SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Baixar para ler offline
ÍNDICE
Página
1 _ Objeto 2
2 _ Objetivo 2
3 _ Domínio de aplicação 2
4 _ Aplicações gerais 2
4.1 _ Ensaios Dielétricos 2
4.2 _ Verificações Visuais 4
4.3 _ Ensaios Funcionais 5
4.3.1_ Painéis Tipo CCM 5
4.3.2_ Painéis Tipo QDI 6
4.3.3_ Painéis Tipo Controle, Comando, Proteção e PLC 8
4.4 _ Verificação da Espessura e Aderência da Pintura 8
4.5 _ Certificado de Inspeção Final 8
4.6 _ Etiqueta de Identificação da Situação da Inspeção 9
4.7 _ Métodos de Ensaios Elétricos na Inspeção Final 9
4.8 _ Verificação da Operação Mecânica 9
4.9 _ Ensaio de Tensão Suportável a Freqüência Industrial a Seco 9
4.9.1_ Circuitos Auxiliares 9
4.9.2_ Circuitos Principais 10
1- Objeto :
Estabelecer roteiros para execução de inspeção final acompanhada pelo Cliente em equipamentos
BT.
2- Objetivo :
Enumerar e padronizar as diversas etapas de execução dos ensaios de rotina na inspeção final
acompanhada pelo Cliente .
3- Domínio de aplicação :
Todos os equipamentos BT fabricados e montados na MECATEL PRODUTOS INDUSTRIAIS
LTDA .
4- Disposições gerais
As Instruções relacionadas a seguir estão em conformidade com as últimas revisões da Norma
Brasileira NBR 60439-1 em seu capítulo B, itens 8.2.3; 8.2.5; 8.2.6; 8.2.7; 8.3; 8.3.1; 8.3.2 e 8.3.3
Os ensaios de rotina em equipamentos BT são realizados em quatro etapas:
• Ensaios dielétricos, conforme NBR 60439-1itens 8.2.3 r 8.3.2;
• Verificações visuais, conforme NBR 60439-1 itens 8.2.5; 8.2.6; 8.2.7; 8.3.1 e 8.3.3
• Ensaios funcionais, conforme NBR 60439-1 item 8.3.1;
• Verificação de espessura e aderência da pintura, conforme NBR 11003
4.1 – Ensaios Dielétricos
• Todos os bornes de comando e força, blocos de saída e barramentos devem estar fechados
em curto circuito;
• Equipamentos eletrônicos, tais como: anunciadores, relés. Conversores e módulos de PLC
são desconectados e seus cabos curto circuitados.
PROCEDIMENTOS DO SISTEMA DA QUALIDADE
• Antes, executar a medição da resistência de isolamento com megger de no mínimo 500vCC
( valor mínimo a ser encontrado é de 0,5ohm);
• Se a tensão nominal ( Un ) do circuito de comando, medição e controle for diferente da tensão
nominal (Un) do circuito de força ( principal ) os ensaios são feitos em separado;
• A tensão a ser aplicada é conforme a tabela a seguir:
CIRCUITO PRINCIPAL E CIRCUITO DE CONTROLE LIGADO DIRETAMENTE AO CIRCUITO
PRINCIPAL
Un ( V )
Até 60
De 60 a 300
De 300 a 660
De 660 a 800
De 800 a 1.000
De 1.000 a 1.500 (somente cc)
Uap (V )
1.000
2.000
2.500
3.000
3.500
3.500
CIRCUITO DE CONTROLE NÃO LIGADO AO CIRCUITO PRINCIPAL
Un (V)
Até 12
De 12 a 60
> 60
Uap (V)
250
500
2 Un + 1000
( Mínimo 1500 )
• A tensão é mantida por um minuto e se não ocorrerem descargas disruptivas, o
equipamento é considerado aprovado neste ensaio
• Quando ocorrerem descargas, o defeito é sanado e o ensaio repetido, lembrando que este
ensaio submete o dielétrico à esforços severos e que se aplicado várias vezes, apressa ou
causa defeito, sendo portanto, discutível a sua repetição.
4.2 – Verificações Visuais
Conferência de componentes
De posse de todos os documentos referentes aos componentes montados no equipamento ( lista de
materiais, desenhos de vistas ou implantação, etc.), realizar verificação quanto ao tipo, fabricante,
quantidade, localização e identificação
Dimensional
De posse dos desenhos de vistas ou implantação, realizar:
• Verificação das cotas principais do equipamento: altura, largura, comprimento e cotas de flanges
( se houverem );
• Verificação das cotas dos furos e distância entre eles, em barramento de interligação.
Gravações
De posse da lista de gravações e desenhos de vistas, realizar:
• Verificação de todas as etiquetas externas do equipamento quanto a inscrição correta, qualidade de
gravação, dimensões e material de construção da etiqueta.
PROCEDIMENTOS DO SISTEMA DA QUALIDADE
De posse dos desenhos de vistas, notas gerais ( detalhes construtivos ) e esquema unifilar, verificar:
• Dimensões e bitolas dos cabos e barras ( se houverem );
• Tratamento dado às barras : isolamento, prateação, estanhagem ou polimento
( se houverem);
• Identificação por cores das barras ( se houverem);
• Rigidez da fixação das barras ( se houverem );
• Distância de isolamento e escoamento entre fases e terra, conforme IEC 664 e 664a, para
equipamentos BT;
• Seguimento elétrico do barramento, conforme esquema unifilar ( se houver );
• Aterramento de portas e estruturas e rack’s do PLC;
• Vedação das portas e tampas, conforme graus de proteção especificado;
• Fechamento e acionamento das portas;
• Cores e cabos conforme especificado;
• Qualidade da conexão elétrica dos cabos;
4.3 – Ensaios funcionais ( verificação da fiação e da seqüência de funcionamento )
4.3.1 – Painéis tipo CCM
De posse dos diagramas elétricos unifilar e trifilar e esquemas funcionais:
Circuito de Entrada
• Alimentar o barramento de entrada com a tensão nominal, observando a correta seqüência
das fases;
• Observar a leitura das tensões das fases do voltímetro, acionando a comutadora do mesmo;
• Verificar o funcionamento dos relés de tensão, se houverem, seja de mínima ou máxima
tensão;
• Injetar corrente variável no;s terminais dos secundários dos TC’s de entrada e verificar
funcionamento dos amperímetros, medidores e indicadores de potência, se houverem, e
funcionamento das proteções contra sobrecorrente através de relés;
• Ligar a seccionadora ou disjuntor de entrada e com isto energizar o barramento geral;
• Caso o circuito de comando das gavetas seja alimentado por um único transformador;
alimenta-lo ligando o disjuntor ou seccionadora correspondente e medir a tensão do
secundário neste trafo, conferindo com a tensão nominal do circuito do ;comando das
gavetas.
Gavetas
• Caso cada gaveta tenha seu próprio trafo de comando, liga-los individualmente, acionando
a seccionadora ou disjuntor de entrada das gavetas;
• Seguindo o esquema funcional das gavetas, energizar o(s) contator(es) principal(ais) e is
relés auxiliares, se houverem;
• Verificar o funcionamento das lâmpadas de sinalização de “ligado”e “desligado” (se
houverem);
• Desarmar mecanicamente o relé térmico e observar se o contator principal se desliga, se o
circuito assim o permitir;
• Rearmar o relé térmico, através de alavanca apropriada;
• Com o contator principal energizado, medir a tensão nos bornes de saída da gaveta,
verificando a seqüência das fases;
• Verificar o funcionamento dos contatos auxiliares;
• Verificar o funcionamento dos relés auxiliares e/ou relés de proteção (se houverem)
• Verificar o funcionamento dos fim-de-cursos do rearme térmico e posição de teste (se
houverem);
• Verificar o funcionamento dos intertravamentos mecânicos de seccionadora e do disjuntor
de entrada;
• Extrair dada gaveta (nos casos de CCM com gavetas extraíveis), em sua posição de teste
alimentando os bornes respectivos com a tensão externa e verificar o funcionamento da
gaveta.
4.3.2 – Painéis Tipo QDI
De posse dos diagramas elétricos unifilar e trifilar:
• Alimentar o barramento de entrada com a tensão nominal, observando a correta
seqüência das fases;
• Observar a leitura das tensões no voltímetro, acionando a comutadora do mesmo;
• Verificar o funcionamento dos relés de tensão, se houverem, seja de mínima ou
máxima tensão;
• Injetar corrente variável nos terminais dos secundários dos TP’s de entrada e verificar
funcionamentos dos amperímetros, medidores e indicadores de potência e dos relés
de proteção por sobrecorrente, se houverem;
• Alimentar o circuito do comando geral com a tensão correspondente e acionar os
dispositivos da manobra principal (disjuntor ou seccionadora);
Caso existam duas ou mais entradas, realizar as mesmas verificações em cada entrada.
Sistema com seccionadoras:
• Ligar e desligar a seccionadora geral, verificando o funcionamento da mesma e o bloqueio
da porta na posição ligado (se houver);
• Verificar o posicionamento dos contatos auxiliares e sinaleiros (se houverem);
• Verificar o funcionamento dos bloqueios mecânicos (se houverem);
Sistema com disjuntor:
• Em conformidade com o esquema de comando, verificar o acionamento do disjuntor,
manual e/ou eletricamente;
• Se for o disjuntor com comando motorizado, ou com motor para carregar mola,
verificar o funcionamento do mesmo;
• “Verificar o funcionamento das lâmpadas de sinalização “ligado” e molas carregadas”
(se houverem);
• Verificar o funcionamento do botão “desliga emergência”,
• Verificar o funcionamento dos bloqueios mecânicos (se houverem);
• Se o disjuntor for extraível, verificar o funcionamento do mesmo na posição de teste;
• Se houver mais de uma entrada de interligação, realizar as mesmas verificações
descritas acima, e ainda:
* verificar o bloqueio elétrico entre os disjuntores, conforme esquema,
* verificar o funcionamento da transferência automática (se houver)
Geral
• Verificar o funcionamento dos disjuntores ou seccionadoras de saída, acionando-os e
verificando a correta seqüência de fases nos bornes de saída;
• Verificar o funcionamento dos circuitos de desumidificação e iluminação interna do
equipamento (se houver).
4.3.3 – Painéis Tipo Controle, Comando e Proteção e PLC
• Ensaio funcional destes tipos de equipamentos é realizado conforme a
necessidade do esquema elétrico, em função dos componentes elétricos existentes,
que variam conforme cada projeto.
• Ensaio em Plataforma do Sistema com PLC
Após realizados os ensaios funcionais descritos acima, para os Painéis do PLC,
são efetuados os testes de simulação. Quando não for possível o teste de
simulação no painel PLC, os racks são retirados e montados na mesma
configuração do caderno eletromecânico na Plataforma de Sistema de Automação.
O programa aplicativo desenvolvido para o PLC pode conter rotinas de cálculos
matemáticos, comunicação e tratamentos de entrada e saídas, conforme a
necessidade de cada projeto, portanto, o ensaio em plataforma consiste em testar
essas rotinas do programa, simulando os sinais e/ou seqüências de campo
conforme a necessidade, de maneira a assegurar que o programa desenvolvido
atenda a necessidade do Cliente.
4.4 – Verificação da espessura e a aderência da pintura
A pintura será analisada sob dois aspectos:
• Espessura da camada total de proteção com a utilização de um medidor de camada;
Aderência da pintura a ser verificada em corpo da prova, conforme norma NBR 11003
4.5 – Certificado de Inspeção Final
Após a execução dos ensaios, preencher e assinar o Certificado e Inspeção Final, conforme
Instrução Operacional 004 10 006 9A.
4.6 – Etiqueta de identificação da situação de Inspeção
Após preencher o CIF – Certificado de Inspeção Final, preencher o campo “INSPECIONADO” da
etiqueta de situação do equipamento.
4.7 – Métodos de ensaios elétricos na inspeção final
• Energizar o circuito de desumidificação, verificando a atuação dos termostatos, a tensão nos
bornes dos resistores e o efetivo aquecimento dos mesmos; deixar o circuito de
desumidificação energizado por pelo menos 5 minutos.
4.8 – Verificação da operação mecânica
• Verificar o funcionamento mecânico dos dispositivos de manobra, tais como disjuntores e
seccionadoras, operando-os cinco vezes, observando se não ocorre alteração no esforço
requerido para tal operação;
• Inserir e extrair as gavetas e os dispositivos de manobra extraíveis por cinco vezes, observando
se não ocorre a alteração no esforço requerido para tal operação ;
• Verificar o funcionamento dos intertravamentos mecânicos que possam existir, observando se
não ocorre alteração no esforço requerido para tal operação; repetir a operação por cinco vezes.
4.9 – Ensaio de tensão suportável a freqüência industrial a seco
4.9.1 – Circuitos auxiliares
• Todos os circuitos auxiliares são submetidos ao ensaio entre as partes vivas e o
invólucro(massa);
• Interligar toda fiação para simplificação do ensaio;
• São desconectados os cabos dos seguintes locais, antes de efetuar o ensaio:
- Barras de terra
- Equipamentos eletrônicos
- Reatores de lâmpadas fluorescentes.
• O valor da tensão do ensaio é 1500V/60Hz, durante 60 segundos;
• Antes e depois de aplicar tensão, medir as resistências de isolamento dos circuitos com auxílio
do megômetro. Os resultados deverão ser iguais ou maiores que 1.000 x volt da tensão dos
circuitos, conforme normas pertinentes.
• O ensaio é aprovado se durante sua execução não ocorrerem descargas disruptivas;
• Após concluir o ensaio, deixar os painéis preparados para repetição do mesmo na presença do
inspetor do Cliente, se houver inspeção com o mesmo.
4.9.2 – Circuitos Principais
• Todos os circuitos principais são submetidos ao ensaio, aplicando-se a tensão em cada fase,
estando as demais aterradas;
• Fechar todos os equipamentos de manobra antes de aplicar a tensão de ensaio (disjuntores,
contatores e chaves seccionadoras – exceto as de aterramento);
• Desconectar dos circuitos principais os transformadores de potencial e força – o ensaio destes
componentes é feito conforme normas pertinentes. Se não houver possibilidade de desconectá-
lo, a tensão do ensaio é reduzida para 75% do valor da tensão indicada nas normas citadas
acima; são também desconectados os pára-raios e capacitores, antes do início do ensaio.
• Curto-circuitar e aterrar os secundários dos transformadores, antes de utilizar o megômetro, e
aplicar a tensão de ensaio;
• Os valores da tensão de ensaio estão indicados nas normas pertinentes;
• Aplicar a tensão de ensaio da seguinte forma:
- De 0a 75% do valor especificado, rapidamente
- De 75% até 100% do valor especificado, crescendo na proporção de 2% do valor
total/segundo, conforme norma pertinente
• Antes e depois de aplicar tensão, medir as resistências de isolamento com auxílio de
megômetro;
• O ensaio será considerado aprovado se durante sua execução não ocorrerem descargas
disruptivas;
• Deixar os painéis preparados para repetição do ensaio na presença do inspetor do Cliente, se houver
inspeção com o mesmo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Simbologia pneumatica
Simbologia pneumaticaSimbologia pneumatica
Simbologia pneumaticaGleiton Kunde
 
Elementos de subestação
Elementos de subestaçãoElementos de subestação
Elementos de subestaçãoRafael Silveira
 
Automação com clp (ladder)
Automação com clp (ladder)Automação com clp (ladder)
Automação com clp (ladder)laenio
 
Norma EDP-Escelsa Instalações Individuais
Norma EDP-Escelsa Instalações IndividuaisNorma EDP-Escelsa Instalações Individuais
Norma EDP-Escelsa Instalações Individuaisjacksoow Sobrenome
 
Apostila de comandos elétricos (senai sp)
Apostila de comandos elétricos (senai   sp)Apostila de comandos elétricos (senai   sp)
Apostila de comandos elétricos (senai sp)Antonio Carlos
 
Apostila de manutencao em subestação
Apostila de manutencao em subestaçãoApostila de manutencao em subestação
Apostila de manutencao em subestaçãoClaudio Arkan
 
Apostila comandos-eletricos-circuitos-e-diagramas-eletricos
Apostila comandos-eletricos-circuitos-e-diagramas-eletricosApostila comandos-eletricos-circuitos-e-diagramas-eletricos
Apostila comandos-eletricos-circuitos-e-diagramas-eletricosValter Alves
 
NBR 14039 instalações elétricas de média tensão
NBR 14039   instalações elétricas de média tensãoNBR 14039   instalações elétricas de média tensão
NBR 14039 instalações elétricas de média tensãoPontes Eletrico
 
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoEletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
 
Roteira de Manutenção
Roteira de ManutençãoRoteira de Manutenção
Roteira de Manutençãojccabral
 
3 Métodos para calcular a corrente de curto circuito (1) (7)
3 Métodos para calcular a corrente de curto circuito (1) (7)3 Métodos para calcular a corrente de curto circuito (1) (7)
3 Métodos para calcular a corrente de curto circuito (1) (7)Sala da Elétrica
 
U09 instalacoes para motores eletricos
U09 instalacoes para motores eletricosU09 instalacoes para motores eletricos
U09 instalacoes para motores eletricos\Renato costa
 
Inversor de frequencia
Inversor de frequenciaInversor de frequencia
Inversor de frequenciakustelinha
 
Pop manutenção elétrica
Pop manutenção elétricaPop manutenção elétrica
Pop manutenção elétricaFcoAfonso
 

Mais procurados (20)

Simbologia pneumatica
Simbologia pneumaticaSimbologia pneumatica
Simbologia pneumatica
 
Elementos de subestação
Elementos de subestaçãoElementos de subestação
Elementos de subestação
 
Automação com clp (ladder)
Automação com clp (ladder)Automação com clp (ladder)
Automação com clp (ladder)
 
Norma EDP-Escelsa Instalações Individuais
Norma EDP-Escelsa Instalações IndividuaisNorma EDP-Escelsa Instalações Individuais
Norma EDP-Escelsa Instalações Individuais
 
Apostila de comandos elétricos (senai sp)
Apostila de comandos elétricos (senai   sp)Apostila de comandos elétricos (senai   sp)
Apostila de comandos elétricos (senai sp)
 
Apostila de manutencao em subestação
Apostila de manutencao em subestaçãoApostila de manutencao em subestação
Apostila de manutencao em subestação
 
Apostila comandos-eletricos-circuitos-e-diagramas-eletricos
Apostila comandos-eletricos-circuitos-e-diagramas-eletricosApostila comandos-eletricos-circuitos-e-diagramas-eletricos
Apostila comandos-eletricos-circuitos-e-diagramas-eletricos
 
Guia do eletricista
Guia do eletricistaGuia do eletricista
Guia do eletricista
 
NBR 14039 instalações elétricas de média tensão
NBR 14039   instalações elétricas de média tensãoNBR 14039   instalações elétricas de média tensão
NBR 14039 instalações elétricas de média tensão
 
Ctc m1 b_v1_t
Ctc m1 b_v1_tCtc m1 b_v1_t
Ctc m1 b_v1_t
 
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoEletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
 
Roteira de Manutenção
Roteira de ManutençãoRoteira de Manutenção
Roteira de Manutenção
 
3 Métodos para calcular a corrente de curto circuito (1) (7)
3 Métodos para calcular a corrente de curto circuito (1) (7)3 Métodos para calcular a corrente de curto circuito (1) (7)
3 Métodos para calcular a corrente de curto circuito (1) (7)
 
Elétrica predial
Elétrica predialElétrica predial
Elétrica predial
 
U09 instalacoes para motores eletricos
U09 instalacoes para motores eletricosU09 instalacoes para motores eletricos
U09 instalacoes para motores eletricos
 
Soft starters
Soft startersSoft starters
Soft starters
 
Inversor de frequencia
Inversor de frequenciaInversor de frequencia
Inversor de frequencia
 
Maquinas eletricas senai
Maquinas eletricas senaiMaquinas eletricas senai
Maquinas eletricas senai
 
Aula 1(1)
Aula 1(1)Aula 1(1)
Aula 1(1)
 
Pop manutenção elétrica
Pop manutenção elétricaPop manutenção elétrica
Pop manutenção elétrica
 

Destaque

Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecargaAula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecargaAngel Santos Santos
 
Relês de proteção
Relês de proteçãoRelês de proteção
Relês de proteçãoFabio Souza
 
Procedimento de montagem elétrica
Procedimento de  montagem elétricaProcedimento de  montagem elétrica
Procedimento de montagem elétricaRamos Bahya
 
Catalogo fusiveis
Catalogo fusiveisCatalogo fusiveis
Catalogo fusiveisLêninn Sky
 
Irrigação
IrrigaçãoIrrigação
IrrigaçãoCANO
 
Manual do eletricista
Manual do eletricistaManual do eletricista
Manual do eletricistagabrielhr
 
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentes
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentesE cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentes
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentesAndré Felipe
 
Apresentação lumilight atualizada ppt
Apresentação lumilight atualizada pptApresentação lumilight atualizada ppt
Apresentação lumilight atualizada pptMurillo Rezende
 
Aula 1 história da eletricidade
Aula 1   história da eletricidadeAula 1   história da eletricidade
Aula 1 história da eletricidadeDaniel Bonamin
 
[Apostila] Processo De Soldagem E Corte 1 Senai
[Apostila] Processo De Soldagem E Corte 1   Senai[Apostila] Processo De Soldagem E Corte 1   Senai
[Apostila] Processo De Soldagem E Corte 1 SenaiweltoOn
 
Transformadores de comando e isolamento pptx
Transformadores de comando e isolamento pptxTransformadores de comando e isolamento pptx
Transformadores de comando e isolamento pptxNarah Rank
 
Transformadores de comando e isolamento
Transformadores de comando e isolamentoTransformadores de comando e isolamento
Transformadores de comando e isolamentoNarah Rank
 
Eletrica.ppt 2
Eletrica.ppt 2Eletrica.ppt 2
Eletrica.ppt 2ragrellos
 
Catalogo treinamento 2009
Catalogo treinamento 2009Catalogo treinamento 2009
Catalogo treinamento 2009lfdrb
 
Dispositivos de Comandos elétricos
Dispositivos de Comandos elétricosDispositivos de Comandos elétricos
Dispositivos de Comandos elétricosEduardo Sacomano
 

Destaque (20)

Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecargaAula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
Aula 3 instalacoes_eletricas-reles_sorbecarga
 
Relês de proteção
Relês de proteçãoRelês de proteção
Relês de proteção
 
Procedimento de montagem elétrica
Procedimento de  montagem elétricaProcedimento de  montagem elétrica
Procedimento de montagem elétrica
 
PROTEÇÃO DIGITAL
PROTEÇÃO DIGITALPROTEÇÃO DIGITAL
PROTEÇÃO DIGITAL
 
Catalogo fusiveis
Catalogo fusiveisCatalogo fusiveis
Catalogo fusiveis
 
Irrigação
IrrigaçãoIrrigação
Irrigação
 
Portaria 310 06
Portaria 310 06Portaria 310 06
Portaria 310 06
 
Manual do eletricista
Manual do eletricistaManual do eletricista
Manual do eletricista
 
Fusiveis
FusiveisFusiveis
Fusiveis
 
Mercado Livre
Mercado LivreMercado Livre
Mercado Livre
 
Aula disjuntor
Aula disjuntorAula disjuntor
Aula disjuntor
 
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentes
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentesE cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentes
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentes
 
Apresentação lumilight atualizada ppt
Apresentação lumilight atualizada pptApresentação lumilight atualizada ppt
Apresentação lumilight atualizada ppt
 
Aula 1 história da eletricidade
Aula 1   história da eletricidadeAula 1   história da eletricidade
Aula 1 história da eletricidade
 
[Apostila] Processo De Soldagem E Corte 1 Senai
[Apostila] Processo De Soldagem E Corte 1   Senai[Apostila] Processo De Soldagem E Corte 1   Senai
[Apostila] Processo De Soldagem E Corte 1 Senai
 
Transformadores de comando e isolamento pptx
Transformadores de comando e isolamento pptxTransformadores de comando e isolamento pptx
Transformadores de comando e isolamento pptx
 
Transformadores de comando e isolamento
Transformadores de comando e isolamentoTransformadores de comando e isolamento
Transformadores de comando e isolamento
 
Eletrica.ppt 2
Eletrica.ppt 2Eletrica.ppt 2
Eletrica.ppt 2
 
Catalogo treinamento 2009
Catalogo treinamento 2009Catalogo treinamento 2009
Catalogo treinamento 2009
 
Dispositivos de Comandos elétricos
Dispositivos de Comandos elétricosDispositivos de Comandos elétricos
Dispositivos de Comandos elétricos
 

Semelhante a Ensaios e verificações em equipamentos BT

Parecer técnico - Retrofit (Quadro de Distribuição de Força de 460 VCA)
Parecer técnico - Retrofit (Quadro de Distribuição de Força de 460 VCA)Parecer técnico - Retrofit (Quadro de Distribuição de Força de 460 VCA)
Parecer técnico - Retrofit (Quadro de Distribuição de Força de 460 VCA)Alexandre Grossi
 
04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf
04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf
04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdfOlney joner
 
Manual de serviço cr250 00 ignicao
Manual de serviço cr250 00 ignicaoManual de serviço cr250 00 ignicao
Manual de serviço cr250 00 ignicaoThiago Huari
 
Manual de serviço cr250 99 ignicao
Manual de serviço cr250 99 ignicaoManual de serviço cr250 99 ignicao
Manual de serviço cr250 99 ignicaoThiago Huari
 
2 treinamento de bloqueio 02-05_2013
2   treinamento de bloqueio 02-05_20132   treinamento de bloqueio 02-05_2013
2 treinamento de bloqueio 02-05_2013Jefferson Navarro
 
Projeto Instalação Elétrica Residencial 1
Projeto Instalação Elétrica Residencial 1Projeto Instalação Elétrica Residencial 1
Projeto Instalação Elétrica Residencial 1NunoMagalhes30
 
Manual serviço c 100 biz c-100 biz es c-100 biz+ (2002) - 00 x6b-gce-763 sist...
Manual serviço c 100 biz c-100 biz es c-100 biz+ (2002) - 00 x6b-gce-763 sist...Manual serviço c 100 biz c-100 biz es c-100 biz+ (2002) - 00 x6b-gce-763 sist...
Manual serviço c 100 biz c-100 biz es c-100 biz+ (2002) - 00 x6b-gce-763 sist...Thiago Huari
 
Manual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 ignicao
Manual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 ignicaoManual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 ignicao
Manual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 ignicaoThiago Huari
 
Manual de serviço cr125 00 ignicao
Manual de serviço cr125 00 ignicaoManual de serviço cr125 00 ignicao
Manual de serviço cr125 00 ignicaoThiago Huari
 
17.ago esmeralda 15.15_506_cosern
17.ago esmeralda 15.15_506_cosern17.ago esmeralda 15.15_506_cosern
17.ago esmeralda 15.15_506_cosernitgfiles
 
catalogo-seccionadoras.pdf
catalogo-seccionadoras.pdfcatalogo-seccionadoras.pdf
catalogo-seccionadoras.pdfDinojr
 
Manual de serviço cr80 r ignicao
Manual de serviço cr80 r ignicaoManual de serviço cr80 r ignicao
Manual de serviço cr80 r ignicaoThiago Huari
 
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) ignicao
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) ignicaoManaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) ignicao
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) ignicaoThiago Huari
 
Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584
Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584
Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584Henrique Andrade
 
apresentacao-mudanca-abnt-nbr-iec-61439-rev1.pdf
apresentacao-mudanca-abnt-nbr-iec-61439-rev1.pdfapresentacao-mudanca-abnt-nbr-iec-61439-rev1.pdf
apresentacao-mudanca-abnt-nbr-iec-61439-rev1.pdfFelipeMelo761639
 
slides - sae.pdf
slides - sae.pdfslides - sae.pdf
slides - sae.pdffilipeisep
 

Semelhante a Ensaios e verificações em equipamentos BT (20)

Parecer técnico - Retrofit (Quadro de Distribuição de Força de 460 VCA)
Parecer técnico - Retrofit (Quadro de Distribuição de Força de 460 VCA)Parecer técnico - Retrofit (Quadro de Distribuição de Força de 460 VCA)
Parecer técnico - Retrofit (Quadro de Distribuição de Força de 460 VCA)
 
04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf
04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf
04_elementosdesubestao-130123052021-phpapp01.pdf
 
Manual de serviço cr250 00 ignicao
Manual de serviço cr250 00 ignicaoManual de serviço cr250 00 ignicao
Manual de serviço cr250 00 ignicao
 
Manual de serviço cr250 99 ignicao
Manual de serviço cr250 99 ignicaoManual de serviço cr250 99 ignicao
Manual de serviço cr250 99 ignicao
 
2 treinamento de bloqueio 02-05_2013
2   treinamento de bloqueio 02-05_20132   treinamento de bloqueio 02-05_2013
2 treinamento de bloqueio 02-05_2013
 
Po 70-ele-35
Po 70-ele-35Po 70-ele-35
Po 70-ele-35
 
Projeto Instalação Elétrica Residencial 1
Projeto Instalação Elétrica Residencial 1Projeto Instalação Elétrica Residencial 1
Projeto Instalação Elétrica Residencial 1
 
Manual serviço c 100 biz c-100 biz es c-100 biz+ (2002) - 00 x6b-gce-763 sist...
Manual serviço c 100 biz c-100 biz es c-100 biz+ (2002) - 00 x6b-gce-763 sist...Manual serviço c 100 biz c-100 biz es c-100 biz+ (2002) - 00 x6b-gce-763 sist...
Manual serviço c 100 biz c-100 biz es c-100 biz+ (2002) - 00 x6b-gce-763 sist...
 
Manual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 ignicao
Manual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 ignicaoManual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 ignicao
Manual serviço c 100 biz - 00 x6b-gce-761 ignicao
 
Manual de serviço cr125 00 ignicao
Manual de serviço cr125 00 ignicaoManual de serviço cr125 00 ignicao
Manual de serviço cr125 00 ignicao
 
17.ago esmeralda 15.15_506_cosern
17.ago esmeralda 15.15_506_cosern17.ago esmeralda 15.15_506_cosern
17.ago esmeralda 15.15_506_cosern
 
catalogo-seccionadoras.pdf
catalogo-seccionadoras.pdfcatalogo-seccionadoras.pdf
catalogo-seccionadoras.pdf
 
Manual de serviço cr80 r ignicao
Manual de serviço cr80 r ignicaoManual de serviço cr80 r ignicao
Manual de serviço cr80 r ignicao
 
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) ignicao
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) ignicaoManaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) ignicao
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) ignicao
 
Asep1 2016.1
Asep1 2016.1Asep1 2016.1
Asep1 2016.1
 
Apostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacaoApostila manutencao de subestacao
Apostila manutencao de subestacao
 
Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584
Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584
Metodo do cálculo de energia incidente segundo IEEE 1584
 
apresentacao-mudanca-abnt-nbr-iec-61439-rev1.pdf
apresentacao-mudanca-abnt-nbr-iec-61439-rev1.pdfapresentacao-mudanca-abnt-nbr-iec-61439-rev1.pdf
apresentacao-mudanca-abnt-nbr-iec-61439-rev1.pdf
 
slides - sae.pdf
slides - sae.pdfslides - sae.pdf
slides - sae.pdf
 
Artigo da norma nbr 60439 1
Artigo da norma nbr 60439 1Artigo da norma nbr 60439 1
Artigo da norma nbr 60439 1
 

Último

Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06AndressaTenreiro
 
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     txNR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp txrafaelacushman21
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
apresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aulaapresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aulaWilliamCruz402522
 

Último (7)

Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
 
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     txNR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
apresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aulaapresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aula
 

Ensaios e verificações em equipamentos BT

  • 1. ÍNDICE Página 1 _ Objeto 2 2 _ Objetivo 2 3 _ Domínio de aplicação 2 4 _ Aplicações gerais 2 4.1 _ Ensaios Dielétricos 2 4.2 _ Verificações Visuais 4 4.3 _ Ensaios Funcionais 5 4.3.1_ Painéis Tipo CCM 5 4.3.2_ Painéis Tipo QDI 6 4.3.3_ Painéis Tipo Controle, Comando, Proteção e PLC 8 4.4 _ Verificação da Espessura e Aderência da Pintura 8 4.5 _ Certificado de Inspeção Final 8 4.6 _ Etiqueta de Identificação da Situação da Inspeção 9 4.7 _ Métodos de Ensaios Elétricos na Inspeção Final 9 4.8 _ Verificação da Operação Mecânica 9 4.9 _ Ensaio de Tensão Suportável a Freqüência Industrial a Seco 9 4.9.1_ Circuitos Auxiliares 9 4.9.2_ Circuitos Principais 10
  • 2. 1- Objeto : Estabelecer roteiros para execução de inspeção final acompanhada pelo Cliente em equipamentos BT. 2- Objetivo : Enumerar e padronizar as diversas etapas de execução dos ensaios de rotina na inspeção final acompanhada pelo Cliente . 3- Domínio de aplicação : Todos os equipamentos BT fabricados e montados na MECATEL PRODUTOS INDUSTRIAIS LTDA . 4- Disposições gerais As Instruções relacionadas a seguir estão em conformidade com as últimas revisões da Norma Brasileira NBR 60439-1 em seu capítulo B, itens 8.2.3; 8.2.5; 8.2.6; 8.2.7; 8.3; 8.3.1; 8.3.2 e 8.3.3 Os ensaios de rotina em equipamentos BT são realizados em quatro etapas: • Ensaios dielétricos, conforme NBR 60439-1itens 8.2.3 r 8.3.2; • Verificações visuais, conforme NBR 60439-1 itens 8.2.5; 8.2.6; 8.2.7; 8.3.1 e 8.3.3 • Ensaios funcionais, conforme NBR 60439-1 item 8.3.1; • Verificação de espessura e aderência da pintura, conforme NBR 11003 4.1 – Ensaios Dielétricos • Todos os bornes de comando e força, blocos de saída e barramentos devem estar fechados em curto circuito; • Equipamentos eletrônicos, tais como: anunciadores, relés. Conversores e módulos de PLC são desconectados e seus cabos curto circuitados.
  • 3. PROCEDIMENTOS DO SISTEMA DA QUALIDADE • Antes, executar a medição da resistência de isolamento com megger de no mínimo 500vCC ( valor mínimo a ser encontrado é de 0,5ohm); • Se a tensão nominal ( Un ) do circuito de comando, medição e controle for diferente da tensão nominal (Un) do circuito de força ( principal ) os ensaios são feitos em separado; • A tensão a ser aplicada é conforme a tabela a seguir: CIRCUITO PRINCIPAL E CIRCUITO DE CONTROLE LIGADO DIRETAMENTE AO CIRCUITO PRINCIPAL Un ( V ) Até 60 De 60 a 300 De 300 a 660 De 660 a 800 De 800 a 1.000 De 1.000 a 1.500 (somente cc) Uap (V ) 1.000 2.000 2.500 3.000 3.500 3.500 CIRCUITO DE CONTROLE NÃO LIGADO AO CIRCUITO PRINCIPAL Un (V) Até 12 De 12 a 60 > 60 Uap (V) 250 500 2 Un + 1000 ( Mínimo 1500 ) • A tensão é mantida por um minuto e se não ocorrerem descargas disruptivas, o equipamento é considerado aprovado neste ensaio • Quando ocorrerem descargas, o defeito é sanado e o ensaio repetido, lembrando que este ensaio submete o dielétrico à esforços severos e que se aplicado várias vezes, apressa ou causa defeito, sendo portanto, discutível a sua repetição. 4.2 – Verificações Visuais Conferência de componentes De posse de todos os documentos referentes aos componentes montados no equipamento ( lista de materiais, desenhos de vistas ou implantação, etc.), realizar verificação quanto ao tipo, fabricante, quantidade, localização e identificação
  • 4. Dimensional De posse dos desenhos de vistas ou implantação, realizar: • Verificação das cotas principais do equipamento: altura, largura, comprimento e cotas de flanges ( se houverem ); • Verificação das cotas dos furos e distância entre eles, em barramento de interligação. Gravações De posse da lista de gravações e desenhos de vistas, realizar: • Verificação de todas as etiquetas externas do equipamento quanto a inscrição correta, qualidade de gravação, dimensões e material de construção da etiqueta. PROCEDIMENTOS DO SISTEMA DA QUALIDADE De posse dos desenhos de vistas, notas gerais ( detalhes construtivos ) e esquema unifilar, verificar: • Dimensões e bitolas dos cabos e barras ( se houverem ); • Tratamento dado às barras : isolamento, prateação, estanhagem ou polimento ( se houverem); • Identificação por cores das barras ( se houverem); • Rigidez da fixação das barras ( se houverem ); • Distância de isolamento e escoamento entre fases e terra, conforme IEC 664 e 664a, para equipamentos BT; • Seguimento elétrico do barramento, conforme esquema unifilar ( se houver ); • Aterramento de portas e estruturas e rack’s do PLC; • Vedação das portas e tampas, conforme graus de proteção especificado; • Fechamento e acionamento das portas; • Cores e cabos conforme especificado; • Qualidade da conexão elétrica dos cabos; 4.3 – Ensaios funcionais ( verificação da fiação e da seqüência de funcionamento ) 4.3.1 – Painéis tipo CCM De posse dos diagramas elétricos unifilar e trifilar e esquemas funcionais: Circuito de Entrada • Alimentar o barramento de entrada com a tensão nominal, observando a correta seqüência das fases; • Observar a leitura das tensões das fases do voltímetro, acionando a comutadora do mesmo;
  • 5. • Verificar o funcionamento dos relés de tensão, se houverem, seja de mínima ou máxima tensão; • Injetar corrente variável no;s terminais dos secundários dos TC’s de entrada e verificar funcionamento dos amperímetros, medidores e indicadores de potência, se houverem, e funcionamento das proteções contra sobrecorrente através de relés; • Ligar a seccionadora ou disjuntor de entrada e com isto energizar o barramento geral; • Caso o circuito de comando das gavetas seja alimentado por um único transformador; alimenta-lo ligando o disjuntor ou seccionadora correspondente e medir a tensão do secundário neste trafo, conferindo com a tensão nominal do circuito do ;comando das gavetas. Gavetas • Caso cada gaveta tenha seu próprio trafo de comando, liga-los individualmente, acionando a seccionadora ou disjuntor de entrada das gavetas; • Seguindo o esquema funcional das gavetas, energizar o(s) contator(es) principal(ais) e is relés auxiliares, se houverem; • Verificar o funcionamento das lâmpadas de sinalização de “ligado”e “desligado” (se houverem); • Desarmar mecanicamente o relé térmico e observar se o contator principal se desliga, se o circuito assim o permitir; • Rearmar o relé térmico, através de alavanca apropriada; • Com o contator principal energizado, medir a tensão nos bornes de saída da gaveta, verificando a seqüência das fases; • Verificar o funcionamento dos contatos auxiliares; • Verificar o funcionamento dos relés auxiliares e/ou relés de proteção (se houverem) • Verificar o funcionamento dos fim-de-cursos do rearme térmico e posição de teste (se houverem); • Verificar o funcionamento dos intertravamentos mecânicos de seccionadora e do disjuntor de entrada; • Extrair dada gaveta (nos casos de CCM com gavetas extraíveis), em sua posição de teste alimentando os bornes respectivos com a tensão externa e verificar o funcionamento da gaveta. 4.3.2 – Painéis Tipo QDI De posse dos diagramas elétricos unifilar e trifilar: • Alimentar o barramento de entrada com a tensão nominal, observando a correta seqüência das fases; • Observar a leitura das tensões no voltímetro, acionando a comutadora do mesmo; • Verificar o funcionamento dos relés de tensão, se houverem, seja de mínima ou máxima tensão; • Injetar corrente variável nos terminais dos secundários dos TP’s de entrada e verificar funcionamentos dos amperímetros, medidores e indicadores de potência e dos relés de proteção por sobrecorrente, se houverem;
  • 6. • Alimentar o circuito do comando geral com a tensão correspondente e acionar os dispositivos da manobra principal (disjuntor ou seccionadora); Caso existam duas ou mais entradas, realizar as mesmas verificações em cada entrada. Sistema com seccionadoras: • Ligar e desligar a seccionadora geral, verificando o funcionamento da mesma e o bloqueio da porta na posição ligado (se houver); • Verificar o posicionamento dos contatos auxiliares e sinaleiros (se houverem); • Verificar o funcionamento dos bloqueios mecânicos (se houverem); Sistema com disjuntor: • Em conformidade com o esquema de comando, verificar o acionamento do disjuntor, manual e/ou eletricamente; • Se for o disjuntor com comando motorizado, ou com motor para carregar mola, verificar o funcionamento do mesmo; • “Verificar o funcionamento das lâmpadas de sinalização “ligado” e molas carregadas” (se houverem); • Verificar o funcionamento do botão “desliga emergência”, • Verificar o funcionamento dos bloqueios mecânicos (se houverem); • Se o disjuntor for extraível, verificar o funcionamento do mesmo na posição de teste; • Se houver mais de uma entrada de interligação, realizar as mesmas verificações descritas acima, e ainda: * verificar o bloqueio elétrico entre os disjuntores, conforme esquema, * verificar o funcionamento da transferência automática (se houver) Geral • Verificar o funcionamento dos disjuntores ou seccionadoras de saída, acionando-os e verificando a correta seqüência de fases nos bornes de saída; • Verificar o funcionamento dos circuitos de desumidificação e iluminação interna do equipamento (se houver).
  • 7. 4.3.3 – Painéis Tipo Controle, Comando e Proteção e PLC • Ensaio funcional destes tipos de equipamentos é realizado conforme a necessidade do esquema elétrico, em função dos componentes elétricos existentes, que variam conforme cada projeto. • Ensaio em Plataforma do Sistema com PLC Após realizados os ensaios funcionais descritos acima, para os Painéis do PLC, são efetuados os testes de simulação. Quando não for possível o teste de simulação no painel PLC, os racks são retirados e montados na mesma configuração do caderno eletromecânico na Plataforma de Sistema de Automação. O programa aplicativo desenvolvido para o PLC pode conter rotinas de cálculos matemáticos, comunicação e tratamentos de entrada e saídas, conforme a necessidade de cada projeto, portanto, o ensaio em plataforma consiste em testar essas rotinas do programa, simulando os sinais e/ou seqüências de campo conforme a necessidade, de maneira a assegurar que o programa desenvolvido atenda a necessidade do Cliente. 4.4 – Verificação da espessura e a aderência da pintura A pintura será analisada sob dois aspectos: • Espessura da camada total de proteção com a utilização de um medidor de camada; Aderência da pintura a ser verificada em corpo da prova, conforme norma NBR 11003 4.5 – Certificado de Inspeção Final Após a execução dos ensaios, preencher e assinar o Certificado e Inspeção Final, conforme Instrução Operacional 004 10 006 9A. 4.6 – Etiqueta de identificação da situação de Inspeção Após preencher o CIF – Certificado de Inspeção Final, preencher o campo “INSPECIONADO” da etiqueta de situação do equipamento. 4.7 – Métodos de ensaios elétricos na inspeção final • Energizar o circuito de desumidificação, verificando a atuação dos termostatos, a tensão nos bornes dos resistores e o efetivo aquecimento dos mesmos; deixar o circuito de desumidificação energizado por pelo menos 5 minutos.
  • 8. 4.8 – Verificação da operação mecânica • Verificar o funcionamento mecânico dos dispositivos de manobra, tais como disjuntores e seccionadoras, operando-os cinco vezes, observando se não ocorre alteração no esforço requerido para tal operação; • Inserir e extrair as gavetas e os dispositivos de manobra extraíveis por cinco vezes, observando se não ocorre a alteração no esforço requerido para tal operação ; • Verificar o funcionamento dos intertravamentos mecânicos que possam existir, observando se não ocorre alteração no esforço requerido para tal operação; repetir a operação por cinco vezes. 4.9 – Ensaio de tensão suportável a freqüência industrial a seco 4.9.1 – Circuitos auxiliares • Todos os circuitos auxiliares são submetidos ao ensaio entre as partes vivas e o invólucro(massa); • Interligar toda fiação para simplificação do ensaio; • São desconectados os cabos dos seguintes locais, antes de efetuar o ensaio: - Barras de terra - Equipamentos eletrônicos - Reatores de lâmpadas fluorescentes. • O valor da tensão do ensaio é 1500V/60Hz, durante 60 segundos; • Antes e depois de aplicar tensão, medir as resistências de isolamento dos circuitos com auxílio do megômetro. Os resultados deverão ser iguais ou maiores que 1.000 x volt da tensão dos circuitos, conforme normas pertinentes. • O ensaio é aprovado se durante sua execução não ocorrerem descargas disruptivas; • Após concluir o ensaio, deixar os painéis preparados para repetição do mesmo na presença do inspetor do Cliente, se houver inspeção com o mesmo. 4.9.2 – Circuitos Principais • Todos os circuitos principais são submetidos ao ensaio, aplicando-se a tensão em cada fase, estando as demais aterradas; • Fechar todos os equipamentos de manobra antes de aplicar a tensão de ensaio (disjuntores, contatores e chaves seccionadoras – exceto as de aterramento); • Desconectar dos circuitos principais os transformadores de potencial e força – o ensaio destes componentes é feito conforme normas pertinentes. Se não houver possibilidade de desconectá- lo, a tensão do ensaio é reduzida para 75% do valor da tensão indicada nas normas citadas acima; são também desconectados os pára-raios e capacitores, antes do início do ensaio. • Curto-circuitar e aterrar os secundários dos transformadores, antes de utilizar o megômetro, e aplicar a tensão de ensaio; • Os valores da tensão de ensaio estão indicados nas normas pertinentes; • Aplicar a tensão de ensaio da seguinte forma: - De 0a 75% do valor especificado, rapidamente
  • 9. - De 75% até 100% do valor especificado, crescendo na proporção de 2% do valor total/segundo, conforme norma pertinente • Antes e depois de aplicar tensão, medir as resistências de isolamento com auxílio de megômetro; • O ensaio será considerado aprovado se durante sua execução não ocorrerem descargas disruptivas; • Deixar os painéis preparados para repetição do ensaio na presença do inspetor do Cliente, se houver inspeção com o mesmo.