Este documento explora o mocho-galego, descrevendo suas características físicas, habitat, alimentação, distribuição geográfica e curiosidades. Também discute os conceitos de moinhos de vento e água e fornece referências bibliográficas.

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Exploração dos conceitos do livro:
–”O Mocho Sábio” de Beatriz Lamas Oliveira
Trabalho de pesquisa

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O MOCHO

3. 
 Ave de rapina noturna, com cabeça grande e com visão e
audição muito apuradas;
 Voo bastante silencioso;
 É a maior coruja do continente, tem o tamanho do
gavião carcará, mas é mais volumoso;
 Tem porte avantajado, pouco menor que uma galinha.
 Olhos grandes e frontais.
 Cabeça com excelente mobilidade giratória.
MOCHO -
CARATERÍSITCAS

4.  . Partes inferiores densamente cobertas com linhas
transversais.
 Garganta branco puro .
 Possui um disco facial que tem papel importante como
refletor sonoro, ampliando o volume do som
aprimorando a localização da presa.
 Orelhas largas e eretas sempre visíveis, constituídas de
penas diferenciadas, ao que se sabe são ornamentos, sem
função específica.
 Mede 52 cm de comprimento e pesa mais de 5Kg.

5. 
 Vive à beira da mata e nos
campos, normalmente próximo
da água.
 Podemos encontrá-los desde a
América do Norte à Terra do
Fogo
HABITAT

6. Entre as aves de presa noturnas , o mocho-
galego é a que pode ser mais facilmente
observada, por possuir hábitos noturnos e
por vezes diurnos. Ao entardecer, é
possível vê-lo pousado em fios , telhados e
postes, um pouco por todo o país.

7. • O mocho-galego é uma ave com aproximadamente 23cm de
comprimento e com uma envergadura que varia entre os 54 e
58cm.
• É relativamente pequeno, com um aspeto compacto, sem
orelhas e com umas sobrancelhas brancas e largas na face.
• As asas são largas e arredondadas, salpicadas de branco na
parte superior.
• A parte inferior do corpo é esbranquiçada e fortemente
listrada de castanho escuro . As diferenças entre os sexos
quase não se percebem.
CARATERÍSTICAS

8. 
• Vêem-se frequentemente durante o dia ,tendo um voo
ondulante, o que parece ser vantajoso para despistar os
predadores (aves de rapina diurnas).
• Durante a noite voa a direito e a baixa altitude.
• Durante a época de reprodução os machos marcam o
território através do canto, que consiste num “hooo-oo
hooo-oo”, ouvindo-se principalmente ao entardecer e
durante a noite.

9. 
• Esta espécie vive desde a Europa Ocidental e Norte de
África, até ao Extremo Oriente.
• No Continente Europeu encontra-se apenas ausente da
Islândia, Escandinávia e de algumas regiões do Reino
Unido , Europa Central e Rússia.
• Em Portugal encontra-se distribuída por todo país,
sendo aparentemente mais comum a sul do Tejo.
• É uma espécie sedentária.
ONDE EXISTEM?

10. 
 O mocho-galego alimenta-se de invertebrados ,
principalmente de insetos, e pequenos mamíferos
(roedores).
 As aves parecem constituir uma fonte de alimento
importante apenas durante a época de reprodução.
 Também se alimenta, ocasionalmente, de répteis e
anfíbios.
ALIMENTAÇÃO

11. 
 A sua alimentação varia com a localização
geográfica, sendo a importância de invertebrados na
alimentação crescente do centro da Europa para o
Mediterrâneo, provavelmente devido à menor
abundância de roedores na região mediterrânica.

12. 
• O mocho-galego é uma ave noturna, mas de todas as
aves noturnas ele é a mais diurna.
• Na época de reprodução , altura em que está mais
ativo , pode ser visto a caçar e a levar alimento para o
ninho , mesmo às horas de maior luminosidade.
CURIOSIDADES

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 Por outro lado , apresenta um elevado mimetismo
com as pedras e com os ramos das árvores, sendo
frequente confundirem-se os indivíduos desta
espécie com aqueles elementos naturais, o que
deverá constituir uma proteção contra os
predadores.

14. 
 O mocho é um dos animais mais integrados nos
mitos de vários povos .
 Fazem parte de alguns comportamentos, as suas
caraterísticas dos olhos grandes, uma cabeça
redonda que se movimenta curiosamente para um
lado e par outro.
Porque é que os mochos
são sábios?

15. 
 Tem normas noturnas, com som que ecoa durante a
noite de forma assustadora.
 Este facto relaciona-se com os mitos dos vários povos
que o consideram sábio.

16. 
 Porém não é possível um mocho aprender a ler, porque
eles não possuem a parte do cérebro que lhes permite
aprender a compreender a linguagem.

17. 
 O termo «moinho» deriva-se do latim molinum,
que significa moer , triturar cereais na mó.
 O moinho de água apareceu no Séc.. II d.C.
com os gregos e romanos , que depois
espalharam o tipo de moinho pela EUROPA.
O QUE SÃO MOINHOS?

18. 
 Há dois grupos tradicionais:
 MOINHOS DE VENTO são todos os moinhos que utilizam o
vento como fonte de energia , a chamada «energia eólica».
 O moinho de vento ,é um moinho que usa as hélices
como elemento de captação e conversão da energia
eólica.

19. 
 MOINHOS DE ÁGUA são os moinhos que fazem uso
da água corrente “energia hidráulica”.
 Moinho de água , ou azenha , é qualquer tipo de
mecanismo capaz de aproveitar a energia cinética.

20. 
 Nos moinhos de rodízio , admissão pode ser
realizada de duas formas que obedecem a princípios
físicos distintos.
 Os moinhos funcionavam apenas nos períodos de
abundância de água.

21. 
Bibliografia
LAMAS OLIVEIRA, Beatriz - O Mocho Sábio. Braga : Escrivaninha, 2014.
ISBN 978-989-20-4535-1.
DE PORTUGAL, Aves - Mocho-galego: Athene noctua [Em linha]. [S.l.] :
Aves de portugal, [s.d.], [Consult. Jan/ fev. de 2015]. Disponível em WWW:
URL:<http://www.avesdeportugal.info/athnoc.html>.
ENCICLOPÉDIA LIVRE, Wikipédia - Habitat [Em linha]. [S.l.] : Wikipédia,
2015, actual. 12 de dezembro de 2014. [Consult. Janeiro/ fevereiro 2015].
Disponível em WWW: http://pt.wikipedia.org/wiki/Habitat>.
ENCICLOPÉDIA LIVRE, Wikipédia - Moinhos [Em linha]. [S.l.] : Wikipédia,
2015, actual. 15 de novembro de 2014. [Consult. Janeiro/ fevereiro 2015].
Disponível em WWW: http://pt.wikipedia.org/wiki/Moinho >.

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 Alunos da Escola Básica de Mirante dos Sonhos:
 4º ano turma F –Professora Ana Paula Moreia
 4 ano turma I - Professora Mariana Silva
 Em Articulação com a Biblioteca Escolar – Professora
Bibliotecária Conceição Ferreira
 Janeiro e fevereiro de 2015
Autores