O autor descreve José Saramago como um homem amargo, mau e incapaz de sorrir que tentou tornar Portugal igualmente amargo. O autor acredita que Saramago era um homem mau, como evidenciado por sua escrita cheia de ódio e crítica aos valores da sociedade portuguesa. O autor também o acusa de ter prejudicado colegas durante o período revolucionário e de ter tido sucesso apesar de sua falta de mérito literário verdadeiro.