O documento discute as teorias econômicas liberais clássicas, keynesianas e neoliberais. Apresenta os principais conceitos e características dessas teorias, como a defesa do livre mercado no liberalismo clássico e a intervenção estatal no keynesianismo. Também descreve o surgimento do neoliberalismo como reação ao estado de bem-estar social, pregando cortes de gastos públicos, privatizações e desregulamentação da economia.
O documento descreve o período do governo Sarney no Brasil (1985-1990), marcado pela transição para a democracia, pela promulgação da Constituição de 1988, e pelos fracassados planos econômicos para combater a inflação crescente, que atingiu 1.764,8% ao final do governo.
Após 20 anos de ditadura militar no Brasil, o país passou por um processo de redemocratização entre 1984-1992, com a realização de eleições diretas para presidente, a promulgação da Constituição de 1988 e a alternância de poder entre os governos de José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco, marcados por tentativas frustradas de conter a inflação e escândalos de corrupção.
O documento descreve o período do governo de Juscelino Kubitschek no Brasil entre 1956-1961. Durante seu governo, JK incentivou o desenvolvimento econômico do país através da industrialização e grandes projetos de infraestrutura. Sua maior realização foi a construção da nova capital Brasília. No entanto, seu modelo desenvolvimentista também aumentou a dívida externa e a inflação.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas no Brasil entre 1951-1954. Aborda sua eleição, políticas econômicas nacionalistas, criação da Petrobrás, confrontos políticos, atentado sofrido e o suicídio de Vargas em 1954.
1) O documento descreve a transição do Brasil da ditadura para a democracia entre 1985-1988, com destaque para as eleições presidenciais de 1985 e a promulgação da Constituição de 1988.
2) O governo Collor (1990-1992) tentou combater a inflação com o Plano Collor, porém ficou marcado por denúncias de corrupção que levaram ao seu impeachment.
3) Itamar Franco assumiu a presidência e implementou o Plano Real em 1994, que conseguiu controlar a inflação e possib
1) A crise econômica e social da URSS nas décadas de 1970-1980 levou Gorbachev a propor reformas para a economia e política do país.
2) Isso provocou transformações nos países do Leste Europeu ainda sob influência soviética e levou ao fim do socialismo na região.
3) A desintegração da URSS em 1991 resultou na independência de 15 repúblicas e no fim da Guerra Fria, reconfigurando o cenário geopolítico mundial.
O documento descreve a transição do Brasil para a democracia após a ditadura militar, cobrindo os governos de José Sarney (1985-1990) e Fernando Collor de Mello (1990-1992). Detalha os diversos planos econômicos implementados durante esse período para tentar controlar a alta inflação, incluindo o Plano Cruzado, Plano Bresser e Plano Collor. Também aborda as denúncias de corrupção que levaram ao impeachment de Collor.
O documento descreve os principais eventos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1968, incluindo a promulgação do Ato Institucional no1 em 1964, que deu amplos poderes ao presidente e suspendeu direitos, e as tentativas iniciais de resistência através de manifestações estudantis e operárias, que foram violentamente reprimidas.
O documento descreve o período do governo Sarney no Brasil (1985-1990), marcado pela transição para a democracia, pela promulgação da Constituição de 1988, e pelos fracassados planos econômicos para combater a inflação crescente, que atingiu 1.764,8% ao final do governo.
Após 20 anos de ditadura militar no Brasil, o país passou por um processo de redemocratização entre 1984-1992, com a realização de eleições diretas para presidente, a promulgação da Constituição de 1988 e a alternância de poder entre os governos de José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco, marcados por tentativas frustradas de conter a inflação e escândalos de corrupção.
O documento descreve o período do governo de Juscelino Kubitschek no Brasil entre 1956-1961. Durante seu governo, JK incentivou o desenvolvimento econômico do país através da industrialização e grandes projetos de infraestrutura. Sua maior realização foi a construção da nova capital Brasília. No entanto, seu modelo desenvolvimentista também aumentou a dívida externa e a inflação.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas no Brasil entre 1951-1954. Aborda sua eleição, políticas econômicas nacionalistas, criação da Petrobrás, confrontos políticos, atentado sofrido e o suicídio de Vargas em 1954.
1) O documento descreve a transição do Brasil da ditadura para a democracia entre 1985-1988, com destaque para as eleições presidenciais de 1985 e a promulgação da Constituição de 1988.
2) O governo Collor (1990-1992) tentou combater a inflação com o Plano Collor, porém ficou marcado por denúncias de corrupção que levaram ao seu impeachment.
3) Itamar Franco assumiu a presidência e implementou o Plano Real em 1994, que conseguiu controlar a inflação e possib
1) A crise econômica e social da URSS nas décadas de 1970-1980 levou Gorbachev a propor reformas para a economia e política do país.
2) Isso provocou transformações nos países do Leste Europeu ainda sob influência soviética e levou ao fim do socialismo na região.
3) A desintegração da URSS em 1991 resultou na independência de 15 repúblicas e no fim da Guerra Fria, reconfigurando o cenário geopolítico mundial.
O documento descreve a transição do Brasil para a democracia após a ditadura militar, cobrindo os governos de José Sarney (1985-1990) e Fernando Collor de Mello (1990-1992). Detalha os diversos planos econômicos implementados durante esse período para tentar controlar a alta inflação, incluindo o Plano Cruzado, Plano Bresser e Plano Collor. Também aborda as denúncias de corrupção que levaram ao impeachment de Collor.
O documento descreve os principais eventos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1968, incluindo a promulgação do Ato Institucional no1 em 1964, que deu amplos poderes ao presidente e suspendeu direitos, e as tentativas iniciais de resistência através de manifestações estudantis e operárias, que foram violentamente reprimidas.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
O documento descreve a história política do Brasil durante o período de 1985 a 2015, incluindo os principais planos econômicos e a promulgação da Constituição de 1988. Destaca os mandatos presidenciais de José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff.
O documento resume a história da União Soviética desde sua fundação até seu colapso em 1991, listando os principais líderes soviéticos e os eventos que levaram ao fim da URSS, incluindo as reformas de Gorbachev e a independência das repúblicas soviéticas.
O documento descreve líderes e presidentes populistas no Brasil desde 1945 até o início da ditadura militar em 1964. Apresenta breves resumos sobre os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, destacando suas principais políticas e realizações, assim como acontecimentos que levaram à queda de Vargas e posse de Goulart.
O documento discute as culturas jovens ao longo das décadas desde os anos 1960, incluindo movimentos políticos e sociais como o movimento hippie, a ditadura militar brasileira, e as gerações recentes influenciadas pela internet e consumismo. Também aborda a cultura nas favelas e periferias e diferentes perspectivas sociológicas sobre o conceito de cultura.
O documento descreve a implantação da ditadura militar no Brasil em 1964 e os principais acontecimentos políticos e econômicos durante os governos militares subsequentes até a redemocratização. Resume os atos institucionais que restringiram direitos e aumentaram a repressão, assim como o "milagre econômico" e o processo gradual de abertura política até eleições diretas em 1985.
O documento discute as teorias econômicas liberais clássicas, keynesianas e neoliberais. Apresenta as principais características e ideias de cada uma, como a defesa do livre mercado pelos liberais clássicos e a intervenção estatal proposta por Keynes. Também descreve o contexto histórico da Grande Depressão e das crises dos anos 70 que levaram ao surgimento do neoliberalismo, com ênfase na redução do papel do Estado na economia.
3 ano desenvolvimento e subdesenvolvimentoGeová da Silva
O documento discute países desenvolvidos versus subdesenvolvidos. Países desenvolvidos têm altos padrões de vida e PIB, enquanto países subdesenvolvidos têm baixos padrões de vida e PIB. O documento também lista características típicas de cada tipo de país e fatores que levam ao subdesenvolvimento, como exploração colonial e falta de investimento em educação.
No início do século XX, a Rússia era um império autocrático com grandes desigualdades sociais. Em 1905, uma manifestação pacífica foi violentamente reprimida pelo Czar, aumentando a insatisfação popular. Em 1917, duas revoluções derrubaram o Czar e os mencheviques, levando os bolcheviques ao poder sob a liderança de Lênin.
O documento descreve a Nova República no Brasil a partir de 1985, com ênfase nos governos de José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco. Apresenta os principais planos econômicos do período e a sucessão de crises inflacionárias. Também aborda a elaboração da Constituição de 1988 e o início do governo de Fernando Henrique Cardoso com o Plano Real em 1994.
O documento resume o período do regime militar no Brasil de 1964 a 1984, desde o golpe que derrubou o governo de João Goulart até a transição para a Nova República. Descreve os principais acontecimentos políticos e econômicos durante os governos dos generais Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo, incluindo a repressão da oposição e os mecanismos desenvolvidos pelos militares para manter o controle do poder.
A República Populista no Brasil (1945-1964) foi caracterizada por:
1) Avanço da industrialização e urbanização, criando novas forças sociais como a classe média e o proletariado urbano.
2) Surgimento do populismo como ideologia política para manipular estas novas forças através de lideranças carismáticas.
3) Embate entre os principais partidos da época: o conservador PSD, o trabalhista PTB e o liberal UDN.
O documento resume um plano de aulas sobre a ditadura militar no Brasil. Serão duas aulas entre 2013 e a professora Adriana Gomes Messias. O objetivo é discutir a ditadura, a tortura e repressão, e os movimentos de protesto como os festivais musicais. Referências como sites, filmes e livros são fornecidos para estudo adicional.
O documento descreve a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, quando o mundo passou de bipolar durante a Guerra Fria para unipolar após a queda do Muro de Berlim em 1989. Os Estados Unidos emergiram como superpotência após as duas guerras mundiais e o mundo dividiu-se em blocos capitalista e comunista durante a Guerra Fria. A queda do Muro de Berlim marcou o fim da bipolaridade e da Guerra Fria, com o capitalismo como sistema dominante.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O documento descreve a história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina desde o início do movimento sionista no século 19. Israel conquistou a maior parte do território palestino após guerras em 1948, 1967 e 1973, deixando os palestinos sem um estado. Acordos subsequentes prometeram autonomia palestina, mas o conflito continua.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo os principais governos durante este período, características como censura e repressão, e o movimento pela redemocratização.
O documento resume a história recente da América Latina, focando na Revolução Cubana contra Fulgêncio Batista, na Revolução Mexicana contra Porfírio Díaz, e nos processos de democratização no Chile após o golpe de Pinochet e na Argentina após as ditaduras militares.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
O documento descreve a transição da Idade Moderna para a Pós-Modernidade, caracterizada pelo advento da tecnologia da informação e comunicação. A Pós-Modernidade é definida pelo paradigma tecno-humano, com a informação como principal produto e referencial de poder. O documento também discute as implicações desta transição para a educação, enfatizando a importância de formar um homem equilibrado do ponto de vista emocional, técnico e ambiental.
O documento discute as origens e princípios do neoliberalismo. O termo foi cunhado em 1938 e se refere a uma redefinição do liberalismo clássico influenciada pelas teorias econômicas neoclássicas. O neoliberalismo surgiu como reação contra o Estado intervencionista keynesiano e propõe a retirada do Estado da economia, a abertura da economia e a privatização de estatais. O Chile foi o primeiro país a adotar políticas neoliberais durante a ditadura de Pinochet.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
O documento descreve a história política do Brasil durante o período de 1985 a 2015, incluindo os principais planos econômicos e a promulgação da Constituição de 1988. Destaca os mandatos presidenciais de José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff.
O documento resume a história da União Soviética desde sua fundação até seu colapso em 1991, listando os principais líderes soviéticos e os eventos que levaram ao fim da URSS, incluindo as reformas de Gorbachev e a independência das repúblicas soviéticas.
O documento descreve líderes e presidentes populistas no Brasil desde 1945 até o início da ditadura militar em 1964. Apresenta breves resumos sobre os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, destacando suas principais políticas e realizações, assim como acontecimentos que levaram à queda de Vargas e posse de Goulart.
O documento discute as culturas jovens ao longo das décadas desde os anos 1960, incluindo movimentos políticos e sociais como o movimento hippie, a ditadura militar brasileira, e as gerações recentes influenciadas pela internet e consumismo. Também aborda a cultura nas favelas e periferias e diferentes perspectivas sociológicas sobre o conceito de cultura.
O documento descreve a implantação da ditadura militar no Brasil em 1964 e os principais acontecimentos políticos e econômicos durante os governos militares subsequentes até a redemocratização. Resume os atos institucionais que restringiram direitos e aumentaram a repressão, assim como o "milagre econômico" e o processo gradual de abertura política até eleições diretas em 1985.
O documento discute as teorias econômicas liberais clássicas, keynesianas e neoliberais. Apresenta as principais características e ideias de cada uma, como a defesa do livre mercado pelos liberais clássicos e a intervenção estatal proposta por Keynes. Também descreve o contexto histórico da Grande Depressão e das crises dos anos 70 que levaram ao surgimento do neoliberalismo, com ênfase na redução do papel do Estado na economia.
3 ano desenvolvimento e subdesenvolvimentoGeová da Silva
O documento discute países desenvolvidos versus subdesenvolvidos. Países desenvolvidos têm altos padrões de vida e PIB, enquanto países subdesenvolvidos têm baixos padrões de vida e PIB. O documento também lista características típicas de cada tipo de país e fatores que levam ao subdesenvolvimento, como exploração colonial e falta de investimento em educação.
No início do século XX, a Rússia era um império autocrático com grandes desigualdades sociais. Em 1905, uma manifestação pacífica foi violentamente reprimida pelo Czar, aumentando a insatisfação popular. Em 1917, duas revoluções derrubaram o Czar e os mencheviques, levando os bolcheviques ao poder sob a liderança de Lênin.
O documento descreve a Nova República no Brasil a partir de 1985, com ênfase nos governos de José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco. Apresenta os principais planos econômicos do período e a sucessão de crises inflacionárias. Também aborda a elaboração da Constituição de 1988 e o início do governo de Fernando Henrique Cardoso com o Plano Real em 1994.
O documento resume o período do regime militar no Brasil de 1964 a 1984, desde o golpe que derrubou o governo de João Goulart até a transição para a Nova República. Descreve os principais acontecimentos políticos e econômicos durante os governos dos generais Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo, incluindo a repressão da oposição e os mecanismos desenvolvidos pelos militares para manter o controle do poder.
A República Populista no Brasil (1945-1964) foi caracterizada por:
1) Avanço da industrialização e urbanização, criando novas forças sociais como a classe média e o proletariado urbano.
2) Surgimento do populismo como ideologia política para manipular estas novas forças através de lideranças carismáticas.
3) Embate entre os principais partidos da época: o conservador PSD, o trabalhista PTB e o liberal UDN.
O documento resume um plano de aulas sobre a ditadura militar no Brasil. Serão duas aulas entre 2013 e a professora Adriana Gomes Messias. O objetivo é discutir a ditadura, a tortura e repressão, e os movimentos de protesto como os festivais musicais. Referências como sites, filmes e livros são fornecidos para estudo adicional.
O documento descreve a evolução da ordem mundial ao longo do século XX, quando o mundo passou de bipolar durante a Guerra Fria para unipolar após a queda do Muro de Berlim em 1989. Os Estados Unidos emergiram como superpotência após as duas guerras mundiais e o mundo dividiu-se em blocos capitalista e comunista durante a Guerra Fria. A queda do Muro de Berlim marcou o fim da bipolaridade e da Guerra Fria, com o capitalismo como sistema dominante.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O documento descreve a história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina desde o início do movimento sionista no século 19. Israel conquistou a maior parte do território palestino após guerras em 1948, 1967 e 1973, deixando os palestinos sem um estado. Acordos subsequentes prometeram autonomia palestina, mas o conflito continua.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo os principais governos durante este período, características como censura e repressão, e o movimento pela redemocratização.
O documento resume a história recente da América Latina, focando na Revolução Cubana contra Fulgêncio Batista, na Revolução Mexicana contra Porfírio Díaz, e nos processos de democratização no Chile após o golpe de Pinochet e na Argentina após as ditaduras militares.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
O documento descreve a transição da Idade Moderna para a Pós-Modernidade, caracterizada pelo advento da tecnologia da informação e comunicação. A Pós-Modernidade é definida pelo paradigma tecno-humano, com a informação como principal produto e referencial de poder. O documento também discute as implicações desta transição para a educação, enfatizando a importância de formar um homem equilibrado do ponto de vista emocional, técnico e ambiental.
O documento discute as origens e princípios do neoliberalismo. O termo foi cunhado em 1938 e se refere a uma redefinição do liberalismo clássico influenciada pelas teorias econômicas neoclássicas. O neoliberalismo surgiu como reação contra o Estado intervencionista keynesiano e propõe a retirada do Estado da economia, a abertura da economia e a privatização de estatais. O Chile foi o primeiro país a adotar políticas neoliberais durante a ditadura de Pinochet.
Liberalismo, Welfare State, Neoliberalismo e GlobalizaçãoRenan-Lima
O documento discute vários conceitos relacionados a política e economia. Ele define liberalismo, Estado de bem-estar social, neoliberalismo e globalização, descrevendo as principais características e origens de cada um desses termos.
O documento descreve os principais tipos de Estados nacionais no século XX: o Estado soviético, o Estado fascista e o Estado de bem-estar social. O Estado soviético surgiu da Revolução Russa de 1917 e exigia participação dos trabalhadores no Partido Comunista. O Estado fascista se desenvolveu na Itália e Alemanha nas décadas de 1920-1930 e requeria adesão completa ao regime e seu líder. O Estado de bem-estar social visava atender trabalhadores e capital e garantia serviços públicos básicos financi
O documento discute as ideias do liberalismo e do keynesianismo sobre o papel do Estado na economia. O liberalismo defendia que o Estado deveria ter um papel limitado à garantia de contratos e propriedade privada, enquanto o keynesianismo sustentava que o Estado deveria fornecer benefícios sociais para garantir um padrão mínimo de vida à população, como salário mínimo e assistência médica.
A apresentação define “Estado de Bem Estar Social”, elenca as mais importantes teorias sobre as origens do Estado do Bem Estar Social e demonstra como se inicia em diferentes sociedades.
Este documento descreve as características e origens da política do bem-estar social. Ele explica que os serviços assistenciais públicos são direitos sociais dos cidadãos e garantem padrões mínimos de educação, saúde, habitação e renda. Além disso, destaca que a Grã-Bretanha foi pioneira ao expandir esses serviços públicos e regular a economia para reduzir desigualdades sociais.
O documento discute a influência do neoliberalismo na educação. Apresenta os principais conceitos do neoliberalismo como a ênfase no mercado, no individualismo e na redução do papel do Estado. Também aborda as origens históricas do neoliberalismo a partir do racionalismo econômico e sua ascensão nas décadas de 1970 e 1980 com a crise do keynesianismo e a disseminação das ideias monetaristas.
NIKLAS LUHMANN - TEORIA POLÍTICA NA SOCIEDADE DE RISCORosângelo Miranda
Este documento discute a teoria política de Niklas Luhmann e sua visão da sociedade de risco. Luhmann argumenta que as sociedades modernas são hipercomplexas e diferenciadas funcionalmente, com subsistemas como direito, política e economia. Ele vê o direito como capaz de gerar expectativas generalizadas através da normatização, mas reconhece que a complexidade social também cria novas contingências.
GUERRA FRIA - Matéria de Apoio Curricular de História - 3º A, B, C e DAlan
1) A Guerra Fria foi um conflito ideológico e militar entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial.
2) As duas potências tinham visões opostas de sociedade e economia e disputavam influência global em uma corrida armamentista e tecnológica.
3) A Guerra Fria incluiu episódios como o bloqueio de Berlim, a divisão da Alemanha e da Coréia, e a formação de alianças militares como a OTAN e o Pact
O documento descreve os principais conceitos da ciência econômica, incluindo seu objeto de estudo, níveis de estudo, problemas econômicos, evolução do pensamento econômico, princípios micro e macroeconômicos e economia de mercado.
O documento discute conceitos de Estado, governo e nação. Apresenta diferentes definições de Estado, como o Estado liberal, marxista e weberiano. Também aborda o Estado moderno segundo Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu e Rousseau. Discorre sobre a concepção marxista de Estado e como Gramsci expandiu essa teoria. Por fim, analisa o Estado de bem-estar social no Brasil.
O documento descreve a evolução do Estado e das políticas sociais no Brasil desde 1937, quando Vargas estabeleceu um governo autoritário. A CLT de 1943 criou proteções iniciais para trabalhadores, mas muitos ficaram excluídos. Políticas populistas entre 1945-1964 priorizaram setores eleitorais, não universalizando benefícios. O golpe de 1964 reprimiu movimentos sociais. A constituição de 1988 consolidou direitos universais, embora especialistas questionem se o Brasil teve um verdadeiro "welfare state".
O documento descreve estratégias do projeto neoliberal aplicadas no Brasil, como a disciplina fiscal, a abertura comercial e a privatização. Aponta críticas como a diminuição de investimentos e o aumento do desemprego e da pobreza. Também aborda a interferência de organizações internacionais nas políticas econômicas e sociais brasileiras.
O documento discute o nascimento do estado neoliberal e suas propostas, resumido em: O estado neoliberal surgiu com propostas de redução do papel do estado na economia e maior liberdade de mercado.
O documento discute a globalização e a formação de blocos econômicos regionais. Apresenta os conceitos de globalização, circulação de mercadorias, capitais e pessoas no contexto globalizado e explica como a formação de blocos como a União Europeia busca facilitar o comércio entre seus membros por meio da redução de barreiras alfandegárias.
El documento describe el origen y desarrollo del capitalismo desde su surgimiento en el siglo XVI en Inglaterra en sustitución del feudalismo, hasta convertirse en el sistema económico dominante a nivel mundial. Explica las diferentes fases por las que ha pasado el capitalismo, desde la comercial hasta la financiera y monopólica, así como conceptos clave como la libre competencia, el capitalismo de estado y el capitalismo monopolista de estado.
O documento discute o surgimento e desenvolvimento do capitalismo no mundo ocidental. Apresenta que o capitalismo se tornou dominante a partir do século XVI e gradualmente substituiu outras formas de produção. Também divide o capitalismo em três fases: comercial, mercantil e industrial, e descreve as principais características de cada uma.
O documento descreve as três fases principais da evolução do capitalismo: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial, 3) capitalismo financeiro. Cada fase teve suas próprias características de relações econômicas entre colônias e metrópoles. O capitalismo evoluiu para se adaptar às novas formas de relações políticas e econômicas estabelecidas entre as nações ao longo do tempo.
El documento define el capitalismo como un sistema económico en el que grandes empresas y personas acaudaladas controlan los medios de producción como la tierra, fábricas y dinero. Se caracteriza por la propiedad privada de los medios de producción, la coordinación de la actividad económica a través de los mercados y la libertad de propietarios y trabajadores para maximizar su beneficio. El filósofo escocés Adam Smith es considerado el fundador de las ideas del capitalismo moderno.
Globalização é o estágio atual do sistema capitalista, caracterizado por uma economia mundial conectada em tempo real através da tecnologia e intenso fluxo de informações, produtos e pessoas entre pontos distantes do planeta.
O documento discute o liberalismo e o neoliberalismo, definindo-os como conjuntos de princípios políticos e econômicos que defendem a liberdade individual e o livre mercado. Apresenta os principais ideólogos e características desses movimentos, bem como críticas ao neoliberalismo e seus efeitos nas economias nacionais.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo da história, passando de um sistema monopolar e bipolar para um sistema multipolar e unimultipolar atual, caracterizado pela hegemonia econômica dos EUA e emergência de novos poderes como China e BRICS. Também aborda temas como neoliberalismo, globalização e seus impactos nas políticas e sociedades mundiais.
1) O neoliberalismo surgiu como uma retomada do liberalismo econômico com base nos ideais de Adam Smith de livre mercado e mínima intervenção estatal, difundindo-se a partir dos anos 1970.
2) Nos anos 1980, países como EUA e Reino Unido adotaram políticas neoliberais de desregulação de mercados e privatizações para lidar com as crises do petróleo, influenciados por autores como von Hayek.
3) Atualmente, o neoliberalismo é criticado por movimentos sociais por promover desig
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo da história, desde a unipolaridade pré-Primeira Guerra Mundial, passando pela bipolaridade da Guerra Fria entre EUA e URSS, até a atual multipolaridade globalizada marcada pela ascensão de novos poderes econômicos. Também aborda temas como neoliberalismo, globalização e seus impactos.
O documento discute a influência do neoliberalismo na educação, definindo seus principais pressupostos como a defesa da liberdade individual, do mercado e da redução do Estado. Apresenta as escolas austríaca e de Chicago como influenciadoras, assim como a Teoria do Capital Humano, que vê a educação como investimento com retorno econômico.
Este documento discute os conceitos de globalização e nova ordem mundial, descrevendo como a interdependência econômica entre nações, o comércio global e a integração cultural caracterizam a atual etapa do capitalismo. Também aborda tópicos como o neoliberalismo, blocos econômicos, questões geopolíticas e desafios ambientais na atual configuração global.
O documento descreve a influência do neoliberalismo na política e economia desde o século 20, definindo seus pressupostos filosóficos e evolução ao longo do tempo, como a ênfase na liberdade individual, mercados competitivos e redução do papel do Estado, com foco crescente nos mercados financeiros globais a partir da década de 1970.
Conceito e características do neoliberalismo, liberalismo e neoliberalismo, estado de bem estar social, teóricos, globalização e neoliberalismo, neoliberalismo no mundo e no Brasil.
O documento discute o liberalismo e o neoliberalismo, comparando suas origens, características e principais teóricos como John Locke, Adam Smith e Milton Friedman. O liberalismo surgiu no século XVII defendendo a liberdade política e econômica, enquanto o neoliberalismo se desenvolveu na década de 1970 como uma adaptação desses princípios à economia globalizada.
1) O neoliberalismo surgiu na década de 1970 com base nas ideias de Milton Friedman e defende a não intervenção do Estado na economia e livre mercado.
2) Os princípios do neoliberalismo incluem abertura para o comércio global, privatizações, desregulamentação e redução do tamanho do Estado.
3) Críticos argumentam que só beneficia grandes empresas e pode causar desemprego, enquanto defensores acreditam que torna a economia mais competitiva.
O documento discute a evolução do pensamento liberal ao neoliberal. Começa com o surgimento do liberalismo no século 18 defendendo a liberdade individual e o livre mercado. Depois aborda a crise do liberalismo nos anos 1920 e o surgimento do keynesianismo e do neoliberalismo como alternativas. Finaliza discutindo a ascensão do neoliberalismo a partir dos anos 1970 e seus resultados controversos.
O documento descreve o neoliberalismo e a globalização da economia no final do século XX. Resume que o neoliberalismo preconizava menos intervenção estatal e mais valorização da iniciativa privada, levando a cortes sociais. Isso e o avanço tecnológico aceleraram a globalização, com livre circulação de bens, capitais e pessoas em todo o mundo.
Este artigo demonstra o fracasso do neoliberalismo em todo o mundo e a necessidade de ser constituído um governo mundial para ordenar a economia globalizada.
O documento discute as três fases do capitalismo - capitalismo comercial, capitalismo industrial e capitalismo monopolista-financeiro - e três teorias econômicas - liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo. A primeira fase se estendeu do século XVI ao XVIII e foi caracterizada pela busca de lucros e acumulação de capital através do comércio. A segunda fase iniciou-se no século XVIII com a Revolução Industrial e fortaleceu o sistema capitalista através da industrialização. A terceira fase iniciou-se no século XX
O documento resume as principais fases do capitalismo e teorias econômicas associadas, incluindo: 1) o capitalismo comercial pré-industrial; 2) o capitalismo industrial do século 18 impulsionado pela Revolução Industrial; e 3) o capitalismo monopolista-financeiro moderno centrado no sistema bancário. Também discute teorias como o liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo.
Fundamentos serviço social lula e neo - 1 º semestreDaniele Rubim
O documento discute a formação de uma frente política no Brasil na década de 1990 composta por diferentes classes sociais, incluindo a burguesia interna, operariado, campesinato e baixa classe média. A frente política apoiou o programa neodesenvolvimentista implementado pelo governo Lula, caracterizado por políticas que buscavam promover o crescimento econômico e aumentar o poder aquisitivo dos trabalhadores, como a recuperação do salário mínimo e maiores orçamentos para o BNDES.
Finanças Públicas da República de Angola, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (I...A. Rui Teixeira Santos
O documento fornece um resumo de três modelos de finanças públicas e estado: 1) Finanças públicas liberais com estado mínimo; 2) Finanças públicas intervencionistas keynesianas com estado de bem-estar social; 3) Finanças públicas neoliberais com redução do estado. Além disso, discute teorias econômicas relacionadas a cada modelo.
Curso de Finanças Publicas de Angola, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ISCAD...A. Rui Teixeira Santos
O documento fornece um resumo de um curso sobre finanças públicas ministrado na República de Angola em 2013. O curso aborda tópicos como políticas públicas, crescimento do estado, princípios econômicos, modelos de finanças públicas e doutrinas relacionadas.
Curso de Direito Financeiro e de Finanças Públicas para a Licenciatura da Dir...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute as finanças públicas e a crise econômica. Apresenta diferentes teorias sobre o papel do estado na economia, como o keynesianismo e o monetarismo. Também aborda os fundamentos morais e jurídicos das finanças públicas.
O documento analisa a veracidade de várias notícias e imagens que circulam na internet. Resumindo as principais conclusões: 1) Uma foto de flores deformadas não tem relação comprovada com Fukushima e o fenômeno pode ocorrer naturalmente; 2) Uma cidade canadense realmente teve a água das torneiras ficando rosa por causa de um erro em uma estação de tratamento; 3) Uma imagem de um homem abraçando um bombeiro após um resgate é verdadeira, mas não está relacionada à tragédia
Governo tiranos e corruptos há décadas na região causaram insatisfação popular, especialmente entre os jovens. Protestos organizados via redes sociais pediam democracia. A autoimolação de um vendedor na Tunísia desencadeou a Primavera Árabe, com onda de protestos se espalhando por vários países árabes e derrubando ditadores.
O documento discute o conceito de pós-modernismo, desde suas origens no século 19 na Espanha até suas manifestações na arte, arquitetura e sociedade. A esquerda tradicional é cética em relação ao pós-modernismo, vendo-o como uma tentativa de encobrir os efeitos do capitalismo. O documento também analisa perspectivas filosóficas e sociológicas sobre o pós-modernismo.
O pós-modernismo rejeita a existência de qualquer verdade universal, questiona todas as cosmovisões e crê que nenhuma abordagem ou crença é mais "verdadeira" que outra. Para os pós-modernistas, a verdade é relativa ao indivíduo e nada é absoluto, incluindo a lógica, ciência, história e moralidade. Eles acreditam que a única coisa que pode ser conhecida é a experiência pessoal e suas próprias interpretações.
O documento discute os projetos da modernidade e pós-modernidade, comparando as visões de mundo dessas épocas. A modernidade pregava a racionalidade, o progresso e o antropocentrismo, enquanto a pós-modernidade questiona a capacidade da razão e defende a multiplicidade cultural em substituição a um único projeto.
O documento discute a indústria cultural, definida como empresas que produzem cultura com fins lucrativos. A indústria cultural padroniza desejos através da produção e consumo em massa para aumentar vendas, influenciando sociedades de forma global. Escritores da Escola de Frankfurt como Adorno e Horkheimer criticaram como a cultura de massa pode homogeneizar as pessoas.
O documento discute as visões positivas e negativas do individualismo ao longo da história. Defensores valorizam os direitos individuais, enquanto críticos apontam que um individualismo excessivo pode isolar as pessoas e levar à morte do espaço público. O texto também explora como diferentes épocas e eventos históricos influenciaram a noção de indivíduo.
O documento discute o impasse do neoliberalismo. Ele argumenta que (1) o neoliberalismo significa a regulação da sociedade e economia pelo mercado em vez da cidadania, (2) isso leva a uma concentração extrema de renda e poder que exclui a maioria da população e (3) é preciso buscar alternativas globais à globalização neoliberal que coloquem o bem comum acima do lucro e poder do mercado.
O documento discute a importância de se conhecer os alunos do ensino superior. Apresenta diversas características que podem variar entre os alunos, como idade, personalidade e origem socioeconômica. Também discute tipologias de alunos propostas por pesquisadores e enfatiza a necessidade de se estabelecer um diálogo entre professores e alunos para promover a aprendizagem.
O documento discute a teoria de que temos dois cérebros que controlam aspectos diferentes da mente. O lado esquerdo é racional e analítico, enquanto o lado direito é intuitivo e criativo. A maioria das pessoas usa principalmente o lado esquerdo no trabalho, mas podemos ativar o lado direito fazendo atividades não-racionais como música, arte, humor e meditação para gerar novas ideias.
1) O documento discute três tipos de dominação: carismática, tradicional e racional-legal.
2) A dominação carismática se baseia na crença e devoção a qualidades extraordinárias de uma pessoa. Já a tradicional se baseia em tradições e rotinas, enquanto a racional-legal se baseia em normas legais racionalmente definidas.
3) Uma burocracia é caracterizada pela dominação racional-legal, com autoridade derivada de normas escritas e especialistas que dirigem de forma impessoal
O documento discute as teorias da evolução de Lamarck e Darwin. Apresenta evidências como fósseis, embriologia e anatomia comparada que apoiam a evolução através de um ancestral comum e mudanças graduais ao longo do tempo em resposta ao ambiente. Também discute conceitos como mutação, seleção natural e especiação.
1) O documento descreve a vida e filosofia de Sócrates, destacando sua ênfase na busca da verdade através da razão e definição de conceitos. 2) Sócrates ensinava através do diálogo e questionamento, buscando extrair ideias de dentro dos alunos. 3) Ele acreditava que a virtude é resultado do conhecimento, e que o homem deve "conhecer a si mesmo" para agir de forma justa.
O documento resume a obra "A Cidade e as Serras" de Eça de Queirós. Conta a história de Jacinto, um homem que idealizou a vida urbana em Paris cheia de tecnologia, mas acabou se desiludindo. Ele se muda para o campo em Portugal e passa a idealizar a vida simples no campo, até perceber que o equilíbrio entre a tecnologia da cidade e a simplicidade do campo é o que trás a felicidade.
Os pré-socráticos foram os primeiros filósofos gregos que se concentraram na natureza do mundo físico e tentaram explicá-lo sem recorrer aos mitos. Eles propuseram várias teorias como água, ar infinito e fogo sendo o princípio fundamental da realidade. Pitágoras acreditava que os números eram a ordem subjacente do universo.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise boosts blood flow, releases endorphins, and promotes changes in the brain which help regulate emotions and stress levels.
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. Os atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento levaram à guerra civil e à execução de Carlos I. A República de Cromwell estabeleceu uma ditadura puritana, mas a Restauração Stuart restaurou o conflito. A Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu o parlamento como poder supremo sobre o rei.
A Revolução Inglesa do século XVII representou uma transferência de poder da monarquia para o parlamento e a burguesia. Isso ocorreu através da Guerra Civil Inglesa entre os apoiadores do rei Carlos I e os parlamentares, resultando na execução do rei e no estabelecimento de uma república sob Oliver Cromwell. Após a morte de Cromwell, a monarquia foi restaurada sob Carlos II, mas com poderes reduzidos.
O documento descreve a Revolução Inglesa de 1640, quando a monarquia dos Stuart se tornou incapaz de governar a Inglaterra. As forças do capitalismo e do individualismo não podiam mais ser contidas, levando a uma crise que pôs fim às aspirações absolutistas da monarquia. Isso resultou na Guerra Civil Inglesa e na execução do rei Carlos I em 1649, com Oliver Cromwell estabelecendo uma ditadura militar puritana como Lorde Protetor até 1658.
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na destruição do absolutismo na Inglaterra, instalando a primeira monarquia parlamentar da história. As causas incluíram atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre aumento de impostos e fechamento deste. Isto levou à Guerra Civil entre realistas e parlamentaristas, resultando na execução de Carlos I e no governo ditatorial de Cromwell. Posteriormente, a Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu definitivamente o parl
Mais de Funvic - Fundação de Ensino de Mococa (20)
1. NEOLIBERALISMO E ANEOLIBERALISMO E A
CRISE MUNDIALCRISE MUNDIAL
Heraldo Bello da Silva JúniorHeraldo Bello da Silva Júnior
Sociólogo e Cientista PolíticoSociólogo e Cientista Político
Professor da UNIPProfessor da UNIP
UNIP – São José do Rio
Pardo
2009
3. LIBERALISMO CLÁSSICOLIBERALISMO CLÁSSICO
SURGIMENTOSURGIMENTO::
Século XIX.Século XIX.
Criador: Economista Inglês Adam SMITHCriador: Economista Inglês Adam SMITH
Obra principal: “A riqueza das nações”, publicadaObra principal: “A riqueza das nações”, publicada
em 1774.em 1774.
Teoria de Adam SMITH:Teoria de Adam SMITH:
““As oscilações de preço dos produtos depende daAs oscilações de preço dos produtos depende da
Lei da Oferta e da Procura”.Lei da Oferta e da Procura”.
4. LIBERALISMO CLÁSSICOLIBERALISMO CLÁSSICO
Princípios LiberaisPrincípios Liberais::
1.1. A maioria dos problemas econômicos eA maioria dos problemas econômicos e
sociais decorre da intervenção do Estadosociais decorre da intervenção do Estado
na economia ao pretender regularna economia ao pretender regular
preços, salários e trocas comerciais.preços, salários e trocas comerciais.
2. O único papel reservado ao Estado seria o2. O único papel reservado ao Estado seria o
de proteger a Propriedade Privada e ade proteger a Propriedade Privada e a
Liberdade dos Cidadãos.Liberdade dos Cidadãos.
5. LIBERALISMO CLÁSSICOLIBERALISMO CLÁSSICO
Conclusão de Adam Smith:Conclusão de Adam Smith:
““Para equilibrar as disparidades entrePara equilibrar as disparidades entre
a oferta e a procura de mercadorias,a oferta e a procura de mercadorias,
existiria o que denominouexistiria o que denominou ‘‘MãoMão
Invisível de MercadoInvisível de Mercado’, sem a’, sem a
intervenção do Estado, que diga-seintervenção do Estado, que diga-se
de passagem, apenas atrapalharia talde passagem, apenas atrapalharia tal
equilíbrio natural”.equilíbrio natural”.
6.
7. KEYNESIANISMOKEYNESIANISMO
Autoria:Autoria:
Economista Inglês John MynardEconomista Inglês John Mynard
KEYNES.KEYNES.
Obra principal:Obra principal:
““Teoria geral do emprego, doTeoria geral do emprego, do
lucro elucro e da moeda”da moeda”, em 1936., em 1936.
8. KEYNESIANISMOKEYNESIANISMO
Princípio do KeynesianismoPrincípio do Keynesianismo::
KEYNES, depois da Grande Depressão, de 1929,KEYNES, depois da Grande Depressão, de 1929,
defende que:defende que:
““o Estado deveria assumir a intervenção nao Estado deveria assumir a intervenção na
Economia, garantindo, por meio de investimentosEconomia, garantindo, por meio de investimentos
públicos, áreas como: Saúde, Transportes,públicos, áreas como: Saúde, Transportes,
Seguro Social, Educação, Habitação, entreSeguro Social, Educação, Habitação, entre
outras”.outras”.
O Keynesianismo é também chamadoO Keynesianismo é também chamado ‘Estado do‘Estado do
bem-estar Social’, ‘Estado-Previdência’ oubem-estar Social’, ‘Estado-Previdência’ ou
‘‘Walfare StateWalfare State’’
9. Contexto HistóricoContexto Histórico
O Estado Intervencionista agregou
um infinito número de papéis, acumulando
funções assistencialistas, paternalistas,
previdenciárias, intervencionistas na
economia, concedendo determinados
benefícios aos grupos de oposição, para se
sustentar a classe burguesa a nível
político.
Além de tudo, ele era regulador das
atividades econômicas Franklin Delano⇨
Roosevelt ⇨ New Deal ⇨ Welfare state.
10. Contexto HistóricoContexto Histórico
Em 1932, a música da moda nos
Estados Unidos era: "Brother, Can You Spare
a Dime? ("Irmão, Você Pode me Emprestar
um Trocado?"). Esse era o espírito de um
país com 14 milhões de desempregados. E,
pior, tinha-se a nítida impressão de que a
crise não iria ter fim, de que não existia um
ponto de virada: era a Grande Depressão.
"A única coisa a temer é o próprio
medo".
11. NEOLIBERALISMONEOLIBERALISMO
Surgimento:Surgimento:
Após a 2ª Guerra Mundial, com o surgimentoApós a 2ª Guerra Mundial, com o surgimento
de uma nova crise na economia nos anos 70.de uma nova crise na economia nos anos 70.
Essa crise ocorreu devido a queda daEssa crise ocorreu devido a queda da
produtividade e agravada pela subida dosprodutividade e agravada pela subida dos
preços do petróleo em 1973 e 1979.preços do petróleo em 1973 e 1979.
Surge o Neoliberalismo, afirmando que aSurge o Neoliberalismo, afirmando que a
crise é culpa da intervenção do Estadocrise é culpa da intervenção do Estado
na economia.na economia.
Representou forte reação contra o EstadoRepresentou forte reação contra o Estado
Intervencionista (Keynesiano)Intervencionista (Keynesiano)
Obra principal do Neoliberalismo:Obra principal do Neoliberalismo:
““O caminho da servidãoO caminho da servidão”, do austríaco”, do austríaco
Friedrich von HAYEK, escrito em 1944.Friedrich von HAYEK, escrito em 1944.
12. NEOLIBERALISMONEOLIBERALISMO
Características do neoliberalismoCaracterísticas do neoliberalismo::
1.1. Corte de despesas públicas.Corte de despesas públicas.
2.2. Corte de benefícios sociais.Corte de benefícios sociais.
3.3. Liberalismo econômico.Liberalismo econômico.
4.4. Venda de empresas estatais. - PrivatizaçõesVenda de empresas estatais. - Privatizações
5.5. Suspensão do controle de Comércio Exterior/Suspensão do controle de Comércio Exterior/
Desaparecimento de subsídios.Desaparecimento de subsídios.
6.6. Prioridade absoluta no combate à inflação.Prioridade absoluta no combate à inflação.
7.7. Desaparecimento da legislação a favor dosDesaparecimento da legislação a favor dos
sindicatos; do programa de construção desindicatos; do programa de construção de
moradia do Estado; do programa demoradia do Estado; do programa de
seguridade social; do controle dos preçosseguridade social; do controle dos preços
agrícolas, etcagrícolas, etc
13. Contexto HistóricoContexto Histórico
O neoliberalismo é uma reação à
expansão da intervenção do Estado no
estágio intensivo, em uma tentativa de
recompor o âmbito e a primazia do
mercado.
.
14.
15. Ideologia NeoliberalIdeologia Neoliberal
Filosofia: na teologia neoliberal os homens
não nascem iguais, nem tendem à igualdade.
Logo qualquer tentativa de suprimir com a
desigualdade é um ataque irracional à própria
natureza das coisas.
A desigualdade é um estimulante que faz
com que os mais talentosos desejem destacar-se
e ascender ajudando dessa forma o progresso
geral da sociedade.
16. Ideologia NeoliberalIdeologia Neoliberal
Exclusão e pobreza: a sociedade é o
cenário da competição, da concorrência.
Se aceitamos a existência de vencedores,
devemos também concluir que deve haver
perdedores.
Qualquer política assistencialista mais
intensa joga os pobres nos braços da
preguiça e da inércia.
17. Ideologia NeoliberalIdeologia Neoliberal
Os ricos: eles são a parte dinâmica
da sociedade. Deles é que saem as
iniciativas racionais de investimentos
baseados em critérios lucrativos.
A política de tributação sobre eles
deve ser amainada o máximo
possível para não ceifar-lhes os
lucros ou inibi-los em seus projetos.
18. Ideologia NeoliberalIdeologia Neoliberal
Crise: é resultado das demandas
excessivas feitas pelos sindicatos operários
que pressionam o estado.
Estado: não há teologia sem demônio.
Para o neoliberalismo ele se apresenta na
forma do estado.O estado
intervencionista.
19. Ideologia NeoliberalIdeologia Neoliberal
Inflação: resultado do descontrole da moeda. E
esse por sua vez ocorre devido ao aumento
constante das demandas sociais:
previdência,
seguro-desemprego,
aposentadorias especiais,
redução da jornada de trabalho,
aumentos salariais além da capacidade produtiva
das empresas,
encargos sociais,
férias e etc
20. Ideologia NeoliberalIdeologia Neoliberal
Mercado: se há um demônio existe também
um Céu. Para o neoliberalismo esse local
divino é o mercado. Ele é quem tudo regula,
faz os preços subirem ou baixarem, estimula a
produção, elimina o incompetente e premia o
sagaz e o empreendedor.
Socialismo: segundo demônio da teologia
neoliberal. É um sistema político
completamente avesso aos princípios da
iniciativa privada e da propriedade privada.
21. Ideologia NeoliberalIdeologia Neoliberal
Regime político: o neoliberalismo afina-
se com qualquer regime que assegure os
direitos da propriedade privada.
Para ele é indiferente se o regime é
democrata, autoritário ou mesmo
ditatorial. O regime político ideal é o que
consegue neutralizar os sindicatos e
diminuir a carga fiscal sobre os lucros e
fortunas, ao mesmo tempo que desregula
o máximo possível a economia.
22. Ideologia NeoliberalIdeologia Neoliberal
Leis trabalhistas:Leis trabalhistas: Milton FriedmanMilton Friedman
afirma que se há desemprego se deveafirma que se há desemprego se deve
baixar os salários (o mesmo quebaixar os salários (o mesmo que
recomenda o FMI para todos os paísesrecomenda o FMI para todos os países
devedores e que têm problemas paradevedores e que têm problemas para
pagar a dívida).pagar a dívida).
E se essa redução de salários não éE se essa redução de salários não é
capaz de gerar emprego, então écapaz de gerar emprego, então é
preciso continuar baixando.preciso continuar baixando.
23. Para que os salários possam serPara que os salários possam ser
rebaixados até que permita o plenorebaixados até que permita o pleno
emprego, devem desaparecer osemprego, devem desaparecer os
sindicatos que são a principalsindicatos que são a principal
ameaça ao valor da força deameaça ao valor da força de
trabalho, pois através de greves,trabalho, pois através de greves,
direitos e protestos; lutam contra adireitos e protestos; lutam contra a
queda dos salários.queda dos salários.
Ideologia NeoliberalIdeologia Neoliberal
24. Neoliberalismo consiste na crença absoluta
do mercado como força reguladora das atividades
produtivas. Daí a necessidade de se eliminar a
intervenção estatal ⇨ aumento da participação
da iniciativa privada no mercado.
Chile (1973) – Argentina (80) – Brasil (90)
25. BRASILBRASIL
A crise no modelo deA crise no modelo de
substituição de importaçõessubstituição de importações
Crise da dívida externa ⇨ América
Latina ⇨ anos perdidos
26. Plano CruzadoPlano Cruzado -- Austeridade fiscal
e monetária – congelamentos
PPlano econômicolano econômico ((19861986) por) por DilsonDilson
FunaroFunaro, ministro da Fazenda do governo, ministro da Fazenda do governo
do presidentedo presidente José SarneyJosé Sarney..
O plano mudou aO plano mudou a moedamoeda do Brasil dedo Brasil de
CruzeiroCruzeiro para opara o CruzadoCruzado e posteriormentee posteriormente
para opara o Cruzado NovoCruzado Novo, congelou os, congelou os preçospreços
e salários e criou o gatilho salarial.e salários e criou o gatilho salarial.
O objetivo principal do plano foi aO objetivo principal do plano foi a
contenção da inflação e para isso foramcontenção da inflação e para isso foram
adotadas várias medidasadotadas várias medidas
27. Plano BresserPlano Bresser – Congelamentos
OO Plano BresserPlano Bresser foi um planofoi um plano
econômico brasileiro lançado emeconômico brasileiro lançado em 1616
de junhode junho de 1987, pelo entãode 1987, pelo então
Ministro da FazendaMinistro da Fazenda Luiz CarlosLuiz Carlos
Bresser PereiraBresser Pereira. O plano Bresser. O plano Bresser
seguiu o plano Cruzado que haviaseguiu o plano Cruzado que havia
fracassado na tentativa de controlarfracassado na tentativa de controlar
a inflação.a inflação.
28. O grande problema era o déficit público,O grande problema era o déficit público,
pelo qual o governo gastava mais dopelo qual o governo gastava mais do
arrecadava, sendo que nos primeirosarrecadava, sendo que nos primeiros
quatro meses de 1987, já se haviaquatro meses de 1987, já se havia
acumulado um déficit projetado deacumulado um déficit projetado de
7,2% do PIB.7,2% do PIB.
Então, em junho de 1987, foiEntão, em junho de 1987, foi
apresentado um plano econômico deapresentado um plano econômico de
emergência, o Plano Bresser, onde seemergência, o Plano Bresser, onde se
instituiu o congelamento dos preços,instituiu o congelamento dos preços,
dos aluguéis, dos salários e a UPR comodos aluguéis, dos salários e a UPR como
referência monetária para o reajuste dereferência monetária para o reajuste de
preços e salários.preços e salários.
29. Plano BresserPlano Bresser
Mesmo com todas essas medidas aMesmo com todas essas medidas a
inflação atingiu o índice alarmante deinflação atingiu o índice alarmante de
366% em dezembro de 1987.366% em dezembro de 1987.
30. Plano VerãoPlano Verão - Privatizações –
troca de moedas
O Plano VerãoO Plano Verão, 1989, governo Sarney, realizado pelo, 1989, governo Sarney, realizado pelo
ministro Maílson Ferreira da Nóbrega.ministro Maílson Ferreira da Nóbrega.
Devido à crise inflacionária da década de 1980, foiDevido à crise inflacionária da década de 1980, foi
editada uma lei que modificava o índice de rendimentoeditada uma lei que modificava o índice de rendimento
da caderneta, promovendo ainda o congelamento dosda caderneta, promovendo ainda o congelamento dos
preços e salários, a criação de uma nova moeda, opreços e salários, a criação de uma nova moeda, o
Cruzado NovoCruzado Novo, inicialmente atrelada em paridade com, inicialmente atrelada em paridade com
o Dólar.o Dólar.
O Plano Verão também gerou grandes desajustes àsO Plano Verão também gerou grandes desajustes às
cadernetas de poupança, em que as perdas chegaram acadernetas de poupança, em que as perdas chegaram a
20%.20%.
Nenhuma regra foi definida em relação a ajustesNenhuma regra foi definida em relação a ajustes
salariais. Atualmente, até dezembro de 2008, estassalariais. Atualmente, até dezembro de 2008, estas
perdas podem ser reclamadas na justiça.perdas podem ser reclamadas na justiça.
31. 19891989
Plano Brady (securitização daPlano Brady (securitização da
dívida)dívida)
Consenso de Washington
Nova tarefa para o FMI
Balança Comercial com Superávit
Primário
32. Consenso de Washington
Consenso de Washington é um conjunto de
medidas - que se compõe de dez regras básicas -
formulado em novembro de 1989 por economistas
de instituições financeiras baseadas em
Washington, como o FMI, o Banco Mundial e o
Departamento do Tesouro dos Estados
Unidos, fundamentadas num texto do economista
John Williamson, do International Institute for
Economy, e que se tornou a política oficial do
Fundo Monetário Internacional em 1990, quando
passou a ser "receitado" para promover o
"ajustamento macroeconômico" dos países em
desenvolvimento que passavam por dificuldades.
33. Consenso de Washington
dez regras básicas:
•Disciplina fiscal
•Redução dos gastos públicos
•Reforma tributária
•Juros de mercado
•Câmbio de mercado
•Abertura comercial
•Investimento estrangeiro direto, com
eliminação de restrições
•Privatização das estatais
•Desregulamentação (afrouxamento das leis
econômicas e trabalhistas)
•Direito à propriedade
34. Anos 90Anos 90
••Exaustão do modelo brasileiro deExaustão do modelo brasileiro de
substituição de importaçõessubstituição de importações
••Fim das políticas protecionistasFim das políticas protecionistas
Plano Collor - impõe confisco monetário,
congela preços e salários e reformula os
índices de correção monetária. A moeda
muda de Cruzado Novo para Cruzeiro.
Determina um enxugamento da máquina
estatal e inicia a abertura da economia
nacional.
35. Plano Real (Itamar Franco) – procura
conter os gastos públicos, acelerar o
processo de privatização das estatais,
controlar a demanda por meio da elevação
dos juros e pressionar diretamente os
preços pela abertura das importações. A
moeda, que havia mudado de Cruzeiro
para Cruzeiro Real, em agosto de 1993,
muda para Real, em julho de 1994. O
programa prevê continuação da abertura
econômica do país e medidas de apoio à
modernização das empresas brasileiras.
36. Anos 90
Política econômica Brasileira
Áreas principais
Estabilização Econômica
Redução da Presença do Estado na
Economia
Mudança de Protecionismo para
abertura
37. NEOLIBERALISMONEOLIBERALISMO
Primeiros países a adotar oPrimeiros países a adotar o
Neoliberalismo:Neoliberalismo:
1.1. Chile – nos anos 1970, sob o comandoChile – nos anos 1970, sob o comando
do Gal. Pinochet.do Gal. Pinochet.
2.2. Inglaterra, em 1979.Inglaterra, em 1979.
3.3. Estados Unidos, em 1980.Estados Unidos, em 1980.
4.4. Alemanha, em 1982.Alemanha, em 1982.
5.5. Dinamarca, em 1983.Dinamarca, em 1983.
6.6. ..............., espalha-se pelo mundo................, espalha-se pelo mundo.
38. Medidas adotadas pelo
governo brasileiro
1. Aumento das taxas de juros - No
início do ano, a taxa básica de juros
brasileira era de 16,5%. De junho até
novembro de 2001 alcança 19%, uma
das maiores do Planeta!
2. Enxugamento dos investimentos e
gastos públicos, para cumprir as
metas de superávit fiscal impostas
pelo FMI e garantir o pagamento dos
juros da dívida pública;
39. Medidas adotadas pelo
governo brasileiro
3. Aumento da carga tributária, que já
alcança o absurdo patamar de 34% do PIB,
desacelerando ainda mais a economia;
4. Abertura indiscriminada e unilateral dos
portos, fazendo crescer as importações,
acirrando-se a competição dos importados
com os produtos nacionais, com o objetivo
de baixar os preços e reduzir a inflação.
Essa medida rendeu polpudos frutos
políticos ao governo atual, mas arrebentou
inúmeras indústrias nacionais e provocou
enorme desemprego no País, além de
influenciar negativamente em nosso
Balanço de Pagamentos.
53. Medidas adotadas pelo
governo dos Estados Unidos
1. Redução drástica das taxas de juros: no início
do ano, a taxa de juros americana era de 6,5% e
em novembro de 2001 alcança 1,8%;
2. Aumento dos gastos públicos, promovendo
investimentos e viabilizando diversas ações, a fim
de aquecer a economia.
3. Redução de impostos, a fim de permitir
aumento do volume de recursos nas mãos da
população, para garantir aumento do consumo
interno;
4. Política de rígido controle das importações,
através de barreiras tarifárias e não tarifárias,
aplicação de sanções a produtos importados e
adoção de medidas de proteção à indústria
nacional.
54. A política econômica adotada
pelo atual governo tem sido
boa para quem?
“O setor financeiro foi o que mais se
beneficiou nos sete anos de governo FHC.
Os bancos aumentam com facilidade o
preço dos serviços prestados, o que
explica as altíssimas margens de lucro. ”
(Revista “ Isto É”- nº1675)
“Quem aplicou R$100 na poupança em
agosto de 94, tem hoje, R$324”.
Quem pediu emprestado a mesma
quantia, deve R$160 mil.”
(Revista “ Isto É”- nº1675)
56. Origens da CriseOrigens da Crise
Origens da Crise Tudo começou em 2001,Origens da Crise Tudo começou em 2001,
com o furo da "bolha da Internet". Paracom o furo da "bolha da Internet". Para
proteger os investidores, Alan Greenspan,proteger os investidores, Alan Greenspan,
presidente da Reserva Federal Americana,presidente da Reserva Federal Americana,
decidiu orientar os investimentos para odecidiu orientar os investimentos para o
setor imobiliário. Adotando uma política desetor imobiliário. Adotando uma política de
taxas de juros muito baixas e de reduçãotaxas de juros muito baixas e de redução
das despesas financeiras, induziu osdas despesas financeiras, induziu os
intermediários financeiros e imobiliários aintermediários financeiros e imobiliários a
incitar uma clientela cada vez maior aincitar uma clientela cada vez maior a
investir em imóveis.investir em imóveis.
57. Origens da CriseOrigens da Crise
Foi assim criado o sistema dasFoi assim criado o sistema das
hipotecas subprimes, empréstimoshipotecas subprimes, empréstimos
hipotecários de alto risco e de taxahipotecários de alto risco e de taxa
variável concedidos às famíliasvariável concedidos às famílias
"frágeis"."frágeis".
Na realidade, eram financiamentos deNa realidade, eram financiamentos de
casas concedidos a famílias que oscasas concedidos a famílias que os
bancos sabiam de antemão não terbancos sabiam de antemão não ter
renda familiar suficiente para poderrenda familiar suficiente para poder
arcar com suas prestações.arcar com suas prestações.
58. Origens da CriseOrigens da Crise
Num passo seguinte, os bancos queNum passo seguinte, os bancos que
criaram essas hipotecas criaramcriaram essas hipotecas criaram
instrumentos sofisticados parainstrumentos sofisticados para
securitizá-las, isto é, transformá-lassecuritizá-las, isto é, transformá-las
em títulos livremente negociáveisem títulos livremente negociáveis
que passaram a ser vendidos paraque passaram a ser vendidos para
outros bancos, instituiçõesoutros bancos, instituições
financeiras, companhias de seguros efinanceiras, companhias de seguros e
fundos de pensão pelo mundo afora.fundos de pensão pelo mundo afora.
59. Origens da CriseOrigens da Crise
Quando a Reserva Federal, em 2005,Quando a Reserva Federal, em 2005,
aumentou a taxa de juros paraaumentou a taxa de juros para
tentar reduzir a inflação, desregulou-tentar reduzir a inflação, desregulou-
se a máquina; esses títulos sese a máquina; esses títulos se
tornaram impossíveis de sertornaram impossíveis de ser
negociados a qualquer preço, o quenegociados a qualquer preço, o que
desencadeou um efeito dominó,desencadeou um efeito dominó,
fazendo balançar o sistema bancáriofazendo balançar o sistema bancário
internacional a partir de agosto deinternacional a partir de agosto de
2007.2007.
60. O socorro governamentalO socorro governamental
O socorro governamental Segundo oO socorro governamental Segundo o
FMI declarou em 7 de outubro deFMI declarou em 7 de outubro de
2008, as perdas decorrentes de2008, as perdas decorrentes de
hipotecas do mercado imobiliáriohipotecas do mercado imobiliário
subprime já realizadassubprime já realizadas
contabilizavam 1,4 trilhão de dólarescontabilizavam 1,4 trilhão de dólares
e o valor total dos créditos subprimee o valor total dos créditos subprime
ainda em risco se elevava a 12,3ainda em risco se elevava a 12,3
trilhões, o que corresponde a 89%trilhões, o que corresponde a 89%
do PIB estadunidense.do PIB estadunidense.
61. O socorro governamentalO socorro governamental
Desde que a crise de confiança se agravou eDesde que a crise de confiança se agravou e
se generalizou, paralisando o sistema dese generalizou, paralisando o sistema de
empréstimos interbancário mundial, oempréstimos interbancário mundial, o
governo estadunidense decidiu pôr de ladogoverno estadunidense decidiu pôr de lado
suas teorias neoliberais e passou a socorrersuas teorias neoliberais e passou a socorrer
ativamente as empresas financeiras emativamente as empresas financeiras em
dificuldades. Um pacote, aprovado às pressasdificuldades. Um pacote, aprovado às pressas
pelo congresso estadunidense, destinoupelo congresso estadunidense, destinou
setecentos bilhões de dólares de dinheiro dosetecentos bilhões de dólares de dinheiro do
contribuinte americano a socorro doscontribuinte americano a socorro dos
banqueiros.banqueiros.
62. O socorro governamentalO socorro governamental
Desde a quebra do Bear Sterns (banco deDesde a quebra do Bear Sterns (banco de
investimentos e provedor de outrosinvestimentos e provedor de outros
serviços financeiros com sede em Novaserviços financeiros com sede em Nova
Iorque) , até outubro de 2008, o governoIorque) , até outubro de 2008, o governo
estadunidense e a Reserva Federal jáestadunidense e a Reserva Federal já
haviam desprendido cerca de dois trilhõeshaviam desprendido cerca de dois trilhões
de dólares na tentativa de salvarde dólares na tentativa de salvar
instituições financeiras. Os países da UEinstituições financeiras. Os países da UE
também desprenderam várias centenas detambém desprenderam várias centenas de
bilhões de euros na tentativa de salvarbilhões de euros na tentativa de salvar
seus próprios bancos.seus próprios bancos.
63. Efeitos no BrasilEfeitos no Brasil
Todos os países sentiram de uma modoTodos os países sentiram de uma modo
maior ou menor, os efeitos da crisemaior ou menor, os efeitos da crise
financeira que teve origem nos Estadosfinanceira que teve origem nos Estados
Unidos. No Brasil, o que primeiramente seUnidos. No Brasil, o que primeiramente se
sentiu foi a baixa das cotações das açõessentiu foi a baixa das cotações das ações
em bolsas de valores, que foi causada pelaem bolsas de valores, que foi causada pela
grande venda de ações, e que depois segrande venda de ações, e que depois se
atropelaram para repatriar seus capitais, eatropelaram para repatriar seus capitais, e
também pela alta do dólar, que por sua veztambém pela alta do dólar, que por sua vez
foi causada por esse repatriamentofoi causada por esse repatriamento
repentino de capitais.repentino de capitais.
64. Efeitos no BrasilEfeitos no Brasil
Como o Brasil tem optado há anos emComo o Brasil tem optado há anos em
pagar seus débitos junto ao FMIpagar seus débitos junto ao FMI
antecipadamente e tem acumuladoantecipadamente e tem acumulado
reservas, que antes da crise eram dereservas, que antes da crise eram de
duzentos e oito bilhões de dólares, fezduzentos e oito bilhões de dólares, fez
com que fiquemos temporariamentecom que fiquemos temporariamente
confortáveis.confortáveis.
65. Efeitos no BrasilEfeitos no Brasil
A alta do dólar, apesar de a primeiraA alta do dólar, apesar de a primeira
vista parecer ruim, foi benéfica paravista parecer ruim, foi benéfica para
a competitividade internacional dosa competitividade internacional dos
produtos brasileiros, diminuindo oprodutos brasileiros, diminuindo o
custo para os nossos clientescusto para os nossos clientes
importarem.importarem.
Porém, a alta do dólar aumenta aPorém, a alta do dólar aumenta a
nossa dívida externa.nossa dívida externa.
66. Efeitos no BrasilEfeitos no Brasil
No mercado interbancário, houve umaNo mercado interbancário, houve uma
paralisação quase que total deparalisação quase que total de
empréstimos feitos pelos grandesempréstimos feitos pelos grandes
bancos aos pequenos.bancos aos pequenos.
Para tentar evitar isso, o BancoPara tentar evitar isso, o Banco
Central do Brasil decidiu isentá-los deCentral do Brasil decidiu isentá-los de
depositar obrigatoriamente o valordepositar obrigatoriamente o valor
emprestado , só que tal medida nãoemprestado , só que tal medida não
foi suficiente em meio ao clima defoi suficiente em meio ao clima de
quase pânico.quase pânico.
67. Efeitos no BrasilEfeitos no Brasil
Para evitar a falta de liquidez nosPara evitar a falta de liquidez nos
mercados de câmbio, o Banco Centralmercados de câmbio, o Banco Central
do Brasil tem feito leilões de venda dedo Brasil tem feito leilões de venda de
dólar físico à vista, usando asdólar físico à vista, usando as
reservas internacionais do Brasil.reservas internacionais do Brasil.
68. Efeitos no BrasilEfeitos no Brasil
O Banco Central, com medo da faltaO Banco Central, com medo da falta
de liquidez, tem liberado por váriasde liquidez, tem liberado por várias
vezes, dezenas de bilhões de reais emvezes, dezenas de bilhões de reais em
depósitos obrigatórios.depósitos obrigatórios.
É umas maneira que o Banco CentralÉ umas maneira que o Banco Central
achou de irrigar o sistema bancárioachou de irrigar o sistema bancário
sem ter que reduzir os juros básicos, osem ter que reduzir os juros básicos, o
que poderia vir a causar inflação eque poderia vir a causar inflação e
diminuir os investimentosdiminuir os investimentos
estrangeiros.estrangeiros.
69. Portanto a crise mundialPortanto a crise mundial
é um resultado doé um resultado do
NeoliberalismoNeoliberalismo..
70. E o Resultado disso?E o Resultado disso?
DesempregoDesemprego
Fusões e MonopóliosFusões e Monopólios
Intervenção EstatalIntervenção Estatal
Aumento da Desigualdade SocialAumento da Desigualdade Social
Cortes nos Gastos PúblicosCortes nos Gastos Públicos
Reforma Tributária e PrevidenciáriaReforma Tributária e Previdenciária
72. NEOLIBERALISMONEOLIBERALISMO
10 MAIORES EMPRESAS DO10 MAIORES EMPRESAS DO
MUNDOMUNDO
1.1. Wal Mart – Bens deWal Mart – Bens de
consumoconsumo
2.2. Exxon/Mobil – ÓleoExxon/Mobil – Óleo
&Gás.&Gás.
3.3. Royal Dutch Broup –Royal Dutch Broup –
Óleo & Gás.Óleo & Gás.
4.4. BP – Óleo &GásBP – Óleo &Gás
5.5. General Motors –General Motors –
Automóveis.Automóveis.
FONTE: RevistaFONTE: Revista
Fortune/2007Fortune/2007
6. Toyota Motors -6. Toyota Motors -
Automotivo.Automotivo.
7. Chevron - Óleo &Gás.7. Chevron - Óleo &Gás.
8. DaimlerChryster8. DaimlerChryster
-Automotivo.-Automotivo.
9. CONOCOPhilips – Óleo9. CONOCOPhilips – Óleo
&Gás.&Gás.
10. TOTAL - Óleo &Gás10. TOTAL - Óleo &Gás
73. NEOLIBERALISMONEOLIBERALISMO
10 MARCAS MAIS CARAS DO10 MARCAS MAIS CARAS DO
MUNDOMUNDO
1.1. Coca-cola – EUACoca-cola – EUA
(US$ 65,3 bilhões).(US$ 65,3 bilhões).
2.2. Microsoft – EUAMicrosoft – EUA
(58,7 bilhões).(58,7 bilhões).
3.3. IBM – EUA (US$ 57,5IBM – EUA (US$ 57,5
bilhões).bilhões).
4.4. GE – EUA (US$ 51,6GE – EUA (US$ 51,6
bilhões).bilhões).
5.5. Nokia – FinlândiaNokia – Finlândia
(US$ 33,7 bilhões).(US$ 33,7 bilhões).
FONTE: RevistaFONTE: Revista
Fortune/2007.Fortune/2007.
6. Toyota – Japão (US$6. Toyota – Japão (US$
32,1 bilhões).32,1 bilhões).
7. Intel – EUA (US$ 30,17. Intel – EUA (US$ 30,1
bilhões).bilhões).
8. McDonald’s – EUA8. McDonald’s – EUA
(US$ 29,4 bilhões).(US$ 29,4 bilhões).
9. Disney – EUA (US$9. Disney – EUA (US$
29,4 bilhões).29,4 bilhões).
10. Mercedes Benz –10. Mercedes Benz –
Alemanha (US$ 23,6Alemanha (US$ 23,6
bilhões).bilhões).
74. NEOLIBERALISMONEOLIBERALISMO
OS 10 HOMENS MAIS RICOS DO MUNDOOS 10 HOMENS MAIS RICOS DO MUNDO
1. Bill Gates (americano, Microsoft – US$ 561. Bill Gates (americano, Microsoft – US$ 56
bilhões).bilhões).
2. Warren Buffet (Americano, investidor - US$ 522. Warren Buffet (Americano, investidor - US$ 52
bilhões).bilhões).
3. Carlos Slin Helu (Mexicano, Telmex, America3. Carlos Slin Helu (Mexicano, Telmex, America
Movil, Televisa - US$ 49 bilhões).Movil, Televisa - US$ 49 bilhões).
4. Ingvar Kamprad (Sueco, Ikea - US$ 33 bilhões).4. Ingvar Kamprad (Sueco, Ikea - US$ 33 bilhões).
5. Lakshmi Mittal (Indiano, International Steel5. Lakshmi Mittal (Indiano, International Steel
Group – US$32 bilhões).Group – US$32 bilhões).
75. NEOLIBERALISMONEOLIBERALISMO
OS 10 HOMENS MAIS RICOS DO MUNDOOS 10 HOMENS MAIS RICOS DO MUNDO
6. Sheldon Adelson (Americano, cassinos e hotéis -6. Sheldon Adelson (Americano, cassinos e hotéis -
US$ 26,5 bilhões)US$ 26,5 bilhões)
7. Bernrd Arnault (Francês, LVMH – inclui Louis7. Bernrd Arnault (Francês, LVMH – inclui Louis
Vuitton e Tag Heuer - US$ 26 bilhões)Vuitton e Tag Heuer - US$ 26 bilhões)
8. Amancio Ortega (Espanhol, Inditex, ZARA - US$8. Amancio Ortega (Espanhol, Inditex, ZARA - US$
24 bilhões)24 bilhões)
9.Li Ka – Shing (Chinês, Cheung Kong (Holding) -9.Li Ka – Shing (Chinês, Cheung Kong (Holding) -
US$ 23 bilhões)US$ 23 bilhões)
10. David Thomson (Canadense, Media,10. David Thomson (Canadense, Media,
Entretenimento - US$ 22 bilhões)Entretenimento - US$ 22 bilhões)
FONTE: Revista Forbes/2007FONTE: Revista Forbes/2007
76. NEOLIBERALISMONEOLIBERALISMO
Globalização FinanceiraGlobalização Financeira
Principais crises internacionais:Principais crises internacionais:
1.1. México – dezembro de 1994.México – dezembro de 1994.
2.2. Sudeste Asiático – julho de 1997, com aSudeste Asiático – julho de 1997, com a
desvalorização dodesvalorização do bathbath. A crise afetou a. A crise afetou a
Indonésia, Malásia e Coréia do Sul.Indonésia, Malásia e Coréia do Sul.
3.3. Rússia – agosto de 1998. A crise doRússia – agosto de 1998. A crise do rublorublo
apressou a desvalorização do Real.apressou a desvalorização do Real.
4.4. Turquia – em 2000. Fuga de capitais na TurquiaTurquia – em 2000. Fuga de capitais na Turquia
e Argentina.e Argentina.
5.5. EUA – em 2007 – Crise no mercado imobiliárioEUA – em 2007 – Crise no mercado imobiliário
norte-americano.norte-americano.
77. BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
1.1. BARBOSA, A.F.BARBOSA, A.F. O mundo globalizadoO mundo globalizado::
política, sociedade e economia. São Paulo,política, sociedade e economia. São Paulo,
Contexto, 2001.Contexto, 2001.
2.2. CARMO, P. S. do.CARMO, P. S. do. O trabalho na economiaO trabalho na economia
globalglobal.São Paulo, Moderna, 1998..São Paulo, Moderna, 1998.
3.3. IANNI, O. A.IANNI, O. A. A sociedade globalA sociedade global. Rio de. Rio de
Janeiro, Civilização Brasileira, 2001.Janeiro, Civilização Brasileira, 2001.
4.4. MAGNOLI, D.MAGNOLI, D. GlobalizaçãoGlobalização: estado nacional e: estado nacional e
espaço mundial. São Paulo, Moderna, 2003.espaço mundial. São Paulo, Moderna, 2003.
5.5. TOURAINE, A.TOURAINE, A. Como sair doComo sair do
liberalismoliberalismo.Bauru, SP. EDUSC, 1999..Bauru, SP. EDUSC, 1999.