Este artigo tem por objetivo demonstrar que o avanço tecnológico foi o principal responsável pela ocorrência das 9 grandes revoluções econômicas que mudaram o mundo ocorridas na história da humanidade descritas a seguir por ordem cronológica: 1) 1ª Revolução Agrícola (6000 a.C.); 2) 2ª Revolução Agrícola (entre os séculos XII e XV na Baixa Idade Média); 3) A Revolução Comercial (entre o século XII e o século XVIII); 4) 3ª Revolução Agrícola (nos séculos XVII e XVIII na Inglaterra); 5) 1ª Revolução Industrial (1780-1830); 6) 2ª Revolução Industrial (1860-1900); 7) 4ª Revolução Agrícola (entre as décadas de 1960 e 1970 do século XX); 8) 3ª Revolução Industrial (década de 1970); e, 9) 4ª Revolução Industrial ou Revolução Informacional ou Pós-Industrial na atualidade.
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A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixMaria Nogueira
1) O documento descreve as inovações agrícolas e mudanças demográficas na Europa industrial do século XIX, incluindo a Revolução Agrícola na Inglaterra e Holanda.
2) Detalha os principais eventos da Revolução Industrial na Inglaterra no século XVIII, impulsionada por inventos como a máquina a vapor.
3) Discute as consequências sociais e ambientais negativas da Revolução Industrial, como o trabalho infantil nas fábricas.
O documento discute a Revolução Agrícola e a Revolução Industrial na Inglaterra. A Revolução Agrícola levou a aumentos de produtividade através de novas técnicas e culturas, resultando em crescimento populacional. Isto, combinado com desenvolvimentos financeiros e industriais, criou as condições para a Revolução Industrial, marcada pela mecanização da produção têxtil e de metais.
G1 a revolução agricola e arranque industrialVítor Santos
1) A Revolução Agrícola na Inglaterra entre os séculos XVII-XVIII levou à consolidação de grandes propriedades e introdução de novas técnicas agrícolas, aumentando a produtividade.
2) O aumento da produção alimentar permitiu o crescimento populacional e o êxodo rural para as cidades, concentrando mão-de-obra para a revolução industrial.
3) A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII, impulsionada pela revolução agrícola, cresc
Revolucao Industrial parte I: Introdução Paulo Roberto
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 e transformou a produção manual em fábricas mecanizadas, alterando profundamente as relações econômicas, políticas e culturais mundiais através da mecanização do trabalho e surgimento da classe operária. As principais fases foram a primeira com máquinas a vapor e carvão, a segunda com eletricidade e indústrias automotivas e de petróleo, e a terceira com a informática. A Inglaterra se beneficiou do colonialismo para acumular capital e lider
1) A Revolução Industrial foi a transição para novos processos de manufatura entre 1760-1840, incluindo a transição para produção por máquinas e maior uso de energia a vapor.
2) A revolução começou na Inglaterra e espalhou-se para a Europa Ocidental e Estados Unidos, influenciando quase todos os aspectos da vida cotidiana.
3) Historiadores discordam sobre o início e duração exatos da Revolução Industrial, mas concordam que foi um marco histórico importante para o crescimento econômico
Geografia ppt capitalismo e a revolução industrialBeatriz EAloísio
O documento descreve a formação do capitalismo e a Revolução Industrial nos séculos 18 e 19. A Revolução Industrial levou ao uso intensivo de máquinas movidas a energia mecânica nas fábricas, gerando muitos empregos urbanos e transformando drasticamente as paisagens das cidades.
Geografia ppt capitalismo e a revolução industrialAmadeu Neto
O documento descreve a formação do capitalismo e a Revolução Industrial nos séculos 18 e 19. A Revolução Industrial levou ao uso intensivo de máquinas movidas a energia mecânica nas fábricas, gerando muitos empregos urbanos e transformando drasticamente as paisagens das cidades.
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A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixMaria Nogueira
1) O documento descreve as inovações agrícolas e mudanças demográficas na Europa industrial do século XIX, incluindo a Revolução Agrícola na Inglaterra e Holanda.
2) Detalha os principais eventos da Revolução Industrial na Inglaterra no século XVIII, impulsionada por inventos como a máquina a vapor.
3) Discute as consequências sociais e ambientais negativas da Revolução Industrial, como o trabalho infantil nas fábricas.
O documento discute a Revolução Agrícola e a Revolução Industrial na Inglaterra. A Revolução Agrícola levou a aumentos de produtividade através de novas técnicas e culturas, resultando em crescimento populacional. Isto, combinado com desenvolvimentos financeiros e industriais, criou as condições para a Revolução Industrial, marcada pela mecanização da produção têxtil e de metais.
G1 a revolução agricola e arranque industrialVítor Santos
1) A Revolução Agrícola na Inglaterra entre os séculos XVII-XVIII levou à consolidação de grandes propriedades e introdução de novas técnicas agrícolas, aumentando a produtividade.
2) O aumento da produção alimentar permitiu o crescimento populacional e o êxodo rural para as cidades, concentrando mão-de-obra para a revolução industrial.
3) A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII, impulsionada pela revolução agrícola, cresc
Revolucao Industrial parte I: Introdução Paulo Roberto
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 e transformou a produção manual em fábricas mecanizadas, alterando profundamente as relações econômicas, políticas e culturais mundiais através da mecanização do trabalho e surgimento da classe operária. As principais fases foram a primeira com máquinas a vapor e carvão, a segunda com eletricidade e indústrias automotivas e de petróleo, e a terceira com a informática. A Inglaterra se beneficiou do colonialismo para acumular capital e lider
1) A Revolução Industrial foi a transição para novos processos de manufatura entre 1760-1840, incluindo a transição para produção por máquinas e maior uso de energia a vapor.
2) A revolução começou na Inglaterra e espalhou-se para a Europa Ocidental e Estados Unidos, influenciando quase todos os aspectos da vida cotidiana.
3) Historiadores discordam sobre o início e duração exatos da Revolução Industrial, mas concordam que foi um marco histórico importante para o crescimento econômico
Geografia ppt capitalismo e a revolução industrialBeatriz EAloísio
O documento descreve a formação do capitalismo e a Revolução Industrial nos séculos 18 e 19. A Revolução Industrial levou ao uso intensivo de máquinas movidas a energia mecânica nas fábricas, gerando muitos empregos urbanos e transformando drasticamente as paisagens das cidades.
Geografia ppt capitalismo e a revolução industrialAmadeu Neto
O documento descreve a formação do capitalismo e a Revolução Industrial nos séculos 18 e 19. A Revolução Industrial levou ao uso intensivo de máquinas movidas a energia mecânica nas fábricas, gerando muitos empregos urbanos e transformando drasticamente as paisagens das cidades.
A Primeira Revolução Industrial ocorreu no século 18 na Inglaterra e foi caracterizada pelo uso de novas fontes de energia como o carvão e a máquina a vapor para mecanizar a produção. Isso aumentou muito a produtividade, mas também levou ao surgimento de novos problemas sociais como a exploração do trabalho infantil e o crescimento descontrolado das cidades.
A Revolução Industrial ocorreu a partir do século XVIII na Inglaterra e se espalhou pela Europa, marcando a transição para a produção industrial. Ela transformou a sociedade através da mecanização dos processos produtivos e da divisão do trabalho em fábricas. O documento descreve as três fases da Revolução Industrial e suas principais características, assim como suas consequências socioeconômicas.
O documento discute a origem e evolução das desigualdades sociais ao longo da história, desde o período Neolítico há 7000 anos até os dias atuais. Apresenta como a agricultura, a revolução industrial, o colonialismo e o capitalismo contribuíram para o aumento das desigualdades entre ricos e pobres ao longo dos séculos. Também aborda como essas desigualdades historicamente estruturadas ainda afetam a sociedade brasileira nos dias de hoje.
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no final do século XVIII e foi caracterizada pelo uso do carvão como fonte de energia e pelo desenvolvimento da máquina a vapor e da locomotiva, que dinamizaram a produção industrial e os transportes. Isso acelerou o desenvolvimento do capitalismo e levou milhares de pessoas a deixarem as áreas rurais e se mudarem para as cidades em busca de trabalho nas fábricas.
A TransformaçãO Na Agricultura, Demografia E Na MaquinofacturaSílvia Mendonça
O documento descreve as transformações na agricultura inglesa entre os séculos XVII e XVIII, conhecidas como Revolução Agrícola. Grandes proprietários consolidaram terras e introduziram novas técnicas de cultivo, aumentando significativamente a produção de alimentos. Isso permitiu o crescimento da população e abastecimento das cidades durante a Revolução Industrial.
A Revolução Industrial ocorreu primeiramente na Inglaterra no século 18 devido ao desenvolvimento de máquinas a vapor que aumentaram drasticamente a produção. Isso transformou a economia e a sociedade, criando uma nova classe de trabalhadores assalariados que viviam em piores condições nas cidades em expansão.
1) O documento discute a civilização industrial no século XIX, abordando a expansão da revolução industrial na Inglaterra e em outros países, os contrastes sociais gerados e os novos modelos culturais.
2) A revolução industrial expandiu-se da Inglaterra para a França, Alemanha, Estados Unidos e Japão no século XIX, impulsionada pelos avanços nos transportes e formação de mercados.
3) O crescimento industrial gerou antagonismos sociais como o pauperismo operário e o desenvolvimento de sindicatos e ide
O documento descreve as principais transformações da Revolução Agrícola e Industrial na Europa entre os séculos XVII e XIX, incluindo novas técnicas agrícolas, crescimento populacional, êxodo rural, crescimento urbano, setores iniciais da revolução industrial, e os impactos sociais e econômicos destas mudanças. O documento também discute o atraso da industrialização em Portugal em comparação aos outros países europeus.
O documento descreve a Revolução Industrial Inglesa, incluindo suas causas principais como o acúmulo de capital e mão de obra barata, e seus efeitos como a mecanização da produção e o surgimento da classe operária. A Inglaterra foi pioneira na revolução devido a condições como seu império colonial e Estado liberal. A revolução marcou a transição para a Idade Moderna e teve consequências sociais como o êxodo rural e a submissão dos trabalhadores.
O documento descreve a Revolução Industrial, começando com uma definição e localização temporal e espacial. Detalha as fases da primeira e segunda revolução industrial, os setores de arranque e as consequências econômicas, sociais e tecnológicas, incluindo o surgimento de novas potências industriais e a hegemonia inicial da Inglaterra. Aborda também as dificuldades da industrialização em Portugal e sua dependência em relação ao estrangeiro.
O documento descreve as revoluções agrícola e industrial na Inglaterra e Holanda nos séculos XVII-XVIII, incluindo novas técnicas agrícolas, crescimento populacional, êxodo rural, crescimento das cidades, e o desenvolvimento inicial da revolução industrial no setor têxtil e de metalurgia. Também discute a expansão da revolução industrial para outros países e regiões como Alemanha, França, Estados Unidos e Japão no século XIX, assim como os desafios enfrentados por Portugal no processo de industrialização.
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docxJuliane789084
O documento discute a Revolução Industrial, começando com sua origem na Inglaterra no século 18 e descrevendo suas principais características e etapas. Também aborda como a vida dos trabalhadores foi afetada e como a industrialização chegou mais tarde ao Brasil no século 19.
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no século XVIII e marcou a transição para a produção industrial. O documento descreve as etapas de produção pré-industrial (artesanato e manufatura) e a introdução da maquinofatura com máquinas movidas a vapor. Também destaca os principais avanços tecnológicos da Revolução Industrial e seus impactos sociais, como a concentração urbana e a formação do proletariado.
O documento descreve a industrialização no século XIX nos principais países industrializados. A Inglaterra liderou inicialmente a revolução industrial, mas outros países como Alemanha, Estados Unidos e Japão industrializaram-se rapidamente, impulsionados por recursos naturais e fatores políticos. A segunda revolução industrial expandiu a mecanização com novas fontes de energia e invenções que aumentaram ainda mais a produção industrial.
A Revolução Industrial no século 18 na Inglaterra levou ao surgimento de novas tecnologias como a máquina a vapor que aumentaram a produção industrial e acumulação de capitais. Isso resultou na emergência de uma nova classe trabalhadora pobre e na urbanização. Durante esse período, as potências européias expandiram seu controle sobre a África e Ásia através do imperialismo para lidar com a produção excedente, capital excedente e necessidade de matérias-primas.
O documento descreve o período entre 1715-1815 na Europa, marcado por grandes transformações sociais e econômicas. Apresenta a Revolução Agrícola na Inglaterra que levou ao êxodo rural e à Revolução Industrial, impulsionada pelas condições políticas, econômicas e naturais daquele país. Também aborda as Revoluções Liberais e a difusão dos ideais iluministas, concretizados nas Revoluções Americana e Francesa.
A Revolução Industrial levou a um aumento rápido da produção e da população. Os trabalhadores migraram para as cidades e trabalhavam longas jornadas nas fábricas. Embora tenha havido crescimento econômico, as condições de vida dos pobres nas cidades eram insalubres, com falta de água e esgoto, enquanto os ricos desfrutavam de novos bens de consumo.
A Revolução Industrial representou a substituição da força humana por máquinas com profundas consequências econômicas, políticas, sociais e culturais. Antes da Revolução Industrial, a produção manual passou por duas etapas: o artesanato e a manufatura, onde ocorreu divisão do trabalho e aumento da produtividade. A Inglaterra foi pioneira na Revolução Industrial devido a fatores como políticas liberais, capital disponível e recursos naturais.
A Revolução Industrial representou a substituição da força humana por máquinas com profundas consequências econômicas, políticas, sociais e culturais. Antes da Revolução Industrial, a produção manual passou por duas etapas: o artesanato e a manufatura, onde ocorreu divisão do trabalho e aumento da produtividade. A Inglaterra foi pioneira na Revolução Industrial devido a fatores como políticas liberais, capital disponível e recursos naturais.
A Revolução Industrial teve suas raízes no século XVII na Inglaterra, com a ascensão da burguesia e o estabelecimento do poder parlamentar, criando um cenário favorável ao desenvolvimento econômico. A Lei de Cercamentos concentrou terras para a criação de ovelhas, liberando mão de obra para a indústria nascente. A máquina a vapor revolucionou a produção ao substituir a força humana e animal.
L’EFFONDREMENT DE LA MONDIALISATION CONTEMPORAINE ET L’AVENIR DE L’ÉCONOMIE M...Faga1939
Cet article vise à démontrer que la mondialisation contemporaine se dirige rapidement vers l’effondrement et à proposer de nouvelles orientations pour l’avenir de l’économie mondiale. Les signes de l'effondrement de la mondialisation économique et financière contemporaine apparaissaient déjà dès 2010 lorsque le rapport entre les exportations mondiales et le PIB mondial a chuté d'environ 12 %, un déclin jamais vu depuis les années 1970. Les signes de l’effondrement de la mondialisation contemporaine se manifeste également par la tendance à la baisse du taux de profit mondial, la baisse du taux de profit aux États-Unis et la baisse du taux de croissance du produit mondial brut. Si la tendance à la baisse du taux de profit se maintient, le taux de profit du système capitaliste mondial tendrait vers zéro en 2037. Si la tendance à la baisse du taux de profit aux États-Unis se maintient, le taux de profit aux États-Unis atteindra valeur nulle en 2043. Si la tendance à la baisse du taux de croissance du produit mondial brut se maintient, ce taux atteindra la valeur zéro en 2053. Ces estimations ont été obtenues sur la base de la méthode statistique des moindres carrés. Il est conclu que le système capitaliste mondial deviendra non viable au milieu du 21e siècle (2037, 2043 ou 2053), lorsque le processus d’accumulation du capital cessera et que les taux de profit et de croissance de l’économie mondiale atteindront une valeur nulle. Face à l’échec et à l’effondrement de la mondialisation contemporaine, il est urgent de construire une nouvelle mondialisation avec un keynésianisme mondial et un gouvernement mondial pour ordonner l’économie mondiale. La politique économique keynésienne adoptée dans chaque pays et au niveau mondial et l'existence d'un gouvernement mondial sont les solutions pour faire face à l'effondrement de la mondialisation contemporaine et éliminer le chaos qui caractérise l'économie mondiale. Face à l’échec du néolibéralisme et à son incapacité à faire face à la crise mondiale du capitalisme, le keynésianisme pourrait être la solution à condition qu’il soit appliqué dans chaque pays et à l’échelle mondiale, c’est-à-dire qu’il opère dans la planification économique, et pas seulement au niveau national pour obtenir la stabilité économique et le plein emploi des facteurs dans chaque pays, mais aussi au niveau mondial pour éliminer le chaos économique mondial qui prévaut actuellement avec le néolibéralisme. Avec le keynésianisme dans chaque pays et à l’échelle mondiale, il y aurait une coordination des politiques économiques keynésiennes au niveau planétaire qui ne pourrait être réalisée qu’avec l’existence d’un gouvernement mondial.
JUSQU’À QUAND LE MASSACRE DU GOUVERNEMENT ISRAÉLIEN À GAZA CONTINUERA-T-IL.pdfFaga1939
Combien de temps encore les gouvernements des pays épris de paix resteront-ils passifs devant les crimes de guerre et les crimes contre l’humanité commis par le gouvernement israélien ? Combien de temps encore les gouvernements des pays arabes assisteront-ils au massacre israélien dans la bande de Gaza sans prendre aucune mesure concrète pour mettre fin à l’action belliciste du gouvernement israélien ? Combien de temps encore les Juifs épris de paix en Israël et dans le monde continueront-ils à assister passivement au massacre israélien dans la bande de Gaza, soutenant les crimes de guerre et les crimes contre l’humanité commis par le gouvernement Netanyahu ? Il est important de noter qu’Israël ne pourra exister que s’il est accepté par les peuples vivant en Palestine et dans le monde arabe. Israël ne pourra exister que si le gouvernement Netanyahu est remplacé par un gouvernement démocratique capable de dialoguer avec les Palestiniens de la région.
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A Revolução Industrial ocorreu a partir do século XVIII na Inglaterra e se espalhou pela Europa, marcando a transição para a produção industrial. Ela transformou a sociedade através da mecanização dos processos produtivos e da divisão do trabalho em fábricas. O documento descreve as três fases da Revolução Industrial e suas principais características, assim como suas consequências socioeconômicas.
O documento discute a origem e evolução das desigualdades sociais ao longo da história, desde o período Neolítico há 7000 anos até os dias atuais. Apresenta como a agricultura, a revolução industrial, o colonialismo e o capitalismo contribuíram para o aumento das desigualdades entre ricos e pobres ao longo dos séculos. Também aborda como essas desigualdades historicamente estruturadas ainda afetam a sociedade brasileira nos dias de hoje.
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no final do século XVIII e foi caracterizada pelo uso do carvão como fonte de energia e pelo desenvolvimento da máquina a vapor e da locomotiva, que dinamizaram a produção industrial e os transportes. Isso acelerou o desenvolvimento do capitalismo e levou milhares de pessoas a deixarem as áreas rurais e se mudarem para as cidades em busca de trabalho nas fábricas.
A TransformaçãO Na Agricultura, Demografia E Na MaquinofacturaSílvia Mendonça
O documento descreve as transformações na agricultura inglesa entre os séculos XVII e XVIII, conhecidas como Revolução Agrícola. Grandes proprietários consolidaram terras e introduziram novas técnicas de cultivo, aumentando significativamente a produção de alimentos. Isso permitiu o crescimento da população e abastecimento das cidades durante a Revolução Industrial.
A Revolução Industrial ocorreu primeiramente na Inglaterra no século 18 devido ao desenvolvimento de máquinas a vapor que aumentaram drasticamente a produção. Isso transformou a economia e a sociedade, criando uma nova classe de trabalhadores assalariados que viviam em piores condições nas cidades em expansão.
1) O documento discute a civilização industrial no século XIX, abordando a expansão da revolução industrial na Inglaterra e em outros países, os contrastes sociais gerados e os novos modelos culturais.
2) A revolução industrial expandiu-se da Inglaterra para a França, Alemanha, Estados Unidos e Japão no século XIX, impulsionada pelos avanços nos transportes e formação de mercados.
3) O crescimento industrial gerou antagonismos sociais como o pauperismo operário e o desenvolvimento de sindicatos e ide
O documento descreve as principais transformações da Revolução Agrícola e Industrial na Europa entre os séculos XVII e XIX, incluindo novas técnicas agrícolas, crescimento populacional, êxodo rural, crescimento urbano, setores iniciais da revolução industrial, e os impactos sociais e econômicos destas mudanças. O documento também discute o atraso da industrialização em Portugal em comparação aos outros países europeus.
O documento descreve a Revolução Industrial Inglesa, incluindo suas causas principais como o acúmulo de capital e mão de obra barata, e seus efeitos como a mecanização da produção e o surgimento da classe operária. A Inglaterra foi pioneira na revolução devido a condições como seu império colonial e Estado liberal. A revolução marcou a transição para a Idade Moderna e teve consequências sociais como o êxodo rural e a submissão dos trabalhadores.
O documento descreve a Revolução Industrial, começando com uma definição e localização temporal e espacial. Detalha as fases da primeira e segunda revolução industrial, os setores de arranque e as consequências econômicas, sociais e tecnológicas, incluindo o surgimento de novas potências industriais e a hegemonia inicial da Inglaterra. Aborda também as dificuldades da industrialização em Portugal e sua dependência em relação ao estrangeiro.
O documento descreve as revoluções agrícola e industrial na Inglaterra e Holanda nos séculos XVII-XVIII, incluindo novas técnicas agrícolas, crescimento populacional, êxodo rural, crescimento das cidades, e o desenvolvimento inicial da revolução industrial no setor têxtil e de metalurgia. Também discute a expansão da revolução industrial para outros países e regiões como Alemanha, França, Estados Unidos e Japão no século XIX, assim como os desafios enfrentados por Portugal no processo de industrialização.
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docxJuliane789084
O documento discute a Revolução Industrial, começando com sua origem na Inglaterra no século 18 e descrevendo suas principais características e etapas. Também aborda como a vida dos trabalhadores foi afetada e como a industrialização chegou mais tarde ao Brasil no século 19.
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no século XVIII e marcou a transição para a produção industrial. O documento descreve as etapas de produção pré-industrial (artesanato e manufatura) e a introdução da maquinofatura com máquinas movidas a vapor. Também destaca os principais avanços tecnológicos da Revolução Industrial e seus impactos sociais, como a concentração urbana e a formação do proletariado.
O documento descreve a industrialização no século XIX nos principais países industrializados. A Inglaterra liderou inicialmente a revolução industrial, mas outros países como Alemanha, Estados Unidos e Japão industrializaram-se rapidamente, impulsionados por recursos naturais e fatores políticos. A segunda revolução industrial expandiu a mecanização com novas fontes de energia e invenções que aumentaram ainda mais a produção industrial.
A Revolução Industrial no século 18 na Inglaterra levou ao surgimento de novas tecnologias como a máquina a vapor que aumentaram a produção industrial e acumulação de capitais. Isso resultou na emergência de uma nova classe trabalhadora pobre e na urbanização. Durante esse período, as potências européias expandiram seu controle sobre a África e Ásia através do imperialismo para lidar com a produção excedente, capital excedente e necessidade de matérias-primas.
O documento descreve o período entre 1715-1815 na Europa, marcado por grandes transformações sociais e econômicas. Apresenta a Revolução Agrícola na Inglaterra que levou ao êxodo rural e à Revolução Industrial, impulsionada pelas condições políticas, econômicas e naturais daquele país. Também aborda as Revoluções Liberais e a difusão dos ideais iluministas, concretizados nas Revoluções Americana e Francesa.
A Revolução Industrial levou a um aumento rápido da produção e da população. Os trabalhadores migraram para as cidades e trabalhavam longas jornadas nas fábricas. Embora tenha havido crescimento econômico, as condições de vida dos pobres nas cidades eram insalubres, com falta de água e esgoto, enquanto os ricos desfrutavam de novos bens de consumo.
A Revolução Industrial representou a substituição da força humana por máquinas com profundas consequências econômicas, políticas, sociais e culturais. Antes da Revolução Industrial, a produção manual passou por duas etapas: o artesanato e a manufatura, onde ocorreu divisão do trabalho e aumento da produtividade. A Inglaterra foi pioneira na Revolução Industrial devido a fatores como políticas liberais, capital disponível e recursos naturais.
A Revolução Industrial representou a substituição da força humana por máquinas com profundas consequências econômicas, políticas, sociais e culturais. Antes da Revolução Industrial, a produção manual passou por duas etapas: o artesanato e a manufatura, onde ocorreu divisão do trabalho e aumento da produtividade. A Inglaterra foi pioneira na Revolução Industrial devido a fatores como políticas liberais, capital disponível e recursos naturais.
A Revolução Industrial teve suas raízes no século XVII na Inglaterra, com a ascensão da burguesia e o estabelecimento do poder parlamentar, criando um cenário favorável ao desenvolvimento econômico. A Lei de Cercamentos concentrou terras para a criação de ovelhas, liberando mão de obra para a indústria nascente. A máquina a vapor revolucionou a produção ao substituir a força humana e animal.
Semelhante a O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS QUE MUDARAM O MUNDO.pdf (20)
L’EFFONDREMENT DE LA MONDIALISATION CONTEMPORAINE ET L’AVENIR DE L’ÉCONOMIE M...Faga1939
Cet article vise à démontrer que la mondialisation contemporaine se dirige rapidement vers l’effondrement et à proposer de nouvelles orientations pour l’avenir de l’économie mondiale. Les signes de l'effondrement de la mondialisation économique et financière contemporaine apparaissaient déjà dès 2010 lorsque le rapport entre les exportations mondiales et le PIB mondial a chuté d'environ 12 %, un déclin jamais vu depuis les années 1970. Les signes de l’effondrement de la mondialisation contemporaine se manifeste également par la tendance à la baisse du taux de profit mondial, la baisse du taux de profit aux États-Unis et la baisse du taux de croissance du produit mondial brut. Si la tendance à la baisse du taux de profit se maintient, le taux de profit du système capitaliste mondial tendrait vers zéro en 2037. Si la tendance à la baisse du taux de profit aux États-Unis se maintient, le taux de profit aux États-Unis atteindra valeur nulle en 2043. Si la tendance à la baisse du taux de croissance du produit mondial brut se maintient, ce taux atteindra la valeur zéro en 2053. Ces estimations ont été obtenues sur la base de la méthode statistique des moindres carrés. Il est conclu que le système capitaliste mondial deviendra non viable au milieu du 21e siècle (2037, 2043 ou 2053), lorsque le processus d’accumulation du capital cessera et que les taux de profit et de croissance de l’économie mondiale atteindront une valeur nulle. Face à l’échec et à l’effondrement de la mondialisation contemporaine, il est urgent de construire une nouvelle mondialisation avec un keynésianisme mondial et un gouvernement mondial pour ordonner l’économie mondiale. La politique économique keynésienne adoptée dans chaque pays et au niveau mondial et l'existence d'un gouvernement mondial sont les solutions pour faire face à l'effondrement de la mondialisation contemporaine et éliminer le chaos qui caractérise l'économie mondiale. Face à l’échec du néolibéralisme et à son incapacité à faire face à la crise mondiale du capitalisme, le keynésianisme pourrait être la solution à condition qu’il soit appliqué dans chaque pays et à l’échelle mondiale, c’est-à-dire qu’il opère dans la planification économique, et pas seulement au niveau national pour obtenir la stabilité économique et le plein emploi des facteurs dans chaque pays, mais aussi au niveau mondial pour éliminer le chaos économique mondial qui prévaut actuellement avec le néolibéralisme. Avec le keynésianisme dans chaque pays et à l’échelle mondiale, il y aurait une coordination des politiques économiques keynésiennes au niveau planétaire qui ne pourrait être réalisée qu’avec l’existence d’un gouvernement mondial.
JUSQU’À QUAND LE MASSACRE DU GOUVERNEMENT ISRAÉLIEN À GAZA CONTINUERA-T-IL.pdfFaga1939
Combien de temps encore les gouvernements des pays épris de paix resteront-ils passifs devant les crimes de guerre et les crimes contre l’humanité commis par le gouvernement israélien ? Combien de temps encore les gouvernements des pays arabes assisteront-ils au massacre israélien dans la bande de Gaza sans prendre aucune mesure concrète pour mettre fin à l’action belliciste du gouvernement israélien ? Combien de temps encore les Juifs épris de paix en Israël et dans le monde continueront-ils à assister passivement au massacre israélien dans la bande de Gaza, soutenant les crimes de guerre et les crimes contre l’humanité commis par le gouvernement Netanyahu ? Il est important de noter qu’Israël ne pourra exister que s’il est accepté par les peuples vivant en Palestine et dans le monde arabe. Israël ne pourra exister que si le gouvernement Netanyahu est remplacé par un gouvernement démocratique capable de dialoguer avec les Palestiniens de la région.
ATÉ QUANDO VAI CONTINUAR O MASSACRE DO GOVERNO ISRAEELENSE EM GAZA.pdfFaga1939
Até quando os governos dos países amantes da paz assistirão passivamente os crimes de guerra e contra a humanidade praticados pelo governo de Israel? Até quando os governos dos países árabes ficarão assistindo o massacre israelense na Faixa de Gaza sem nenhuma atitude concreta para cessar a ação belicista do governo israelense? Até quando os judeus amantes da paz em Israel e no mundo continuarão assistindo passivamente o massacre israelense na Faixa de Gaza apoiando os crimes de guerra e contra a humanidade praticados pelo governo Netanyahu? É importante observar que Israel só terá condições de existir se for aceita pelos povos que vivem na Palestina e no mundo árabe. Israel só terá condições de existir se houver a substituição do governo Netanyahu por um governo democrático capaz de dialogar com os palestinos na região.
ENERGY PRODUCTION AND CONSUMPTION FROM PREHISTORY TO THE CONTEMPORARY ERA AND...Faga1939
This article aims to present how the evolution of energy consumption and production occurred from prehistoric times to current times, as well as proposing the future of energy required for the world. From prehistory until the 18th century, the use of renewable energy sources such as wood, wind and hydraulic energy predominated. From the 18th century until the contemporary era, fossil fuels predominated with coal and oil, but their use will probably come to an end from the 21st century onwards to avoid catastrophic global climate change resulting from their use by emitting greenhouse gases responsible for the global warming. With the end of the era of fossil fuels will come the era of renewable energy sources when the use of hydroelectric energy, solar energy, wind energy, tidal energy, wave energy, geothermal energy, biomass energy and hydrogen energy will prevail. There is no doubt that human activities on Earth cause changes in the environment in which we live. Many of these environmental impacts come from the generation, handling and use of energy using fossil fuels. The main reason for the existence of these environmental impacts lies in the fact that global consumption of primary energy from non-renewable sources (oil, coal, natural gas and nuclear) corresponds to approximately 88% of the total, with only 12% coming from renewable sources. Regardless of the various solutions that may be adopted to eliminate or mitigate the causes of the greenhouse effect, the most important action is, without a doubt, the adoption of measures that contribute to the elimination or reduction of the consumption of fossil fuels in energy production, as well as as well as for its more efficient use in transport, industry, agriculture and cities (residences and commerce), given that the use and production of energy are responsible for 57% of greenhouse gases emitted by human activity. In this sense, it is essential to implement a sustainable energy system in the world. In a sustainable energy system, the global energy matrix should only rely on clean and renewable energy sources (hydroelectric, solar, wind, hydrogen, geothermal, tidal, wave and biomass), and should therefore not rely on the use fossil fuels (oil, coal and natural gas).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
LA LOI DE L'ENTROPIE ET LA CONQUÊTE DE L'IMMORTALITÉ DE L'ÊTRE HUMAIN.pdfFaga1939
Cet article vise à analyser les possibilités d'atteindre l'immortalité humaine face à l'obstacle que représente la loi de l'entropie qui mesure le degré de désordre dans un système. L'entropie dans les systèmes biologiques, par exemple, s'explique lorsqu'un être vivant, lorsqu'il effectue un travail, une partie de la chaleur produite maintient son corps au chaud, mais une grande partie se dissipe dans l'environnement qui l'entoure, provoquant une grande fraction de l’énergie provenant de ses sources de combustible à transformer en chaleur. L'effet net du processus originel (diminution de l'entropie de l'être vivant) et du transfert d'énergie (augmentation de l'entropie dans l'environnement extérieur) est une augmentation générale de l'entropie de l'Univers. Tout le monde s’accorde à dire que grâce à l’entropie, le désordre de la vie se produit, les galaxies s’enfonçant dans des trous noirs, les étoiles se transformant en poussière de carbone, les moteurs de voitures et d’avions s’usant et vieillissant nous conduisant à la mort. En juin 2019, une équipe de scientifiques de l'Université technique de Munich et de l'Institut Max Planck de physique et de systèmes complexes a annoncé qu'une exception à cette règle universelle avait été trouvée dans le mystérieux monde quantique avec le phénomène de « quasi-particule » qui se produit. dans une série de cycles sans fin, les rendant en fait immortels. Ce fait continue de stimuler les discussions sur un ancien désir humain : l’immortalité du corps humain. Dans le passé, l’homme cherchait à vaincre la mort à travers les religions. À l’époque contemporaine, les gens ont commencé à croire qu’il serait possible de vaincre la mort grâce à l’utilisation de la science et de la technologie. L’année 2045 marquera le début d’une ère dans laquelle la médecine pourra offrir à l’humanité la possibilité de vivre une époque jamais vue dans l’histoire. Nous ne serons qu’à quelques pas de l’immortalité. Compte tenu de la rapidité des innovations, une personne née en 2050 aura 95 % de chances de vivre mille ans. Tous ces efforts visant à atteindre l’immortalité parviendront-ils à vaincre les forces imposées par la loi de l’entropie ? Dans quelle mesure l’immortalité des « quasi-particules » peut-elle contribuer à rendre les êtres humains immortels ? Dans quelle mesure la science et la technologie contribueront-elles à l’obtention de l’immortalité des êtres humains ?
THE LAW OF ENTROPY AND THE ACHIEVEMENT OF HUMAN BEING IMMORTALITY.pdfFaga1939
This article aims to analyze the possibilities of achieving human immortality in the face of the obstacle represented by the law of entropy that measures the degree of disorder in a system. Entropy in biological systems, for example, is explained when a living being, when performing work, part of the heat produced keeps its body warm, but a large part dissipates in the environment around it, causing a large fraction of the energy of its fuel sources are transformed into heat. The net effect of the original process (decrease in the entropy of the living being) and the transfer of energy (increase in entropy in the external environment) is a general increase in the entropy of the Universe. Everyone agrees that thanks to entropy, the disorder of life occurs, with galaxies sinking into black holes, stars turning into carbon dust, car and airplane engines wearing out and aging leading us to death. In June 2019, a team of scientists from the Technical University of Munich and the Max Planck Institute for Physics and Complex Systems announced that an exception to this universal rule had been found in the mysterious quantum world with the “quasi-particle” phenomenon that occurs in a series of endless cycles, making them, in fact, immortal. This fact continues to stimulate discussions about an ancient human desire: the immortality of the human body. In the past, man sought to overcome death through religions. In the contemporary era, people began to believe that it would be possible to overcome death through the use of science and technology. The year 2045 will mark the beginning of an era in which medicine will be able to offer humanity the possibility of living for a time never seen in history. We will be just a few steps away from immortality. Considering the speed of innovations, a person born in 2050 will have a 95% chance of living a thousand years. Will all this effort aimed at achieving immortality be able to overcome the forces imposed by the law of entropy? To what extent can the immortality of “quasi-particles” contribute to making human beings immortal? To what extent will science and technology contribute to the achievement of immortality for human beings?
A LEI DA ENTROPIA E A CONQUISTA DA IMORTALIDADE DO SER HUMANO.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo analisar as possibilidades de conquista da imortalidade do ser humano diante do obstáculo representado pela lei da entropia que mede o grau de desordem de um sistema. A entropia nos sistemas biológicos, por exemplo, se explica quando o ser vivo, ao realizar trabalho, parte do calor produzido conserva seu corpo aquecido, mas uma grande parte se dissipa no ambiente a seu redor, fazendo com que uma grande fração da energia de suas fontes de combustíveis seja transformada em calor. O efeito líquido do processo original (diminuição da entropia do ser vivo) e a transferência de energia (aumento de entropia no meio exterior) é um aumento geral na entropia do Universo. Todos concordam que graças à entropia, ocorre a desordem da vida, com as galáxias afundando em buracos negros, as estrelas virando poeira de carbono, motores de carros e aviões se desgastando e o envelhecimento nos encaminhando à morte. Em junho de 2019, uma equipe de cientistas da Universidade Técnica de Munique e do Instituto Max Planck de Física e Sistemas Complexos anunciou que foi encontrada uma exceção à esta regra universal no misterioso mundo quântico com o fenômeno das “quase-partículas” que ocorre numa série de ciclos intermináveis, tornando-as, de fato, imortais. O fato não deixa de estimular discussões sobre um milenar desejo humano: a imortalidade do corpo humano. No passado, o homem procurava superar a morte através das religiões. Na era contemporânea, passou-se a acreditar que seria possível vencer a morte com o uso da ciência e da tecnologia. O ano de 2045 marcará o início de uma era em que a medicina poderá oferecer à humanidade a possibilidade de viver por um tempo jamais visto na história. Estaremos a poucos passos da imortalidade. Considerando a rapidez das inovações, uma pessoa nascida em 2050 terá 95% de chance de viver mil anos. Todo este esforço voltado para a conquista da imortalidade será capaz de vencer as forças impostas pela lei da entropia? Até que ponto a imortalidade das “quase-partículas” poderá contribuir para tornar os seres humanos imortais? Até que ponto a ciência e a tecnologia contribuirão para a conquista da imortalidade dos seres humanos?
PEACE BETWEEN ISRAEL AND PALESTINE REQUIRES EXTREMISTS OUT OF POWER AND RESTR...Faga1939
This article aims to demonstrate the need for Israeli and Palestinian extremists to be removed from power and for the UN to be restructured so that there is peace between Israel and Palestine. The construction of peace can only happen in the Palestine region if the Jewish people in Israel and throughout the world, as well as the Palestinians, politically repel the extremists who exercise power in their territories and establish governments that seek conciliation between the Jewish and Palestinian peoples. It can be said that there is only one solution to the conflict between Palestine and Israel: on the one hand, Israel needs to accept the constitution of the Palestinian State, seek a fair and negotiated solution regarding Jerusalem and the fate of Palestinian refugees and end the settlements Jews in the West Bank and, on the other, Palestinians need to recognize the State of Israel because neither Palestinians nor Israelis can impose their will on each other. Neither the right-wing extremists who govern Israel nor the Palestinian extremist groups will be able to impose their will by force of arms in Palestine. It is unlikely that the conflict between Palestinians and Jews will be resolved today because existing international institutions are not capable of building a negotiated solution to the conflict between these two peoples and between Israel, Iran and the Arab countries. This means that there is an urgent need to restructure the international system to resolve the conflict between Israel and Palestine, between Russia and Ukraine and all international conflicts that may occur in the future. The time has come for humanity to promote the construction of world peace and to exercise control over its destiny. To achieve these objectives, it is urgent to restructure the UN with a view to transforming it into a democratic government of the world that constitutes the only means of survival for the human species.
PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINA EXIGE EXTREMISTAS FORA DO PODER E REESTRUTURAÇÃO...Faga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade de que extremistas israelenses e palestinos sejam colocados fora do poder e haja a reestruturação da ONU para que haja paz entre Israel e Palestina. A construção da paz só poderá acontecer na região da Palestina se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro, bem como os palestinos repelirem politicamente os extremistas que exercem o poder em seus territórios e constituírem governos que busquem a conciliação entre os povos judeu e palestino. Pode-se afirmar que só há uma solução para o conflito entre Palestina e Israel: de um lado, Israel precisa aceitar a constituição do Estado palestino, buscar uma solução justa e negociada sobre Jerusalém e sobre o destino de refugiados palestinos e acabar com os assentamentos judeus na Cisjordânia e, de outro, os palestinos precisam reconhecer o Estado de Israel porque nem palestinos nem israelenses podem impor sua vontade um ao outro. Nem os extremistas de direita que governam Israel nem os grupos extremistas palestinos terão condições de impor sua vontade pela força das armas na Palestina. É pouco provável que o conflito entre palestinos e judeus seja solucionado na atualidade porque as instituições internacionais existentes não são capazes de construir uma saída negociada para o conflito entre estes dois povos e entre Israel, o Irã e os países árabes. Isto significa dizer que urge a reestruturação do sistema internacional para solucionar o conflito entre Israel e Palestina, entre Rússia e Ucrânia e todos os conflitos internacionais que venham a ocorrer no futuro. É chegada a hora da humanidade promover a construção da paz mundial e de exercer o controle de seu destino. Para alcançar estes objetivos, urge a reestruturação da ONU visando transformá-la em um governo democrático do mundo que se constitui no único meio de sobrevivência da espécie humana.
HOW TO OVERCOME DEPRESSION AND ANXIETY IN THE LIVES OF PEOPLE IN THE WORLD WE...Faga1939
This article aims to present the causes of depression and anxiety in individuals, which are considered the evils of the century, and the solutions that would allow them to be overcome. Depression and anxiety affect more than 300 million people worldwide. In Brazil, the disorder affects around 18.6 million individuals, according to data from PAHO (Pan American Health Organization), which corresponds to 9.3% of the population.
COMO SUPERAR A DEPRESSÃO E A ANSIEDADE NA VIDA DAS PESSOAS NO MUNDO EM QUE VI...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar as causas da depressão e da ansiedade nos indivíduos, que são consideradas os males do século, e as soluções que permitiriam superá-las. A depressão e a ansiedade atingem mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, o transtorno afeta cerca de 18,6 milhões de indivíduos, conforme dados da OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde), o que corresponde a 9,3% da população.
HOW TO PLAN CITIES TO COPE WITH EXTREME WEATHER EVENTS.pdfFaga1939
This article aims to present what and how to do to promote cities planning capable of facing extreme weather events. Floods have been recurring in cities in several countries around the world, including Brazil. There is a drastic change in the Earth's climate thanks to global warming, which is contributing to the occurrence of floods in cities that are recurring in an increasingly catastrophic way in their effects. The floods that devastated some cities in western and southern Germany, Henan in China and London in England in 2021 and, currently, in Rio Grande do Sul demonstrate the vulnerability of highly populated areas to catastrophic floods. Water-related disasters caused worldwide losses of US$306 billion between 1980 and 2016. To cope with extreme weather events in cities, flood control must be carried out, which concerns all methods used to reduce or prevent the harmful effects of water action. Structural measures must be adopted with engineering works aimed at correcting and/or preventing problems arising from floods and non-structural measures which are those that seek to prevent and/or reduce the damage and consequences of floods, not through engineering works, but through the introduction of standards, regulations and programs that aim, for example, to regulate land use and occupation, implementation of alert systems and public awareness. The municipal government plays a fundamental role in preventing flooding, floods and floods in cities. To this end, a municipal development master plan must be drawn up that includes, among other measures, the adoption of solutions to minimize or eliminate the risks faced by the population, the systematic identification of risk areas in order to establish population settlement rules. Three bodies are essential in flood prevention actions in a municipality: 1) the municipal civil defense body; 2) the body responsible for the meteorological service responsible for reporting the climate forecast for the city and/or region; and, 3) community civil defense centers, which are people who work voluntarily in civil defense activities.
COMO PLANEJAR AS CIDADES PARA ENFRENTAR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar o que e como fazer para promover o planejamento das cidades capaz de enfrentar eventos climáticos extremos. Tem sido recorrente a ocorrência de inundações nas cidades em vários países do mundo, inclusive no Brasil. Está havendo uma mudança drástica no clima da Terra graças ao aquecimento global que está contribuindo para a ocorrência de inundações nas cidades que se repetem de forma cada vez mais catastrófica em seus efeitos. As inundações que devastaram algumas cidades do oeste e do sul da Alemanha, Henan na China e Londres na Inglaterra em 2021 e, no momento, no Rio Grande do Sul demonstram a vulnerabilidade de áreas altamente populosas a enchentes catastróficas. Os desastres relacionados com a água causaram perdas mundiais de US$ 306 bilhões entre 1980 e 2016. Para fazer frente a eventos climáticos extremos nas cidades, é preciso que seja realizado o controle de inundações que diz respeito a todos os métodos usados para reduzir ou impedir os efeitos prejudiciais da ação das águas. Devem ser adotadas medidas estruturais com obras de engenharia visando a correção e / ou prevenção de problemas decorrentes de inundações e medidas não estruturais que são aquelas que buscam prevenir e / ou reduzir os danos e consequências das inundações, não por meio de obras de engenharia, mas pela introdução de normas, regulamentos e programas que visam, por exemplo, disciplinar o uso e ocupação do solo, implementação de sistemas de alerta e conscientização da população. A prefeitura municipal tem um papel fundamental no sentido de evitar alagamentos, enchentes e inundações nas cidades. Para tanto, deve elaborar um plano diretor de desenvolvimento municipal que contemple, entre outras medidas, a adoção de soluções para minimizar ou eliminar os riscos enfrentados pela população, a identificação sistemática de áreas de risco a fim de estabelecer regras de assentamento da população. Três órgãos são essenciais nas ações de prevenção a enchentes em um município: 1) o órgão municipal de defesa civil; 2) o órgão responsável pelo serviço de meteorologia responsável por informar a previsão do clima da cidade e/ou região; e, 3) os núcleos comunitários de defesa civil, que são pessoas que trabalham de forma voluntária nas atividades de defesa civil.
LES OBSTACLES QUI ENTRAVENT LE DÉVELOPPEMENT DU BRÉSIL À L'ÈRE CONTEMPORAINE ...Faga1939
Cet article vise à démontrer que le gouvernement Lula est confronté à deux défis majeurs dans ses efforts pour promouvoir le développement économique et social du Brésil. Le premier défi, d'ordre économique, est représenté par les obstacles qui existent avec la politique de plafonnement des dépenses, malgré la flexibilité offerte par le cadre budgétaire et l'existence d'une Banque centrale indépendante, qui rendent le gouvernement brésilien incapable de coordonner ses politiques monétaires et fiscales, réaliser des investissements publics dans l'expansion de l'économie et obtenir la stabilité macroéconomique et, le deuxième défi, de nature politique, est représenté par les obstacles existant au Congrès national du fait qu'il ne dispose pas de majorité au parlement, ce qui empêche le gouvernement fédéral de mettre en pratique son projet de développement national et de répondre pleinement aux exigences sociales. Pour que les forces progressistes brésiliennes puissent réélire le président Lula lors des élections présidentielles de 2026 et obtenir une majorité parlementaire au Congrès national engagé en faveur du progrès politique, économique et social, le gouvernement Lula devra réussir sur le front économique, en promouvant l'expansion du l'économie, en augmentant de manière significative en générant des emplois et des revenus, en maîtrisant l'inflation et en répondant au maximum aux revendications sociales qui profitent avant tout aux populations mal desservies du pays. Les forces progressistes du Brésil doivent s'engager, dès les élections municipales de 2024, à élire le nombre maximum de maires et de conseillers engagés dans les avancées politiques, économiques et sociales du Brésil. Telles sont les conditions pour empêcher, en 2026, les extrémistes de droite de reconquérir la présidence de la République, d’élargir leur participation aux gouvernements des États et au Congrès national et de mettre en pratique leur infâme projet antisocial et antinational.
THE OBSTACLES THAT IMPEDE THE DEVELOPMENT OF BRAZIL IN THE CONTEMPORARY ERA A...Faga1939
This article aims to demonstrate that the Lula government is faced with two major challenges in its effort to promote Brazil's economic and social development. The first challenge, of an economic nature, is represented by the obstacles that exist with the spending cap policy, despite the flexibility provided by the fiscal framework and the existence of an independent Central Bank, which make the Brazilian government unable to coordinate its fiscal and monetary policies, make public investments in the expansion of the economy and obtain macroeconomic stability and, the second challenge, of a political nature, is represented by the obstacles existing in the National Congress due to the fact that it does not have a majority in parliament, which prevents the federal government from putting its national developmental project into practice and fully meet social demands. For Brazil's progressive forces to re-elect President Lula in the 2026 presidential elections and obtain a parliamentary majority in the National Congress committed to political, economic and social advances, the Lula government will have to be successful on the economic front, promoting the expansion of the economy, increasing significantly generating jobs and income, keeping inflation under control and meeting the maximum social demands that benefit, above all, the country's underserved populations. Brazil's progressive forces need to commit, starting from the 2024 municipal elections, towards to elect the maximum number of mayors and councilors committed to Brazil's political, economic and social advances. These are the conditions to prevent, in 2026, right-wing extremists from regaining the Presidency of the Republic, expanding their participation in state governments and the National Congress and putting their nefarious anti-social and anti-national project into practice.
L'ÉVOLUTION DE L'ÉDUCATION AU BRÉSIL À TRAVERS L'HISTOIRE ET LES EXIGENCES DE...Faga1939
Cet article vise à présenter l’évolution de l’éducation au Brésil à travers l’histoire et les exigences de son développement futur. De 1500 jusqu'au XIXe siècle, l'éducation brésilienne s'est concentrée exclusivement sur la formation des classes supérieures, dans le but de les préparer aux activités politico-bureaucratiques et aux professions libérales, presque toujours en charge ou sous l'influence de l'initiative religieuse privée. La relation ombilicale entre l'Église catholique et la puissance coloniale portugaise s'est maintenue au Brésil même après son indépendance en 1822 pendant la période impériale et a pris fin avec la Proclamation de la République avec le divorce officiel entre l'Église et l'État. Au niveau des politiques publiques, plusieurs tentatives de réforme éducative de la part du gouvernement central républicain ont fini par perpétuer le modèle éducatif hérité de la période coloniale. La première LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira) de l’histoire de l’éducation brésilienne n’a pas brisé le binôme d’élitisme et d’exclusion qui s’était manifesté dans l’éducation brésilienne depuis la période coloniale. La LDB de 1961 a permis la cohabitation entre écoles publiques et privées. Cette situation éducative en vigueur au Brésil dans la seconde moitié du XXe siècle a suscité une critique acerbe de la part de Paulo Freire. En 1982, des projets éducatifs alternatifs à l'enseignement technique imposé par la dictature militaire ont émergé, comme ce qui s'est passé à Rio de Janeiro sous le gouvernement de Leonel Brizola, qui a mis en œuvre les soi-disant CIEP (Centres intégrés d'éducation publique), qui étaient des écoles à temps plein. Mais ces expériences éducatives adoptées de manière autonome et conformément aux corrélations de forces qui s’établissaient entre les tendances pédagogiques existantes étaient destinées à être de courte durée, comme cela s’est effectivement produit. Avec la fin de la dictature militaire au Brésil, la dernière décennie du XXe siècle a été marquée par l'adoption du modèle économique néolibéral qui a porté préjudice aux politiques publiques, notamment éducatives, car il a permis la croissance du secteur privé, principalement dans le contexte de l'enseignement supérieur, tandis que dans les écoles publiques, l'enseignement est devenu encore plus inefficace, une situation qui perdure aujourd'hui. Mais aujourd'hui, l'exclusion des classes populaires a eu lieu parce que l'école publique ne garantit pas l'apprentissage effectif des connaissances essentielles requises par la société brésilienne. De ce qui précède, on peut conclure qu’il reste encore une tâche majeure à accomplir pour la société brésilienne contemporaine : la consolidation effective d’écoles publiques, laïques et de qualité pour tous. À l'époque contemporaine, il est urgent de promouvoir une révolution dans le système éducatif brésilien, ce qui est devenu nécessaire parce que les mauvaises performances du système éducatif brésilien.
THE EVOLUTION OF EDUCATION IN BRAZIL THROUGHOUT HISTORY AND THE REQUIREMENTS ...Faga1939
This article aims to present the evolution of education in Brazil throughout history and the requirements for its future development. From 1500 until the 19th century, Brazilian education focused exclusively on training the upper classes, with the aim of preparing them for political-bureaucratic activities and liberal professions, almost always in charge of or under the influence of private religious initiative. The umbilical relationship between the Catholic Church and the Portuguese colonial power was maintained in Brazil even after its independence in 1822 during the imperial period and came to an end with the Proclamation of the Republic when there was an official divorce between Church and State. At the level of public policies, there were several attempts at educational reform by the republican central government that ended up perpetuating the educational model inherited from the colonial period. The first LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira) in the history of Brazilian education did not break the binomial of elitism and exclusion that had manifested itself in Brazilian education since the colonial period. The LDB of 1961 made it possible for public and private schools to cohabit. This educational situation in force in Brazil in the second half of the 20th century had a scathing critic in Paulo Freire. In 1982, alternative educational projects emerged to the technical education imposed by the military dictatorship, such as what occurred in Rio de Janeiro during the government of Leonel Brizola, which implemented the so-called CIEPs (Integrated Centers for Public Education), which were full-time schools. But these educational experiences adopted autonomously and in accordance with the correlations of forces that were established between existing pedagogical trends were destined to be short-lived, as in fact happened. With the end of the military dictatorship in Brazil, the last decade of the 20th century was marked by the adoption of the neoliberal economic model that harmed public policies, in particular education, as it allowed the growth of the private sector, mainly in the context of higher education, while In public schools, teaching became even more inefficient, a situation that continues today. Now, however, the exclusion of the popular classes took place because the State school does not guarantee the effective learning of the essential knowledge required by Brazilian society. From the above, it can be concluded that there is still a major task to be resolved by contemporary Brazilian society: the effective consolidation of state, public, secular and quality schools for all. In the contemporary era, there is an urgent need to promote a revolution in Brazil's education system, which has become necessary because the poor performance of Brazil's education system results, among other factors, above all from insufficient investments in Brazilian education.
A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA E OS REQUISITOS PARA SE...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar a evolução da educação do Brasil ao longo da história e os requisitos para seu futuro desenvolvimento. De 1500 até o século XIX, a educação brasileira voltou-se exclusivamente à formação das camadas superiores, no intuito de prepará-las para as atividades político-burocráticas e das profissões liberais quase sempre a cargo ou sob a influência da iniciativa privada religiosa. A relação umbilical entre a Igreja Católica e o poder colonial português foi mantido no Brasil mesmo após sua independência ocorrida em 1822 durante o período imperial e chegou ao fim com a Proclamação da República quando houve o divórcio oficial entre Igreja e Estado. Ao nível das políticas públicas, houve várias tentativas de reforma educacional por parte do governo central republicano que acabaram por perpetuar o modelo educacional herdado do período colonial. A primeira LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira) da história da educação brasileira não rompeu o binômio do elitismo e da exclusão que se manifestava na educação brasileira desde o período colonial. A LDB de 1961 possibilitou a coabitação da escola pública e da particular. Esta situação educacional vigente no Brasil da segunda metade do século XX teve em Paulo Freire um crítico contundente. Em 1982, surgiram projetos educacionais alternativos ao ensino tecnicista imposto pela ditadura militar, como o que ocorreu no Rio de Janeiro durante o governo de Leonel Brizola que implementou os chamados CIEPs (Centros Integrados de Educação Pública) que eram escolas de período integral. Mas essas experiências educacionais adotadas de forma autônoma e de acordo com as correlações de forças que se estabeleciam entre as tendências pedagógicas existentes estavam fadadas a ter vida curta como de fato aconteceu. Com o fim da ditadura militar no Brasil, a última década do século XX ficou marcada pela adoção do modelo econômico neoliberal que prejudicou as políticas públicas, em particular a educação, pois permitiu o crescimento do setor privado, principalmente no âmbito do ensino superior, enquanto na escola pública o ensino ficou ainda mais ineficiente, situação esta que se mantem até hoje. Agora, porém, a exclusão das classes populares se realizava porque a escola de Estado não garante a aprendizagem efetiva dos conhecimentos essenciais exigidos pela sociedade brasileira. Pelo exposto, conclui-se que ainda existe uma grande tarefa a ser resolvida pela sociedade brasileira contemporânea: a efetiva consolidação da escola de Estado, pública, laica e de qualidade para todos. Na era contemporânea, urge promover uma revolução no sistema de educação do Brasil, que se tornou necessária porque o péssimo desempenho do sistema de educação do Brasil resulta, entre outros fatores, sobretudo da insuficiência de investimentos na educação brasileira quando comparado com os investimentos em educação dos melhores sistemas de educação do mundo.
LA MONTÉE DE L'ÉDUCATION DANS LE MONDE DE LA PRÉHISTOIRE À L'ÈRE CONTEMPORAIN...Faga1939
Cet article vise à présenter l’évolution de l’éducation dans le monde du XVIIIe siècle au XXIe siècle. Cet article représente la suite de la Partie 1 de l'article qui aborde l'évolution de l'éducation dans le monde de la Préhistoire au XVIIIe siècle. Le XVIIIe siècle a été un moment marquant dans l'histoire de l'humanité car c'est à cette époque que l'éducation était considérée comme un droit pour tous, qu'il y avait l'obligation de l'État de maintenir les écoles, le droit à l'enseignement public gratuit et la garantie que l'école publique n'était sous la domination d'aucune croyance religieuse (laïcité). La première révolution industrielle et la naissance des usines ont créé un espace pour l’émergence d’une institution scolaire publique moderne. L'influence catholique dans l'éducation a commencé à décliner. Au XVIIIe siècle, Jean-Jacques Rousseau, considéré comme le père de la pédagogie moderne, a contribué à l'éducation. La Révolution française de 1789 signifiait que l’intervention de l’État dans l’éducation traditionnellement confiée à l’Église catholique. La politique expansionniste de Napoléon a imposé en Europe des lignes directrices laïques, étatiques et civiles dans la réorganisation des systèmes éducatifs à partir de 1794. Au XIXe siècle naissent les pédagogies de Pestalozzi, ainsi que les pédagogies positiviste et socialiste. Au XXe siècle, le débat pédagogique impliquait deux courants théoriques majeurs : la Nouvelle École et la conception marxiste, la première identifiée au capitalisme et la seconde au socialisme. L'Escola Nova a été le mouvement pédagogique qui a eu la plus grande influence sur l'éducation au XXe siècle. Au XXe siècle, plusieurs innovations pédagogiques originales ont eu lieu dans les pays en développement, comme celle menée par Paulo Freire au Brésil. Au 21ème siècle, à l'ère contemporaine, l'enseignement ne se résume plus seulement en présentiel pour devenir également du non-présentiel ou partiellement en présentiel avec l'enseignement à distance (EAD). Le grand défi éducatif de l’avenir est de réaliser une vaste révolution dans l’enseignement, y compris la qualification des enseignants et la structuration des unités d’enseignement pour s’adapter aux besoins imposés par les progrès technologiques.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
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Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS QUE MUDARAM O MUNDO.pdf
1. 1
O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS
REVOLUÇÕES ECONÔMICAS QUE MUDARAM O MUNDO1
Fernando Alcoforado*
Resumo: Este artigo tem como objetivo demonstrar que o avanço tecnológico foi o principal responsável pela
ocorrência das quatro revoluções agrícolas, da Revolução Comercial e das quatro revoluções industriais que
mudaram o mundo ao longo da história da humanidade.
Palavras-chave: Revoluções agrícolas, Revolução Comercial, Revoluções industriais, Avanço tecnológico.
Introdução
Este artigo tem por objetivo demonstrar que o avanço tecnológico foi o principal
responsável pela ocorrência das 9 grandes revoluções econômicas que mudaram o mundo
ocorridas na história da humanidade descritas a seguir por ordem cronológica: 1) 1ª
Revolução Agrícola (6000 a.C.); 2) 2ª Revolução Agrícola (entre os séculos XII e XV na
Baixa Idade Média); 3) A Revolução Comercial (entre o século XII e o século XVIII); 4)
3ª Revolução Agrícola (nos séculos XVII e XVIII na Inglaterra); 5) 1ª Revolução
Industrial (1780-1830); 6) 2ª Revolução Industrial (1860-1900); 7) 4ª Revolução Agrícola
(entre as décadas de 1960 e 1970 do século XX); 8) 3ª Revolução Industrial (década de
1970); e, 9) 4ª Revolução Industrial ou Revolução Informacional ou Pós-Industrial na
atualidade [1].
1ª Revolução Agrícola
A 1ª Revolução Agrícola ocorrida em 6000 a.C. contribuiu para a fixação dos seres
humanos em determinadas regiões e para o surgimento das grandes civilizações como a
Egípcia na Antiguidade [2] [3] [4]. Ela representou a transição em grande escala de muitas
culturas humanas do estilo de vida caçador de animais, coletor de frutas e verduras e de
nômade para a de agricultor e sedentário. É nesse período da história da humanidade que
o homem descobre o fogo. Esta descoberta possibilita o início do controle de técnicas
para dominar a produção de alimentos. As ferramentas rústicas do período paleolítico (3,5
milhões a.C. a 8 mil a.C.) são aperfeiçoadas para a atividade agrícola. É por isso que essa
fase também é denominada Revolução Neolítica. As comunidades agrícolas que surgiram
neste período deram origem aos primeiros centros urbanos. Ocorreu neste período as
primeiras revoluções urbanas. Como deixaram de ser nômades, as tribos se concentravam
em torno da atividade agrícola. Para que ocorresse a 1ª Revolução Agrícola foi de
fundamental importância a descoberta e uso, por exemplo, das sementes, que levaram ao
desenvolvimento das técnicas produtivas e da especialização do trabalho na agricultura.
A ciência e a tecnologia de irrigação que surgiram na Mesopotâmia e, também, a ciência
e a tecnologia primitivas de armazenamento dos produtos agrícolas surgiram na
Mesopotâmia e também no Egito. Os sumérios foram os primeiros a utilizarem arados
tracionados por animais. Os arados desta época apenas rasgavam a terra, sem revirá-la
como fazem os arados mais modernos. O impacto da invenção do arado foi tão grande
que hoje ela é considerada um marco da 1ª Revolução Agrícola.
1
Este artigo foi publicado em Inglês pelo International Journal of Social Science & Economics Research
(ijsser), Volume 8, Edição 11, Novembro de 2023, artigo número 248, na página nº 3333-3340.
2. 2
2ª Revolução Agrícola
A 2ª Revolução Agrícola ocorreu na Baixa Idade Média na Europa que corresponde ao
período entre os séculos XII e meados do século XV [5]. Evoluções técnicas
possibilitaram o cultivo de novas terras e aumentaram a diversidade dos produtos
agrícolas, que sustentaram uma população que cresceu rapidamente. O crescimento
populacional e o aumento da produtividade agrícola permitiram um fortalecimento da
vida urbana. As cidades cresceram e tornaram-se centros de comércio e artesanato,
abandonando a sua dependência agrária, em torno dos castelos e mosteiros. Muitas
cidades europeias, chamadas de burgos, acabaram por tornar-se livres das relações servis
e do domínio dos nobres (senhores feudais) se transformando em ilhas de capitalismo em
um continente feudal. Neste período, houve um conjunto de transformações ocorridas na
agricultura com o desenvolvimento de novas tecnologias (ferradura, rotação de culturas,
charrua, coalheira etc.). Baseando-se apenas em melhorar o arado de pau puxado pelo
homem e alguns utensílios de pedra, passaram-se séculos para que os trabalhos de arrasto
feitos pelo homem pudessem ser substituídos pela força animal, libertando-se o homem
de trabalho tão árduo. Com o surgimento e barateamento do ferro, o arado foi melhorado.
Houve várias conquistas técnicas com o arado de ferro e com o desenvolvimento de novas
maneiras de se atrelar o arado aos animais de modo a permitir que eles fossem utilizados
à plena força, além de substituír o boi pelo cavalo, como animal de tração. O arado foi
uma das grandes invenções da humanidade por permitir a produção de crescentes
quantidades de alimentos. O arado é um instrumento que serve para lavrar (arar) os
campos, revolvendo a terra com o objetivo de descompactá-la e, assim, viabilizar um
melhor desenvolvimento das raízes das plantas. Além desse objetivo primacial, a aração
permite um maior arejamento do solo, o que possibilita o desenvolvimento dos
organismos úteis, como as minhocas, além de, em alguns casos, permitir a mistura de
nutrientes (adubos, químicos ou orgânicos; corretivos de acidez, etc.).
A Revolução Comercial
A Revolução Comercial foi fruto dos novos tempos vividos na Europa, entre os séculos
XII e o XVIII, como resultado da transição do período medieval para o Moderno, da
expansão ultramarina e do mercantilismo preparando o advento do moderno capitalismo
[6] [7]. A Revolução Comercial [11] aconteceu em paralelo com a 2ª Revolução Agrícola.
A Revolução Comercial foi resultado da transformação verificada na economia da
Europa, sobretudo a partir do século XV, como decorrência do considerável
desenvolvimento comercial da segunda metade da Idade Média e das descobertas do
Novo Mundo [10]. A navegação e o comércio de alto-mar ganharam impulso com a
ciência e tecnologia que contribuiram para a construção de novos tipos de embarcação e
o aperfeiçoamento da cartografia e de instrumentos como a bússola importantíssimos na
navegação. Da Revolução Comercial resultaram transformações profundas na economia
europeia [8]. O mundo estava começando a se integrar economicamente [9]. Foi a
Revolução Comercial que desencadeou o processo de globalização e para isto acontecer
houve a contribuição do avanço tecnológico no campo da navegação marítima.
3ª Revolução Agrícola
A 3ª Revolução Agrícola aconteceu na Inglaterra em paralelo com a 1ª Revolução
Industrial com as inovações agrícolas que foi um processo que iniciou entre o final do
século XVII e o final do século XVIII, na Inglaterra e na Holanda (Províncias Unidas),
3. 3
países com uma intensa atividade comercial. Quando se fala em 3ª Revolução Agrícola,
trata-se mais da Grã-Bretanha, e ocorreu no século XVIII. Ela estendeu-se em seguida
para as suas colônias na América e Ásia. Houve aplicação de avanços tecnológicos em
massa que propiciou a produção de grande quantidade de alimentos. Durante os séculos
XVII e XVIII, os grandes proprietários rurais ingleses (nobres e burgueses) aumentaram
o tamanho de suas terras com a anexação de terrenos baldios recorrendo ao
emparcelamento e cercamento dos terrenos (enclosures) que possibilitaram o aumento da
criação de gado. Novas técnicas agrícolas aumentaram a produtividade das terras como o
uso do cavalo como animal de tração, a produção e o consumo de leguminosas (que
melhorou a qualidade de vida), a rotação trienal do plantio, nova tecnologia para
drenagem de pântanos e lagos. Novas técnicas agrícolas e maior investimento em
maquinaria agrícola levaram ao aumento da produção agrícola que estava orientada para
o mercado gerando maiores lucros na agricultura que são investidos no arranque do
processo de industrialização. A 3ª Revolução Agrícola na Inglaterra foi um fator
importante no desencadeamento da 1ª Revolução Industrial (1780-1830) que lançou as
bases da indústria que se disseminou por todo o mundo se apoiando em invenções que
promoveram mudanças extraordinárias nos setores produtivos e de transportes [12] [13].
1ª Revolução Industrial
A 1ª Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra, no final do século XVIII (1780-1830)
[14]. No início do Século XIX, multiplicaram-se as fábricas, que nasceram na Inglaterra
no fim do Século XVIII, cujo desenvolvimento foi marcante, particularmente nos setores
mais dinâmicos da época, o têxtil e a metalurgia. A 1ª Revolução Industrial ficou
caracterizada por duas importantes invenções: a máquina a vapor e a locomotiva. Ambas
foram determinantes para dinamizar a produção industrial e o transporte de matéria-
prima, pessoas e distribuição de mercadorias, dando um novo panorama aos meios de se
locomover e produzir. O uso de novas tecnologias, como a máquina a vapor, ocorreu no
final do Século XVIII e começo do Século XIX. Foi introduzida a prática mecânica, com
máquinas a vapor e a carvão, o trabalho assalariado, e a sociedade deixou de ser rural para
ser urbana. A principal particularidade da 1ª Revolução Industrial foi a substituição do
trabalho artesanal pelo assalariado com o uso das máquinas. A utilização de máquinas nas
indústrias, que desempenhavam grande força e agilidade movida à energia do carvão,
proporcionou uma produtividade extremamente elevada e crescente, fazendo com que a
indústria se tornasse uma excepcional alternativa econômica que se difundiu em todo o
mundo.
2ª Revolução Industrial
A 2ª Revolução Industrial ficou conhecida como a “era do aço e da eletricidade” [15]. A
2ª Revolução Industrial (1860-1900) tem suas bases nos ramos metalúrgico e químico. O
aço torna-se um material básico e a indústria química e automobilística assumem grande
importância. Ao contrário da 1ª Revolução Industrial, países como Alemanha, França,
Rússia, Itália e Estados Unidos também se industrializaram. Entre as invenções surgidas
nessa época, estão o processo de Bessemer de transformação do ferro em aço, que
permitiu a produção do aço em larga escala, o dínamo, que permitiu a substituição do
vapor pela eletricidade e o motor de combustão interna, que permitiu a utilização do
petróleo em larga escala, criando condições para a invenção do automóvel e do avião. O
emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo,
a invenção do motor de explosão interna e o desenvolvimento de produtos químicos foram
4. 4
as principais inovações desse período. Neste período, o aço torna-se um material tão
básico que é nele que a siderurgia ganha sua grande expressão. A indústria
automobilística assume grande importância nesse período. O sistema de técnica e de
trabalho desse período é o fordista, termo que se refere ao empresário Henry Ford, criador
da linha de montagem na sua indústria automobilística em Detroit, Estados Unidos,
sistema que se tornou o paradigma de regulação técnica e do trabalho conhecido em todo
o mundo industrial. A tecnologia característica desse período é o aço, a metalurgia, a
eletricidade, a eletromecânica, o petróleo, o motor a explosão interna e a petroquímica. A
eletricidade e o petróleo são as principais formas de energia.
4ª Revolução Agrícola
A 4ª Revolução Agrícola ou Revolução Verde ocorrida entre as décadas de 1960 e 1970
do século XX contribuiu para a invenção e disseminação de novas sementes e práticas
agrícolas que permitiram um vasto aumento na produção agrícola nos Estados Unidos e
na Europa e, nas décadas seguintes, em outros países [16] [17]. A Revolução Verde foi
um amplo programa idealizado para aumentar a produção agrícola no mundo com a
intensiva utilização de sementes geneticamente alteradas (particularmente
sementes híbridas), insumos industriais, fertilizantes e agrotóxicos, mecanização,
produção em massa de produtos homogêneos e diminuição do custo de manejo. Também
é creditado, à Revolução Verde, o uso extensivo de tecnologia no plantio, na irrigação e
na colheita, assim como no gerenciamento de produção.
3ª Revolução Industrial
A 3ª Revolução Industrial [18] ocorrida na década de 1970 é inspirada no toyotismo cujas
características foram desenvolvidas pelos engenheiros da Toyota, indústria
automobilística japonesa, cujo método consistiu em abolir a função de trabalhadores
profissionais especializados para torná-los trabalhadores multifuncionais [19]. A
tecnologia característica desse período é a microeletrônica, a informática, a máquina CNC
(Controle Numérico Computadorizado), o robô, o sistema integrado à telemática
(telecomunicações informatizadas) e a biotecnologia. Sua base mistura Física, Química,
Engenharia Genética e Biologia Molecular. O computador é a máquina da 3ª Revolução
Industrial. É uma máquina flexível, composta por duas partes: o hardware (a máquina
propriamente dita) e o software (o programa). O circuito e o programa integram-se sob o
comando do chip, que faz do computador, ao contrário da máquina comum, uma máquina
reprogramável e mesmo autoprogramável. O toyotismo começou a ser implantado
definitivamente em 1962 e tem como principal característica e objetivo a produção
somente do necessário e no menor tempo. É o just-in-time. Ao contrário do fordismo,
onde há produção para estoque para suprir a demanda, no toyotismo, a demanda
determina a produção, isto é, só se produz o que é pedido com um mínimo de estoque,
por isso se produz mais rápido e melhor e com menor custo de estoque e de produção. O
toyotismo surgiu como solução para a crise do fordismo. Surge um sistema de trabalho
polivalente, flexível, integrado em equipe, menos hierárquico. Computadorizada, a
programação do conjunto é passada a cada setor da fábrica para discussão e adaptação em
equipe com o uso do CCQ- Círculos de Controle de Qualidade que se converte em um
sistema de rodízio de tarefa que estabelece a possibilidade de uma ação criativa dos
trabalhadores no setor. Elimina-se pela reengenharia grande parte da rede de chefias.
Toda essa flexibilização técnica e do trabalho torna-se mais adaptável ao sistema
econômico, sobretudo a relação entre produção e consumo, por meio do Just-in-Time.
5. 5
4ª Revolução Industrial
A 4ª Revolução Industrial ou Indústria 4.0 é caracterizada pela integração dos chamados
sistemas ciberfísicos de produção, nos quais sensores inteligentes informam às máquinas
como devem ser processadas [20][21][22]. Os processos devem governar-se em um
sistema modular descentralizado. Os sistemas de produção inteligentes começam a
trabalhar juntos, comunicando-se sem fio, seja diretamente ou por meio de uma "nuvem"
na Internet (Internet das Coisas ou Internet das Coisas ou IoT). Os sistemas rígidos de
controle centralizado de fábrica agora dão lugar à inteligência descentralizada, com
comunicação máquina a máquina (M2M) no chão de fábrica. A Internet das Coisas (IoT)
representa a conexão lógica de todos os dispositivos e meios relacionados ao ambiente
produtivo, os sensores, transmissores, computadores, células de produção, sistema de
planejamento produtivo, diretrizes estratégicas da indústria, informações de governo,
clima, fornecedores, tudo sendo gravado e analisado em um banco de dados. O conceito
de Máquina para Máquina (M2M) representa a interconexão entre células de produção
com os sistemas passando a trocar informações entre si, de forma autônoma, tomando
decisões de produção, custo, contingencia, segurança, através de um modelo de
inteligência artificial, complementado pela IoT.
Conclusões
Pode-se concluir, pelo exposto, que as diversas revoluções econômicas, agrícola,
comercial e industrial, que ocorreram ao longo da história da humanidade e mudaram o
mundo eclodiram tendo como principal responsável o avanço tecnológico.
Author
Fernando Alcoforado é doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional
pela Universidade de Barcelona, Espanha. Graduado em Engenharia Elétrica pela UFBA
- Universidade Federal da Bahia, Brasil, e Especialista em Engenharia Econômica e
Administração Industrial pela UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil.
Recebeu a Medalha do Mérito da Engenharia do CONFEA (Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia do Brasil) e é membro da Academia Baiana de Educação,
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e Instituto Politécnico da Bahia
(IPB), ocupa o cargo de professor de cursos de pós-graduação em Administração,
Economia e Engenharia de diversas instituições de ensino brasileiras e como consultor
nas áreas de planejamento estratégico, planejamento regional, planejamento de sistemas
de ciência, tecnologia e inovação e planejamento de sistemas de energia. Ocupou os
cargos de Coordenador de Planejamento Estratégico do Ceped-Centro de Pesquisa e
Desenvolvimento da Bahia, Secretário de Planejamento da Cidade do Salvador,
Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Presidente do IRAE - Instituto Rômulo
Almeida de Estudos Superiores, Diretor da Faculdade de Administração das Faculdades
Integradas Olga Mettig de Salvador, Bahia e Consultor da Winrock International na área
de energias renováveis e da UNESCO-Organização das Nações Unidas para a Educação,
a Ciência e a Cultura. É autor de 19 livros que tratam de temas relacionados à Economia
Brasileira e Mundial, Energia, Desenvolvimento Econômico e Social, Sustentabilidade
Ambiental, Aquecimento Global, Mudanças Climáticas, Globalização, Ciência e
Tecnologia e Cosmologia.
6. 6
REFERÊNCIAS
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que mudaram o mundo. Curitiba; Editora CRV, 2016.
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<http://www.infopedia.pt/$revolucao-agricola>, 2016.
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1978.
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Do neolítico à crise contemporânea. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
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Librairie Armand Colin, 1979 - Vol, 1, 2 e 3.
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8. LE GOFF, Jacques. A Idade Média e o dinheiro. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2015.
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and Los Angeles: University of California Press, 2011.
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<http://www.infopedia.pt/$comercio-na-idade-media>, 2003.
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12. MAZOYER, Marcel & ROUDART, Laurence. História das agriculturas no mundo.
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13. SLIDESHARE.NET. A Revolução Agrícola e o arranque da Revolução Industrial.
Disponível no website <http://pt.slideshare.net/cristinabarcoso/a-revoluo-agrcola-e-
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14. TEIXEIRA, Francisco. Revolução Industrial. São Paulo: Atica Editora, 2004.
15. ALCOFORADO, Fernando. Globalização e Desenvolvimento. São Paulo: Editora
Nobel, 2006.
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no website
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7. 7
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