seções: 1) A travessia do mar, 2) O cântico de Moisés, 3) A proteção e cuidado de Deus com seu povo.
O documento apresenta uma lição bíblica sobre as setenta semanas profetizadas no livro de Daniel. A lição discute como Daniel compreendeu a profecia de Jeremias sobre o cativeiro de Israel durar setenta anos. Deus então revela a Daniel que após a reconstrução de Jerusalém haveria um período de 490 anos dividido em três partes: 7 semanas, 62 semanas e 1 semana, cumprindo objetivos como trazer a justiça eterna e ungir o santíssimo.
O documento discute a origem e formação da Bíblia, incluindo que foi escrita em três línguas principais ao longo de 1500 anos por mais de 40 autores e é composta por 66 livros divididos em Antigo e Novo Testamento.
#Pastoreando
Pastor Davi Passos,formado em Bacharel em Teologia,Pós Graduando em Religião, Hebraico Bíblico, mora em Brísbane Austrália atendendo a Obra missionaria naquela nação,casado com Madalena Piske Passos e temos um lindo filho David Johannes Passos.
Estudos bíblicos e ensinos da palavra de Deus. Vc que deseja aprender mais da Bíblia. Eis aí a oportunidade de conhecer e enriquecer o seu conhecimento espiritual como doutrinário na palavra de Deus.
Inscreva-se neste canal “Pr Davi Passos Estudos Bíblicos”Curta, compartilhe e envie para mais alguém essas mensagem de amor e salvação.
Deus vos abençoe.
https://www.youtube.com/user/Davidjp21
Os hebreus eram tribos nômades que se fixaram na Palestina por volta de 2000 a.C. Devido a uma seca, migraram para o Egito onde se tornaram escravos. Libertos por Moisés, retornaram à Palestina após 40 anos no deserto. Lá disputaram o território com outros povos e formaram os reinos de Israel e Judá.
1. O documento descreve a vida e obra de Josué, sucessor de Moisés na liderança de Israel;
2. Sob a liderança de Josué, Israel conquistou a Terra Prometida após anos de peregrinação no deserto, travando muitas batalhas para ocupar o território prometido por Deus;
3. O livro de Josué ensina que é preciso mais do que aprender a fé, mas vivê-la com coragem e fidelidade a Deus, como fez Josué ao conduzir Israel à vit
Se há um livro do Novo Testamento que exorta o cristão a permanecer na fé “nos últimos dias”, é a Epístola aos Hebreus. Foi dito muitas vezes que a epístola aos Hebreus começa como um tratado, continua como um sermão e termina como uma carta. Essa epístola tem uma mensagem especial para uma época marcada pela apostasia; ela se dirige ao crente que, ao defrontar-se com a descrença e a desobediência, deve permanecer firme na fé.
1. Os hebreus eram pastores nômades da Mesopotâmia que migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão em busca da Terra Prometida.
2. A história do povo hebreu começou com Abraão no século XX a.C. quando ele entrou na Palestina vindo de Ur na Mesopotâmia.
3. Moisés libertou o povo hebreu da escravidão no Egito e os conduziu de volta à Terra Prometida através do Mar Vermelho e do Sinai,
O documento discute o ministério do profeta Jeremias, que profetizou para Judá nos últimos 40 anos antes do exílio babilônico. Jeremias convocava o povo ao arrependimento por seus pecados, mas era rejeitado. Seu ministério incluiu profecias, ações simbólicas e sofrimento por amar seu povo. Finalmente, Judá foi destruída e levada para o cativeiro como Jeremias havia profetizado.
O documento fornece um resumo da localização, clima, solo e economia do antigo Egito, com foco no papel central do rio Nilo. Explica a estrutura da sociedade egípcia antiga, dominada pelo faraó, e os principais aspectos da cultura egípcia, como a escrita, religião, arte, arquitetura e a prática da mumificação.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram uma sociedade hierárquica com o faraó no topo e construíram monumentos grandiosos como as pirâmides. Eles também criaram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
Lição 4 - As dez pragas: A Justiça de Deus no EgitoÉder Tomé
O documento discute as dez pragas que Deus enviou ao Egito para libertar o povo de Israel da escravidão. As pragas incluíram água transformada em sangue, rãs, piolhos, moscas, pestes em animais, úlceras, saraiva, gafanhotos e trevas. Apesar das negociações entre Moisés e Faraó, este se recusou a libertar completamente o povo de Israel até a décima praga, quando todos os primogênitos egípcios morreram.
O documento resume o livro bíblico de Gênesis, incluindo sua autoria por Moisés, tema central da criação dos céus e da terra por Deus, e importância em responder às grandes perguntas da vida e fortalecer a fé do povo de Israel.
O documento discute os profetas bíblicos, distinguindo entre profetas canônicos, que escreveram livros, e não canônicos. Também aborda temas como a definição de profeta, as promessas e profecias sobre a vinda do Messias, e o papel dos profetas em preparar o povo para a vinda de Cristo.
O documento discute a geografia bíblica e conceitos relacionados. Apresenta definições de geografia e geografia bíblica, além de duas doutrinas geográficas: determinismo geográfico e possibilismo geográfico. Também descreve importantes nações e povos citados na Bíblia, como os cananeus, amorreus, jebuseus, hititas, heveus e filisteus.
Este documento discute o legado de Elias e sua sucessão por Eliseu. Resume que Elias teve um longo ministério defendendo a fé em Israel, mas Deus revelou que era hora de ter um sucessor. Elias preparou cuidadosamente Eliseu, transferindo sua autoridade e unção. Eliseu demonstrou perseverança e recebeu uma porção dobrada do espírito de Elias. Embora Elias tenha partido, ele deixou um legado espiritual e moral para Eliseu e os fiéis continuarem seu trabalho.
O Evangelho de Marcos é o menor dos evangelhos e foi provavelmente o primeiro a ser escrito. Enfatiza a Cristo como "Servo" e foi direcionado aos gentios romanos para fortalecer sua fé e ensinar-lhes o significado de seguir a Cristo. Relata a história de Jesus desde o batismo até a ressurreição, com ênfase em seu ministério na Galileia e última semana em Jerusalém.
Este documento fornece informações sobre uma lição no Instituto Teológico de Barueri sobre os Livros Históricos do Antigo Testamento. A lição é ministrada pelo Pastor Henrique Regis e inclui detalhes sobre o conteúdo da lição, contatos do professor, indicações literárias, orações semanais e observações importantes sobre a avaliação.
Este documento fornece um resumo dos principais pontos sobre a cultura presente nos Evangelhos. Em três frases ou menos:
O documento discute as línguas, instituições e facções presentes na Palestina durante o período dos Evangelhos, incluindo o latim, grego, hebraico e aramaico; as principais instituições como o Sinédrio, Sinagoga e Templo; e as facções dos Fariseus, Saduceus e outros grupos da época. O contexto cultural é importante para melhor compreender os Evangelhos.
EBD PIB Araruama - A Conquista da Terra Prometida (Josué)Andre Nascimento
Aula ministrada na EBD de Jovens da PIB Araruama no 4T2013 sobre Geografia e História Bíblica. Nesta aula, é apresentado o processo de conquista da Terra Prometida, com imagens arqueológicas de Jericó e mapas demonstrando como aconteceu a movimentação das tribos na região do Levante.
1) A oferta de manjares era uma oferta voluntária feita à Deus sem derramamento de sangue, consistindo de flor de farinha misturada com azeite e incenso.
2) Ela representava o ministério perfeito de Jesus Cristo na terra e ensinava que nossas ofertas devem ser entregues aos líderes da igreja.
3) A oferta não podia conter fermento, representando a integridade do caráter de Cristo, e era cozida de três maneiras simbolizando os sofrimentos de
Este documento discute a saída dos hebreus do Egito e a travessia do Mar Vermelho. Ele fornece o texto bíblico, objetivos da lição, palavras-chave e um esboço com três seções: 1) A travessia do mar, 2) O cântico de Moisés, 3) A proteção e cuidado de Deus com seu povo.
O documento apresenta uma lição bíblica sobre as setenta semanas profetizadas no livro de Daniel. A lição discute como Daniel compreendeu a profecia de Jeremias sobre o cativeiro de Israel durar setenta anos. Deus então revela a Daniel que após a reconstrução de Jerusalém haveria um período de 490 anos dividido em três partes: 7 semanas, 62 semanas e 1 semana, cumprindo objetivos como trazer a justiça eterna e ungir o santíssimo.
O documento discute a origem e formação da Bíblia, incluindo que foi escrita em três línguas principais ao longo de 1500 anos por mais de 40 autores e é composta por 66 livros divididos em Antigo e Novo Testamento.
#Pastoreando
Pastor Davi Passos,formado em Bacharel em Teologia,Pós Graduando em Religião, Hebraico Bíblico, mora em Brísbane Austrália atendendo a Obra missionaria naquela nação,casado com Madalena Piske Passos e temos um lindo filho David Johannes Passos.
Estudos bíblicos e ensinos da palavra de Deus. Vc que deseja aprender mais da Bíblia. Eis aí a oportunidade de conhecer e enriquecer o seu conhecimento espiritual como doutrinário na palavra de Deus.
Inscreva-se neste canal “Pr Davi Passos Estudos Bíblicos”Curta, compartilhe e envie para mais alguém essas mensagem de amor e salvação.
Deus vos abençoe.
https://www.youtube.com/user/Davidjp21
Os hebreus eram tribos nômades que se fixaram na Palestina por volta de 2000 a.C. Devido a uma seca, migraram para o Egito onde se tornaram escravos. Libertos por Moisés, retornaram à Palestina após 40 anos no deserto. Lá disputaram o território com outros povos e formaram os reinos de Israel e Judá.
1. O documento descreve a vida e obra de Josué, sucessor de Moisés na liderança de Israel;
2. Sob a liderança de Josué, Israel conquistou a Terra Prometida após anos de peregrinação no deserto, travando muitas batalhas para ocupar o território prometido por Deus;
3. O livro de Josué ensina que é preciso mais do que aprender a fé, mas vivê-la com coragem e fidelidade a Deus, como fez Josué ao conduzir Israel à vit
Se há um livro do Novo Testamento que exorta o cristão a permanecer na fé “nos últimos dias”, é a Epístola aos Hebreus. Foi dito muitas vezes que a epístola aos Hebreus começa como um tratado, continua como um sermão e termina como uma carta. Essa epístola tem uma mensagem especial para uma época marcada pela apostasia; ela se dirige ao crente que, ao defrontar-se com a descrença e a desobediência, deve permanecer firme na fé.
1. Os hebreus eram pastores nômades da Mesopotâmia que migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão em busca da Terra Prometida.
2. A história do povo hebreu começou com Abraão no século XX a.C. quando ele entrou na Palestina vindo de Ur na Mesopotâmia.
3. Moisés libertou o povo hebreu da escravidão no Egito e os conduziu de volta à Terra Prometida através do Mar Vermelho e do Sinai,
O documento discute o ministério do profeta Jeremias, que profetizou para Judá nos últimos 40 anos antes do exílio babilônico. Jeremias convocava o povo ao arrependimento por seus pecados, mas era rejeitado. Seu ministério incluiu profecias, ações simbólicas e sofrimento por amar seu povo. Finalmente, Judá foi destruída e levada para o cativeiro como Jeremias havia profetizado.
O documento fornece um resumo da localização, clima, solo e economia do antigo Egito, com foco no papel central do rio Nilo. Explica a estrutura da sociedade egípcia antiga, dominada pelo faraó, e os principais aspectos da cultura egípcia, como a escrita, religião, arte, arquitetura e a prática da mumificação.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram uma sociedade hierárquica com o faraó no topo e construíram monumentos grandiosos como as pirâmides. Eles também criaram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
O Egito Antigo floresceu graças às cheias regulares do Nilo, que permitiam a agricultura e o desenvolvimento da civilização. Os egípcios construíram diques, canais e outras obras para controlar as águas e expandir a produção agrícola. Eles se organizaram em uma sociedade estratificada governada por um poderoso faraó, que liderou grandes projetos de construção e estabeleceu um Estado centralizado.
O documento apresenta uma introdução sobre a geografia do Egito Antigo e sua influência na História Bíblica. Aborda objetivos da aula, panorama histórico-geográfico do Egito, cosmovisão egípcia, períodos históricos, sociedade, religião, papel do faraó e episódios bíblicos como José do Egito e o Êxodo.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, incluindo sua localização geográfica ao longo do rio Nilo, sua economia agrícola baseada na irrigação, a unificação do Alto e Baixo Egito sob um único reino governado pelo faraó como um deus vivo, e suas manifestações culturais como a escrita, arte, arquitetura e religião politeísta.
1) O documento discute noções básicas de geografia bíblica, definindo-a como o estudo das terras e povos mencionados na Bíblia.
2) Apresenta duas perspectivas geográficas: o determinismo, que defendia que o meio ambiente determinava as sociedades, e o possibilismo, que afirma que os humanos podem dominar o meio.
3) Explica que a geografia bíblica é importante para compreender a Bíblia, já que situa eventos e mensagens no contexto espac
O documento discute os tempos, pesos e medidas utilizados no Velho Testamento, incluindo moedas como o siclo, medidas de comprimento como côvados e braças, medidas para líquidos como o bato, e divisões do tempo como dias, meses e anos no calendário hebraico.
O documento descreve os sete mares e rios principais da Bíblia relacionados à Terra Santa. Os sete mares são: 1) Mar Mediterrâneo, 2) Mar Negro, 3) Mar Cáspio, 4) Mar Vermelho, 5) Golfo Pérsico, 6) Mar da Galiléia, 7) Mar Morto. O principal rio é o Jordão, que corre do Monte Hermom até o Mar Morto.
Este documento lista as principais características geográficas da região da Bíblia, incluindo rios, mares, montanhas, cidades e regiões, com ênfase na Terra Santa. Ele fornece os nomes e localizações dos principais acidentes geográficos mencionados na Bíblia.
1) O documento descreve as três viagens missionárias de Paulo, incluindo as cidades que ele visitou;
2) Detalha sua prisão em Jerusalém e subsequente julgamento em Roma;
3) Menciona as sete igrejas da Ásia citadas no livro de Apocalipse.
O documento discute a geografia bíblica, definindo-a como o estudo das áreas mencionadas na Bíblia. Ele descreve o mundo antigo, o Crescente Fértil, a dispersão das raças após o Dilúvio, a jornada de Abraão, a saída do Egito, a Palestina e as viagens de Paulo.
1) Israel é uma região fértil localizada entre a Mesopotâmia, a Terra Santa e parte do Egito, tornando-a um ponto de passagem importante para rotas comerciais.
2) A região possui diversas zonas geográficas como a Transjordânia, o Vale do Jordão, as montanhas da Cisjordânia e a zona costeira, cada uma com suas particularidades.
3) Os principais limites geográficos de Israel são o Monte Hermon ao norte, o deserto Sírio-Ar
O documento fornece um atlas bíblico com mapas de importantes terras e eventos da Bíblia, incluindo o Antigo e Novo Testamento. O atlas contém mapas do Jardim do Éden, Arca de Noé, Torre de Babel, viagens de Abraão, Jacó e José, rota do Êxodo, nações de Canaã, reinos de Israel e Judá, impérios assírio, babilônico e persa, vida de Jesus, viagens missionárias de Paulo e localização das 7 igrejas da Ásia m
O documento discute diversos aspectos da geografia bíblica, incluindo divisões da geografia, orientação geográfica, montes, cidades, a crosta terrestre, clima, mares, rios, desertos, o mundo antigo, geografia econômica e humana da Palestina. O documento fornece detalhes sobre esses diferentes tópicos relacionados à geografia da Palestina nos tempos bíblicos.
O rio Nilo era essencial para a civilização egípcia, inundando anualmente as margens e deixando o solo fértil. Os egípcios construíram canais de irrigação e barragens para melhor aproveitar a água do rio para agricultura, transporte e outras atividades. A sociedade egípcia era hierarquizada e dependia da agricultura sustentada pelas cheias do Nilo.
Os egípcios eram politeístas e adoravam deuses com formas humanas e animais como Osíris e Ísis. Eles acreditavam na imortalidade da alma e que esta seria julgada por Osíris após a morte, sendo então mumificados para regressar ao corpo.
As primeiras civilizações surgiram na região da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, onde se desenvolveram as civilizações suméria, acádia, babilônica e assíria. Estas civilizações construíram sistemas de irrigação, tiveram economias agrícolas e comerciais e sociedades hierárquicas governadas por reis e sacerdotes.
Este documento fornece orientações sobre a disciplina de Geografia Bíblica em um seminário teológico. A disciplina estuda a geografia do mundo bíblico e como o meio ambiente influenciou eventos e povos da Bíblia. Também discute a importância do estudo da geografia para melhor compreender textos bíblicos.
1) A Geografia Bíblica estuda as terras e povos mencionados na Bíblia e conduz à compreensão da História Bíblica.
2) É importante estudar a Geografia Bíblica para entender melhor os fatos e mensagens da Bíblia à luz dos locais onde ocorreram.
3) A Bíblia, arqueologia, história e cartografia são fontes valiosas para o estudo da Geografia Bíblica.
O documento descreve o povo hebreu, originário da Mesopotâmia. Os hebreus migraram para o Egito e foram libertados por Moisés, estabelecendo as bases do monoteísmo e do judaísmo. Após um período de reinos divididos, os hebreus foram conquistados e dispersos, retornando à Palestina em 1948 com a criação do Estado de Israel.
O documento descreve a história do Egito Antigo, desde o período pré-dinástico até a queda do Império Romano. Destaca aspectos como a unificação do país sob Menés, o desenvolvimento da civilização sob os faraós, a construção de pirâmides e esfinge, a invasão dos hicsos, o Novo Império sob Ramessés II, e a sucessão de domínios estrangeiros até a era árabe-muçulmana. Também aborda detalhes da sociedade egípcia como a agricultura
Este documento apresenta uma introdução à civilização egípcia antiga, abordando sua localização geográfica, unificação política, apogeu durante o Novo Império, e queda sob domínio romano. Também descreve a hierarquia social, religião, escrita, arte, e o historiador grego Heródoto como principal estudioso inicial da história egípcia.
A civilização egípcia antiga desenvolveu-se às margens do rio Nilo entre 3200 a.C. e 32 a.C., tendo uma sociedade hierárquica dividida em camadas e governada por faraós que eram considerados deuses vivos e detinham poderes absolutos. Alguns dos mais importantes faraós foram Tutmés I, que expandiu os territórios egípcios, Tutmés III, que consolidou o poder egípcio na África, e Ramsés II, que trouxe grande desenvolvimento ao reino. A religião egí
A civilização egípcia antiga desenvolveu-se entre 3200 a.C. a 32 a.C. ao longo do rio Nilo, destacando-se em ciências, matemática e medicina. Os egípcios desenvolveram a hieroglífica e a demótica para escrita, e dependiam da agricultura, comércio e artesanato. A sociedade era hierárquica e dividida em camadas, com os faraós como reis absolutos considerados deuses. Alguns faraós importantes foram Tutmés I, Tutmés III e
A civilização egípcia floresceu por milênios no vale do Nilo, dependendo das cheias anuais para a agricultura. Embora conquistada por diversos impérios, manteve sua cultura única até a independência no século XX. Grandes obras como as pirâmides e a mumificação marcaram a sociedade egípcia, que também desenvolveu um sofisticado sistema de escrita e religião politeísta.
A civilização egípcia floresceu por milênios no vale do Nilo, dependendo das cheias anuais para agricultura. Embora conquistada por diversos impérios, manteve sua cultura única até a independência no século XX, deixando como legado grandes obras arquitetônicas e avanços no embalsamamento.
O Egito Antigo dependia do rio Nilo para agricultura e sobrevivência. A sociedade era hierarquizada, com o faraó no topo e camponeses na base. Os egípcios acreditavam em muitos deuses e desenvolveram a mumificação para preservar os corpos após a morte.
O documento descreve a história do antigo Egito, dividida em três fases: Antigo Império, quando foram construídas as pirâmides; Médio Império, um período de crise; e Novo Império, quando os faraós reconquistaram o poder. Também aborda a escrita hieroglífica, a sociedade estratificada e a mitologia, incluindo a história de Osíris.
A civilização egípcia se formou às margens do rio Nilo no nordeste da África. O Egito antigo foi dividido em dois períodos principais: o Pré-Dinástico e o Dinástico. Por volta de 3100 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, fundando a primeira dinastia e o período dos faraós.
O documento descreve a civilização egípcia antiga, uma das primeiras grandes civilizações. A civilização egípcia foi unificada por volta de 3150 a.C. e durou até 31 a.C., quando o Egito foi conquistado pelo Império Romano. A sociedade egípcia era hierárquica e tinha o faraó no topo, enquanto a agricultura sustentava a economia.
O documento fornece um resumo da civilização do Antigo Egito, abordando tópicos como:
1) A importância do rio Nilo para o desenvolvimento da cultura egípcia;
2) Os principais períodos da história do Egito faraônico (Antigo Império, Médio Império e Novo Império);
3) A crença egípcia na vida após a morte e na construção de túmulos e pirâmides para os faraós.
O documento descreve a geografia, formação, aspectos econômicos e sociais do antigo Egito. O Egito era banhado pelo rio Nilo e dividido em Alto e Baixo Egito. Sua economia agrícola era baseada no cultivo de cereais ao longo das margens férteis do Nilo. A sociedade era altamente estratificada e hierárquica, liderada pelo faraó no topo.
O documento descreve a história do Egito Antigo, desde o período pré-dinástico até a conquista romana. Aborda tópicos como a formação do Estado egípcio, os períodos dinástico e ptolemaico, a sociedade e economia egípcias, e os principais aspectos da cultura como religião, escrita, arquitetura e artes.
Os faraós eram os reis absolutos do Antigo Egito, Tutankamon foi um dos faraós mais famosos apesar de seu curto reinado, Cleópatra foi a última rainha do Egito e teve um romance com Júlio César e Marco Antônio.
O documento descreve a história e cultura do antigo Egito. O Egito era um país altamente dependente do rio Nilo, que permitia a agricultura e o desenvolvimento da civilização ao longo de suas margens. A sociedade egípcia era hierarquizada, com o faraó no topo como governante absoluto considerado divino. A religião policteísta legitimava o poder dos faraós e a servidão dos camponeses. A cultura egípcia é notável por suas grandes construções como as pirâmides e sua mumificação dos
O documento descreve a história do Egito Antigo, dividida em quatro períodos principais: Império Antigo, Médio Império, Novo Império e período de decadência. Detalha aspectos como a unificação do país sob o faraó Menés, as principais dinastias reais, a economia baseada na agricultura e o papel central do faraó na sociedade e cultura egípcia. Também aborda criações culturais como a escrita em papiro, a arte da mumificação e construção de pirâ
O documento resume as principais características do Antigo Egito, incluindo:
1) Sua localização geográfica ao longo do rio Nilo e como isso permitiu a agricultura e o desenvolvimento da civilização;
2) Sua economia baseada na agricultura e pecuária e o controle estatal dos meios de produção;
3) Sua estrutura política hierárquica com reis faraós no comando e divisão em reinos, impérios e períodos históricos.
O documento descreve a história e cultura da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. Aborda valores históricos, mitologia, períodos históricos, cidades-estados como Atenas e Esparta, guerras como a de Troia, e obras de arte como a escultura de Laocconte e seus filhos.
O documento descreve as antigas civilizações do Crescente Fértil, com foco na civilização do Antigo Egito. Resume a localização, formação do Estado, períodos históricos, sociedade estratificada governada por faraós divinizados e economia baseada na agricultura do Egito Antigo.
A Civilização Egípcia se desenvolveu no vale do rio Nilo, entre o mar Mediterrâneo e o mar Vermelho. Sistemas de irrigação permitiram a agricultura e o crescimento de aldeias para vilas e reinos. Unificação sob Menés deu início ao Antigo Império, marcado por grandes construções como as Pirâmides de Gizé. Sociedade hierarquizada com o faraó no topo. Religião politeísta enfatizava deuses ligados à natureza. Arte e escrita florescer
Semelhante a Geografia Bíblica - Antigo Egito (20)
Este documento discute a Ceia do Senhor, celebrada por Jesus com seus discípulos antes de sua crucificação. Jesus prevê sua traição por Judas e institui a Ceia para comemorar seu sacrifício. A Ceia representa o corpo e sangue de Cristo quebrados e derramados por nós. O documento incentiva os leitores a celebrar a Ceia em obediência a Cristo e dar testemunho de sua fé.
1) O documento discute uma lição bíblica sobre Judas, que traiu Jesus apesar de ser um de seus discípulos.
2) A lição ensina que a traição pode vir de dentro da igreja, de pessoas que parecem próximas a Jesus.
3) Os verdadeiros discípulos devem tratar todos com amor, mesmo aqueles que podem trair, seguindo o exemplo de como Jesus tratou Judas.
O documento pede orações para a multiplicação de discípulos em Araruama e envio de mais obreiros. Também pede doações de agasalhos para pessoas em situação de rua e que os grupos de estudo orem por pessoas que gostariam de participar.
Este documento discute o episódio bíblico de uma mulher que quebra um vaso de alabastro e derrama perfume caro sobre Jesus, apesar das críticas de que era um desperdício. O documento argumenta que o ato da mulher foi uma adoração valiosa a Jesus, não um desperdício, e que a adoração deve ser oferecida de forma sacrificial e valorosa, não quantificada.
1) O documento pede oração por uma igreja batista em Itapinoã que teve culto cancelado devido às chuvas e por um pastor que evangeliza em Araruama.
2) Promove uma arrecadação de agasalhos para doar a pessoas em situação de rua nesta semana.
3) Pede que os grupos façam um diário de oração para pessoas que gostariam de participar do estudo bíblico.
Estudo devocional dos PGs da PIB Araruama sobre a necessidade do derramamento de sangue (sacrifício) e o papel da crucificação de Jesus para a expiação de pecados na religiosidade cristã.
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Andre Nascimento
[1] O documento discute a oportunidade de testemunhar sobre Cristo mesmo em situações de perseguição, como Jesus mencionou. [2] Ele incentiva os membros da igreja a orarem pelos Pequenos Grupos Multiplicadores e ajudar aqueles que necessitam de itens básicos. [3] Jesus disse que a perseguição trará a oportunidade de anunciar o evangelho.
Este documento resume uma lição bíblica sobre os ensinamentos de Jesus sobre o fim dos tempos e a Grande Tribulação. Jesus prevê um período de intensos sofrimentos e perseguições, mas promete proteger os eleitos. O documento também incentiva a oração por missões e a ajuda aos necessitados.
1) Jesus antecipa dificuldades que a igreja enfrentaria, incluindo corrupção religiosa, guerras, perseguição e corrupção familiar.
2) Nada deve desmotivar os discípulos de cumprir a grande comissão, mesmo que os frutos não sejam imediatos.
3) Cristo espera que seus discípulos permaneçam firmes diante das dificuldades.
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Andre Nascimento
1) O documento pede orações para o trabalho de Pequenos Grupos Multiplicadores da igreja, para que Deus abençoe os líderes e dê visão multiplicadora aos membros para convidar não-crentes.
2) A igreja está reforçando uma cesta básica para doações e pede itens como arroz e café.
3) O devocional fala sobre a esperança viva que os cristãos têm através da ressurreição de Jesus, citando 1 Pedro 1:3.
O documento discute a importância do amor e da família. Pede orações pelo ministério diacônico da igreja e sugere uma dinâmica para refletir sobre qualidades e defeitos familiares, enfatizando a necessidade de nunca desistir uns dos outros. Finalmente, pede doações para construção de prédio missionário.
1) Pede orações para abençoar os líderes de pequenos grupos e dar visão multiplicadora para convidar não-crentes.
2) Solicita itens para cesta básica de famílias carentes, como arroz, óleo e café.
3) Apresenta dinâmica sobre escolher viver uma vida santa ou não, baseada no versículo "sede também santos".
Estudo expositivo dos PGs da PIB Araruama sobre a necessidade do exercício da misericórdia por parte do cristão, apresentando a crítica de Jesus aos líderes judeus por se fazerem de bons, mas esquecerem (e explorarem) os mais humildes da sociedade.
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Andre Nascimento
O documento discute a importância da misericórdia sobre os sacrifícios e apresenta uma dinâmica para os participantes refletirem sobre preconceitos na escolha de pessoas para salvar em um abrigo nuclear hipotético. Pede também que mobilizem doações para construção de igreja.
Este documento discute a afirmação de Jesus de que ele é o filho de Davi e como isso desafia as crenças dos mestres da lei da época. Jesus cita Salmos para questionar como Davi pode chamar seu descendente de Senhor. O documento também discute a importância de ter fé em Jesus Cristo e seguir seus ensinamentos de amor.
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aAndre Nascimento
(1) O documento discute a tristeza de Deus com a morte dos pecadores e pede que os crentes levem a mensagem do evangelho para que as pessoas se arrependam;
(2) Propõe dinâmicas para que os participantes do grupo se comprometam a evangelizar um número específico de pessoas na semana seguinte;
(3) Pede que o grupo levante uma oferta para a construção de uma igreja.
de volta as estrelas - Erich von Däniken.pdfmarcobueno2024
De volta às estrelas! De volta?! Então nós viemos das estrelas! A ânsia pela paz, a procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais, irresistivelmente, tornar-se realidade. É natural essa aspiração profundamente implantada no ser humano!
São realmente só "desejos" humanos! Ou esconde-se, atrás daqueles anseios de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente! Estou convicto de que a saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser como uma espécie de herança deixada pelos"deuses". Atuam em nós, da mesma forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo em curto prazo.
Provas da minha assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias humano animais. Cada achado, depois de receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos museus e será conservado limpo pelos serventes.
Com tais métodos, somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta: Quando e de que maneira tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Teresa Gerhardinger - corajosa mulher de fé e de visão mundial (1989)Elton Zanoni
Biografia em quadrinhos de Carolina Gerhardinger, a Madre Teresa, fundadora da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora.
Publicação de 1989.
Divulgação para fins educacionais.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
2. Antigo Egito - Geografia
O Antigo Egito foi
um império
formado em torno
das margens
alagáveis do Rio
Nilo.
Até 3.100 a.c., era
dividido em Alto e
Baixo Egito, tendo
sido unificado pelo
primeiro faraó, o
mítico Menés, que
os estudiosos
associam aos
faraós Narmer ou
Hórus Aha.
3. Antigo Egito - Geografia
A
região egípcia é
um enorme deserto
cortado pelo rio Nilo,
que, quando
alagado, forma uma
vegetação de
savana e gera um
solo rico em minerais,
propício para a
agricultura.
4. Antigo Egito - Governo
Desde
3.150 a.c. até 30 a.c., o
antigo Egito foi regido por
soberanos absolutistas chamados
de Faraós. Foram 30 (ou 31)
dinastias reais.
O
faraó não era apenas um simples rei, mas
também o administrador máximo, chefe do
exército, primeiro magistrado e sacerdote supremo
do Egito, além de ser considerado um deus vivo,
recebendo o espírito de Hórus quando sentado no
trono.
5. Antigo Egito – Época bíblica
Há
duas teorias sobre quem teria
sido o faraó do Êxodo. A teoria
conservadora entende que o
Êxodo aconteceu em 1440 a.c.,
durante o reinado de Tutmoses III.
Base: 1 Reis 6.1, Juízes 11.26.
Já a corrente crítica entende que
apenas o faraó Ramessés II, que
reinou em 1250 a.c., teria as
características a se encaixarem no
relato bíblico (Êx. 1.11, cp. Gn.
47.11).
6. Antigo Egito – Época bíblica
Uma informação vital sobre a
possibilidade de Tutmoses III ser o faraó
do Êxodo é que, após o início de seu
governo soberano (1457 a.c.), ele
empreendeu 17 campanhas anuais no
Levante, parando exatamente em
1440 a.c.
Confirmando-se
o relato, a “mãe”
de Moisés seria a rainha Hatchepsut,
meia-irmã de Tutmoses II e mãe de
Tutmoses III, co-reinante com este
de 1479 a 1457 a.c.
8. Antigo Egito – Época bíblica
Outro argumento que corrobora o período do Êxodo seria o
fato de que José teria vivido perto do final do Império Médio,
com a mudança de reinado para o período Hicso sendo
caracterizada pela mudança de paradigma com os hebreus.
Os Hicsos eram governantes estrangeiros, povo que dominou
o Egito entre 1785 e 1555 a.c., e possivelmente tinha raízes
semitas, o que explica uma certa “benevolência” de seus
líderes com o povo hebreu.
Com a queda dos hicsos, ascende uma nova dinastia, a XVIII
dinastia, tipicamente egípcia, hostil a povos semitas, à qual
os faraós Tutmoses pertencem.
Os críticos preferem colocar a vida de José no período hicso,
por volta de 1670 a.c., empurrando o Êxodo para a época
de Ramessés II.
9. Antigo Egito – Religião
O Antigo Egito era politeísta, com deuses
representando diversos elementos da
natureza.
Acreditava-se que os faraós eram deuses
vivos, descendentes do deus Ra na terra.
Houve apenas um breve período, por
volta de 1350 a.c., em que um faraó do
Império Novo, Amenotep IV, decidiu se
converter ao monoteísmo, renomeandose Akenáton e obrigando o povo a adorar
ao deus Aton, representado pelo disco
solar. Este culto foi extinto com sua morte
e por seu descendente direto,
Tutankamon.
10. Antigo Egito – As Dez Pragas
As Dez Pragas foram a forma
escolhida por Deus para atingir o
povo egípcio antes de libertar o
povo de Israel da escravidão.
Cada uma das pragas representa
uma forma de Deus mostrar a sua
superioridade sobre as divindades
adoradas pelos egípcios.
Esta chave de interpretação aparece no relato da serpente
da vara de Moisés, que devora as serpentes criadas pelos
magos do Egito, na primeira apresentação de Moisés
perante Faraó.
11. As divindades das 10 pragas
Primeira praga: Rio Nilo transformado
em sangue
Esta praga foi para abalar a crença do
povo em Hapi, deus do Nilo, cultuado
pela sua importância para a agricultura
egípcia.
Segunda praga: Sapos
Esta praga, que os sábios e magos do
Egito só conseguiram recriar fazendo os
sapos aparecerem (mas não irem
embora), foi uma afronta à deusa Heket,
deusa da fertilidade, água e renovo.
12. As divindades das 10 pragas
Terceira Praga: Piolhos do pó da terra
Esta praga foi uma afronta ao deus
Geb, deus da terra.
Quarta praga: Enxame de “moscas”
Vale notar que o texto bíblico original não
apresenta o termo “moscas”, mas somente
“enxames. Isso pode denotar outro tipo de
inseto, como o escaravelho, representando
o deus Khepri, deus egípcio da criação, do
movimento do sol e da ressurreição.
Considerada a forma jovem de Amon-Rá.
13. As divindades das 10 pragas
Quinta praga: Morte do gado
Ataque direto aos deuses Apis e
Hathor, deuses representados por um
touro e uma vaca.
Sexta praga: Feridas purulentas
Esta praga afetou diretamente a
saúde da população. Nem mesmo
a avançada medicina egípcia
pode ajudá-los. Esta praga foi um
ataque à deusa Isis, deusa da
medicina.
14. As divindades das 10 pragas
Sétima praga: Saraiva (geada) do céu
Esta praga teria sido uma afronta à
deusa Nut, deusa do céu. É também
uma afronta a Isis e Set, considerados
protetores das plantações.
Oitava praga: Gafanhotos
Uma segunda praga é enviada por Deus para
arrasar de vez com as plantações egípcias. O
deus Set novamente não pode proteger a
devastação feita na agricultura da região.
15. As divindades das 10 pragas
Nona praga: Três dias de completa escuridão
Eclipse totalmente sobrenatural, esta praga é
uma afronta direta à principal divindade
egípcia, Ra, o deus Sol.
Décima praga: Morte dos primogênitos
Golpe final de Deus sobre os egípcios, esta
praga atinge a estrutura de governo, pois
acreditava-se que os faraós eram deuses vivos,
filhos diretos de Ra. Com a morte do primogênito
do faraó, o Deus de Israel quebra o orgulho da
família real e do povo egípcio, pois os
primogênitos eram mais considerados.