O documento discute a influência do neoliberalismo na educação. Apresenta os principais conceitos do neoliberalismo como a ênfase no mercado, no individualismo e na redução do papel do Estado. Também aborda as origens históricas do neoliberalismo a partir do racionalismo econômico e sua ascensão nas décadas de 1970 e 1980 com a crise do keynesianismo e a disseminação das ideias monetaristas.
O documento descreve a influência do neoliberalismo na política e economia desde o século 20, definindo seus pressupostos filosóficos e evolução ao longo do tempo, como a ênfase na liberdade individual, mercados competitivos e redução do papel do Estado, com foco crescente nos mercados financeiros globais a partir da década de 1970.
O documento discute o conceito de neoliberalismo, resumindo-o como: 1) Uma ideologia que vê o indivíduo como átomo social e defende a liberdade individual e mercados livres; 2) Uma política econômica que defende o estado mínimo e a desregulamentação dos mercados; 3) Uma visão filosófica baseada no individualismo metodológico e darwinismo social.
- O documento descreve a evolução do pensamento econômico ao longo da história, desde a Antiguidade até os dias atuais, passando pelas principais correntes de pensamento como Mercantilismo, Fisiocratismo, Escola Clássica e Pensamento Keynesiano. Ele apresenta os objetivos e conteúdos programáticos de uma disciplina sobre Evolução do Pensamento Econômico.
1) O documento descreve atividades sobre o pensamento econômico de Mercantilismo e Fisiocracia realizadas por três acadêmicos.
2) As atividades incluem explicar os principais pressupostos do Mercantilismo como o metalismo e nacionalismo, e como os mercantilistas viam a relação entre população, salários e preços.
3) Também inclui analisar a visão de Mandeville sobre os pobres e correlacionar com políticas do Brasil na década de 1990, e destacar os
Este documento discute os principais conceitos da teoria econômica, incluindo:
1) As diferentes escolas econômicas como mercantilismo, clássica e keynesiana e suas perspectivas sobre como as economias funcionam;
2) O pensamento de economistas importantes como Adam Smith e sua ideia da "mão invisível" do mercado;
3) A distinção entre economia e crematística proposta por Aristóteles.
Este documento discute os principais pontos do seminário sobre o Estado neoliberal. Apresenta os textos base para discussão, incluindo "O Caminho da Servidão" de Friedrich Hayek e "Balanço do Neoliberalismo" de Perry Anderson. Resume os principais argumentos destes textos sobre a origem e princípios do neoliberalismo, como a defesa do livre mercado e redução do Estado de bem-estar.
O documento resume a evolução do pensamento econômico ao longo da história, desde a Antiguidade com Aristóteles e Platão, passando pelas escolas mercantilista, fisiocrata e clássica com Adam Smith, David Ricardo e John Stuart Mill. Também aborda a teoria keynesiana com John Maynard Keynes e abordagens alternativas como o marxismo e institucionalismo.
O documento descreve a influência do neoliberalismo na política e economia desde o século 20, definindo seus pressupostos filosóficos e evolução ao longo do tempo, como a ênfase na liberdade individual, mercados competitivos e redução do papel do Estado, com foco crescente nos mercados financeiros globais a partir da década de 1970.
O documento discute o conceito de neoliberalismo, resumindo-o como: 1) Uma ideologia que vê o indivíduo como átomo social e defende a liberdade individual e mercados livres; 2) Uma política econômica que defende o estado mínimo e a desregulamentação dos mercados; 3) Uma visão filosófica baseada no individualismo metodológico e darwinismo social.
- O documento descreve a evolução do pensamento econômico ao longo da história, desde a Antiguidade até os dias atuais, passando pelas principais correntes de pensamento como Mercantilismo, Fisiocratismo, Escola Clássica e Pensamento Keynesiano. Ele apresenta os objetivos e conteúdos programáticos de uma disciplina sobre Evolução do Pensamento Econômico.
1) O documento descreve atividades sobre o pensamento econômico de Mercantilismo e Fisiocracia realizadas por três acadêmicos.
2) As atividades incluem explicar os principais pressupostos do Mercantilismo como o metalismo e nacionalismo, e como os mercantilistas viam a relação entre população, salários e preços.
3) Também inclui analisar a visão de Mandeville sobre os pobres e correlacionar com políticas do Brasil na década de 1990, e destacar os
Este documento discute os principais conceitos da teoria econômica, incluindo:
1) As diferentes escolas econômicas como mercantilismo, clássica e keynesiana e suas perspectivas sobre como as economias funcionam;
2) O pensamento de economistas importantes como Adam Smith e sua ideia da "mão invisível" do mercado;
3) A distinção entre economia e crematística proposta por Aristóteles.
Este documento discute os principais pontos do seminário sobre o Estado neoliberal. Apresenta os textos base para discussão, incluindo "O Caminho da Servidão" de Friedrich Hayek e "Balanço do Neoliberalismo" de Perry Anderson. Resume os principais argumentos destes textos sobre a origem e princípios do neoliberalismo, como a defesa do livre mercado e redução do Estado de bem-estar.
O documento resume a evolução do pensamento econômico ao longo da história, desde a Antiguidade com Aristóteles e Platão, passando pelas escolas mercantilista, fisiocrata e clássica com Adam Smith, David Ricardo e John Stuart Mill. Também aborda a teoria keynesiana com John Maynard Keynes e abordagens alternativas como o marxismo e institucionalismo.
Este documento discute as divergências entre economistas liberais e seus críticos sobre a eficiência do mercado e o nível ideal de intervenção estatal. Apresenta as origens do pensamento liberal com Adam Smith e como evoluiu com autores posteriores. Também discute as críticas de Marx e Keynes ao liberalismo, apontando problemas como desemprego e crises. O objetivo é entender os principais pontos de divergência entre essas visões para analisar diferentes diagnósticos e prescrições econômicas.
O documento resume a evolução do pensamento econômico, desde a antiguidade até perspectivas contemporâneas. Aborda os precursores como Aristóteles, Platão, mercantilismo e fisiocracia. Detalha as escolas clássica, neoclássica e keynesiana, além de abordagens alternativas como marxismo e institucionalismo.
O documento discute o liberalismo, neoliberalismo e suas críticas. Explica que o liberalismo defende a liberdade política e econômica, enquanto o neoliberalismo aplica princípios liberais na era da globalização, promovendo privatizações. Apesar de alguns benefícios, é criticado por aumentar desigualdades e beneficiar grandes corporações em detrimento dos mais pobres.
O documento resume a evolução do pensamento econômico ao longo da história, dividido em períodos pré-moderno, moderno e contemporâneo. Detalha as ideias dos fisiocratas, mercantilistas, escola clássica, marxista, neoclássica, keynesiana e monetarista.
O documento discute os efeitos da política neoliberal na América Latina entre 1980-2012. A ideologia neoliberal promoveu o livre mercado, mas na prática levou a maior dependência externa, desigualdade e pobreza. A década de 1980 foi marcada por governos autoritários e ajustes neoliberais, enquanto os anos 1990 trouxeram ondas de privatizações e integração regional.
O documento descreve o capitalismo como um sistema socioeconômico caracterizado pela propriedade privada e livre contratação. Apresenta suas origens entre os séculos XIII-XIV com pequenos comerciantes buscando lucro, e características como propriedade privada, trabalho assalariado e estratificação social.
O documento discute a teoria econômica marginalista desenvolvida por Jevons, Menger e Walras no século 19. Apresenta os contextos histórico e econômico da época e descreve as principais ideias defendidas por esses economistas, como a utilidade marginal decrescente e o comportamento racional dos indivíduos para maximizar utilidade.
História do pensamento econômico da escola clássica, marxista, neoclássica e ...januarioneto
Este documento apresenta um resumo das principais escolas de pensamento econômico: clássica, marxista, neoclássica e keynesiana. Ele descreve os principais conceitos e pensadores de cada escola, como Adam Smith para a clássica, Marx para a marxista, a lei de Say para a neoclássica e a teoria geral do emprego de Keynes. O objetivo é compreender a evolução histórica dessas correntes e como cada uma contribuiu para a formação do pensamento econômico moderno.
O documento apresenta uma síntese da evolução do pensamento econômico ao longo dos séculos, desde as primeiras escolas como os mercantilistas e os fisiocratas até chegar aos neoclássicos e keynesianos. A transição do feudalismo para o capitalismo é descrita, assim como os diferentes tipos de mercantilismo que surgiram de acordo com os países. Por fim, há uma breve menção aos fisiocratas como reformadores sociais.
1) O documento descreve a evolução do pensamento econômico ao longo do tempo, desde as primeiras escolas como o Mercantilismo até as escolas atuais.
2) São apresentadas as principais escolas de pensamento econômico como a Clássica, a Keynesiana, a Neoclássica e suas ideias-chave.
3) O texto também discute os atuais sistemas econômicos como a Economia de Mercado e a Economia Planificada.
Economia Política, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos, Curso de Direito, 1º ano...A. Rui Teixeira Santos
1) O documento discute os conceitos básicos da economia, incluindo sua definição como a produção, distribuição e consumo de bens e serviços.
2) A economia é dividida em microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e macroeconomia, que estuda os resultados agregados.
3) Dez princípios da economia são apresentados, cobrindo como as pessoas tomam decisões, como interagem, e como a economia funciona como um todo.
Este documento resume brevemente os principais pensadores econômicos, começando pelos clássicos como Adam Smith, Thomas Malthus e David Ricardo, passando pelos neoclássicos como Jevons e Marshall e chegando aos keynesianos como John Maynard Keynes e abordagens alternativas como o marxismo.
O documento discute as teorias econômicas liberais clássicas, keynesianas e neoliberais. Apresenta os principais conceitos e características dessas teorias, como a defesa do livre mercado no liberalismo clássico e a intervenção estatal no keynesianismo. Também descreve o surgimento do neoliberalismo como reação ao estado de bem-estar social, pregando cortes de gastos públicos, privatizações e desregulamentação da economia.
1) O documento resume as principais obras e ideias de Adam Smith, como a Teoria dos Sentimentos Morais e A Riqueza das Nações.
2) Smith defendia que o auto-interesse individual leva ao bem comum por meio da "mão invisível do mercado", onde a competição e livre troca beneficiam a sociedade.
3) Ele também desenvolveu a teoria do valor-trabalho, segundo a qual o valor de uma mercadoria é determinado pelo trabalho necessário para produzi-la.
1) O neoliberalismo surgiu como uma retomada do liberalismo econômico com base nos ideais de Adam Smith de livre mercado e mínima intervenção estatal, difundindo-se a partir dos anos 1970.
2) Nos anos 1980, países como EUA e Reino Unido adotaram políticas neoliberais de desregulação de mercados e privatizações para lidar com as crises do petróleo, influenciados por autores como von Hayek.
3) Atualmente, o neoliberalismo é criticado por movimentos sociais por promover desig
O documento discute o liberalismo e o neoliberalismo, comparando suas origens, características e principais teóricos como John Locke, Adam Smith e Milton Friedman. O liberalismo surgiu no século XVII defendendo a liberdade política e econômica, enquanto o neoliberalismo se desenvolveu na década de 1970 como uma adaptação desses princípios à economia globalizada.
O documento discute as visões de Frédéric Bastiat e John Stuart Mill sobre o utilitarismo puro e eclético. Bastiat defendia o utilitarismo puro, vendo as trocas voluntárias no mercado como benéficas para todos. Já Mill criticava certos aspectos do utilitarismo de Bentham e via a propriedade privada como convenção humana, não divina. Ele também discordava que o trabalho fosse o único fator determinante do valor, ao contrário de Ricardo.
O documento discute os conceitos e características do capitalismo, bem como suas principais doutrinas e fases de evolução. O capitalismo é caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção e liberdade de contratos visando lucro, com atividade econômica orientada para o mercado. As principais doutrinas são o liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo, e o capitalismo passou por fases comercial, industrial e financeira.
O documento introduz conceitos fundamentais da economia, como a definição de economia como ciência que estuda a produção, circulação, distribuição e consumo de bens e serviços. Apresenta as diferenças entre ciência econômica e doutrina econômica e discute as primeiras manifestações do pensamento econômico na Grécia, Roma e Idade Média, assim como o mercantilismo, a escola fisiocrática e a escola clássica.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo da história, desde a unipolaridade pré-Primeira Guerra Mundial, passando pela bipolaridade da Guerra Fria entre EUA e URSS, até a atual multipolaridade globalizada marcada pela ascensão de novos poderes econômicos. Também aborda temas como neoliberalismo, globalização e seus impactos.
O documento resume as principais fases do capitalismo e teorias econômicas associadas, incluindo: 1) o capitalismo comercial pré-industrial; 2) o capitalismo industrial do século 18 impulsionado pela Revolução Industrial; e 3) o capitalismo monopolista-financeiro moderno centrado no sistema bancário. Também discute teorias como o liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo.
Este documento discute as divergências entre economistas liberais e seus críticos sobre a eficiência do mercado e o nível ideal de intervenção estatal. Apresenta as origens do pensamento liberal com Adam Smith e como evoluiu com autores posteriores. Também discute as críticas de Marx e Keynes ao liberalismo, apontando problemas como desemprego e crises. O objetivo é entender os principais pontos de divergência entre essas visões para analisar diferentes diagnósticos e prescrições econômicas.
O documento resume a evolução do pensamento econômico, desde a antiguidade até perspectivas contemporâneas. Aborda os precursores como Aristóteles, Platão, mercantilismo e fisiocracia. Detalha as escolas clássica, neoclássica e keynesiana, além de abordagens alternativas como marxismo e institucionalismo.
O documento discute o liberalismo, neoliberalismo e suas críticas. Explica que o liberalismo defende a liberdade política e econômica, enquanto o neoliberalismo aplica princípios liberais na era da globalização, promovendo privatizações. Apesar de alguns benefícios, é criticado por aumentar desigualdades e beneficiar grandes corporações em detrimento dos mais pobres.
O documento resume a evolução do pensamento econômico ao longo da história, dividido em períodos pré-moderno, moderno e contemporâneo. Detalha as ideias dos fisiocratas, mercantilistas, escola clássica, marxista, neoclássica, keynesiana e monetarista.
O documento discute os efeitos da política neoliberal na América Latina entre 1980-2012. A ideologia neoliberal promoveu o livre mercado, mas na prática levou a maior dependência externa, desigualdade e pobreza. A década de 1980 foi marcada por governos autoritários e ajustes neoliberais, enquanto os anos 1990 trouxeram ondas de privatizações e integração regional.
O documento descreve o capitalismo como um sistema socioeconômico caracterizado pela propriedade privada e livre contratação. Apresenta suas origens entre os séculos XIII-XIV com pequenos comerciantes buscando lucro, e características como propriedade privada, trabalho assalariado e estratificação social.
O documento discute a teoria econômica marginalista desenvolvida por Jevons, Menger e Walras no século 19. Apresenta os contextos histórico e econômico da época e descreve as principais ideias defendidas por esses economistas, como a utilidade marginal decrescente e o comportamento racional dos indivíduos para maximizar utilidade.
História do pensamento econômico da escola clássica, marxista, neoclássica e ...januarioneto
Este documento apresenta um resumo das principais escolas de pensamento econômico: clássica, marxista, neoclássica e keynesiana. Ele descreve os principais conceitos e pensadores de cada escola, como Adam Smith para a clássica, Marx para a marxista, a lei de Say para a neoclássica e a teoria geral do emprego de Keynes. O objetivo é compreender a evolução histórica dessas correntes e como cada uma contribuiu para a formação do pensamento econômico moderno.
O documento apresenta uma síntese da evolução do pensamento econômico ao longo dos séculos, desde as primeiras escolas como os mercantilistas e os fisiocratas até chegar aos neoclássicos e keynesianos. A transição do feudalismo para o capitalismo é descrita, assim como os diferentes tipos de mercantilismo que surgiram de acordo com os países. Por fim, há uma breve menção aos fisiocratas como reformadores sociais.
1) O documento descreve a evolução do pensamento econômico ao longo do tempo, desde as primeiras escolas como o Mercantilismo até as escolas atuais.
2) São apresentadas as principais escolas de pensamento econômico como a Clássica, a Keynesiana, a Neoclássica e suas ideias-chave.
3) O texto também discute os atuais sistemas econômicos como a Economia de Mercado e a Economia Planificada.
Economia Política, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos, Curso de Direito, 1º ano...A. Rui Teixeira Santos
1) O documento discute os conceitos básicos da economia, incluindo sua definição como a produção, distribuição e consumo de bens e serviços.
2) A economia é dividida em microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e macroeconomia, que estuda os resultados agregados.
3) Dez princípios da economia são apresentados, cobrindo como as pessoas tomam decisões, como interagem, e como a economia funciona como um todo.
Este documento resume brevemente os principais pensadores econômicos, começando pelos clássicos como Adam Smith, Thomas Malthus e David Ricardo, passando pelos neoclássicos como Jevons e Marshall e chegando aos keynesianos como John Maynard Keynes e abordagens alternativas como o marxismo.
O documento discute as teorias econômicas liberais clássicas, keynesianas e neoliberais. Apresenta os principais conceitos e características dessas teorias, como a defesa do livre mercado no liberalismo clássico e a intervenção estatal no keynesianismo. Também descreve o surgimento do neoliberalismo como reação ao estado de bem-estar social, pregando cortes de gastos públicos, privatizações e desregulamentação da economia.
1) O documento resume as principais obras e ideias de Adam Smith, como a Teoria dos Sentimentos Morais e A Riqueza das Nações.
2) Smith defendia que o auto-interesse individual leva ao bem comum por meio da "mão invisível do mercado", onde a competição e livre troca beneficiam a sociedade.
3) Ele também desenvolveu a teoria do valor-trabalho, segundo a qual o valor de uma mercadoria é determinado pelo trabalho necessário para produzi-la.
1) O neoliberalismo surgiu como uma retomada do liberalismo econômico com base nos ideais de Adam Smith de livre mercado e mínima intervenção estatal, difundindo-se a partir dos anos 1970.
2) Nos anos 1980, países como EUA e Reino Unido adotaram políticas neoliberais de desregulação de mercados e privatizações para lidar com as crises do petróleo, influenciados por autores como von Hayek.
3) Atualmente, o neoliberalismo é criticado por movimentos sociais por promover desig
O documento discute o liberalismo e o neoliberalismo, comparando suas origens, características e principais teóricos como John Locke, Adam Smith e Milton Friedman. O liberalismo surgiu no século XVII defendendo a liberdade política e econômica, enquanto o neoliberalismo se desenvolveu na década de 1970 como uma adaptação desses princípios à economia globalizada.
O documento discute as visões de Frédéric Bastiat e John Stuart Mill sobre o utilitarismo puro e eclético. Bastiat defendia o utilitarismo puro, vendo as trocas voluntárias no mercado como benéficas para todos. Já Mill criticava certos aspectos do utilitarismo de Bentham e via a propriedade privada como convenção humana, não divina. Ele também discordava que o trabalho fosse o único fator determinante do valor, ao contrário de Ricardo.
O documento discute os conceitos e características do capitalismo, bem como suas principais doutrinas e fases de evolução. O capitalismo é caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção e liberdade de contratos visando lucro, com atividade econômica orientada para o mercado. As principais doutrinas são o liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo, e o capitalismo passou por fases comercial, industrial e financeira.
O documento introduz conceitos fundamentais da economia, como a definição de economia como ciência que estuda a produção, circulação, distribuição e consumo de bens e serviços. Apresenta as diferenças entre ciência econômica e doutrina econômica e discute as primeiras manifestações do pensamento econômico na Grécia, Roma e Idade Média, assim como o mercantilismo, a escola fisiocrática e a escola clássica.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo da história, desde a unipolaridade pré-Primeira Guerra Mundial, passando pela bipolaridade da Guerra Fria entre EUA e URSS, até a atual multipolaridade globalizada marcada pela ascensão de novos poderes econômicos. Também aborda temas como neoliberalismo, globalização e seus impactos.
O documento resume as principais fases do capitalismo e teorias econômicas associadas, incluindo: 1) o capitalismo comercial pré-industrial; 2) o capitalismo industrial do século 18 impulsionado pela Revolução Industrial; e 3) o capitalismo monopolista-financeiro moderno centrado no sistema bancário. Também discute teorias como o liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo.
O documento discute a evolução da ordem mundial ao longo da história, passando de um sistema monopolar e bipolar para um sistema multipolar e unimultipolar atual, caracterizado pela hegemonia econômica dos EUA e emergência de novos poderes como China e BRICS. Também aborda temas como neoliberalismo, globalização e seus impactos nas políticas e sociedades mundiais.
O documento discute as três fases do capitalismo - capitalismo comercial, capitalismo industrial e capitalismo monopolista-financeiro - e três teorias econômicas - liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo. A primeira fase se estendeu do século XVI ao XVIII e foi caracterizada pela busca de lucros e acumulação de capital através do comércio. A segunda fase iniciou-se no século XVIII com a Revolução Industrial e fortaleceu o sistema capitalista através da industrialização. A terceira fase iniciou-se no século XX
O documento discute as teorias econômicas liberais clássicas, keynesianas e neoliberais. Apresenta as principais características e ideias de cada uma, como a defesa do livre mercado pelos liberais clássicos e a intervenção estatal proposta por Keynes. Também descreve o contexto histórico da Grande Depressão e das crises dos anos 70 que levaram ao surgimento do neoliberalismo, com ênfase na redução do papel do Estado na economia.
O documento discute o liberalismo e o neoliberalismo, definindo-os como conjuntos de princípios políticos e econômicos que defendem a liberdade individual e o livre mercado. Apresenta os principais ideólogos e características desses movimentos, bem como críticas ao neoliberalismo e seus efeitos nas economias nacionais.
Globalização é o estágio atual do sistema capitalista, caracterizado por uma economia mundial conectada em tempo real através da tecnologia e intenso fluxo de informações, produtos e pessoas entre pontos distantes do planeta.
1) O neoliberalismo surgiu na década de 1970 com base nas ideias de Milton Friedman e defende a não intervenção do Estado na economia e livre mercado.
2) Os princípios do neoliberalismo incluem abertura para o comércio global, privatizações, desregulamentação e redução do tamanho do Estado.
3) Críticos argumentam que só beneficia grandes empresas e pode causar desemprego, enquanto defensores acreditam que torna a economia mais competitiva.
O documento resume os principais conceitos do liberalismo, como a defesa das liberdades individuais e da não-intervenção do Estado na economia. Também discute os principais teóricos liberais como Adam Smith e John Locke, e conceitos como economia de mercado e neoliberalismo.
O documento descreve os conceitos de liberalismo, suas origens e princípios fundamentais, como a defesa das liberdades individuais e da não intervenção estatal na economia. Também aborda o neoliberalismo, ressaltando suas características como a privatização de estatais e a abertura da economia. Por fim, discute os pontos de vista favoráveis e contrários a este modelo econômico.
O documento discute a evolução histórica da teoria econômica desde a antiguidade até os dias atuais, destacando pensadores como Adam Smith, David Ricardo e John Maynard Keynes. Também aborda a relação entre economia e direito, com foco na defesa da concorrência e dos consumidores, além do papel do Estado em promover o bem-estar social.
Conceito e características do neoliberalismo, liberalismo e neoliberalismo, estado de bem estar social, teóricos, globalização e neoliberalismo, neoliberalismo no mundo e no Brasil.
A historia e as fases do capitalismo do mercantilismo ao neoliberalismoN C
1) O documento descreve as fases históricas do capitalismo, desde o mercantilismo até o neoliberalismo. 2) Inclui o liberalismo clássico, o welfare state, a velha ordem mundial da Guerra Fria e o período de domínio do neoliberalismo. 3) Também analisa os governos de FHC e Lula no Brasil e como continuaram as políticas neoliberais, apesar das expectativas iniciais em relação a Lula.
O documento discute os principais aspectos da globalização, incluindo suas características gerais, como a expansão do fluxo de informações e transações econômicas entre países. Também aborda teorias econômicas como o liberalismo clássico, keynesianismo e neoliberalismo, e como cada uma influenciou o processo de globalização ao longo do tempo.
Este documento descreve a ascensão do neoliberalismo e da globalização econômica a partir da década de 1980. Afirma que o neoliberalismo prega um menor papel do Estado na economia e mais liberdade para os mercados. Também discute como líderes como Reagan e Thatcher promoveram essas políticas e como elas levaram à globalização através da integração dos mercados mundiais.
O documento discute os conceitos e características do capitalismo, bem como suas principais doutrinas e fases de evolução. O capitalismo é caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção e liberdade de contratos visando lucro, com atividade econômica orientada para o mercado. As principais doutrinas são o liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo, e o capitalismo passou por fases comercial, industrial e financeira.
8 RESUMO KEYNESIANAS E CLÁSSICA LIBERAL AULA 3 ECONOMIA POLITICA.pdfSimoneHelenDrumond
As teorias keynesianas e clássicas apresentam visões diferentes sobre o papel do Estado e do mercado na economia. Enquanto os clássicos defendem que o mercado deve ser livre, os keynesianos acreditam que o Estado deve intervir para estimular a demanda e evitar crises econômicas, como o desemprego. Outra diferença é que os keynesianos veem o desemprego como resultado da falta de demanda, ao contrário dos clássicos que o atribuem a fatores estruturais.
O documento descreve o capitalismo, incluindo sua origem, variantes, história e teorias. Resumidamente: (1) O capitalismo é um sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção e lucro; (2) Surgiu na Europa a partir do século XVI e se espalhou pelo mundo nos séculos seguintes; (3) Inclui variantes como anarco-capitalismo e capitalismo de Estado.
Finanças Públicas da República de Angola, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (I...A. Rui Teixeira Santos
O documento fornece um resumo de três modelos de finanças públicas e estado: 1) Finanças públicas liberais com estado mínimo; 2) Finanças públicas intervencionistas keynesianas com estado de bem-estar social; 3) Finanças públicas neoliberais com redução do estado. Além disso, discute teorias econômicas relacionadas a cada modelo.
Curso de Finanças Publicas de Angola, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ISCAD...A. Rui Teixeira Santos
O documento fornece um resumo de um curso sobre finanças públicas ministrado na República de Angola em 2013. O curso aborda tópicos como políticas públicas, crescimento do estado, princípios econômicos, modelos de finanças públicas e doutrinas relacionadas.
Curso de Finanças Publicas de Angola, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ISCAD...
Neoliberalismo apresentação
1. A INFLUÊNCIA DO NEOLIBERALISMO OLSSEN, M., CODD, J. e O’NEILL, A.-M. (2004) “The Ascendancy of Neoliberalism” in M. Olssen, J. Codd e A-M. O’Neill, Education Policy: Globalization, Citizenship & Democracy. Londres: Sage Publications, pp. 134-152.
3. A “NOVA DIREITA” Grupos de interesse que aderem e se referenciam no neoliberalismo como uma doutrina filosófica, econômica e política. aliança de interesses do mercado liberal e política conservadora principais pressupostos do “velho” liberalismo econômico e político Monolítica? Hegemônica? Estável? contradição interna “nova direita’ não é nova competição social e ideológica “racionalismo econômico”
4. FILOSOFIA E CIÊNCIA A “NOVA DIREITA” “nova direita’, “racionalismo econômico” e “neoliberalismo” fins do século XIII e meados do século XVII RENASCIMENTO Thomas Hobbes 1588-1679 DESCARTES (1596 –1650) Racionalismo dedutivo QUIMICA FISICA BIOLOGIA Racionalismo liberalismo naturalista Razão iluminismo Inglês indutivo início do século XVIII David Hume 1711-1776 KANT 1724-1804 ILUMINISMO John Locke 1632- 1704 HEGEL 1770-1831 IDEALISMO EMPIRISMO dialética MECANICISMO MATERIALISMO MATERIALISMO Feuerbach 1804-1872 MARXISMO POSITIVISMO CRITICA AO MECANICISMO E AO MATERIALISMO Auguste Comte 1798-1857 França
5. O racionalismo A “NOVA DIREITA” Racionalismo é a corrente central no pensamento liberal O racionalismo base do planejamento da organização econômica e espacial da reprodução social. soluções racionais soluções técnicas e eficazes
6. A “NOVA DIREITA” leis históricas x leis eternas moral kantiana tratar o homem como fim e não como meio Adam Smith definição clássica do valor livro a Riqueza das Nações teoria do valor-trabalho elaborada pela escola clássica inglesa de economia política, entre o inicio de 1844 e o inicio de 1847 “’preço natural” reduzida ao tempo de trabalho enquanto critério de valor de troca relação ao valor das mercadorias concebido como idêntico aos preços
7. lei da oferta e da demanda Explicação teoria subjetiva do valor A “NOVA DIREITA” Lei imutável da utilidade e da necessidade Ademanda A oferta “nova direita’, “racionalismo econômico” e “neoliberalismo” contradições dos preços sob o aparente equilíbrio da lei da oferta e da procura
9. NEOLIBERALISMO neo e o clássico discurso liberal Não são idênticos ESTADO o liberalismo clássico concepção negativa do poder do estado o individual x a intervenção do estado Neoliberalismo concepção positiva do papel do estado leis e instituições necessárias para a operacionalização do mercado. reduz a “burocracia” mas não o “controle”.
10. NEOLIBERALISMO liberalismo clássico o individual autonomia humana natural e a prática da liberdade. o individual laissez-faire egoísmo auto-interesse Mão invisível dita o interesse do individuo Individuo empreendedor e competitivo “homo economicus” bem estar universal preguiça e indolência novas formas de vigilância, fiscalização e controle
11. A base comum NEOLIBERALISMO variações em relação as teorias de mercado e estado Frederich Hayek, Milton Friedman Robert Nozick James Buchanan Gary Becker Oliver Williamsin Todos eles compartilham do compromisso básico para a liberdade individual e do lobby para a “redução” do estado superioridade dos mecanismos de mercado Competências individuais transação social é empreendedorismo ganho pessoal. Competição
12. NEOLIBERALISMO modelo “responsabilidades humanas perpétuas” “flexibilidade” ‘MONETARISMO” “TEORIA DO CAPITAL HUMANO” “PUBLIC CHOICE THEORY” “AGENCY THEORY” ‘TRANSACTION COST ECONOMICS” varias formas de gerenciamento
17. Livre comércio e a economia aberta é um pré requisito para o crescimento econômico; e- tarifas, subsídios e controles de investimentos ou mercado estrangeiros poderiam ser abolidos
18. NEOLIBERALISMO a ética: matéria do individuo privado e não é um interesse de estado nova moralidade: revisão na concepção de individuo revisão na concepção de natureza nova moralidade: revisão na concepção de individuo revisão na concepção de natureza revisão do papel do estado democracia política e seus resultados revisão do papel do estado democracia política e seus resultados .. . a sustentação do estado para iniciativas igualitários da política é um ataque no " empreendedorismo e esforço" , " auto-gerência" responsável; e " sacrifício pessoal”; (Keat,1991;Peters, 1992) .. . a sustentação do estado para iniciativas igualitários da política é um ataque no " empreendedorismo e esforço" , " auto-gerência" responsável; e " sacrifício pessoal”; (Keat,1991;Peters, 1992)
19. Década de 1970 NEOLIBERALISMO Estagnação e inflação Choque do petróleo Instrumentos de liquidez para financiar a dívida Economia do endividamento Mercado de títulos Reforço do dólar em relação a outras moedas Euromercados e mercados financeiros
20. NEOLIBERALISMO Década de 1970 Eurodólares-concentração de capitais industriais das multinacionais americanas Forma-dinheiro Lucros na produção e na esfera financeira Queda de rentabilidade do capital industrial (estagnação e inflação) Quebra das legislações nacionais protetoras impulsiona os euromercados Trajetória de crescimento 1973 até 1980
21. NEOLIBERALISMO Década de 1970 em 1971 o acordo de Bretton Woods foi rompido taxa de cambio flexível o controle do cambio foi abolido em 1974 na America e em 1979 na Inglaterra política internacional teoria keynesyana era incapaz de conviver com a inflação. dificuldade em prever a taxa de inflação aumento das taxas de inflação abrir o mundo economicamente e o comércio mundial liberalizado nível de desemprego e taxas de crescimento se tornarem dependentes das condições de mercado
22.
23.
24.
25. NEOLIBERALISMO DÉCADA 1980/90 EUA-bônus do tesouro americano Ativo financeiro Atrair dinheiro de fora-fundos líquidos Financiamento de déficits orçamentários Aplicação Mercados financeiros: Bônus do tesouro Outros ativos da dívida Cada vez mais distante da produção Compra e venda de títulos
26. Mercados Financeiros Países da OCDE Países da economia de transição Rússia Países de industrialização recente Ásia America Latina DÉCADA 1990 NEOLIBERALISMO
27. NEOLIBERALISMO DÉCADA 1990 Mercado interbancário Ações Títulos Bancos X Bolsas de valores Convenção fictícia de liquidez (Chesnais, 1999) Sem maiores preocupações com produção
28. Taxas de cambio flutuantes Operadores privados Determinação de preços relativos das moedas nacionais- taxas de cambio Comite de credores Planos de escalonamento da divida estatal Privatizações –títulos da dívida em títulos de propriedade NEOLIBERALISMO DÉCADA 1990
29. NEOLIBERALISMO DÉCADA 1990 Abolição do controle sobre fluxo de capitais Abertura do mercado de títulos públicos Economias nacionais impacto da especulação financeira Queda de crescimento Pagamento da dívida Concorrência mundial comercial e financeira
31. MONETARISMO keynesianos X monetaristas política neoliberal 1960 e 1970 resposta para a inflação da teoria monetarista para mudar a demanda Keynesiana. prever a demanda provou ser difícil, especialmente pelas exportações e investimentos privados A solução para os monetaristas, são adotadas na oferta gerenciamento da demanda ( salários e preços) X auto-estabilização de mercado. “ natural taxa de desemprego” Inflação x emprego “ taxas de câmbio flutuantes”x padrão ouro
32. MONETARISMO Milton Friedman 1912 – 2006 CHIGAGO e LONDON SCHOOL OF ECONOMICS “ QUANTITY THEORY OF MONEY” “teoria da quantidade do dinheiro”
33. MONETARISMO idéias da economia política clássica e análise econômica do século 20 o núcleo central : saúde financeira mudanças na quantidade de dinheiro único modo de efetivar mudanças na renda nominal estratégias praticas para mudar agendas econômicas e da política social compromisso renovado com o laissez-faire Mercado se estabiliza porque a oferta e demanda são balanceadas pelo mecanismo do preço.
34. MONETARISMO Mercado de trabalho rígidos Sindicatos: acordos coletivos de ajuste de salário e negociação das condições de trabalho contribuem para o desemprego. flexibilidade do trabalho Redução dos gastos públicos O neo-keynesianismo reduzir a natural taxa de desemprego.
35. ESCOLAS DE ECONOMIA AUSTRIA E CHIGACO Escola de Chicago Milton Friedman e seus seguidores na escola austríaca Ludwig Von Mises (1881-1973) Friderich A Hayek (1899-1992)
36. pontos em comum ESCOLAS As escolas diferem mais em relação a detalhes específicos do que na ideologia geral compromisso com o individualismo-metodológico e político somente indivíduos são reais sociedade como uma composição de indivíduos isolados conhecimento é subjetivo e local liberdade econômica antipatias com o socialismo e o estado de bem estar social subjetivistas e não cognitivistas fundamentação da ética
37. diferença entre as duas escolas relaciona-se ao método ESCOLAS escola de Chicago mais positivista causalidade econômica e social pode ser substanciada através do recurso da ciência. Friedman (1953:4) empiricismo o humano resposta passiva da estrutura social, um agente que reage ao estimulo
38. A ESCOLA AUSTRÍACA ESCOLAS metodologia oposta a da escola de Chicago behaviorismo subjetivismo de Hayek a mente humana como a fonte original do fenômeno social Hayek indicou em A contra-revolução da ciência: estudos do abuso da razão(1952) Influência de Kant os dados das ciências sociais fenômenos subjetivos e os objetos sociais como dinheiro são constituídos pela fé humana
39. ESCOLAS A ESCOLA AUSTRÍACA as relações de mercado x planejamento público anti-socialismo oposição ao marxismo rejeição do racionalismo cartesiano o conhecimento sobre algumas partes da estrutura permite a formação do entendimento correto sobre o comportamento da estrutura por inteiro Hayek nega a independência lógica da mente, (Descartes), nega o completo auto-entendimento intelectual evolução do darwinismo- Hayek mantém a “evolução seletiva como fonte de toda a ordem” (Gray, 1984)
40. A ESCOLA AUSTRÍACA ESCOLAS a teoria da ordem espontânea A ordem espontânea emerge como um processo natural, isso pode ser observado na população biológica da espécie animal, na formação dos cristais e das galáxias (Hayek, 1952, 1967, 1973; 1976). a idéia de auto-organização das estruturas ordem espontânea do mercado
42. A TEORIA DO CAPITAL HUMANO (HCT) Emerge da economia neoclássica na segunda metade do século XIX investimento na educação explica o crescimento econômico. um investimento que possui retorno. mecanismo de adaptação funcional do sistema social no contexto de “ competição perfeita”. equilíbrio como um produto da seleção natural da pratica competitiva comportamentalismo humano toda a ação humana como um fim ou com resultados em vista Gary Becker / Hayek capital humano como um produto comerciável capaz de se organizar de acordo com os princípios das mudanças de mercado. Gary Becker / Friedman
43. A TEORIA DO CAPITAL HUMANO (HCT) capital humano é uma modelo de escolha racional “ a combinação de suposições de maximização comportamental, mercado equilibrado e preferências estáveis” a economia é uma estratégia na qual os humanos são programados para competir em ordem e para maximizar suas oportunidades um processo natural de seleção institucionais explicações nos termos de custo e beneficio na maximização da vontade/ desejo/ querer individual
44. A TEORIA DO CAPITAL HUMANO (HCT) O capital humano da nação o estoque de capital humano é a soma de habilidades, talentos e conhecimento da população. treinamento de emprego cuidados médicos educação formal impacto direto da criação de habilidades na produtividade educação e o treinamento como um investimento força de trabalho e gestão das habilidades essenciais determinantes para economia nacional.
45. A TEORIA DO CAPITAL HUMANO (HCT) distinção interna na HCT educação : bem privado e bem público. taxa privada e as taxas sociais de retorno Como um bem privado, educação é vista como um produto comerciável no mercado por dinheiro ou status, avanço do individuo onde o retorno ocorre para o individuo. Educação como um bem publico é vista para desenvolver a moral, ética, a cultura e política e o processo democrático. taxa privada de retorno de investimentos na educação investimentos públicos
46. A TEORIA DO CAPITAL HUMANO (HCT) apropriação neoliberal da HCT 1960 Marginson (1993) retorna em 1980 OECD “treinamento perpétuo” educação é um determinante da vantagem competitiva
47. A TEORIA DO CAPITAL HUMANO (HCT) OECD “treinamento perpétuo” Habilidade é a base de todo valor a infinita re-habilitação como a base da educação moderna e como a solução para os problemas econômicos O núcleo das suposições do neoliberalismo, juntos com as doutrinas do monetarismo e HCT tem suas origens na economia neoclássica, algumas da especificidade das prescrições da política neoliberal