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 O novo Acordo Ortográfico
busca um consenso, ele não
mexe na nossa forma de falar,
mas procura padronizar a
escrita da língua portuguesa
dos oito países signatários
(Brasil, Portugal, Timor Leste,
Angola, Cabo Verde, Guiné-
Bissau, Moçambique e São
Tomé e Príncipe), facilitando o
mercado editorial entre os
países.
 A língua é viva, pulsante. Palavras e
expressões, em voga num período, caem em
desuso em outro. Não há academias que
possam deter a dinâmica histórica de uma
língua.
 A sexta língua mais falada no mundo.
 As mudanças embora não ultrapasse 2% do vocabulário
global do idioma, trata-se de um projeto amplo cujas
consequências deverão aparecer no meio editorial,
nas escolas, na imprensa, enfim, em todo âmbito
social em que a escrita é um elemento indispensável.
O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras
k, w e y.
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
As letras k, w e y, que na verdade não tinham desaparecido da
maioria dos dicionários da nossa língua, são usadas em várias
situações.
Por exemplo:
a) na escrita de símbolos de unidades de medida: km (quilômetro),
kg (quilograma), W (watt);
b) na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados):
show, playboy, playground, windsurf, kungfu, William, kaiser.
Como era
 Agüentar
 Bilíngüe
 Cinqüenta
 Delinqüente
 Eloqüente
 Lingüiça
 Seqüência
 Tranqüilo
Como fica
 Aguentar
 Bilíngue
 Cinquenta
 Delinquente
 Eloquente
 Linguiça
 Sequência
 Tranquilo
Não se usa mais o trema ( ¨ ), sinal colocado sobre a letra u para
indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que,
qui.
São exceções os nomes próprios e seus derivados:
Müller - mülleriano
MUDANÇAS NAS REGRAS DE ACENTUAÇÃO
MUDANÇAS NAS REGRAS DE ACENTUAÇÃO
Como era
 Andróide
 Apóia (verbo apoiar)
 Bóia
 Colméia
 Estréia
 Geléia
 Heróico
 Idéia
 Jibóia
 Jóia
 Odisséia
 Paranóia
Como fica
 Androide
 Apoia (verbo apoiar)
 Boia
 Colmeia
 Estreia
 Geleia
 Heroico
 Ideia
 Jiboia
 Joia
 Odisseia
 Paranoia
• Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das
palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na
penúltima sílaba).
• Não se usa mais o acento das palavras terminadas em
eem e oo(s).
Como era
 Abençôo
 Crêem (verbo crer)
 Dêem (verbo dar)
 Dôo (verbo doar)
 Enjôo
 Lêem (verbo ler)
 Perdôo (verbo perdoar)
 Povôo (verbo povoar)
 Vêem (verbo ver)
 Vôos
Como fica
 Abençoo
 Creem (verbo crer)
 Deem (verbo dar)
 Doo (verbo doar)
 Enjoo
 Leem (verbo ler)
 Perdoo (verbo perdoar)
 Povoo (verbo povoar)
 Veem (verbo ver)
 Voos
Como era
 Ele pára o carro.
 Ele foi ao pólo Norte.
 Ele gosta de jogar pólo.
 Esse gato tem pêlos brancos.
 Comi uma pêra.
Como fica
 Ele para o carro.
 Ele foi ao polo Norte.
 Ele gosta de jogar polo.
 Esse gato tem pelos brancos.
 Comi uma pera.
ATENÇÃO:
ATENÇÃO:
 Permanece o acento diferencial em pôde (3a pessoa do singular) e
pode (3a pessoa do singular).
Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.
 Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é
preposição.
Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.
 Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos
verbos ter e vir.
Exemplos:
 Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.
 Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba.
 Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra.
 Ele convém aos estudantes. / Eles convêm aos estudantes.
 Ele detém o poder. / Eles detêm o poder.
 Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas.
 Uso do Hífen
1. Usa-se o hífen nas palavras compostas que não
apresentam elementos de ligação: Guarda-chuva,
arco-íris, Segunda-feira, pão-duro, bate-boca.
Não se usa o hífen em certas palavras que
perderam a noção de composição: girassol,
mandachuva, pontapé.
2. Usa-se hífen em compostos que tem palavras
iguais: reco-reco, tico-tico, pega-pega.
3. Não se usa hífen em compostos que apresentam
elementos de ligação: pé de moleque, pé de
vento, pai de santo, fim de semana, leva e traz,
faz de conta.
 Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha
4.Usa-se o hífen nos compostos entre cujos elementos
há o emprego do apóstrofo: gota-d’água, pé-d’água
5.Usa-se o hífen nas palavras compostas de derivados
de topônimos( nomes próprios de lugares)com ou sem
elemento de ligação:
Belo Horizonte – belo-horizontino
Mato Grosso do Sul – mato-grossense-do-sul
6.Usa-se o hífen nos compostos que designam espécies
animais e botânicos tenham ou não elementos de
ligação:
Bem-ti-vi,erva-doce,cravo-da-índia, mico-leão-
dourado
 Obs.: não se usa o hífen, quando os compostos
que designam espécies botânicas e zoológicas
são empregados fora de seu sentido original.
Observe a diferença de sentido entre os pares:
 bico-de-papagaio (espécie de planta ornamental)
bico de papagaio (deformação nas vértebras).
 olho-de-boi (espécie de peixe)
olho de boi (espécie de selo postal).
 Uso do hífen com prefixos
As observações a seguir referem-se ao uso do hífen
em palavras formadas por prefixos (anti, super,
ultra, sub etc.) ou por elementos que podem
funcionar como prefixos (aero, agro, auto, eletro,
geo, hidro, macro, micro, mini, multi, neo etc.).
1.Usa-se o hífen diante de palavra iniciada por h.
anti-higiênico, anti-histórico,macro-história
2.Usa-se o hífen se o prefixo terminar com a mesma
letra com que se inicia a outra palavra.
micro-ondas, anti-inflacionário
3.Não se usa o hífen se o prefixo terminar com letra
diferente daquela com que se inicia a outra palavra.
Autoescola, antiaéreo, intermunicipal, supersônico
Superinteressante, agroindustrial.
 Se o prefixo terminar por vogal e a outra palavra
começar por r ou s, dobram-se essas letras.
Minissaia, antirracismo, ultrassom, semirreta
Casos Particulares:
 Com os prefixos sub e sob, usa-se o hífen
também diante de palavra iniciada por r:
sub-região, sub-reitor, sub-regional
 Com os prefixos circum e pan,usa-se o hífen
diante de palavra iniciada por m, n e vogal.
Exemplos:
circum-murado,circum-navegação,pan-
americano
 Usa-se o hífen com os prefixos ex,sem, além,
aquém, recém, pós, pré, pró, vice. Exemplos:
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ex-diretor, pós-graduação,pré-história
 O prefixo co junta-se com o segundo elemento,
mesmo quando este se inicia por o ou h. Neste
último caso, corta-se o h. Se a palavra seguinte
começar com r ou s, dobram-se essas letras.
Exemplos: Coobrigação, coedição, coeducar,
cofundador
 Com os prefixos pre e re, não se usa o hífen,
mesmo diante de palavras começadas por e.
Exemplos: preexistente, preelaborar, reescrever,
reedição
Outros Casos
 Com mal*, usa-se o hífen quando a palavra
seguinte começar por vogal,h ou l.
Exemplos: mal-entendido,mal-estar,mal-
humorado,mal-limpo
 Usa-se o hífen com sufixos de origem tupi-
guarani que representam
formas adjetivas, como açu, guaçu, mirim.
Exemplos: capim-açu, amoré-guaçu, anajá-mirim
 Quando mal significa doença, usa-se o hífem se
não houver elemento de ligação. Exemplo: mal-
francês. Se houver elemento de ligação,
escreve-se sem o hífem.
Exemplos: mal de lázaro, mal de sete dias
 Usa-se o hífen para ligar duas ou mais palavras
que ocasionalmente se combinam, formando não
propriamente vocábulos, mas encadeamentos
vocabulares.
Exemplos: ponte Rio-Niterói, eixo Rio-São Paulo
 Para clareza gráfica, se no final da linha a
participação de uma palavra ou combinação de
palavras coincidir com o hífem, ele deve ser
repetido na linha seguinte. Exemplos:
*Na cidade, conta-
-se que ele foi viajar.
*O diretor foi receber os ex-
- alunos
BIBLIOGRAFIA
TUFANO, Douglas. Guia Prático da Nova 
Ortografia. 2ª ed. São Paulo : Melhoramentos, 
2009
CRÉDITOS
Este material foi produzido pela professora Ellannya
Carneiro, Doutora em Linguística pela Universidade
Federal da Bahia e professora de Língua Portuguesa do
curso de Jornalismo da UNEF – Universidade de Feira de
Santana.
Roteiro desenvolvido exclusivamente para aulas do
CONTEXTO CURSO REDAÇÃO.

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  • 1.
  • 2.
  • 3.  O novo Acordo Ortográfico busca um consenso, ele não mexe na nossa forma de falar, mas procura padronizar a escrita da língua portuguesa dos oito países signatários (Brasil, Portugal, Timor Leste, Angola, Cabo Verde, Guiné- Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe), facilitando o mercado editorial entre os países.
  • 4.  A língua é viva, pulsante. Palavras e expressões, em voga num período, caem em desuso em outro. Não há academias que possam deter a dinâmica histórica de uma língua.
  • 5.  A sexta língua mais falada no mundo.  As mudanças embora não ultrapasse 2% do vocabulário global do idioma, trata-se de um projeto amplo cujas consequências deverão aparecer no meio editorial, nas escolas, na imprensa, enfim, em todo âmbito social em que a escrita é um elemento indispensável.
  • 6. O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y. A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z As letras k, w e y, que na verdade não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa língua, são usadas em várias situações. Por exemplo: a) na escrita de símbolos de unidades de medida: km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt); b) na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados): show, playboy, playground, windsurf, kungfu, William, kaiser.
  • 7. Como era  Agüentar  Bilíngüe  Cinqüenta  Delinqüente  Eloqüente  Lingüiça  Seqüência  Tranqüilo Como fica  Aguentar  Bilíngue  Cinquenta  Delinquente  Eloquente  Linguiça  Sequência  Tranquilo Não se usa mais o trema ( ¨ ), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui. São exceções os nomes próprios e seus derivados: Müller - mülleriano
  • 8. MUDANÇAS NAS REGRAS DE ACENTUAÇÃO MUDANÇAS NAS REGRAS DE ACENTUAÇÃO Como era  Andróide  Apóia (verbo apoiar)  Bóia  Colméia  Estréia  Geléia  Heróico  Idéia  Jibóia  Jóia  Odisséia  Paranóia Como fica  Androide  Apoia (verbo apoiar)  Boia  Colmeia  Estreia  Geleia  Heroico  Ideia  Jiboia  Joia  Odisseia  Paranoia • Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).
  • 9. • Não se usa mais o acento das palavras terminadas em eem e oo(s). Como era  Abençôo  Crêem (verbo crer)  Dêem (verbo dar)  Dôo (verbo doar)  Enjôo  Lêem (verbo ler)  Perdôo (verbo perdoar)  Povôo (verbo povoar)  Vêem (verbo ver)  Vôos Como fica  Abençoo  Creem (verbo crer)  Deem (verbo dar)  Doo (verbo doar)  Enjoo  Leem (verbo ler)  Perdoo (verbo perdoar)  Povoo (verbo povoar)  Veem (verbo ver)  Voos
  • 10. Como era  Ele pára o carro.  Ele foi ao pólo Norte.  Ele gosta de jogar pólo.  Esse gato tem pêlos brancos.  Comi uma pêra. Como fica  Ele para o carro.  Ele foi ao polo Norte.  Ele gosta de jogar polo.  Esse gato tem pelos brancos.  Comi uma pera.
  • 11. ATENÇÃO: ATENÇÃO:  Permanece o acento diferencial em pôde (3a pessoa do singular) e pode (3a pessoa do singular). Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.  Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.  Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir. Exemplos:  Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.  Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba.  Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra.  Ele convém aos estudantes. / Eles convêm aos estudantes.  Ele detém o poder. / Eles detêm o poder.  Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas.
  • 12.  Uso do Hífen 1. Usa-se o hífen nas palavras compostas que não apresentam elementos de ligação: Guarda-chuva, arco-íris, Segunda-feira, pão-duro, bate-boca. Não se usa o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição: girassol, mandachuva, pontapé. 2. Usa-se hífen em compostos que tem palavras iguais: reco-reco, tico-tico, pega-pega. 3. Não se usa hífen em compostos que apresentam elementos de ligação: pé de moleque, pé de vento, pai de santo, fim de semana, leva e traz, faz de conta.  Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha
  • 13. 4.Usa-se o hífen nos compostos entre cujos elementos há o emprego do apóstrofo: gota-d’água, pé-d’água 5.Usa-se o hífen nas palavras compostas de derivados de topônimos( nomes próprios de lugares)com ou sem elemento de ligação: Belo Horizonte – belo-horizontino Mato Grosso do Sul – mato-grossense-do-sul 6.Usa-se o hífen nos compostos que designam espécies animais e botânicos tenham ou não elementos de ligação: Bem-ti-vi,erva-doce,cravo-da-índia, mico-leão- dourado
  • 14.  Obs.: não se usa o hífen, quando os compostos que designam espécies botânicas e zoológicas são empregados fora de seu sentido original. Observe a diferença de sentido entre os pares:  bico-de-papagaio (espécie de planta ornamental) bico de papagaio (deformação nas vértebras).  olho-de-boi (espécie de peixe) olho de boi (espécie de selo postal).
  • 15.  Uso do hífen com prefixos As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos (anti, super, ultra, sub etc.) ou por elementos que podem funcionar como prefixos (aero, agro, auto, eletro, geo, hidro, macro, micro, mini, multi, neo etc.). 1.Usa-se o hífen diante de palavra iniciada por h. anti-higiênico, anti-histórico,macro-história 2.Usa-se o hífen se o prefixo terminar com a mesma letra com que se inicia a outra palavra. micro-ondas, anti-inflacionário
  • 16. 3.Não se usa o hífen se o prefixo terminar com letra diferente daquela com que se inicia a outra palavra. Autoescola, antiaéreo, intermunicipal, supersônico Superinteressante, agroindustrial.  Se o prefixo terminar por vogal e a outra palavra começar por r ou s, dobram-se essas letras. Minissaia, antirracismo, ultrassom, semirreta
  • 17. Casos Particulares:  Com os prefixos sub e sob, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r: sub-região, sub-reitor, sub-regional  Com os prefixos circum e pan,usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal. Exemplos: circum-murado,circum-navegação,pan- americano  Usa-se o hífen com os prefixos ex,sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, vice. Exemplos: além-mar, além-túmulo,aquém-mar,ex-aluno ex-diretor, pós-graduação,pré-história
  • 18.  O prefixo co junta-se com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o ou h. Neste último caso, corta-se o h. Se a palavra seguinte começar com r ou s, dobram-se essas letras. Exemplos: Coobrigação, coedição, coeducar, cofundador  Com os prefixos pre e re, não se usa o hífen, mesmo diante de palavras começadas por e. Exemplos: preexistente, preelaborar, reescrever, reedição
  • 19. Outros Casos  Com mal*, usa-se o hífen quando a palavra seguinte começar por vogal,h ou l. Exemplos: mal-entendido,mal-estar,mal- humorado,mal-limpo  Usa-se o hífen com sufixos de origem tupi- guarani que representam formas adjetivas, como açu, guaçu, mirim. Exemplos: capim-açu, amoré-guaçu, anajá-mirim  Quando mal significa doença, usa-se o hífem se não houver elemento de ligação. Exemplo: mal- francês. Se houver elemento de ligação, escreve-se sem o hífem. Exemplos: mal de lázaro, mal de sete dias
  • 20.  Usa-se o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares. Exemplos: ponte Rio-Niterói, eixo Rio-São Paulo  Para clareza gráfica, se no final da linha a participação de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífem, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplos: *Na cidade, conta- -se que ele foi viajar. *O diretor foi receber os ex- - alunos
  • 22. CRÉDITOS Este material foi produzido pela professora Ellannya Carneiro, Doutora em Linguística pela Universidade Federal da Bahia e professora de Língua Portuguesa do curso de Jornalismo da UNEF – Universidade de Feira de Santana. Roteiro desenvolvido exclusivamente para aulas do CONTEXTO CURSO REDAÇÃO.